HTML5. Faculdade de Tecnologia Senac Goiás. Trabalho de Gestão da Tecnologia da Informação. Alunos: Nilce Faleiro Machado

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1 Faculdade de Tecnologia Senac Goiás HTML5 Trabalho de Gestão da Tecnologia da Informação Alunos: Nilce Faleiro Machado Luhan Sthefano Fernandes de Almeida Luiz Antônio Jorge dos Santos Júnior Goiânia,22 de maio de

2 Sumário Capa Sumário Introdução ao HTML Conceitos e origem da linguagem HTML Motivos que levaram ao desenvolvimento da linguagem HTML Vantagens e desvantagens da arquitetura da linguagem HTML Tipos de aplicações que possuem a linguagem HTML5 como base Conclusão Bibliografia

3 Introdução ao HTML Desde 1999, o desenvolvimento da linguagem HTML (HyperText Markup Language) ficou estacionado na versão 4. De lá pra cá, a W3C esteve focada em linguagens como XML (Extensible Markup Language) e SVG (Scalable Vector Graphics - o uso de gráficos vetoriais em navegadores). Enquanto isso, desenvolvedores de navegadores estiveram preocupados em melhorar as funcionalidades destes, como exibir páginas em abas e oferecer integração com leitores de RSS. Novos elementos Vários novos elementos foram introduzidos no HTML5, todos com a finalidade de facilitar a compreensão e a manutenção do código. Alguns são uma evolução natural do elemento <div> com foco na semântica; outros surgiram da necessidade de padronizar a maneira de se publicar conteúdo, como acontece hoje com as imagens. Os principais elementos dessa nova versão são: Elementos de estrutura <header> - cabeçalho da página ou de uma seção (não confundir com a tag <head>); <section> - cada seção do conteúdo; <article> - um item do conteúdo dentro da página ou da seção; <footer> - o rodapé da página ou de uma seção; <nav> - o conjunto de links que formam a navegação, seja o menu principal do site ou links relacionados ao conteúdo da página; <aside> - conteúdo relacionado ao artigo (como arquivos e posts relacionados em um blog, por exemplo). Elementos de conteúdo <figure> - usado para associar uma legenda a uma imagem, vídeo, arquivo de áudio, objeto ou iframe; <canvas> - por meio de uma API gráfica, renderiza imagens 2D dinâmicas que poderão ser usadas em jogos, gráficos, etc; <audio> e <video> - usados para streaming (transmissão pela internet) de áudio e vídeo. É uma tentativa de criar um padrão em todos os navegadores como acontece hoje com as imagens; <dialog> - junto com as tags <dt> e <dd> criado para formatar um diálogo; <time> - representa data e/ou hora; 3

4 <meter> - utilizado para representar medidas, que podem ser de distância, de armazenagem em disco, etc; Elementos retirados do HTML5 Alguns elementos não existirão mais no HTML5. Alguns foram retirados porque sua função é puramente visual e devem ser substituídos por uma declaração no CSS (Cascading Style Sheets), como: <basefont>, <big>, <center>, <font>, <s>, <strike>, <tt> e <u>. Outros foram retirados porque afetam negativamente a acessibilidade do site: <frame>, <frameset> e <noframes>. Apesar de serem considerados antigos, <b> e <i> ainda serão reconhecidos e renderizados para fins de formatação, mas devem ser substituídos sempre que possível pelos elementos <strong> e<em>, respectivamente. Também foram retirados alguns atributos, seja porque caíram em desuso ou porque podem ser substituídos semanticamente por declarações no CSS para definir o visual dos elementos. Os principais atributos retirados são: target no elemento <a>; align nos elementos <table> e demais tags de tabelas, <iframe>, <img>, <input>, <hr>, <div>,<p>, entre outros; background em <body>; bgcolor nos elementos de tabela e no <body>; border em <table> e <object>; cellpadding e cellspacing em <table>; height em <td> e <th>; width nos elementos <hr>, <table>, <td>, <th> e <pre>; hspace e vspace em <img> e <object>; noshade e size em <hr>. Conceitos e origem da linguagem HTML5 A linguagem de Marcação de Hipertexto Versão 5 (HTML 5) é uma linguagem de altíssimo nível. Os programadores categorizam linguagens de computadores desde linguagens de baixo nível, que praticamente imitam a linguagem nativa do computador, até linguagens de nível, que se aproximam da forma como as pessoas falam. O HTML (HyperText Markup Language) é uma linguagem de marcação utilizada para estruturar e representar conteúdo sob a forma de uma página web. Neste caso em particular, o HTML5 é a iteração mais recente da linguagem HTML, que sofreu muitas das modificações necessárias para fazer face às necessidades atuais do mundo web. O HTML5 deriva da cooperação entre duas organizações, a World Wide Web Consortium (W3C) e a Web Hypertext Application Technology Working Group (WHATWG). E vem substituir 4

