ESTUDO DA FORMA PARA ARQUITETURA E URBANISMO [código AUR 077]

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1 Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo ESTUDO DA FORMA PARA ARQUITETURA E URBANISMO [código AUR 077] Prof. Dr. Frederico Braida 2º semestre 2018

2 Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Prezadas alunas e prezados alunos, É com enorme prazer que iniciamos mais um período letivo. Sejam muito bem-vindas e bemvindos! Nesta apostila, vocês encontrarão todas as informações necessárias para o desenvolvimento da disciplina Estudo da Forma, tais como conteúdo das aulas e exercícios. Aqui também está disponível o programa do curso. A disciplina é presencial, mas contamos com os seguintes canais de ampliação do espaço da sala de aula: grupo no Facebook e site da disciplina. Além disso, disponibilizo meu , número de celular (e WhatsApp). Meus horários de atendimento extraclasse aos alunos são, prioritariamente, às terças-feiras, das 14 às 17h. Caso tenha necessidade, podemos agendar outros horários. Desejo a vocês um excelente primeiro período do curso de Arquitetura e Urbanismo! Juiz de Fora, 07 de agosto de Prof. Dr. Frederico Braida Informações importantes: - Gabinete do professor: Galpão da FAU, sala Sala do Grupo de pesquisa: Galpão da FAU, sala frederico.braida@ufjf.edu.br - Facebook: - WhatApp: (32) Site da disciplina: - Grupos no Facebook: Turma A UFJF FAU ESTUDO DA FORMA A 2018_2 Turma B UFJF FAU ESTUDO DA FORMA A 2018_2

3 SUMÁRIO CALENDÁRIO AULA 1 / / INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA FORMA AULA 2 / / ELEMENTOS, FIGURAS E SÓLIDOS PRIMÁRIOS AULA 3 / / FIGURAS PLANAS EM SÉRIE: SÓLIDOS GEOMÉTRICOS AULA 4 / / TAMANHO, MEDIDAS E ESCALA AULA 5 / / ORDEM E COMPOSIÇÃO DA FORMA ARQUITETONICA AULA 6 / / TRANSFORMAÇÃO E PROPRIEDADES DA FORMA ARQUITETÔNICA Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma AULA 7 / / FORMAS QUE DEFINEM O ESPAÇO AULA 8 / / NIEMEYER E A FORMA ARQUITETÔNICA AULA 9 / / GEODÉSICAS NA ARQUITETURA AULA 10 / / INSTALAÇÃO: GEODÉSICA AULA 11 / / SUPERFICIES GERADAS POR RETAS NÃO DESENVOLVIVEIS AULA 12 / / PROVA AULA 13 / / TRABALHO FINAL AULA 14 / / TRABALHO FINAL AULA 15 / / ENCERRAMENTO DA DISCILINA

4 CONTROLE DE ENTREGAS E NOTAS Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma N. TRABALHO AULA DE ENTREGA Data da aula Data da entrega Valor 1 Leitura Dirigida 1 2 0,83 2 Leitura Dirigida 2 3 0,83 3 Leitura Dirigida 3 4 0,83 4 Leitura Dirigida 4a 5 0,83 5 Leitura Dirigida 4b 5 0,83 6 Leitura Dirigida 5 8 0,83 Subtotal 5,00 1 Exercícios em sala 2 3 1,82 2 Exercícios em sala 3 4 1,82 3 Exercícios em sala 4a 5 1,82 4 Exercícios em sala 4b 5 1,82 5 Exercícios em sala 5 6 1,82 6 Exercícios em sala 6 7 1,82 7 Exercícios em sala 7 8 1,82 8 Exercícios em sala 8 9 1,82 9 Exercícios em sala ,82 10 Exercícios em sala ,82 11 Exercícios em sala ,82 Subtotal 20,00 1 Exercícios extraclasse 1 2 1,67 2 Exercícios extraclasse 2 3 1,67 3 Exercícios extraclasse 3 4 1,67 4 Exercícios extraclasse 4 5 1,67 5 Exercícios extraclasse 5a 6 1,67 6 Exercícios extraclasse 5b 6 1,67 7 Exercícios extraclasse 6 7 1,67 8 Exercícios extraclasse 7 8 1,67 9 Exercícios extraclasse 8 9 1,67 10 Exercícios extraclasse ,67 11 Exercícios extraclasse ,67 12 Exercícios extraclasse ,67 Subtotal 20,00 1 Prova 20,00 1 Trabalho final 35,00 TOTAL 100,00 Nota

5 Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma AULA 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA FORMA

6 PLANO DE CURSO 01 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO nome da disciplina Estudo da Forma para Arquitetura e Urbanismo código AUR077 Facebook Turma A: UFJF FAU ESTUDO DA FORMA A 2018_2 Turma B: UFJF FAU ESTUDO DA FORMA B 2018_2 turmas A e B semestre 2º/2018 período regular 1º créditos 3 sala Laboratório de Maquetes / Galpão da Arquitetura horário regular Turma A terça-feira 10:00h às 13:00h Turma B quarta-feira 10:00h às 13:00h professor Prof. Dr. Frederico Braida frederico.braida@ufjf.edu.br (32) Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma 02 EMENTA Percepção espacial e manipulação formal. Aportes conceituais da análise formal dos objetos arquitetônicos e urbanísticos. Objetos tridimensionais como ferramentas de concepção e representação projetual em arquitetura e urbanismo. 03 TÓPICOS ABORDADOS A. MÓDULO 1: Introdução e fundamentos do estudo da forma B. MÓDULO 2: Aplicações do estudo da forma ao estudo do espaço arquitetônico e urbanístico C. MÓDULO 3: Estruturas espaciais como elementos construtivos D. MÓDULO 4: Apresentação e análise de projetos com auxílio de modelos tridimensionais 04 OBJETIVOS GERAL Possibilitar aos alunos o contato com o repertório propício para o desenvolvimento das competências relacionadas à percepção espacial e à manipulação formal em Arquitetura e Urbanismo ESPECÍFICOS A. Cognitivos: Conhecer os aportes conceituais da análise formal dos objetos arquitetônicos e urbanísticos; B. Técnicos: Produzir e manipular formas e espaços; C. Aplicados ao projeto: Utilizar os objetos tridimensionais como ferramentas de concepção e representação projetual em Arquitetura e Urbanismo. 05 PROGRAMA A. Introdução e fundamentos do estudo da forma: Técnicas históricas do desenho, percepção, visão e representação tridimensional; Uso de instrumentos, técnicas e materiais para a representação tridimensional; Conceitos e fundamentos da linguagem visual; Elementos primários da forma; Figuras primárias; Sólidos primários e suas variações; Planificações; Propriedades da forma; Percepção visual da forma e Leis da Gestalt; Princípios de ordem; Técnicas de comunicação visual; Formas regulares e irregulares; Transformações da forma; Possibilidades de

7 agrupamento; Formas aditivas; Colisões formais; Articulações das formas e das superfícies; B. Aplicações do estudo da forma ao estudo do espaço arquitetônico e urbanístico: Proporções, escalas e medidas; Formas que definem o espaço; Aberturas em elementos definidores do espaço; Propriedades da delimitação do espaço; Qualidades do espaço; Circulação e movimento através do espaço; Relações e organizações espaciais. C. Estruturas espaciais como elementos construtivos: Geodésicas e sistemas geométricos de ordenação; Superfícies geradas por retas desenvolvíveis; Parabolóides hiperbólicos; Superfícies geradas por retas não desenvolvíveis; Estruturas tensionadas; Telhados; Planos inclinados; Planificações; Superfícies elásticas; Introdução de conceitos de geometria não euclidiana e suas aplicações no processo de projeto arquitetônico. 06 MÉTODOS AULA EXPOSITIVA Aula expositiva, informativa, a fim de apresentar os conteúdos (teóricos) necessários para o desenvolvimento das atividades práticas e/ou ampliar o repertório conceitual dos alunos. Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma LEITURA DIRIGIDA Textos de leitura OBRIGATÓRIA, realizada extraclasse, que complementam o conteúdo das aulas teórico-práticas. Os textos deverão estar lidos quando das aulas agendadas para a discussão dos mesmos. Para cada leitura dirigida, o aluno deverá entregar ao professor um resumo (de acordo com a ABNT) de, no máximo, 1 (uma) página, feito à mão (não pode ser digitado). Ver modelo para RESUMO DA LEITURA DIRIGIDA EXERCÍCIO EXTRACLASSE Exercícios práticos e/ou de pesquisa a serem desenvolvidos extraclasse e apresentados para a turma EXERCÍCIO EM SALA DE AULA Exercícios práticos a serem desenvolvidos em sala de aula e, se necessário, finalizados extraclasse VÍDEO Vídeo a ser assistido pela turma, a fim de ampliar o repertório e/ou fixar o conteúdo lecionado INSTALAÇÃO Produção de objeto em escala real para instervenção no espaço PROVA Avaliação que versa sobre os conteúdos ministrados TRABALHO FINAL Trabalho de consolidação dos conhecimentos e de desenvolvimento das habilidades adquiridas ao longo do curso. 07 INFORMAÇÕES GERAIS 07.1 Os exercícios desenvolvidos ao longo da disciplina (em sala e extraclasse) poderão ser entregues com atraso de, no máximo, 1 (uma) aula após a data da aula proposta para entrega, mas terão um desconto de 30% (trinta por cento) na nota É permitido, legalmente, 25% (vinte e cinco por cento) de faltas. Cada aluno deve ser responsável pelo controle de suas ausências. Ultrapassando o número máximo de faltas permitido, o aluno estará automaticamente reprovado por infrequência (RI).

