Upcon Hotel Guarulhos II, notadamente as constantes do
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- Luiza Figueiroa Nobre
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1 DECLARAÇÃO Eu, [nome completo], [qualificação completa (nacionalidade, profissão, documento de identidade e endereço)], na qualidade de investidor interessado na aquisição de unidade imobiliária do Subcondomínio Upcon Hotel Guarulhos II integrante do empreendimento denominado Condomínio Upcon Hotel Guarulhos II, declaro, para todos os fins: (i) Ter conhecimento e experiência em finanças, negócios e no mercado imobiliário suficientes para avaliar os riscos envolvidos na realização do investimento e que sou capaz de entender e assumir tais riscos. (ii) Ter tido pleno acesso a todas as informações necessárias e suficientes para a decisão de investimento em unidade imobiliária do Subcondomínio Upcon Hotel Guarulhos II integrante do Condomínio Upcon Hotel Guarulhos II, notadamente as constantes do Prospecto Resumido referente à Oferta de Unidades Imobiliárias Autônomas do Subcondomínio Upcon Hotel Guarulhos II integrante do Empreendimento denominado CONDOMÍNIO UPCON HOTEL GUARULHOS II, dos fatores de risco da oferta previstos na presente declaração na forma de Anexo I, do estudo de viabilidade econômica e dos seguintes documentos: (a) Instrumento Particular de Promessa de Compra e Venda e Outros Pactos de Unidade Autônoma a ser celebrado com UPCON SPE 21 EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA., pessoa jurídica de direito privado, com sede na Avenida das Nações Unidas, , 2º andar, conjuntos 21B e 22B, Brooklin, na Capital do Estado de São Paulo, CEP , inscrita no CNPJ/MF sob nº / ( Upcon ), do qual esta declaração passará a fazer parte integrante e indissociável;
2 (b) Cláusulas e Condições Gerais previstas na forma de anexo ao Instrumento Particular de Promessa de Compra e Venda e Outros Pactos de Unidade Autônoma; (c) Minuta da futura Convenção de Condomínio do Condomínio Upcon Hotel Guarulhos II ; (d) Contrato de Constituição de Sociedade em Conta de Participação denominada Atlântica Hotels International (Brasil) Ltda. Comfort Hotel Guarulhos - SCP, sociedade com sede na Rua Pedro de Toledo, nº 977, Jardim São Geraldo, Cidade de Guarulhos, Estado de São Paulo, inscrita no CNPJ/MF sob nº / ( Sociedade em Conta de Participação ); (e) Termo de Adesão à Sociedade em Conta de Participação; (f) Contrato de Locação a ser celebrado com a Atlantica Hotels International (Brasil) Ltda.; e (g) Instrumento Particular de Contrato de Administração Condominial a ser celebrado entre o Condomínio Upcon Hotel Guarulhos II e a Atlantica Hotels International (Brasil) Ltda. (iii) Ter conhecimento de que a comercialização das unidades imobiliárias do Subcondomínio Upcon Hotel Guarulhos II integrante do Condomínio Upcon Hotel Guarulhos II constitui oferta dispensada de registro pela Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) e que a CVM não garante a veracidade das informações prestadas pelo ofertante, nem julga a sua qualidade ou a dos valores mobiliários ofertados. (iv) Ter conhecimento de que em atendimento à alínea a do item III da Deliberação CVM Nº 734/15, o público alvo da presente oferta se limita 2
3 exclusivamente a investidores que: (a) possuam ao menos R$ ,00 (um milhão de reais) de patrimônio, cabendo às Ofertantes verificar se os adquirentes cumprem com esta condição, fazendo uso de algum dos seguintes documentos: (i) extrato ou comprovante emitido por instituições integrantes do sistema financeiro nacional; (ii) declaração do imposto de renda; ou (iii) escritura de imóvel registrada no Registro Geral de Imóveis (RGI); ou (b) tenham investido ao menos R$ ,00 (trezentos mil reais) na oferta. (v) Ter investido na presente oferta ao menos R$ ,00 (trezentos mil reais), se enquadrando na alínea (b) do item (iv) acima. São Paulo, [ ] de [ ] de [assinatura do investidor] 3
