IFRS para PMEs: Seção 12 -

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) , (teleatendimento), fax (11) web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Luiz Fernando Nóbrega Gestão IFRS para PMEs: Seção 12 - outros tópicos sobre Instrumentos Financeiros A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Dezembro 2012 Elaborado por: Artemio Bertholini O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Acesso gratuito pelo portal do CRC SP

2 Canal IFRS -PMEs TEMA: CPC PME NBC TG RESOLUÇÃO CFC Nº N 1.255/09 SEÇÃO 12 OUTROS TÓPICOS T SOBRE INSTRUMENTOS FINANCEIROS ALCANCE (12.3) Orienta sobre o reconhecimento, a reversão, a mensuração e a divulgação de instrumentos financeiros complexos, ou seja, aqueles não cobertos pela Seção 11. Instrumentos Financeiros Básicos Tal como já visto na Seção 11., para efeito desta norma não são considerados instrumentos financeiros: Investimentos Permanentes (Seções 9, 14 e 15) Arrendamento Mercantil (Seção 20) Planos de Benefícios a Empregados (Seção 28) Instrumentos de Origem Patrimonial tipificados na Seção 22 Passivo e Patrimônio Líquido e na Seção 26 Pagamento Baseado em Ações 2

3 ALCANCE (12.4 e 5) A maioria dos contratos para comprar ou vender item não financeiro, tal como mercadorias, estoques ou ativos imobilizados são excluídos desta Seção porque não são instrumentos financeiros. No entanto, esta Seção é aplicável a todos os contratos que impõem riscos ao comprador ou vendedor que não são típicos dos contratos de compra ou venda de ativos tangíveis, ou seja, que possam ser liquidados mediante permuta com instrumentos financeiros como se o contrato original assim fosse pactuado. RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO INICIAL DOS ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS CARACTERIZADOS NESTA SEÇÃO (12.6 e 7) A entidade reconhece um ativo financeiro ou um passivo financeiro apenas quando a entidade torna-se parte das disposições contratuais do instrumento A mensuração de um ativo ou passivo financeiro caracterizados nesta Seção se dá pelo seu valor justo, sendo que a mensuração inicial corresponde, normalmente, ao preço da própria transação 3

4 DEFINIÇÕES INSTRUMENTOS FINANCEIROS (Conceituação do IASB) Qualquer instrumento que dá origem a um ativo financeiro de uma determinada entidade e a um passivo financeiro ou instrumento de patrimônio de outra entidade. São catalogados em dois grandes grupos: Primários são aqueles que resultam de transações originais da entidade, tais como aqueles originados de compra, venda, emissão, lançamento ou contratação Secundários são aqueles que resultam, dependem, se originam ou derivam dos primários, daí serem conhecidos como derivativos CARACTERÍSTICAS DOS DERIVATIVOS As operações com derivativos basicamente objetivam duas possibilidades: Especulação (obter ganhos futuros com variações de taxas, índices, cotações etc.) Hedge (proporcionar proteção frente às variações futuras de taxas, índices, cotações etc.) 4

5 CARACTERÍSTICAS DOS DERIVATIVOS De modo geral os instrumentos derivativos apresentam as seguintes características comuns: Investimento inicial pequeno (ou até inexistente no momento zero) Íntima correlação com um ou mais instrumentos financeiros básicos Liquidação em uma data futura Alta alavancagem Velocidade e mutabilidade das operações Complexidade para mensuração e registro contábil e seus reflexos tributários TERMINOLOGIA COMUM EM PRODUTOS USUALMENTE CONHECIDOS COMO DERIVATIVOS Swap Hedge Contratos futuros Contratos a termo Produtos combinados Derivativos exóticos 5

6 DEFINIÇÕES INSTRUMENTOS DERIVATIVOS Swap (troca/permuta/escambo) Um exemplo simples consiste numa transação combinada em que as partes concordam em comprar uma determinada quantia de divisas para entrega imediata e vender a mesma quantia numa data fixa futura. Poderia ser o inverso; vender no ato e comprar a mesma quantia numa data fixa futura. DEFINIÇÕES INSTRUMENTOS DERIVATIVOS Hedge (cobertura/salvaguarda) Um exemplo simples consiste num exportador que efetua uma venda de produtos por um preço x em moeda estrangeira, com prazo de quitação para 120 dias. De fato, na data da transação o exportador está comprando a moeda estrangeira pela cotação do dia, o que resulta num valor y em moeda local. Portanto, se este exportador não quer correr riscos com a variação cambial que certamente ocorrerá na data da liquidação (mais ou menos que os y ), ele tem a opção de vender sua posição em moeda estrangeira, ficando um outro agente com os potenciais ganhos ou perdas com a variação cambial. 6

