Direito do Consumidor e Mediação de Conflitos de Consumo. Autor: Bruno de Almeida Lewer Amorim

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Direito do Consumidor e Mediação de Conflitos de Consumo. Autor: Bruno de Almeida Lewer Amorim"

Transcrição

1 Direito do Consumidor e Mediação de Conflitos de Consumo Autor: Bruno de Almeida Lewer Amorim

2 DIREITO CONSUMIR O Direito do Consumidor é, sem dúvida, um dos ramos mais importantes do Direito, regulando a maior parte dos contratos e dos contatos sociais que celebramos todos os dias. O Direito do Consumidor está presente quando precisamos nos alimentar, transportar, trabalhar, viajar e divertir. Sua existência e origem se justificam a partir do surgimento da Sociedade de Consumo, cuja característica principal é o risco. Na Sociedade de Consumo, marcada pela produção e pelo consumo em massa, o risco está presente de uma forma muito mais frequente, seus efeitos são muito mais nefastos e sua percepção é muito mais difícil. O risco até o início do Século XX era o risco da natureza. O risco de uma tempestade, de um terremoto, de um maremoto. A percepção desse risco era bastante simples. Um alimento estragado, por exemplo, era facilmente detectado pelo nosso paladar, que prontamente o recusava.

3 Com a revolução industrial e as transformações tecnológicas que se seguiram, o risco se transforma radicalmente, assumindo as feições de inevitabilidade e perversidade já mencionados. Hoje, o risco não tem cheiro, não tem cor, não tem sabor e, quando tem cheiro, o cheiro é ótimo. O sabor, melhor ainda. Um exemplo clássico é o açúcar, que, embora bastante saboroso, não traz nenhum benefício para organismo humano, a não ser dar um pouco de energia. Em contrapartida, no seu processamento pelo organismo, o açúcar consome vitaminas e sais minerais. Outro exemplo são substâncias químicas utilizadas por algumas empresas de fast food para possibilitar a comercialização de alimentos, como carne, já impróprios para o consumo humano. Por todas essas razões, pode-se dizer que na atual Sociedade de Consumo o risco é real, imprevisível e inevitável. Danos ocorrerão, só não sabemos ainda quando, onde e nem com quem. Atenta a essa circunstância, a Lei n 8.078/90, conhecida como Código de Defesa do Consumidor, inaugura um novo regime, especial, voltado para a defesa da parte mais fraca da relação de consumo: o Consumidor.

4 O Consumidor é a parte vulnerável da relação de consumo, e o Código de Defesa do Consumidor foi idealizado e construído a partir desse pressuposto. Por essa razão, pode-se dizer que o Código de Defesa do Consumidor é uma Lei parcial, que confere direitos somente ao Consumidor, e deveres apenas ao Fornecedor, com o intuito de reequilibrar a relação de consumo que, na prática, é bastante desequilibrada. Já que na Sociedade de Consumo o risco é real e inevitável, o Código de Defesa do Consumidor procura garantir que a vítima de um incidente ou de um acidente de consumo seja devidamente indenizada e reparada. Essa é a lógica por detrás do Direito do Consumidor. Vale notar que o Direito do Consumidor não é parte do Direito Civil, nem tampouco com esse se confunde. As disposições do Código Civil se aplicam a relações entre iguais, entre particulares, como o caso de um médico que adquire o carro de em engenheiro por meio de um anúncio de jornal. O Código de Defesa do Consumidor, por sua vez, se aplica às relações de consumo, tidas como aquelas celebradas entre partes desiguais, seja faticamente, seja economicamente. Mais especificamente, a relação de consumo é aquela havida entre um consumidor e um fornecedor de produtos e serviços, que poderá ser uma pessoa física ou jurídica. CONSUMIR CONSUMIR CONSUMIR CONSUMIR CONSUMIR

5 A desigualdade dessa relação vem do fato de o Consumidor ser leigo naquela relação compra e venda de carros, por exemplo e o Fornecedor ser profissional. O fato de o Consumidor leigo estar em uma relação com um profissional, lhe deixa mais vulnerável a manipulações. Assim, o Fornecedor pode, mais facilmente, lhe enganar, dizendo estar presente determinada característica em verdade inexistente, ou omitindo determinada informação relevante. Por essa razão, para tutelar essa parte especial da vida das pessoas as relações de consumo -, onde elas ficam tão vulneráveis, foi criada a Lei n 8.078/90, a qual possui fundamento constitucional (art. 5, XXXII, da CR/88). O Brasil, ao contrário dos países europeus, possui um Código de Defesa do Consumidor, e não um Código de Consumo, como Portugal. A diferença fundamental está justamente no fato de que o Código brasileiro trata o consumidor de forma mais privilegiada do que o Fornecedor, e não igual, como o Código português ou o Código francês.

6 Quanto ao risco e aos danos próprios das relações de consumo, todo consumidor brasileiro os conhece na prática: cobranças indevidas em faturas de telefone ou cartão de crédito; atrasos e cancelamentos de voo; recusa de cobertura de procedimentos médicos por operadoras de planos de saúde; produtos com defeito; fornecedores que não cumprem a garantia; produtos que não são entregues; supermercados que insistem em fazer vendas casadas ou colocar preços diferentes na gôndola e no caixa; comerciantes que descontam cheques pré-datados antes da data acordada; fornecedores que colocam o nome do consumidor indevidamente no SPC e no SERASA ou cobranças indevidas de pontos-extras de TV por assinatura.

7 SEJA QUAL FOR O PROBLEMA, TOS JÁ PASSAMOS POR ALGUM DELES. A grande questão é que, muitas vezes, em razão do valor do próprio produto ou do tempo a ser despendido para resolver judicialmente o problema, o consumidor acaba desistindo de reclamar e amargando o prejuízo. O grande problema, todavia, é que essa micro lesões acontecem todos os dias, várias vezes, e acabam impactando significativamente no orçamento do consumidor no final do mês. A grande questão é que muitos consumidores ainda não sabem que existem outros meios de resolver esses problemas. Meios menos custosos e mais rápidos de solução de conflitos.

