EUROPEAN SEAFOOD INVESTMENTS PORTUGAL LICENÇA AMBIENTAL RESUMO NÃO TÉCNICO

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1 LICENÇA AMBIENTAL RESUMO NÃO TÉCNICO Janeiro de 2018

2 LICENÇA AMBIENTAL RESUMO NÃO TÉCNICO Nota de Apresentação O CENTRO TECNOLÓGICO DAS INDÚSTRIAS DO COURO (CTIC) apresenta o Resumo Não Técnico da Licença Ambiental (LA) da, SA, localizada em Peniche. Nota de Introdução A EUROPEAN SEAFOOD INVESTIMENTS PORTUGAL, SA, (ESIP) desenvolve as suas atividades em dois edifícios contíguos, designados ao longo do documento como edifícios principais da ESIP e edifícios da Docapesca. Esta designação permite unicamente facilitar a diferenciação de algumas zonas da unidade industrial e deve-se ao facto dos edifícios da Docapesca serem arrendados. Contudo, ambos os edifícios fazem parte da atividade desenvolvida nas instalações sobre a qual se pretende obter Licença Ambiental. A unidade industrial em causa na sua globalidade é designada de EUROPEAN SEAFOOD INVESTIMENTS PORTUGAL, SA, (ESIP).

3 ÍNDICE ÍNDICE DE TEXTO 1. MOTIVO DO PEDIDO DE LICENÇA AMBIENTAL IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA LOCALIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO INDUSTRIAL DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA INSTALAÇÃO INDUSTRIAL EFEITOS DAS EMISSÕES NO AMBIENTE NO SEU TODO SÍNTESE CONCLUSIVA... 3 ÍNDICE DE FIGURA Figura 1 - Enquadramento a Nível Nacional, Regional e Administrativo... 5 Figura 2 - Planta de Localização... 6 Figura 3 - Fotoplano com localização da Instalação... 6 Figura 4 Planta Geral da Instalação... 8 Figura 5 Fluxograma da Produção de Sardinha Inteira Figura 6 Fluxograma da Produção de Sardinha em filete Figura 7 Fluxograma da Produção de Cavala sem Pele e em Filete... 1 Figura 8 Fluxograma da Produção de Cavala To Pan Figura Fluxograma da Produção de Saladas Figura 10- Fluxograma da Produção de Atum Figura 11- Fluxograma da Produção Cavala Fumada Figura 12 Fluxograma da Produção de Molhos Figura 13- Fluxograma das atividades nos edifícios da Docapesca... 2 Figura 14 Diagrama de utilização de água por sector (dados 2016) ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1 Edificações existentes... 7 Quadro 2 Outros parâmetros urbanísticos... 8 Quadro 3 Consumos Energéticos registados na instalação industrial (2016)... 32

4 LICENÇA AMBIENTAL Resumo Não Técnico 1. MOTIVO DO PEDIDO DE LICENÇA AMBIENTAL O presente documento constitui o Resumo Não Técnico da Licença Ambiental (LA) da European Seafood Investments Portugal, SA, localizada em Peniche, que se encontra em fase de exploração. A empresa European Seafood Investments Portugal dedica a sua atividade à transformação de produtos da pesca frescos e congelados em conserva. O recinto da instalação apresenta uma área de construção de cerca de m 2, num terreno com cerca de m 2. O Decreto-Lei n.º 127/2013, de 30 de Agosto, que estabelece o Regime das Emissões Industriais (REI) aplicável à prevenção e controlo integrados da poluição (PCIP), prevê que determinadas atividades listadas no seu anexo I (instalações PCIP), sejam sujeitas a um processo de Licenciamento Ambiental. A atividade da empresa encontra-se incluída na categoria de Tratamento e transformação, com exceção de atividades exclusivamente de embalagem, das seguintes matérias-primas, anteriormente transformadas ou não, destinadas ao fabrico de produtos para a alimentação humana ou animal, a partir de iii) Matérias-primas animais e vegetais, em produtos combinados ou separados. O Licenciamento Ambiental é, para as atividades abrangidas, parte integrante do processo de licenciamento, tal como estabelecido no Sistema da Indústria Responsável (SIR) Decreto-Lei n.º 16/2012, de 1 de Agosto, que regula o exercício da atividade industrial. Face à capacidade instalada da ESIP ultrapassar o limiar de aplicabilidade do estabelecido no Anexo I do Decreto- Lei nº 127/2013 a empresa encontra-se abrangida pelo diploma de licenciamento ambiental. Neste sentido, a Licença Ambiental (LA) que se apresenta foi elaborada pelo Centro Tecnológico das Indústrias do Couro (CTIC) e desenvolvido com o objetivo de submeter o pedido de licenciamento ambiental, através do preenchimento do Formulário PCIP. O Formulário PCIP, e respetivos anexos, abordam extensivamente todas as componentes ambientais (emissões para o ar e para a água, resíduos produzidos, água e energia consumidas, etc.), bem como quais as melhores

5 técnicas disponíveis e respetivos valores de emissão a que as instalações PCIP estão sujeitas, procurando assim responder a todos os requisitos legais deste tipo de instalações. Ao abrigo da referida legislação, considerando a atual capacidade instalada de transformação de produtos de 100 toneladas por dia, a Instalação industrial da ESIP encontra-se sujeita ao procedimento de Licença Ambiental, por apresentar uma capacidade instalada superior ao limiar estabelecido de 75 toneladas por dia. Na elaboração da LA foi ainda considerada a Portaria n.º 1074/2001, de 1 de Setembro, que fixa o modelo para o pedido de licenciamento ou de autorização das atividades abrangidas pelo Decreto-Lei nº 14/2000, de 21 de Agosto, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 173/2008, de 26 de Agosto. A presente LA tem assim como objetivo submeter ao pedido de Licenciamento Ambiental a instalação na sua atual capacidade de produção, tratando-se portanto do licenciamento de uma instalação existente. De salientar que a fábrica da ESIP não se encontra abrangida pela Avaliação de Impacte Ambiental. 2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA A (ESIP) desenvolve as suas atividades na transformação de produtos da pesca frescos e congelados em conserva de sardinha, cavala e atum e em saladas de atum e salmão e reacondicionamento e embalagem de conservas. A empresa foi adquirida em Novembro de 2010 pela THAI UNION, o maior produtor mundial de conservas de pescado, que permitiu à ESIP aumentar as suas produções de sardinha e cavala bem como retomar a produção de conservas de atum. 3. LOCALIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO INDUSTRIAL A instalação da European Seafood Investments Portugal, localiza-se no distrito de Leiria e concelho e freguesia de Peniche. Nas figuras apresentadas seguidamente, pode visualizar-se o Enquadramento da área de estudo a nível nacional, regional e administrativo (Figura 1), a Planta de Localização das instalações (Figura 2) e o Fotoplano com a indicação da localização da instalação industrial (Figura 3). Na área ocupada pela instalação industrial em apreço não se regista a existência de áreas sensíveis, nem a ocorrência de áreas de proteção de monumentos nacionais ou de imóveis de interesse público. Na área de estudo não existem zonas classificadas com estatuto de proteção.