7 DEFINIÇÕES INSTRUMENTOS DERIVATIVOS Contratos futuros e contratos a termo Suas características básicas se assemelham quanto ao compromisso de se comprar ou vender determinado ativo numa data futura, tendo como referência um preço previamente estabelecido. São instrumentos que asseguram tranquilidade a produtores e compradores de determinado produto quanto à proteção dos riscos de variações de preços e taxas não inerentes ao seu negócio. DEFINIÇÕES INSTRUMENTOS DERIVATIVOS Outros produtos caracterizados como derivativos Diversos produtos conhecidos como Straddle, Strangel, Strap, Butterfly, Condor Box, Swaption etc. estão entre os mais comuns de uma extensa gama de instrumentos financeiros que combinam as variáveis observadas anteriormente. Há também os chamados derivativos exóticos, os quais podem ser associados com outras variáveis e condições (tais como climáticas, ambientais, energéticas etc.) não necessariamente vinculadas à operação original, bem como também incluem limites de alta (caps) ou de baixa (floor) nos ganhos e perdas entre as partes envolvidas. 7

8 INTRUMENTOS FINANCEIROS NÃO CARACTERIZADOS COMO DERIVATIVOS 1. Títulos Públicos. LTN Letras do Tesouro Nacional. LFT Letras Financeiras do Tesouro. NTN Notas do Tesouro Nacional 2. Títulos da Dívida Privada. Debêntures. Notas Promissórias (commercial papers). Eurobonds (títulos emitidos no exterior). CDB Certificados de Depósito Bancário (pré e pós) 3. Ações 4. Fundos de Investimento VALOR JUSTO (SEÇÃO 11.27) Valor justo é definido como o montante pelo qual um ativo pode ser trocado ou um passivo pode ser liquidado entre partes que assim o desejarem em uma transação em condições normais de mercado. Valor justo não se confunde com o valor que a entidade receberia ou pagaria em uma transação forçada; 8

9 VALOR JUSTO (SEÇÃO 11.27) Para a definição de valor justo, mercado ativo será aquele nos quais os preços estão pronta e regularmente disponíveis e informados em razão de transações recentes. Esses preços podem ser informados por corretoras, brokers ou outras fontes desde que não possuam interesses conflitantes; No caso de existir mais de um preço de mercado, a empresa deve considerar o mercado no qual ela atua e tem acesso. CUSTO AMORTIZADO (SEÇÃO 11.15) = Registrado ao custo inicial (-) Menos amortizações do principal + Mais juros (-) Reduções ao valor recuperável (Ajuste a Valor Recuperável / Provisão para Perdas Estimadas) ============================ = Valor do Ativo/Passivo Financeiro 9

10 EXEMPLO CUSTO AMORTIZADO (SEÇÃO 11.20) No dia 1 de janeiro de 20X0, a entidade adquire um título: Por R$ 900 Incorrendo em R$ 50 de custos da transação Os juros no valor de R$ 40 são recebidos anualmente, no final do período, nos próximos cinco anos O título possui resgate obrigatório de R$ ao final de X5 EXEMPLO CUSTO AMORTIZADO (SEÇÃO 11.20) 10

11 HEDGE ACCOUNTING (SEÇÃO12.15) As normas determinam que todos os derivativos devam ser contabilizados pelo valor justo com impacto no resultado. Essa prática, no entanto, pode violar o regime de competência uma vez que nas operações de hedge, a variação do derivativo deve ser reconhecida no mesmo momento que o item está sendo protegido (receitas e despesas devem ser reconhecidas concomitantemente) HEDGE ACCOUNTING (SEÇÃO12.15) Para que a designação do hedge possa ser aceita algumas etapas são necessárias: Identificar o tipo de hedge: risco de mercado, de fluxo de caixa ou de investimento no exterior Identificar as itens ou transações objeto de hedge Identificar a natureza do risco sendo protegido e o período Identificar o instrumento de hedge Demonstrar que o hedge será altamente eficaz Documentar detalhadamente todos os passos acima desde o início da transação Monitorar a efetividade do hedge 11