4 ANEXO I À DECLARAÇÃO DE INVESTIMENTO NO ÂMBITO DA OFERTA DE CONTRATO DE INVESTIMENTO COLETIVO EM UNIDADES IMOBILIÁRIAS AUTÔNOMAS DO EMPREENDIMENTO DENOMINADO CONDOMÍNIO UPCON HOTEL GUARULHOS II O investimento em contratos de investimento coletivo envolve uma série de riscos que deverão ser analisados independentemente pelo potencial investidor. O potencial investidor deve ler cuidadosamente todas as informações que estão descritas no Prospecto Resumido, bem como consultar os profissionais que julgar necessários antes de tomar uma decisão de investimento: Os fatores de risco a seguir mencionados ( Fatores de Risco ) devem ser considerados pelos potenciais Adquirentes antes de ser tomada qualquer decisão de investir no Empreendimento mediante a aquisição de uma ou mais Unidades Imobiliárias Autônomas. O valor de mercado das Unidades Imobiliárias Autônomas e o retorno financeiro do Empreendimento podem, a qualquer momento, ser afetados por tais Fatores de Risco, os quais, portanto, devem ser analisados e avaliados por potenciais Adquirentes. Os Fatores de Risco a seguir expostos são os que a Incorporadora conhece e que, em seu entendimento, podem vir a afetar o Empreendimento. Eventuais riscos ou incertezas adicionais, atualmente desconhecidos pela Incorporadora ou que esta considere atualmente irrelevantes, também podem vir a impactar o Empreendimento, e deverão ser considerados pelos potenciais compradores. 4
5 1) Não há garantia de que o retorno financeiro atenderá às projeções inicialmente realizadas. O retorno financeiro do Empreendimento depende de inúmeros fatores, como a demanda por hospedagem na região e, mais especificamente, no hotel, a capacidade de praticar as tarifas de hospedagem pretendidas pela Operadora Hoteleira, o controle dos custos de manutenção e despesas do hotel de forma geral, e outros fatores, inclusive alguns alheios à vontade da Incorporadora ou da Operadora Hoteleira, como a conjuntura econômica do País. Alterações de quaisquer desses fatores podem impactar no Empreendimento e prejudicar os seus resultados operacionais. Desta forma, não há garantia de que o retorno financeiro do investimento atenderá às projeções inicialmente feitas, inclusive as constantes do Estudo de Viabilidade do Empreendimento disponibilizado aos Adquirentes. Em caso de resultado operacional negativo, não haverá pagamento de aluguel pela Locatária, de forma que os Adquirentes não receberão remuneração com o Empreendimento no período, sendo que o referido resultado negativo será, ainda, compensado com futuros resultados operacionais positivos. Para mais informações sobre a remuneração dos Adquirentes, o Adquirente deve consultar a seção Remuneração dos Adquirentes com o Empreendimento e Despesas deste Prospecto Resumido. Acrescenta-se que, se o resultado operacional negativo se estender por dois anos consecutivos ou três alternados, a Operadora Hoteleira poderá rescindir o Contrato de Locação, sem multa para qualquer das partes, de forma que as atividades hoteleiras do Empreendimento e, consequentemente, a remuneração dos Adquirentes poderão ser interrompidas. Nesta hipótese, os Adquirentes deverão, na proporção de suas quotas condominiais, fazer frente a todas as despesas de manutenção do condomínio, com o aporte de recursos adicionais aos inicialmente investidos. 5
6 2) As unidades imobiliárias estão sujeitas a desvalorização, tendo em vista, inclusive, sua destinação específica. A venda de unidades imobiliárias hoteleiras atreladas a contratos de aluguel (sistema de pool ) para operação hoteleira está sujeita às volatilidades do mercado imobiliário, de forma que não se pode afirmar que a unidade imobiliária ora adquirida irá valorizar ou manter, a longo prazo, seu valor atual, inclusive por se tratar de unidade imobiliária com destinação voltada a empreendimento hoteleiro. Ademais, a valorização de imóveis verificada nos últimos anos poderá não se manter em períodos futuros, podendo haver desvalorização dos imóveis. O valor de mercado de imóveis poderá não acompanhar o crescimento observado nos últimos anos, o que pode impactar adversamente o valor de cada unidade imobiliária ofertada, e, consequentemente, do imóvel como um todo. A escassez de financiamentos ou aumento de taxas de juros podem diminuir a demanda por imóveis residenciais, comerciais ou hoteleiros, podendo afetar negativamente o valor do imóvel hoteleiro. Caso a economia entre em estado recessivo, pode-se observar um decréscimo ou estagnação no valor do imóvel hoteleiro, o que poderá impactar adversamente no valor das unidades imobiliárias. 6