6 Figura 1 - Enquadramento a Nível Nacional, Regional e Administrativo

7 Figura 2 - Planta de Localização Figura 3 - Fotoplano com localização da Instalação

8 4. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA INSTALAÇÃO INDUSTRIAL 4.1. CARACTERIZAÇÃO ATUAL DA UNIDADE INDUSTRIAL O conjunto edificado existente é composto por um núcleo central afeto à produção (atividade industrial) e restantes edificações com funções acessórias e de apoio à atividade principal. A instalação confronta a Norte e Este com a Estrada Nacional 114 (atual IP6) e a Sul e Oeste com caminho público (Rua da escola da pesca). Na tabela seguinte apresenta-se as edificações existentes, associados tanto à instalação industrial, como aos processos auxiliares. Quadro 1 Edificações existentes DESIGNAÇÃO DA EDIFICAÇÃO Altura máxima (m) Escritório Administrativo 7 Armazém Vazio 8 Armazém de Ingredientes 8 Nave de Produção: Preparação, limpeza, enlatamento, cravação, inspeção visual, esterilização 6 Saladas 5 Casa dos Molhos 4 Atum 3,5 Armazém de Embalagem Armazém de Expedição (produto acabado) Portaria 3 Edifício do PT 4 Casa dos Empilhadores 3 Oficina Mecânica 3 Oficina Elétrica 2,5 Oficina das Cravadeiras 8 Caldeira Área de Descarga e do Pescado 10

9 DESIGNAÇÃO DA EDIFICAÇÃO Altura máxima (m) Área de Congelação do Pescado 10 Área de Cozimento do Atum 10 Área de Fumagem da Cavala 10 Quadro 2 Outros parâmetros urbanísticos Designação Área de Implantação (m 2 ) Área total da propriedade Área de implantação total Área de construção total Na Figura 4 apresenta-se a planta das instalações. Figura 4 Planta Geral da Instalação

10 4.2. PROCESSO PRODUTIVO A, SA, desenvolve as suas atividades na transformação de produtos da pesca frescos e congelados em conserva de sardinha, cavala e atum e em saladas (de atum e salmão). A Empresa fabrica conservas com peixe fresco capturado diariamente na costa Portuguesa ou com peixe congelado. Minuciosamente selecionado na altura da compra, o peixe é avaliado quanto à sua frescura. Procuram-se peixes intactos, com olhos e pele brilhantes, de carne firme ao toque, com guelras bem vermelhas e com cheiro a maresia. Após a aquisição do pescado na lota procede-se ao seu transporte em condições apropriadas, em unicubos estanques com gelo, para a fábrica situada nas imediações do porto de pesca de Peniche, mantendo assim as condições favoráveis à preservação das suas qualidades, procedendo-se então à receção do mesmo na unidade fabril. A descrição dos processos de Produção de Sardinha Inteira, Sardinha em Filete, Cavala Sem Pele, Cavala Filetada, Saladas, Atum e Molhos é apresentada em seguida Descrição dos Processos Produção de Sardinha Inteira Para a produção de uma conserva de sardinha inteira podemos utilizar como matéria-prima peixe fresco ou peixe congelado. No caso de processarmos sardinha inteira congelada, esta sofre um processo de descongelação, onde o peixe é mergulhado numa descongeladora. Este processo ocorre num equipamento com cerca de 20 m 3 de capacidade, com água e injeção de ar, garantindo-se um determinado tempo de exposição e temperatura. Após a descongelação, a sardinha sofre evisceração (corte de cabeça e rabo e remoção das vísceras), por meios mecânicos, com recurso a 3 descabeçadoras SEAC e 3 descabeçadoras Mecal. Se for processada sardinha fresca, ocorrerá em primeiro lugar o processo de descabeçamento e evisceração. O processo de evisceração poderá ser manual ou mecânico, dependendo da especificação do produto. Também poderá ser utilizada sardinha congelada e eviscerada, ocorrendo desta forma apenas o processo de descongelação. Posteriormente o pescado é mergulhado num pequeno tanque com salmoura (solução de água e sal). O processo de salmoura tem como objetivo principal conferir o sabor desejável ao produto final, além de outros efeitos

11 benéficos tais como uma melhor preservação do pescado, melhorar a textura do músculo, melhorar a aderência da pele e aumentar a concentração de sal no peixe. Em seguida ocorre o enlatamento (enchimento), existindo para o efeito duas mesas, nas quais as operadoras colocam, de forma manual, o pescado no interior da lata, alternando a posição da zona da cabeça e cauda de forma a ficar bem acondicionado. Este processo é feito manualmente de forma tradicional, permitindo preservar ao máximo a qualidade do produto. Estas mesas possuem, no final, um mecanismo automático de jatos de água, para lavagem da lata. Nesta fase, consoante a receita, também poderão ser adicionados ingredientes (limão, ervas aromáticas, pepino, piri-piri). A lata segue em tapetes transportadores para ser colocada sob tabuleiros. Através de um mecanismo manual de viragem, os tabuleiros são virados, ficando a lata invertida sobre os mesmos. A operação de cozedura ocorre no cozedor Mecal e Hermasa. No cozedor Mecal, os tabuleiros são colocados de forma manual. No cozedor Hermasa as latas entram pelo tapete transportador, de forma automática, não sendo necessário o recurso a tabuleiros. Ambos os cozedores trabalham com vapor. Na entrada de ambos os equipamentos existem chuveiros para nova lavagem da lata e do produto. O cozimento tem como função principal parar a atividade microbiana ou enzimática e sobretudo expulsar toda a água extra-celular que, caso contrário, viria a aparecer no molho do produto final. Após a cozedura o produto é pesado. Consoante o produto a processar, poderão ser adicionados molhos, imediatamente antes da entrada das latas nos equipamentos de fecho (cravadeiras), de modo a realçar todo o sabor e valor nutritivo do peixe. Nesta fase, as latas são hermeticamente fechadas (cravação). A cravação consiste na operação mecânica de união do tampo e corpo da lata, de modo a obter uma embalagem hermeticamente fechada, que garante a conservação do produto. Após cravação, ocorre a lavagem das latas (lavadouras), para eliminar possíveis registos de gordura, passando posteriormente à sua secagem com ar comprimido. Segue-se a marcação do produto (com indicação da data e hora de fabrico, prazo de validade, local onde foi pescado). A marcação ocorre com recurso a equipamentos a jato de tinta e laser. Posteriormente segue-se uma inspeção visual (de modo a eliminar latas com possíveis defeitos de cravação), que poderão dar origem ao desenvolvimento microbiano patogénico. A lata conforme é colocada em cestos, utilizando mesas paletizadoras, com recurso a sistema hidráulico, passando de seguida à fase de esterilização. Durante a esterilização (autoclaves), as latas são submetidas a um processo de tratamento térmico, que tem como objetivo a destruição da flora patogénica que possa existir na conserva, que poderá provocar a