8 Dentre esses meios, merece destaque a Mediação de Conflitos. A Mediação nada mais é do que uma forma pacífica de resolução de conflitos, em que um terceiro, imparcial e neutro, possibilita e conduz o diálogo produtivo entre consumidor e fornecedor, de modo a que esses próprios cheguem a uma solução que atenda aos interesses de ambos. A grande questão é que, não raro, o consumidor não deseja uma compensação financeira pelo ocorrido, mas tão somente a retratação da empresa. A Mediação lhe permite deduzir essa pretensão diretamente para o fornecedor. A Mediação é tida como uma forma excepcionalmente adequada de se tratar os conflitos justamente por possibilitar a discussão e a abordagem de questões subjetivas que permeiam o conflito objetivo, material. Nesse sentido, a discussão do conflito não estará necessariamente restrita à questão dos danos materiais sofridos pelo consumidor, podendo abranger questões subjetivas que lhe estejam incomodando como um mau atendimento por parte do fornecedor ou a sua indiferença diante do vício apresentado pelo produto.

9 Por outro lado, o processo de Mediação é mais leve, voluntário e informal, permitindo que as partes só cheguem a um acordo se assim realmente desejarem, e, caso acordes, que construam o acordo conforme aquilo que realmente desejam. Ao contrário do Juiz ou do Conciliador, o Mediador não decide nem sugere nenhum solução para o caso. A solução deve, necessariamente, vir das partes. A função do Mediador será a de possibilitar o diálogo entre as partes, e a de ajudá-las a refletir sobre quais as formas mais adequadas de se resolver o problema. A solução do problema, todavia, não é obrigatória. As partes somente farão um acordo se assim quiserem. O objetivo da Mediação é promover o diálogo e a discussão de possíveis soluções para o problema, mas a solução será sempre construída pelas partes. A Mediação é um procedimento voluntário, o qual somente se realiza se e enquanto as partes quiserem; e sigiloso, não podendo o Mediador revelar o conteúdo da discussão e do eventual acordo a terceiros.

CADERNO DE QUESTÕES POR EDITAL

CADERNO DE QUESTÕES POR EDITAL CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER CADERNO DE QUESTÕES POR EDITAL DPU Direito do Consumidor Questão 1: CESPE - Def PF/DPU/2007 Assunto: Dos Direitos Básicos do Consumidor (arts. 6º e 7º) No que se refere aos

Leia mais

RELAÇÃO DE CONSUMO. objeto. consumidor. fornecedor INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CDC

RELAÇÃO DE CONSUMO. objeto. consumidor. fornecedor INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CDC RELAÇÃO DE CONSUMO objeto qualquer bem móvel, imóvel, material, imaterial, serviços, serviços públicos art. 2º, CDC art. 2º, PÚ, art. 17 e art. 29, CDC (equiparados) Serviços públicos Uti singuli - Aplica-se

Leia mais

O clube não é relação de consumo, a academia sim - no caso da responsabilidade objetiva se houve o dano ou o nexo.

O clube não é relação de consumo, a academia sim - no caso da responsabilidade objetiva se houve o dano ou o nexo. 1 Direito Civil Sala 207 UNIP Professor: Glauco Bauab Boschi Direito Civil IX - 04 de novembro Teoria das Obrigações Obrigação de fim - é aquela que o devedor tem a obrigação de alcançar o resultado prometido.

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 201/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 201/XII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 201/XII Exposição de Motivos Em de 22 de novembro de 2011, foi publicada no Jornal Oficial da União Europeia a Diretiva n.º 2011/83/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de

Leia mais

Manual do técnico/usuário:

Manual do técnico/usuário: Manual do técnico/usuário: Produto: Placa I/O Semáforo PLACA VERSÃO 1 Versão deste manual: 1 Revisão deste manual: 0 Data do manual: 08/08/2009 M.c.u Tecnologia www.mcu.com.br 1 Histórico de Revisões:

Leia mais

AULA 03: POLÍTICA NACIONAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO

AULA 03: POLÍTICA NACIONAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO AULA 03: POLÍTICA NACIONAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO Prof. Thiago Gomes QUESTÃO DO DIA Julispeterson, sabendo das dificuldades para conseguir atendimento médico na rede pública, resolveu adquirir um plano

Leia mais

XXIII EXAME DE ORDEM DIREITO DO CONSUMIDOR PROF RENAN FERRACIOLLI

XXIII EXAME DE ORDEM DIREITO DO CONSUMIDOR PROF RENAN FERRACIOLLI XXIII EXAME DE ORDEM DIREITO DO CONSUMIDOR PROF RENAN FERRACIOLLI XXIII EXAME DE ORDEM ELEMENTOS SUBJETIVOS DA RELAÇÃO JURÍDICA DE CONSUMO Elementos da relação jurídica de consumo CONSUMIDOR FORNECEDOR

Leia mais

SUMÁRIO DESCRITIVO DO SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES DE DEFESA DO CONSUMIDOR - SINDEC

SUMÁRIO DESCRITIVO DO SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES DE DEFESA DO CONSUMIDOR - SINDEC SUMÁRIO DESCRITIVO DO SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES DE DEFESA DO CONSUMIDOR - SINDEC O Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor SINDEC insere-se no contexto de uma política pública de

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS Assistência Carro Reserva

CONDIÇÕES GERAIS Assistência Carro Reserva CONDIÇÕES GERAIS Assistência I. Conceito do Produto Serviço de locação de veículo nos casos de imobilização do veículo assistido por pane, acidente (perda parcial ou perda total) roubo ou furto. Flexibilidade

