Problemas. Funções. Doenças por agentes biológicos Víricas Hepatite - VHA / VHE Rino-faringite - Adeno / Renovirus

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Problemas. Funções. Doenças por agentes biológicos Víricas Hepatite - VHA / VHE Rino-faringite - Adeno / Renovirus"

Transcrição

1 Funções A REABILITAÇÃO DE RIOS E RIBEIRAS E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Pedro Teiga FEUP - Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto MACEDO DE CAVALEIROS/ 2007 Problemas RISCOS DIRECTOS Água Insalubre Doenças por agentes biológicos Víricas Hepatite - VHA / VHE Rino-faringite - Adeno / Renovirus Bacterianas Cólera - Vibrio colerae Diarreia infantil - Escherichia coli Gastroenterite - Salmonella spp Parasitárias Doenças de Veiculação Hídrica Ascaridíase - Ascaris lumbricoides (helminta) Prurido dos nadadores - Schistosoma mansoni

2 RISCOS DIRECTOS Água Insalubre Proliferação de parasitas e artrópodes vectores de doenças ( mosquitos, moscas) Esquema geral Homem Directo Ingestão Microrganismos Substâncias químicas Contacto Animais Acidental intencional ÁGUA Indirecto Alimentos Vectores Activos Passivos Verduras Leite Moluscos Aedes viroses Caracóis aquáticos Outros problemas nos rios e ribeiras Outros problemas nos rios e ribeiras Resíduo Urbano Resíduo Industrial Resíduo Hospitalar 1 º Reduzir 2 º Reutilizar 3 º Reciclar

3 Reabilitação de rios e ribeiras Metodologia geral para reabilitação de Rio e Ribeiras A reabilitação pretende, sempre que possível: 1 - Identificação dos Problemas no Sistema Ribeirinho Retomar de uma forma sustentada e integrada a situação de boa qualidade ambiental de acordo com os valores culturais presentes seguindo os princípios da reabilitação com recurso a medidas não estruturais e estruturais quando necessário. 10 -Melhoria Contínua 2 - Identificação dos Objectivos da Reabilitação 3 - Identificação de Soluções - Elaboração do Projecto 5 - Implementação e Gestão 6 - Monitorização 9 - Participação pública 7 - Programas de Verificação e Avaliação 8 - Implementação de medidas mitigadoras e correctoras 10 -Melhoria Contínua Monitorização de todas as acções Tabelas de campo Físico-químicos e bacteriológicos Ecológicos Pessoas

4 RIO - Montanha RIO - Terras baixas Objectivos Ribeiras de Gaia Melhorar as condições de qualidade da água Manter o traçado natural da linha de água Remover entulhos nas margens e leito Reabilitar a vegetação ribeirinha Requalificar as estruturas hidráulicas tradicionais (moinhos) Estabilizar as margens em pontes críticos Recriar e requalificar espaços para lazer Promover a sensibilização ecológica da população Contribuir para o desenvolvimento do conhecimento científico Criar novas captações de água com boa qualidade para a agricultura Criar espaços para a prática de pesca desportiva Desenvolver trilhos pedonais ao longo das margens Potenciais ou Reais!!! Centro de Educação Ambiental e Intervenções

5 Estados Unidos da America Suiça - Zurick Rio Puerco Preserve Macedo de Cavaleiros Marrocos Porto Lisboa

6 Porto Macedo de Cavaleiros Chacim Ch3 Chacim Ch2 Ch1 Lisboa TODOS PODEM CONTRIBUIR PARA A REABILITAÇÃO DOS RIOS Medidas Estruturais: [ sinergias ]

7 Possíveis contributos interdisciplinares: Difusão Primeiro contacto com os grupos Contacto com o grupo Escolha do troço do rio Entrega do CD/DVD inspecção do rios adopção do rio Conhecer o Rio - Trabalho de campo - Entrega dos dados - Centralização dos dados - Informação Anual Iniciativas dos grupos Geografia: localizar as bacias, geomorfologia rios Biologia Geología: fauna e flora, rochas Matemática: distancias, mudança de unidades TIC: localização do troço na Net, INAG Google Educ. Plast. e Visual: esquemas do troço Física e Química: calculo de velocidade caudal, reacções químicas na água, ph Educação física: roteiros orientação, correr como um rio Língua portuguesa: toponímia, contos, lendas, usos dos rios Música: cantigas tradicionais, os sons do rio História: importância e usos dos rios ao longo da história da humanidade Línguas: projecto rios noutros países, intervenções reabilitação em noutros países Religião e Moral: valores de humanidade e ecologia, doc. eclesiásticos de ecologia Vestígios patrimoniais Características físico-químicas da água Temperatura ph Nitratos/nitritos /carbonatos Transparência

8 A vida no Rio Árvores As plantas aquáticas Os répteis Os mamíferos Os anfíbios As aves Os peixes As árvores Os invertebrados O estado de saúde do rio O estado do bosque de ribeira Árvores Os mamíferos Mamíferos Posterior direita Anterior direita Anterior direita Posterior direita Lontra Lutra lutra Da família dos mustelídeos, habita rios, lagoas, regatos e águas litorais. Alimenta-se principalmente de peixes, mas também de anfíbios, insectos e répteis. Rato-de-água Arvicola sapidus Roedor de tamanho médio (até 233 mm de comprimento cabeça-corpo e 327 g de peso corporal) e de constituição robusta. O comprimento da cauda supera sempre a metade do comprimento cabeça-corpo. Herbívoro. Toupeira-d água Galemys pyrenaica Mamífero insectívoro evolutivamente aparentado com as toupeiras e perfeitamente adapatado ao meio aquático. Corpo com forma globulosa, com focinho longo e de cor negra. O comprimento da cabeça-tronco varia enter os mm. Pesa entre 0-80 g. Desenhos de Carlos Silvar do Guia das Aves de Galicia. Baía Edicións Visão americano Mustela vison Mustelídeo de tamanho médio. Pêlo negro, brilhante mas com manchas brancas na zona ventral e queixo. Espécie exótica, originária da América do Norte. Musaranho-de-água Neomys fodiens O comprimento cabeça-corpo varia enter 6,2 e 9,6 cm. O comprimento da cauda varia enter,6 e 7,7 cm. O peso médio dos machos é cerca de 12 g e o das fêmeas ronda os 10 g. São generalistas, alimentando-se de moluscos, peixes, artrópodes e vermes.

