CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM HOMEOPATIA DE LONDRINA

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1 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM HOMEOPATIA DE LONDRINA CEHL MANUAL DO PÓS-GRADUANDO

2 SUMÁRIO 1. Apresentação 2. Coordenação de Ensino 3. Breve Histórico 4. Objetivos Gerais do Curso.. 5. Normas Gerais do Curso. 6. Estrutura do Curso Grade Curricular 6.2. Programa do Curso 7. Corpo Docente Bibliografia...

3 1. APRESENTAÇÃO O Centro de Especialização em Homeopatia de Londrina CEHL existe desde 2003, sendo iniciativa de médicos homeopatas locais para incrementar na região norte do Paraná a formação e divulgação da especialidade homeopática. Promove o curso dirigido a médicos, médicos veterinários, farmacêuticos e cirurgiões dentistas, tendo realizado em seu histórico a formação de turmas de medicina, medicina veterinária, farmácia e odontólogos, cumprindo com seu objetivo. A estrutura geral do curso está referendada nas diretrizes curriculares da Associação Médica Homeopática Brasileira (AMHB), da Associação Médica Veterinária Homeopática Brasileira (AMVHB), da Associação Brasileira de Farmacêuticos Homeopatas (ABFH) e da Associação Brasileira de Cirurgiões Dentistas Homeopatas (ABCDH), e nas resoluções do Conselho de Entidades Formadoras, qualificando os alunos clínicos para prestarem a prova de título de especialista em homeopatia. O CEHL é conveniado ao Conselho Federal de Farmácia desde 2009, capacitando os farmacêuticos formados à categoria de especialistas, sem a necessidade de prestarem a prova de título. A quinta turma tem início no dia 19 de novembro de 2011, às 8h30, no auditório da sede da Associação Médica de Londrina, localizada na Avenida Harry Prochet, COORDENAÇÃO DE ENSINO Coordenação Medicina: Dra. Rosana Mara Ceribelli Nechar Coordenação Medicina Veterinária: Dra. Mirian Nagai Bembem Coordenação Farmácia: Farmacêutica Maria do Rocio Lázaro Rodrigues Coordenação Odontologia: Dr. Marcos César Marcantônio. Realização: Associação Opção Pelo Semelhante-AOPS 3. BREVE HISTÓRICO A Homeopatia foi descrita a partir de por Samuel Frederico Christian Hahnemann, como resultado de seu altruísmo e de sua luta pela busca de uma medicina mais eficiente do que aquela utilizada em sua época. Representa a resposta da natureza à

4 pergunta por ele formulada de como poderia obter a cura das doenças que assolam a humanidade. Após muitos anos de sofrimentos, experimentações e observações contínuas, Hahnemann redescobriu a Lei da Similitude, já conhecida pelos antigos e mencionada por Hipócrates no Corpus Hipocraticus, que jazia silenciosa nos alfarrábios das velhas bibliotecas. A partir de 1796 as conjecturas, teorias ou falsos conceitos que a regiam passaram a ser confirmados pela experimentação. Mantendo como premissa básica a experimentação no homem saudável, Hahnemann reestruturou a aplicabilidade da Similitude, criando um corpo de Doutrina que por sua simplicidade, coerência e verdade, logo foi difundida pela Europa, América e Ásia. No Brasil a Homeopatia chegou em 1840, trazida pelo francês Benoit Mure, inicialmente em Santa Catarina e posteriormente no Rio de Janeiro. Com o apoio do governo brasileiro se propagou por todo o país, e manteve sua força e crescimento. O ensino e prática da Homeopatia foram reconhecidos pelo decreto de 1918, e o Instituto Hahnemaniano do Brasil passou a ser reconhecido como entidade de utilidade pública, bem como as enfermarias nos Hospitais do Exército e da Marinha. Por volta de 1920, quando do advento da era terapêutica química na medicina, iniciou o seu declínio institucional, ficando restrita à prática de poucos médicos abnegados, principalmente no Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia e Rio Grande do Sul. Em 1952, pelo decreto 1.552, foi tornado obrigatório o ensino da Farmacotécnica Homeopática nas faculdades de Farmácia do Brasil. Em 1976 a Associação Paulista de Homeopatia criou o Curso de Especialização em Homeopatia para médicos, sendo nesse ano também oficializada a Farmacopéia Homeopática Brasileira. Em 4 de julho de 1980 a Homeopatia foi reconhecida como Especialidade Médica pela resolução CFM n 1.000, e em 1980 foi fundada a Associação Médica Homeopática Brasileira. O Paraná tem participado ativamente na construção do movimento homeopático. Em 1977 a Associação Médica Homeopática do Paraná (AMHPR) criou seu primeiro grupo de estudos, vindo a se tornar um curso regular a partir de 1980, como conseqüência das exigências emergentes da comunidade médica homeopática brasileira. Em 1992 foi aprovado o Currículo mínimo para os Cursos de Especialização em Homeopatia