8 07.3 Haverá uma tolerância de 10 (dez) minutos para a realização da chamada oral em cada aula. Após este prazo, o aluno poderá assistir à aula, mas não receberá presença. 08 CRONOGRAMA E PROGRAMAÇÃO DAS AULAS O calendário, com as datas das aulas, será revisto sempre que necessário. Mantenha-se atualizado! AULA 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA FORMA APRESENTAÇÕES Apresentações do professor, estagiários (mestrandos), monitores e alunos FACEBOOK DA DISCIPLINA Apresentação do grupo no Facebook como expansão da sala de aula PLANO DE CURSO Apresentação comentada CALENDÁRIO Apresentação comentada BIBLIOGRAFIA DO CURSO Apresentação comentada LISTA DE MATERIAL DE USO CONTÍNUO Apresentação comentada AULA EXPOSITIVA 1 Técnicas históricas do desenho, percepção, visão e representação tridimensional CONTEÚDO EXTRA 1a Instrumentos para representação tridimensional CONTEÚDO EXTRA 1b Materiais para representação tridimensional CONTEÚDO EXTRA 1c O que é resumo ATIVIDADES PROGRAMADAS EXERCÍCIO EXTRACLASSE 1 A presença dos elementos geométricos nas fachadas LEITURA DIRIGIDA 1 DONDIS, Donis A. O caráter e o conteúdo do alfabetismo visual. In:. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, p Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma AULA 2 ELEMENTOS, FIGURAS E SÓLIDOS PRIMÁRIOS LEITURA DIRIGIDA 1 Entrega do resumo e discussão EXERCÍCIO EXTRACLASSE 1 Entrega e discussão AULA EXPOSITIVA 2 Elementos, figuras e sólidos primários. Elementos primários da forma: ponto, linha, plano e volume; Figuras primárias: círculo, triângulo equilátero e quadrado; Sólidos primários e suas variações: esfera, cilindro, cone, pirâmide e cubo. CONTEÚDO EXTRA 2a O que é a linguagem visual? CONTEÚDO EXTRA 2b As formas e as suas propriedades: formato, tamanho, cor, textura, posição, orientação e inércia visual EXERCÍCIO EM SALA 2 Escultura a partir de agrupamentos de 20 cubos de espuma floral ATIVIDADES PROGRAMADASGRAMADAS LEITURA DIRIGIDA 2 WONG, Wucius. Introdução. In:. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, p EXERCÍCIO EXTRACLASSE 2 Sólidos primários na arquitetura AULA 3 I FIGURAS PLANAS EM SÉRIE: SÓLIDOS GEOMÉTRICOS LEITURA DIRIGIDA 2 Entrega do resumo e discussão EXERCÍCIO EXTRACLASSE 2 Entrega e discussão AULA EXPOSITIVA 3 Figuras planas em série: sólidos geométricos EXERCÍCIO EM SALA 3 Figuras planas em série e a construção de sólidos geométricos ATIVIDADES PROGRAMADAS LEITURA DIRIGIDA 3 Tamanho, medida e escala. In: Introdução ao estudo da forma arquitetônica. Rio de Janeiro: FAU/UFRJ, p < Acesso em: 5 jul VÍDEO Donald no país da Matemática EXERCÍCIO EXTRACLASSE 3 A presença da escala humana na arquitetura AULA 4 I TAMANHO, MEDIDAS E ESCALA LEITURA DIRIGIDA 3 Entrega do resumo e discussão EXERCÍCIO EXTRACLASSE 3 Entrega e discussão AULA EXPOSITIVA 4 Tamanho, medidas e escala CONTEÚDO EXTRA 4 Elementos de dão noção de escala EXERCÍCIO EM SALA 4a Sobre o uso das escalas EXERCÍCIO EM SALA 4b Planificação e montagem de sólidos geométricos

9 ATIVIDADES PROGRAMADAS LEITURA DIRIGIDA 4a GOMES FILHO, João. Introdução. In:. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual. 7. ed. São Paulo: Escrituras, p LEITURA DIRIGIDA 4b GOMES FILHO, João. Leis da Gestalt. In:. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual. 7. ed. São Paulo: Escrituras, p VÍDEO Adhemir Fogassa EXERCÍCIO EXTRACLASSE 4 Escala visual AULA 5 I ORDEM E COMPOSIÇÃO DA FORMA ARQUITETONICA LEITURA DIRIGIDA 4a e 4b Entrega do resumo e discussão EXERCÍCIO EXTRACLASSE 4 Entrega e discussão AULA EXPOSITIVA 5 Ordem e composição da forma arquitetônica EXERCÍCIO EM SALA 5 Composições bidimensionais ATIVIDADES PROGRAMADAS LEITURA DIRIGIDA 5 NIEMEYER, Oscar. A forma na arquitetura. 4. ed. Rio de Janeiro: Revan, EXERCÍCIO EXTRACLASSE 5a Composição da forma das fachadas EXERCÍCIO EXTRACLASSE 5b Os arquitetos e seus projetos residenciais AULA 6 I TRANSFORMAÇÃO E PROPRIEDADES DA FORMA ARQUITETÔNICA EXERCÍCIO EXTRACLASSE 5a e 5b Entrega e discussão AULA EXPOSITIVA 6 Transformação e propriedades da forma arquitetonica EXERCÍCIO EM SALA 6 Análise gráfica da forma arquitetônica ATIVIDADES PROGRAMADAS EXERCÍCIO EXTRACLASSE 6 Redução dos projetos arquitetônicos oas volumes básicos Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma AULA 7 I FORMAS QUE DEFINEM O ESPAÇO EXERCÍCIO EXTRACLASSE 6 Entrega e discussão AULA EXPOSITIVA 7 Formas que definem o espaço: Elementos horizontais (plano de base, plano de base elevado, plano de base rebaixado e plano superior) e Elementos verticais (elementos retilíneos verticais, plano vertical único, planos em L, planos paralelos, planos em U, quatro planos e fechamento); - Aberturas em elementos definidores do espaço: em planos, entre planos e em cantos; - Propriedades da delimitação do espaço: formato, superfície, arestas, dimensões, configurações e aberturas; - Qualidades do espaço: forma, cor, textura, padrão, som, proporção, escala, definição, grau de delimitação, luz e vista. EXERCÍCIO EM SALA 7 Formas que definem o espaço: projetando espaços ATIVIDADES PROGRAMADAS EXERCÍCIO EXTRACLASSE 7 Formas que definem o espaço: conceituação e análise da forma VÍDEO A vida é um sopro. (Documentário sobre Oscar Niemeyer). AULA 8 I NIEMEYER E A FORMA ARQUITETÔNICA LEIURA DIRIGIDA 5 Entrega do resumo e discussão EXERCÍCIO EXTRACLASSE 7 Entrega e discussão AULA EXPOSITIVA 8 Maquetes de papel VÍDEO OS SIMPSONS. O Informante das Sete Cervejas. 16. temporada. 14. episódio. Direção: Mattew Nastuk. Nova York, EXERCÍCIO EM SALA 8 A representação dos projetos de Oscar Niemeyer em maquetes de papel ATIVIDADES PROGRAMADAS EXERCÍCIO EXTRACLASSE 8 As geodésicas na arquitetura AULA 9 I GEODÉSICAS NA ARQUITETURA EXERCÍCIO EXTRACLASSE 8 Apresentação e discussão AULA EXPOSITIVA 9 Sistemas geométricos de ordenação: triângulo como módulo básico e os sólidos clássicos de Platão e de Arquimedes; - Matrizes naturais e geométricas: as geodésicas na natureza e nas construções. - Superfícies geradas por retas não desenvolvíveis. Parabolóides hiperbólicos. EXERCÍCIO EM SALA 09 Geodésica ATIVIDADES PROGRAMADAS EXERCÍCIO EXTRACLASSE 9 Da geodésica ao espaço arquitetônico AULA 10 I INSTALAÇÃO: GEODÉSICA EXERCÍCIO EXTRACLASSE 9 Apresentação e discussão EXERCÍCIO EM SALA 10 INSTALAÇÃO Construção da Geodésica ATIVIDAES PROGRAMADAS EXERCÍCIO EXTRACLASSE 10 A geodésica e o seu entorno VÍDEO Esboços de Frank Gehry.