Leia mais

Condições Gerais de Venda. ZF Services Portugal

Condições Gerais de Venda. ZF Services Portugal Condições Gerais de Venda ZF Services Portugal GENERALIDADES 1. As presentes condições gerais de venda são as únicas aplicáveis aos produtos e serviços comercializados pela ZF Services Portugal (adiante

Leia mais

ASPECTOS GERAIS DO DIREITO DO CONSUMIDOR

ASPECTOS GERAIS DO DIREITO DO CONSUMIDOR ASPECTOS GERAIS DO DIREITO DO CONSUMIDOR Podemos afirmar que o consumo é parte fundamental do cotidiano humano. Independente da origem ou classe social, todos nós somos forçados eventualmente a consumir

Leia mais

COBRANÇA E NOTIFICAÇÃO DE DÍVIDAS EM ATRASO

COBRANÇA E NOTIFICAÇÃO DE DÍVIDAS EM ATRASO COBRANÇA E NOTIFICAÇÃO DE DÍVIDAS EM ATRASO Março 2016 COBRANÇA E NOTIFICAÇÃO DE DÍVIDAS EM ATRASO Meios de cobrança mais utilizados: Carta 58,3% Conversa por telefone 47,5% Mensagem gravada por telefone

Leia mais

WEBINAR O QUE DIZ A LEI SOBRE PRODUTOS COLOCADOS À VENDA - PARTE I

WEBINAR O QUE DIZ A LEI SOBRE PRODUTOS COLOCADOS À VENDA - PARTE I WEBINAR O QUE DIZ A LEI SOBRE PRODUTOS COLOCADOS À VENDA - PARTE I RENATA LARROSA Coordenadora Jurídica do Contencioso Cível. Na B2W desde 2012, possui experiência em Direito do Consumidor e tem várias

Leia mais

MANUAL PRODUTO M1342 LOOPING PRE-FABRICADO 2X1X2 METROS. Descrição: Composição do produto: Características técnicas

MANUAL PRODUTO M1342 LOOPING PRE-FABRICADO 2X1X2 METROS. Descrição: Composição do produto: Características técnicas CONTEÚDO Descrição:... 1 Composição do produto:... 1 Características técnicas... 1 Instalação:... 2 Recomendações de Instalação:... 2 Ligação dos fios:... 3 Exemplo de Fixação:... 3 Comunicação:... 6 Defeitos

Leia mais

A Justiça e Você Esta coluna é um serviço de utilidade pública da Amaerj (Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro) e do jornal...

A Justiça e Você Esta coluna é um serviço de utilidade pública da Amaerj (Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro) e do jornal... A Justiça e Você Esta coluna é um serviço de utilidade pública da Amaerj (Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro) e do jornal... Como limpar o nome nos organismos de proteção ao crédito

Leia mais

AULA 03: POLÍTICA NACIONAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO

AULA 03: POLÍTICA NACIONAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO AULA 03: POLÍTICA NACIONAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO Prof. Thiago Gomes QUESTÃO DO DIA Julispeterson, sabendo das dificuldades para conseguir atendimento médico na rede pública, resolveu adquirir um plano

Leia mais

Apostila. Curso: Código de Defesa do Consumidor

Apostila. Curso: Código de Defesa do Consumidor Apostila Curso: Código de Defesa do Consumidor Copyright 2013 / Barros & Montalvão Este material foi desenvolvido pela Advocacia Barros & Montalvão, para uso exclusivo em treinamentos. Proibida a sua reprodução

Leia mais

PORTARIA Nº 789, DE 24 DE AGOSTO DE 2001

PORTARIA Nº 789, DE 24 DE AGOSTO DE 2001 Nota informativa MINISTÉRIO DA JUSTIÇA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 789, DE 24 DE AGOSTO DE 2001 Regula a comunicação, no âmbito do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor - DPDC, relativa

Leia mais

A RESOLUÇÃO ALTERNATIVA DE LITÍGIOS DE CONSUMO

A RESOLUÇÃO ALTERNATIVA DE LITÍGIOS DE CONSUMO A RESOLUÇÃO ALTERNATIVA DE LITÍGIOS DE CONSUMO Uma justiça simples, acessível e rápida: Mediação Conciliação Arbitragem O que é a resolução alternativa de litígios de consumo? A resolução alternativa de

Leia mais

XXII EXAME DE ORDEM DIREITO DO CONSUMIDOR PROF. RENAN FERRACIOLLI

XXII EXAME DE ORDEM DIREITO DO CONSUMIDOR PROF. RENAN FERRACIOLLI XXII EXAME DE ORDEM DIREITO DO CONSUMIDOR PROF. RENAN FERRACIOLLI XXII EXAME DE ORDEM ELEMENTOS SUBJETIVOS DA RELAÇÃO JURÍDICA DE CONSUMO Elementos da relação jurídica de consumo CONSUMIDOR FORNECEDOR

Leia mais

FUNDAÇÃO PROCON SÃO PAULO

FUNDAÇÃO PROCON SÃO PAULO APRESENTAÇÃO No ano em que o Código de Defesa do Consumidor completa 21 anos e o Procon-SP comemora seus 35, lançamos este CDC de bolso para que os consumidores possam ter sempre à mão os temas usualmente

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA PRÁTICAS ABUSIVAS - ARTIGO 39 DO CDC

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA PRÁTICAS ABUSIVAS - ARTIGO 39 DO CDC PRÁTICAS ABUSIVAS - ARTIGO 39 DO CDC Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor - Módulo: Introdução ao Direito do Consumidor - Aula n. 27 1 2 - Recusa de atendimento O fornecedor não pode se recusar

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. PONDO ORDEM NO CAOS: como organizar as ideias.