5 a anterior especificação HTML4.01, que já contava com uma década de existência desde que foi publicada pela W3C em 1999 HTML5 (Hypertext Markup Language, versão cinco) é uma linguagem para estruturação e apresentação de conteúdo para a World Wide Web e é uma tecnologia chave da Internet originalmente proposta por Opera Software. É a quinta versão da linguagem HTML. Esta nova versão traz consigo importantes mudanças quanto ao papel do HTML no mundo da Web, através de novas funcionalidades como semântica e acessibilidade. Possibilita o uso de novos recursos antes possíveis apenas com a aplicação de outras tecnologias. Sua essência tem sido melhorar a linguagem com o suporte para as mais recentes multimídias, enquanto a mantém facilmente legível por seres humanos e consistentemente compreendidos por computadores e outros dispositivos (navegadores, parses etc.). O HTML5 será o novo padrão para HTML, XHTML, e HTML DOM. Atualmente, está em fase de esboço, porém diversos navegadores já programam algumas de suas funcionalidades. Hypertexto:HTML é uma abreviação de Hypertext Markup Language - Linguagem de Marcação de Hypertexto. Resumindo em uma frase: o HTML é uma linguagem para publicação de conteúdo (texto, imagem, vídeo, áudio e etc.) na Web. O HTML é baseado no conceito de Hipertexto. Hipertexto são conjuntos de elementos ou ligados por conexões. Estes elementos podem ser palavras, imagens, vídeos, áudio, documentos etc. Estes elementos conectados formam uma grande rede de informação. Eles não estão conectados linearmente como se fossem textos de um livro, onde um assunto é ligado ao outro seguidamente. A conexão feita em um hipertexto é algo imprevisto que permite a comunicação de dados, organizando conhecimentos e guardando informações relacionadas. Para distribuir informação de uma maneira global, é necessário haver uma linguagem que seja entendida universalmente por diversos meios de acesso. O HTML se propõe a ser esta linguagem. Desenvolvido originalmente por Tim Berners-Lee o HTML ganhou popularidade quando o Mosaic - browser desenvolvido por Marc Andreessen na década de ganhou força. A partir daí, desenvolvedores e fabricantes de browsers utilizaram o HTML como base, compartilhando as mesmas convenções. Entre 1993 e 1995, o HTML ganhou as versões HTML+, HTML2. 0 e HTML3.0, onde foram propostas diversas mudanças para enriquecer as possibilidades da linguagem. Contudo, até aqui o HTML ainda não era tratado como um padrão. Apenas em 1997, o grupo de trabalho do W3C responsável 5

