FICHA TÉCNICA. TÍTULO Caracterização do Sector Indústria Têxtil e do Vestuário Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho

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4 FICHA TÉCNICA TÍTULO Caracterização do Sector Indústria Têxtil e do Vestuário Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho PROJECTO Prevenir Prevenção como Solução ELABORAÇÃO Eurisko Estudos, Projectos e Consultoria, S.A. EDIÇÃO/COORDENAÇÃO AEP Associação Empresarial de Portugal CONCEPÇÃO GRÁFICA mm+a EXECUÇÃO GRÁFICA Multitema APOIOS Projecto apoiado pelo Programa Operacional de Assistência Técnica ao QREN Quadro de Referência Estratégico Nacional Eixo Fundo Social Europeu TIRAGEM 1000 exemplares ISBN DEPÓSITO LEGAL /08 Dezembro, 2008

5 CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR Indústria Têxtil e do Vestuário Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho

6 004 Indústria Têxtil e do Vestuário ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO 25 2 ESTRUTURA E CARACTERÍSTICAS DO SECTOR SUBSECTORES DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA RECURSOS HUMANOS QUALIDADE, AMBIENTE E SEGURANÇA PRODUTOS E MERCADOS 37 3 CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA INTRODUÇÃO SITUAÇÃO TECNOLÓGICA E PRODUTIVA LICENCIAMENTO INDUSTRIAL ENERGIA RECURSOS HUMANOS ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS SINISTRALIDADE LABORAL HIGIENE NO TRABALHO Instalações Contaminação química Ruído Vibrações Iluminação Conforto térmico Radiações Utilização e armazenamento de substâncias perigosas 75

7 CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR SEGURANÇA NO TRABALHO Movimentação manual de cargas Movimentação mecânica de cargas Armazenamento de cargas Riscos eléctricos Máquinas e equipamentos Equipamentos sob pressão Prevenção e combate a incêndios Organização de emergência Atmosfera explosiva EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA ERGONOMIA GESTÃO SHST FORMAÇÃO LIMITAÇÕES DO ESTUDO 116

8 006 Indústria Têxtil e do Vestuário ÍNDICE QUADROS QUADRO 1 Importância do sector para a Indústria Transformadora em QUADRO 2 Caracterização e importância dos subsectores no ano QUADRO 3 Caracterização e importância dos subsectores no ano QUADRO 4 Número de acidentes de trabalho no sector da Indústria de Fabricação de Têxteis e do Vestuário em QUADRO 5 Classificação das actividades do subsector da Indústria de Fabricação de Têxtil 30 QUADRO 6 Informações económicas do subsector da Indústria de Fabricação de Têxtil em 2005 (segundo a CA Rev 2.1) 32 QUADRO 7 Classificação das actividades do subsector da Indústria do Vestuário 32 QUADRO 8 Informações económicas do subsector da Indústria do Vestuário em 2005 (segundo a CAE Rev 2.1) 34 QUADRO 9 Distribuição percentual das habilitações académicas dos trabalhadores da CAE 13 e QUADRO 10 Distribuição percentual dos grupos etários de trabalhadores da CAE 13 e QUADRO 11 Número de empresas com Sistemas de Gestão de Qualidade e Ambiente certificadas 37 QUADRO 12 Avaliação dos índices de frequência e de gravidade, segundo a OIT 51

9 CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR 007 ÍNDICE FIGURAS FIGURA 1 Representação dos subsectores nos anos 2004 e FIGURA 2 Distribuição do n.º de empresas da Indústria de Fabricação de Têxteis nos anos 2004 e 2005 (segundo a CAE Rev 2.1) 31 FIGURA 3 Distribuição do n.º de empregados dos subsectores da Indústria de Fabricação de Têxteis nos anos 2004 e 2005 (segundo a CAE Rev 2.1) 31 FIGURA 4 Distribuição do n.º de empresas dos subsectores da Indústria do Vestuário nos anos 2004 e 2005 (segundo a CAE Rev FIGURA 5 Distribuição do n.º de empregados dos subsectores da Indústria do Vestuário nos anos 2004 e 2005 (segundo a CAE Rev 2.1) 33 FIGURA 6 Distribuição percentual das empresas do sector da Indústria de Fabricação de Têxteis e do Vestuário, existentes em Portugal segundo a classificação NUTS II em FIGURA 7 Distribuição percentual do número de colaboradores do sector da Indústria de Fabricação de Têxteis e do Vestuário, existentes em Portugal em FIGURA 8 Distribuição percentual do volume de negócios das empresas do sector da Indústria de Fabricação de Têxteis e do Vestuário, existentes em Portugal em FIGURA 9 Distribuição percentual do volume de vendas por divisão CAE, no ano FIGURA 10 Distribuição percentual do volume de vendas por regiões NUTS II, em FIGURA 11 Repartição de vendas por mercados relativa à CAE 13, em FIGURA 12 Repartição de vendas por mercados relativa à CAE 14, em FIGURA 13 Distribuição das empresas da amostra por CAE 40