9 Anuros ANFÍBIOS Guifões- Matosinhos 2006 Rã-de-focinho-pontiagudo (Discoglossus galganoi) Tamanho:,5 6,5 cm Habitat: Perto de massas de água com alguma cobertura herbácea, preferindo terrenos encharcado como prados e lameiros. Distribuição: Endemismo da Península Ibérica. Em Portugal distribui-se por todo o território. Sapinho-de-verrugas-verdes (Pelodytes punctatus/p. ibericus) Tamanho: 3,5,5 cm Habitat: Desde dunas costeiras até zonas de matos e áreas de bosque Distribuição: Ocorre principalmente no Sul, Centro, e costa atlântica até Vila do Conde. Sapo-parteiro-comum (Alytes obstetricans) Tamanho: 5 cm Habitat: Ocorre numa grande diversidade de habitats, como áreas de montanha, campos agrícolas, prados, bosques e, inclusivamente em zonas urbanas. Reproduz-se preferencialmente em ribeiros limpos. Distribuição: Ocorre principalmente na metade Norte do país. Sapo-parteiro-ibérico (Alytes cisternasii) Tamanho: <,5 cm Habitat: Adaptada a ambientes áridos e quentes. Enterra-se em taludes, entre as raízes das plantas ou debaixo de pedras nas proximidades de massas de água. Reproduz-se preferencialmente em ribeiros limpos. Distribuição: Endemismo da Península Ibérica. Em Portugal distribui-se principalmente a Sul do rio Tejo. Guias Fapas. Anfíbios e Répteis de Portugal. Edição 2001 Macedo de Cavaleiros Chacim - Macedo de Cavaleiros

10 Macedo de Cavaleiros A REABILITAÇÃO DE Pedro Teiga pteiga@gmail.com RIOS E RIBEIRAS E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL

* FEUP Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Secção de Hidráulica e Recursos Hídricos e Ambiente. - Coordenador do Projecto Rios -

* FEUP Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Secção de Hidráulica e Recursos Hídricos e Ambiente. - Coordenador do Projecto Rios - E a Reabilitação de Rios Pedro Teiga*, * FEUP Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Secção de Hidráulica e Recursos Hídricos e Ambiente. - Coordenador do - Portugal Portugal Rios Sabor:

Leia mais

Projecto Rios Pessoas Une Rios

Projecto Rios Pessoas Une Rios Pedro Teiga* * - Coordenador Nacional do Projecto Rios Projecto Rios Pessoas Une Rios Rio Douro Rio Pinhão Projecto Rios = Casa! Projecto Rios = Corpo humano! Rios Projecto Rios = Reivindica Projecto

Leia mais

Identificação dos. Anfíbios de Portugal. José Teixeira Jael Palhas

Identificação dos. Anfíbios de Portugal. José Teixeira Jael Palhas Identificação dos Anfíbios de Portugal José Teixeira Jael Palhas Anfíbios Pele nua Anuros Adultos sem cauda Urodelos Adultos com cauda Relas (2) Hábitos arbóreos, Discos aderentes nas pontas dos dedos

Leia mais

Impactes sectoriais. Sistemas ecológicos e biodiversidade. Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário

Impactes sectoriais. Sistemas ecológicos e biodiversidade. Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Engenharia Civil, 5º ano / 10º semestre Engenharia Territorio, 4º ano/ 8º semestre Impactes sectoriais Sistemas ecológicos e biodiversidade Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário

Leia mais

Seminário Explorações a Céu Aberto Novos desenvolvimentos

Seminário Explorações a Céu Aberto Novos desenvolvimentos Seminário Explorações a Céu Aberto Novos desenvolvimentos Recuperação Paisagística das Pedreiras do Outão José Oliveira Colégio de Engenharia Geológica e de Minas Localização das Pedreiras Porto Lisboa

Leia mais

Reabilitamos Rios da Nascente à Foz

Reabilitamos Rios da Nascente à Foz Reabilitamos Rios da Nascente à Foz Pedro Teiga Doutor em Engenharia do Ambiente A Nova Linguagem da Água 120.000 Km Portugal Rio Mouro Rio Mondego Rio Lis Rios e Pessoas Negligenciados Os Rios são Esquecidos!

Leia mais

Anfíbios. na Tapada Nacional de Mafra

Anfíbios. na Tapada Nacional de Mafra Anfíbios na Tapada Nacional de Mafra CURIOSIDADES Urodelo é o nome dado a um grupo de anfíbios que se caracteriza por ter o corpo alongado, 4 patas de tamanho similar e cauda alongada, como as salamandras

Leia mais

PALESTRA A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O SEU IMPACTO NA SOCIEDADE ATRAVÉS DO PROJETO RIOS

PALESTRA A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O SEU IMPACTO NA SOCIEDADE ATRAVÉS DO PROJETO RIOS PALESTRA A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O SEU IMPACTO NA SOCIEDADE ATRAVÉS DO PROJETO RIOS ASPEA Associação Portuguesa de Educação Ambiental ASPEA Associação Portuguesa de Educação Ambiental ASPEA

Leia mais

RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO

RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO IC4 LAGOS/LAGOA LIGAÇÃO A ODIÁXERE SUMÁRIO EXECUTIVO MAIO DE 2002 AMB & VERITAS Ambiente, Qualidade e Formação, Lda. Rua Almirante Sousa Dias,

Leia mais

Sector Biodiversidade.

Sector Biodiversidade. Sector Biodiversidade Equipa: David Avelar e Maria João Cruz (CCIAM, SIM) http://siam.fc.ul.pt/pecac ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO H.Folhas + VULNERÁVEL VULNERÁVEL ECTOTÉRMICOS ENDOTÉRMICOS ESPECIALISTAS GENERALISTAS

Leia mais

Nome científico: Nome Popular: Classe: Ordem: Família: Subfamília: Género: Espécie: Características:

Nome científico: Nome Popular: Classe: Ordem: Família: Subfamília: Género: Espécie: Características: Nome científico: Meles meles Nome Popular: Texugo, Texugo Euroasiático Classe: Mammalia Ordem: Carnívora Família: Mustelidae Subfamília: Melinae Género: Meles Espécie: Meles meles Características: O texugo

Leia mais

Marvão. estudos e documentos. de apoio à candidatura a Património Mundial. Jorge de Oliveira. (Ed.)

