Recessão econômica se intensifica e quantidade de empregadores diminui

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Recessão econômica se intensifica e quantidade de empregadores diminui"

Transcrição

1 Boletim 972/2016 Ano VIII 04/05/2016 Recessão econômica se intensifica e quantidade de empregadores diminui Número de empreendimentos cai no começo do ano: além dos fechamentos causados pela crise, empresários encerram seus negócios e migram para o trabalho autônomo, sem funcionários São Paulo - O número de empregadores diminuiu 8,6% em um ano no Brasil: 351 mil pessoas tiveram que fechar ou reduzir seus empreendimentos, estimulando ainda mais o aumento do desemprego no País. No primeiro trimestre de 2016, a quantidade de empregadores caiu para 3,725 milhões, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A diminuição do número de pequenas e médias empresas é uma das causas desse fenômeno, disse Denise Delboni, professora de economia da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP). "Os negócios de menor porte são maioria e foram muito afetados pela crise", afirmou. 1

2 A especialista analisa que muitos empreendedores podem ter trocado empresas pequenas, "como um escritório que contrate três ou quatro funcionários", pelo trabalho autônomo. A medida seria uma forma de "escapar" do pagamento de tributos, como encargos sociais para os funcionários da firma. Exemplo disso, é que, neste ano, cresceu o número de empreendedores que trabalha como conta-própria, sem empregados assalariados. Na comparação entre o primeiro trimestre do ano passado e igual período de 2016, houve incremento de 6,5% (1,413 milhão de pessoas) no grupo, que conta, agora, com 23,187 milhões de integrantes. O avanço dos autônomos também é intensificado pelo crescimento do desemprego. "Muita gente perde o trabalho e decide abrir empresas, em grande parte como conta-própria. Acaba sendo a única saída em um mercado ruim", acrescentou Ricardo Balistiero, coordenador do curso de administração do Instituto Mauá de Tecnologia. Já Delboni afirmou que os atuais deslocamentos no mercado de trabalho têm efeitos negativos para a economia. Algumas das consequências seriam a ampliação do desemprego, a piora da arrecadação pública, o incentivo à criação de "formas alternativas" de contratação, a precarização do trabalho e o recuo dos salários. De acordo com os entrevistados, o movimento deve continuar nos próximos meses: diminuição do número de empregadores e aumento na quantidade de autônomos. "Dependendo do que acontecer no âmbito político, a piora no mercado de trabalho pode perder força no segundo semestre", ponderou Balistiero. Ganhos em queda A trajetória dos rendimentos, por outro lado, é igual para empregadores e autônomos. Na comparação entre os primeiros trimestres de 2015 e 2016, houve queda nos ganhos de 4,4% para o primeiro grupo e de 3,9% para o segundo, segundo a PNAD. O motivo, mais uma vez, é a crise econômica. "Com a recessão e a inflação, nós vamos retomar o nosso nível de renda de dez anos atrás só em E, para que isso aconteça, o Brasil precisa crescer 2% ao ano até lá", apontou Balistiero. O rendimento médio do empregador no Brasil, em 2016, é de R$ Para as pessoas que trabalham como conta-própria, os ganhos mensais ficam em R$ Desemprego em alta A consequência principal da diminuição de empregadores é o recuo do número de empregados. Segundo a PNAD, 90,639 milhões de pessoas tinham trabalho no primeiro 2

3 trimestre, queda de 1,5% (1,384 milhão de brasileiros) ante igual período do ano passado. O recuo no número de ocupados, aliado ao aumento da procura por postos de trabalho, levou a taxa de desemprego, medida pela PNAD, a 10,9% nos primeiros três meses deste ano. Entre janeiro e março de 2015, o índice estava em 7,9%. A quantidade de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada caiu 4,0% na comparação com igual trimestre do ano passado. O recuo para trabalhadores não registrados foi de 3,3%. No setor público, a diminuição no contingente também foi de 3,3%. Por outro lado, foi registrado aumento (+3,4%) no número de trabalhadores domésticos no País. Já a separação for setores da economia mostra quedas na indústria geral (-11,5%, ou 1,5 milhão de pessoas) e na área de informação e comunicação (-6,3%, ou 656 mil pessoas). A alta mais expressiva foi registrada no setor de transporte, armazenagem e correio (+4,3%, ou 184 mil pessoas). Renato Ghelfi Apenas produção de remédio, fumo e celulose cresce no 1º tri, aponta IBGE Exportações e base de comparação fraca puxaram alta nos segmentos, mas a atividade industrial continua registrando queda na comparação anual e não tem sinal de melhora no curto prazo São Paulo - A produção industrial caiu 11,7% no primeiro trimestre sobre um ano antes, informou ontem o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A exceção, no período, ficou por conta da atividade de fabricação de fumo, papel e celulose e medicamentos. De acordo com os dados da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) do IBGE, o avanço na categoria de produtos do fumo (+31,3%), que inclui cigarros e fumo processado, é reflexo 3

4 da base de comparação mais fraca e ao incremento nas exportações no período de janeiro a março. "Já a categoria de produtos farmoquímicos e farmacêuticos assinalou a segunda alta consecutiva na comparação anual, mas vem apresentando comportamento predominantemente negativo nos últimos meses. Embora no acumulado do ano a atividade apresente alta também em função da menor base de comparação, a leitura continua negativa ", disse o gerente da coordenação de indústria do IBGE, André Macedo. O levantamento mostrou alta de 0,9% na produção de farmacêuticos no acumulado dos três primeiros meses frente a Macedo explicou que a atividade, assim como toda a indústria de bens de consumo, continua pressionada pela conjuntura negativa da economia doméstica - diminuição da renda das famílias, alta da inflação e da inadimplência. A atividade em celulose, papel e produtos de papel teve expansão de 1,7% no trimestre, mesmo com cenário mais difícil para esse mercado. As principais companhias do setor relataram dificuldades na exportação de celulose para o mercado asiático, um dos principais destinos dos embarques, nos primeiros meses do ano. No entanto, em abril as empresas disseram ter retomado o ritmo de vendas e esperam números melhores nos meses seguintes. As maiores quedas no trimestre, segundo o IBGE, foram registradas em equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-34,7%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-27,8%) e máquinas e equipamentos (-23,7%), mantendo a tendência dos últimos trimestres. "Os números da indústria continuaram ruins nos meses seguintes, tomando como base o que vemos agora. Os indicadores de emprego e confiança, que são mais imediatos, não mostram uma mudança no cenário que possa ter impacto na demanda", observou o economista-chefe da corretora Nova Futura, Pedro Paulo Silveira. Na comparação com igual mês do ano passado, a produção industrial apresentou recuo de 11,4% em março. Perspectiva Todas as grandes categorias econômicas - bens de capital (-28,9%), bens intermediários (- 10,3%) e bens de consumo (-9,8%) - apresentaram queda no trimestre, destacou o IBGE. "Para confrontos que envolvem 2015, todo o perfil da atividade permanece com recuo no início de 2016, mantendo a característica de queda disseminada. Em magnitude, o 4