10 008 Indústria Têxtil e do Vestuário FIGURA 14 Distribuição geográfica das empresas da amostra 40 FIGURA 15 Distribuição percentual das empresas, em função do número de trabalhadores 40 FIGURA 16 Distribuição percentual das empresas com e sem Licenciamento Industrial 41 FIGURA 17 Distribuição percentual das empresas da amostra, em termos de divisão do seu efectivo pelos principais sectores 42 FIGURA 18 Distribuição percentual das empresas da amostra, em termos de estrutura etária dos seus trabalhadores 42 FIGURA 19 Distribuição percentual das empresas da amostra, em termos de antiguidade dos seus colaboradores 43 FIGURA 20 Distribuição percentual das empresas da amostra, em termos de níveis de habilitação dos seus colaboradores 43 FIGURA 21 Distribuição percentual das empresas, em função da organização dos seus serviços de saúde no trabalho 44 FIGURA 22 Distribuição percentual das empresas, em função de terem comunicado a organização dos serviços de saúde no trabalho à ACT 44 FIGURA 23 Distribuição percentual das empresas, em função de existir um contrato escrito com o médico de trabalho e do número de horas afectas ao médico serem ou não cumpridas, face ao número de trabalhadores 45 FIGURA 24 Distribuição percentual das empresas, em função da organização dos seus serviços de higiene e segurança no trabalho 45 FIGURA 25 Distribuição percentual das empresas, em função de terem comunicado a organização dos seus serviços de segurança e higiene no trabalho à ACT 45 FIGURA 26 Distribuição percentual das empresas, em função de terem um trabalhador designado para a área da segurança, higiene e saúde no trabalho 46

11 CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR 009 FIGURA 27 Distribuição percentual das empresas, em função do envio do relatório anual de actividades dos serviços de SHST para a ACT 46 FIGURA 28 Distribuição percentual das empresas, em função da situação em que se encontram as empresas prestadoras de serviços na área de SHST 47 FIGURA 29 Distribuição percentual das empresas, em função do procedimento de registo dos acidentes de trabalho 47 FIGURA 30 Distribuição percentual das empresas, em função da existência do procedimento de reconstituição ou inquérito ao acidente 47 FIGURA 31 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da principal natureza das lesões nos acidentes de trabalho 48 FIGURA 32 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da principal área do corpo atingida nos acidentes de trabalho 48 FIGURA 33 Índice de frequência das empresas da amostra em FIGURA 34 Índice de frequência das empresas da amostra em FIGURA 35 Índice de frequência das empresas da amostra em FIGURA 36 Índice médio de frequência das empresas dos três anos (2005, 2006 e 2007) 50 FIGURA 37 Índice de gravidade das empresas da amostra em FIGURA 38 Índice de gravidade das empresas da amostra em FIGURA 39 Índice de gravidade das empresas da amostra em FIGURA 40 Índice médio gravidade das empresas dos três anos (2005, 2006 e 2007) 51

12 010 Indústria Têxtil e do Vestuário FIGURA 41 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função das características gerais das suas instalações 52 FIGURA 42 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função das características das paredes das suas instalações 52 FIGURA 43 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função das características dos tectos das suas instalações 52 FIGURA 44 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função das características dos pavimentos das suas instalações 53 FIGURA 45 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da adequabilidade das passagens das suas instalações 53 FIGURA 46 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da adequabilidade dos corredores das suas instalações 53 FIGURA 47 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da adequabilidade das escadas das suas instalações 54 FIGURA 48 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da adequabilidade das instalações sanitárias das suas instalações 54 FIGURA 49 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da adequabilidade dos balneários das suas instalações 54 FIGURA 50 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da adequabilidade do refeitório existente 55 FIGURA 51 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da adequabilidade do estado geral de conservação das suas instalações 55 FIGURA 52 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da arrumação existente das suas instalações 55 FIGURA 53 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de contaminantes químicos no ar ambiente de trabalho, em concentrações que possam causar problemas para a saúde dos seus colaboradores 56