12 deterioração do produto em condições normais, não refrigeradas, durante o armazenamento, transporte e distribuição. Após a esterilização das latas de conserva, os cestos são colocados numa área restrita para arrefecimento por um período estabelecido (cerca de 2 horas ou até a temperatura ser igual ou inferior a 40ºC). Esta etapa previne o manuseamento a quente que poderia provocar o desenvolvimento de microrganismos patogénicos. Os cestos seguem para o armazém de embalagem e, com recurso a mesas de despaletização, as latas são retiradas e colocadas em passadeiras para embalamento, passando posteriormente por um sistema de inspeção por raio X que permite detetar corpos estranhos (vidro, pedra, metal) dentro dos produtos enlatados. Caso se verifique alguma deteção, esse produto é rejeitado e é investigada a origem do corpo estranho. O restante produto deste lote é isolado e passado novamente no raio X para garantir a sua conformidade. Após este procedimento as conservas conforme são colocadas em paletes identificadas, paletizadas e transferidas para o armazém de produto acabado, de onde é expedido para o destino estabelecido.

13 Descongelação Recepção de embalagem primária Recepção de embalagem secundária Evisceração Salmoura Enlatamento Entrada de lata Cozedura Pesagem Adição de Molho Cravação Entrada de lata Inspecção Visual Esterilização Arrefecimento Embalamento RX Expedição Figura 5 Fluxograma da Produção de Sardinha Inteira

14 Produção de Sardinha em Filete A Produção de Sardinha Filetes inicia-se igualmente na descongelação onde o peixe é desembalado e colocado na descongeladora, com o tempo e temperatura estabelecidos e controlados. Caso a sardinha não esteja descabeçada e eviscerada, será necessário recorrer à utilização de 2 equipamentos de descabeçamento, evisceração e filetagem (2 VMK). Posteriormente o peixe é colocado dentro de um pequeno tanque com salmoura, para garantir a correta percentagem de sal no produto acabado. De seguida a sardinha é cozida (cozedor a vapor), passando posteriormente para a fase de enlatamento (enchimento). O cozimento tem como função principal parar a atividade microbiana ou enzimática e sobretudo expulsar toda a água extra-celular que, caso contrário, viria a aparecer no molho do produto final. De acordo com a receita a produzir, a sardinha poderá também ser grelhada, em substituição da cozedura, existindo para o efeito 3 conjuntos de grelhadores (2 numa linha e 1 noutra). Após a grelhagem segue-se o enlatamento (enchimento). Nesta fase o peixe é cuidadosamente arrumado nas latas, numa camada ou duas, alternando a posição da zona da cabeça e cauda de forma a ficar bem acondicionado. Um processo feito manualmente de forma tradicional e que permite preservar ao máximo a qualidade do produto final. Consoante a receita, também poderão ser adicionados ingredientes (limão, rodelas de azeitona). Após este processo o produto é pesado. Consoante o produto a processar, poderão ser adicionados molhos, imediatamente antes da entrada das latas nos equipamentos de fecho (cravadeiras), de modo a realçar todo o sabor e valor nutritivo do peixe. Nesta fase, as latas são hermeticamente fechadas (cravação). A cravação consiste na operação mecânica de união do tampo e corpo da lata, de modo a obter uma embalagem hermeticamente fechada, que garante a conservação do produto. Após cravação, ocorre a lavagem das latas (lavadouras), para eliminar possíveis registos de gordura, passando posteriormente à sua secagem com ar comprimido. Segue-se a marcação do produto com indicação da data e hora de fabrico, prazo de validade e número do fabrico. A marcação ocorre com recurso a equipamentos a jato de tinta e laser. Posteriormente segue-se uma inspeção visual (de modo a eliminar latas com possíveis defeitos de cravação), que poderá dar origem ao desenvolvimento microbiano patogénico. A lata conforme é colocada em cestos, utilizando mesas paletizadoras, com recurso a sistema hidráulico, passando de seguida à fase de esterilização. Durante a esterilização (autoclaves), as latas são submetidas a um processo de tratamento térmico, que tem como objetivo a destruição da flora patogénica que possa existir na conserva, que poderá provocar a

15 deterioração do produto em condições normais, não refrigeradas, durante o armazenamento, transporte e distribuição. Após a esterilização das latas de conserva, os cestos são colocados numa área restrita para arrefecimento por um período estabelecido (cerca de 2 horas ou até a temperatura ser igual ou inferior a 40ºC). Esta etapa previne o manuseamento a quente que originaria o desenvolvimento de microrganismos patogénicos. Os cestos seguem para o armazém de embalagem e, com recurso a mesas de despaletização, as latas são retiradas e colocadas em passadeiras para embalamento, passando posteriormente por um sistema de inspeção por raio X que permite detetar corpos estranhos (vidro, pedra, metal) dentro dos produtos enlatados. Caso se verifique alguma deteção, esse produto é rejeitado e é investigada a origem do corpo estranho. O restante produto deste lote é isolado e passado novamente no raio X para garantir a sua conformidade. Após este procedimento as conservas conforme são colocadas em paletes identificadas, paletizadas e transferidas para o armazém de produto acabado, de onde é expedido para o destino estabelecido.