5 destaque negativo das grandes categorias continua sendo bens de capital e duráveis", lembrou André Macedo. Para o economista do IBGE, a leva melhora vista na passagem de fevereiro para março em todas as grandes categorias é pontual e não significa uma melhora efetiva na atividade. Na comparação com o mês imediatamente anterior, a produção de bens de capital cresceu 2,2%, acima da média geral da indústria (+1,4%). "O desempenho positivo de março ficou concentrado na indústria de transformação, com alta de 1,7% ante fevereiro. A indústria extrativa, por sua vez, voltou a recuar em março (- 0,9%) e, com isso, acumula contração relevante de 14% nos últimos cinco meses, influenciada, especialmente, pelo rompimento da barragem de rejeitos de mineração em Mariana (MG). O desempenho positivo disseminado entre os setores da indústria em março, no entanto, foi pouco representativo frente à queda de produção acumulada em todos os segmentos da indústria", detalhou a equipe do economista chefe do banco Safra, Carlos Kawall, em relatório. Na avaliação de Silveira, da Nova Futura Corretora, a melhora nos indicadores na base mensal da PIM é um ponto fora da curva de tendência observada no setor industrial. "Acredito que em algum momento deste ano possamos bater o mínimo [da atividade da indústria], mas é difícil estabelecer o gatilho para isso acontecer e em qual mês esse ponto será atingido", afirmou ele. O economista projeta queda de 0,20% no Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre de 2016, refletindo o comportamento da indústria. Já no último trimestre do ano, o PIB pode ter alta de 0,30%, com a indústria atingindo o mínimo entre esse período. Mas Silveira disse não apostar que a interrupção das quedas leve a uma retomada consistente da atividade produtiva no País. "A indústria acumula contração de 9,7% em doze meses até março deste ano. O resultado é o pior desde outubro de O panorama segue muito ruim e tudo indica que o PIB no período registrará quedas semelhantes ao observado no último trimestre de 2015", destacaram os economistas do Banco Fator, José Francisco de Lima Gonçalves e Julia Araújo, em relatório sobre a PIM. Jéssica Kruckenfellner 5

6 TST: shopping deve oferecer crèche São Paulo - Um shopping paranaense foi obrigado pela Justiça a instalar creche para favorecer os lojistas. O empreendimento teve recurso negado pela Quarta Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST). A decisão atende a uma ação do Ministério Público do Trabalho (MPT), que pedia o cumprimento do artigo 389 da CLT, que prevê esse direito das mães e dos filhos em fase de aleitamento. De acordo com nota do TST, o shopping de Curitiba (PR) foi condenado a oferecer ambiente apropriado, durante o período de amamentação, para a guarda e assistência dos filhos das mulheres que trabalham nas lojas do estabelecimento. Apesar de não empregar diretamente a maioria das beneficiadas, a obrigação da empresa se deve ao fato de ser proprietária de local onde trabalham pelo menos 30 mulheres maiores de 16 anos. Em sua contestação, a empreendedora alegou não ter esse número de funcionárias e se eximiu de qualquer responsabilidade sobre as relações de emprego mantidas pelos lojistas que são locatários dos espaços no shopping. No entanto, o juízo de primeiro grau e o Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (Paraná) julgaram procedente o pedido do Ministério Público. Segundo o TRT, a obrigação cabe a quem explora o estabelecimento, o que afasta a responsabilidade dos lojistas e até do estado. Para o TRT, a multiplicidade de empregadores é irrelevante: o que importa é a quantidade de trabalhadoras. Em caso de descumprimento da decisão, foi fixada multa em favor do Fundo Estadual para a Criança e o Adolescente. A administradora do shopping recorreu ao TST a fim de questionar, entre outros pontos, a competência da Justiça do Trabalho para julgar o caso, alegando que se trata de relação civil de contrato de locação. Contudo, a relatora, ministra Maria de Assis Calsing, negou o recurso. "Providenciar local apropriado para manter os filhos das empregadas que trabalhem no shopping center, durante o período de amamentação, decorre de uma relação de emprego existente, porque, sem ela, por óbvio, não haveria tal necessidade." Da redação (FONTE: DCI dia 04/05/2016) 6