13 CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR 011 FIGURA 54 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de trabalhadores expostos a concentrações de partículas, fracção inalável, acima do nível de acção 56 FIGURA 55 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de trabalhadores expostos a concentrações de partículas, fracção inalável, acima do nível limite de exposição 57 FIGURA 56 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de trabalhadores expostos a concentrações de partículas, fracção respirável, acima do nível de acção 57 FIGURA 57 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de trabalhadores expostos a concentrações de partículas, fracção respirável, acima do nível limite de exposição 57 FIGURA 58 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de trabalhadores expostos a concentrações de partículas, poeiras de algodão, acima do nível de acção 58 FIGURA 59 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de trabalhadores expostos a concentrações de partículas, poeiras de algodão, acima do nível limite de exposição 58 FIGURA 60 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de trabalhadores expostos a concentrações de COV totais que possam constituir um risco para a sua saúde 58 FIGURA 61 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do acto de informarem os seus colaboradores sobre a concentração de poluentes no ar ambiente a que estes se encontram expostos 59 FIGURA 62 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da disponibilização dos EPI adequados 59 FIGURA 63 Distribuição percentual das empresas da amostra, que sinaliza correctamente o uso obrigatório dos EPI 60

14 012 Indústria Têxtil e do Vestuário FIGURA 64 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do tipo de medidas já implementadas, com vista à minimização da exposição dos seus colaboradores ao ar ambiente contaminado 60 FIGURA 65 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de níveis de ruído que possam causar problemas para a saúde dos seus trabalhadores 61 FIGURA 66 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da percentagem de postos de trabalho, com níveis acima dos 80 db(a) 61 FIGURA 67 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da percentagem de postos de trabalho, com níveis acima dos 85 db(a) 61 FIGURA 68 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da percentagem de postos de trabalho, com níveis acima dos 87 db(a) 62 FIGURA 69 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do procedimento de avaliação anual da exposição dos seus colaboradores ao ruído 62 FIGURA 70 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do procedimento de vigilância audiométrica dos seus colaboradores, com a periodicidade exigida legalmente 62 FIGURA 71 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da prestação de informação aos seus colaboradores, sobre os níveis de ruído a que se encontram expostos 63 FIGURA 72 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da disponibilização gratuita dos EPI adequados 63 FIGURA 73 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da sinalização correcta do uso obrigatório de protectores de ouvidos 63 FIGURA 74 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da disponibilização gratuita dos EPI adequados 64

15 CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR 013 FIGURA 75 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de níveis de vibrações, que possam causar problemas para a saúde dos seus trabalhadores 65 FIGURA 76 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do número de trabalhadores expostos a vibrações, transmitidas ao sistema mão-braço acima do nível de acção 65 FIGURA 77 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do número de trabalhadores expostos a vibrações, transmitidas ao sistema mão-braço acima do nível limite de exposição 65 FIGURA 78 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do número de trabalhadores expostos a vibrações, transmitidas ao corpo inteiro acima do nível de acção 66 FIGURA 79 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do número de trabalhadores expostos a vibrações, transmitidas ao corpo inteiro acima do nível limite de exposição 66 FIGURA 80 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função de terem aplicado um programa de medidas técnicas e organizacionais, com vista a reduzir ao mínimo a exposição dos trabalhadores a vibrações 66 FIGURA 81 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da prestação da informação/formação aos seus trabalhadores na temática das vibrações 67 FIGURA 82 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da adequabilidade dos níveis de iluminação natural 67 FIGURA 83 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da percentagem de postos de trabalho com iluminação adequada às actividades desenvolvidas 68 FIGURA 84 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de blocos autónomos de emergência nas saídas 68

16 014 Indústria Têxtil e do Vestuário FIGURA 85 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da necessidade de serem tomadas medidas, para melhorar as condições de iluminação dos postos de trabalho 68 FIGURA 86 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da adequabilidade das condições de temperatura para a actividade desenvolvida 69 FIGURA 87 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de algum tipo de sistema de controlo da temperatura na área produtiva 70 FIGURA 88 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da adequabilidade das condições de humidade para a actividade desenvolvida 70 FIGURA 89 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da adequabilidade das condições de ventilação para a actividade desenvolvida 70 FIGURA 90 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do tipo de ventilação existente 71 FIGURA 91 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de trabalhadores expostos a ambientes térmicos demasiado quentes 71 FIGURA 92 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da adequabilidade do vestuário usado pelos trabalhadores à sua actividade e às condições térmicas dos locais de trabalho 71 FIGURA 93 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de postos de trabalho, em que o índice PMV é menor que -0,5 ou superior a 0,5 72 FIGURA 94 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de postos de trabalho, em que o índice PMV é menor que -3 ou superior a 3 72 FIGURA 95 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de postos de trabalho, em que o índice PPD é superior a 10% 72

