III EVOLUÇÃO DOS INDICADORES MACROECONÓMICOS
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- Natália Aveiro Clementino
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1 III EVOLUÇÃO DOS INDICADORES MACROECONÓMICOS Contexto Macroeconómico A informação contida na Conta Geral do Estado (CGE) de 2010 mostra que as receitas públicas arrecadadas, nesse ano, atingiram milhões de Meticais, o equivalente a 19,7% do PIB, denotando um crescimento nominal, face ao ano anterior, de 33,6%. A despesa total (incluindo empréstimos líquidos às empresas públicas), por sua vez, totalizou milhões de Meticais (33,1% do PIB), tendo sido financiada por receitas correntes (em 59%) e o remanescente, através de fundos externos. O défice global, antes de donativos, ascendeu a milhões de Meticais (13,0% do PIB), traduzindo-se num agravamento, face ao ano de 2009 (em que se tinha cifrado em milhões de Meticais), mas uma ligeira melhoria de 0,4 pontos percentuais, na relação com o PIB. No seu Plano Económico e Social para 2010, o Governo fixou, entre outros, os seguintes objectivos: Alcançar um crescimento económico de cerca de 6,2%; Conter a taxa de inflação média anual em cerca de 9,5%; Estabilizar a taxa de câmbio; Atingir um nível de milhões de Dólares Norte-Americanos, em exportações de bens; Atingir um nível de reservas internacionais líquidas que financiem cerca de 5 meses de importações de bens e serviços não factoriais; Prosseguir a criação de condições que tornem atractivo o investimento em Moçambique, salvaguardando, no entanto, uma correcta gestão do meio ambiente; Melhorar, em quantidade e qualidade, os serviços públicos de educação, saúde, água, saneamento e estradas; Consolidar a descentralização do Orçamento do Estado para os Distritos. Na Conta Geral do Estado de 2010, o Governo reportou os seguintes resultados: Crescimento de 6,5% do PIB; Taxa de inflação média anual de 12,7%; Depreciação, no ano, de 27,2% do Metical, face ao Dólar Norte-Americano e de 39,9%, relativamente ao Rand Sul-Africano; As exportações totais de bens situaram-se em milhões de Dólares Norte- Americanos, superando em 4,7% o objectivo do plano, em resultado, fundamentalmente, do crescimento das exportações propiciadas pelos grandes projectos; e As Reservas Internacionais Líquidas atingiram, em Dezembro de 2010, o saldo de milhões de Dólares Norte-Americanos, cobrindo 4,9 meses de importações. III-1
2 Foi neste contexto que se executou o Orçamento do Estado de 2010, aprovado pela Lei n.º 2/2010, de 27 de Abril, que visava operacionalizar a política financeira e os objectivos da política económica e social, em alinhamento com o vigente Programa Quinquenal do Governo, almejando-se a manutenção da estabilidade macroeconómica, a promoção do crescimento económico e a redução da pobreza. No presente capítulo, é analisada a evolução da arrecadação da receita, bem como a execução da despesa, face ao Produto Interno Bruto (PIB) e em termos reais, no período , apresentando-se, igualmente, o resultado de cada exercício. É de referir, a título incidental, que são divergentes os valores de i) Balança de Serviços e Rendimentos - Saldo excluindo juros de 2009, ii) Balança de Transacções Correntes - Serviços e Rendimentos de 2009, iii) Balança de Transações Correntes - Saldo de 2009, iv) Empréstimos Privados, v) Indicadores Orçamentais do PIB de 2009 e vi) Dívida Pública em 31/12/2009, registados na Conta Geral do Estado de 2009 e na de 2010, mas relativos a 2009, como se dá conta, no quadro que se segue. Quadro n.