7 (FONTE: Valor Econômico dia 04/05/2016) 7

8 Produção industrial cai 11,7% e tem pior primeiro trimestre desde 2009 Somente em março, a produção subiu 1,4% em relação a fevereiro, mas para o IBGE, a melhora ainda não indica uma reversão da tendência de queda no setor DANIELA AMORIM - O ESTADO DE S.PAULO RIO - A produção industrial acumulou queda de 11,7% no primeiro trimestre do ano, o pior resultado para o período desde 2009, quando recuou 14,2%. As informações foram divulgadas nesta terça-feira, 3, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 12 meses, o recuo é de 9,7%. Somente em março, a produção subiu 1,4% em relação a fevereiro, na série com ajuste sazonal, mas caiu 11,4% na comparação com o mesmo mês de Segundo André Macedo, gerente da Coordenação de Indústria do IBGE, o avanço de 1,4% na produção industrial em março ante fevereiro não muda o cenário nem a tendência de queda no setor. Mesmo com a alta recente, a indústria ainda opera 20,5% abaixo do seu pico de produção, registrado em junho de "Claro que esse resultado é melhor do que mais uma taxa negativa. Mas não reverte a tendência de queda que essa produção industrial vem nos mostrando", afirmou Macedo. A média móvel trimestral permanece em território negativo há 17 meses consecutivos, ressaltou o pesquisador. "Embora tenha reduzido a magnitude de perda (-0,3% em março ante -1,1% no mês anterior), ainda assim indicador de tendência permanece nesse cenário negativo", declarou. Embora a alta na produção em março tenha sido a mais acentuada desde janeiro de 2014 (1,8%), o avanço não elimina as perdas registradas em meses anteriores. Em fevereiro ante janeiro, a indústria teve retração de 2,7%. "O crescimento da indústria na margem não suplanta as perdas passadas, não suplanta nem a perda de fevereiro", apontou Macedo. 8

9 Segmentos. A produção da indústria de bens de capital subiu 2,2% em março ante fevereiro. Na comparação com março de 2015, o indicador mostra queda de 24,5%. No acumulado de 2016, houve queda de 28,9% na produção de bens de capital. Em 12 meses, o resultado é de retração de 28,3%. Segundo André Macedo, o crescimento na produção de bens de capital na comparação mensal ainda não significa uma mudança na intenção de investimentos de empresários. "A categoria cresce sobre uma base de comparação muito deprimida", justificou Macedo. Na passagem de fevereiro para março, houve elevação na produção de bens de capital para o setor agrícola, energia elétrica e máquinas e equipamentos para o setor industrial. Macedo considera que possa ter ocorrido também uma influência da retomada gradual de parques industriais que estavam em regime de férias coletivas. Em relação aos bens de consumo, a pesquisa registrou alta de 3,2% na passagem de fevereiro para março. Na comparação com março de 2015, houve recuo de 8,7%. No acumulado do ano, a queda é de 9,8%, enquanto a taxa em 12 meses é de recuo de 10,0%. Na categoria de bens de consumo duráveis, o mês de março foi de alta de 0,9% ante fevereiro, e queda de 3,8% em relação a março de Entre os semiduráveis e os não duráveis, houve aumento na produção de 1,4% em março ante fevereiro, e recuo de 11,4% na comparação com março do ano passado. Para os bens intermediários, o IBGE informou que o indicador teve ligeira alta de 0,1% em março ante fevereiro. Em relação a março do ano passado, houve redução de 10,9%. No acumulado do ano, houve queda de 10,3%, enquanto a taxa em 12 meses ficou em 7,0%. O índice de Média Móvel Trimestral da indústria geral ficou negativo em 0,3% em março. Revisões. O IBGE revisou o dado da produção industrial do mês de fevereiro ante janeiro, de -2,5% para -2,7%. A produção de bens de capital também foi revista, de 0,3% para 0,5% em fevereiro ante janeiro. Já a fabricação de bens intermediários no período saiu de -2,0% para -1,9%. (FONTE: Estado de SP dia 04/05/2016) 9

Com vaga precária, desemprego vai a 11,8% e tende a cair este ano

Com vaga precária, desemprego vai a 11,8% e tende a cair este ano Boletim 1367/2018 Ano X 01/02/2018 Com vaga precária, desemprego vai a 11,8% e tende a cair este ano Por Bruno Villas Bôas e Thais Carrança Depois de surpreender positivamente ao longo do ano passado,

Leia mais

Conjuntura PRODUÇÃO INDUSTRIAL

Conjuntura PRODUÇÃO INDUSTRIAL Indicadores da Industria Mensal Jan-Mar/2017 ECONÔMICA Conjuntura NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2018, PRODUÇÃO INDUSTRIAL AVANÇA 4,5, FATURAMENTO PRODUÇÃO INDUSTRIAL ATINGE 6,9% Em abril de 2018, a produção

Leia mais

Indústria surpreende e torna o cenário para 2018 mais positivo

Indústria surpreende e torna o cenário para 2018 mais positivo Boletim 1368/2018 Ano X 02/02/2018 Indústria surpreende e torna o cenário para 2018 mais positivo Por Estevão Taiar e Bruno Villas Bôas O crescimento mais acelerado da produção industrial no fim de 2017

Leia mais

PIB do Brasil cresce 1% no 1º trimestre de 2017, após oito quedas

PIB do Brasil cresce 1% no 1º trimestre de 2017, após oito quedas PIB do Brasil cresce 1% no 1º trimestre de 2017, após oito quedas Agropecuária foi o destaque na primeira alta da economia em dois anos A economia brasileira voltou a crescer após oito trimestres seguidos

Leia mais

Setor de Serviços continua sendo o destaque, apresentando o melhor desempenho em 2019

Setor de Serviços continua sendo o destaque, apresentando o melhor desempenho em 2019 Brasil gera empregos formais em todos os setores e atinge melhor resultado para o mês de Abril em seis anos Os dados de abril de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) revelam criação

Leia mais

Serviços foi o único setor com contratações em âmbito nacional

Serviços foi o único setor com contratações em âmbito nacional Brasil registra, pela primeira vez no ano, destruição de vagas de empregos com carteira assinada Os dados de março de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) revelam destruição líquida

Leia mais

EPE vê reação da indústria e projeta alta do consumo

EPE vê reação da indústria e projeta alta do consumo Boletim 1143/2017 Ano IX 31/01/2017 EPE vê reação da indústria e projeta alta do consumo Por Rodrigo Polito A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) prevê o aumento do consumo de energia do setor industrial

Leia mais

Indústria registra o pior desempenho na criação de emprego dos últimos 11 meses

Indústria registra o pior desempenho na criação de emprego dos últimos 11 meses Brasil acumula quinto saldo mensal positivo consecutivo na criação de empregos com carteira assinada Os dados de novembro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação

Leia mais

Comércio é o único setor a registrar novas contratações

Comércio é o único setor a registrar novas contratações Brasil registra demissões no mês de dezembro e fecha o ano de 2018 com criação de empregos formais Os dados de dezembro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) apontam destruição

Leia mais

Serviços puxam criação de vagas formais e Comércio registra o pior resultado

Serviços puxam criação de vagas formais e Comércio registra o pior resultado Brasil inicia o ano de 2019 com criação de empregos formais Os dados de janeiro de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida de vagas em âmbito nacional, no Estado

Leia mais

Desemprego em São Paulo tem leve recuo e passa de 17,5% em setembro para 17,2% em outubro

Desemprego em São Paulo tem leve recuo e passa de 17,5% em setembro para 17,2% em outubro Boletim 1112/2016 Ano VIII 01/12/2016 Desemprego em São Paulo tem leve recuo e passa de 17,5% em setembro para 17,2% em outubro Nível de ocupação melhorou porque foram gerados 111 mil postos de trabalho

Leia mais

Economia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda

Economia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda Economia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda De acordo com os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE, a economia brasileira

Leia mais

Índice de Confiança do Comércio recua, refletindo ritmo lento da atividade econômica. Brasil volta a registrar destruição de postos de trabalho

Índice de Confiança do Comércio recua, refletindo ritmo lento da atividade econômica. Brasil volta a registrar destruição de postos de trabalho Índice de Confiança do Comércio recua, refletindo ritmo lento da atividade econômica Os dados de junho de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) revelam destruição líquida de vagas

Leia mais

PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos

PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos No 2º tri./2017, o PIB brasileiro a preços de mercado apresentou crescimento de 0,23% quando comparado ao 2º tri./2016,

Leia mais

PIB brasileiro recua 3,6% em 2016, e país tem pior recessão da história

PIB brasileiro recua 3,6% em 2016, e país tem pior recessão da história O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro caiu pelo segundo ano seguido em 2016 e confirmou a pior recessão da história, segundo dados divulgados nesta terça-feira (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia

Leia mais

VISÃO GERAL DA ECONOMIA

VISÃO GERAL DA ECONOMIA VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Retomada da confiança do empresário industrial Melhora gradual no mercado de trabalho Aumento das exportações Recuperação da indústria Destaques Negativos Taxa

Leia mais

Ano VI Abr./2018. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai, Giulia Coelho e Ingrid Nossack

Ano VI Abr./2018. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai, Giulia Coelho e Ingrid Nossack Índice de Confiança da Construção apresenta recuo e sugere menor otimismo no curto prazo Os dados de fevereiro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida de

Leia mais

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Diretoria Adjunta de Análise e Disseminação de Informações Gerência de Indicadores Econômicos Em fevereiro de 2016, no acumulado de 12 meses,

Leia mais

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Fevereiro de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação

Leia mais

Ano de transformação na indústria

Ano de transformação na indústria Boletim 953/2016 Ano VIII 1º/04/2016 Ano de transformação na indústria Digitalizar o canal de vendas e relacionamento é o caminho sem volta A indústria na era digital: a próxima fase da revolução industrial

Leia mais

Ano VI Nov/2018. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai Francielly Almeida e Lorena Araujo

Ano VI Nov/2018. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai Francielly Almeida e Lorena Araujo Esta é a décima primeira edição do ano de 2018 do boletim Termômetro Tributário do CEPER-FUNDACE. Na última edição, divulgada em outubro, foram analisados os valores referentes aos principais impostos

Leia mais

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Julho de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação

Leia mais

Conjuntura Econômica do Brasil Abril de 2013

Conjuntura Econômica do Brasil Abril de 2013 1 Conjuntura Econômica do Brasil Abril de 2013 Profa. Anita Kon 1 Último dado Dado Anterior Tend. PIB pm (1990=100) 2004 IV. 12* 1,4 0,9 Δ IV. 12** 0,6 0,4 Expectativas de mercado (% de crescimento 2012

Leia mais

a.a. 24% 14% a.a. 12% 5,7% -0,6% -4% -7,7% -12%

a.a. 24% 14% a.a. 12% 5,7% -0,6% -4% -7,7% -12% Estoque de crédito SFN Evolução por tipo de instituição 11,3% 6,7% Variação do Crédito em 12 meses 5,5% -3,5% -0,5% 24% 14% Públicas Privadas 12,4% 53,7% 52,2% 49,6% Recursos Direcionados Crédito/PIB 47,2%

Leia mais

Receita nominal. Setembro/Agosto 0,5 0,1 1,5 1,2 Média móvel trimestral 1,0 0,1 1,1 0,5 Setembro 2015 / Setembro 2014

Receita nominal. Setembro/Agosto 0,5 0,1 1,5 1,2 Média móvel trimestral 1,0 0,1 1,1 0,5 Setembro 2015 / Setembro 2014 Vendas no varejo variam 0,5% em setembro Período Volume de vendas Varejo Receita nominal Varejo Ampliado Volume de vendas Receita nominal Setembro/Agosto 0,5 0,1 1,5 1,2 Média móvel trimestral 1,0 0,1

Leia mais

Ano VII Mai./2019. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai Eduardo Teixeira e Lorena Araujo

Ano VII Mai./2019. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai Eduardo Teixeira e Lorena Araujo Esta é a quinta edição do ano de 2019 do boletim Termômetro Tributário do CEPER- FUNDACE. Na última edição, divulgada em abril, foram analisados os valores referentes à arrecadação dos principais impostos

Leia mais

BASTIDORES DO PODER. Sugestão de temas para um bate papo com Thays de Freitas, Pedro Campos e Rodrigo Orengo 05/01

BASTIDORES DO PODER. Sugestão de temas para um bate papo com Thays de Freitas, Pedro Campos e Rodrigo Orengo 05/01 BASTIDORES DO PODER Sugestão de temas para um bate papo com Thays de Freitas, Pedro Campos e Rodrigo Orengo 05/01 A economia em tuítes... 1. Indústria segue trajetória gradual de recuperação... A produção

