DCC DCC DCC ESTUDOS DE CASO. Caso real. Caso real. Caso real. Caso real. Departamento de Construção Civil

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1 Prof. Dr. Marcelo Medeiros ESTUDOS DE CASO Prof. Dr. Marcelo Medeiros PRÉDIO DE LOJAS

2 Original Viga cortada

3 13 14 Viga cortada Viga cortada + reforço

4

5 25 26 Se vocês alugassem um imóvel destes e tivesse que implementar tantas modificações, consultariam o proprietário? O Engenheiro responsável pelo projeto de estruturas? O Engenheiro responsável pela execução? Novo Chamado em 2017 Cadê o projeto desta recuperação Para que este reforço Não projetei isso aqui 5

6 Novo Chamado em 2017 Este comprimento de transpasse está correto? Medeiros (2017) Novo Chamado em 2017 Medeiros (2017) Ah!!! Era por isso? Novo Chamado em 2017 Medeiros (2017) Novo Chamado em 2017 Medeiros (2017) Ah!!! Era por isso? Novo Chamado em 2017 Ei!!! Não tira isso!!! 6

7 Estudo de caso: Piscina suspensa Prof. Dr. Marcelo Medeiros PISCINA SUSPENSA Estudo de caso: Piscina suspensa Estudo de caso: Piscina suspensa Estrutura de concreto armado - 2 andares Zona rural no município de Colombo Região metropolitana de Curitiba Estudo de caso: Piscina suspensa Pavimento superior - 2 piscinas Uma de 25x15 com profundidade variável de 1,80 a 1,40 metros; Uma infantil de 15X5 com profundidade constante de 0,80 metros; Área do deck das piscinas, vestiários, dependências de serviço e áreas de convívio dos freqüentadores do clube. 41 7

8 Estudo de caso: Piscina suspensa Pavimento inferior: maquinário para aquecimento e tratamento da água das piscinas, depósitos de objetos de manutenção das piscinas, almoxarifados e uma pequena área administrativa, composta por hall de entrada, sala de reuniões e salas de atendimento ao público. Área total da piscina e vestiários: m². Estudo de caso: Piscina suspensa Projeto arquitetônico: Rubens Meister e Elias Lipatin Furman. Projeto estrutural: 1993 pela empresa TESC - Consultoria e Projetos Estruturais (responsáveis são os Engenheiros Shido Ogura, Moacir H. Inoue, Klaus Jakobi, José A. Prazeres e Aurélio Franceschi). O f ck é 18 MPa Rubens Maister Rubens Maister Rubens Maister: introdução do movimento modernismo na arquitetura de Curitiba. Projeto arquitetônico: Palácio 29 de Março (Prefeitura Municipal de Curitiba no Centro Cívico), Teatro Guaíra, Estação Rodoferroviária, Centro Politécnico da UFPR, Agência do HSBC (na esquina da Rua XV com a Mal. Deodoro) e Centro de Atividades do SESC (na Rua Fernando Moreira). 45 Rubens Maister 8

9 Rubens Maister Rubens Maister Foi professor do curso de Engenharia Civil da e presidiu, em 1956, a comissão encarregada de criar o curso de Arquitetura e Urbanismo desta mesma instituição. Rubens Maister faleceu em 2009 com 87 anos deixando suas obras marcadas na Cidade de Curitiba Estudo de caso: Piscina suspensa Pavimento inferior: alvo de muitas reclamações por parte dos funcionários do clube. Infiltrações neste local são constantes ocasionando avarias freqüentes nos documentos arquivados neste local. Prejudicam o bom funcionamento dos trabalhos neste setor, departamento de marketing, responsável pela aquisição de novos sócios ao clube. Anos atrás, houve uma mudança no sistema de tratamento da água das piscinas. O cloro usualmente utilizado para este fim foi substituído por sal (NaCl) Durabilidade de piscinas de concreto armado: a influência da natureza do tratamento da água Esta mudança foi bem recebida pelos usuários da piscina, pois provoca menos irritabilidade a pele e aos olhos das pessoas. 53 9

10 Durabilidade de piscinas de concreto armado: a influência da natureza do tratamento da água Estrutura sofreu intervenções, sendo a principal delas realizada há aproximadamente três anos pela empresa Bianco (segundo relato do funcionário Waldemir), em todos os pilares do deck, no pavimento superior. PAIM et al. (2012) Reparos antigos Reparos concentraram-se na base dos pilares. Os pilares que sofreram intervenção são no primeiro pavimento (pavimento do deck e da piscina). As vigas de coroamento dos pilares da estrutura, apoio da cobertura, também apresentam reparos antigos perpendiculares à maior direção das vigas tipicamente onde estão localizados os estribos. Não houve informação da origem destes reparos. 58 Agressividade Classe de agressividade ambiental Agressividade Classificação geral do tipo de ambiente para efeito de projeto Risco de deterioração da estrutura I Fraca Rural Submersa Insignificante II Moderada Urbana Pequeno III Forte Marinha Industrial Grande IV Muito forte Industrial Respingo de maré Elevado 10