17 CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR 015 FIGURA 96 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de postos de trabalho em que o índice PPD é superior a 75% 73 FIGURA 97 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da aplicação de um programa de medidas, com vista a reduzir ao mínimo o desconforto ou stress térmico dos trabalhadores e em função do tipo de medidas aplicadas 73 FIGURA 98 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de alguma fonte de radiação não ionizante no seu processo de fabrico 74 FIGURA 99 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de alguma fonte de radiação ionizante no seu processo de fabrico 74 FIGURA 100 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da avaliação da exposição dos seus trabalhadores a radiações 74 FIGURA 101 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de risco para a saúde dos seus trabalhadores, decorrente da exposição a radiações 75 FIGURA 102 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da aplicação de um programa de medidas, com vista a reduzir ao mínimo a exposição a radiações dos seus trabalhadores e em função do tipo de medidas aplicadas 75 FIGURA 103 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da utilização de substâncias perigosas 76 FIGURA 104 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de FDS dos produtos químicos que utilizam 76 FIGURA 105 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da adopção do procedimento de afixação das FDS dos produtos químicos nos locais de armazenamento e utilização dos mesmos 76

18 016 Indústria Têxtil e do Vestuário FIGURA 106 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de um local especifico para a armazenagem dos produtos químicos 77 FIGURA 107 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função das condições do armazém de produtos químicos 77 FIGURA 108 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de bacias de retenção adequadas para os produtos químicos líquidos armazenados 77 FIGURA 109 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da recorrência frequente à movimentação manual de cargas 78 FIGURA 110 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do risco que constitui para os seus trabalhadores a movimentação manual e habitual de cargas 78 FIGURA 111 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do peso máximo de cargas a transportar manualmente (por classes) 79 FIGURA 112 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do agravamento do risco associado à movimentação manual de carga pela pega, à adopção de posturas incorrectas, ao deslocamento vertical ou rotação do tronco 79 FIGURA 113 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função dos equipamentos de movimentação mecânica de cargas existente nas mesmas 80 FIGURA 114 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do cumprimento das regras de segurança por parte dos equipamentos de movimentação mecânica de cargas 80 FIGURA 115 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função dos equipamentos de movimentação mecânica de cargas que apresentam os principais problemas de segurança 81 FIGURA 116 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da classificação dos problemas de segurança detectados nos equipamentos de movimentação mecânica de cargas 81

19 CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR 017 FIGURA 117 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de espaços delimitados para a armazenagem 82 FIGURA 118 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função das condições de armazenamento de cargas 82 FIGURA 119 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do tipo de medidas a aplicar, com vista à resolução dos problemas existentes no armazenamento de cargas 82 FIGURA 120 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do estado geral da instalação eléctrica 83 FIGURA 121 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do cumprimento das especificações do Regulamento de Segurança de Instalações de Utilização de Energia Eléctrica, por parte da instalação eléctrica 83 FIGURA 122 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do estado geral dos quadros eléctricos 84 FIGURA 123 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da devida sinalização dos quadros eléctricos 84 FIGURA 124 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da situação do posto de transformação devidamente fechado e sinalizado 84 FIGURA 125 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do cumprimento das especificações do Regulamento de Segurança de Subestações e Posto de Transformação e Seccionamento, pelo Posto de Transformação 85 FIGURA 126 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da percentagem de máquinas anteriores a 1995 (por classes) 86 FIGURA 127 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da percentagem de máquinas de 1995 ou posteriores com marcação CE 86

20 018 Indústria Têxtil e do Vestuário FIGURA 128 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da percentagem de máquinas de 1995 ou posteriores, com manual de instruções em Português 86 FIGURA 129 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da percentagem de máquinas com riscos significativos para a segurança e saúde dos seus trabalhadores 87 FIGURA 130 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da percentagem de máquinas com medidas incorporadas, que possam ser consideradas adequadas e fiáveis 87 FIGURA 131 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da periodicidade em que cada equipamento de trabalho deve ser verificado 88 FIGURA 132 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de um procedimento ou checklist das condições de segurança dos equipamentos de trabalho 88 FIGURA 133 Distribuição percentual das empresas, em função da existência de registos das verificações periódicas às condições de segurança dos equipamentos de trabalho 88 FIGURA 134 Distribuição percentual das empresas, em função da definição de critérios/requisitos para a pessoa competente que deverá efectuar a verificação das condições de segurança dos equipamentos de trabalho 89 FIGURA 135 Distribuição percentual das empresas, em função da adequabilidade da periodicidade em que as condições de segurança dos equipamentos de trabalho são verificadas 89 FIGURA 136 Distribuição percentual das empresas, em função de possuírem fluidos sob pressão (por tipologia de fluido) 90 FIGURA 137 Distribuição percentual das empresas, em função das condições da rede de ar comprimido 90 FIGURA 138 Distribuição percentual das empresas, em função da utilização de gases sob pressão nos processos de soldadura 91