5 A partir de então, vários cursos de Homeopatia se estabeleceram pelas diversas regiões do país. Em 2000, em Londrina, o grupo de estudos do Departamento de Homeopatia da Associação Médica de Londrina passou a amadurecer um projeto de implementação de um centro homeopático para o fortalecimento da especialidade em toda a região norte do estado, criando um embrião para o que viria a ser o Curso de Especialização em Homeopatia de Londrina (CEHL), que nasceu em 2003 com o apoio da Associação Médica Homeopática do Paraná. No mesmo ano o CEHL passou a fazer parte das 20 entidades formadoras autorizadas pela Associação Médica Homeopática Brasileira. A formação homeopática do CEHL está presente em três dimensões: 1. Ensino: os alunos passam a integrar as atividades de ensino/aprendizagem em seminários, aulas, vivências, discussões de caso, fundamentando os conceitos na prática ambulatorial. 2. Pesquisa: a disciplina de metodologia de ensino e pesquisa está integrada ao conteúdo programático, sistematizado a partir do novo modelo epistemológico necessário para a preparação de pesquisadores na área da Homeopatia. 3. Extensão: o CEHL reconhece que conhecimento homeopático deve ser consonante com atividades de extensão comunitária, constituindo um outro foco na formação dos especialistas.

6 4. OBJETIVOS GERAIS DO CEHL Formar médicos, médicos veterinários, farmacêuticos e cirurgiões dentistas especialistas em Homeopatia, capacitando o aluno a: a) Analisar os princípios básicos da Doutrina Médica Homeopática sustentada por Samuel Hahnemann. b) Situar-se dentro de uma nova dimensão formativa, ainda pouco conhecida nos meios acadêmicos tradicionais. c) Aplicar com segurança os fundamentos, os processos e métodos da Medicina Homeopática. Locais de realização do curso: Associação Médica de Londrina Ambulatório da AOPS do Centro Social Coração de Maria. Ambulatório do Hospital Veterinário da Universidade Estadual de Londrina Laboratórios e farmácias de prática homeopática Secretaria do CEHL: Rua Piauí, n º andar Centro Londrina CEP Tel. (043) cehl@cehl.com.br

7 5. NORMAS GERAIS I. O CEHL é uma das entidades formadoras da Associação Médica Homeopática brasileira; é realizado com o apoio do Departamento de Homeopatia da Associação Médica de Londrina( AML), da Associação Médica Homeopática do Paraná (AMHPR), da Associação Médica Homeopática Brasileira(AMHB), da Associação Médica Veterinária Homeopática Brasileira(AMBHB) e do Conselho Federal de Farmácia(CFF). II. De acordo com o projeto didático-pedagógico desenvolvido a partir de 2006 e com as diretrizes do Conselho das Entidades Formadoras da AMHB de 2010, o curso contém uma carga horária de 900 horas, assim distribuídas: 290 horas de atividades teóricas presenciais; 320 horas de prática ambulatorial; 140 horas de atividades teóricas e práticas à distância (online) e 150 horas de trabalhos e monografia para a medicina, medicina veterinária e odontologia. Para os farmacêuticos o conteúdo totaliza 420 horas, incluindo atividades práticas, de laboratório, estágio em farmácia e monografia. III. As atividades presenciais são desenvolvidas ao longo de 24 meses em todas as áreas, em blocos temáticos a cada 6 semanas, nos seguintes horários: Sextas das 19h30min às 23h00min. Sábados das 08h30min às 12h30min e das 14h00min às 18h30min IV. Prática ambulatorial e laboratorial: carga horária de acordo com as diferentes áreas, consultar coordenação específica. O ambulatório é atividade prática de caráter obrigatório, em todas as áreas clínicas.