10 AULA 11 I SUPERFICIES GERADAS POR RETAS NÃO DESENVOLVIVEIS EXERCÍCIO EXTRACLASSE 10 Apresentação e discussão AULA EXPOSITIVA 11 Superfícies geradas por retas não desenvolvíveis VÍDEO Félix Candela e seus projetos EXERCÍCIO EM SALA 11 Composições com superfícies geradas por retas não desenvolvíveis ATIVIDADES PROGRAMADAS EXERCÍCIO EXTRACLASSE 11 Das superfícies geradas por retas não desenvolvíveis ao espaço arquitetônico AULA 12 I PROVA TRABALHO FINAL Apresentação das diretrizes do trabalho final PROVA Realização da prova ATIVIDADES PROGRAMADAS TRABALHO FINAL Estudo de caso AULA 13 I TRABALHO FINAL PROVA Devolução das provas corrigidas TRABALHO FINAL Desenvolvimento da volumetria ATIVIDADES PROGRAMADAS TRABALHO FINAL Análise da forma; Desenhos técnicos; Diagramação das pranchas AULA 14 I TRABALHO FINAL TRABALHO FINAL Orientação geral: análise formal; desenhos técnicos; diagramação das pranchas Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma AULA 15 I ENCERRAMENTO DA DISCILINA TRABALHO FINAL Apresentação CONCLUSÃO DA DISCIPLINA Avaliação e sugestões 09 AVALIAÇÃO NOTA Todos os trabalhos propostos na disciplina, sejam eles desenvolvidos em sala de aula ou extraclasse, serão avaliados. Eles terão os seguintes pesos na composição da nota final. TRABALHO AULA DE ENTREGA VALOR N1 LEITURAS 05 N2 EXERCÍCIOS EM SALA DE AULA 20 N3 EXERCÍCIOS EXTRACLASSE 20 N4 PROVA 20 N5 TRABALHO FINAL 35 Total REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. [4. tiragem]. São Paulo: Martins Fontes, ISBN.: DONDIS, A Donis. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, ISBN.: NIEMEYER, Oscar. A forma na arquitetua. 4.ed. Rio de Janeiro: Revan, ISBN.: X.

11 UNWIN, Simon. A análise da arquitetura. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, ISBN.: WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, ISBN.: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Sobre Comunicação visual GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 7.ed. São Paulo: Escrituras, ISBN.: MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, ISBN.: Sobre Representação em Arquitetura e Urbanismo e Desenho CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, ISBN.: Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma. Dicionário visual de Arquitetura. [2. tiragem]. São Paulo: Martins Fontes, ISBN.: ; BINGGELLI, Corky. Arquitetura de interiores ilustrada. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, ISBN.: DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisagistas e designers de interiores. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, ISBN.: FARRELLY, Lorraine. Técnicas de representación: fundamentos de arquitectura. Barcelona: Promopress, ISBN.: FERREIRA, Patrícia. Desenho de arquitetura. 2. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, ISBN.: LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre: Bookman, ISBN.: MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, ISBN.: ROCHA Jr., Antônio Martins da. Divina proporção: aspectos filosóficos, geométricos e sagrados da seção áurea. Fortaleza: Expressão Gráfica Editora, ISBN.: SPANKIE, Ro. Drawing out the interior. Londres: AVA, ISBN.: ZELL, Mo. Curso de dibujo arquitectónico: herramientas y técnicas para la representación bidimensional y tridimensional. Barcelona: Acanto, ISBN.:

12 Sobre Maquetes CONSALEZ, Lorenzo. Maquetes: a representação do espaço no projeto arquitetônico. Barcelona: Editora Gustavo Gili, ISBN.: DUNN, Nick. Maquetas de arquitectura: médios, tipos e aplicación. Barcelona: Blume, ISBN.: KNOLL, Wolfgang. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Editora Martins Fontes, ISBN.: MILLS, Criss B. Projetando com maquetes: um guia para a construção e o uso de maquetes como ferramenta de projeto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, ISBN.: Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma

13 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA DISCIPLINA Ao final do período, todos deverão responder a um questionário de avaliação institucional da disciplina. As questões abaixo, da avaliação, servem de orientação para oferecermos, a cada dia que passa, um curso melhor. Sua motivação para estudar esta disciplina foi alta? Você teve facilidade para acompanhar as atividades da disciplina? Seu empenho durante a disciplina foi elevado? O plano de ensino apresentado pelo(a) docente contém: ementa, objetivos, metodologias de ensino, critérios de avaliação, conteúdos e bibliografia da disciplina? Os conteúdos trabalhados na disciplina foram coerentes com os que foram apresentados no plano de ensino? Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma O(A) docente deu retorno sobre todas as avaliações realizadas: correções, discussão dos pontos principais, esclarecimentos sobre os erros cometidos? Os recursos didáticos, audiovisuais, tecnológicos empregados pelo(a) docente contribuíram para que a aula fosse mais produtiva? O(A) docente cumpriu a carga horária prevista no semestre para a disciplina? O grau de dificuldade das avaliações foi compatível com as aulas ministradas? A disciplina contribuiu na preparação para o exercício profissional? A disciplina contribuiu para a aquisição de formação teórica/prática na área? A disciplina contribuiu para a aquisição de cultura geral? O(A) docente dispôs de horários de atendimento extraclasse? As notas de todas as avaliações parciais foram divulgadas no SIGA até 3 (três) dias antes da data da avaliação subsequente, conforme determina o RAG? O(A) docente manteve um comportamento respeitoso e cortês em relação aos(às) discentes? Todos nós somos corresponsáveis para a realização de um curso de grande qualidade!!!

14 LISTA DE MATERIAL DE USO CONTÍNUO 01 MATERIAL DE DESENHO Lápis (6B e HB) Lapiseiras (0,5 e 0,9) Borrachas para apagar grafite Escalímetro n.º 1 Esquadros (par de 30cm) Transferidor Compasso Bloco de papel sulfite A5 (sem pauta) Folhas de papel sulfite A4 (branca) 02 MATERIAL DE CORTE Estilete grosso Estilete fino Régua de aço Tesoura Lixa de unha Base para corte (formato A3) Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma 03 MATERIAL DE COLAGEM Cola branca Cola para isopor Cola em bastão Cola para EVA (ou cola de sapateiro) Fita Crepe Durex transparente 04 MATERIAL DE LIMPEZA Escova para limpeza da mesa Flanela para limpeza da mesa

15 1 2 Para você pensar... Como estudar Arquitetura e Urbanismo? AULA 01 Bibliografia < pi.com/photos/marcosalves.arteblog.com.br/images/gd/ /bibliografia- Lista-basica-I.jpg>. Acesso em 13 fev Assim??? Além de outras respostas, é fundamental: Ler Registrar 5 6 Bibliografia Básica CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. [4. tiragem]. São Paulo: Martins Fontes, ISBN.: Bibliografia Básica DONDIS, A Donis. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, ISBN.: < =P&sll=772823&sll=339932>. Acesso em: 09 jan < Acesso em: 09 out

16 7 8 Bibliografia Básica UNWIN, Simon. A análise da arquitetura. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, ISBN.: Bibliografia Básica WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, ISBN.: < UNWIN_Analise_Arquitetura_3ed_G.jpg>. Acesso em: 09 out < >. Acesso em: 09 out Bibliografia Básica NIEMEYER, Oscar. A forma na arquitetua. 4.ed. Rio de Janeiro: Revan, ISBN.: X. Bibliografia Complementar sobre comunicação visual GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 7.ed. São Paulo: Escrituras, ISBN.: < TURA_ P.jpg>. Acesso em: 09 out < 74_785.jpg>. Acesso em: 09 jan Bibliografia Complementar sobre comunicação visual MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, ISBN.: Bibliografia Complementar sobre representação CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, ISBN.: < HHW7vk7vVVU/TkVoxD1wU9I/AAAAAAAAFSY/qlt7nFOYYFo/s1600/livro _design_e_comunicacao_visual_bruno_munari.jpg >. Acesso em: 09 jan < Acesso em: 09 jan