º III.1 Divergências entre a CGE de 2010 e 2009 Descrição: CGE Páginas CGE Páginas Quadro - Balança de Serviços e Rendimentos Saldo excluindo juros de 2009 Quadro - Balança de Transacções Correntes Serviços e Rendimentos de Saldo de , ,152.4 Quadro - Donativos e Empréstimos Externos Empréstimos Privados Quadro 1- Indicadores Orçamentais PIB de 2009 Relatório do Governo da CGE de 2009 e de 2010 (a) Em USD Em milhões de Meticais Em mil Meticais Mapa I-3 CGE ( Movimento da Dívida Pública Por Grupos de Credores , , Dívida Pública em 31/12/ ,146, ,360,582 Anexo Informativo 6 ( Movimento da Dívida Pública Externa) Dívida Pública em 31/12/ ,231, ,446, (a) A mesma divergência encontra-se nos quadros da CGE/2010 a Páginas 22, 26, 31, 32, 36, 38, 42, 43, 49 e 53 Sendo fidedignos os registos, os valores daqueles itens, relativos a 2009, seriam exactamente os mesmos, quer na Conta de 2009, quer na de 2010, pois tratar-se-ia de uma mera transposição da 1.ª para a 2.ª Conta. Esta situação é susceptível de afectar as diversas análises em que se utilizam tais indicadores e, consequentemente, de provocar distorções nas respectivas conclusões. O Governo, no exercício do direito do contraditório, esclareceu o seguinte: III-2
3 Os dados relativos à Balança de Serviços e Rendimentos, Balança de Transações Correntes e Donativos e Empréstimos Externos têm como fonte o Banco de Moçambique, enquanto os relativos ao PIB têm como fonte o Instituto Nacional de Estatística. No entanto, até ao dia 31 de Maio, data limite para o Governo apresentar a Conta Geral do Estado à Assembleia da República e ao Tribunal Administrativo, aquelas instituições ainda não dispõem de dados definitivos, sendo utilizados valores provisórios sobre aqueles indicadores, os quais são actualizados na Conta seguinte, com base nos valores definitivos. O Tribunal Administrativo entende que, pelo imperativo de que a Conta Geral do Estado deve ser elaborada com clareza, exactidão e simplicidade, o Governo deveria referir quais os dados que nela são provisórios, para a devida consideração pelo Tribunal Administrativo, na altura da sua análise para efeitos de emissão do Relatório. No cálculo dos diversos indicadores, mais adiante, na coluna relativa a 2009, é usado o PIB definitivo, de mil Meticais. 3.2 Evolução da Receita Evolução da Receita em Termos Nominais As receitas correntes apresentaram um crescimento nominal de 133,9%, no quinquénio , passando de milhões de Meticais, em 2006, para milhões de Meticais, em Para esta evolução contribuíram, entre outras, as seguintes medidas de Política Fiscal, de acordo com a Conta Geral do Estado, elaborada pelo Governo. Lançamento da campanha de Educação Fiscal e Aduaneira e Popularização do imposto, sob o lema Todos Juntos Fazemos Moçambique, envolvendo órgãos de Comunicação Social; Assinatura de 14 Memorandos de Entendimento com diversas instituições, públicas e privadas, com o objectivo de promover o ideal da cidadania fiscal e popularização do imposto; Atribuição de novos Número Único de Identificação Tributária (NUIT), incluindo contribuintes do ISPC (Imposto Simplificado de Pequenos Contribuintes); Implementação da Janela Única Electrónica (JUE), numa parceria público-privada, envolvendo o Governo, a Confederação das Associações Económicas de Moçambique (CTA) e a Sociedade Geral de Serviços (SGS), em parceria com Escopil Internacional, Lda; Aprovação do Decreto n.º 45/2010, de 2 de Novembro, que regulamenta o pagamento, em prestações, de dívidas tributárias; e Aprovação do Decreto n.º 46/2010, de 2 de Novembro, que regulamenta a compensação de dívidas tributárias. III-3