Marvão. estudos e documentos. de apoio à candidatura a Património Mundial. Jorge de Oliveira. (Ed.) Marvão estudos e documentos de apoio à candidatura a Património Mundial Jorge de Oliveira (Ed.) Biblioteca Nacional de Portugal Catalogação na Publicação MARVÃO, ESTUDOS E DOCUMENTOS DE APOIO À CANDIDATURA

Leia mais

1 de Outubro Dia Nacional da Água

1 de Outubro Dia Nacional da Água 1 de Outubro Dia Nacional da Água Qual a Distribuição da Águana Terra? Planeta Terra A Água ocupa cerca de ¾ da superfície terrestre. 30% Terra Água 70% 2,80% 0,01% 0,005% Água salgada Água doce 0,63%

Leia mais

ECOLOGIA 1- Trilha Sensitiva 2- Trilha da Água Pura 3- Eco-Origem 4- Expresso Ecológico. ANIMAIS SUSTENTÁVEIS 1- Minhocário 2- Abelhas sem ferrão

ECOLOGIA 1- Trilha Sensitiva 2- Trilha da Água Pura 3- Eco-Origem 4- Expresso Ecológico. ANIMAIS SUSTENTÁVEIS 1- Minhocário 2- Abelhas sem ferrão ECOLOGIA 1- Trilha Sensitiva 2- Trilha da Água Pura 3- Eco-Origem 4- Expresso Ecológico SUSTENTABILIDADE 1 Pegada Ecológica 2- Verdade Ambiental 3- Árvore dos Sonhos 4- Horta Mandala INSETOS ZOOLOGIA 1-

Leia mais

2.1 ECOSSISTEMAS RIBEIRINHOS - O RIO

2.1 ECOSSISTEMAS RIBEIRINHOS - O RIO 2.1 ECOSSISTEMAS RIBEIRINHOS - O RIO FICHA DE CAMPO 1 1/6 FICHA DE REGISTO DA CARACTERIZAÇÃO DO TROÇO DE UM RIO Local Data Nome Localização (Google Earth) Latitude º Longitude º Curso de água Referência

Leia mais

Requalificação das ribeiras de Gaia

Requalificação das ribeiras de Gaia Requalificação das ribeiras de Gaia Seminário Corredores ecológicos Pessoas e ecossistemas Silves, 1 de Outubro 2015 Vila Nova de Gaia População residente: 302.295 * (Censos 2011) Área total: 170 km2 Vila

Leia mais

ELA e o Mar. 1º Encontro Técnico de Educação Ambiental

ELA e o Mar. 1º Encontro Técnico de Educação Ambiental 1º Encontro Técnico de Educação Ambiental Promoção e Cidadania Ambiental, Desafios e Oportunidades Viana do Castelo, 22 e 23 de Junho de 2017 ELA e o Mar Jaime Prata, PhD & Mike Weber, PhD 1º Encontro

Leia mais

Nome: Data: 1. Observa a molécula de água e tenta descobrir qual a fórmula escrita que melhor a representa (marca com um X a resposta correta):

Nome: Data: 1. Observa a molécula de água e tenta descobrir qual a fórmula escrita que melhor a representa (marca com um X a resposta correta): Nome: Data: 1. Observa a molécula de água e tenta descobrir qual a fórmula escrita que melhor a representa (marca com um X a resposta correta): - O 3 NH - H 2 O - H 2 SO 4 - CH 4 2. Sempre que se adicionam

Leia mais

LIFE Saramugo Conservação do Saramugo (Anaecypris hispanica) na bacia do Guadiana (Portugal)

LIFE Saramugo Conservação do Saramugo (Anaecypris hispanica) na bacia do Guadiana (Portugal) LIFE Saramugo Conservação do Saramugo (Anaecypris hispanica) na bacia do Guadiana (Portugal) PROJETO LIFE SARAMUGO Évora, 26 de maio de 2017 Beneficiário Coordenador PROJETO LIFE SARAMUGO 1 de Julho de

Leia mais

Relatório sobre a Aplicação da Directiva Habitats em Portugal

Relatório sobre a Aplicação da Directiva Habitats em Portugal Relatório sobre a Aplicação da Directiva Habitats em Portugal Âmbito territorial 5 regiões biogeográficas: Mediterrânica MED Atlântica ATL Macaronésia MAC Mar Atlântico MATL Mar Macaronésico - MMAC Âmbito

Leia mais

Os Espaços Verdes no projecto LIPOR

Os Espaços Verdes no projecto LIPOR Os Espaços Verdes no projecto LIPOR Congresso Internacional de Parques Urbanos e Metropolitanos Porto 24/03/2006 Benedita Chaves Lipor A Lipor Associação de Municípios - 1982 Gestão e tratamento de RSU

Leia mais

ESTUDO PARA A REQUALIFICAÇÃO E VALORIZAÇÃO DA BARRINHA DE ESMORIZ. Junho 2011

ESTUDO PARA A REQUALIFICAÇÃO E VALORIZAÇÃO DA BARRINHA DE ESMORIZ. Junho 2011 1 Junho 2011 Estrutura do estudo 0. Introdução 1. Caracterização da área de intervenção 2. Evolução morfológica histórica e taxas de sedimentação 3. Caudais fluviais afluentes 4. Habitats naturais e espécies

Leia mais

5- MATEMÁTICA E CIÊNCIAS NATURAIS. Nº Registo Localização Ano Civil Classif. Descrição Estado

5- MATEMÁTICA E CIÊNCIAS NATURAIS. Nº Registo Localização Ano Civil Classif. Descrição Estado Nº Títulos Quant. 5- MATEMÁTICA E CIÊNCIAS NATURAIS Nº Registo Localização Ano Civil Classif. Descrição Estado 1 1 2311 Biblioteca 20O4/2005 Monografia 100 jogos geométricos Bom 2 1 2312 Biblioteca 20O4/2005

Leia mais

CERSA Centro de Referência em Segurança da Água

CERSA Centro de Referência em Segurança da Água Apresentações de empresas e entidades portuguesas (Parte I) CERSA Centro de Referência em Segurança da Água Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa Centro de Educação Ambiental, Esposende, 27

Leia mais

Vila Real Destino da Biodiversidade. Serviço de Ambiente Gaia, 7 junho 2016

Vila Real Destino da Biodiversidade. Serviço de Ambiente Gaia, 7 junho 2016 Vila Real Destino da Biodiversidade Serviço de Ambiente Gaia, 7 junho 2016 Porquê a Preservação da Biodiversidade? Benefícios ambientais: equilibro dos ecossistemas Benefícios económicos: turismo, saúde

Leia mais

VOLUME II Introdução e enquadramento

VOLUME II Introdução e enquadramento #$ VOLUME I RELATÓRIO SÍNTESE VOLUME II Introdução e enquadramento Capítulo 1 Introdução Capítulo 2 - Enquadramento das Políticas e Instrumentos de Ordenamento Territorial VOLUME III PATRIMÓNIO NATURAL