7 3) Risco de diminuição da demanda e de vacância. Recessões econômicas podem reduzir, interromper ou levar à substituição dos serviços por outros concorrentes de menor preço. Poderá ocorrer uma baixa demanda por hospedagem no Empreendimento, por fatores diversos, incluindo qualquer circunstância que possa reduzir o interesse de visitantes na cidade ou região do Empreendimento, ou ainda, no próprio hotel, refletindo em uma redução da taxa de ocupação do hotel e, consequentemente, da receita gerada. A rentabilidade da operação hoteleira poderá sofrer oscilação relevante em caso de vacância das Unidades Imobiliárias Autônomas, sendo que a baixa utilização das Unidades Imobiliárias Autônomas que integram o Empreendimento, com a consequente ausência de receitas de hospedagem, poderá acarretar, inclusive, resultados negativos, com o impacto direto sobre a remuneração dos Adquirentes. Esses fatores poderão reduzir a ocupação do empreendimento hoteleiro, afetando adversamente seu resultado. A utilização dos serviços por consumidores está diretamente relacionada às condições econômicas locais, nacionais e internacionais, como também à renda do público-alvo do empreendimento, ao crescimento do Produto Interno Bruto e ao aumento do poder aquisitivo resultante de mudanças na política monetária relativas às taxas de juros e ao controle inflacionário. Em períodos de instabilidade ou recessão econômica os consumidores poderão reduzir significativamente a demanda pelos serviços oferecidos ou optar por outros de menor preço. Mudanças nas políticas monetárias governamentais que impliquem aumento da taxa de juros, variação cambial e redução do poder de compra dos clientes podem impactar adversamente o empreendimento. Também poderão afetar negativamente o empreendimento mudanças nos aspectos sociais e políticos locais, nacionais e internacionais. 7
8 4) O Empreendimento será explorado comercialmente por terceiros e eventuais deficiências na operação hoteleira poderão afetar os resultados do Empreendimento. O Empreendimento será explorado comercialmente pela Operadora Hoteleira, empresa especializada na administração de hotéis. Embora os Condôminos possam se valer de ferramentas contratuais e legais que lhes permitam fiscalizá-la ou exigir o cumprimento de suas obrigações, não é possível assegurar que ela prestará seus serviços de modo plenamente satisfatório. Eventuais deficiências na oferta de serviços hoteleiros, assim como a depreciação do Empreendimento, em função da não realização das melhorias, reformas e atualizações necessárias, ou riscos de imagem, relacionados à desvalorização da marca do hotel poderão impactar na operação e prejudicar os resultados do Empreendimento, com efeitos negativos diretos sobre a remuneração dos Adquirentes. 5) Há risco de condenações em dinheiro em valor significativo em processos judiciais ou administrativos decorrentes do Empreendimento e da exploração da atividade hoteleira. Eventuais processos judiciais e administrativos envolvendo reivindicações monetárias significativas, inclusive processos cíveis, trabalhistas, previdenciários, tributários, ambientais, ações civis públicas, ações populares, e outros, movidos contra o Empreendimento, inclusive decorrentes da construção do Empreendimento pela Construtora ou da exploração da atividade hoteleira pela Operadora Hoteleira, poderão ter um considerável efeito negativo sobre o Resultado Operacional do Empreendimento e, consequentemente, a remuneração dos Adquirentes. 8