8 V. Monografia atividade de pesquisa de caráter obrigatório para a conclusão do curso, sendo requisito parcial de avaliação e aprovação. VI. Admissão para a inscrição o candidato deverá apresentar à Secretaria: a) Ficha de inscrição devidamente preenchida e assinada. b) Fotocópia autenticada do diploma de graduação c) Fotocópia autenticada de registro CRM CRMV CRO CRF d) Compromisso de aceitação desse regimento e das normas gerais do curso VII. Para aprovação, o aluno deverá cumprir os seguintes requisitos: a) Freqüência de 85% da carga horária prevista em cada disciplina. b) Aproveitamento aferido em processo formal de avaliação igual a 70%. c) Apresentação dos trabalhos solicitados. d) Estar em dia com a tesouraria. VII. O não cumprimento dos requisitos acima implicará na reprovação do aluno. VIII. O valor do CEHL da 5ª turma de novembro de 2011 a novembro de 2013 é R$ 500,00 mensais (médicos, veterinários e cirurgiões dentistas) e R$ 400,00 (farmacêuticos), com reajuste anual de acordo com os índices de inflação vigentes.

9 6. ESTRUTURA DO CURSO GRADE CURRICULAR- ÁREA CLÍNICA DISCIPLINA 1º ANO 2º ANO TOTAL Filosofia homeopática Clínica e Terapêutica Repertório Matéria Médica Farmacotécnica Met. do Ensino e da Pesquisa Monografia e trabalhos Prática ambulatorial TOTAL

10 I. Disciplina de Filosofia Homeopática Ementa História de medicina e da Homeopatia. Vida e obra de Samuel Hahnemann. Os princípios fundamentais da homeopatia. Antropologia homeopática. Vitalismo. Conceito de Saúde e Enfermidade. Patogenesias. Semiologia homeopática. Cura, supressão e metástases mórbidas. Objetivos Gerais 1. Assumir um posicionamento diante das correntes do pensamento homeopático. 2. Caracterizar a natureza e constituição do ser humano. (Antropologia homeopática). 3. Discriminar e interpretar os sintomas patogenéticos. 4. Valorizar o critério da dinâmica miasmática para a compreensão da enfermidade. 5. Reconhecer os princípios e leis envolvidas no processo de cura. 6. Avaliar a responsabilidade médica diante do fenômeno da supressão. Objetivos Específicos 1. Descrever as características dos períodos da evolução do pensamento médico. 2. Definir a homeopatia e a doutrina Hahnemanniana. 3. Reconhecer o campo e limites da homeopatia. 4. Identificar os princípios e leis fundamentais da Homeopatia. 5. Identificar os principais aspectos da vida e obra de Samuel Hahnemann. 6. Caracterizar o pensamento das diversas escolas homeopáticas. 7. Conceituar Energia ou Força Vital. 8. Descrever as características do dinamismo vital. 9. Reconhecer as manifestações do dinamismo vital na saúde, enfermidade e cura. 10.Avaliar o vitalismo Hahnemanniano e suas conseqüências para a prática clínica. 11.Identificar a concepção homeopática da enfermidade. 12.Classificar as enfermidades segundo Hahnemann. 13.Distinguir as fases da evolução do pensamento de Hahnemann. 14.Reconhecer e criticar as contribuições à teoria miasmática dos mestres Pós-Hahnemann. 15.Avaliar as concepções sobre a origem da enfermidade (etiologia). 16.Identificar como a enfermidade se manifesta em cada paciente (semiologia).