4 Dos milhões de Meticais arrecadados, em 2010, milhões de Meticais (84,5%) 1 respeitam a Receitas Fiscais. O forte crescimento das receitas tributárias, em 2010, face ao ano anterior (ano em que a cobrança se situou em milhões de Meticais), como se pode verificar no Quadro n.º III.2, ficou a dever-se, fundamentalmente, ao comportamento positivo dos impostos mais representativos, nomeadamente dos incidentes sobre bens e serviços e sobre o rendimento (IRPC e IRPS), que registaram crescimentos de 37,7% e 34,6%, respectivamente. De notar que a queda significativa verificada nos Outros Impostos, da ordem dos 43,6%, não comprometeu os bons resultados globais, dada a pequena expressividade deste tipo de receitas, conforme facilmente se deduz do citado Quadro n.º III.2. Quadro n.º III.2 - Evolução da Receita Código 1 Receitas Correntes , , , ,6 11 Receitas Fiscais , , , ,6 111 Imposto s/ o Rendimento , , , , Imposto s/ o Rend. Pessoas Colectivas , , , , Imposto s/ o Rend. Pessoas Singulares , , , , Imposto Especial s/ o Jogo ,8 44-7,4 47 7, ,4 112 Imposto s/ Bens e Serviços , , , , Imposto s/ o Cons. de Produto Nacional , , , , Imposto s/ o Cons. Produtos Importados , , , , Imposto s/ o Comércio Externo , , , , Imposto Sobre Acrescentado , , , ,4 113 Outros Impostos , , , , Imposto do Selo , , , ,0 Imposto s/ Veículos ,4 Licenças de Pesca , Taxa s/ os Combustíveis , , , ,4 Impostos Directos e Indirectos Extintos ,3 6-57,8 2-66, ,6 Royalties e Imposto de Superficie ,8 Imposto de Reconstrução Nacional , Outros , , , ,5 12 Receitas Não Fiscais , , , ,1 13 Receitas Consignadas , , , ,2 14 Receitas Próprias , , , ,1 2 Receitas de Capital , , , ,5 TOTAL , , , ,6 Ressalta, ainda, deste quadro, que as Receitas Não Fiscais, as Receitas Consignadas, as Receitas Próprias e as Receitas de Capital, quando individualmente consideradas, pouca representatividade assumem no cômputo geral da receita. Ainda assim, são de salientar os incrementos registados em 2010 (face a 2009) nas três primeiras, respectivamente de 34,1%, 316,2% e 47,1%. Ao invés, as Receitas de Capital sofreram um decréscimo de 18,5%. 1 (53.709/63.566) *100=84,5% III-4
5 No global, as Receitas Totais cresceram 33,6%, comparativamente ao exercício de 2009, isto é, arrecadou-se milhões de Meticais, em 2010, contra milhões de Meticais, em Relativamente às Receitas Não Fiscais, estas registaram variações negativas nos anos 2007 e 2008, voltando a crescer 26,4% e 34,1%, nos exercícios económicos de 2009 e 2010, respectivamente. As Receitas de Capital apresentam um comportamento oscilante no período de , tendo registado taxas positivas de 52,3% e 2,5%, nos anos de 2007 e 2009 e taxas negativas de 9,5% e 18,5% em 2008 e 2010, sendo a taxa do ano em apreço, a menor do período. No que tange às Receitas Próprias, depois da queda de 31,1% verificada em 2007, tem vindo a crescer consideravelmente, tendo registado 10,7%, 22,6% e 47,1% nos anos de 2008, 2009 e 2010, respectivamente. O gráfico seguinte fornece uma visão da evolução da receita, segundo a sua natureza (Receitas Correntes e de Capital, Receitas Fiscais e Não Fiscais), no quinquénio Gráfico n.º III. 1. Evolução da Receita Receitas Fiscais Receitas Não Fiscais Receitas Correntes Receitas de Capital 0 A mera leitura deste gráfico permite concluir que, no quinquénio, se assistiu a um constante e progressivo aumento das Receitas Correntes, alimentado, essencialmente, pelo forte crescimento das Receitas Fiscais, as que, de longe, assumem maior representatividade no total da receita Evolução da Receita face ao PIB Conforme se extrai do Quadro n.º III.3, a seguir, o PIB apresentou, em termos nominais, um crescimento sustentado, em todos os anos do quinquénio em apreço, embora a taxas algo diferenciadas, tendo atingido, em 2010, um incremento de 20%, face ao ano precedente. III-5
