Inovação e P&D SEFE 8

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1 Inovação e P&D SEFE 8

2 Nossos Valores

3 Votorantim Cimentos Nossos Valores Nossa cultura sempre foi baseada na ética e nossos Valores e Crenças refletem o compromisso de todos que fazem parte da Votorantim, de agir em concordância com as leis e normas internas. Complaince VC

4 Ética e justiça Atuando de forma responsável e transparente Se ages contra a justiça e eu te deixo agir, então a injustiça é minha. Mahatma Gandhi

5 NBR 6118

6 NBR Projeto de Estruturas de Concreto Escopo da norma 1 Objetivo Esta Norma fixa os requisitos básicos exigíveis para projeto de estruturas de concreto simples, armado e protendido, excluídas aquelas em que se empregam concreto leve, pesado ou outros especiais. Esta Norma aplica-se às estruturas de concretos (...) do grupo I de resistência (C10 a C50) e do grupo II de resistência (C55 a C90), conforme classificação da ABNT NBR 8953 (...). Esta Norma estabelece os requisitos gerais a serem atendidos pelo projeto como um todo, bem como os requisitos específicos relativos a cada uma de suas etapas. ABNT NBR 6118

7 NBR Projeto de Estruturas de Concreto Diretrizes para durabilidade das estruturas de concreto 6.1 Exigências de durabilidade As estruturas de concreto devem ser projetadas e construídas de modo (...) conservem suas segurança, estabilidade e aptidão em serviço durante o prazo correspondente à sua vida útil. 6.2 Vida útil de projeto Por vida útil de projeto, entende-se o período de tempo durante o qual se mantêm as características das estruturas de concreto (...) O conceito de vida útil aplica-se à estrutura como um todo ou às suas partes (...) A durabilidade das estruturas de concreto requer cooperação e esforços coordenados de todos os envolvidos nos processos de projeto, construção e utilização.

8 NBR Projeto de Estruturas de Concreto Diretrizes para durabilidade das estruturas de concreto 6.3 Mecanismos de envelhecimento e deterioração Concreto Armadura Lixiviação; Expansão por sulfatos; Despassivação por carbonatação; Despassivação por ação de cloretos. Reação álcali-agregado.

9 NBR Projeto de Estruturas de Concreto Diretrizes para durabilidade das estruturas de concreto 6.3 Mecanismos de envelhecimento e deterioração Concreto Armadura Lixiviação; Expansão por sulfatos; Despassivação por carbonatação; Despassivação por ação de cloretos. Reação álcali-agregado. É o mecanismo responsável por dissolver e carrear os compostos hidratados da pasta de cimento por ação de águas agressivas, puras, carbônicas, ácidas e outras... recomenda-se restringir a fissuração, de forma a minimizar a infiltração de água...

10 NBR Projeto de Estruturas de Concreto Diretrizes para durabilidade das estruturas de concreto 6.3 Mecanismos de envelhecimento e deterioração Concreto Armadura Lixiviação; Expansão por sulfatos; Despassivação por carbonatação; Despassivação por ação de cloretos. Reação álcali-agregado. Expansão por ação de águas ou solos que contenham ou estejam contaminados com sulfatos, dando origem a reações expansivas e deletérias com a pasta de cimento hidratado. A prevenção feita pelo uso de cimento resistente a sulfatos, conforme ABNT NBR 5737

11 NBR Projeto de Estruturas de Concreto Diretrizes para durabilidade das estruturas de concreto 6.3 Mecanismos de envelhecimento e deterioração Concreto Armadura Lixiviação; Expansão por sulfatos; Despassivação por carbonatação; Despassivação por ação de cloretos. Reação álcali-agregado. Expansão por ação das reações entre os álcalis do concreto e agregados reativos. O projetista deve identificar o tipo de elemento estrutural e sua situação quanto à presença de água e recomendar as medidas preventivas, quando necessárias.

12 NBR Projeto de Estruturas de Concreto Diretrizes para durabilidade das estruturas de concreto 6.3 Mecanismos de envelhecimento e deterioração Concreto Armadura Lixiviação; Expansão por sulfatos; Despassivação por carbonatação; Despassivação por ação de cloretos. Reação álcali-agregado. Ocorre por ação do gás carbônico sobre o aço da armadura. As medidas preventivas consistem em dificultar o ingresso dos agentes agressivos ao interior do concreto. O cobrimento das armaduras e o controle da fissuração minimizam este efeito, sendo recomendável um concreto de baixa porosidade.

13 NBR Projeto de Estruturas de Concreto Diretrizes para durabilidade das estruturas de concreto 6.3 Mecanismos de envelhecimento e deterioração Concreto Armadura Lixiviação; Expansão por sulfatos; Despassivação por carbonatação; Despassivação por ação de cloretos. Reação álcali-agregado. Causada por elevado teor de íon cloro. As medidas preventivas... cobrimento das armaduras e o controle da fissuração minimizam... recomendável o uso de um concreto de baixa porosidade e o uso de cimento com adição de escória ou material pozolânico.