11 17.Descrever, analisar e valorizar o critério da dinâmica miasmática. 18.Diferenciar entre cura do enfermo e cura da enfermidade. 19.Enunciar as leis de cura de Hering. 20.Descrever as teorias que tentam explicar o processo de cura. 21.Descrever e avaliar a concepção de 3 níveis de cura (Fisch). 22.Conceituar supressão e metástase mórbida. 23.Identificar as diferentes formas de supressão e reconhecer suas conseqüências. 24.Descrever a técnica das patogenesias. 25.Conceituar e exemplificar efeitos primários, secundários e alternantes dos medicamentos. 26.Discriminar os sintomas das patogenesias. 27.Listar as aparentes contradições no Organon referentes à interpretação das patogenesias. 28.Avaliar as hipóteses sobre a natureza do medicamento homeopático e seu plano de ação. II. Disciplina de Matéria Médica Homeopática Ementa Formação da Matéria Médica Homeopática. Fontes dos sintomas. Características dos experimentadores. Técnicas da experimentação patogenética. Matérias Médicas Puras, semi-puras e clínicas. Valor característico dos sintomas. Confiabilidade dos sintomas. Traduções diversas do sintoma original. Partes constituintes do sintoma patogenético. Efeitos primários, secundários e alternantes. Categorias de sensibilidade: suscetibilidade, idiossincrasia, intoxicação, hipersensibilidade. Metodologia do estudo da Matéria Médica. Estudo dos medicamentos de acordo com: suas origens e história, composição, toxicologia, preparação homeopática, sintomas patogenéticos, toxicológicos e clínicos, sintomas mentais, gerais e particulares. Matéria Médica Comparada. Correlação Matéria Médica / Repertório. Objetivos Gerais 1. Perceber as virtudes curativas dos medicamentos homeopáticos.

12 2. Descrever as divisões da Semiologia Homeopática. 3. Analisar as partes constituintes do sintoma homeopático. Objetivos Específicos 1. Listar as fontes dos sintomas da Matéria Médica Homeopática. 2. Identificar e exemplificar as partes constituintes do sintoma homeopático. 3. Descrever a formação e evolução da Matéria Médica Homeopática. 4. Descrever as características das Matérias Médicas Puras, semi-puras e clínicas. 5. Elaborar uma metodologia para o estudo dialético das Matérias Médicas. III. Disciplina de Repertório Ementa Histórico dos repertórios. Estrutura dos repertórios. Abrangência, confiabilidade, limitações e finalidades. Técnicas de repertorização. Correntes repertoriais. Utilização dos repertórios como auxílio do ato semiológico. Objetivo Geral 1. Utilizar o repertório para o estudo dos medicamentos e como auxiliar nas indicações para a seleção do medicamento a ser prescrito no caso clínico individual. Objetivos Específicos 1. Descrever as características dos diversos repertórios. 2. Identificar as etapas da construção de um repertório. 3. Listar as vantagens e desvantagens dos repertórios gerais. 4. Exemplificar os erros e omissões mais freqüentes nos repertórios. 5. Descrever e exemplificar os critérios para a atualização dos repertórios. 6. Descrever e analisar as etapas da repertorização. 7. Aplicar os métodos de Bönninghausen e Kent na repertorização dos casos clínicos. 8. Descrever os programas homeopáticos informatizados.

13 IV. Disciplina de Clínica e Terapêutica Homeopática Ementa A formação psicológica do médico homeopata. A relação médico- paciente. A consulta homeopática. Análise clínica e homeopática do caso. Técnicas de repertorização e pesquisa na matéria médica. A seleção e prescrição do medicamento. A evolução do caso. Observação prognostica. Segunda prescrição. Conduta nos casos agudos. O registro homeopático. Alcances e limites da homeopatia. Estudo de casos. Prática ambulatorial. Objetivos Gerais 1. Aplicar os princípios homeopáticos na prática clínica. 2. Realizar uma história clínica homeopática. 3. Realizar a análise do caso, elaborar os diagnósticos e estabelecer a prescrição homeopática. 4. Identificar o momento e a maneira de realizar as prescrições subseqüentes. 5. Reconhecer os limites e alcances da Homeopatia. Objetivos Específicos 1. Identificar os elementos da identidade médica. 2. Listar as qualidades do médico homeopata. 3. Reconhecer como a personalidade do médico interfere na percepção dos sintomas. 4. Exercitar o auto-conhecimento. 5. Exercitar a habilidade de observar com precisão. 6. Listar os elementos da relação médico-paciente. 7. Identificar os fatores que influenciam a relação médico-paciente. 8. Descrever os tipos de entrevista médica. 9. Identificar os aspectos da metacomunicação. 10.Identificar as interações problemáticas. 11.Identificar os sentimentos de transferência e contratransferência. 12.Identificar e descrever as etapas e momentos da consulta homeopática. 13.Descrever o momento e tipo de intervenções.