6 Quadro n.º III.3 - Evolução da Receita Face ao PIB Código (Em percentagem do PIB) 1 Receitas Correntes Receitas Fiscais Imp. Sobre o Rendimento Imposto s/ o Rend. Pessoas Colectivas Imposto s/ o Rend. Pessoas Singulares Imp. Sobre Bens e Serviços Imposto Cons. de Produto Nacional Imposto Cons. Produtos Importados Imposto s/ o Comércio Externo Imposto sobre Acrescentado O utros Impostos Imposto do Selo Taxa s/ os Combustíveis Outros Receitas não Fiscais Receitas Próprias Receitas Consignadas Receitas de Capital TO TAL PIB Crescimento Em milhões de Meticais) 193, , , , , Verifica-se, ainda deste quadro, que com uma ligeira inflexão em 2008, o peso das receitas, no PIB, tem vindo, sistemática e gradualmente, a aumentar, no quinquénio em análise. Com efeito, o peso da receita no PIB situou-se em 14,4%, em 2006, 17,1%, em 2007, 16,3%, em 2008, 17,7%, em 2009 e 19,7%, em Em perfeito alinhamento com esta trajectória, estão as Receitas Fiscais, de longe as mais relevantes para os resultados globais alcançados neste âmbito, cuja representatividade no PIB, no período, foi de 11,5%, em 2006, 13,9%, em 2007, 13,5%, em 2008, 15,5%, em 2009 e 16,6%, em É de referir, por último, que do grupo das Receitas Fiscais, o IVA é aquele que assume a maior expressão, face ao PIB, atingindo, em 2010, a proporção de 7,5% Evolução da Receita em Termos Reais No Quadro n.º III.4, é apresentada a evolução global da receita em termos reais, com valores de referência do ano de III-6
7 Quadro n.º III.4 Evolução da Receita em Termos Reais (a preços de 2010) Código 1 Receitas Correntes , , , ,3 11 Receitas Fiscais , , , ,1 111 Imposto Sobre Rendimento , , , , Imposto s/ o Rend. Pessoas Colectivas , , , , Imposto s/ o Rend. Pessoas Singulares , , , , Imposto Especial Sobre Jogos , ,8 53 4,3 56 5,0 112 Imp. Sobre Bens e Serviços , , , , Imposto s/ o Acrescentado , , , , Imposto s/ o Cons. de Produto Nacional , , , , Imposto s/ o Cons. Produtos Importados , , , , Imposto s/ o Comércio Externo , , , ,9 113 Outros Impostos , , , , Imposto do Selo , , , , Imposto s/ Veículos ,8 55 5, ,6 62-1, Licenças de Pesca , , , , Taxa s/ os Combustíveis , , , ,3 Impostos Directos e Indirectos Extintos ,6 Royalties e Imposto de Superfície ,1 Imposto de Reconstrução Nacional , Outros , , , ,7 12 Receitas Não Fiscais , , , ,0 13 Receitas Próprias , , , ,5 14 Receitas Consignadas , , , ,3 2 Receitas de Capital , , , ,7 TOTAL , , , ,6 (a) es ajustados utilizando as seguintes taxas de inflação: 13,6%, em 2006, 8,2%, em 2007, 10,3%, em 2008, 3,25% em 2009 e 12,7% em Verifica-se, no quadro, que as receitas totais apresentaram, no quinquénio de 2006 a 2010, uma tendência marcadamente crescente, especialmente nos dois últimos anos, em que registaram incrementos de 17,5% (2009) e 18,6% (2010). Esta tendência é partilhada pelas componentes de maior representatividade, nomeadamente, as Receitas Correntes e, dentro destas, as Receitas Fiscais. Com efeito, estas últimas (as Receitas Fiscais) apresentaram, ao longo do quinquénio , um crescimento real muito acentuado (16,7%, 9,2%, 24,8% e 14,1%, nos anos de 2007, 2008, 2009 e 2010, respectivamente, face aos seus precedentes). Para este crescimento contribuíram, especialmente, o IVA, que registou em 2010, o nível de 26,3%, relativamente ao ano anterior e os impostos sobre o rendimento, IRPC e IRPS, que acompanharam, embora com ligeiras diferenças percentuais, esta tendência, em 18,4% e 20,7%, respectivamente. III-7