17 13 14 Bibliografia Complementar sobre representação CHING, Francis D. K. Dicionário visual de Arquitetura. [2. tiragem]. São Paulo: Martins Fontes, ISBN.: Bibliografia Complementar sobre representação CHING, Francis D. K.; BINGGELLI, Corky. Arquitetura de interiores ilustrada. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, ISBN.: < g >. Acesso em: 09 jan < g >. Acesso em: 09 jan Bibliografia Complementar sobre representação DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisagistas e designers de interiores. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, ISBN.: Bibliografia Complementar sobre representação FARRELLY, Lorraine. Técnicas de representación: fundamentos de arquitectura. Barcelona: Promopress, ISBN.: < shop_image/product/fef5fc5d96db ef38c07cc6eea.jpg>. Acesso em: 09 jan < Acesso em: 09 jan Bibliografia Complementar sobre representação FERREIRA, Patrícia. Desenho de arquitetura. 2. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, ISBN.: Bibliografia Complementar sobre representação LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto Alegre: Bookman, ISBN.: < shop_image/product/d6a33bdac8fc30774e95af1b32e1e046.jpg>. Acesso em: 09 jan < 1.jpg>. Acesso em: 09 jan

18 19 20 Bibliografia Complementar sobre representação MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, ISBN.: Bibliografia Complementar sobre representação ROCHA Jr., Antônio Martins da. Divina proporção: aspectos filosóficos, geométricos e sagrados da seção áurea. Fortaleza: Expressão Gráfica Editora, ISBN.: < Acesso em: 09 jan < Acesso em: 09 jan Bibliografia Complementar sobre representação SPANKIE, Ro. Drawing out the interior. Londres: AVA, ISBN.: Bibliografia Complementar sobre representação ZELL, Mo. Curso de dibujo arquitectónico: herramientas y técnicas para la representación bidimensional y tridimensional. Barcelona: Acanto, ISBN.: < Acesso em: 09 jan < WFa1ftQqDLejSsQKfWNYkaqvEQJhlmw&t=1>. Acesso em: 09 jan Bibliografia Complementar sobre maquetes CONSALEZ, Lorenzo. Maquetes: a representação do espaço no projeto arquitetônico. Barcelona: Editora Gustavo Gili, ISBN.: Bibliografia Complementar sobre maquetes DUNN, Nick. Maquetas de arquitectura: médios, tipos e aplicación. Barcelona: Blume, ISBN.: < Acesso em: 09 jan < g>. Acesso em: 09 jan

19 25 26 Bibliografia Complementar sobre maquetes KNOLL, Wolfgang. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Editora Martins Fontes, ISBN.: Bibliografia Complementar sobre maquetes MILLS, Criss B. Projetando com maquetes: um guia para a construção e o uso de maquetes como ferramenta de projeto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, ISBN.: < V214901_N.jpg>. Acesso em: 09 jan < Acesso em: 09 jan

20 1 2 Introdução Para os egípcios, os desenhos os ligavam ao extraterreno. < Acesso em 11 nov A representação gráfica como linguagem visual: - Um meio simbólico de representar aspectos míticos ou imaginários; de evocar poderes e de se relacionar com entidades; - Um meio de registrar; AULA EXPOSITIVA 1 Técnicas históricas do desenho, percepção, visão e representação tridimensional < 11.jpg>. Acesso em 03 out Um meio de comunicar; Estudo de Da Vinci para a Santa Ceia < Acesso em 11 nov O aprimoramento das técnicas de representação gráfica Na Antiguidade, o desenho era uma cópia aproximada de nossa imagem mental e não poderia representar a realidade com precisão. A aplicação de métodos científicos na expressão gráfico-visual só começou próximo ao Renascimento, quando se fortaleceu a demanda por expressões realistas que, baseado em métodos universais, agregassem credibilidade à representação. O desenho de Villard de Honnecourt (1270) para uma serra hidráulica: ausência de dimensionamentos, proporções e hierarquias entre os elementos. < Acesso em 01 nov Perspectiva: A representação em perspectiva possibilitou a criação de imagens semelhantes àquelas que apreendemos através da olhar. A perspectiva linear foi, no século XV, a primeira técnica de representação gráfica formatada cientificamente. < Acesso em 01 nov Geometria Descritiva (GD): A ciência que nos permite representar sobre um plano as formas do espaço. Através da GD podemos desenhar vistas auxiliares, cortes, secções, rebatimentos, rotações, interseções de planos e sólidos, mudança de planos de projeção, obter medidas de verdadeira grandeza (V.G.), de distâncias, ângulos e superfícies, e desenhar e calcular volumes a partir de projeções ortogonais. Desenho Técnico: A partir da G.D., aliada ao desenho geométrico, constituiu-se uma linguagem gráfica de caráter universal, chamada Desenho Técnico. O desenho técnico foi ferramenta imprescindível no processo de industrialização. < Acesso em 10 nov < Acesso em 01 jul

21 7 8 Maquetes e modelagem tridimensional: Maquetes e modelagem tridimensional: A partir de informações contidas em planos e vistas bidimensionais (dadas através das geometrias e dos desenhos técnicos), é possível construir maquetes e modelos tridimensionais. Para a arquitetura e o urbanismo, a construção desses objetos tridimensionais nos permiti uma melhor compreensão dos espaços criados e das volumetrias, e facilitam tanto no processo de projetar quanto na representação final. < Acesso em 11 nov < Acesso em 11 nov Podemos desenvolver maquetes físicas ou modelos virtuais com auxílio de programas computadorizados. < < < Acesso em 11 nov Referência: SOARES, Claudio Cesar Pinto. Uma abordagem histórica e científica das técnicas de representação gráfica < A%20E%20CIENTIFICA%20DAS%20TECNICAS%20DE%20REPRESE.pdf>. Acesso em: 05 out

22 1 2 Instrumentos, Máquinas e Ferramentas Materiais para maquetes. < Acesso em 13 jan CONTEÚDO EXTRA 1a Instrumentos para representação tridimensional 1.Lápis e lapiseiras 2.Canetas 3.Borrachas para apagar 4.Escalímetros 5.Esquadros e transferidores 6.Compasso 7.Estilete 8.Régua de aço 9.Tesoura 10.Colas e fitas adesivas 11.Alicates 12.Serras 13.Lixas 14.Base para corte 15.Pinças 16.Produtos de limpeza 17.Pincéis Lápis e lapiseiras 1.Lápis e lapiseiras Os lápis variam de acordo com sua dureza. Os lápis duros [hards] ( H - 8H) são usados para obter traços claros, os traços feitos por esses lápis não se apagam com borracha e deixam sulcos no papel. Os lápis macios [brands ou blacks] (B - 9B)são usados para sombrear, por ter um traço mais escuro e macio, quanto maior o numero do lápis mais escuro ele é. < >. Acesso em: 09 jan < Tsmp= >. Acesso em: 09 jan Os tipos mais comuns de graduações de espessura de grafite e suas respectivas lapiseiras são 0.5mm, 0.7mm, 0.9mm e 2.0mm (grafite da grossura a do lápis). O 0.5mm é excelente para dar um acabamento ao rascunho, trabalhando com mais precisão. Mas como uso de muita força na hora de rabiscar, frequentemente quebra a ponta do grafite. O grafite 0.7, que é mais resistente. < Acesso em: 09 jan Os médios (HB) são intermediários Canetas 3. Borrachas para apagar As canetas são tubos, geralmente de plásticos, abastecidos com alguma carga. A mais comum é a caneta esferográfica, que possui uma esfera em sua ponta. As borrachas podem ser macias (utilizadas para apagar grafites) e mais duras, compostas com grânulos que facilitam a abrasão (utilizadas para apagar as tintas). Possuem várias cores e formatos. Em desenho utilizamos muito a caneta nanquim, as quais são encontradas, nos dias de hoje, em versões descartáveis. Também utilizamos a caneta hidrocor. < ket.com/albums/ww166/evildays2005/fotos/canetas04.jpg&t=1>. Acesso em: 09 jan < Acesso em: 09 jan