9 6) O surgimento de novos concorrentes e/ou o fortalecimento dos concorrentes já existentes pode alterar a dinâmica do mercado. O setor hoteleiro no Brasil é competitivo e a consolidação e profissionalização do setor podem levar ao surgimento de concorrentes mais preparados, o que poderá prejudicar a situação financeira e os resultados operacionais do Empreendimento. Deste modo, deve ser levada em conta a possibilidade de que novos concorrentes passem a oferecer produto equivalente ao Empreendimento e/ou que os concorrentes atuais fortaleçam-se no mercado, gerando vacância de Unidades Imobiliárias Autônomas ou forçando os preços de estadia para valores mais baixos do que os pretendidos pela Operadora Hoteleira, prejudicando, pois, os resultados do Empreendimento e, como consequência, a remuneração dos Adquirentes. 7) Poderá haver atrasos ou imprevistos na execução das obras do Empreendimento. Poderá haver atrasos ou imprevistos durante a construção do Empreendimento, em razão de diversos fatores, inclusive de força maior, como fenômenos naturais ou atrasos na renovação de licenças administrativas. Caso isso ocorra, sem prejuízo de disposições contratuais compensatórias, haverá efeitos negativos diretos sobre a rentabilidade esperada dos Adquirentes. 8) O Empreendimento pode ser prejudicado por mudanças no mercado hoteleiro brasileiro. Embora o mercado hoteleiro brasileiro venha se expandindo ao longo dos últimos anos, não é possível garantir que essa tendência de crescimento continuará a existir. Alterações das condições econômicas e sociais do País poderão impactar o mercado hoteleiro brasileiro como um todo, prejudicando também o Empreendimento. 9
10 9) Os setores imobiliário e hoteleiro são extensamente regulados, e eventuais mudanças nessa regulação podem influenciar os resultados do Empreendimento. As atividades dos setores imobiliário e hoteleiro estão sujeitas a uma extensa regulação. A Operadora Hoteleira se empenhará em manter a observância das leis, regulamentos e demais atos normativos pertinentes, mas, caso isso não seja possível, estará sujeita à aplicação de sanções previstas em tais atos normativos, o que pode afetar negativamente o Empreendimento. Adicionalmente, não é possível garantir: (i) que novas normas não serão aprovadas ou, se aprovadas, não serão aplicáveis ao Empreendimento; ou (ii) que não ocorrerão alterações ou interpretações mais rígidas das leis e regulamentos existentes. A ocorrência de qualquer dos referidos eventos poderá exigir que o Empreendimento utilize fundos adicionais para cumprir as exigências decorrentes de interpretações ou de novas normas, tornando a sua operação mais custosa. Todos esses fatores podem afetar os custos do Empreendimento e limitar o seu retorno financeiro. 10) O valor de mercado dos imóveis no Brasil ou na região do Empreendimento pode sofrer redução, o que levará a uma consequente desvalorização do Empreendimento e das Unidades Imobiliárias Autônomas. O valor de mercado dos imóveis no Brasil, de forma geral, ou especificamente na região do Empreendimento pode, em razão de circunstâncias variadas, oscilar. Caso ocorra uma desvalorização imobiliária, o valor de mercado do terreno em que será realizado o Empreendimento também poderá ser impactado, afetando-se valor de mercado das Unidades Imobiliárias Autônomas e do Empreendimento como um todo. 10
11 11) O Empreendimento poderá não dispor de seguro para se proteger contra perdas substanciais, o que pode afetar adversamente os seus resultados. Nos termos do Contrato de Locação, a Incorporadora, a partir da data de assinatura do Contrato de Locação e até o início da Fase Operacional, deverá contratar, às suas expensas, seguro de riscos de engenharia, compreendendo a cobertura contra danos físicos decorrentes de acidentes de qualquer natureza ocorridos no local de risco ou canteiro de obras, causados aos bens segurados, e de responsabilidade civil em obras civis, incluindo responsabilidade civil cruzada, com valor de cobertura adequado ao potencial de danos que a obra poderá causar. Por sua vez, a Operadora Hoteleira deverá, ao início da Fase Operacional, incluir o Empreendimento nas apólices de seguros contratadas por ela, anualmente, para os empreendimentos que opera sob suas marcas, com cobertura de danos