8 3.3 - Evolução da Despesa No exercício em apreço, a Despesa Total foi de milhões de Meticais, superando o valor registado no ano anterior, em 26,2%. Ao longo do quinquénio , e conforme se observa no Quadro n.º III.5, a despesa global apresentou uma significativa tendência crescente, tendo passado dos milhões de Meticais, em 2006, para milhões de Meticais, em Assim, mais do que duplicou, em 5 anos. Exceptuando as Operações Financeiras (que apresentam um modesto crescimento no quinquénio), as demais componentes da despesa seguem a trajectória assinalada da Despesa Total. As Despesas Correntes passaram de milhões de Meticais, em 2006, para milhões de Meticais, em 2010, um aumento de 130% e as Despesas de Investimento subiram de milhões de Meticais, em 2006, para milhões de Meticais, no exercício em apreço, o que representou um incremento, igualmente, de 130%. Quadro n.º III.5 - Evolução da Despesa Cód Peso 1.1 Despesas com o Pessoal , , , ,1 27,2 1.2 Bens e Serviços , , , ,5 9,4 1.3 Encargos da Dívida , , , ,0 2,5 1.4 Transferências Correntes , , , ,2 8,8 1.5 Subsídios , , , ,0 4,9 1.6 Outras Despesas Correntes , , , ,1 2,4 1.7 Exercícios Findos ,3 7-13,2 0-98, ,7 0,0 Sub-total Despesas Correntes , , , ,9 55,2 2.1 Despesas de Capital , , , ,6 0,2 2.2 Transferências de Capital Outras D. de Capital Sub-total Despesas de Capital , , , ,6 0,2 Financiamento Interno , , , ,1 18,7 Financiamento Externo , , , ,0 22,1 Sub-total Despesas de Investimento , , , ,6 40,8 3.1 Operações Activas , , , ,8 2,2 3.2 Operações Passivas , , , ,3 1,6 Sub-total Operações Financeiras , , , ,6 3,8 Total Despesas , , , ,2 100,0 Verifica-se, no quadro, que as Despesas Correntes cresceram às taxas de 23,6%, em 2007, 16,5%, em 2008, 17,5%, em 2009 e 35,9%, em As de Investimento tiveram um comportamento similar, tendo registado 29,8%, em 2007, 14,9%, em 2008, 24,7%, em 2009 e 23,6%, em O Gráfico n.º III.2 espelha a evolução e a tendência das Despesas de Funcionamento, Despesas de Investimento, bem como as Operações Financeiras. III-8
9 Gráfico n.º III.2 - Evolução da Despesa Despesas Totais Despesas de Funcionamento Despesas de Investimento Operações Financeiras Como foi referido, atrás, pode-se ver, também neste gráfico que, no quinquénio, as Despesas de Funcionamento e as de Investimento têm-se revelado tendencialmente crescentes, contrariamente às Operações Financeiras, cujo comportamento apresenta uma sensível estabilidade de 2006 a 2009 e uma ligeira queda em Evolução da Despesa Face ao PIB No Quadro n.º III.6, observa-se que a Despesa, em percentagem do PIB, apresentou, no quinquénio , uma tendência crescente, com uma ligeira inflexão em De facto, a despesa representou, face ao PIB, 25,1%, em 2006, 30,1%, em 2007, 29,1%, em 2008, 31,5%, em 2009 e 33,1%, em III-9
10 Código Quadro n.º III.6 - Evolução da Despesa Face ao PIB 1.1 Despesas com o Pessoal Bens e Serviços Encargos da Dívida Transferências Correntes Subsídios Outras Despesas Correntes Exercícios Findos Bens de Capital Transferência de Capital Outras D. de Capital Sub-total Despesas de Capital Financiamento Interno Financiamento Externo Operações Activas Operações Passivas Sub-total Despesas Correntes Sub-total Despesas de Investimento Sub-total Operações Financeiras Total Despesas (Em percentagem do PIB) Esta tendência de aumento da Despesa face ao PIB é igualmente partilhada pelos dois maiores grupos de despesa, as Correntes e as de Investimento. Com efeito, o comportamento das Despesas Correntes, face ao PIB, teve uma trajectória similar à atrás traçada para as Despesas Totais, notando-se que o seu peso foi de 13,3%, em 2006, 15,8%, em 2007, 15,4% em 2008, 16,2%, em 2009 e 18,3%, em Situação idêntica verificou-se com as Despesas de Investimento que, nos anos indicados, assumiram, face ao PIB, uma representatividade de 9,8%, 12,2%, 11,8%, 13,1% e 13,5%, respectivamente. Dentro das Despesas Correntes, merecem uma referência especial as Despesas com o Pessoal, que registaram uma progressão linear, ao longo do quinquénio, representando, face ao PIB, 6,7%, 7,9%, 8,0%, 8,4% e 9,0%, nos anos de 2006, 2007, 2008, 2009 e 2010, respectivamente Evolução da Despesa em Termos Reais A Despesa Total, a preços de referência de 2010, evidenciou um crescimento constante ao longo do quinquénio , mais pronunciado nuns anos do que noutros, conforme se retira do Quadro n.