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. PONDO ORDEM NO CAOS: como organizar as ideias. PONDO ORDEM NO CAOS: como organizar as ideias. PRIMEIRA DICA Antes de redigir o texto jurídico, você precisa dominar o assunto. SEGUNDA DICA Você precisa organizar suas ideias, começando pelas mais simples

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AÇÃO ESTIMATÓRIA OU QUANTI MINORIS COM MODELO DE PETIÇÃO INICIAL E A TEORIA DA COMUNICAÇÃO JURÍDICA

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AÇÃO ESTIMATÓRIA OU QUANTI MINORIS COM MODELO DE PETIÇÃO INICIAL E A TEORIA DA COMUNICAÇÃO JURÍDICA AÇÃO ESTIMATÓRIA OU QUANTI MINORIS COM MODELO DE PETIÇÃO INICIAL E A TEORIA DA COMUNICAÇÃO JURÍDICA Sabemos que o vício redibitório é o defeito oculto da coisa que pode torná-la imprópria para o fim a

Leia mais

Dos defeitos do negócio jurídico. Da simulação e da fraude contra credores

Dos defeitos do negócio jurídico. Da simulação e da fraude contra credores Dos defeitos do negócio jurídico Da simulação e da fraude contra credores DA SIMULAÇÃO Na simulação há um desacordo entre a vontade declarada ou manifestada e a vontade interna (uma discrepância entre

Leia mais

22/10/2013. O que estudar? Dinâmica dos conflitos. Tema 6: O Envolvimento de uma Terceira Parte no Conflito. Profª Msc.

22/10/2013. O que estudar? Dinâmica dos conflitos. Tema 6: O Envolvimento de uma Terceira Parte no Conflito. Profª Msc. Tema 6: O Envolvimento de uma Terceira Parte no Conflito Profª Msc. Mônica Satolani O que estudar? O envolvimento de uma terceira parte no conflito e a sua importância para a solução do conflito. As visões

Leia mais

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL CXGLDOED_20170101 Caixa Gold Ordem dos Engenheiros CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação CAIXA

Leia mais

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL CXGLOETD_20190101 Caixa Gold Ordem dos Engenheiros Técnicos CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação

Leia mais

Direito do Consumidor Prof. Aline Baptista Santiago

Direito do Consumidor Prof. Aline Baptista Santiago Direito do Consumidor Prof. Aline Baptista Santiago A disciplina de Direito do Consumidor será cobrada juntamente com Direito Civil em 22 das 100 questões da prova objetiva. Com base na ementa da disciplina

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO:

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO: PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO: ATRASO NO VOO Módulo II (Contratos em Espécie) do Curso de Pós-Graduação em Direito do Consumidor Aula n. 37 Responsabilidade do Fato do Produto

Leia mais

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL CXPLATD_20190401 Caixa Platina CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS,

Leia mais

Mediação de Conflitos. Fone: (11) /

Mediação de Conflitos.  Fone: (11) / Mediação de Conflitos www.lscamara.com.br Fone: (11) 3104-1081 / 987631969 O que é Mediação? A mediação é um processo voluntário que oferece àqueles que estão vivenciando um conflito de relação continuada,

Leia mais

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA DANO MORAL NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA DANO MORAL NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR DANO MORAL NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR 1 CONCEITO DE DANO MORAL NA RELAÇÃO DE CONSUMO Dano moral e material - vício e defeito Vício: atinge o produto ou o serviço (lata de sardinha estragada) Defeito:

Leia mais

Seus Direitos Relacionados A Danos Morais E Materiais

Seus Direitos Relacionados A Danos Morais E Materiais BuscaLegis.ccj.ufsc.br Seus Direitos Relacionados A Danos Morais E Materiais Adriano Martins Pinheiro Bacharelando em Direito Articulista e colaborador de diversos sites e jornais locais. Atuante em Escritório

Leia mais

Indicador de Dívidas em Atraso Minas Gerais SPC CDL/BH. Novembro

Indicador de Dívidas em Atraso Minas Gerais SPC CDL/BH. Novembro 1. Indicador de Dívidas em Atraso Minas Gerais SPC CDL/BH Novembro 2016 Equipe Técnica: Simone Montenegro - Gerente Ana Paula Bastos Economista Sarah Ribeiro Estatística André Correia Analista de Economia

Leia mais

MANUAL PRÁTICO DE COBRANÇA Perguntas e respostas frequentes

MANUAL PRÁTICO DE COBRANÇA Perguntas e respostas frequentes MANUAL PRÁTICO DE COBRANÇA 1 MANUAL PRÁTICO DE COBRANÇA É possível condicionar a nova contratação de plano ao pagamento da dívida pelo ex beneficiário contratante de plano individual/ familiar? Não. É

Leia mais

Boletim Sindec. Secretaria Nacional do Consumidor

Boletim Sindec. Secretaria Nacional do Consumidor 2012 Boletim Sindec Secretaria Nacional do Consumidor Introdução O Boletim Sindec 2012 é a publicação da Secretaria Nacional do Consumidor - Senacon que apresenta uma breve análise sobre as demandas de

Leia mais

Projecto de Lei n.º 1125/XIII/4.ª. pessoas idosas. Exposição de motivos

Projecto de Lei n.º 1125/XIII/4.ª. pessoas idosas. Exposição de motivos Projecto de Lei n.º 1125/XIII/4.ª Cria um regime especial, em matéria de defesa do consumidor, para protecção de pessoas idosas Exposição de motivos De acordo com dados da Pordata, em 2011 existiam em

Leia mais

Seja Bem Vindo à ADVOCACIA AMARAL

Seja Bem Vindo à ADVOCACIA AMARAL Orientações Gerais Seja Bem Vindo à ADVOCACIA AMARAL Nossa equipe é constituída por Advogados que atuam nas mais diversas áreas do direito, grupo de estagiários, Médico, Cientista Contábil, Geógrafo e