12 ESTA NORMA PERMITE A UTILIZAÇÃO DE CONTABILIDADE DE HEDGE APENAS PARA: (SEÇÃO 12.17) a. risco de taxa de juros em instrumento de dívida avaliado pelo custo amortizado; b. risco com taxa de câmbio ou risco de taxa de juros em compromisso firme ou transação de previsão altamente provável; c. risco de preço de mercadoria da qual é titular ou em compromisso firme ou transação de previsão altamente provável para comprar ou vender mercadoria; d. risco de taxa de câmbio em investimento líquido em operação no exterior. INDEXADORES USUALMENTE APLICADOS Taxa SELIC Taxa do CDI (DI) TR Dólar comercial Dólar flutuante Ouro UFIR IGP M IGP DI TBF TBF Taxa Final Indexador prefixado Outros indexadores 12

13 HEDGE DE VENDA (Short hedge) Exemplo prático 1/3 Em 15/05 um produtor de produto x efetuou um contrato para exportação de ton., para ser liquidado em 120 dias, ou seja, 15/09, tendo como base o preço vigente nesta data de acordo com a cotação da Bolsa de Chicago. No momento zero esta transação resulta num ativo potencial de R$ para o produtor, considerando que o preço da commodity à vista em 15/05 era de US$ 200 por ton. e a taxa cambial vigente de R$ 1,50 por US$ 1,00 (1.000 ton. x US$ 200 x R$ 1,50). HEDGE DE VENDA (Short hedge) Exemplo prático 2/3 No sentido de se proteger contra possíveis variações no preço de cotação da commodity e das variações de cotação da moeda, o produtor efetua um hedge deste contrato por US$ 180 a ton., a uma taxa cambial de R$ 1,60 por US$ 1,00. Ou seja, o produtor assegura-se que receberá US$ 180 por ton. à taxa cambial de R$ 1,60, quer dizer, para ele, a transação será realizada por R$ (1.000 ton. x US$ 180 x R$ 1,60) ao final do período, 15/09, independentemente do que ocorra com as flutuações de preço do produto e cotação cambial da moeda. 13

14 HEDGE DE VENDA (Short hedge) Exemplo prático 3/3 Digamos que em 15/09, no fechamento da operação, o resultado seja o seguinte: o preço da commodity fechou em US$ 170 por ton. a cotação cambial atingiu R$ 1,75 por US$ 1,00 O valor total da transação resultou, assim, em R$ (1.000 ton. x US$ 170 x R$ 1,75) apurando-se, portanto, uma perda líquida de R$ em relação ao valor original da transação, composto pelo seguinte: O produtor perdeu R$ ao ter vendido um contrato original avaliado em R$ por R$ O banco ganhou R$ por ter recebido R$ por um contrato adquirido por R$ HEDGE DE COMPRA (Long hedge) Exemplo prático 1/3 Adotemos um exemplo no qual a Cia. XYZ efetua uma importação de um equipamento industrial, em 30/04, no montante total de US$ , para ser pago em 31/10, ou seja, após 180 dias. Em 30/04 a taxa cambial vigente era de R$ 2,00 por US$ 1, portanto, a transação foi registrada no ativo imobilizado e no passivo circulante da Cia. XYZ pelo montante de R$ Dessa forma, a variação cambial que ocorresse entre 30/04 e 31/10, ganho ou perda, seria registrada em resultados ao longo da vigência da operação. 14

15 HEDGE DE COMPRA (Long hedge) Exemplo prático 2/3 Com o propósito de se proteger contra possíveis variações cambiais desfavoráveis, a Cia. XYZ efetua um hedge deste contrato junto a uma corretora, mediante o qual a Cia. XYZ compra uma posição à vista dos US$ por R$ 2,05, o que corresponde, portanto, a R$ , comprometendo-se a vendê-la à corretora, em 31/10, por R$ 2,10, ou seja, R$ A variação cambial que a Cia. XYZ está assumindo corresponde, portanto, a R$ de despesas, correspondente aos 180 dias de vigência do contrato. HEDGE DE COMPRA (Long hedge) Exemplo prático 3/3 Na liquidação do contrato, em 31/10, a cotação cambial é de R$ 2,30 por US$ 1, com o que os US$ são cotados a R$ Dessa forma, a operação, como um todo, gerou uma perda econômica, pela variação cambial negativa, da ordem de R$ 1.500, sendo que: a.a Cia. XYZ reconheceu uma perda de R$ (variação de R$ 2,00 para R$ 2,10), ou seja, os R$ de despesas iniciais; b.a Corretora reconhece uma perda de R$ (quer dizer, uma perda nominal de R$ pela diferença de taxa entre R$ 2,10 e R$ 2,30 taxas de contratação e de liquidação, respectivamente, e um ganho de R$ pela diferença de taxas na data de contratação de R$ 2,05 para 2,10). 15