21 CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR 019 FIGURA 139 Distribuição percentual das empresas, em função da apresentação nos reservatórios da marcação CE e ostentação da informação necessária 91 FIGURA 140 Distribuição percentual das empresas, em função da existência de registos das verificações periódicas aos reservatórios 91 FIGURA 141 Distribuição percentual das empresas, em função dos reservatórios se encontrarem devidamente armazenados e acondicionados nos locais de utilização 92 FIGURA 142 Distribuição percentual das empresas, em função da existência de instruções de segurança para as operações de soldadura que envolvam gases sob pressão 92 FIGURA 143 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de procedimentos, regras ou instruções de prevenção de incêndios 93 FIGURA 144 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de sistemas de detecção automática de incêndios 93 FIGURA 145 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do tipo de detectores de incêndio instalados 94 FIGURA 146 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da entidade responsável a quem a SADI transmite o alarme de incêndio 94 FIGURA 147 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do tipo de extintores existentes 94 FIGURA 148 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da adequabilidade da tipologia e número de extintores 95 FIGURA 149 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função dos extintores se encontrarem à altura adequada e em locais adequados 95

22 020 Indústria Têxtil e do Vestuário FIGURA 150 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função dos extintores serem revistos e/ou sujeitos a manutenção dentro dos prazos estabelecidos 95 FIGURA 151 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de RIA 96 FIGURA 152 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de depósito de armazenamento de água para incêndio 96 FIGURA 153 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do tipo de bocas de incêndio 96 FIGURA 154 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de alimentação eléctrica independente ou gerador de emergência da bomba de água de incêndio 97 FIGURA 155 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência e tipo da extinção automática de incêndios 97 FIGURA 156 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da formação no manuseamento de extintores e/ou RIA e na constituição de brigadas de 1ª intervenção 98 FIGURA 157 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de PEI 98 FIGURA 158 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da efectiva implementação dos Planos de Emergência Internos 99 FIGURA 159 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da devida sinalização das saídas 99 FIGURA 160 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função das portas que dão para o exterior abrirem para fora e possuírem barras antipânico 99 FIGURA 161 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da adequabilidade dos corredores de evacuação 100

23 CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR 021 FIGURA 162 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de sinal sonoro ou visual para ordenar a evacuação dos colaboradores 100 FIGURA 163 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de plantas de emergência actualizadas e afixadas em locais adequados 100 FIGURA 164 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de colaboradores com formação especifica ao nível da prestação de primeiros socorros 101 FIGURA 165 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de procedimentos, regras ou instruções de emergência escritos 101 FIGURA 166 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função dos colaboradores saberem como proceder em caso de emergência 101 FIGURA 167 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da disponibilização gratuita dos EPI aos seus trabalhadores 102 FIGURA 168 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do tipo de EPI disponibilizado 103 FIGURA 169 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da utilização dos EPI`s pelos seus trabalhadores 103 FIGURA 170 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de um procedimento de entrega e controlo dos EPI aos trabalhadores 103 FIGURA 171 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de manutenção, limpeza e substituição adequadas dos EPI 104 FIGURA 172 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do envolvimento dos trabalhadores no processo de selecção dos EPI 104

24 022 Indústria Têxtil e do Vestuário FIGURA 173 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da quantidade de sinalização de segurança existente 105 FIGURA 174 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do tipo de sinalização de segurança existente 105 FIGURA 175 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do cumprimento por parte dos trabalhadores da sinalização de segurança existente 106 FIGURA 176 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do tamanho adequado da sinalização de segurança 106 FIGURA 177 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do estado de conservação da sinalização de segurança 106 FIGURA 178 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da adequabilidade dos espaços de trabalho 107 FIGURA 179 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de tarefas demasiado repetitivas ou monótonas 108 FIGURA 180 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da adopção de posturas incorrectas quando da execução de tarefas 108 FIGURA 181 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do desempenho das tarefas em pé, por parte dos trabalhadores fabris 108 FIGURA 182 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do trabalho por turnos por parte dos trabalhadores 109 FIGURA 183 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da adaptação aos trabalhadores das máquinas e equipamentos 109 FIGURA 184 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da prestação aos trabalhadores da informação necessária para poderem desempenhar as suas tarefas 109

25 CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR 023 FIGURA 185 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do tipo de sistema de gestão implementado e certificado 110 FIGURA 186 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de uma avaliação de riscos 110 FIGURA 187 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de um Diagnóstico ou Manual de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 111 FIGURA 188 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de um plano de acção ou de actividades para a área de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 111 FIGURA 189 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da definição de metas e objectivos para a área de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 111 FIGURA 190 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de instruções de segurança para cada tarefa ou posto de trabalho 112 FIGURA 191 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de modelos ou impressos para a área de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 112 FIGURA 192 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da definição e cumprimento das regras ou procedimentos de segurança para visitantes ou subcontratados 112 FIGURA 193 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de um plano de formação de 2008 que contemple a área de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho 113 FIGURA 194 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da quantidade de acções de formação realizadas na área de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, no ano transacto 113 FIGURA 195 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da quantidade de horas de formação ministradas na área de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, no ano transacto 114