6 por manter o padrão do código, trabalhou na versão 3.2 da linguagem, fazendo com que ela fosse tratada como prática comum. Por volta de 2006, o trabalho do WHATWG passou ser conhecido pelo mundo e principalmente pelo W3C - que até então trabalhavam separadamente - que reconheceu todo o trabalho do grupo. Em Outubro de 2006, Tim Berners- Lee anunciou que trabalharia juntamente com o WHATWG na produção do HTML5 em detrimento do XHTML 2. Contudo o XHTML continuaria sendo mantido paralelamente de acordo comas mudanças causadas no HTML. O grupo que estava cuidando especificamente do XHTML 2 foi descontinuado em O HTML5 é a nova versão do HTML4. Enquanto o WHATWG define as regras de marcação que usaremos no HTML5 e no XHTML, eles também definem APIs que formarão a base da arquitetura web. Essas APIs são conhecidas como DOM Level 0.Um dos principais objetivos do HTML5 é facilitar a manipulação do elemento possibilitando o desenvolvedor a modificar as características dos objetos de forma não intrusiva e de maneira que seja transparente para o usuário final. Ao contrário das versões anteriores, o HTML5 fornece ferramentas para a CSS e o Javascript fazerem seu trabalho da melhor maneira possível. O HTML5 permite por meio de suas APIs a manipulação das características destes elementos, de forma que o website ou a aplicação continue leve e funcional. O HTML5 também cria novas tags e modifica a função de outras. As versões antigas do HTML não continham um padrão universal para a criação de seções comuns e específicas como rodapé, cabeçalho, sidebar, menus e etc. Não havia um padrão de nomenclatura de IDs, Classes ou tags. Não havia um método de capturar de maneira automática as informações localizadas nos rodapés dos websites. Em particular, HTML5 adiciona vária nova funções sintática. Elas incluem as tags de<video>,<audio>,<header> e elementos<canvas>, assim como a integração de conteúdos SVG que substituem o uso de tags<object> genéricas. Estas funções são projetadas para tornar mais fácil a inclusão e a manipulação de conteúdo gráfico e multimídia na web sem ter de recorrer a pluginsproprietários e APIs. Outros novos elementos, como <section>,<article>,<header> e<nav>, são projetados para enriquecer o conteúdo semântico dos documentos. Novos atributos têm sido introduzidos com o mesmo propósito, enquanto alguns elementos e atributos têm sido removidos. Alguns elementos, como<a>, e<menu> têm sido mudados, redefinidos ou padronizados. As APIs e os modelos de objetos de documentos (DOM) não são mais pensamentos retrógrados, mas são partes fundamentais da especificação do HTML5. HTML5 também define com algum detalhe o 6

7 processamento necessário para que erros de sintaxe de documentos inválidos sejam tratados uniformemente por todos os browsers e outros agentes de usuários em conformidade com o HTML5. Motivos que levaram ao desenvolvimento da linguagem HTML5 O HTML5 chegou pra ficar. A demanda por sites dinâmicos e cada vez mais interativos forçou uma revolução dentro do código HTML que desde sua chegada era limitado à marcação de conteúdo engessado e pouco dinâmico. A solução estava em usar estruturas para interações e animações como banners em flash que tornavam os sites pesados. Com o código mais enxuto e com suporte nativo a vídeos e animações, tanto no desktop quanto nos dispositivos moveis, podemos afirmar que estamos assistindo o fim do adobe flash player. Desde 2007 o padrão HTML5 esta fortemente presente em aplicativos ligados a Apple. Em 2010, Steve Jobs disse em uma carta que o HTML5 seria o futuro e que o Flash não era mais necessário. Com a publicação do HTML5 pela W3 e os esforços conjuntos de medalhões da internet como o Google, Microsoft, Apple e Facebook que mesmo rivais se uniram em torno da causa de uma internet mais dinâmica, o HTML5 tem se tornado uma linguagem uniforme mas sem o rigor da XHTML. Provavelmente o novo HTML logo estará presente em 100% das aplicações web desenvolvidas em todo o mundo. Além de toda a boa vontade aplicada por essa força tarefa composta por empresas líderes de internet, o HTML 5 é uma linguagem que realmente funciona permitindo criar aplicativos universais capazes de rodar numa variedade infinita de dispositivos como SMARTPHONES, TABLETS, PCs, televisores e etc. Com o código se adequando ao usuário e não o contrário como parecia acontecer, o HTML 5 se estabelece como uma das melhores novidades das ultimas décadas em desenvolvimento web. Por que HTML5? 1- Vantagens em web semânticas 2- O crescimento da tecnologia mobile 3- O aumento da interatividade em vídeos 4- A estrutura aberta do código 5- Maior acessibilidade 6- Possibilita o uso de novos recursos antes possíveis apenas com a aplicação de outras tecnologias 7