Leia mais

COMENTÁRIOS. O emprego industrial, que ficou praticamente estável nos últimos três. meses, recuou 0,6% em novembro frente a outubro, na série livre de

COMENTÁRIOS. O emprego industrial, que ficou praticamente estável nos últimos três. meses, recuou 0,6% em novembro frente a outubro, na série livre de COMENTÁRIOS PESSOAL OCUPADO ASSALARIADO O emprego industrial, que ficou praticamente estável nos últimos três meses, recuou 0,6% em novembro frente a outubro, na série livre de influências sazonais. Esta

Leia mais

A atividade industrial paulista cresceu 12,1% em junho

A atividade industrial paulista cresceu 12,1% em junho jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 A atividade industrial paulista cresceu 12,1% em junho Resultado da atividade

Leia mais

Mercado de trabalho enfrentou cenário difícil durante todo o ano de 2015

Mercado de trabalho enfrentou cenário difícil durante todo o ano de 2015 Mercado de trabalho enfrentou cenário difícil durante todo o ano de 2015 Neste edição especial do boletim Mercado de trabalho do CEPER-FUNDACE, serão comparados dados do Cadastro Geral de Empregados e

Leia mais

COMENTÁRIOS comércio varejista comércio varejista ampliado

COMENTÁRIOS comércio varejista comércio varejista ampliado COMENTÁRIOS Em junho de 2015, o comércio varejista nacional registrou variação de -0,4% no volume de vendas frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, quinta taxa negativa

Leia mais

Produto Interno Bruto - PIB Var. 12 meses contra 12 meses anteriores (%) Atividades selecionadas, 2016

Produto Interno Bruto - PIB Var. 12 meses contra 12 meses anteriores (%) Atividades selecionadas, 2016 Maio/2017 2ª edição Maio/2017 2ª edição 1 - Introdução O Boletim Economia em Foco, em sua segunda edição, traça um panorama da economia brasileira e fluminense por meio da análise de indicadores econômicos

Leia mais

Setor de Serviços continua apresentando o melhor desempenho na criação de emprego formal

Setor de Serviços continua apresentando o melhor desempenho na criação de emprego formal Saldo de empregos com carteira assinada é o melhor para o mês de fevereiro dos últimos cinco anos Os dados de fevereiro de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida

Leia mais

Indústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento

Indústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento Indústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento Os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE mostram que economia brasileira cresceu 0,2% no

Leia mais

Boletim de Inteligência Estratégica

Boletim de Inteligência Estratégica Boletim de Inteligência Estratégica SUMÁRIO Receitas do Sistema Sebrae 11 Atividade Econômica Sequência de declínios do PIB reforçam a continuidade da recessão. 03 Emprego 04 Indústria 05 Comércio 06 Desemprego

Leia mais

VISÃO GERAL DA ECONOMIA

VISÃO GERAL DA ECONOMIA VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Crescimento do PIB em 2017 Melhora gradual no mercado de trabalho Aumento das exportações Recuperação da indústria Destaques Negativos Taxa de desemprego ainda

Leia mais

Vendas do varejo caem 0,5% entre julho e agosto 11/10/2017

Vendas do varejo caem 0,5% entre julho e agosto 11/10/2017 Vendas do varejo caem 0,5% entre julho e agosto 11/10/2017 Editoria: Estatísticas Econômicas Produto: Em agosto de 2017, o volume de vendas do comércio varejista nacional recuou 0,5%, enquanto a receita

Leia mais

Conjuntura Econômica do Brasil Agosto de 2013

Conjuntura Econômica do Brasil Agosto de 2013 1 Conjuntura Econômica do Brasil Agosto de 2013 Profa. Anita Kon 1 Último dado Dado Anterior Tend. PIB pm (1990=100) 2004 I. 13* 1,9 1,4 I. 13** 0,6 0,6 Expectativas de mercado (% de crescimento 2013 2,49

Leia mais

Refletindo a paralisação dos caminhoneiros, a atividade industrial paulista registra forte queda em maio

Refletindo a paralisação dos caminhoneiros, a atividade industrial paulista registra forte queda em maio jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 Refletindo a paralisação dos caminhoneiros, a atividade industrial paulista registra

Leia mais

VISÃO GERAL DA ECONOMIA

VISÃO GERAL DA ECONOMIA VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Menor endividamento das empresas e das famílias Melhora no mercado de trabalho Aumento das exportações Recuperação da indústria Destaques Negativos Taxa de desemprego

Leia mais

INDX registra queda de 4,45% em junho

INDX registra queda de 4,45% em junho INDX ANÁLISE MENSAL INDX registra queda de 4,45% em junho Dados de Junho/13 Número 75 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês

Leia mais

Gazeta do Povo, 25 de novembro de 2018

Gazeta do Povo, 25 de novembro de 2018 Gazeta do Povo, 25 de novembro de 2018 Mercado de trabalho pode levar mais de uma década para retornar ao nível pré-crise No ritmo atual, sem um crescimento consistente da economia e do emprego formal,

Leia mais

PERÍODO DE COMPARAÇÃO PIB AGROPEC INDUS SERV FBCF CONS. FAM CONS. GOV

PERÍODO DE COMPARAÇÃO PIB AGROPEC INDUS SERV FBCF CONS. FAM CONS. GOV ECONÔMICA Conjuntura Economia brasileira encolhe 5,4 % e 0,3% no primeiro trimestre de 2016 no comparativo com o mesmo período do ano anterior e no confronto com o semestre anterior respectivamente PRIMEIRO

Leia mais

INDX registra queda de 1,66% em março

INDX registra queda de 1,66% em março INDX registra queda de 1,66% em março Dados de Março/13 Número 73 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de março de 2013 com

Leia mais

A recuperação da atividade industrial perdeu fôlego no 1º trimestre

A recuperação da atividade industrial perdeu fôlego no 1º trimestre A recuperação da atividade industrial perdeu fôlego no 1º trimestre Resultado da atividade industrial paulista em março Em março com relação a fevereiro a atividade da indústria paulista, mensurada pelo