23 7 8 4.Escalímetros 5.Esquadros e transferidores O Escalimetro ou régua tridimensional é um instrumento que nos possibilita criar desenhos de projetos, ou representar objetos em uma escala maior ou menor, dentro das medidas medidas necessárias, conservando a proporção entre a representação do objeto e o seu tamanho real. O escalímetro convencional utilizado na engenharia e na arquitetura é aquele que possui as seguintes escalas 1:20; 1:25; 1:50; 1:75; 1:100; 1:125, ou seja, é o escalímetro n.o 1. < Acesso em: 09 jan Os esquadros são instrumentos usados para fazer linhas retas verticais com o apoio de uma régua T ou régua paralela e para formar ângulos principais como 30º, 45º, 60º, 90º e combinações de ângulos utilizando dois esquadros. Existem 2 tipos de esquadros básicos: O primeiro com o formato de um triângulo retângulo isósceles de 45º-45º-90º; O segundo com o formato de um triângulo retângulo escaleno de 30º-60º-90º. Eles podem ser feitos de acrílico, metal ou madeira. Os transferidores servem para transferir e marcar ângulos. < g>. Acesso em: 09 jan Compasso Um compasso é um instrumento de desenho para desenhar arcos de circunferência. Também serve para marcar um segmento numa reta com comprimento igual a outro segmento dado, e resolver alguns tipos de problemas geométricos, como por exemplo construir um hexágono, ou achar o centro de uma circunferência. 7.Estilete São facas para o corte de diversos materiais. Os mais robustos servem para o corte dos materiais mais espessos como, por exemplo, os papelões. Já os mais finos, que possuem lâminas mais delicadas, cortam papéis e são dedicados aos detalhes. < Acesso em: 09 jan < GVrQBh_hDw/s320/estiletes%25202%2520imagem.jpg>. Acesso em: 09 jan Régua de aço São réguas que dão suporte aos cortes. Não devem ser utilizadas nas medições, pois, nem sempre, possuem uma grande precisão. 9.Tesoura São instrumentos de corte, especialmente quando não há necessidade de precisão como em linhas retas. < 4&w=384&tamanho=>. Acesso em: 09 jan < Acesso em: 09 jan

24 Colas e fitas adesivas São vários os tipos de colas e fitas adesivas que servem, basicamente, para unir materiais e/ou fixar. Os tipos variam de acordo com os materiais que serão unidos. 11.Alicates Os alicates são utilizados para, entre outros fins, o corte e dobras dos materiais mais duros, como arames e chapas metálicas. < UGWfAEAMXI/s320/cola.jpg>. Acesso em: 09 jan < 22_G.jpg>. Acesso em: 09 jan Serras As serras podem ser utilizadas para o corte de plásticos, madeiras e metais. Utilizaremos mais as serras de mão, mas há também as serras elétricas, as quais exigem conhecimentos específicos para serem utilizadas. 13.Lixas As lixas se prestam para dar acabamentos nos materiais. Podem ser aplicadas em plásticos, metais, madeiras, EPS(polistireno expandido) etc. < Acesso em: 09 jan < Xg/TEXHrGeISxI/AAAAAAAABHM/_nNBVSCKXYk/s1600/conhecendo+lix as+jamar+smuniz+blog+03.jpg>. Acesso em: 09 jan Base para corte São bases específicas para cortes, pois, além de ter marcações auxiliares, evitam que os tampos de mesas e as lâminas sejam danificados. Também podem ser utilizados como base para cortes uns retângulos de vidro. 15.Pinças As pinças auxiliam no trabalho minucioso, com materiais que exijam maiores cuidados e riqueza de detalhes. < Acesso em: 09 jan < Acesso em: 09 jan

25 Produtos de limpeza Os produtos de limpeza são utilizados para preparação do ambiente de trabalho, limpeza nos instrumentos utilizados e do ambiente após a confecção das maquetes. < >. Acesso em: 09 jan Pincéis Existem diversos tipos de pincéis. Neles variam os tipos de cerdas, o comprimento e o formato. Uns são mais macios e outros mais duros. Uns mais grossos e outros mais finos. Alguns são achatados e outros redondos. Para cada atividade se utiliza um determinado tipo, além dos rolos, geralmente de espuma (embora haja também os rolos de pelos). < 9QWYNnqg/R1lsjFTxl_I/AAAAAAAAAEk/idlEg49YbU8/s400/pinc%C3%A9 is.jpg>. Acesso em: 09 jan Leitura recomendada KNOLL, Wolfgang; HECHEINGER, Martin. Materiais y herramientas. In:. Maquetas de arquitectura: técnicas y construcción. Barcelona: Gustavo Gili, p NACCA, Regina Mazzocato. Conhecendo materiais e ferramentas. In:. Maquetes e miniaturas: ténicas de montagem passo-a-passo. São Paulo: Giz Editorial, p Referências CONSALEZ, Lorenzo. Instrumentos y materiales. In:. Maquetas: la representación del espacio em el proyecto arquitetctónico. (4. tirada). Barcelona: Gustavo Gili, p KNOLL, Wolfgang; HECHEINGER, Martin. Materiais y herramientas. In:. Maquetas de arquitectura: técnicas y construcción. Barcelona: Gustavo Gili, p Referências bibliográficas MILLS, Criss B. Equipamentos, materiais e tipos de maquetes. In:. Projetando com maquetes: um guia para a construção e o uso de maquetes como ferramenta de projeto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, p MIRÓ, Eva Pascual i; CARBONERO, Pere Pedrero; CODERCH, Ricard Pedrero. Materiales y herramientas. In: Maquetismo arquitetónico. Barcelona: Parramón ediciones, p NACCA, Regina Mazzocato. Conhecendo materiais e ferramentas. In:. Maquetes e miniaturas: ténicas de montagem passo-a-passo. São Paulo: Giz Editorial, p MONTENEGRO, Gildo A. Formato e dimensões do papel. In:. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, p

26 1 2 Tipos de Materiais Materiais para maquetes. < Acesso em 13 jan CONTEÚDO EXTRA 1b Materiais para representação tridimensional 1.Papéis 2.Plásticos (Polímeros) 3.Madeiras e Fibras 4.EPS (Poliestireno Expandido) 5.Borrachas 6.Metais 7.Tecidos 8.Gesso e Massas para modelagem 9.Tintas e vernizes 10.Fitas adesivas e colas 11.Blocos para escultura Papéis Tamanho das folhas Os papéis são produzidos a partir da união de fibras vegetais com outros materiais como colas e pigmentos. Eles são largamente empregados na confecção de maquetes. Não exigem ferramentas sofisticadas e são encontrados em grande variedade de composição, acabamentos e gramatura. A gramatura é a relação do peso do papel sobre uma determinada superfície; em geral gramas por metro quadrado (g/m²). Um papel de maior gramatura pesa mais e é mais grosso que um papel de gramatura mais baixa. Os papéis costumam ter uma gramatura inferior a 200g/m². Os papéis comuns, como, por exemplo, as folhas de sulfite para impressoras, possuem uma gramatura que varia entre 75g/m² a 90g/m². Os papéis podem ser comprados em formas de rolos, blocos ou folhas de diversos tamanhos. As folhas devem seguir os mesmos padrões do desenho técnico. No Brasil, a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) adota o padrão ISO (International Organization for Standardization): usa-se um módulo de 1 m² (um metro quadrado) cujas dimensões seguem uma proporção equivalente a raiz quadrada de 2 (841 x 1189 mm). 841 x 1, = 1.189,... Esta é a chamada folha A0 (a-zero). A partir desta, obtém-se múltiplos e submúltiplos (a folha A1 corresponde à metade da A0, assim como a A0 corresponde ao dobro daquela. Formato A0. < f>. Acesso em 13 fev Tamanho das folhas A maioria dos escritórios utiliza predominantemente os formatos A1 e A0, devido à escala dos desenhos e à quantidade de informação. Os formatos menores em geral são destinados a desenhos ilustrativos, catálogos, etc. Apesar da normatização incentivar o uso das folhas padronizadas, é muito comum que os desenhistas considerem que o módulo básico seja a folha A4 ao invés da A0. Tamanho das folhas (em mm) A4 210 X 297 A3 297 X 420 A2 420 X 594 A1 594 X 841 A0 841 X 1189 Isto costuma se deve ao fato de que qualquer folha obtida a partir desde módulo pode ser dobrada e encaixada em uma pasta neste tamanho, normalmente exigida pelos órgãos públicos de aprovação de projetos. Formatos. < Acesso em 13 fev