ao prédio, suas instalações, móveis, máquinas, utensílios e equipamentos, responsabilidade civil em operações hoteleiras (compreendendo a cobertura para reclamações por danos materiais ou corporais causados a terceiros, decorrentes da operação do Empreendimento), transfer e lucros cessantes (lucro líquido e despesas fixas). Os custos dos seguros contratados pela Operadora Hoteleira serão considerados despesas operacionais do Empreendimento, nos termos do Contrato de Locação. A Incorporadora e a Operadora Hoteleira não podem garantir que suas coberturas estarão sempre disponíveis ou serão sempre suficientes para cobrir eventuais danos decorrentes de tais sinistros e nem podem garantir que, quando do vencimento de suas atuais apólices de seguro, conseguirão renová-las em termos suficientes e favoráveis. Adicionalmente, existem determinados riscos que não são cobertos por suas apólices, tais como, guerra, caso fortuito, força maior ou a interrupção de certas atividades. Ressalta-se que sinistros não cobertos pelas apólices da Incorporadora ou da Operadora Hoteleira, ou a impossibilidade de renovação de apólices de seguro, podem afetar adversamente os negócios ou a condição financeira do Empreendimento. 11
12 12) Poderá ser caracterizado conflito de interesses em razão de parcela substancial da remuneração da administradora do empreendimento hoteleiro estar vinculada à receita bruta do empreendimento. A remuneração da administradora do empreendimento hoteleiro está vinculada à receita bruta da operação, de forma que a administradora do empreendimento hoteleiro poderá auferir sua remuneração independentemente da obtenção de lucro pela SCP. Por outro lado, a remuneração do investidor, na qualidade de Sócio Participante, é vinculada à apuração de lucro pela SCP, podendo haver conflito entre os interesses da administradora do empreendimento hoteleiro no que diz respeito à gestão dos custos da operação. 13) Na qualidade de Sócios Participantes da SCP, os investidores poderão ser responsabilizados por contingências da Sociedade, na proporção de sua participação, inclusive em virtude de responsabilidade civil e contingências fiscais, trabalhistas e previdenciárias, dentre outras. A SCP será a responsável pela administração e condução dos negócios do Empreendimento. Nos termos do artigo 993 do Código Civil Brasileiro, numa sociedade em conta de participação, o contrato social produz efeitos somente entre os sócios e a eventual inscrição de seu instrumento em qualquer registro não confere personalidade jurídica à sociedade. Desta forma, os Sócios Participantes, na proporção de sua participação, poderão, ser responsabilizados por contingências da SCP, na proporção de sua participação, inclusive em virtude de responsabilidade civil e contingências fiscais, trabalhistas e previdenciárias, dentre outras. 12
13 14) Risco decorrente da possibilidade de atraso no início das operações do Empreendimento. A Operadora Hoteleira estará isenta de qualquer prejuízo ou dano causado à Incorporadora e/ou aos Condôminos decorrentes do atraso no início das operações do Condomínio, podendo ainda adotar outras medidas que julgar cabíveis, caso ocorra alguma das seguintes hipóteses: (a) não aprovação ou atraso na aprovação dos orçamentos de que trata o item B da cláusula 4.2 do Acordo Comercial; (b) aprovação de valores inferiores àqueles constantes dos referidos orçamentos; (c) aumento do prazo de arrecadação das verbas previstas nos orçamentos; (d) não entrega definitiva das obras do Empreendimento e/ou na sua montagem, equipagem e decoração completa; (e) não obtenção de quaisquer das Licenças exigidas pelo Poder Público para empreendimentos imobiliários do tipo do Condomínio; (f) outros atrasos cuja responsabilidade não possa ser atribuída à Operadora Hoteleira. Assim, pode haver prejuízo ou dano causado aos Condôminos decorrentes do atraso no início das operações do Empreendimento. 