26 024 Indústria Têxtil e do Vestuário FIGURA 196 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de registos das acções de formação realizadas 114 FIGURA 197 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do período em que geralmente realizam as suas acções 114 FIGURA 198 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da receptividade dos trabalhadores em relação às acções de formação 115 FIGURA 199 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do local em que geralmente as mesmas realizam as suas acções de formação 115

27 CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR INTRODUÇÃO O Programa Prevenir Prevenção como Solução é desenvolvido pela AEP Associação Empresarial de Portugal e apoiado pelo POAT Programa Operacional de Assistência Técnica, tendo como principal objectivo apoiar as empresas na implementação de medidas que permitam atingir os níveis de eficiência operacional desejados, em termos de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho. Os destinatários deste programa são as pequenas e médias empresas do sector da Indústria de Fabricação de Têxteis e do Vestuário e seus subsectores, nomeadamente: FABRICAÇÃO DE TÊXTEIS (CAE 13) Preparação e fiação de fibras do tipo algodão ( CAE 13101) Preparação e fiação de fibras do tipo lã (CAE 13102) Preparação e fiação da seda e preparação e texturização de filamentos sintéticos e artificiais (CAE 13103) Fabricação de linhas de costura (CAE 13104) Preparação e fiação de linho e outras fibras têxteis (CAE 13105) Tecelagem de fio do tipo algodão (CAE 13201) Tecelagem de fio do tipo lã (CAE 13202) Tecelagem de fio tipo seda e de outros têxteis (CAE 13203) Branqueamento e tingimento (CAE 13301) Estampagem (CAE 13302) Acabamentos de fios, tecidos e artigos têxteis, n.e. (CAE 13303) Fabricação de tecidos de malha (CAE 13910) Fabricação de artigos têxteis confeccionados, excepto vestuário (CAE 13920) Fabricação de tapetes e carpetes (CAE 13930) Fabricação de cordoaria (CAE 13941) Fabricação de redes (CAE 13942) Fabricação de não tecidos e respectivos artigos, excepto vestuário (CAE 13950) Fabricação de passamanarias e sirgarias (CAE 13961) Fabricação de têxteis para uso técnico e industrial, n.e. (CAE 13962) Fabricação de bordados (CAE 13991) Fabricação de rendas (CAE 13992) Fabricação de outros têxteis diversos, n.e (CAE 13993) INDÚSTRIA DO VESTUÁRIO (CAE 14) Confecção de vestuário em couro (CAE 14110) Confecção de vestuário de trabalho (CAE 14120) Confecção de outro vestuário exterior em série (CAE 14131) Confecção de outro vestuário exterior por medida (CAE 14132)

28 026 Indústria Têxtil e do Vestuário Actividades de acabamento de artigos de vestuário (CAE 14133) Confecção de vestuário interior (CAE 14140) Confecção de outros artigos e acessórios de vestuário (CAE 14190) Fabricação de artigos de peles com pêlo (CAE 14200) Fabricação de meias e similares de malha (CAE 14310) Fabricação de outro vestuário de malha (CAE 14390) A metodologia adoptada foi estruturada em quatro níveis de intervenção distintos: NÍVEL 1 PESQUISA E INTERVENÇÃO NAS EMPRESAS 1. Divulgação do Programa a cerca de empresas; 2. Sessão de apresentação do Programa; 3. Contacto com cerca de 500 empresas (inscritas na sessão e outras pré-seleccionadas); 4. Elaboração do questionário (Guião de Visita); 5. Selecção de 100 empresas com base no interesse e disponibilidade manifestada; 6. Visitas às 100 empresas e preenchimento dos questionários; 7. Elaboração dos relatórios individuais; 8. Recolha de dados estatísticos do sector; 9. Elaboração do relatório sectorial; 10. Apresentação dos resultados da fase 1. NÍVEL 2 DIAGNÓSTICO E PROPOSTA DE INTERVENÇÃO 11. Selecção de 40 empresas; 12. Realização de diagnósticos; 13. Road-Show 2 Seminários técnicos. NÍVEL 3 AVALIAÇÃO 14. Selecção de 15 empresas; 15. Realização de auditorias; 16. Road-Show 2 Seminários técnicos; 17. Sessão de encerramento. NÍVEL 4 ELABORAÇÃO DE ESTUDO E MANUAL DE BOAS PRÁTICAS O presente relatório foi elaborado com base nos resultados obtidos na segunda fase deste programa (Nível 2) e em informação sectorial complementar, obtida em diversas entidades devidamente referenciadas. Nesta fase do programa, pretendeu-se efectuar uma análise genérica das empresas do sector, através da sua caracterização em termos de Recursos Humanos, Tecnologia Instalada e Produção, Planos de Desenvolvimento e Inovação e Sistemas de Gestão, e no que respeita às principais temáticas da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, sem se pretender efectuar estudos técnicos mais profundos, visto que serão o objectivo da intervenção nas fases seguintes do programa.