16 Descongelação Recepção de embalagem primária Recepção de embalagem secundária Filetagem Salmoura Cozedura ou Grelhagem Enlatamento Entrada de lata Pesagem Adição de Sal Adição de Molho Cravação Entrada de lata Inspecção Visual Esterilização Arrefecimento Embalamento RX Expedição Figura 6 Fluxograma da Produção de Sardinha em filete

17 Cavala Sem Pele A Produção de Cavala Sem Pele inicia-se igualmente na descongelação onde o peixe é desembalado e colocado na descongeladora, com o tempo e temperatura estabelecidos e controlados. Posteriormente o peixe é cozido num cozedor a água e vapor. Este processo tem como função principal parar a atividade microbiana ou enzimática e sobretudo expulsar toda a água extra-celular que, caso contrário, viria a aparecer no molho do produto final. Após o cozimento, o pescado passa num pequeno tanque com água para arrefecimento e lavagem, seguindo para a mesa de limpeza, onde é retirada a pele, a barriga e as espinhas. O peixe limpo é colocado em tabuleiros onde segue para a fase de enlatamento (enchimento), no qual é cuidadosamente colocado nas latas, de forma a ficar bem acondicionado. Um processo feito manualmente de forma tradicional e que permite preservar ao máximo a qualidade do produto final. Segue-se o controlo do peso e a adição de molhos e ingredientes (piri-piri, louro, pepino), imediatamente antes da entrada das latas nos equipamentos de fecho (cravadeiras), de modo a realçar todo o sabor e valor nutritivo do peixe. Nesta fase, as latas são hermeticamente fechadas (cravação). A cravação consiste na operação mecânica de união do tampo e corpo da lata, de modo a obter uma embalagem hermeticamente fechada, que garante a conservação do produto. Após cravação, ocorre a lavagem das latas (lavadouras), para eliminar possíveis registos de gordura, passando posteriormente à sua secagem com ar comprimido. Segue-se a marcação do produto com indicação da data e hora de fabrico, prazo de validade e número de fabrico. A marcação ocorre com recurso a equipamentos a jato de tinta e laser. Posteriormente segue-se uma inspeção visual (de modo a eliminar latas com possíveis defeitos de cravação), que poderá dar origem ao desenvolvimento microbiano patogénico. A lata conforme é colocada em cestos, utilizando mesas paletizadoras, com recurso a sistema hidráulico, passando de seguida à fase de esterilização. Durante a esterilização (autoclaves), as latas são submetidas a um processo de tratamento térmico, que tem como objetivo a destruição da flora patogénica que possa existir na conserva, que poderá provocar a deterioração do produto em condições normais, não refrigeradas, durante o armazenamento, transporte e distribuição. Após a esterilização das latas de conserva, os cestos são colocados numa área restrita para arrefecimento por um período estabelecido (cerca de 2 horas ou até a temperatura ser igual ou inferior a 40ºC). Esta etapa previne o manuseamento a quente, que originaria o desenvolvimento de microrganismos patogénicos. Os cestos seguem para o armazém de embalagem e, com recurso a mesas de despaletização, as latas são retiradas e colocadas em passadeiras para embalamento, passando posteriormente por um sistema de inspeção por raio X que permite detetar corpos estranhos (vidro, pedra, metal) dentro dos produtos enlatados. Caso se

18 verifique alguma deteção, esse produto é rejeitado e é investigada a origem do corpo estranho. O restante produto deste lote é isolado e passado novamente no raio X para garantir a sua conformidade. Após este procedimento as conservas conforme são colocadas em paletes identificadas, paletizadas e transferidas para o armazém de produto acabado, de onde é expedido para o destino estabelecido Cavala em Filetes A Produção de Cavala em filetes inicia-se igualmente na descongelação onde o peixe é desembalado e colocado na descongeladora, com o tempo e temperatura estabelecidos e controlados. Caso o peixe esteja inteiro, terá de passar pela fase de descabeçamento e evisceração, para remoção das vísceras, cabeça e cauda, com recurso a meios mecânicos (2 descabeçadoras). Posteriormente o peixe é cozido num cozedor a vapor. A cozedura tem como função principal parar a atividade microbiana ou enzimática e sobretudo expulsar toda a água extra-celular que, caso contrário, viria a aparecer no molho do produto final. Após o cozimento, o pescado passa num pequeno tanque com água para arrefecimento e lavagem, seguindo para a mesa para limpeza e enlatamento (enchimento). Neste processo é retirada a barriga e as espinhas, sendo o peixe limpo colocado nas latas, de forma a ficar bem acondicionado a que se segue o controlo do peso. O processo é feito manualmente de forma tradicional, permitindo preservar ao máximo a qualidade do produto final. Nesta fase, consoante a receita, também poderão ser adicionados ingredientes (ex: legumes, ervas aromáticas, limão, etc). Segue-se o controlo do peso e, consoante o produto a processar, poderá ser adicionado sal ou molhos, imediatamente antes da entrada das latas nos equipamentos de fecho (cravadeiras), de modo a realçar todo o sabor e valor nutritivo do peixe. Nesta fase, as latas são hermeticamente fechadas (cravação). A cravação consiste na operação mecânica de união do tampo e corpo da lata, de modo a obter uma embalagem hermeticamente fechada, que garante a conservação do produto. Após cravação, ocorre a lavagem das latas (lavadouras), para eliminar possíveis registos de gordura, passando posteriormente à sua secagem com ar comprimido. Segue-se a marcação do produto, com indicação da data e hora de fabrico, prazo de validade e número de fabrico. A marcação ocorre com recurso a equipamentos a jato de tinta e laser. Posteriormente segue-se uma inspeção visual, de modo a eliminar latas com possíveis defeitos de cravação, que poderão dar origem ao desenvolvimento microbiano patogénico. A lata conforme é colocada em cestos, utilizando mesas paletizadoras, com recurso a sistema hidráulico, passando de seguida à fase de esterilização. Durante a esterilização (autoclaves), as latas são submetidas a um processo de tratamento térmico, que tem como objetivo a destruição da flora patogénica que possa existir na conserva, que poderá provocar a

19 deterioração do produto em condições normais, não refrigeradas, durante o armazenamento, transporte e distribuição. Após a esterilização das latas de conserva, os cestos são colocados numa área restrita para arrefecimento por um período estabelecido (cerca de 2 horas ou até a temperatura ser igual ou inferior a 40ºC). Esta etapa previne o manuseamento a quente que originaria o desenvolvimento de microrganismos patogénicos. Os cestos seguem para o armazém de embalagem e, com recurso a mesas de despaletização, as latas são retiradas e colocadas em passadeiras para embalamento, passando posteriormente por um sistema de inspeção por raio X que permite detetar corpos estranhos (vidro, pedra, metal) dentro dos produtos enlatados. Caso se verifique alguma deteção, esse produto é rejeitado e é investigada a origem do corpo estranho. O restante produto deste lote é isolado e passado novamente no raio X para garantir a sua conformidade. Após este procedimento as conservas conforme são colocadas em paletes identificadas, paletizadas e transferidas para o armazém de produto acabado, de onde é expedido para o destino estabelecido.