15) Risco do Sistema Associativo de Locações - Pool. A implantação e administração do Pool do Empreendimento, para os Sócios Participantes, será concretizada desde que o número de adesões ao Pool seja aquele indicado no Acordo Comercial, ou seja, somente caso seja efetivamente formalizada a aderência ao Pool de 100% (cem por cento) das Unidades Imobiliárias Autônomas do Empreendimento, mediante a assinatura do respectivo Termo de Adesão, sendo que as Unidades Imobiliárias Autônomas somente serão comercializadas mediante assinatura do respectivo Termo de Adesão. As regras de constituição da SCP, bem como aquelas referentes à integração dos Sócios Participantes ao Pool, e ainda, as relativas à sua operacionalização encontram-se disciplinadas no Anexo A ao Anexo X do Acordo Comercial. 13
14 16) Risco de Atraso na Administração do Condomínio Hoteleiro. A Operadora Hoteleira, caso não tenha celebrado ainda o Contrato de Administração Condominial com o Condomínio, e caso as condições estabelecidas no Acordo Comercial não tenham sido integralmente cumpridas, poderá, sem qualquer ônus para si, recusar-se a iniciar as atividades de administração do Condomínio e gerenciamento da SCP e, consequentemente do Pool, até o integral cumprimento de todas as condições avençadas, sob pena de, se o atraso perdurar por mais de 90 (noventa) dias, poder resolver o Acordo Comercial e todos os contratos e disposições que lhe são anexos, sem qualquer penalidade para si. Assim, pode não haver a imediata administração do Condomínio pela Operadora Hoteleira ou esta pode vir a não ser a administradora do Empreendimento, o que pode afetar negativamente a rentabilidade esperada dos Adquirentes. 17) Risco de Não adequação aos Padrões da Operadora Hoteleira A administração do Empreendimento pela Operadora Hoteleira somente se dará caso verificada a adequação constante das instalações do Condomínio, sendo de responsabilidade de cada Adquirente de Unidade Imobiliária Autônoma a manutenção da adequação, sob pena de, não sendo esta verificada, restar rescindido o Acordo Comercial. Para o auxílio na manutenção do Empreendimento aos padrões estabelecidos pela Operadora Hoteleira, poderá a Incorporadora realizar as alterações e adaptações eventualmente necessárias na Convenção de Condomínio, o que pode gerar maiores custos aos Adquirentes. Os Adquirentes, ainda, assumem o risco de aumento das Verbas Pré- Operacionais, ora estimadas em R$ 4.200,00 (quatro mil e duzentos reais) por Unidade Imobiliária Autônoma, bem como do capital de giro, ora estimado em R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais), os quais são de total responsabilidade dos Adquirentes e não integram o Preço da Unidade. Eventuais custos de manutenção das Unidades Imobiliárias Autônomas, verificados durante a operação do Empreendimento, deverão também ser custeados pelos Adquirentes. Tais custos podem diminuir a rentabilidade esperada dos Adquirentes. 14
15 18) Riscos Quanto ao Não cumprimento Contratual Poderá a Operadora Hoteleira rescindir o Acordo Comercial e também todos os demais contratos firmados com o Condomínio e com a Incorporadora, sem qualquer ônus para si, no caso de: (a) o condomínio de uso não ser instalado nos termos aqui previstos, no prazo de 36 (trinta e seis) meses contados da assinatura do Acordo Comercial; (b) se no mesmo prazo, não ter sido formalizada: (i) a sua contratação para a administração do condomínio; e, (ii) a adesão de 100% (cem por cento) de apartamentos no Pool; ou, (c) se a Incorporadora desistir da implementação do Condo-Hotel, nos termos do artigo 34 da Lei 4.591/64. A eventual rescisão contratual com a Operadora Hoteleira poderá gerar a inoperância do Condomínio, gerando prejuízos aos Adquirentes. 