14 14.Descrever as peculiaridades da anamnese homeopática em crianças segundo a faixa etária. 15.Analisar os aspectos clínicos e homeopáticos do caso. 16.Hierarquizar e selecionar os sintomas guias e auxiliares. 17.Integrar os sintomas no contexto da histórico biopatográfico. 18.Realizar as etapas da repertorização. 19.Identificar, diferenciar e analisar os critérios de seleção e prescrição do medicamento. 20.Identificar e analisar as formas de agravações. 21.Identificar e analisar as observações prognosticas. 22.Indicar os elementos de avaliação da ação de uma prescrição homeopática. 23.Identificar o momento e as formas de conduzir o tratamento. 24.Valorizar o registro da observação clínica. 25.Reconhecer os limites e alcances da homeopatia. V. Disciplina de Farmácia Homeopática Objetivo Geral 1. Descrever a origem e preparação dos medicamentos homeopáticos. Objetivos Específicos 1..Identificar a origem dos medicamentos homeopáticos. 2. Reconhecer a nomenclatura, sinonímia e abreviatura dos medicamentos homeopáticos. 3. Descrever os métodos e escalas de preparação dos medicamentos homeopáticos. 4. Identificar os veículos dos medicamentos homeopáticos. 5. Identificar as formas farmacêuticas. 6. Elaborar uma receita homeopática.

15 PRÁTICA AMBULATORIAL Conceito: Ensino e demonstração da prática homeopática através do atendimento de casos clínicos em ambulatório. Objetivos Gerais: Treinamento da observação, participação, discussão e seguimento de casos clínicos, tornando o aluno apto a realizar a prática clínica de acordo com seus preceitos teóricos. Método: Desenvolver-se-á em níveis progressivos de participação, observando-se a proporção máxima de um orientador para dez alunos. Primeira fase: acompanhamento de casos O aluno assiste a tomada do caso pelo orientador com o objetivo de: Assistir o desenvolvimento da relação médico-paciente Perceber o conceito homeopático de saúde e enfermidade Acompanhar a anamnese homeopática (observação, descrição, condução e interrogatório) Acompanhar a semiologia homeopática (reconhecimento e definição de sintoma) Acompanhar a terapêutica homeopática: parâmetros de acompanhamento Segunda fase: participação nos casos O aluno faz perguntas, discute o atendimento e a conduta com objetivo de desenvolver habilidades em: Entendimento do binômio doente/doença Seleção de sintomas e classificação Hierarquização Repertorização técnicas e métodos Diagnóstico diferencial Prescrição Prognóstico clínico-dinâmico Evolução do caso Segunda prescrição Terceira fase: atendimento de casos Procede ao atendimento e se responsabilizam pelos procedimentos de condução e seguimento de casos sob supervisão, desenvolvendo, por si, todas as habilidades anteriores.

16 7. CORPO DOCENTE ANTONIO CARLOS REZENDE (SP) Médico especialista em Pediatria. Mestre em Homeopatia pelo IBEHE. ARIOVALDO RIBEIRO FILHO (SP) Médico especialista em Homeopatia, vice-presidente da AMHB (biênio 1994/1996) Presidente da Associação Paulista de Homeopatia. CARMEM LÚCIA SARTORI ROCHA (PR) Bióloga. Doutora em Genética. Coordenadora do Departamento de Biologia Comparada da Universidade Estadual de Maringá e de pesquisas básicas em homeopatia. JOSÉ ANTONIO VIEIRA DE PAULA (PR) Médico clínico geral, especialista em Acupuntura e Homeopatia. Monitor do ambulatório geral do CEHL MARIA DO ROCIO LÁZARO RODRIGUES (PR) Farmacêutica especialista em homeopatia. Coordenadora na área de Farmacotécnica. MIRIAM NAGAI BEMBEM Médica veterinária homeopata, responsável pelo ambulatório de Homeopatia do Hospital Veterinário da Universidade Estadual de Londrina. PAULO ELIAS AZEVEDO DE ALBUQUERQUE (PR) Médico especialista em Ginecologia e Obstetrícia e Homeopatia. Monitor do Ambulatório. RENAN RUIZ (SP) Médico especialista em Homeopatia. Doutor em Comunicação e Semiótica em Historia da Ciência pela PUC-SP