Leia mais

Esforços para conservação da biodiversidade em paisagens agrícolas -Herpetofauna e Mamofauna na R.D.D.-

Esforços para conservação da biodiversidade em paisagens agrícolas -Herpetofauna e Mamofauna na R.D.D.- Centro de Investigação e de Tecnologias Agro-ambientais e Biológicas Colóquio Ecovitis: Balanço Final 24 de Março 2015 Esforços para conservação da biodiversidade em paisagens agrícolas -Herpetofauna e

Leia mais

SANEAMENTO BÁSICO. Abastecimento de água

SANEAMENTO BÁSICO. Abastecimento de água SANEAMENTO BÁSICO Abastecimento de água SANEAMENTO BÁSICO Abastecimento de água Módulo de Saneamento Disciplina de Enfermagem em Saúde Comunitária III Curso de Licenciatura em Enfermagem na Comunidade

Leia mais

TRUTA-ARCO-ÍRIS (Onchorynchus mykiss)

TRUTA-ARCO-ÍRIS (Onchorynchus mykiss) TRUTA-ARCO-ÍRIS (Onchorynchus mykiss) Origem e distribuição Espécie originária da zona ocidental da América do Norte. Introduzida na Europa em finais do século XIX. Em Portugal introduzida para piscicultura

Leia mais

Fontes de m.o. 16/09/2015. Fontes de m.o. Plantas. algumas plantas produzem metabolitos antimicrobianos. interiores geralmente estéreis

Fontes de m.o. 16/09/2015. Fontes de m.o. Plantas. algumas plantas produzem metabolitos antimicrobianos. interiores geralmente estéreis 1 2 Plantas interiores geralmente estéreis algumas plantas produzem metabolitos antimicrobianos frutos e hortícolas têm m.o. superficiais variam com: tipo de solo fertilizantes e água qualidade do ar 1

Leia mais

À descoberta do Ambiente Natural. À descoberta dos materiais e objetos

À descoberta do Ambiente Natural. À descoberta dos materiais e objetos pré-escolar À descoberta do Ambiente Natural À descoberta dos materiais e objetos À descoberta das interrelações entre espaços À descoberta das interrelações natureza sociedade 1º ciclo 1º ao 4º ano Estudo

Leia mais

Ecologia Geral MEAmb

Ecologia Geral MEAmb Ecologia Geral MEAmb 09-01-2015 Nome: Nº Cada questão de escolha múltipla vale 0.5/20, descontando 0.1/20 por cada errada. Escolha a resposta mais correcta! 1- (1.5/20) No lago Vitória existiam ~400 espécies

Leia mais

Biodiversidade e serviços ecossistémicos na paisagem do Alto Douro Vinhateiro

Biodiversidade e serviços ecossistémicos na paisagem do Alto Douro Vinhateiro 3rd. Edition infowine.forum 2012 Thinking out of the bottle Centro de Investigação e de Tecnologias Agro-ambientais e Biológicas Biodiversidade e serviços ecossistémicos na paisagem do Alto Douro Vinhateiro

Leia mais

UM BOSQUE PERTO DE SI Vamos construir o mapa dos Ecossistemas Florestais Portugueses

UM BOSQUE PERTO DE SI Vamos construir o mapa dos Ecossistemas Florestais Portugueses 12467 César Garcia, Cecília Sérgio & Manuela Sim-Sim Museu Nacional de História Natural, Centro de Ecologia e Biologia Vegetal da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Portugal UM BOSQUE PERTO

Leia mais

BIOMAS. Professora Débora Lia Ciências/Biologia

BIOMAS. Professora Débora Lia Ciências/Biologia BIOMAS Professora Débora Lia Ciências/Biologia BIOMAS - Aquáticos Mares e oceanos Talássicos São as regiões com a maior variedade de vida do planeta, nem as florestas tropicais igualam-se às regiões litorâneas;

Leia mais

Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre

Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO A dimensão territorial do DS Alterações climáticas, desertificação, biodiversidade e pobreza 3ª aula Dimensão territorial

Leia mais

I. Analisar a evolução dos recursos hídricos superficiais na bacia do rio Sabor, desde a segunda metade do século XX até aos primórdios do XXI;

I. Analisar a evolução dos recursos hídricos superficiais na bacia do rio Sabor, desde a segunda metade do século XX até aos primórdios do XXI; RECURSOS HÍDRICOS NA BACIA DO RIO SABOR: EVOLUÇÃO RECENTE E RELAÇÕES COM MUDANÇAS AS SÓCIOAMBIENTAIS Adélia NUNES Instituto de Estudos Geográficos, Faculdade de Letras, Universidade de Coimbra, Praça da

Leia mais

BIOLOGIA, DIVERSIDADE E COMPORTAMENTO DE AVES TEORIA E PRÁTICA

BIOLOGIA, DIVERSIDADE E COMPORTAMENTO DE AVES TEORIA E PRÁTICA BIOLOGIA, DIVERSIDADE E COMPORTAMENTO DE AVES TEORIA E PRÁTICA Prof. Durval da Silva Filho Turdus rufiventris Biólogo - CRBio 72.738/01-D BIOLOGIA, DIVERSIDADE E COMPORTAMENTO DE AVES As aves no Brasil

Leia mais

ENTRE A TERRA E O MAR

ENTRE A TERRA E O MAR ENTRE A TERRA E O MAR ESCOLA DE MAR INVESTIGAÇÃO, PROJECTOS E EDUCAÇÃO EM AMBIENTE E ARTES No mar existem muitos animais e todos eles se relacionam entre si de alguma forma! BIODIVERSIDADE A água é um

Leia mais

Avaliação Ambiental Estratégica

Avaliação Ambiental Estratégica Engenharia Civil, 5º ano / 9º semestre Engenharia do Território, 4º ano / 8º semestre Avaliação Ambiental Estratégica IMPACTE AMBIENTAL 13 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Âmbito dos Instrumentos

Leia mais

Estudos iniciais. Definição do âmbito. Estudo de Impacte Ambiental Normas Técnicas

Estudos iniciais. Definição do âmbito. Estudo de Impacte Ambiental Normas Técnicas Licenciatura em Engenharia Território 4º ano / 8º semestre Estudos iniciais. Definição do âmbito. Estudo de Impacte Ambiental Normas Técnicas IMPACTES AMBIENTAIS 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário

Leia mais

Vítor Manike. O contributo do Programa de Educação Ambiental do EVOA na formação de cidadãos ambientalmente conscientes

Vítor Manike. O contributo do Programa de Educação Ambiental do EVOA na formação de cidadãos ambientalmente conscientes Vítor Manike O contributo do Programa de Educação Ambiental do EVOA na formação de cidadãos ambientalmente conscientes Estatutos de Protecção Nacional ENQUADRAMENTO Localização RNET Europeu (Rede Natura

Leia mais

Hipótese de Gaia. Com o fenômeno do aquecimento global e a crise climática no mundo, a hipótese de Gaia tem ganhado credibilidade entre cientistas.