20 Descongelação Recepção de embalagem primária Recepção de embalagem secundária Evisceração Cozedura Limpeza Adição de Ingredientes Entrada de lata Enlatamento Entrada de lata Pesagem Adição de Sal Adição de Vapor Adição de Molho Cravação Entrada de lata Inspecção Visual Esterilização Arrefecimento Embalamento RX Expedição Figura 7 Fluxograma da Produção de Cavala sem Pele e em Filete

21 Cavala To Pan A Produção de Cavala To Pan inicia-se igualmente na descongelação onde o peixe é desembalado e colocado na descongeladora, com o tempo e temperatura estabelecidos e controlados. Na fase seguinte o peixe poderá necessitar de ser descabeçado e eviscerado, para remoção das vísceras, cabeça e cauda, com recurso a meios mecânicos (2 evisceradoras). Posteriormente o peixe é cozido num cozedor a vapor. A cozedura tem como função principal parar a atividade microbiana ou enzimática e sobretudo expulsar toda a água extra-celular que, caso contrário, viria a aparecer no molho do produto final. Após o cozimento, o pescado segue para a mesa de limpeza, onde é retirada a barriga e as espinhas, de forma manual. Após esta fase, o peixe entra num túnel de congelação (com azoto líquido). Os filetes de peixe congelado seguem para ensacamento, pesagem e fecho da embalagem (equipamento próprio de termoselagem da embalagem). Posteriormente é feita a marcação do fabrico, com indicação da data e hora de fabrico, prazo de validade e número de fabrico. O produto sofre inspeção visual (de modo a eliminar embalagens com possíveis defeitos de selagem ou marcação), passando de seguida à fase de esterilização. Durante a esterilização (autoclaves), as embalagens são submetidas a um processo de tratamento térmico, que tem como objetivo a destruição da flora patogénica que possa existir no produto, que poderá provocar a deterioração do produto em condições normais, não refrigeradas, durante o armazenamento, transporte e distribuição. Após a esterilização segue-se um período de incubação (incubadora), durante 7 dias a 37.º C. Após esta fase o produto segue para a área de embalagem onde, previamente ao seu embalamento, é realizada nova inspeção visual, para identificação e eliminação de embalagens com possíveis defeitos de selagem ou marcação. O produto conforme é transferido para o armazém de produto acabado, de onde é expedido para o destino estabelecido.

22 Descongelação Recepção de embalagem primária Recepção de embalagem secundária Evisceração Cozedura Limpeza Túnel congelação Ensacamento Entrada de sacos Pesagens Termoselagem Inspeção Visual Codificação da Embalagem Enchimento Cestos Esterilização Incubação (7 dias, 37ºC) Inspeção Visual Embalagem Expedição Figura 8 Fluxograma da Produção de Cavala To Pan

23 Saladas A Produção de Saladas inicia-se igualmente na descongelação de lombos (loins) de atum ou salmão. Pode também ser utilizado atum que foi previamente descongelado, cozido e limpo (o processo de produção de atum é descrito no subcapítulo seguinte). Em simultâneo com a descongelação do pescado é também realizada a descongelação dos vegetais. O produto é desembalado e é realizada uma inspeção visual, de forma a garantir a sua boa qualidade (e ausência de corpos estranhos). Os vegetais são descongelados e misturados num equipamento próprio (Bamix). Após a descongelação, ocorre a adição de molho à embalagem. Em seguida os vegetais seguem num tapete transportador próprio, para doseamento (enchimento) de forma automática. Também o pescado é doseado de forma automática (doseadora multi cabeçal), para cada embalagem. Na fase seguinte é realizada uma inspeção visual para controlo das extremidades a selar iniciando-se posteriormente a pré selagem da embalagem em equipamento automático, com injeção de azoto no túnel de expansão. Posteriormente ocorre a termoselagem da embalagem. Segue-se a pesagem, lavagem da embalagem e marcação, com indicação da data e hora de fabrico, prazo de validade e número de fabrico. As embalagens termoseladas seguem por tapete de transporte aéreo, para equipamento próprio (mesa de paletização), onde são colocadas em cestos para esterilização. Durante a esterilização (autoclaves), as embalagens são submetidas a um processo de tratamento térmico, que tem como objetivo a destruição da flora patogénica que possa existir no produto, que poderá provocar a deterioração do produto em condições normais, não refrigeradas, durante o armazenamento, transporte e distribuição. Após a esterilização, as embalagens são colocadas numa área restrita para arrefecimento por um período estabelecido (cerca de 2 horas ou até a temperatura ser igual ou inferior a 40ºC). Esta etapa previne o seu manuseamento a quente, que originaria o desenvolvimento de microrganismos patogénicos. Os cestos seguem para o armazém de embalagem onde as embalagens são retiradas e colocadas em paletes para sofrerem um período de incubação (7 dias, a 37.º C) em incubadora própria. Após o período de incubação, é realizada uma inspeção visual e as saladas entram no Armazém de Embalagem, nos tapetes transportadores para embalamento, passando posteriormente por um sistema de inspeção por raio X que permite detetar corpos estranhos (vidro, pedra, metal) dentro do produto. Caso se verifique alguma deteção, o produto é rejeitado.