8 Vantagens e desvantagens da arquitetura da linguagem HTML5 Aplicativos móveis Web Um aplicativo móvel Web é uma aplicação Web formatada para dispositivos móveis. O usuário acessa esse aplicativo por meio de um dispositivo móvel, digitando uma URL em um navegador Web. Um aplicativo Web tradicional, o aplicativo móvel Web é construído com três tecnologias principais: HTML, CSS e JavaScript. No HTML são definidos os textos estáticos e as imagens; no CSS, o estilo e a apresentação e no JavaScript, as interações e animações. Uma vez que os aplicativos Web são baseados em navegadores Web, eles são independentes de plataforma e de dispositivos e podem ser executados em qualquer dispositivo móvel habilitado a acessar a Internet. Um aplicativo móvel Web normalmente é baixado de um servidor Web a cada vez que é executado, muito embora os aplicativos criados em HTML5 possam ser projetados para utilização em dispositivos móveis sem conexão à Internet. Duas grandes vantagens a facilidade e a abrangência da liberação de novas versões da aplicação. Uma vez que uma nova versão da aplicação é disponibilizada no servidor web, automaticamente todos os usuários estarão utilizando a nova versão, sem que qualquer ação adicional do usuário ou do fornecedor daquela aplicação seja necessária. A linguagem de desenvolvimento é geralmente padronizada em HTML, CSS e JavaScript, o mesmo código pode ser executado em qualquer dispositivo que possua navegador compatível com essas linguagens, não importando os seus sistemas operacionais. O ponto de vista organizacional, esta arquitetura reduz a complexidade operacional, pois não exige o domínio de diversas linguagens de programação e tecnologias específicas. Vantagens dos aplicativos móveis Web As principais vantagens dos aplicativos móveis Web são: Os aplicativos móveis Web são mais baratos e sua manutenção é mais simples se comparados com os aplicativos móveis nativos. Isso ocorre pelo fato de disporem de compatibilidade multiplataforma e não precisarem lidar com as mudanças de diferentes dispositivos móveis. O usuário não precisa baixar uma aplicação, basta acessar uma URL por meio de um navegador Web e sempre obterá a aplicação mais atualizada para o dispositivo móvel. Familiaridade do usuário com o contêiner da aplicação ou conteúdo web, que é o seu navegador web de preferência. 8