Leia mais

TST autoriza mudança em cobrança sindical

TST autoriza mudança em cobrança sindical Boletim 1071/2016 Ano VIII 29/09/2016 TST autoriza mudança em cobrança sindical Ministros entenderam que é possível um sindicato renunciar à sua parte em imposto e recolher, no lugar, a chamada contribuição

Leia mais

Atividade industrial em SP recua 2,5% em agosto e mantém viés de baixa

Atividade industrial em SP recua 2,5% em agosto e mantém viés de baixa Boletim 844/2015 Ano VII 1º/10/2015 Atividade industrial em SP recua 2,5% em agosto e mantém viés de baixa O Indicador do Nível de Atividade, apurado pela Fiesp, mostra queda na produção da indústria na

Leia mais

Resultados do 3º trimestre de 2012

Resultados do 3º trimestre de 2012 4º T 07 1º T 08 2º T 08 3º T 08 4º T 08 1º T 09 2º T 09 3º T 09 4º T 09 1º T 10 2º T 10 3º T 10 4º T 10 1º T 11 2º T 11 3º T 11 4º T 11 1º T 12 2º T 12 3º T 12 São Paulo, 12 de novembro de 2012 Resultados

Leia mais

Pesquisa da CNI ainda mostrou piora de indicadores do setor em abril

Pesquisa da CNI ainda mostrou piora de indicadores do setor em abril Boletim 992/2016 Ano VIII 03/06/2016 Pesquisa da CNI ainda mostrou piora de indicadores do setor em abril Por Lucas Marchesini O setor manufatureiro do país ficou mais ocioso em abril e registrou um faturamento

Leia mais

A atividade industrial cresce 1,5% na passagem de julho para agosto

A atividade industrial cresce 1,5% na passagem de julho para agosto A atividade industrial cresce 1,5% na passagem de julho para agosto Resultado da atividade industrial paulista em agosto A atividade industrial paulista, mensurada pelo INA, registrou alta de 1,5% entre

Leia mais

Resultados do 2º trimestre de 2012

Resultados do 2º trimestre de 2012 4º T 2007 1º T 2008 2º T 2008 3º T 2008 4º T 2008 1º T 2009 2º T 2009 3º T 2009 4º T 2009 1º T 2010 2º T 2010 3º T 2010 4º T 2010 1º T 2011 2º T 2011 3º T 2011 4º T 2011 1º T 2012 2º T 2012 4º Tri/2007=100

Leia mais

BOLETIM CONJUNTURAL. Maio CONJUNTURA NACIONAL, COM ÊNFASE NO VAREJO

BOLETIM CONJUNTURAL. Maio CONJUNTURA NACIONAL, COM ÊNFASE NO VAREJO 1 BOLETIM CONJUNTURAL Maio 2015 1. CONJUNTURA NACIONAL, COM ÊNFASE NO VAREJO Atividade econômica e vendas do comércio varejista no brasil apresentam pequeno avanço em março de 2015 Em março, a atividade

Leia mais

Índice de Confiança da Indústria estabiliza e reforça incertezas. Indústria e Comércio voltam a apresentar demissões em nível nacional

Índice de Confiança da Indústria estabiliza e reforça incertezas. Indústria e Comércio voltam a apresentar demissões em nível nacional Índice de Confiança da Indústria estabiliza e reforça incertezas Os dados de maio de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida de vagas em âmbito nacional, no

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Janeiro de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Janeiro de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Janeiro de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia

Leia mais

Elaboração: Economia Pesquisa & Mercado. Divulgada Pesquisa Mensal do Comércio Out.16

Elaboração: Economia Pesquisa & Mercado. Divulgada Pesquisa Mensal do Comércio Out.16 Elaboração: Economia Pesquisa & Mercado Ana Paula Bastos - Economista Sarah Ribeiro Estatística André Correia Analista de Economia Amanda Santos Analista de Pesquisa Luciana Marques - Analista de Pesquisa

Leia mais

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 24 de julho e 28 de julho Crédito O estoque total de crédito do sistema financeiro nacional (incluindo recursos livres e direcionados) registrou variação

Leia mais

Em 2013, 87% dos acordos salariais tiveram reajuste real

Em 2013, 87% dos acordos salariais tiveram reajuste real Boletim 498/14 Ano VI 03/04/2014 Em 2013, 87% dos acordos salariais tiveram reajuste real Por Francine De Lorenzo De São Paulo Com inflação alta e indústria enfraquecida, a maior parte dos reajustes reais

Leia mais

Comércio é o único setor que apresentou saldo positivo em âmbito nacional

Comércio é o único setor que apresentou saldo positivo em âmbito nacional Resultados de dezembro de 2017 confirmam recuperação do mercado de trabalho brasileiro frente a 2016 Os dados de dezembro de 2017 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam destruição

Leia mais

Conjuntura PIB VARIOU 0,1% EM RELAÇÃO AO SEGUNDOTRIMESTRE DE 2017

Conjuntura PIB VARIOU 0,1% EM RELAÇÃO AO SEGUNDOTRIMESTRE DE 2017 Produto Interno Bruto (PIB )- Terceiro Trimestre de 2017 ECONÔMICA Conjuntura PIB VARIOU 0,1% EM RELAÇÃO AO SEGUNDOTRIMESTRE DE 2017 (0,9%), as Outras atividades de serviços (0,2%) e a Administração, defesa,

Leia mais

Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai Francielly Almeida e Lorena Araujo

Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai Francielly Almeida e Lorena Araujo Esta é a primeira edição do ano de 2019 do boletim Termômetro Tributário do CEPER- FUNDACE. Nesta edição são apresentados e discutidos os dados de arrecadação dos principais impostos federais referentes

Leia mais

TST reduz pena de consultoria

TST reduz pena de consultoria Boletim 866/2015 Ano VII 04/11/2015 TST reduz pena de consultoria - O Tribunal Superior do Trabalho (TST) reduziu de R$ 500 mil para R$ 100 mil a indenização por danos morais que a Everis Brasil Consultoria