14 NBR Projeto de Estruturas de Concreto Diretrizes para durabilidade das estruturas de concreto 6.4 Agressividade do ambiente Classe de agressividade Agressividade Classificação Risco de deterioração I Fraca Rural Submersa Insignificante II Moderada Urbana Pequeno III Forte Marinha Industrial Grande IV Muito forte Industrial Respingos de maré Elevado ABNT NBR 6118

15 NBR Projeto de Estruturas de Concreto Critérios de projeto que visam a durabilidade 7.4 Qualidade do concreto Concreto Tipo Classe de agressividade (tabela 6.1) I II III IV Relação a/c Armado 0,65 0,60 0,55 0,45 Protendido 0,60 0,55 0,50 0,45 Classe de concreto Armado C20 C25 C30 C40 Protendido C25 C30 C35 C40 ABNT NBR 6118

16 NBR 6122

17 NBR Projeto e execução de fundações Escopo da norma 1 Objetivo Este Documento Técnico ABNT fixa as condições a serem observadas no projeto de fundações de todas as estruturas da Engenharia Civil. Reconhecendo que a Engenharia de Fundações não é uma ciência exata e que riscos são inerentes a toda atividade que envolva fenômenos ou materiais da natureza, os critérios e procedimentos constantes desta Norma procuram traduzir equilíbrio entre condicionantes técnicos, econômicos e segurança usualmente aceitos pela sociedade (...). 2 Referências normativas NBR 6118, Projeto de Estruturas de Concreto Procedimento

18 NBR Projeto e execução de fundações Anexos normativos ANEXO A Fundação superficial ANEXO B Estacas de madeira ANEXO C Estacas metálicas ANEXO D Estacas prémoldadas ANEXO E Estacas com trado mecânico ANEXO F Estacas hélices continuas ANEXO G Estacas Strauss ANEXO H Estacas Franki ANEXO I Estacas com fluido estabilizante ANEXO J Tubulões a céu aberto ANEXO K Tubulões a ar comprimido ANEXO L Estacas raiz ANEXO M Estacas hélices de deslocamento ANEXO N Estacas cravadas a reação ANEXO O Estacas trado vazado ANEXO P Estacas escavadas com injeção

19 NBR Projeto e execução de fundações Anexos normativos ANEXO A Fundação superficial ANEXO B Estacas de madeira ANEXO C Estacas metálicas ANEXO D Estacas prémoldadas ANEXO E Estacas com trado mecânico ANEXO F Estacas hélices continuas ANEXO G Estacas Strauss ANEXO H Estacas Franki ANEXO I Estacas com fluido estabilizante ANEXO J Tubulões a céu aberto ANEXO K Tubulões a ar comprimido ANEXO L Estacas raiz ANEXO M Estacas hélices de deslocamento ANEXO N Estacas cravadas a reação ANEXO O Estacas trado vazado ANEXO P Estacas escavadas com injeção

20 NBR Projeto e execução de fundações Anexos normativos Resistência Fck 20 MPa ANEXO E Estacas com trado mecânico ANEXO F Estacas hélices continuas ANEXO G Estacas Strauss ANEXO I Estacas com fluido estabilizante ANEXO K Tubulões a ar comprimido ANEXO M Estacas hélices de deslocamento ANEXO J Tubulões a céu aberto

21 NBR Projeto e execução de fundações Anexos normativos Resistência Fck 20 MPa ANEXO E Estacas com trado mecânico ANEXO F Estacas hélices continuas Consumo 400 Kg/m 3 ANEXO G Estacas Strauss ANEXO I Estacas com fluido estabilizante Consumo 350 Kg/m 3 ANEXO K Tubulões a ar comprimido ANEXO M Estacas hélices de deslocamento ANEXO J Tubulões a céu aberto

22 NBR Projeto e execução de fundações Anexos normativos Resistência Fck 20 MPa ANEXO E Estacas com trado mecânico ANEXO F Estacas hélices continuas Consumo 400 Kg/m 3 Brita Ǿ 19 mm ANEXO G Estacas Strauss Consumo ANEXO I Estacas com fluido estabilizante 350 Kg/m 3 ANEXO K Tubulões a ar comprimido ANEXO M Estacas hélices de deslocamento Brita Ǿ 25 mm ANEXO J Tubulões a céu aberto

23 NA PRÁTICA

24 Na prática... Avaliando os concreto gerados em laboratório 50 Concretos para Estaca Hélice Slump 220 mm Cons 400 Cons 350 Cons 300 Cons 250 Cons 200 Resistência (MPa) Idade (dias) 41,7 36,4 30,9 23,4 18,6

25 Na prática... Avaliando os concreto gerados em laboratório 50 Concretos para Estaca Hélice Slump 220 mm Cons 400 Cons 350 Cons 300 Cons 250 Cons 200 Resistência (MPa) Idade (dias) 41,7 36,4 30,9 23,4 18,6

26 Na prática... Avaliando os concreto gerados em laboratório 50 Concretos para Estaca Hélice Slump 220 mm Cons 400 Cons 350 Cons 300 Cons 250 Cons 200 Resistência (MPa) Idade (dias) 41,7 36,4 30,9 23,4 18,6