9 Utilização de um único endereço (URL) para acessar conteúdo adaptado para tablets, smartphones e desktops, de forma transparente. Facilidade de implantar novas versões da aplicação, atualizando-se apenas os servidores. Reaproveitamento de código da interface através do desenvolvimento com linguagens multiplataforma (HTML, CSS e JavaScript). Reaproveitamento de código da lógica de negócio em aplicações para desktop, smartphones e tablets; MOBILIDADE DIGITAL APLICADA AO GOVERNO BRASILEIRO 19. Maior segurança para regras de negócio sensíveis, pois elas ficam armazenadas no servidor e não no dispositivo. Não depende de aprovação de terceiros para disponibilizar a aplicação em uma store (loja). Desnecessário instalar conteúdo no dispositivo móvel do usuário. Desvantagens dos aplicativos móveis Web As principais desvantagens dos aplicativos móveis Web são: Apresentam tempo de resposta mais lento pelo fato de utilizarem HTML e conseguintemente dependerem da conectividade e da velocidade da rede. Geralmente, não podem acessar as funcionalidades de hardware e de software dos dispositivos móveis. Se os requisitos exigirem controle de câmera ou de GPS, integração com o gerenciador de informações pessoais ou controle de aplicativo do telefone, a opção por aplicativos móveis Web deve ser imediatamente descartada. O uso de jogos ou de gráficos pesados e complexos também não é suportado por esses aplicativos. Requerem uma conexão com a Internet para funcionar esse problema pode ser contornada com o uso da linguagem HTML5, a versão mais recente do HTML, uma vez que permite ao dispositivo móvel funcionar sem estar conectado. Possibilidade de falha ou restrição de desempenho na aplicação devido ao navegador web escolhido pelo usuário. Necessidade de testes criteriosos em diversas versões de navegadores antes da liberação. Limitação de acesso aos recursos de hardware do dispositivo móvel (ex.: câmera, acelerômetro) através do navegador web. Impossibilidade de acessar o banco de dados SQLite nativo dos ambientes Android e IOS. Inexistência de um ícone de aplicação na tela do dispositivo, embora esse fato possa ser contornado com a criação manual de um atalho para o conteúdo web na tela principal do dispositivo. Dependência maior de conectividade com a internet. 9

10 Tipos de aplicações que possuem a linguagem HTML5 como base Não é novidade nenhuma que as aplicações para dispositivos móveis constituem um marco na história da tecnologia, revolucionando a maneira como interagimos com vários sistemas e serviços de informação móveis. É certo. No entanto, causa alguma surpresa e fascínio que algo tão banalizado e cujo uso é de domínio comum, não tenha uma abordagem de desenvolvimento consensual (longe de ser empírica) e que pode colocar no mesmo plano de discussão uma empresa startup ou uma gigante informática. O principal ponto de debate nesta área envolve linguagens nativas e HTML5, já que a base de programação de uma app poderá ser inteiramente suportada pela linguagem nativa do dispositivo (Android, ios e Windows Phone possuem linguagens nativas diferentes entre si) ou por HTML5, linguagem transversal a todos os dispositivos móveis quando disponibilizada num browser. Esta última opção denomina-se web app, pois tal como um website engloba de forma generalizada HTML5, apoiado por CSS e JavaScript. Há ainda a possibilidade de fazer uso das duas opções na mesma aplicação, ou seja, criar aplicações híbridas. Como é óbvio, construir uma aplicação que faz uso das mesmas linguagens do sistema operativo que a acolhe (linguagens de programação nativas) pressupõe um maior poder de acesso aos recursos do sistema, eficiência e independência (para o bem e para o mal, refira-se). Entende-se portanto que quando as aplicações mobile começaram a difundir-se em larga escala, fazer uso das linguagens nativas para o seu desenvolvimento era a escolha por excelência. 10

11 Conclusão O HTML5 apesar de todas as vantagens ainda é uma promissora novidade e como tal está em desenvolvimento e adequação. O que vemos é uma enorme aceitação de um código enxuto, dinâmico e inovador que vem causando um frisson entre os desenvolvedores web. Sabemos que o HTML chega a sua quinta versão com a pretensão de facilitar e promover melhores resultados do usuário com a experiência de fácil navegação na rede, disponibilizando em suas tags interações entre arquivos, aplicações e dispositivos. Não faz sentido olhar pra trás e pensar: devia ter feito isso ou aquilo, devia ter estado lá. Isso não importa. Vamos inventar o amanhã, e parar de nos preocupar com o passado. Steve Jobs. As pessoas não sabem o que querem até mostramos á elas. Steve Jobs. 11

12 Bibliografia Livro: Smashing Magazine; HTML 5: Técnicas para a nova geração da WEB/Bill Sanders; traduação: Marina Bandarra; revisão técnica: Diego Eis.- Porto Alegre: Bookman,2012. Sites: _1-FinalPDF.pdf _Mobilidade_Digital.pdf 12

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