24 Após este procedimento as embalagens conforme são colocadas em paletes identificadas, paletizadas e transferidas para o armazém de produto acabado, de onde é expedido para o destino estabelecido. Loins atum/salmão Receção vegetais Descongelação Recepção de embalagem primária Recepção de embalagem secundária Desembalamento Inspeção Legumes Desembalamento Dosagem de molho Descongelação e mistura no Bamix Entrada de Cuvetes Dosagem Multipond Legumes Tapete de escoamento e transferência Peixe Limpo (Linha atum) Dosagem Multipond do atum Entrada Ingredientes Controlo das extremidades a selar Pré Selagem Entrada de Tampos Injeção azoto/túnel de expansão Termoselagem Controlo Peso Esterilização Arrefecimento Paletização Incubação (7 dias, 37ºC) Inspecção Visual 100 % Embalagem Equipamento RX Expedição Figura Fluxograma da Produção de Saladas

25 Atum A Produção de Atum inicia-se igualmente na descongelação onde o peixe é colocado em cestos e descongelado, com tempo e temperatura estabelecidos e controlados. De seguida o atum vai para a câmara de refrigeração e é cozido (cozedor a vapor), passando posteriormente para a câmara de humidificação, para arrefecimento sem ocorrer desidratação. Após o processo de cozedura, o peixe segue para as mesas de limpeza, onde é retirada a cabeça, a pele, as espinhas e as vísceras. O peixe limpo passa por um equipamento de deteção de metais, previamente programado, para deteção de corpos estranhos metálicos. Caso de verifique uma deteção, o produto é rejeitado. Posteriormente o peixe é introduzido na lata (enlatamento) de acordo com as especificações do produto e é adicionada água /salmoura através de doseamento automático, caso seja necessário, de acordo com a especificação do produto acabado. A fase seguinte, cravação (fecho das embalagens) consiste na operação mecânica de união do tampo e corpo da lata, de modo a obter uma embalagem hermeticamente fechada, que garante a conservação do produto. Após cravação, as latas são inspecionadas visualmente, por amostragem, de modo, a eliminar latas com possíveis defeitos de cravação que poderão dar origem a desenvolvimento microbiano patogénico. As latas conformes, são colocadas em cestos e são submetidas a um processo de tratamento térmico com o objetivo de destruição da flora patogénica que possa existir na lata. Após a esterilização das latas de conserva, as mesmas são colocadas numa área restrita para arrefecimento por um período de tempo estabelecido. Esta etapa pretende prevenir o manuseamento incorreto das latas e possíveis deformações que originam desenvolvimento de microrganismos patogénicos. Os cestos seguem para o armazém onde as latas são retiradas e colocadas em passadeiras para embalamento, de acordo, com o tipo de produto e quantidade. O produto conforme é colocado em paletes identificadas, paletizado e transferido para o armazém de expedição, de onde é expedido para o destino estabelecido.

26 Recepção de Loins Recepção de Peixe Recepção de embalagem primária Recepção de embalagem secundária Descongelação Descongelação Cozedura Humidificação Desembalamento Limpeza Detetor de Metais Enlatamento Entrada de lata Preparação da Salmoura Adição de Água Salmoura Adição de Molho Entrada de Ingredientes Cravação Entrada de Tampos Inspecção Visual Esterilização Água Potável Arrefecimento Embalamento Expedição Figura 10- Fluxograma da Produção de Atum

27 Cavala Fumada A Produção de cavala inicia-se com a descongelação que é efetuada durante um período de tempo e temperatura estabelecidos e controlados. Caso necessário, é efetuada a evisceração por meios mecânicos, que consiste na remoção de vísceras e cabeça do peixe. Na fase seguinte, o peixe passa pelo tanque de salmoura e, em seguida, é cozido, com tempo e temperatura estabelecidos e controlados. A fase seguinte é a da refrigeração para arrefecimento, para isso o peixe é colocado em câmaras de refrigeração. Segue-se o processo de fumagem que consiste na exposição do produto à ação do fumo que confere propriedades conservativas ao peixe. De seguida, vai para a câmara de refrigeração. O peixe é enlatado de acordo com as especificações do produto, e poderá ser adicionado molho através de doseamento automático. A etapa seguinte é a cravação, que consiste na operação mecânica de união do tampo e corpo da lata, de modo a obter uma embalagem hermeticamente fechada. É esta hermeticidade do fecho da embalagem que confere uma das garantias de conservação do produto. A inspeção visual é o passo seguinte, onde as latas são inspecionadas, por amostragem, de modo, a eliminar latas com possíveis defeitos de cravação que poderão dar origem a desenvolvimento microbiano patogénico. As latas conformes são colocadas em cestos e são submetidas a um processo de tratamento térmico, com objetivo de destruição da flora patogéncia que possa existir na lata. Após a esterilização, durante um período de tempo estabelecido, os cestos são colocados numa área restrita para arrefecimento. Esta etapa pretende prevenir a contaminação que originaria desenvolvimento de microrganismos patogénicos. Os cestos seguem para armazém onde as latas são retiradas e colocadas na linha de embalagem, de acordo, com o tipo de produto. O produto conforme é colocado em paletes identificadas, paletizado e transferido para o armazém de expedição, de onde é expedido para o destino estabelecido.

28 Descongelação Água Potável Recepção de embalagem primária Recepção de embalagem secundária Evisceração Salmoura Cozedura Arrefecimento Fumagem Madeira Arrefecimento Limpeza Enlatamento Entrada de lata Molho Cravação Entrada de tampos Inspecção Visual Esterilização Água Potável Arrefecimento Embalamento Expedição Figura 11- Fluxograma da Produção Cavala Fumada

29 Produção de Molhos Na Casa dos molhos são preparados os legumes para adição em linha de enlatamento assim como os molhos, de acordo com as diversas receitas. A preparação dos legumes congelados inicia-se com o processo de desembalamento e inspeção visual dos mesmos. Em seguida, são misturados, colocados num recipiente próprio (carros fechados) e transportados para as linhas de Produção, para serem integrados na lata de conserva. No caso de produção de receitas de molhos, de acordo com a receita, é necessário proceder à pesagem, adição e mistura de ingredientes em panelas próprias. Os molhos são transportados em transporte próprio (papamóbil) ou por tubagens, para adição à lata de conserva, imediatamente antes da cravação (processo de fecho da lata). Receção da Matéria-prima Receção de Matéria-prima Alergénicos Recepção de embalagem primária Armazenagem Armazenagem Armazenagem (1) Alergénicos Armazenagem (Depósitos) (2) Pesagem (1) Transporte Transporte (1) Transporte (1) Transporte (1) Armazenagem (Silos) Armazenagem (Casa dos molhos) Pesagem Inspeção Legumes Preparação de ingredientes Adição e mistura de ingredientes Aquecimento (3) Mistura de Ingredientes Transporte de carros fechados Transporte de ingredientes para a linha de produção Adição de ingredientes (Fluxogramas de produção) Transporte em papamobil (3) Transporte nas tubagens para a linha de produção (3) Adição de molho (Fluxograma de produção) Figura 12 Fluxograma da Produção de Molhos