Leia mais

SUMÁRIO DAS CONDIÇÕES GERAIS DE CONTRATAÇÃO DE ASSINATURAS ESTADÃO

SUMÁRIO DAS CONDIÇÕES GERAIS DE CONTRATAÇÃO DE ASSINATURAS ESTADÃO SUMÁRIO DAS CONDIÇÕES GERAIS DE CONTRATAÇÃO DE ASSINATURAS ESTADÃO I. SUMÁRIO DO CONTRATO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSINATURA DA VERSÃO IMPRESSA DO JORNAL O ESTADO DE S.PAULO A Assinatura somente poderá ser

Leia mais

DEFESA DO CONSUMIDOR EXMO. DR. JUIZ DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL CIVEL

DEFESA DO CONSUMIDOR EXMO. DR. JUIZ DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL CIVEL EXMO. DR. JUIZ DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL CIVEL ARLINDO ANTONIO CAZOTTI, brasileiro, casado, portador da cédula de identidade nº 113648216/IFP e, CPF nº 42564689787, residente e domiciliado na Rua

Leia mais

Como resolver Conflitos CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE BARCELOS

Como resolver Conflitos CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE BARCELOS Como resolver Conflitos CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE BARCELOS 1 Como resolver conflitos Como e onde efetuar uma reclamação Quando confrontado com uma situação de conflito perante um fornecedor

Leia mais

SKY BRASIL SERVICOS LTDA

SKY BRASIL SERVICOS LTDA RECURSO INOMINADO. CONSUMIDOR. TV A CABO. SKY. COBRANÇA APÓS O CANCELAMENTO DO SERVIÇO. AGRAVAMENTO DA CONDIÇÃO DE VULNERABILIDADE DO CONSUMIDOR. DESVIO PRODUTIVO DO CONSUMIDOR PELO TEMPO DESPERDIÇADO

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS COMARCA DE BELO HORIZONTE. 16ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte

PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS COMARCA DE BELO HORIZONTE. 16ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS COMARCA DE BELO HORIZONTE 16ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte Avenida Augusto de Lima, 1549, Sala: P374, Barro Preto, BELO HORIZONTE - MG - CEP: PROCESSO

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br Os Danos Causados pelos Serviços de Proteção ao Crédito e sua Reparação Ana Carolina Rohr* Nota-se que todos os sistemas sofreram uma evolução idêntica e desde os primórdios da sociedade

Leia mais

CONSUMER PAYMENT REPORT 2015

CONSUMER PAYMENT REPORT 2015 PORTUGAL CONSUMER PAYMENT REPORT A Intrum Justitia recolheu dados de. consumidores em 1 países europeus para adquirir o conhecimento da vida quotidiana dos consumidores europeus; dos seus gastos e da sua

Leia mais

REQUERIMENTO DE INTERVENÇÃO DA COMISSÃO ARBITRAL FORMULÁRIO DE ACIONAMENTO DO FUNDO DE GARANTIA DE VIAGENS E TURISMO (FGVT) D.L

REQUERIMENTO DE INTERVENÇÃO DA COMISSÃO ARBITRAL FORMULÁRIO DE ACIONAMENTO DO FUNDO DE GARANTIA DE VIAGENS E TURISMO (FGVT) D.L REQUERIMENTO DE INTERVENÇÃO DA COMISSÃO ARBITRAL FORMULÁRIO DE ACIONAMENTO DO FUNDO DE GARANTIA DE VIAGENS E TURISMO (FGVT) D.L n.º 17/2018, de 8 de março (em vigor desde 1 de julho de 2018) Atenção: a)

Leia mais

Educação Financeira DÍVIDAS E CRÉDITO. Agosto de 2015

Educação Financeira DÍVIDAS E CRÉDITO. Agosto de 2015 Educação Financeira 01 DÍVIDAS E CRÉDITO Agosto de 2015 Educação Financeira Que tal controlar melhor suas finanças? Para ajudá-lo nesta tarefa, disponibilizamos para você uma planilha de orçamento. Mantendo

Leia mais

CRÉDITO PARA NEGATIVADOS MARÇO 2017

CRÉDITO PARA NEGATIVADOS MARÇO 2017 CRÉDITO PARA NEGATIVADOS MARÇO 2017 APENAS 55% DOS NEGATIVADOS PESQUISAM TAXAS DE JUROS E DEMAIS CARACTERÍSTICAS DAS LINHAS DE CRÉDITO ANTES DE OPTAR PELO EMPRÉSTIMO Para quem está endividado e não tem

Leia mais

Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Kepler Weber S.A.

Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Kepler Weber S.A. Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Kepler Weber S.A. 1. Introdução e Objetivo Este manual ( Manual ) contém a Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante da Kepler Weber S.A. ( Companhia

Leia mais

Observação: As parcelas definidas como não-integrantes do saláriode-contribuição,

Observação: As parcelas definidas como não-integrantes do saláriode-contribuição, PARCELAS NÃO-INTEGRANTES DO SC Observação: As parcelas definidas como não-integrantes do saláriode-contribuição, quando pagas ou creditadas em desacordo com a legislação pertinente, passam a integrá-lo

Leia mais

Artigo 32º do Decreto-Lei nº144/2006, de 31 de Julho e Regulamento (EU) 2016/679 (RGDP)

Artigo 32º do Decreto-Lei nº144/2006, de 31 de Julho e Regulamento (EU) 2016/679 (RGDP) INFORMAÇÃO LEGAL Artigo 32º do Decreto-Lei nº144/2006, de 31 de Julho e Regulamento (EU) 2016/679 (RGDP) A Roovers Concept, Lda., pessoa coletiva com o NIPC 510 583 024, matriculada na Conservatória do

Leia mais

Conceito. obrigação tanto crédito como débito

Conceito. obrigação tanto crédito como débito OBRIGAÇÕES Conceito Obrigação é o vínculo jurídico que confere ao credor (sujeito ativo) o direito de exigir do devedor (sujeito passivo) o cumprimento de determinada prestação. (CRG) obrigação tanto crédito

Leia mais

DIREITO DO CONSUMIDOR

DIREITO DO CONSUMIDOR DIREITO DO CONSUMIDOR Parte II Prof. Francisco Saint Clair Neto Questão de debate refere-se à possibilidade de se cobrar pela garantia contratual concedida, o que é usual na prática da garantia estendida.