19) Risco de Distrato da SCP Em virtude da forma de operação do Empreendimento, a Operadora Hoteleira poderá considerar extinta a SCP quando verificada uma das seguintes hipóteses: a) 10% (dez por cento) dos Adquirentes se tornarem inadimplentes com relação às obrigações assumidas, quando qualquer prejuízo da Sociedade não for integralmente coberto e/ou a Sociedade não tiver capital de giro suficiente para arcar com seus compromissos; b) Durante 03 (três) meses consecutivos o resultado das operações da Sociedade demonstrar prejuízo, e desde que não haja mais recursos no Fundo de Reserva Financeira; c) Após 15 (quinze) dias corridos da data do envio de notificação pela Operadora Hoteleira, manifestando discordância com alguma alteração na Convenção de Condomínio, no Plano Operacional Anual aprovado ou com a tomada de alguma deliberação pela Assembleia Geral da Sociedade ou pelo Conselho de Representantes do Pool, que dificulte ou impossibilite a adequada exploração condo-hoteleira do empreendimento, sem reforma do ato praticado; d) A Operadora Hoteleira vier a ser destituída das funções de administradora do Empreendimento; e) O percentual de 100% (cem por cento) de Unidades Imobiliárias Autônomas integrantes do Pool não for mantido; e/ou f) Ocorrerem quaisquer eventos extraordinários cuja causa não possa ser controlada ou evitada pela Operadora Hoteleira (inclusive alterações legais, regulamentares ou outras ações que gerem incremento substancial dos custos), e que impeçam a normal operação do Pool por um período superior a 6 (seis) meses contados da ocorrência ou do término do evento, conforme o caso. Caso a SCP seja distratada, poderá haver efeitos negativos diretos sobre a rentabilidade esperada dos Adquirentes. 15
16 20) Risco de Alienação Fiduciária da Unidade Imobiliária Autônoma Conforme previsto no item 3.5. das cláusulas gerais do Compromisso de Venda e Compra, a Incorporadora poderá optar por ceder e securitizar os créditos decorrentes do Compromisso de Venda e Compra de Unidade Imobiliária Autônoma. Em decorrência da cessão e securitização de tais créditos, poderá ser instituída alienação fiduciária sobre a Unidade Imobiliária Autônoma, a título de garantia do cumprimento das obrigações assumidas pelo Adquirente no Compromisso de Venda e Compra. Neste caso, a alienação fiduciária abrangerá o saldo devedor do preço de aquisição apurado, e o Adquirente será convocado para celebrar instrumento de venda e compra com garantia de alienação fiduciária, nos termos da Lei nº 9.514/97, a qual será efetivada mediante registro no Cartório de Registro de Imóveis competente. Caso a alienação fiduciária seja realizada e o Adquirente se torne inadimplente, a Incorporadora poderá executar a garantia de alienação fiduciária, o que poderá resultar na perda da propriedade da Unidade Imobiliária Autônoma do respectivo Adquirente. 21) Possibilidade de Alterações Físicas na Unidade Imobiliária Autônoma Com vistas à adequação das Unidades Imobiliárias Autônomas para o melhor atendimento aos padrões da Marca exigidos pela Operadora Hoteleira, bem como para otimização do resultado operacional para a SCP, a Operadora Hoteleira poderá realizar alterações físicas nas Unidades Imobiliárias Autônomas sem a necessidade de consulta prévia ao Adquirente, conforme previsto no item XXV.9. do Contrato de Constituição de SCP. As despesas para a realização das alterações físicas, bem como para reconstituição das Unidades Imobiliárias Autônomas alteradas, correrão por conta da SCP, o que poderá gerar efeitos negativos sobre a rentabilidade esperada dos Adquirentes. 16
17 22) Possibilidade de Influência das Ofertantes nas Assembleias de Condôminos A Incorporadora é proprietária da totalidade das Unidades Imobiliárias Autônomas do Empreendimento, na data de início da oferta, o que pode implicar preponderância nas assembleias de condôminos do Empreendimento. Assim, caso não tenha vendido todas as Unidades Imobiliárias Autônomas até a entrega do Empreendimento, a Incorporadora poderá ter maioria em deliberações assembleares, o que pode ensejar eventual conflito de interesses em matérias que sejam de interesse da Incorporadora e os Adquirentes. A Construtora e a Operadora Hoteleira não são proprietárias, direta ou indiretamente, de Unidades Imobiliárias Autônomas do Empreendimento. Os termos iniciados em letra maiúscula utilizados neste documento terão a definição que lhes é designada no Prospecto Resumido. São Paulo, [ ] de [ ] de Ciente e de acordo: _ [ ] Investidor 17
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