17 ROSANA MARA CERIBELLI NECHAR (PR) Médica especialista em Homeopatia e Pediatria. Mestre em Educação pela UEL-PR. Coordenadora geral do CEHL e do ambulatório de Homeopatia. ROSANGELA APARECIDA VOLPATO Filósofa. Doutora em Filosofia e Epistemologia Complexa pela UNIMEP-SP SOLANGE CARNEIRO Agrônoma. Doutora em Fitopatologia e pesquisadora do Instituto Agronômico do Paraná em homeopatia na agricultura, especialmente para controle de doenças de plantas.

18 8. BIBLIOGRAFIA I - FILOSOFIA, SEMIOLOGIA, CLÍNICA E TERAPÊUTICA HAHNEMANN, S. - Organon Da Arte De Curar. Tradução para o Português da 6ª Edição Alemã SP: PH HAHNEMANN, S. - Organon Da Arte De Curar. Tradução de Edimea Marturano Villela e Isao C. Soares. Ribeirão Preto: Museu de Homeopatia Abraão Brickmann, PUSTIGLIONE, M. - (O Moderno) Organon da Arte de Curar. 1ª Edição. São Paulo: Editora Typus HAHNEMANN, S. - Doenças Crônicas: Tradução da 2ª edição alemã para o português.s. Paulo: G.E.H Benoit Mure, HAHNEMANN, S. Escritos Menores, Curitiba: Editora Nova Época, BANDOEL, M.C. - Fundamentos Filosoficos de la Clinica Homeopatica - B.Aires: Ed. Albatroz, BERGO, H.; LUZ, H.S. - Entrevista com Kent - Rio de Janeiro: I.H.J.T.K., 1996 CARILLO JR., R. - Fundamentos de Homeopatia Constitucional - S.Paulo: Ed.Santos, CLOSE, S. - The Genius of Homoeopathy - N.Delhi: B. Jain, DIAS, ALDO FARIAS. - Fundamentos da Homeopatia - Princípios da Prática Homeopática- Ed. Cultura Médica - Rio de Janeiro - RJ, EGITO, J. L. - Homeopatia - Contribuição ao Estudo da Teoria Miasmática - S.Paulo: Ed. Soma Ltda., EIZAYAGA, F. X. - Tratado de Medicina Homeopática - B.Aires: Ediciones Merecel GENNEPER, T. - Como Paciente de Samuel Hahnemann - Rio de Janeiro: I.H.J.T.K., 1996