30 Docapesca Nos edifícios da Docapesca as atividades desenvolvidas estão essencialmente relacionadas com conservação do pescado, ocorrendo também a descongelação e cozimento do atum e descongelação de cavala fumada, conforme descrito nos pontos e O pescado é rececionado fresco ou congelado. Caso seja rececionado fresco, procede-se à respetiva congelação (túnel de congelação ou congelação estática), para respetivo armazenamento. O pescado fresco pode também ser armazenado em câmaras de refrigeração e ser utilizado diretamente na Produção. Caso o pescado seja rececionado congelado, o mesmo é armazenado em câmaras de congelação, para posterior utilização. Recepção de embalagem primária Receção de Loins Receção de Peixe Fresco Congelação Estática Túnel congelação Descongelação Água Potável Embalamento Expedição Congelação Transferência para produção Figura 13- Fluxograma das atividades nos edifícios da Docapesca

31 4.3. DESCRIÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS DA UNIDADE INDUSTRIAL O abastecimento de água da ESIP é efetuado unicamente a partir da rede pública de abastecimento. A água da rede pública é fornecida pela empresa SMAS de Peniche, entidade gestora com a qual a ESIP tem um contrato de fornecimento. A unidade tem dois contadores de água independentes. Um para a água que abastece os edifícios principais da unidade e outro para os edifícios da Docapesca. A água da rede pública que abastece os edifícios principais da ESIP aflui até à entrada da unidade pelo ramal de ligação e é encaminhada por bombagem para um depósito central, de capacidade unitária de cerca de 400 m 3, localizado junto à entrada, de onde é feita a ligação para os diferentes sectores da unidade industrial. Este depósito permite garantir sempre a disponibilidade de água à produção. Os edifícios da Docapesca são também eles abastecidos apenas por água da rede e possuem contador próprio. A água aflui à entrada da unidade pelo ramal de ligação e é encaminhada aos diversos sectores existentes nestes edifícios, não havendo armazenamento de água. Na figura seguinte apresenta-se o circuito das águas na instalação da EUROPEAN SEAFOOD INVESTMENTS PORTUGAL, identificando-se todas as águas utilizadas no processo. Água da Rede Pública m3/ano Depósito de água (400 m3) Água edifícios Docapesca m3/mês 4 2 m3/mês Refeitório 100m3/mês Wc/Balneários 1000 m3/mês EPTAR 500m3/mês Condensador Evaporativo (Equipamento de Frio) Lavagens m3/mês Produção m3/mês Caldeira 2774 m3/mês 400 m3/mês Figura 14 Diagrama de utilização de água por sector (dados 2016).

32 Relativamente ao sistema de saneamento da instalação, a ESIP possui três redes de drenagem de águas residuais: a rede de drenagem de águas residuais industriais; a rede de drenagem de águas residuais domésticas; e a rede de drenagem de águas pluviais. As águas residuais industriais provenientes do processo de fabrico dos edifícios principais da ESIP e da Docapesca são encaminhadas por tubagem para a Estação de Pré-tratamento de Águas Residuais (EPTAR), após a qual, o efluente é descarregado no coletor municipal para posterior tratamento na ETAR de Peniche. As águas residuais provenientes da lavagem de equipamentos e pavimentos da zona da Docapesca são encaminhadas, para a rede de saneamento municipal do SMAS de Peniche, a Entidade Gestora dos Sistemas Públicos de Saneamento do Município de Peniche, seguindo posteriormente para tratamento final na ETAR de Peniche. As águas residuais domésticas produzidas têm a sua origem nos sanitários e balneários. As que são produzidas nos edifícios principais da ESIP são encaminhadas para caixas de visita, ligadas diretamente à rede de coletores municipais no exterior da unidade através de pontos de descarga, ou, encaminhadas para a rede de efluentes industriais da instalação com ligação à EPTAR da unidade. As águas residuais domésticas produzidas nos sanitários e balneários na zona da Docapesca são descarregadas no coletor após mistura com efluentes produzidos nas lavagens diárias de pavimentos e equipamentos, (cestos onde é colocado o pescado para descongelação e cozedura, equipamentos de pesagem e separação por tamanho) e mistura com algumas águas pluviais. A descarga das águas residuais domésticas dos edifícios principais da ESIP na rede pública encontra-se devidamente licenciada. Parte das águas pluviais geradas na instalação são conduzidas através de diversas caleiras espalhadas pela instalação para a rede de efluentes industriais para a EPTAR da unidade, e posteriormente para a rede de coletores municipais geridos pelos SMAS de Peniche. As águas pluviais junto ao edifício de produto acabado e junto ao edifico da Docapesca, encontram-se a ser encaminhadas diretamente para a rede de águas pluviais dos SMAS de Peniche, estas águas são recolhidas em zonas limpas (Armazém de expedição/congelação) CONSUMOS Atualmente a água utilizada na ESIP é proveniente unicamente da rede de água pública. Durante o ano 2016 foram consumidos cerca de m 3 de água, ou seja cerca de 876 m 3 /dia. Na instalação em apreço, verifica-se essencialmente a utilização de água para os seguintes fins: processo produtivo, no funcionamento de caldeira, na EPTAR, nas lavagens e no consumo humano. Em termos energéticos a ESIP, consume atualmente quatro formas de energia, a energia elétrica, o GPL, o fuelóleo, o gasóleo e a partir de Maio de 2018 (previsão) teremos também gás natural em substituição do GPL e