Leia mais

Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai Francielly Almeida e Lorena Araujo

Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai Francielly Almeida e Lorena Araujo Esta é a segunda edição do ano de 2019 do boletim Termômetro Tributário do CEPER- FUNDACE. Na última edição, divulgada em janeiro foram analisados os valores referentes à arrecadação dos principais impostos

Leia mais

INFORMATIVO ECONÔMICO UNESP: Conjuntura Ano 5, n. 19

INFORMATIVO ECONÔMICO UNESP: Conjuntura Ano 5, n. 19 INFORMATIVO ECONÔMICO UNESP: Conjuntura Ano 5, n. 19 Projeto de Extensão Parceria com Assessoria de Comunicação e Imprensa Elton Eustáquio Casagrande Departamento de Economia da UNESP. 1. Interior e Região

Leia mais

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Dezembro de 2014 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial no Ano de 2014... 4 3.

Leia mais

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Março de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação

Leia mais

SUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança.

SUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança. Outubro/2017 < > 02 SUMÁRIO Síntese Inflação 03 05 Empresas no Simples Inadimplência 09 PIB Juros 04 06 10 Exportações Confiança Emprego 07 08 11 Crédito 15 Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência

Leia mais

Conjuntura - Saúde Suplementar

Conjuntura - Saúde Suplementar Conjuntura - Saúde Suplementar 36ª Edição Dezembro de 2017 SUMÁRIO Conjuntura da Saúde Suplementar 1) Emprego e planos coletivos empresariais 3 2) Planos individuais e renda 5 3) PIB e Receita/Despesa

Leia mais

SOCIAL MERCADO DE TRABALHO: ESTAMOS DIANTE DA RETOMADA?

SOCIAL MERCADO DE TRABALHO: ESTAMOS DIANTE DA RETOMADA? Os últimos dados sobre o mercado de trabalho têm mostrado estabilização ou até tímidos indícios de queda da taxa de desocupação. Por outro lado, aspectos que apontam para o aprofundamento da crise no Brasil

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Junho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Junho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Junho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Vice-Presidente da República no Exercício do Cargo de Presidente

Leia mais

O INDX apresenta alta de 3,62% em dezembro

O INDX apresenta alta de 3,62% em dezembro O INDX apresenta alta de 3,62% em dezembro Dados de Dezembro/12 Número 70 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de dezembro

Leia mais

DESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2003

DESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2003 DESEMPENHO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM JANEIRO DE 2003 De acordo com o IBGE, a produção industrial brasileira voltou a crescer em janeiro de 2003 ainda que a uma taxa modesta: 0,7% em relação ao mês anterior,

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Setembro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Setembro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Setembro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia

Leia mais

Quarta 25 de janeiro 08h00 Sondagem do Consumidor FGV

Quarta 25 de janeiro 08h00 Sondagem do Consumidor FGV Informe Semanal 36/7 Publicado em 7 de janeiro de 7 Brasil Paraná //7 Agenda da Semana SUMÁRIO EXECUTIVO DA SEMANA Segunda 3 de janeiro IPC-S 8h5 5h Balança comercial MDIC Terça 4 de janeiro 5h IPC FIPE

Leia mais

Produção industrial cai 0,8% na comparação com o mês anterior, mas aumenta 4% quando comparada com agosto/16

Produção industrial cai 0,8% na comparação com o mês anterior, mas aumenta 4% quando comparada com agosto/16 Produção industrial cai 0,8% na comparação com o mês anterior, mas aumenta % quando comparada com /16 Indústria Geral A pesquisa da Produção Física Mensal (PIM-PF), divulgada pelo Instituto Brasileiro

Leia mais

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM ABRIL DE 2003: DEMANDA INTERNA DEPRIMIDA AFETA INDÚSTRIA

PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM ABRIL DE 2003: DEMANDA INTERNA DEPRIMIDA AFETA INDÚSTRIA PRODUÇÃO INDUSTRIAL EM ABRIL DE 2003: DEMANDA INTERNA DEPRIMIDA AFETA INDÚSTRIA A produção industrial brasileira contraiu-se 4,2% em abril de 2003 em relação ao mesmo mês do ano anterior e com março caiu

Leia mais

Inflação (IPCA) Variação acumulada em 12 meses. Centro da Meta. mai/16. mai/15. Elaboração: Assessoria Econômica Fecomércio RS

Inflação (IPCA) Variação acumulada em 12 meses. Centro da Meta. mai/16. mai/15. Elaboração: Assessoria Econômica Fecomércio RS jan/12 mai/12 set/12 jan/13 mai/13 set/13 jan/14 mai/14 set/14 jan/15 mai/15 set/15 jan/16 mai/16 set/16 jan/17 mai/17 set/17 jan/18 mai/18 set/18 jan/19 ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os

Leia mais

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL JANEIRO DE 2014 Janeiro de 2014 www.fiergs.org.br Atividade industrial volta crescer De acordo com o Índice de Desempenho Industrial do Rio Grande do Sul (IDI/RS),

Leia mais

O crescimento da produção industrial em maio não altera a perspectiva de fraco desempenho da indústria em 2011

O crescimento da produção industrial em maio não altera a perspectiva de fraco desempenho da indústria em 2011 O crescimento da produção industrial em maio não altera a perspectiva de fraco desempenho da indústria em 2011 Resumo * Em maio com relação a abril a produção industrial cresceu 1,3%, livre de efeitos

Leia mais

186/15 02/12/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

186/15 02/12/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados 186/15 02/12/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Novembro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Outubro

Leia mais

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL NOVEMBRO DE Novembro de www.fiergs.org.br Após quatro meses de alta, atividade volta a cair Após quatro meses de crescimento, o conjunto dos Indicadores Industriais

Leia mais

VISÃO GERAL DA ECONOMIA

VISÃO GERAL DA ECONOMIA VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Aumento das exportações Geração de empregos formais Otimismo da indústria com as vendas de final de ano Destaques Negativos Taxa de desemprego elevada Aumento

Leia mais

SUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança.

SUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança. Setembro/2017 < > 02 SUMÁRIO Síntese Inflação 03 05 Empresas no Simples Inadimplência 09 PIB Juros 04 06 10 Exportações Confiança Emprego 07 08 11 Crédito 15 Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 4º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 4º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 4º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de

Leia mais

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Janeiro de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação

Leia mais

INDX registra aumento de 2,41% em julho

INDX registra aumento de 2,41% em julho INDX ANÁLISE MENSAL INDX registra aumento de 2,41% em julho Dados de Julho/13 Número 76 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o

Leia mais

BOLETIM METALÚRGICO SUBSEÇÃO FTM-RS CUT SETEMBRO 2018

BOLETIM METALÚRGICO SUBSEÇÃO FTM-RS CUT SETEMBRO 2018 BOLETIM METALÚRGICO SUBSEÇÃO FTM-RS CUT SETEMBRO 2018 1. Setor metalúrgico do Rio Grande do Sul apresenta queda de 5.020 vagas de trabalho em 2017 Os dados divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 2º Trimestre/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 2º Trimestre/2016 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação 2º Trimestre/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção industrial

Leia mais

Observatório das Micro e Pequenas Empresas Maranhenses - Emprego

Observatório das Micro e Pequenas Empresas Maranhenses - Emprego Monitoramento do Emprego Formal nas MPE Maranhenses Junho de 216 Mercado de Trabalho 1 Demissões líquidas se aprofundam no primeiro quadrimestre de 216 Em abril de 216, o saldo entre admissões e demissões

Leia mais

Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) jul/14. jul/15. jan/15. set/15. jan/16. set/14. nov/14. nov/15. mai/15. mar/15.

Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) jul/14. jul/15. jan/15. set/15. jan/16. set/14. nov/14. nov/15. mai/15. mar/15. ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 28 de janeiro e 01 de fevereiro Mercado de Trabalho (PNAD Contínua Mensal) 210.000 Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) 205.000 204.592

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Julho/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Julho/2016 Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação Trimestre terminado em Julho/2016 Os Coeficientes de Exportação e de Importação tem como objetivo analisar de forma integrada a produção

Leia mais

Indústria Geral - Crescimento % com relação Mês Anterior Produção Física com Ajuste Sazonal 1,6 1,3 1,3 0,1 0,4 0,3 -0,3 -0,6 -1,1-1,7

Indústria Geral - Crescimento % com relação Mês Anterior Produção Física com Ajuste Sazonal 1,6 1,3 1,3 0,1 0,4 0,3 -0,3 -0,6 -1,1-1,7 PRODUÇÃO INDUSTRIAL DESEMPENHO EM MAIO DE : BRASIL E PAÍSES SELECIONADOS Os dados divulgados no dia 8 de julho pelo IGBE relativos ao desempenho da produção industrial no mês de maio revelam uma queda

Leia mais

Ano VII Mar./2019. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai Eduardo Teixeira e Lorena Araujo

Ano VII Mar./2019. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai Eduardo Teixeira e Lorena Araujo Esta é a terceira edição do ano de 2019 do boletim Termômetro Tributário do CEPER- FUNDACE. Na última edição, divulgada em fevereiro, foram analisados os valores referentes à arrecadação dos principais

Leia mais

EMPREGO INDUSTRIAL EMPREGO JUNHO DE º SEMESTRE DE 2012

EMPREGO INDUSTRIAL EMPREGO JUNHO DE º SEMESTRE DE 2012 EMPREGO INDUSTRIAL 1º SEMESTRE DE 2012 EMPREGO JUNHO DE 2012 De acordo com o CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, em junho de 2012 foram criados 1.364 empregos em Santa Catarina. Este saldo

Leia mais

Conjuntura da Saúde Suplementar

Conjuntura da Saúde Suplementar Conjuntura da Saúde Suplementar 40ª Edição Data-Base: 4 trimestre de 2018 Conjuntura da Saúde Suplementar 1) Mercado de trabalho e número de beneficiários de planos coletivos empresariais No 4º trimestre

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Março de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Março de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Março de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia Ministro

Leia mais

Gráfico 1: Taxa de variação acumulada em 12 meses do PIB (comparado aos mesmos períodos dos anos anteriores, %) Fonte e elaboração: IBRE/FGV

Gráfico 1: Taxa de variação acumulada em 12 meses do PIB (comparado aos mesmos períodos dos anos anteriores, %) Fonte e elaboração: IBRE/FGV Número 39 19.fevereiro.2019 O sinaliza que o PIB cresceu 1,1% no ano de 2018. Pela ótica da oferta, apenas as atividades de construção e serviços de informação apresentaram retração quando comparadas com

Leia mais

Conjuntura - Saúde Suplementar

Conjuntura - Saúde Suplementar Conjuntura - Saúde Suplementar 35ª Edição Julho de 2017 SUMÁRIO Conjuntura da Saúde Suplementar 1) Emprego e planos coletivos empresariais 3 2) Planos individuais e renda 5 3) PIB e Receita/Despesa 5 4)

Leia mais

PIB do transporte avança 2,2% em 2018, corroborando cenário de recuperação gradual.

PIB do transporte avança 2,2% em 2018, corroborando cenário de recuperação gradual. ECONOMIA em foco do transporte avança 2,2% em 218, corroborando cenário de recuperação gradual. O Produto Interno Bruto () do Brasil avançou % em 218, mesmo desempenho verificado em 217, atingindo R$ 6,83

Leia mais

Ano V Nov./2017. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai, Henrique Hott e Ingrid Nossack. Setor da Indústria tem o melhor desempenho na RARP e no Brasil

Ano V Nov./2017. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai, Henrique Hott e Ingrid Nossack. Setor da Indústria tem o melhor desempenho na RARP e no Brasil Setor da Indústria tem o melhor desempenho na RARP e no Brasil Os dados de setembro do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida de vagas em âmbito nacional e nos municípios

Leia mais