19 JAHR, G. - A Prática da Homeopatia - Princípios e Regras - R. de Janeiro: I.H.J.T.K., KENT, J.T. - Filosofia Homeopática - Trad. de Ruth Kelson - S.Paulo - Robe Editorial, 1996 KENT, J.T. - Escritos Menores, Aforismos y Preceptos - B.Aires: Ed. Albatros, KOSSAK-ROMANACH, A. - Homeopatia em 1000 Conceitos - S.Paulo: Ed. Elcid, NASSIF, M.R.G. - Compêndio de Homeopatia (I, II e III)- S.Paulo: Robe Editorial, PASCHERO, T. P. - Homeopatia - 2a. Ed. B.Aires: El Ateneo, ROBERTS, H. - Los Principios y el Arte de Curar por la Homeopatia - B. Aires: Ateneo, ROSENBAUM, P. - Homeopatia e Vitalismo - S. Paulo: Robe ed SELECTA HOMEOPATICA - v.1 - n.1- A Observação do Sintoma Homeopático - R. de Janeiro: I.H.J.T.K., SELECTA HOMEOPÁTICA - v.2 - n. 1 - A História Da Similitude Em Medicina. R. de Janeiro: I.H.J.T.K., SELECTA HOMEOPÁTICA - V.4 - n. 1 - Tomando O Caso. R. de Janeiro: I.H.J.T.K., SELECTA HOMEOPÁTICA - V. 2, n. 1 - A História Da Similitude Na Medicina. Instituto de Homeopatia James Tyler Kent, Jan/Jun SELECTA HOMEOPÁTICA - V. 2, n. 2 - O Exame Das Fontes Da Matéria Médica. Instituto de Homeopatia James Tyler Kent, Jul/Dez SELECTA HOMEOPÁTICA - V. 3 - n 1 - Ensaio Sobre Um Novo Princípio Para Se Determinarem As Virtudes Curativas das Drogas. Instituto de Homeopatia James Tyler Kent, Jan/Jun 1995 SELECTA HOMEOPÁTICA - V.3 n. 2 - Repertório I. Instituto de Homeopatia James Tyler Kent, Jul/Dez SELECTA HOMEOPÁTICA - V. 4 - n 1 -Tomando O Caso. Instituto de

20 Homeopatia James Tyler Kent, Jan/Jun 1996 SELECTA HOMEOPÁTICA - V. 4 - n 2 - Repertório Ii - Instituto de Homeopatia James Tyler Kent Jul/Dez 1996 SELECTA HOMEOPÁTICA - V.5, n. 1 - Critérios De Prescrição - Instituto de Homeopatia James Tyler Kent. Jan/Jun1997 SELECTA HOMEOPÁTICA - V. 5, n 2 - Critérios De Acompanhamento Do Caso - Instituto de Homeopatia James Tyler Kent, Jul/Dez 1997 SELECTA HOMEOPÁTICA O - V. 6, n 1 - Esquema Semiológico Homeopático. - Instituto de Homeopatia James Tyler Kent, Jan/Jun 1998 SELECTA HOMEOPÁTICA - V.6, n.2 - A Compreensão Da Totalidade. - Luz Menescal Editores, Jul/Dez 1998 SELECTA HOMEOPÁTICA - V. 7, n 1 - A Questão Da Dinamização. Luz Menescal Editores, Jan/Jun 1999 SELECTA HOMEOPÁTICA - V.7, n. 2 - Critérios De Escolha Da Dinamização. - Luz Menescal Editores, Jul/Dez 1999 SELECTA HOMEOPÁTICA - V 8, n 1 - Fundamentos Da Terapêutica. Luz Menescal Editores, Jan/Jun 2000 SELECTA HOMEOPÁTICA - V 8, n 2 - Aplicando A Lei Dos Semelhantes. Luz Menescal Editores, Jul/Dez 2000 SELECTA HOMEOPÁTICA - V. 9, n. 1 - Experimentação Patogenética. Luz Menescal Editores, Jan/Jun 2001 SELECTA HOMEOPÁTICA - V 9, n 2 - O Estudo Da Matéria Médica. Luz Menescal Editores, Jul/Dez 2001 SELECTA HOMEOPÁTICA - V 10, n 1 - Experimentação Patogênica II. Luz Menescal Editores, Jan/Jun2002 TEIXEIRA, M.Z. - Concepção Vitalista de Samuel Hahnemann - S. Paulo: Robe editorial, 1997 TEIXEIRA, M. Z. - A Natureza Imaterial do Homem. SP: Editora Petrus, ROSENBAUM, P. - Homeopatia:,Medicina interativa, História lógica da