27 7 8 1.Papéis 1.1.Papel cartão 1.1.Papel cartão 1.2.Papel Duplex 1.3.Papel Triplex 1.4.Papel Paraná ou Papel Madeira 1.5.Paraná Cinza 1.6.Papelão ondulado ou corrugado 1.7.Papel ondulado 1.8. Papel Foam, Papel Pluma, Cartão colaminado 1.9.Papel manteiga 1.10.Papel vegetal 1.11.Cartolina 1.12.Colorplus 1.13.Canson 1.14.Papel Vergê 1.15.Papel Camurça 1.16.Papel Kraft O papel cartão é um produto resultante da união de várias camadas de papel e sobrepostas, iguais ou distintas, que se adere por compressão. Nessas camadas podem ser utilizados celulose virgem (recursos renováveis) e materiais celulósicos recicláveis. Independente do tipo, o papel cartão é fabricado na faixa de gramatura de 200 a 500 g/m2, com ou sem revestimento superficial. Os papéis Duplex e Triplex são exemplos de papel cartão. < -tj-ryrwap9ckrth9f_pbbxqlf>. Acesso em: 29 dez Papel Duplex Possui maior resistência que o papel cartão e maior diversidade de gramatura. Apresenta uma face branca brilhante e outra bege (parda). 1.3.Papel Triplex Semelhante ao papel Duplex, porém apresenta uma face branca brilhante e outra branca e fosca. < 5uO865gGmk/s1600/DSC00831.JPG>. Acesso em: 29 dez < _912.JPG&largura=320&altura=320>. Acesso em: 29 dez Papel Paraná ou Papel Madeira Tipo de papelão largamente utilizado na confecção de caixas de sapatos, enfeites etc. Apresenta cor amarelada e textura áspera, o que dificulta um bom resultado no acabamento. É vendido em placas com espessuras variadas por um preço baixo. 1.5.Paraná Cinza ou Papelão cinza Apresenta cor acinzentada e textura bem menos áspera que o papelão Paraná. Composto a partir de aparas recicladas. Também é vendido em placas. < Acesso em: 29 dez < X-cHIXxN_B8/s1600/IMG_4012.JPG>. Acesso em: 29 dez

28 Papelão ondulado ou corrugado 1.7.Papel ondulado (colorido) O papelão é um tipo mais grosso e resistente de papel, geralmente utilizado na fabricação de caixas, podendo ser liso ou enrugado. O papelão ondulado geralmente é composto por capa interna, miolo e capa externa. < board_b_c_e_and_f_flute.jpg/800px- Corrugated_board_B_C_E_and_F_flute.JPG>. Acesso em: 29 dez Um pouco menos resistente que o papelão, mas com acabamentos de diversas cores e estampas. < Acesso em: 29 dez Papel foam, Papel pluma, Cartão colaminado 1.9.Papel manteiga Placa de poliestireno ou de espuma de poliuretano revestido com cartolina nas duas faces. Leve e rígido. Geralmente encontramos o papel pluma com espessura de 5mm e na cor branca (tanto a cartolina quanto a espuma). < Acesso em: 29 dez É um papel branco e translúcido, vendido em rolos ou folhas. Também utilizado para fins culinários. É mais barato que o papel vegetal. < Acesso em: 29 dez Papel vegetal É mais caro e de melhor qualidade que o papel manteiga, portanto mais translúcido. Ele é usado para desenhos técnicos ou para cópia de desenhos, podendo ser colocado sobre alguma superfície desenhada, como um projeto de engenharia, e então copiada, utilizando-se, por exemplo, tinta nanquim Cartolina Produzida por massa única (mono camada) com ou sem revestimento superficial. Papel de maior gramatura (maior que 200g/m²). É liso e encontrado em várias cores, geralmente em tons mais claros. < e06319eda06f020e43594a9c230972d/p/a/papel_vegetal_4_1.jpg>. Acesso em: 29 dez < Acesso em: 29 dez

29 Colorplus Apesar de não apresentar textura, esta linha de papel possui cores mais vivas que as cartolinas comuns Canson Esta é a marca de uma linha completa de papéis para trabalhos artísticos. Possuem textura diferenciada e enorme variedade de cores. Porém são bastante caros. < wersystems.com.au/wp-content/uploads/2008/02/reservoir-cansonfeb08.jpg&t=1>. Acesso em: 29 dez < Acesso em: 29 dez Papel Vergê 1.15.Papel Camurça É um tipo de papel mais duro e grosso que o papel sulfite, porém mais macio e fino que a cartolina. Sua textura é levemente rugosa o torna ideal para desenhos feitos a lápis grafite ou colorido. O papel vergê é também usado para a confecção de convites de casamento. < Acesso em: 29 dez Possui uma face com textura aveludada, semelhante uma camurça. Pode ser utilizado na simulação de gramado de jardins, carpete etc. < erde-130a jpg>. Acesso em: 29 dez Papel Kraft É um papel pardo, geralmente utilizado em maquetes monocromáticas. 2.Plásticos (Polímeros) Os plásticos são empregados de diversas formas nas maquetes. Há maquetes que são realizadas inteiramente em acrílico, no entanto, elas são muito caras. 2.1.Acrílico 2.2.Acetatos 2.3.Placas de PVC (Policloreto de Vinila) < 15x24x7-pct-c-10-38A45.jpg>. Acesso em: 29 dez

30 Acrílico Também é chamado de vidro acrílico. É rígido e incolor. Também pode ser considerado um dos polímeros (plásticos) mais modernos e com maior qualidade do mercado, por sua facilidade de adquirir formas, por sua leveza e alta resistência. 2.2.Acetatos Os acetatos plásticos são utilizados, por exemplo, para representar os vidros. Geralmente são comprados a metro. Pode-se também utilizar as folhas de transparências. Há transparências específicas para impressões a jato de tinta que pode ser muito bem empregadas nas maquetes. Disponível em < Acesso em: 08 jan < Acesso em: 08 jan Placas de PVC (Policloreto de Vinila) 3.Madeiras e Fibras Encontramos no mercado placas de PVC que são utilizadas na produção de maquetes. Elas são relativamente fáceis de serem cortadas e coladas, garantindo um bom acabamento da maquete. Disponível em < Acesso em: 08 jan As madeiras estão presentes na confecção das maquetes, geralmente, nas bases. Há um tipo de madeira que serve muito bem para a produção de maquetes que é a madeira balsa. As fibras também podem ser empregadas, por exemplo, na confecção de vegetação. 3.1.Compensado laminado 3.2.Compensado sarrafeado 3.3.Aglomerado 3.4.MDF (Medium Density Fiberboard - Fibra de Média Densidade) 3.5.Madeira Balsa 3.6.Cortiças 3.7.Serragem 3.8.Bucha (esponja) vegetal Compensado laminado É feito com lâminas de madeira, em geral de pinus ou de virola, coladas e prensadas para formar chapas com espessura de 4 a 20mm. Tem boa resistência mecânica. 3.2.Compensado sarrafeado As lâminas internas são coladas em um sentido e a chapa externa é prensada em sentido diferente, o que deixa a placa mais resistente. Disponível em < Acesso em: 08 jan Disponível em < f9rkdrcmqo/s400/compensado+laminado_01.jpg>. Acesso em: 08 jan

31 Aglomerado É um painel feito com partículas de pinus aglutinadas com adesivo sintético, uma espécie de cola. Tem pouca durabilidade e nenhuma resistência à umidade. Disponível em < Acesso em: 08 jan MDF (Medium Density Fiberboard - Fibra de Média Densidade) É uma chapa de fibra de madeira com densidade média. É um aglomerado sofisticado, composto de fibras de pinus mais resistentes e compactadas com resina à alta pressão. É um produto mais resistente e com textura mais uniforme que os compensados e aglomerados. < ttagvw58fw/s400/mdf2.jpg>. Acesso em: 08 jan Madeira Balsa É leve e facilmente pode ser cortada. Muito utilizada em aeromodelismo. Sua maior limitação está no tamanho das placas cuja largura não excede a 15cm, obrigando a realização de emendas. 3.6.Cortiças A cortiça é a casca do sobreiro (Quercus Suber L), uma árvore nobre com características muito especiais e que cresce nas regiões mediterrânicas como Espanha, Itália, França, Marrocos, Argélia e, sobretudo, Portugal. < Acesso em: 08 jan Disponível em < Acesso em: 08 jan Serragem 3.8.Bucha (esponja) vegetal As serragens, geralmente peneiradas, servem para representar grama nas maquetes. Podem ser tingidas ou utilizadas naturalmente em maquetes monocromáticas (tons de madeira; marrom). < N6SDlwwt5WWuXFjyje2U00T6B0kGgw>. Acesso em: 08 jan A bucha vegetal é fruto de uma trepadeira conhecida pelo mesmo nome. Essa fibra natural que possui diferentes propriedades (isolante térmico e acústico, pouco inflamável e de grande compactação), se apresenta como esponjas nas diferentes formas dos frutos da planta Luffa Aegyptiaca, originária da Ásia e trazida ao Brasil com a cultura africana. Ela é muito utilizada para confecção de árvores, especialmente em maquetes monocromáticas. < tm9ym8_jr5ae8ehnjprvcbeciugzuow>. Acesso em: 08 jan