29 CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR ESTRUTURA E CARACTERÍSTICAS DO SECTOR A Indústria de Fabricação de Têxteis e do Vestuário (ITV) é uma das indústrias com maior representatividade na estrutura industrial portuguesa e desde sempre assumiu um papel de relevo em termos de emprego e peso na economia nacional. Trata-se de um sector maduro, fragmentado e sujeito a desajustamentos periódicos entre a oferta e a procura, cujo desempenho se encontra fortemente condicionado pelas flutuações da actividade económica mundial. Este sector apresentava em 2005, de acordo com os dados obtidos junto do Instituto Nacional de Estatística (INE) os seguintes indicadores económicos: empresas; trabalhadores; milhares de euros de volume de negócios. A importância deste sector na Indústria Transformadora está reflectida no Quadro 1 onde se apresentam, em termos percentuais, relativos ao ano 2005, vários indicadores económicos. QUADRO 1 Importância do sector para a indústria transformadora em 2005 N.º empresas Pessoal ao serviço Volume de negócios VABpm 18,25 % 23,10 % 9,55 % 12,12 % Fonte: Instituto Nacional de Estatística Portugal A ATP Associação Têxtil e Vestuário de Portugal publicou uma análise SWOT feita ao sector têxtil que revela: FORÇAS Tradição e know-how industrial têxtil; Equipamentos e tecnologias modernas; Flexibilidade e grande reactividade; Fileira Têxtil e do Vestuário completa, estruturada e dinâmica; Fileira apoiada em consistentes e desenvolvidos centros de competência (CITEVE e CITEX); Proximidade geográfica e cultural dos mercados. FRAQUEZAS Baixa produtividade da mão de obra; Baixo nível educacional e formativo dos recursos humanos a todos os níveis da empresa; Reduzida dimensão das empresas; Baixa tercialização de tecido empresarial; Individualismo empresarial.

30 028 Indústria Têxtil e do Vestuário OPORTUNIDADES Nichos de mercado; Mercados emergentes; Especialização industrial; Têxteis técnicos e funcionais; Concentração e cooperação empresarial para ganhar dimensão crítica e competitividade; Clientes de proximidade e pequenas séries de alto valor acrescentado; Moda, marcas e distribuição made in Portugal. AMEAÇAS Endurecimento da concorrência internacional nos produtos básicos, mas também em gamas de maior valor acrescentado; Falta de atractividade do sector para jovens profissionais, que optam por outras actividades; Fecho de cursos superiores e declínio da formação profissional especializada; Risco de desestruturação da fileira têxtil e vestuário SUBSECTORES Segundo a Classificação das Actividades Económicas (C.A.E. Rev 3) estipulada pelo Decreto-Lei n.º 381/2007 de 14 de Novembro, o sector da Indústria Têxtil engloba dois grandes sectores, conforme referido no ponto 1. Com base nos dados fornecidos pelo Instituto Nacional de Estatística foi possível determinar o peso de cada um dos sectores, em termos do número de empresas. A figura 1 apresenta a distribuição percentual das empresas de cada subsector correspondente aos anos de 2004 e FIGURA 1 Representação dos subsectores nos anos 2004 e 2005 Ano 2004 Ano % 63% 36% 37% CAE 13 CAE 14 CAE 13 CAE 14 Fonte: Instituto Nacional de Estatística Portugal Analisando a figura 1 verifica-se que o sector predominante nos dois anos referidos, considerando o número de empresas, é o da Indústria do Vestuário (CAE 14).