11 Agressividade 3 elementos agindo juntos (aceleram o processo de corrosão de armaduras na sua estrutura). 61 Agressividade São eles: Sistema de impermeabilização falho: ingresso de água da piscina nos poros da estrutura de concreto; Uso de NaCl como agente de tratamento da água; Elevada temperatura devido ao fato de a piscina ser aquecida. Manifestações patológicas 63 Manifestações patológicas Manifestações patológicas Descolamento da manta asfáltica em ponto específico da piscina maior Descolamento da manta asfáltica em ponto específico da piscina maior

12 Manifestações patológicas Manifestações patológicas Área de reparo antigo com corrosão e fissura Reparos de 3 anos, lembram? Amostragem: área de estudo de corrosão Código da área de leitura PA04 PA05 PA17 PA23 PA24 L26 Estado de deterioração Ruim Manifestações aparentes em estado avançado. Ruim Manifestações aparentes em estado avançado. Regular apenas indícios de manifestações. Bom sem qualquer tipo de manifestação visível. Bom sem qualquer tipo de manifestação visível. Ruim Manifestações aparentes em estado avançado. Elemento estrutural Pilar Pilar Pilar Pilar Pilar Laje, entre o pilar P6 a P8, a quatro metros do pilar P 06. Motivo da escolha Corrosão aparente na base do pilar. Corrosão aparente na base do pilar. Elemento posicionado no centro da piscina maior, cercado por manifestações patológicas visíveis nas vigas e lajes próximas. Elemento estrutural sem manifestações patológicas aparentes. Elemento estrutural sem manifestações patológicas aparentes. Corrosão aparente, infiltração de água da piscina que fica empoçada na parte superior. 12

13 Ensaios realizados Ensaios realizados Leitura do ph de amostras de água da piscina Água Leitura do teor de cloretos Água Material da estalactite Ensaios realizados Ensaios realizados Temperatura Umidade Ensaios realizados Resultados 77 13

14 ph da água Teor de cloretos Referência ph* Água da piscina 8,39 Base dos pilares do deck 8,92 Água da salmoura (tratamento 8,96 com sal) * média de três determinações. Referência Cl (mg/l)* Água da piscina 4,60 Base dos pilares do deck 1,07 Estalactites 4,30 * média de três determinações Perda de seção das armaduras Potencial de corrosão Diâmetro da barra Diâmetro da barra Perda de Referência encontrada em campo original (mm) seção (%) (mm) PA04 16,0 15,8 1,25 PA05 16,0 15,7 1,87 L26 12,5 11,4 8,8 Ref. Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Ponto 4 Ponto 5 Probabilidade de Corrosão PA % PA % PA % PA % PA % Laje % Carbonatação Prof. de carb. (mm) Cobrimento (mm) Pilar Face A Face B Face A Face B Resultado PA Não atingiu PA Não atingiu PA Não atingiu PA Não atingiu PA Não atingiu Diagnóstico Mecanismo: Corrosão de armaduras causada pela contaminação do concreto armado por íons cloretos. Origem: má utilização e manutenção Causa: íon cloreto concomitantemente com a presença de água e oxigênio. Os ensaios de corrosão e a inspeção visual indicam corrosão de armaduras ativa em 58% dos pilares vistoriados da estrutura

15 Diagnóstico AGRAVANTES: Infiltração de água da piscina nas peças de concreto armado que compõe a estrutura; A temperatura elevada da água e das peças de concreto, que tende a acelerar as reações de corrosão; Falta de declividade da laje do deck e de calhas coletoras para a água que sai da piscina faz com que ocorra acúmulo de água na base dos pilares; Diagnóstico AGRAVANTES: O acúmulo de água salgada na base dos pilares do andar do deck da piscina provoca o efeito de difusão iônica, que é o movimento de íons cloreto do exterior para o interior dos elementos estruturais (pilares que já sofreram reparo recente e que voltaram a apresentar o mesmo problema) Revista Concreto & Construções (2012) Documentos de referência ANDRADE, C. Manual para diagnóstico de obras deterioradas por corrosão de armaduras. São Paulo, Pini, ASTM C876 (1992) Standard test method for half cell Potencials of uncoated reinforcing steel in concrete. BROOMFIELD, J. P. Corrosion of steel in concrete Understanding, investigation and repair. 1a ed. Londres: E & FN SPON, Documentos de referência CASCUDO, O. O controle da corrosão de armaduras em concreto. São Paulo: Pini, HELENE, P. Contribuição ao Estudo da Corrosão em Armaduras de Concreto Armado. Tese de Livre Docência,

16 OBRIGADO, Marcelo Medeiros 92 16

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