Leia mais

MÓDULO I - INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

MÓDULO I - INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR MÓDULO I - INTRODUÇÃO AO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Aula 02 Tema: Princípios constitucionais de proteção ao consumidor 1 CONCEITO DE CONSUMIDOR Artigo 2º da Lei n. 8.078/90 Consumidor é toda pessoa

Leia mais

ANEXO A POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES DA VIX LOGÍSTICA S.A. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO

ANEXO A POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES DA VIX LOGÍSTICA S.A. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO ANEXO A POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES DA VIX LOGÍSTICA S.A. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO 2. PESSOAS SUJEITAS À POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO E FORMA DE ADESÃO 3. DEVERES E RESPONSABILIDADES

Leia mais

E-commerce e o Direito do Consumidor

E-commerce e o Direito do Consumidor E-commerce e o Direito do Consumidor Palestrante: Felipe Gustavo Braiani Santos Advogado atuante no direito do consumidor, formado pela UCDB, especializando em Direito Processual Civil pela UNISC. Servidor

Leia mais

COBRANÇA E NOTIFICAÇÃO DE DÍVIDAS EM ATRASO MARÇO 2017

COBRANÇA E NOTIFICAÇÃO DE DÍVIDAS EM ATRASO MARÇO 2017 COBRANÇA E NOTIFICAÇÃO DE DÍVIDAS EM ATRASO MARÇO 2017 NOVE EM CADA DEZ COBRANÇAS DE CONTAS EM ATRASO SÃO, DE FATO, DEVIDAS Lidar com dívidas em atraso não é nada simples: de um lado, as empresas que forneceram

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL. (ao abrigo do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de Junho)

FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL. (ao abrigo do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de Junho) FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL (ao abrigo do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de Junho) A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1.

Leia mais

Consumidor. Informativos STF e STJ (fevereiro/2018)

Consumidor. Informativos STF e STJ (fevereiro/2018) Consumidor Informativos STF e STJ (fevereiro/2018) Professor Rafael da Mota Mendonça www.masterjuris.com.br INFORMATIVO 617 QUARTA TURMA TEMA: Serviços de TV por assinatura. Ponto extra e aluguel de equipamento

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES DA SENIOR SOLUTION S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES DA SENIOR SOLUTION S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES DA SENIOR SOLUTION S.A. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO 2. PESSOAS SUJEITAS À POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO E FORMA DE ADESÃO 3. DEVERES E RESPONSABILIDADES

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITATIBA PROCON PREFEITURA MUNICIPAL DE ITATIBA PROCON

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITATIBA PROCON PREFEITURA MUNICIPAL DE ITATIBA PROCON ÁREA: 1.Alimentos TOTAL da area 1.Alimentos 0 0 0 0 ÁREA: 6.Assuntos Financeiros Assunto: F018 - Banco comercial alteração, transferencia, irregularidade, 2 0 1 3 F052 - Cobrança indevida. 1 1 2 4 F313

Leia mais

PARTE GERAL CAPÍTULO I JURISDIÇÃO E AÇÃO...

PARTE GERAL CAPÍTULO I JURISDIÇÃO E AÇÃO... Sumário PARTE GERAL CAPÍTULO I JURISDIÇÃO E AÇÃO... 17 1. JURISDIÇÃO... 17 1.1. Conceito de jurisdição... 17 1.2. Princípios da jurisdição... 17 1.3. Espécies de Jurisdição... 19 1.4. Competência... 21

Leia mais

CONCEDENTE é definida como sendo a PROFINE BRASIL COMÉRCIO DE ARTEFATOS PLÁSTICOS LTDA.

CONCEDENTE é definida como sendo a PROFINE BRASIL COMÉRCIO DE ARTEFATOS PLÁSTICOS LTDA. CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA CONCEDENTE é definida como sendo a PROFINE BRASIL COMÉRCIO DE ARTEFATOS PLÁSTICOS LTDA. CONCESSIONÁRIA, nestas condições de venda, são os compradores de produtos da CONCEDENTE

Leia mais

A rede de negócios e vantagens das Entidades

A rede de negócios e vantagens das Entidades A rede de negócios e vantagens das Entidades BENEFÍCIOS Reter / Fidelizar Diversificar ofertas Gerar Riqueza para as Entidades Competitividade no mercado Estreitar relacionamento Vantagens Educação Soluções

Leia mais

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL PFBENFADPD_20190101 Benfica Adepto CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS,

Leia mais

HABILIDADES FINANCEIRAS E IMPULSIVIDADE DO INADIMPLENTE

HABILIDADES FINANCEIRAS E IMPULSIVIDADE DO INADIMPLENTE HABILIDADES FINANCEIRAS E IMPULSIVIDADE DO INADIMPLENTE Setembro 2015 1. INTRODUÇÃO Mesmo demonstrando habilidade para fazer contas simples e perceber vantagens financeiras, consumidores inadimplentes