16 DERIVATIVO ESPECULATIVO Exemplo prático 1/3 Imaginemos a mesma situação vista no exemplo anterior, no qual a Cia. XYZ efetuou um hedge de um exigível em moeda estrangeira (os US$ em 30/04 com vencimento em 31/10), assumindo-se uma variação cambial para uma cotação de R$ 2,10 para US$ 1,00. Tratou-se, naquele exemplo, de um hedge convencional, no qual a Cia. XYZ já tem identificado, no ato da contratação, qual será o custo final da transação, o qual, no caso, representou a perda de R$ DERIVATIVO ESPECULATIVO - Exemplo prático - 2/3 Neste novo exemplo consideremos, no entanto, que a Cia. XYZ e a Corretora não fixem, definitivamente, a taxa de R$ 2,10 para o vencimento da operação em 31/10. Ao contrário, pactuam que a Corretora assume uma variação da moeda entre R$ 2,40 e até R$ 2,15, enquanto que a Cia. XYZ não tem qualquer ganho caso ocorra uma variação inferior entre R$ 2,05 a até R$ 1,50. Hipótese I ocorrendo uma cotação oficial em 31/10 de R$ 2,30, ocorreria o seguinte:. Valor de liquidação da operação a R$ 2,30 R$ Perda cambial para a Cia. XYZ (R$ R$ ) R$ Perda cambial para a Corretora (R$ R$ ) R$ Variação cambial total entre 30/04 e 31/10 R$ =========== 16

17 DERIVATIVO ESPECULATIVO Exemplo prático 3/3 Hipótese II ocorrendo uma cotação oficial em 31/10 de R$ 1,70, ocorreria o seguinte:. Valor de liquidação da operação a R$ 1,70 R$ Perda cambial para a Cia. XYZ (R$ R$ ) R$ Ganho cambial da Corretora (R$ R$ ) R$ Variação cambial total entre 30/04 e 31/10 R$ =========== Nestes exemplos de derivativo especulativo, o registro dos ganhos e perdas, ao longo da vigência do contrato, seria reconhecido pela Cia. XYZ em resultados abrangentes (reflexos em patrimônio líquido), transitando por resultados apenas quando da liquidação final. DIVULGAÇÃO A entidade que aplica esta Seção faz todas as divulgações exigidas na Seção 11, incorporando naquelas divulgações, instrumentos financeiros que estão dentro do alcance desta Seção. Além disso, se a entidade utilizar a aplicação da contabilidade de hedge ela faz divulgações adicionais requeridas nos itens a

18 DIVULGAÇÃO A entidade divulga separadamente para os hedges de cada um dos tipos de riscos descritos no item 12.16: a. descrição do hedge; b. descrição dos instrumentos financeiros designados como instrumentos de hedge e seus valores justos na data de referência; c. natureza dos riscos sendo cobertos, incluindo descrição do item objeto de hedge. DIVULGAÇÃO Se a entidade aplica a contabilidade de hedge para a cobertura de risco de taxa fixa de juros ou risco de preço de uma commodity por ela mantida (itens a 12.22), deve divulgar: a. o valor da alteração no valor justo do instrumento de hedge reconhecido no resultado; b. o valor da alteração do valor justo do item objeto de hegde reconhecido no resultado. 18

19 DIVULGAÇÃO Se a entidade aplica a contabilidade de hedge para a cobertura de risco de taxa de juros variável, risco cambial, risco de preço de commodity em um compromisso firme ou transação de previsão altamente provável, ou investimento líquido em operação no exterior (itens a 12.25), divulga: a.os períodos em que se espera que os fluxos de caixa ocorram e quando é esperado que afetem o resultado; b.descrição de qualquer transação prevista para a qual foi aplicada a contabilidade de hedge anteriormente, mas que não é mais esperado que ocorra; DIVULGAÇÃO c. O valor da mudança a no valor justo do instrumento de hedge que foi reconhecido em outros resultados abrangentes durante o período (item 12.23); d. O valor que foi reclassificado de outros resultados abrangentes para o resultado do período (12.23 e 12.25); e. O valor de qualquer excesso do valor justo do instrumento de hedge sobre a mudança a no valor justo dos fluxos de caixa esperados que foi reconhecido no resultado (item 12.24). 19

20 COSIDERAÇÕES ADICIONAIS Diferenças de terminologias e interpretações complexas para certos instrumentos As particularidades quanto ao tratamento tributário hedges x especulativos O tratamento das taxas, corretagens, emolumentos, comissões etc. conceito do custo amortizado Monitoramento permanente do valor justo lições das crises nas demandas entre partes e impactos na governança corporativa CONTATO: desenvolvimento@crcsp.org.br 20

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