33 do fuelóleo. A energia elétrica está presente em praticamente todos os processos, nomeadamente para acionamento de motores, máquinas, comando e iluminação dos diferentes espaços. O fuelóleo, por seu lado, é consumido na caldeira, para produção de vapor e aquecimento de água quente a ser utilizada no processo. Esta caldeira, a funcionar a fuelóleo, passará a ser uma caldeira de reserva funcionando apenas em situações de emergência ou de paragem da caldeira a gás natural, que foi instalada no início do ano de 2017 mas que ainda aguarda a ligação do gás natural para poder entrar em funcionamento. O GPL é utilizado atualmente nos grelhadores de peixe e o gasóleo é usado no gerador de emergência. Os grelhadores de peixe aquando da ligação do gás natural passarão também a funcionar com este combustível sendo o GPL retirado da instalação. No Quadro 3 apresentam-se os consumos energéticos médios anuais da instalação. Quadro 3 Consumos Energéticos registados na instalação industrial (2016) Forma de Energia Destino Consumo de energia GPL Grelhadores 35 Ton Energia Elétrica Produção 8400 MWh Fuelóleo Caldeira 1700 Ton Gasóleo Gerador de Emergência 150 Litros Gás Natural Caldeira/Grelhadores 1754,5 m 3 (Previsão) Em termos de matérias-primas e subsidiárias referem-se os seguintes consumos anuais na instalação: Sardinha 678 Ton, Atum 3561 Ton, Cavala 430 Ton, Vegetais 1455 Ton, Condimentos e aditivos 732 Ton, Embalagens 116 milhões e Azeites e Óleos Ton. 5. EFEITOS DAS EMISSÕES NO AMBIENTE NO SEU TODO Uma vez que se trata de uma instalação já existente e que se encontra muito alterada e fragmentada devido à intervenção humana, os impactes ambientais causados encontram-se minimizados. Neste RNT procuraram-se identificar e avaliar os principais impactes ambientais decorrentes do funcionamento da instalação, bem como identificar medidas minimizadoras que evitem ou reduzam significativamente os impactes verificados.

34 No decurso do processo de Licenciamento Ambiental não foram identificados impactes negativos muito significativos, em nenhum dos processos de gestão e em nenhum dos descritores ambientais. Seguidamente apresenta-se uma síntese da análise efetuada em termos de caraterização da situação de referência e de análise de impactes verificados durante a fase de exploração da instalação industrial. Em termos climáticos, a exploração em estudo insere-se na Província Atlântica Média, que se estende desde Coimbra até aproximadamente à latitude de Torres Vedras (3ºN). O Verão e o Inverno são um pouco mais quentes do que a Província Atlântica do Norte. Apresenta fraca continentalidade térmica, e chuvas anuais de precipitação de 600 a 1000mm. Apresenta apenas um a dois meses secos, muitas trovoadas e brisas da terra e do mar, nos tipos de tempo com contraste de pressão fraco (DAVEAU, 185). O Inverno, na região, apresenta-se relativamente rigoroso e o Verão é quente. A área em estudo apresenta condições favoráveis à ocorrência de fenómenos micro-climatológicos, nomeadamente nevoeiros e neblinas de irradiação ocasionadas pela localização e pela tipologia da ocupação do solo. De um modo geral, considera-se que a instalação em estudo não é suscetível de causar impactes significativos no microclima da região em que se irá inserir. Quanto à geologia e geomorfologia a zona da instalação, de acordo com a Carta Geológica de Portugal, Peniche integra-se na chamada Orla Meso-cenozóica Ocidental de Portugal mais particularmente na Bacia Lusitânica. Em termos litológicos caracteriza-se pelo Plio-Plistocénico que está representado por formações localizadas a diferentes níveis, cujas cotas são variáveis de acordo com os autores, e que correspondem a depósitos de praias antigas e a terraços fluviais, sendo formadas por areias e cascalheiras. No entanto, os depósitos predominantes nesta costa são os holocénicos, divididos em três grandes conjuntos: depósitos de aluviões, areias de dunas e areias de praia. Na fase de exploração os impactes não têm expressão, uma vez que não são registadas quaisquer afetações nesta vertente, decorrentes da exploração da instalação. No que se refere aos solos, o impacte mais significativo decorrente do funcionamento da atividade da Unidade Industrial da ESIP, encontra-se associado à eficácia da gestão de resíduos e águas residuais geradas nas instalações. Durante o funcionamento da atividade considera-se que os riscos de contaminação dos solos na envolvente das instalações, é bastante reduzido, desde que se mantenha a boa manutenção da rede de drenagem de águas residuais e que seja mantida a boa gestão de resíduos sólidos produzidos.

35 As águas residuais domésticas e industriais são drenadas para a EPTAR existente na propriedade com ligação através de coletor municipal à ETAR de Peniche, sendo as lamas acumuladas em local apropriado e encaminhadas periodicamente para um operador licenciado de gestão de resíduos. O impacte mais significativo decorrente do funcionamento da ESIP encontra-se associado à eficácia da gestão de resíduos e águas residuais geradas nas instalações. Em termos de recursos hídricos, o projeto em estudo insere-se na Bacia hidrográfica das Ribeiras do Oeste. No que se refere aos recursos hídricos subterrâneos, as instalações localizam-se no Maciço Calcário Estremenho, pertencente à unidade hidrológica da Orla Ocidental indiferenciado das bacias das ribeiras do oeste. Refere-se a existência de várias direções de escoamento uma vez que se trata de um meio hidrogeológico essencialmente poroso e do tipo multicamada, com a existência de várias camadas impermeáveis entre as formações aquíferas identificadas. Durante o funcionamento da atividade da unidade, os principais impactes sobre os recursos hídricos estão relacionados com o consumo de água e com a produção de efluentes industriais que possam contaminar o meio hídrico superficial e subterrâneo. Salienta-se porém que o consumo de água é proveniente da rede de abastecimento pública não havendo por isso qualquer afetação do nível freático ou em outras captações de água existentes na envolvente. No que se refere ao impacte sobre os efluentes industriais, refere-se que a EPTAR existente nas instalações possui licença/autorização do SMAS de Peniche e cumpre com os valores limites de descarga, com exceção dos Cloretos, situação que está a ser revista com o estudo de solução de melhoria. Embora ocorram atualmente algumas violações aos valores limite estabelecidos na Autorização de Ligação e Descarga na Rede Pública de Drenagem nº26/2016/dar, a ESIP encontra-se a analisar/estudar, alterações ao processo produtivo e/ou ao tratamento de efluentes, que prevê a melhoria do sistema de tratamento, com vista ao cumprimento da licença de descarga. No que se refere a outras fontes de contaminação das águas superficiais e subterrâneas associadas à atividade da ESIP estas não são expetáveis, desde que seja mantida a adequada gestão de resíduos e armazenamento de produtos químicos. Em termos de qualidade do ar, de acordo com diversa bibliografia não é conhecida a existência de um cenário de degradação da qualidade do ar. Ao nível de recetores sensíveis, constatou-se que a ocupação habitacional mais próxima corresponde ao aglomerado de Peniche, que se desenvolve na envolvente a Norte da unidade industrial, com uma distância mínima de 220 metros do limite da propriedade. Existem no entanto algumas habitações a cerca de 20 m (corresponde às habitações mais próximas).

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