Hipótese de Gaia. Com o fenômeno do aquecimento global e a crise climática no mundo, a hipótese de Gaia tem ganhado credibilidade entre cientistas. Hipótese de Gaia A Hipótese de Gaia, também denominada como Teoria de Gaia (James E. Lovelock 1969). A vida na Terra teria capacidade de controlar e manter constantes certas condições físicas e químicas

Leia mais

Conteúdos Programáticos de Ciências 6 ano

Conteúdos Programáticos de Ciências 6 ano Conteúdos Programáticos de Ciências 6 ano 3 Período Água: substância vital. Água no ambiente e nos seres vivos: água no corpo, ganho e perda de água (transpiração e desidratação). Mudanças de estados físicos

Leia mais

Ecossistemas e Saúde Ambiental :: Prof.ª MSC. Dulce Amélia Santos

Ecossistemas e Saúde Ambiental :: Prof.ª MSC. Dulce Amélia Santos 11/8/2011 ECOLOGIA Disciplina Ecossistemas E Saúde Ambiental Ecologia é uma área da Biologia que estuda os organismos e suas relações com o meio ambiente em que vivem. Aula 1A: Revendo Conceitos Básicos

Leia mais

Nome científico: Nome Popular: Classe: Ordem: Família: Género: Espécie: Reprodução:

Nome científico: Nome Popular: Classe: Ordem: Família: Género: Espécie: Reprodução: Nome científico: Recurvirostra avosetta Nome Popular: Alfaiate Classe: Aves Ordem: Ciconiiformes Família: Charadriidae Género: Recurvirostra; Espécie: Recurvirostra avosetta O alfaiate é uma limícola do

Leia mais

Metodologia para análise de regurgitações de Coruja-das-torres

Metodologia para análise de regurgitações de Coruja-das-torres Metodologia para análise de regurgitações de Coruja-das-torres www.jcmorais.com José Carlos Morais o que são regurgitações... A coruja-das-torres alimenta-se essencialmente de roedores (ratos dométicos,

Leia mais

Riscos Naturais e Planos Municipais de Emergência. Pimenta Machado, Lara Carvalho, Nuno Vidal ARH do Norte, I.P. Vila Real, UTAD, 29 Setembro 2010

Riscos Naturais e Planos Municipais de Emergência. Pimenta Machado, Lara Carvalho, Nuno Vidal ARH do Norte, I.P. Vila Real, UTAD, 29 Setembro 2010 WOKSHOP Riscos Naturais e Planos Municipais de Emergência Vila Real, UTAD, 29 Setembro 2010 Pimenta Machado, Lara Carvalho, Nuno Vidal ARH do Norte, I.P. Quadro Normativo e Institucional Planos de Gestão

Leia mais

Agrupamento de Escolas À Beira Douro Escola Básica e Secundária À Beira Douro

Agrupamento de Escolas À Beira Douro Escola Básica e Secundária À Beira Douro Agrupamento de Escolas À Beira Douro Escola Básica e Secundária À Beira Douro Disciplina: Ciências Naturais Trabalho realizado por: Ana Mafalda,nº4 Marisa, nº21 Este trabalho, cujo o tema é À descoberta

Leia mais

EVOLUÇÃO no princípio. pio éramos um...

EVOLUÇÃO no princípio. pio éramos um... EVOLUÇÃO no princípio Como surgiu o universo? E o planeta Terra? Quando apareceu a vida? 4,5 biliões de anos Bola de fogo Muitos vulcões Cinzas Poeiras Tectónica de placas Ano 2009 Planeta Azul: a Terra...

Leia mais

Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Aveiras de Cima 2012/2013

Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Aveiras de Cima 2012/2013 Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Aveiras de Cima 2012/2013 Ecossistema ribeirinho é aquele que se localiza nos rios ou ribeiras e nas suas margens e cujos seres vivos dependem direta ou indiretamente

Leia mais

Impacto Ambiental das Explorações Mineiras

Impacto Ambiental das Explorações Mineiras Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Projeto FEUP 2014/2015 Impacto Ambiental das Explorações Mineiras * Imagem retirada de: http://geologiactiva.blogspot.pt/2011/05/consequencias-da-exploracao-mineira.html

Leia mais

4ºEncontro Riscos Zonas Costeiras 21 de Março de 2013

4ºEncontro Riscos Zonas Costeiras 21 de Março de 2013 4ºEncontro Riscos Zonas Costeiras 21 de Março de 2013 Cristina Pizarro cristina.pizarro@insa.min-saude.pt Unidade de Água e Solo Departamento de Saúde Ambiental Porto Águas Balneares Águas Superficiais

Leia mais

As zonas húmidas são dos ecossistemas mais ricos e

As zonas húmidas são dos ecossistemas mais ricos e http://.azores.gov.pt Ilhéus da Formigas Ilha de Santa Maria Ribeiro do Engenho Concelho de Vila do Porto, Ilha de Santa Maria Lagoa de Santiago Concelho de Ponta Delgada, Ilha de S. Miguel As zonas húmidas

Leia mais

CONTEÚDOS. CIÊNCIAS 7º ANO Coleção Interativa UNIDADE 1 SEU LUGAR NO AMBIENTE UNIDADE 2 ECOLOGIA: INTERAÇÃO TOTAL

CONTEÚDOS. CIÊNCIAS 7º ANO Coleção Interativa UNIDADE 1 SEU LUGAR NO AMBIENTE UNIDADE 2 ECOLOGIA: INTERAÇÃO TOTAL CONTEÚDOS UNIDADE 1 SEU LUGAR NO AMBIENTE 1. Vida, só na Terra Procurando vida no Sistema Solar Condições de vida no planeta Terra 2. Características dos seres vivos Célula Capacidade de realizar atividades

Leia mais

Responsabilidade Social e Ambiental na Edificação. Funchal, 4 Junho

Responsabilidade Social e Ambiental na Edificação. Funchal, 4 Junho Responsabilidade Social e Ambiental na Edificação Funchal, 4 Junho 2 instrumentos para a Responsabilidade Social, Económica e Ambiental na Edificação Declaração de conformidade que visa verificar o cumprimento

Leia mais

Universidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia.

Universidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia. Universidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia Biodiversidade P r o fe s s or D r. O r i e l H e r re ra B o n i l l a M o n i to

Leia mais

8h30min às 9h LANCHE LANCHE LANCHE LANCHE LANCHE

8h30min às 9h LANCHE LANCHE LANCHE LANCHE LANCHE INTELIGENTE COLÉGIO E CURSO DE PROVAS 2º BIMESTRE/2016 TURMA: 1º A 7h às 8h30min Ciências Inglês Geografia Matemática Informática 8h30min às 9h LANCHE LANCHE LANCHE LANCHE LANCHE 9h às 10h Ética Português

Leia mais

Biologia. Rubens Oda (Julio Junior) Ecologia

Biologia. Rubens Oda (Julio Junior) Ecologia Ecologia Ecologia 1. Observe a cadeia alimentar representada no esquema abaixo. Nomeie o nível trófico no qual é encontrada a maior concentração de energia, indique a letra que o representa no esquema

Leia mais

Aluno(a): N o : Turma:

Aluno(a): N o : Turma: Área de Ciências da Natureza Disciplina: Ciências Ano: 6º - Ensino Fundamental Professoras: Danielle Dornelas e Isabela Monteiro Atividades para Estudos Autônomos ECOLOGIA I Data: 3 / 4 / 2018 Querido(a)

Leia mais

Resíduos Sólidos no Brasil. Resíduos Sólidos? Resíduos Sólidos. Obsolescência Programada RESÍDUOS SÓLIDOS (NBR /04)

Resíduos Sólidos no Brasil. Resíduos Sólidos? Resíduos Sólidos. Obsolescência Programada RESÍDUOS SÓLIDOS (NBR /04) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO Resíduos Sólidos Resíduos Sólidos? São os restos das atividades humanas, consideradas inúteis, indesejáveis ou descartáveis Apresentam-se

Leia mais

CURRÍCULO ACADÊMICO. _ Biologia BACHARELADO

CURRÍCULO ACADÊMICO. _ Biologia BACHARELADO CURRÍCULO ACADÊMICO _ Biologia BACHARELADO 1 Graduação em _ Biologia Para quem se encanta pelo estudo da natureza, ver de perto as várias espécies de plantas, animais e outros seres vivos é fundamental.

Leia mais

Protocolo para a Requalificação e Valorização da Bacia do Alviela Sessão Pública de Esclarecimento Câmara Municipal de Alcanena 26 de Março de 2011

Protocolo para a Requalificação e Valorização da Bacia do Alviela Sessão Pública de Esclarecimento Câmara Municipal de Alcanena 26 de Março de 2011 Protocolo para a Requalificação e Valorização da Bacia do Alviela Sessão Pública de Esclarecimento Câmara Municipal de Alcanena 26 de A modelação matemática da bacia do Alviela como ferramenta para a gestão

Leia mais

PROJETO DAS INFRAESTRUTURAS GERAIS DA UE1 DO PLANO DE PORMENOR DA PRAIA GRANDE (SILVES)

PROJETO DAS INFRAESTRUTURAS GERAIS DA UE1 DO PLANO DE PORMENOR DA PRAIA GRANDE (SILVES) PROJETO DAS INFRAESTRUTURAS GERAIS DA UE1 DO PLANO DE PORMENOR DA PRAIA GRANDE (SILVES) RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJETO DE EXECUÇÃO (RECAPE) Vol. 4 Programa de Monitorização Julho de 2017

Leia mais

À DESCOBERTA DA BIODIVERSIDADE EM SERRALVES PARQUE DE SERRALVES RECEBE 4ª EDIÇÃO DO BIOBLITZ

À DESCOBERTA DA BIODIVERSIDADE EM SERRALVES PARQUE DE SERRALVES RECEBE 4ª EDIÇÃO DO BIOBLITZ Comunicado de Imprensa Baguim do Monte, 15 de maio de 2017 À DESCOBERTA DA BIODIVERSIDADE EM SERRALVES PARQUE DE SERRALVES RECEBE 4ª EDIÇÃO DO BIOBLITZ ENTRADA GRATUITA 20 e 21 MAI, 10h 20h, aberto a TODOS

Leia mais

FICHA DE CAMPO Nº1. Equipamentos X Nº Equipamentos X Nº

FICHA DE CAMPO Nº1. Equipamentos X Nº Equipamentos X Nº FICHA DE CAMPO Nº1 Nome da Freguesia Nº de Habitantes Localização Geográfica (coordenadas) Altitude Locais da Freguesia Equipamentos Equipamentos X Nº Equipamentos X Nº Escolas Bancos Parque Infantis Supermercado

Leia mais

Os Recursos Geológicos na Região do Norte: Ambiente e Ordenamento do Território

Os Recursos Geológicos na Região do Norte: Ambiente e Ordenamento do Território Os Recursos Geológicos na Região do Norte: Ambiente e 9 de Outubro de 2008 ISEP Recursos Geológicos: Pressupostos Instrumentos Programáticos de Instrumentos Programáticos de Ordenamento Sectorial Acção

Leia mais

Factores de perda de biodiversidade

Factores de perda de biodiversidade Factores de perda de biodiversidade Seca e Desertificação Biodiversidade e desertificação Seminário Desafios para a sustentabilidade do meio rural, Mértola 18 de Novembro de 2010 Pedro Azenha Rocha DEPART

Leia mais

Metodologia. Elizabeth M. dos Santos Schmidt Eliana Maria Nicolini Gabriel

Metodologia. Elizabeth M. dos Santos Schmidt Eliana Maria Nicolini Gabriel Metodologia Elizabeth M. dos Santos Schmidt Eliana Maria Nicolini Gabriel SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros SCHMIDT, SEM., and GABRIEL, EMN. Metodologia. In: Escola do Meio Ambiente Com Vida

Leia mais

ALGUNS ANIMAIS EM RISCO DE EXTINÇÃO. Elaborado por Andrea Aparecida Iozzi Joaquim Verni

ALGUNS ANIMAIS EM RISCO DE EXTINÇÃO. Elaborado por Andrea Aparecida Iozzi Joaquim Verni ALGUNS ANIMAIS EM RISCO DE EXTINÇÃO Elaborado por Andrea Aparecida Iozzi Joaquim Verni - 2016 Arara-azul Arara-azul Encontrada na Amazônia, no Pantanal e em mais sete estados. Enfrenta problemas como o

Leia mais

HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO

HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO PROTECÇÃO DAS PLANTAS Para se proteger é necessário ter inimigos. No caso das culturas agrícolas são as Pragas e as Doenças que ameaçam a qualidade e a quantidade das produções.