27 Na prática... Avaliando os concreto gerados em laboratório 50 Concretos para Estaca Hélice Slump 220 mm Cons 400 Cons 350 Cons 300 Cons 250 Cons 200 Resistência (MPa) Idade (dias) 41,7 36,4 30,9 23,4 18,6

28 Na prática... Avaliando os concreto gerados em laboratório 50 Concretos para Estaca Hélice Slump 220 mm Cons 400 Cons 350 Cons 300 Cons 250 Cons 200 Resistência (MPa) Idade (dias) 41,7 36,4 30,9 23,4 18,6

29 Na prática... Avaliando os concreto fornecidos pela Engemix Traço HC Material Tipo Fornecedor Quantidade (kg/m3) Cimento CP II E 32 VC - Santa Helena 400 Areia Quartzosa Natural Dibloco - Bofete 425 Areia Calcárea Artificial VC - Araçariguama 425 Brita Calcárea 12,5 mm VC - Araçariguama 820 Aditivo Mira Grace 2,0 Agua Rede Sabesp 200 Fck 20 MPa Consumo 400 kg/m3 Slump 220 mm Relação a/c 0,5 Argamassa 62%

30 Na prática... Avaliando os concreto fornecidos pela Engemix Traço HC Material Tipo Fornecedor Quantidade (kg/m3) Cimento CP II E 32 VC - Santa Helena 400 Areia Quartzosa Natural Dibloco - Bofete 425 Areia Calcária Artificial VC - Araçariguama 425 Brita Calcária 12,5 mm VC - Araçariguama 820 Aditivo Mira Grace 2,0 Agua Rede Sabesp 200 Abatimento 240 mm Exsudação 0,9% Ar Incorporado 2,3% 3 dias 25,8 MPa Resistência 7 dias 34,1 MPa 28 dias 41,7 MPa

31 Na prática... Avaliando os concreto fornecidos pela Engemix Resistência (MPa) Carta de Controle Concreto HC Filial Jaguaré Amostras Especificação NBR Amostras ensaiadas Resultados obtidos em amostras de Concreto tipo HC para Estaca Hélice Contínua fornecidas pela filial Jaguaré (01/01/2015 a 31/03/2015) Traço HC - Fck 20 MPa, Consumo 400 kg/m3, a/c 55

32 Na prática... Avaliando os concreto fornecidos pela Engemix Resistência (MPa) Carta de Controle Concreto HC Filial Jaguaré Amostras Especificação NBR Média = 43,2 MPa Amostras ensaiadas Resultados obtidos em amostras de Concreto tipo HC para Estaca Hélice Contínua fornecidas pela filial Jaguaré (01/01/2015 a 31/03/2015) Traço HC - Fck 20 MPa, Consumo 400 kg/m3, a/c 55

33 Na prática... Avaliando os concreto fornecidos pela Engemix Histograma Traço HC 22 Média = 43,3 MPa Desvio = 2,3 MPa 16 INFERIOR = 38,8 MPa SUPERIOR = 48,5 MPa Resistencia a Compressão (MPa) Resultados obtidos em amostras de Concreto tipo HC para Estaca Hélice Contínua fornecidas pela filial Jaguaré (01/01/2015 a 31/03/2015) Traço HC - Fck 20 MPa, Consumo 400 kg/m3, a/c 55

34 ANÁLISE

35 Análise Avaliando os sistemas de produção Baixo desvio Alta precisão C 20

36 Análise Avaliando os sistemas de produção Baixa Acurácia Alto Vício C 20

37 Análise Avaliando os sistemas de produção Fck Lei de Abrahms C 20 Consumo a/c m A resistência de um concreto é inversamente proporcional à relação a/c.

38 Análise Avaliando os sistemas de produção Fck Lei de Abrahms C 20 Consumo a/c m Lei de Lyse A resistência de um concreto é inversamente proporcional à relação a/c. Fixados cimento e agregados, o slump depende da quantidade de água.

39 Análise Avaliando os sistemas de produção Fck Lei de Abrahms C 20 Consumo a/c Lei de Kirilos e Priszkulnik m Lei de Lyse A resistência de um concreto é inversamente proporcional a relação a/c. Fixados cimento e agregados, o slump depende da quantidade de água. O consumo de cimento varia na proporção inversa à relação de massa seca (m).

40 Análise Avaliando os sistemas de produção Fck Lei de Abrahms C 20 Consumo a/c Lei de Kirilos e Priszkulnik m Lei de Lyse

41 Análise Avaliando os sistemas de produção C 20? Consumo Fck Lei de Abrahms a/c Lei de Kirilos e Priszkulnik m Lei de Lyse

42 Conclusão Algo precisa ser feito. Para resolver esse assunto é preciso ter uma concreteira de confiança.

43 Análise Avaliando os sistemas de produção Fck Lei de Abrahms C 20 Consumo a/c Lei de Kirilos e Priszkulnik m Lei de Lyse O bom desempenho da estrutura é um compromisso de todos (...) projetista, construtor e fornecedor.

44 Luiz de Brito Prado Vieira

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