32 EPS (Poliestireno Expandido) Material com propriedades características. Vendidos em diversos formatos e tamanhos (placas, grãos, esferas, cones, cilindros etc.). Mais conhecido pela marca Isopor. É reciclável, inodoro e não mofa. 5.Borrachas São diversas as possibilidades de aplicação de materiais emborrachados. A borracha mais conhecida é a EVA. 5.1.Borracha EVA (Etil Vinil Acetato) Borracha EVA (Etil Vinil Acetato) A borracha EVA é uma mistura de alta tecnologia de Etil, Vinil e Acetato. Conhecido entre artesãos e artistas, como EVA, o Etil Vinil Acetato é aquela borracha não-tóxica que pode ser aplicada em diversas atividades artesanais. 6.Metais Também são diversas as possibilidades de aplicação de metais em maquetes. Geralmente as formas de matais mais empregadas são os fios e as malhas. Os alfinetes também são muito utilizados. 6.1.Arames 6.2.Telas metálicas 6.3.Folhas (chapas) de metal < Acesso em: 08 jan Arames Os metais mais utilizados na produção de maquetes são, geralmente, os arames, que são fios de latão, ferro ou cobre. 6.2.Telas metálicas As telas são encontradas com diferentes aberturas, variando desde as de malha mais fechadas até as bem abertas como aquelas utilizadas em galinheiros. < Acesso em: 08 jan < Acesso em: 08 jan

33 Folhas (chapas) de metal Encontramos à venda folhas (bastante finas) metálicas que podem ser empregadas na confecção de maquetes. Essas folhas simulam o uso de revestimentos metálicos, tal como o aço corten ou placas de alumínio (tal como Alucobond). Às vezes, em maquetes, essas folhas metálicas são substituídas por folhas de papel (ou papelão) revestidas com pintura metálica. < Acesso em: 08 jan Tecidos Os tecidos são empregados, geralmente, para simular as lonas empregadas em coberturas com estrutura tencionada Gesso e Massas para modelagem 8.1.Gesso São materiais utilizados para a modelagem e fabricação de esculturas. 8.1.Gesso 8.2.Papel Maché 8.3.Massa corrida 8.4.Massa de biscuit (ou porcelana fria) 8.5.Massa Epóxi 8.6.Massinha de modelar 8.7.Argila O gesso é, geralmente, empregado na base das maquetes, para acertar o terreno. Às vezes substitui-se o gesso por massa acrílica, pois é mais elástica que o gesso. O gesso pode ser comprado em pó ou podem-se utilizar ataduras de gesso (quando se compra uma atadura de crepom e gesso). < Acesso em: 09 jan Papel Maché Não se trata de um papel, mas de uma massa de papel para fins de modelagem. Pode-se comprar pronto ou fazer a partir da reciclagem de papel. 8.3.Massa corrida Pode ser utilizada para o nivelamento de algumas superfícies antes da aplicação da camada de tinta. < Acesso em: 09 jan < 01.jpg>. Acesso em: 09 jan

34 Massa de biscuit (ou porcelana fria) 8.5.Massa Epóxi Tipo de massa feita a partir da mistura de amido de milho, cola branca para porcelana fria, limão ou vinagre e vaselina. Pode ser caseira ou já comprada pronta em lojas de artesanato. É também conhecida como porcelana fria, pois não precisa ser cozida em forno, pois seca em contato com o ar. < MdkCNGpGGo/s1600/massa+biscuit.jpg >. Acesso em: 09 jan É a resina epóxi conhecida pela variedade de materiais que é capaz de soldar: madeiras, metais, cerâmicas, plásticos, cimento, mármore, granito. Ela pode ser utilizada para moldar trabalhos artísticos. A marca mais conhecida é o Durepoxi. < >. Acesso em: 09 jan Massinha de modelar É um material moldável, plástico, que existe em várias cores sendo sua utilização muito apreciada na confecção de personagens e cenários de animações. Uma característica é que não endurece com o passar do tempo. 8.7.Argila É uma massa formada a partir da decomposição de rochas durante muitos anos. Ela é plástica e, após a secagem, endurece e mantém a forma. Para ganhar resistência, ela deve ser queimada em forno específico. Uma inconveniência é que, ao secar, ela reduz seu volume. < Acesso em: 09 jan < doartista.com.br/loja/produto/4/222/180/17/0/0/escultura/argila/colorgil/ima ges/tipo_de_produto/192/colorgil/argila.jpg&t=1>. Acesso em: 09 jan Tintas e vernizes Em maquetes são empregadas as tintas imobiliárias e as artesanais. 9.1.Tinta látex (PVA) 9.2.Esmalte sintético 9.3.Vernizes 9.4.Tinta acrílica 9.5.Tinta plástica 9.6.Tinta óleo 9.7.Tinta guache 9.8.Anilina 9.1.Tinta látex (PVA) O látex é uma tinta a base de acetato de polivinila (PVA) utilizada em pintura de alvenaria. É solúvel em água e proporciona um acabamento fosco aveludado à superfície. < Acesso em: 09 jan

35 Esmalte sintético É a tinta utilizada em pintura de superfícies de madeira e ferro. É solúvel em aguarrás e apresenta três tipos de acabamento: fosco, acetinado e brilhante. 9.3.Vernizes São conhecidos por sua aplicação em superfícies de madeira. Eles proporcionam proteção da superfície, intensificação ou mudança na cor da madeira. O mais utilizado é o verniz poliuretano que, apesar de incolor, proporciona uma cor amarelada à superfície. Apresenta acabamento fosco e brilhante e pode ser encontrado já pigmentado. < >. Acesso em: 09 jan < >. Acesso em: 09 jan Tinta acrílica É fabricada a base de resina acrílica e apresenta acabamento fosco e brilhante. Podem ser encontradas em embalagens pequenas e em diversas cores, inclusive metálicas. 9.5.Tinta plástica É uma tinta artesanal produzida à base de resina PVA. < >. Acesso em: 09 jan < >. Acesso em: 09 jan Tinta óleo Elas são tintas tóxicas, portanto, devem ser evitadas. 9.7.Tinta guache São tintas baratas, à base de água, que podem ser largamente utilizadas nas maquetes. < >. Acesso em: 09 jan < n0.jpg >. Acesso em: 09 jan

36 Anilina São pigmentos que podem ser misturados ao álcool para tingir, por exemplo, a serragem utilizada para representar grama. 10.Fitas adesivas e colas São utilizadas de acordo com os diferentes materiais que se pretende unir. Também variam de acordo com a resistência, tempo de secagem, facilidade de manuseio e quantidade de material disponível. < Acesso em: 09 jan Fita adesiva transparente 10.2.Fita crepe 10.3.Fita dupla face 10.4.Cola branca 10.5.Cola de contato (adesivo de contato) 10.6.Adesivo instantâneo 10.7.Cola quente 10.8.Cola para EPS 10.9.Adesivo em spray Fita adesiva transparente É uma das mais resistentes, mas sua cola deixa marcas nas superfícies. A marca mais conhecida é Durex Fita crepe Formado por uma fita de papel crepado. Utilizada quando não podemos deixar marcas de cola sobre uma superfície, mas não possui uma aderência muito grande. < ensgrd/grd_1445_3m-solucoes-para-embalagens-fita-adesiva-debopp-fitas-adesivas-de-bopp-durex fgr.jpg>. Acesso em: 09 jan < g.jpg>. Acesso em: 09 jan Fita dupla face É uma fita que possui cola em ambas as faces. Há fitas dupla face transparentes e opacas Cola branca Produzida à base de PVA (acetato de polivinila). É largamente utilizada por aderir à maioria dos materiais porosos. É de fácil manuseio e torna-se transparente após a secagem completa (24 horas). < Acesso em: 09 jan < EXTRA.gif>. Acesso em: 09 jan