Leia mais

PARCELAS NÃO-INTEGRANTES DO SC

PARCELAS NÃO-INTEGRANTES DO SC PARCELAS NÃO-INTEGRANTES DO SC Observação: As parcelas definidas como não-integrantes do salário-de-contribuição, quando pagas ou creditadas em desacordo com a legislação pertinente, passam a integrá-lo

Leia mais

Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios

Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Fls. Órgão : 4ª TURMA CÍVEL Classe : APELAÇÃO N. Processo : 20140310259460APC (0025613-56.2014.8.07.0003) Apelante(s)

Leia mais

Programa de Educação Financeira & Previdenciária

Programa de Educação Financeira & Previdenciária Programa de Educação Financeira & Previdenciária 2017 Planejamento Financeiro QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS DA FALTA DE CONTROLE FINANCEIRO? CONSEQÜÊNCIAS DA FALTA DE CONTROLE FINANCEIRO NO TRABALHO Desmotivação

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia Disciplina: Língua Portuguesa / ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS Ano: 5º - Ensino Fundamental - Data: 4 / 4 / 2019

Colégio Santa Dorotéia Disciplina: Língua Portuguesa / ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS Ano: 5º - Ensino Fundamental - Data: 4 / 4 / 2019 Colégio Santa Dorotéia Disciplina: Língua Portuguesa / ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS Ano: 5º - Ensino Fundamental - Data: 4 / 4 / 2019 CONTEÚDO DE ESTUDO Leitura e interpretação de texto. Verbos. Tempos verbais.

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. O Presidente INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA ABERTURA DO ANO JUDICIAL

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. O Presidente INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES, PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA ABERTURA DO ANO JUDICIAL INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES, PRESIDENTE DA ABERTURA DO ANO JUDICIAL SALÃO NOBRE DO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 15 JANEIRO 2019 2019 é o ano em que regime saído do 25 de Abril faz 45 anos. Este

Leia mais

RAL (RESOLUÇÃO ALTERNATIVA DE LITÍGIOS DE CONSUMO)

RAL (RESOLUÇÃO ALTERNATIVA DE LITÍGIOS DE CONSUMO) (RESOLUÇÃO ALTERNATIVA DE LITÍGIOS DE CONSUMO) www.xdsoftware.pt 1. O que há de novo?...2 O que são e quais são (Entidades RAL)?...2 Quais os deveres das empresas?...3 Qual o prazo de adaptação dos fornecedores

Leia mais

ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR Belo Horizonte - Setembro/2017

ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR Belo Horizonte - Setembro/2017 ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR Belo Horizonte - Setembro/2017 Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor - Peic A Peic traça o quadro de endividamento e inadimplência dos consumidores

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Os direitos básicos do consumidor encontram-se perante o art. 6º, em seus incisos no C.D.C.

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Os direitos básicos do consumidor encontram-se perante o art. 6º, em seus incisos no C.D.C. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Batista Cáceres. 1-) Direitos Básicos do Consumidor: Os direitos básicos do consumidor encontram-se perante o art. 6º,

Leia mais

Como está sua vida financeira hoje??? ou?

Como está sua vida financeira hoje??? ou? Aula sobre Finanças Como está sua vida financeira hoje??? ou? Muitas pessoas fracassam em suas carreiras de propósito. Em geral elas chegam a um ponto de suas vidas em que se sentem muito mal com seu trabalho

Leia mais

Texto da questão. O Código de Defesa do Consumidor, ao fundamentar-se na responsabilidade civil, baseia-se na: Escolha uma:

Texto da questão. O Código de Defesa do Consumidor, ao fundamentar-se na responsabilidade civil, baseia-se na: Escolha uma: Questão 1 O Código de Defesa do Consumidor, ao fundamentar-se na responsabilidade civil, baseia-se na: a. Responsabilidade subjetiva, em via regra. b. Responsabilidade objetiva, como regra, fundamentada

Leia mais

PARTE GERAL CAPÍTULO I JURISDIÇÃO E AÇÃO...

PARTE GERAL CAPÍTULO I JURISDIÇÃO E AÇÃO... Sumário PARTE GERAL CAPÍTULO I JURISDIÇÃO E AÇÃO... 19 1. JURISDIÇÃO... 19 1.1. Conceito de jurisdição... 19 1.2. Princípios da jurisdição... 19 1.2.1. Investidura... 19 1.2.2. Indelegabilidade... 20 1.2.3.

Leia mais

ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR Belo Horizonte - Agosto/2017

ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR Belo Horizonte - Agosto/2017 ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR Belo Horizonte - Agosto/2017 Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor - Peic A Peic traça o quadro de endividamento e inadimplência dos consumidores

Leia mais

Conhecimentos Bancários

Conhecimentos Bancários Conhecimentos Bancários Alienação Fiduciária Professor Lucas Silva www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimentos Bancários ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA O bem, móvel ou imóvel ficará em poder do devedor (fiduciante),

Leia mais

Contratos Turma A 13 de Janeiro de 2015

Contratos Turma A 13 de Janeiro de 2015 Contratos Turma A 13 de Janeiro de 2015 I Abel, inquilino de um andar no prédio que ruiu a semana passada devido a obras realizadas no terreno vizinho com vista à construção de um edifício, pretende obter

Leia mais

DA PESSOA NATURAL Personalidade E Capacidade

DA PESSOA NATURAL Personalidade E Capacidade DA PESSOA NATURAL Personalidade E Capacidade 1. PERSONALIDADE: (Art. 2º, CC/02) A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro.

Leia mais

P L A N O D E E N S I N O A N O D E ÁREA / DISCIPLINA: DIREITO APLICADO

P L A N O D E E N S I N O A N O D E ÁREA / DISCIPLINA: DIREITO APLICADO P L A N O D E E N S I N O A N O D E 2 0 1 3 ÁREA / DISCIPLINA: DIREITO APLICADO Profesor (a): Antônio Edson Deroma Júnior Ano: Nº DE HORAS/AULA SEMANAL: TOTAL DE HORAS/AULA/ANO: 1º 2hs 80hs. COMPETÊNCIA

Leia mais

No último dia 29 de setembro foi publicada a Resolução CNSP 315/14, resultado da Consulta Pública 23/13, que passou a regulamentar o Seguro Viagem.