Leia mais

Biomas / Ecossistemas brasileiros

Biomas / Ecossistemas brasileiros GEOGRAFIA Biomas / Ecossistemas brasileiros PROF. ROGÉRIO LUIZ 3ºEM O que são biomas? Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna

Leia mais

Biodiversidade e protecção biológica de conservação contra pragas da vinha, na Região Demarcada do Douro

Biodiversidade e protecção biológica de conservação contra pragas da vinha, na Região Demarcada do Douro Biodiversidade e protecção biológica de conservação contra pragas da, na Região Demarcada do Douro CARLOS, C. 1, VAL, M.C. 1, MEIRELES, S. 1, CRESPI, A. 2 & TORRES, L. 2 12º Encontro Nacional de Ecologia,

Leia mais

2.2 ECOSSISTEMAS RIBEIRINHOS - O RIO

2.2 ECOSSISTEMAS RIBEIRINHOS - O RIO 2.2 ECOSSISTEMAS RIBEIRINHOS - O FICHA DE CAMPO 2 1/5 FICHA DE REGISTO DA QUALIDADE DA ÁGUA E BIOINDICAÇÃO Índice de Collins Local Data Nome Localização (Google Earth) Latitude º Longitude º Referência

Leia mais

Terminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos...

Terminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos... Terminologia, Conceitos, definições e esclarecimentos......para facilitar a comunicação sobre o Código Florestal Brasileiro!!! por Renata Evangelista de Oliveira FCA-UNESP- Doutorado em Ciência Florestal

Leia mais

É importante que você conheça os principais biomas brasileiros e compreenda as características.

É importante que você conheça os principais biomas brasileiros e compreenda as características. Plantas e Ambiente Profª Carla Aquino Como sabemos, a Ecologia é um dos temas mais cobrados no Enem. Os biomas brasileiros estão entre os assuntos com mais chances de aparecer na prova, uma vez que o Brasil

Leia mais

Os portos na origem dos centros urbanos

Os portos na origem dos centros urbanos TRABALHOS DE ARQUEOLOGIA 28 M Â. 1 2 â L W í & 1 c Mo f BMF3M 1 E IS @ 1 31 T B/67655 Os portos na origem dos centros urbanos Contributo para a arqueologia das cidades marítimas e flúvio-marítimas em Portugal

Leia mais

ATMAD - ÁGUAS DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO, S.A. BARRAGEM DO PINHÃO RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO

ATMAD - ÁGUAS DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO, S.A. BARRAGEM DO PINHÃO RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO ATMAD - ÁGUAS DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO, S.A. RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO T290.7.4 MAIO, 2005 T29074-SUMARIOEXECUTIVO-R0.DOC ATMAD - ÁGUAS DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO

Leia mais

O CMIA DE VIANA DO CASTELO

O CMIA DE VIANA DO CASTELO O CMIA DE VIANA DO CASTELO Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental de Viana do Castelo Desenvolvido no âmbito do Programa Polis Inaugurado a 21 de junho de 2007 Gerido pela Câmara Municipal de

Leia mais

Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas. Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais

Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas. Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas Manutenção da Actividade Agrícola fora da Rede Natura

Leia mais

ANEXO 1 FAUNA & FLORA DOS CHARCOS TEMPORÁRIOS DA COSTA SUDOESTE. Charco Temporário da Costa Sudoeste (Autor da fotografia: Carla Pinto-Cruz)

ANEXO 1 FAUNA & FLORA DOS CHARCOS TEMPORÁRIOS DA COSTA SUDOESTE. Charco Temporário da Costa Sudoeste (Autor da fotografia: Carla Pinto-Cruz) ANEXO 1 FAUNA & FLORA DOS CHARCOS TEMPORÁRIOS DA COSTA SUDOESTE Charco Temporário da Costa Sudoeste (Autor da fotografia: Carla Pinto-Cruz) 4 FLORA Eryngium corniculatum Chamado de cardo-das-lagoas ou

Leia mais

Poluição Da Água. Escola Secundaria da Maia Trabalho realizado por:

Poluição Da Água. Escola Secundaria da Maia Trabalho realizado por: Poluição Da Água Escola Secundaria da Maia Trabalho realizado por: Carlos Manuel 11ºM Tiago Oliveira 11ºM Curso Técnico de Manutenção Industrial/Electromecânica Introdução A poluição da água é um problema

Leia mais

Nº de Pág. Edição (Volume) / Ano. ISBN Nome do livro: Descrição Autor Editora

Nº de Pág. Edição (Volume) / Ano. ISBN Nome do livro: Descrição Autor Editora 0 Anuário 09/0 Anuário 09/0 0 Diário Natureza Diário Natureza Luísa Ferreira Nunes Instituto Conservação da Natureza e da Biodiversida, I.P. / 200 0 ICNB / 2009 Guia Temático na Descoberta Um Projecto

Leia mais

NOTA EXPLICATIVA DOS DADOS RECOLHIDOS NO ÂMBITO DOS TRABALHOS DE

NOTA EXPLICATIVA DOS DADOS RECOLHIDOS NO ÂMBITO DOS TRABALHOS DE NOTA EXPLICATIVA DOS DADOS RECOLHIDOS NO ÂMBITO DOS TRABALHOS DE IMPLEMENTAÇÃO DA DIRECTIVA QUADRO DA ÁGUA A informação disponibilizada na página do Instituto da Água, I.P. (INAG) refere-se aos dados recolhidos

Leia mais

Exame Final Nacional de Geografia A Prova 719 Época Especial Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação.