º III7. Com efeito, o crescimento registado, em termos reais, foi de 15,4%, em 2007, 8,2%, em 2008, 17,9%, em 2009 e 26,2%, em A desaceleração verificada em 2008 ficou a dever-se, basicamente, à compressão das despesas com Encargos da Dívida, Outras Despesas Correntes, Operações Activas e Financiamento Externo. As duas componentes da despesa mais relevantes (as Despesas Correntes e as Despesas de Investimento) apresentaram em termos reais e no quinquénio, um crescimento relativamente III-10
11 acentuado, embora com oscilações. Com efeito, as Despesas Correntes tiveram taxas de crescimento de 14,2%, 9,7%, 13,8% e 35,9%, nos anos de 2007, 2008, 2009 e 2010, sendo o incremento verificado nas Despesas de Investimento, relativamente aos mesmos anos, de 20,0%, 8,2%, 20,8% e 23,6%. Quadro n.º III.7 Evolução da Despesa em Termos Reais (a preços de 2010) Cód Despesas com o Pessoa l , , , ,1 1.2 Bens e S erviços , , , ,5 1.3 Encargos da Dívida , , , ,0 1.4 Tra nsferências Correntes , , , ,2 1.5 Subsídios , , , ,1 1.6 Outras Despesas C orrentes , , , ,1 1.7 Exercícios Findos , ,0 Sub-total D espesas Correntes (% ) Var. (% ) , , , ,9 2.1 Bens de Capital , , , ,6 2.2 Tra nsferência de C apital Outras Despesas de Ca pital Sub-total D espes as de Capital , , , ,6 Financia mento Interno , , , ,1 Financia mento Externo , , , , , , , , Operações Activas , , , , Operações Pa ssivas , , , ,3 Total Despesas Sub-total D espesas de In vestimento Sub-total Oper. Finance iras , , , , , , , ,2 (a) es ajustados utilizando as taxas de inflação: 13,6%, em 2006, 8,2%, em 2007, 10,3% em 2008, 3,25% em 2009 e 12,7% em No grupo das Despesas Correntes, as Despesas com o Pessoal denotaram, embora com uma ligeira inflexão, uma progressão praticamente contínua nos anos de 2007, 2008 e 2009 (com aumentos de 13,9%, 12,3% e 14,4%, respectivamente), tendo acelerado fortemente, em 2010 (incremento de 29,1%) Análise Comparativa da Evolução da Receita e da Despesa, em Termos Reais No gráfico seguinte, fornece-se uma panorâmica do comportamento da receita e da despesa, em termos reais, no quinquénio Nele verifica-se que a despesa superou sempre a receita, originando o recurso a outros meios de financiamento, para cobrir o défice. De igual modo, as receitas e as despesas têm estado a crescer, mas estas mais que as primeiras, agravando-se, assim, o défice. III-11
12 Gráfico n.º III.3 Receitas e Despesas em Termos Reais (Em milhões de Metticais) Receita Total Despesa Total Determinação do Resultado do Exercício O Saldo Corrente é resultado da diferença entre a Receita Corrente e a Despesa Corrente e indica a capacidade de a Administração Pública gerar fundos para financiar as suas despesas correntes. Como se constata do Quadro n.º III.8, o Saldo Corrente foi de 873 milhões de Meticais, em 2006, baixando, em 2007 e 2008, para 843 milhões de Meticais e 418 milhões de Meticais, respectivamente. Em 2009, aumentou para milhões de Meticais e, em 2010, atingiu os milhões de Meticais, confirmando-se, deste modo, que a capacidade de geração de recursos para financiar as despesas correntes tem vindo a aumentar, especialmente, nos dois últimos anos, com suporte, sobretudo, no forte incremento das Receitas Fiscais. III-12