No último dia 29 de setembro foi publicada a Resolução CNSP 315/14, resultado da Consulta Pública 23/13, que passou a regulamentar o Seguro Viagem. No último dia 29 de setembro foi publicada a Resolução CNSP 315/14, resultado da Consulta Pública 23/13, que passou a regulamentar o Seguro Viagem. Por Aluízio Barbosa, em 18.11.2014 (*) No último dia

Leia mais

Indicador de Dívidas em Atraso Minas Gerais SPC CDL/BH. Abril/2016

Indicador de Dívidas em Atraso Minas Gerais SPC CDL/BH. Abril/2016 Indicador de Dívidas em Atraso Minas Gerais SPC CDL/BH Abril/2016 Equipe Técnica: Ana Paula Bastos Economista Sarah Ribeiro Estatística André Correia Analista de Economia Amanda Santos Técnico de Pesquisa

Leia mais

Regulamento (UE) nº 1169/2011, de 25 de outubro de 2011:

Regulamento (UE) nº 1169/2011, de 25 de outubro de 2011: É fundamental, e cada vez mais importante, que o consumidor tenha conhecimento de toda a informação sobre cada produto alimentar que adquire, pois permite-lhe não só fazer as melhores escolhas alimentares

Leia mais

Direito das Obrigações

Direito das Obrigações Direito das Obrigações Matheus Hotsuta NASCIMENTO 1 RESUMO: Estudo específico sobre Direito das Obrigações, modalidade Obrigações de Dar, previsto no Código Civil, no Artigo 233 a 246. Esclarecimento de

Leia mais

AUTORIDADE EUROPEIA PARA A PROTEÇÃO DE DADOS

AUTORIDADE EUROPEIA PARA A PROTEÇÃO DE DADOS 30.11.2018 PT Jornal Oficial da União Europeia C 432/17 AUTORIDADE EUROPEIA PARA A PROTEÇÃO DE DADOS Síntese do Parecer da Autoridade Europeia para a Proteção de Dados sobre a proposta legislativa «Um

Leia mais

USO DO NOME DE TERCEIROS JUNHO 2017

USO DO NOME DE TERCEIROS JUNHO 2017 USO DO NOME DE TERCEIROS JUNHO 2017 QUATRO EM CADA DEZ CONSUMIDORES JÁ FIZERAM COMPRAS A CRÉDITO UTILIZANDO O NOME DE TERCEIROS. IMPREVISTOS E NOME SUJO SÃO JUSTIFICATIVAS MAIS CITADAS Todo consumidor

Leia mais

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL CXGOFARD_20190101 Caixa Gold Ordem dos Farmacêuticos CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação

Leia mais

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL BENFMEMD_20171001 Benfica Member CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS,

Leia mais

HABILIDADES FINANCEIRAS E RESTRIÇÕES AO CONSUMO DOS INADIMPLENTES NO BRASIL

HABILIDADES FINANCEIRAS E RESTRIÇÕES AO CONSUMO DOS INADIMPLENTES NO BRASIL HABILIDADES FINANCEIRAS E RESTRIÇÕES AO CONSUMO DOS INADIMPLENTES NO BRASIL Setembro 2016 INTRODUÇÃO Boa parte dos inadimplentes não tem conhecimento de aspectos importantes da sua situação financeira.

Leia mais

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL CAIXAIND_20170701 Caixa IN CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS,

Leia mais

Antes da compra, defina a marca, o modelo e faça uma pesquisa de preços.

Antes da compra, defina a marca, o modelo e faça uma pesquisa de preços. Antes da compra, defina a marca, o modelo e faça uma pesquisa de preços. Considere também a qualidade do produto e as reais necessidades da pessoa que será presenteada. Nem sempre aparelhos mais sofisticados

Leia mais

Indicador de Dívidas em Atraso Minas Gerais SPC CDL/BH. Setembro 2016

Indicador de Dívidas em Atraso Minas Gerais SPC CDL/BH. Setembro 2016 Indicador de Dívidas em Atraso Minas Gerais SPC CDL/BH Setembro 2016 Equipe Técnica: Ana Paula Bastos Economista Sarah Ribeiro Estatística André Correia Analista de Economia Amanda Santos Técnico de Pesquisa

Leia mais

CONCILIAÇÃO AUTOMÁTICA DE PAGAMENTOS COM CARTÕES DE CRÉDITO, DÉBITO OU BENEFÍCIOS Documento redigido pelo empresário Alexandre Amaral de Moura

CONCILIAÇÃO AUTOMÁTICA DE PAGAMENTOS COM CARTÕES DE CRÉDITO, DÉBITO OU BENEFÍCIOS Documento redigido pelo empresário Alexandre Amaral de Moura CONCILIAÇÃO AUTOMÁTICA DE PAGAMENTOS COM CARTÕES DE CRÉDITO, DÉBITO OU BENEFÍCIOS Documento redigido pelo empresário Alexandre Amaral de Moura (Comtex) CONTEÚDO DOCUMENTO: - Importância da Conciliação

Leia mais

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL BENFMEGD_20171001 Benfica Member Gold CASO DE CONTRATAÇÃO À DISTÂNCIA INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação CAIXA GERAL DE

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 37ª Câmara de Direito Privado

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 37ª Câmara de Direito Privado ACÓRDÃO Registro: 2018.0000149771 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1084265-16.2017.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante WILSY RUIZ MARTELLI, é apelada GOL LINHAS

Leia mais