37 Cola de contato (adesivo de contato) Produzida à base de borracha sintética. É muito utilizada na colagem de superfícies planas que necessitam alta resistência. Deve ser aplicada nas duas superfícies a ser coladas. Possui um cheiro muito forte, que pode ser prejudicial, portanto deve ser utilizada em lugares arejados. Conhecida popularmente como cola de sapateiro Adesivo instantâneo É um dos nomes dados às colas cianoacriláticas. Utilizadas em consertos de pequenos objetos de louça, ferro, metal e outros materiais de baixa porosidade. Pode ser utilizada para colar madeira balsa. Não permite correções após a junção das partes. < 00.jpg>. Acesso em: 09 jan < Acesso em: 09 jan Cola quente 10.8.Cola para EPS É o nome popular da cola termofundível. Sua aplicação requer uma pistola elétrica que aquece os bastões de cola, derretendo-os por alguns segundos. Isso torna obrigatória a rapidez na colagem. < Acesso em: 09 jan É produzida à base de PVA e álcool. É específica pala colagem de EPS, mas pode ser utilizada em papel por assemelhar-se à cola branca, quanto à composição. < Acesso em: 09 jan Adesivo em spray São adesivos, geralmente utilizados por artistas, vendidos em latas. São aplicados em spray. 11.Blocos para escultura Os blocos para escultura são corpos sólidos que podem ser esculpidos para se transformarem em elementos das maquetes Blocos de EPS (Poliestireno Expandido) 11.2.Esponjas e espuma 11.3.Esponja Floral 11.4.Barras de sabão < -90-Apli.jpg>. Acesso em: 09 jan

38 Blocos de EPS (Poliestireno Expandido) 11.2.Esponjas e espuma Encontramos o Poliestireno Expandido em forma de blocos ou placas bastante espessas, os quais podem ser esculpidos. Geralmente a densidade varia de 10 a 25 kg/m³. Pode-se dizer que a diferença entre a espuma e a esponja são os poros (buracos) de cada uma. A primeira tem os poros fechados e a segunda, poros interconectados, ligados entre si. A < Acesso em: 09 jan s esponjas e as espumas podem ser moldadas e empregadas na confecção de maquetes. São muito utilizadas na produção de árvores. As espumas de poliuretano, muito utilizadas em todos os setores, podem ser encontradas nas formas rígidas ou flexíveis. As densidades variam de 100Kg/m³ para colchões e móveis até 960Kg/m³. < Acesso em: 09 jan Esponja floral 11.4.Barras de sabão Esse tipo de esponja é, geralmente, comercializado em forma de tijolos, na cor verde. São muito utilizadas para a confecção de arranjos florais, pois tem a capacidade de absorver muita água, contribuindo na conservação das flores. É facilmente esculpida, por isso mesmo, é muito frágil. < YyjAmXtc/s320/DSC00779.JPG>. Acesso em: 09 jan As barras de sabão podem ser esculpidas e, portanto, também empregadas na produção de maquetes. < Acesso em: 09 jan Leitura dirigida NACCA, Regina Mazzocato. Conhecendo materiais e ferramentas. In:. Maquetes e miniaturas: ténicas de montagem passo-a-passo. São Paulo: Giz Editorial, p Referências bibliográficas CONSALEZ, Lorenzo. La elección de los materiales. In:. Maquetas: la representación del espacio em el proyecto arquitetctónico. (4. tirada). Barcelona: Gustavo Gili, p CONSALEZ, Lorenzo. Instrumentos y materiales. In:. Maquetas: la representación del espacio em el proyecto arquitetctónico. (4. tirada). Barcelona: Gustavo Gili, p DUNN, Nick. Medios. In: Maquetas de arquitectura: médios, tipos e aplicación. Barcelona: Blume, p FARRELLY, Lorraine. Materiales para hacer maquetas. In:. Técnicas de representación: fundamentos de arquitectura. Barcelona: Promopress, p KNOLL, Wolfgang; HECHEINGER, Martin. Materiais y herramientas. In:. Maquetas de arquitectura: técnicas y construcción. Barcelona: Gustavo Gili, p

39 79 Referências bibliográficas MILLS, Criss B. Equipamentos, materiais e tipos de maquetes. In:. Projetando com maquetes: um guia para a construção e o uso de maquetes como ferramenta de projeto. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, p MIRÓ, Eva Pascual i; CARBONERO, Pere Pedrero; CODERCH, Ricard Pedrero. Materiales y herramientas. In: Maquetismo arquitetónico. Barcelona: Parramón ediciones, p NACCA, Regina Mazzocato. Conhecendo materiais e ferramentas. In:. Maquetes e miniaturas: ténicas de montagem passo-a-passo. São Paulo: Giz Editorial, p MONTENEGRO, Gildo A. Formato e dimensões do papel. In:. Desenho arquitetônico. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, p

40 1 2 O que é resumo? De acordo com a NBR 6028 (Norma Brasileira) da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas, o resumo trata-se de uma apresentação concisa dos pontos relevantes de um documento. Os resumos podem ser dos seguintes tipos: 1. resumo informativo CONTEÚDO EXTRA 1c O que é resumo < FsRyCIPPbly9ODIc3qcuVjMnVeupxcdZYZ3lCSGTEB7NPY9>. Acesso em 03 out Resumo indicativo 3. Resumo crítico 3 4 Tipos de resumo 1. resumo informativo: informa ao leitor finalidades, metodologia, resultados e conclusões do documento, de tal forma que este possa, inclusive, dispensar a consulta ao original. 2. Resumo indicativo: indica apenas os pontos principais do documento, não apresentando dados qualitativos, quantitativos etc. De modo geral, não dispensa a consulta ao original. 3. Resumo crítico: Resumo redigido por especialistas com análise crítica de um documento. Também chamado de resenha. Quando analisa apenas uma determinada edição entre várias, denomina-se recensão. O resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do documento. A ordem e a extensão destes itens dependem do tipo de resumo (informativo ou indicativo) e do tratamento que cada item recebe no documento original. O resumo deve ser precedido da referência do documento, com exceção do resumo inserido no próprio documento. O resumo deve ser composto de uma sequência de frases concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos. Recomenda-se o uso de parágrafo único. A primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal do documento. A seguir, deve-se indicar a informação sobre a categoria do tratamento (memória, estudo de caso, análise da situação etc.). 5 6 O resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do documento. A ordem e a extensão destes itens dependem do tipo de resumo (informativo ou indicativo) e do tratamento que cada item recebe no documento original. O resumo deve ser precedido da referência do documento, com exceção do resumo inserido no próprio documento. O resumo deve ser composto de uma sequência de frases concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos. Recomenda-se o uso de parágrafo único. A primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal do documento. A seguir, deve-se indicar a informação sobre a categoria do tratamento (memória, estudo de caso, análise da situação etc.). Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular. As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão Palavras-chave:, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto. Devem-se evitar: a) símbolos e contrações que não sejam de uso corrente; b) fórmulas, equações, diagramas etc., que não sejam absolutamente necessários; quando seu emprego for imprescindível, defini-los na primeira vez que aparecerem. 1

41 7 8 Quanto a sua extensão os resumos devem ter: a) de 150 a 500 palavras os de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros) e relatórios técnico-cientifícos; b) de 100 a 250 palavras os de artigos de periódicos; c) de 50 a 100 palavras os destinados a indicações breves. Os resumos críticos, por suas características especiais, não estão sujeitos a limite de palavras. Leitura recomendada ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, MEDEIROS, João Bosco. Resumo. In:. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 8.ed. São Paulo: Atlas, p SILVA, José Maria da; SILVEIRA, Emerson Sena da. Como fazer um resumo sem copiar. In:. Apresentação de trabalhos acadêmicos: normas e técnicas. Petrópolis, RJ: Vozes, p Referência: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro,

42 EXERCÍCIO EXTRACLASSE 1 01 TÍTULO A presença dos elementos geométricos nas fachadas 02 DATA DE ENTREGA Este exercício deverá ser entregue e apresentado na aula VALOR Todos os exercícios extraclasses somam 20 pontos Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma Prof. Dr. Frederico Braida 04 OBJETIVO Identificar nas fachadas dos edifícios da cidade as seguintes figuras geométricas: retângulo, triângulo e círculo. 05 ORGANIZAÇÃO Esta é uma atividade que será realizada INDIVIDUALMENTE. 06 DESCRIÇÃO Cada aluno deverá fotografar 3 (três) diferentes fachadas. Apresentar as fotografias (em TONS DE CINZA e no tamanho 10x15cm). Sobre as fotos, marcar com canetinha hidrocor colorida as figuras identificadas. Sob as fotos, preencher a legenda com os dados possíveis de serem encontrados. 07 MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA EXECUÇÃO MATERIAIS Fotografias Cola Estilete Régua metálica Base para corte Material de desenho (canetinha hidrocor) QUANTIDADE SUGERIDA 3 fotos de fachadas para cada aluno 08 AVALIAÇÃO Os critérios de avaliação são: capricho (limpeza e acabamento) e correção.

43 Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Arquitetura e Urbanismo Estudo da Forma Prof. Dr. Frederico Braida 09 EXEMPLOS:

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