Exame Final Nacional de Geografia A Prova 719 Época Especial Ensino Secundário º Ano de Escolaridade. Critérios de Classificação. Exame Final Nacional de Geografia A Prova 719 Época Especial Ensino Secundário 018 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/01, de 5 de julho Critérios de Classificação 9 Páginas Prova 719/E. Especial

Leia mais

ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS

ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS CURSO: Ciências Biológicas 3º Ano 2º semestre Campo 2 - Anfíbios Preparação para o campo Professores: Virgínia Sanches Uieda e Wilson Uieda Colaborador: Silvio César de Almeida

Leia mais

Parâmetros ambientais na alteração da dinâmica dos sistemas europeus das doenças associadas a ixodídeos. Referência do projecto PTDC/CLI/64257/2006

Parâmetros ambientais na alteração da dinâmica dos sistemas europeus das doenças associadas a ixodídeos. Referência do projecto PTDC/CLI/64257/2006 Parâmetros ambientais na alteração da dinâmica dos sistemas europeus das doenças associadas a ixodídeos Referência do projecto PTDC/CLI/64257/2006 Instituições Instituição Proponente Instituto Nacional

Leia mais

Projeto de Ensino de Graduação

Projeto de Ensino de Graduação Projeto de Ensino de Graduação Treinamento em Técnicas de Manejo e Gerenciamento de Coleções Zoológicas 2019-2020 Histórico Fundação 1991; Levantamento Preliminar da Fauna da Região do Passo do Lontra,

Leia mais

A PENÍNSULA IBÉRICA NA EUROPA E NO MUNDO

A PENÍNSULA IBÉRICA NA EUROPA E NO MUNDO A PENÍNSULA IBÉRICA NA EUROPA E NO MUNDO Limites da Península Ibérica Como qualquer península, a Península Ibérica está rodeada por mar com exceção de um lado chamado istmo. Tem como limites naturais:

Leia mais

Limpeza e Conservação de linhas de água Um Dever de Todos. ARH do Tejo, IP Bacia Hidrográfica do Tejo Dezembro de 2011

Limpeza e Conservação de linhas de água Um Dever de Todos. ARH do Tejo, IP Bacia Hidrográfica do Tejo Dezembro de 2011 Limpeza e Conservação de linhas de água Um Dever de Todos ARH do Tejo, IP Bacia Hidrográfica do Tejo Dezembro de 2011 Limpeza e Conservação de linhas de água Um Dever de Todos 1. Objectivos 2. A importância

Leia mais

7ºANO ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/2

7ºANO ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/2 7ºANO ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/2 1º A Terra: Estudos e Representações Descrição da paisagem Exprimir-se de forma correcta utilizando o vocabulário geográfico Observar paisagens, para identificar os principais

Leia mais

Plano de Ação Local Biodiversidade em Lisboa. Fernando Louro Alves Grupo de Missão Biodiversidade 2020 CML DMAU DAEP - DGMPFM

Plano de Ação Local Biodiversidade em Lisboa. Fernando Louro Alves Grupo de Missão Biodiversidade 2020 CML DMAU DAEP - DGMPFM Plano de Ação Local Biodiversidade em Lisboa Grupo de Missão Biodiversidade 2020 CML DMAU DAEP - DGMPFM 1. Portugal e a Biodiversidade 1. Portugal e a Biodiversidade 2. Lisboa e a Biodiversidade Geologia

Leia mais

Workshop Técnicas de Eng. Natural - Ribeira de Alcanhões, Fonte de Santa Marta, Alcanhões -

Workshop Técnicas de Eng. Natural - Ribeira de Alcanhões, Fonte de Santa Marta, Alcanhões - Workshop Técnicas de Eng. Natural - Ribeira de Alcanhões, Fonte de Santa Marta, Alcanhões - 21 e 22 de Outubro de 2016 APOIOS Engenharia Natural É uma disciplina que combina os princípios da engenharia

Leia mais

PROGRAMA DE CONTEÚDOS 2014

PROGRAMA DE CONTEÚDOS 2014 C O L É G I O L A S A L L E Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Guarani, 2 - Fone (45) 3252-336 - Fax (45) 3379-5822 http://www.lasalle.edu.br/toledo/ DISCIPLINA: PROFESSOR(A): E-MAIL: Ciências

Leia mais

DISCIPLINA DE CIÊNCIAS

DISCIPLINA DE CIÊNCIAS DISCIPLINA DE CIÊNCIAS OBJETIVOS: 1º ano Propiciar o contato e a interação dos estudantes com determinado fenômeno para que ele participe da natureza vivenciando e ensinando a preservar o meio em que vive.

Leia mais

BIOLOGIA» UNIDADE 10» CAPÍTULO 1. Biomas

BIOLOGIA» UNIDADE 10» CAPÍTULO 1. Biomas Bioma: área do espaço geográfico, distribuída em várias partes do mundo, que apresenta uniformidade da fitofisionomia vegetal e de seus organismos associados; Principais determinantes do padrão de cada

Leia mais

Resíduos Sólidos no Brasil. Resíduos Sólidos? Resíduos Sólidos. Origem dos Resíduos Sólidos. Obsolescência Programada RESÍDUOS SÓLIDOS (NBR 10.

Resíduos Sólidos no Brasil. Resíduos Sólidos? Resíduos Sólidos. Origem dos Resíduos Sólidos. Obsolescência Programada RESÍDUOS SÓLIDOS (NBR 10. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO Resíduos Sólidos Resíduos Sólidos? São os restos das atividades humanas, consideradas inúteis, indesejáveis ou descartáveis Apresentam-se

Leia mais

SERVIÇO DOS ECOSSISTEMAS NAS CIDADES. biodiversidade e adaptação climática o serviço da qualidade de vida. Gestão da Estrutura Ecológica do Barreiro

SERVIÇO DOS ECOSSISTEMAS NAS CIDADES. biodiversidade e adaptação climática o serviço da qualidade de vida. Gestão da Estrutura Ecológica do Barreiro SERVIÇO DOS ECOSSISTEMAS NAS CIDADES biodiversidade e adaptação climática o serviço da qualidade de vida Gestão da Estrutura Ecológica do Barreiro CONTEXTO HISTÓRICO No final do século XIX a localização

Leia mais

Espaços verdes em Gaia... porquê?

Espaços verdes em Gaia... porquê? http://campoaberto.pt/50espacos Apartado 5052 4018-001 Porto Fax: 22 975 95 92 Telefone: 93 375 39 10 contacto@campoaberto.pt http://www.campoaberto.pt http://www.campo-aberto.blogspot.com Espaços verdes

Leia mais

Devolvendo o rio Mondego aos peixes, o projeto da Passagem para peixes de Coimbra. Ana TELHADO Carlos BATISTA Felisbina QUADRADO José PROENÇA

Devolvendo o rio Mondego aos peixes, o projeto da Passagem para peixes de Coimbra. Ana TELHADO Carlos BATISTA Felisbina QUADRADO José PROENÇA Devolvendo o rio Mondego aos peixes, o projeto da Passagem para peixes de Coimbra Ana TELHADO Carlos BATISTA Felisbina QUADRADO José PROENÇA Coimbra, novembro 2017 Devolvendo o rio Mondego aos peixes,

Leia mais