21 arte de cuidar. Editora Imago. PUSTIGLIONE, M Lições de Homeopatia SP:Typus, II - MATÉRIA MÉDICA HOMEOPÁTICA: ALLEN, H.C. - Sintomas-Chave da Matéria Médica Homeopática - S.Paulo: Dynamis editorial, 1996 ALLEN, Timothy F. - The Encyclopedia of Pure Matéria Médica - New Delhi: Jain Publishers, BOERICKE, W. - Matéria Médica Homeopática com Índice Terapêutico - Trad. por B. Fraenkel. R. de Janeiro: Ed. do autor CHARETTE, G. - Matéria Médica Explicada - Revisão e adaptação de Prof. Dra. Anna Kossak-Romanach - S.Paulo: El Cid, CLARKE, J. H. - A Dictionary of Pratical Matéria Médica - New Delhi: B.Jain, HAHNEMANN, S. Doenças Crônicas. SP: Editora Bento Mure. HAHNEMANN, S. - Matéria Médica Pura. Editora Homeopática Brasileira, HERING, C. - Guiding Symptoms - New Delhi: B. Jain Publishers, KENT, J. T. - Matéria Médica Homeopática - B.Aires: Editorial Albatroz, KENT, J. T. - Matéria Médica Homeopática Volume 1, RJ: Luz Menescal Editores LATHOUD, F. Matéria Médica Homeopática. SP: Editora Organon, MIRILLI, J.A. - Matéria Médica Temática - S.Paulo: Robe editorial, 1996 NASH, E.B. - Leaders in Homoeopathic Therapeutics - N.Delhi: B. Jain. NASH, E.B. - Indicações Características de Terapêutica Homeopática - R. de Janeiro: Ed. Bras. da Federação Bras. de Homeopatia, ROBERTS, H.A. - O Estudo dos Medicamentos por Comparação - Trad. de Tarcísio de F.Bazílio - S.Paulo: Robe editorial, 1996.

22 TYLER, M.L. - Retratos de Medicamentos Homeopáticos (2 vol.) - Revisão de trad. e versão final de Léo Lewkowicz - S.Paulo: Santos ed., VANNIER, L. & POIRIER, J. - Matéria Médica Homeopática - México: Ed. Porrua, VIJNOVSKY, B. - Tratado de Matéria Médica - B.Aires: Associação Médica Homeopática Argentina, VOISIN, H. - Manual de Matéria Médica para o Clínico - 2a.ed. - S.Paulo: Andrei ed., BENOIT MURE. - Patogenesia Brasileira e Doutrina da Escola do Rio de Janeiro. SP: Rocca, III REPERTÓRIOS E REPERTORIZAÇÃO: EIZAYAGA, F. X. - El Moderno Repertório de Kent - B.Aires: Ediciones Marecel, KENT, J. T. - Repertory of the Homeopathic Matéria Médica - New Delhi: World Homeop. Links - 6a. ed., 1982 RIBEIRO FILHO, A. - Conhecendo o Repertório e Praticando a Repertorização - S.Paulo: Ed.Organon, RIBEIRO FILHO, A. - Novo Repertório de Sintomas Homeopáticos - S.Paulo: Robe editorial, RIBEIRO FILHO, A. - Repertório de Sintomas Homeopáticos - S.Paulo: Robe Editorial, SCHROYENS, F. - Synthesis London: Homeopathic Book Publ., TEIXEIRA, M.Z. - Estudo das Rubricas Repertoriais em Homeopatia- S.Paulo: Robe Editorial, ZOBY, E.C. - Taxionomia Homeopática - S.Paulo: Robe editorial, 1996 ALDO FARIAS DIAS. - Repertório Homeopático Essencial. - Rio de Janeiro: Editora Cultura Médica 2001.

23 IV - FARMÁCIA HOMEOPÁTICA: FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA - Segunda edição, S.Paulo: Editora Ateneu, V INTRODUÇÃO AO CONCEITO DE SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE E A HOMEOPATIA NO SUS: BRASIL. Senado Federal. Constituição da República Federativa do Brasil de Texto consolidado até a Emenda Constitucional nº 52 de 08 de março de Artigos 196 a 200. Disponível em BRASIL. Presidência da República. Lei nº de 19 de Setembro de Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível no site BRASIL. Presidência da República. Lei Nº de 28 de Dezembro de Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde - SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. Disponível no site BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº 971, de 3 de maio de Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil Edição Número 84, p Brasília, DF, de 04 de maio de Disponível no site da Associação Médica Homeopática Brasileira na seção Debate sobre a PNPIC.

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