13 Quadro n.º III.8 Resultado do Exercício Receita Corrente Despesas Correntes Saldo Corrente Receitas de Capital Despesas de Capital Reembolso de Empréstimos Despesas de Investimento Operações Activas Défice antes de Donativos Donativos Défice após Donativos Empréstimos Externos Operações Passivas Crédito Interno Líquido Em valor O Défice antes de donativos corresponde ao Saldo Corrente, subtraído das operações activas e adicionado das diferenças entre Receitas de Capital e Despesas de Capital e entre Reembolsos de Empréstimos e Despesas de Investimento. Resulta, do quadro supra, que este défice teve, ao longo do quinquénio, um contínuo e constante agravamento, tendo passado de milhões de Meticais, em 2006, para milhões de Meticais, em No que tange ao Défice após donativos (que corresponde à adição dos Donativos ao saldo global antes de Donativos), verifica-se que o mesmo, no quinquénio, sofreu variações significativas, tendo passado de 793 milhões de Meticais, em 2006, para milhões de Meticais, em 2007, milhões de Meticais, em 2008, milhões de Meticais, em 2009 e milhões de Meticais, em Relativamente aos Empréstimos Externos, estes decresceram, nos três primeiros anos do quinquénio (8.117 milhões de Meticais, em 2006, milhões de Meticais, em 2007 e milhões de Meticais, em 2008), subindo, acentuadamente, nos dois últimos anos ( milhões de Meticais, em 2009 e milhões de Meticais, em 2010). De seguida, apresenta-se, no Quadro n.º III.9, a relação entre o Resultado do Exercício e o PIB, de III-13
14 Quadro n.º III.9 Resultado do Exercício Face ao PIB Em % do PIB Receita Corrente Despesa Corrente Saldo Corrente Receita de Capital Despesa de Capital Reembolso de Empréstimos Despesa de Investimento Operações Activas Défice antes de donativos Donativos Défice após donativos Empréstimos Externos Operações Passivas Crédito Interno Líquido PIB 193, , , , ,226 Vê-se, neste quadro, que o défice antes de Donativos teve uma tendência de agravamento, tendose situado em 9,8% do PIB, em 2006, 12,3%, em 2007, 11,9%, em 2008, 13,4%, em 2009 e 12,9%, em Salienta-se que o saldo após Donativos, quando negativo, deve ser coberto por empréstimos. Apresenta-se, no Gráfico n.º III.4, a evolução do défice orçamental antes de Donativos e após Donativos, do período Gráfico n.º III.4 Défice Orçamental, Antes e Após Donativos, em Percentagem do PIB (Em Percentagem do PIB) Anos Défice antes de donativos Défice após donativos III-14
15 Como ilustra o gráfico, os défices orçamentais, antes e após Donativos, tiveram o mesmo comportamento, com excepção dos anos de 2008 e 2010, que no primeiro decresceu, enquanto o segundo tende a crescer, ligeiramente. 3.6 Financiamento do Défice O Quadro n.º III.10 apresenta os financiamentos mobilizados para a cobertura do défice de 2010, de harmonia com a origem dos fundos. Quadro n.º III.10 Origem dos meios financeiros para cobertura do défice de 2010 (Em Milhões de Meticais) Descrição 2010 Peso Donativos ,3 Empréstimos Externos ,2 Crédito Interno Líquido ,5 Défice antes de Donativos ,0 Depreende-se, do quadro, que a principal fonte de financiamento do défice é constituída pelos donativos (65,3%), seguida dos empréstimos externos (32,2%). O crédito interno tem um peso de 2,5%. A este propósito, cabe salientar que, apesar de os Donativos terem demonstrado um contínuo crescimento nominal ao longo do quinquénio em apreço, eles têm vindo, sistemática e gradativamente, a perder peso, face ao volume global da despesa realizada, conforme se extrai do Quadro n.º III.11 Quadro n.º III.11 - Relação entre os Donativos e Despesas Descrição Donativos Despesa Total Peso 49,3 45,3 40,6 39,3 26,5 Com efeito, enquanto, em 2006, esta fonte de financiamento (Donativos), dava cobertura a 49,3% da despesa total, de 2007 a 2010, registou descidas de 45,3%, em 2007, 40,6%, em 2008, 39,3%, em 2009 e 26,5%, em III-15
3.1 Previsões Macroeconómicas Subjacentes à Elaboração do Orçamento de 2011
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