31 CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR 029 Ao analisarmos a vertente económica, verificamos uma predominância da Indústria da Fabricação de Têxteis, tanto em 2004 como em QUADRO 2 Caracterização e importância dos subsectores no ano de 2004 SUBSECTOR Fabricação de Têxteis (CAE 13) Indústria do Vestuário (CAE 14) Empresas Pessoal ao serviço Produção Volume de negócios VAB N.º % N.º % % % % , , , ,8 Fonte: Instituto Nacional de Estatística Portugal QUADRO 3 Caracterização e importância dos subsectores no ano de 2005 SUBSECTOR Fabricação de Têxteis (CAE 13) Indústria do Vestuário (CAE 14) Empresas Pessoal ao serviço Produção Volume de negócios VAB N.º % N.º % % % % , ,7 Fonte: Instituto Nacional de Estatística Portugal O Balanço Social de 2005 refere o número de acidentes para o sector da indústria de Fabricação de Têxteis e do Vestuário (CAE 13 e CAE 14), cujos valores são indicados no Quadro 4. QUADRO 4 Número de acidentes de trabalho no sector da Indústria de Fabricação de Têxteis e do Vestuário em 2005 SECTOR Total de Acidentes N.º acidentes com baixa Total De trabalho In Itinere N.º dias trabalho perdidos N.º acidentes com baixa N.º dias trabalho perdidos N.º acidentes com baixa N.º dias trabalho perdidos Indústria de Fabricação de Têxteis e do Vestuário (CAE 13 e 14) Fonte: DGEEP (2005)

32 030 Indústria Têxtil e do Vestuário FABRICAÇÃO DE TÊXTEIS CAE 13 Este subsector apresenta a estrutura indicada no Quadro 5. QUADRO 5 Classificação das actividades do subsector da Indústria de Fabricação de Têxteis Divisão Subclasse Actividade 13 CAE CAE CAE CAE CAE CAE CAE CAE CAE CAE CAE CAE CAE CAE CAE CAE CAE CAE CAE CAE CAE CAE Preparação e fiação de fibras do tipo algodão Preparação e fiação de fibras do tipo lã Preparação e fiação da seda e preparação e texturização de filamentos sintéticos e artificiais Fabricação de linhas de costura Preparação e fiação de linho e outras fibras têxteis Tecelagem de fio do tipo algodão Tecelagem de fio do tipo lã Tecelagem de fio do tipo seda e de outros têxteis Branqueamento e tingimento Estampagem Acabamento de fios, tecidos e artigos têxteis, n.e. Fabricação de tecidos de malha Fabricação de artigos têxteis confeccionados, excepto vestuário Fabricação de tapetes e carpetes Fabricação de cordoaria Fabricação de redes Fabricação de não tecidos e respectivos artigos, excepto vestuário Fabricação de passamanarias e sirgarias Fabricação de têxteis para uso técnico e industrial, n.e. Fabricação de bordados Fabricação de rendas Fabricação de outros têxteis diversos, n.e. Na figura 2 está representada a distribuição do número de empresas dos subsectores da Indústria de Fabricação de Têxteis correspondente aos anos 2004 e 2005

33 CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR 031 FIGURA 2 Distribuição do n.º de empresas dos subsectores da Indústria de Fabricação de Têxteis nos anos 2004 e 2005 (segundo a CAE Rev 2.1) N Empresas CAE 171 CAE 172 CAE 173 CAE 174 CAE 175 CAE 176 CAE 177 Fonte: Instituto Nacional de Estatística Portugal A análise da figura 2 permite concluir que o subsector predominante, na Indústria de Fabricação de Têxteis, em termos de número de empresas, é o de Outras Indústrias Têxteis (CAE 175, segundo a CAE Rev 2.1). Conforme se pode verificar pela figura 3, as empresas do sector de Outras Indústrias Têxteis (CAE 175, segundo a CAE Rev 2.1) são também as que têm maior número de empregados, encontrando-se no entanto as empresas do sector de Tecelagem de Têxteis (CAE 172, segundo a CAE Rev 2.1) com valores muito próximos. FIGURA 3 Distribuição do n.º de empregados dos subsectores da Indústria de Fabricação de Têxteis nos anos 2004 e 2005 (segundo a CAE Rev 2.1) N Empregados CAE 171 CAE 172 CAE 173 CAE 174 CAE 175 CAE 176 CAE 177 Fonte: Instituto Nacional de Estatística Portugal A Indústria de Fabricação de Têxteis, tendo como base os dados de 2005, engloba empresas e postos de trabalho. Nesse ano o volume de negócios atingiu milhares de euros e o VAB foi de milhares de euros, conforme se pode verificar pela análise do Quadro 6.

34 032 Indústria Têxtil e do Vestuário QUADRO 6 Informações económicas do subsector da Indústria de Fabricação de Têxteis, ano 2005 (segundo a CAE Rev 2.1) CAE Empresas Pessoal ao serviço Custos com o pessoal Produção Volume de negócios VABpm N.º % N.º % % % % % , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,07 Total Fonte: Instituto Nacional de Estatística Portugal INDÚSTRIA DO VESTUÁRIO CAE 14 Este subsector apresenta a estrutura indicada no Quadro 7. QUADRO 7 Classificação das actividades do sector da Indústria do Vestuário Divisão Subclasse Actividade CAE 14 CAE CAE CAE CAE CAE CAE CAE CAE CAE CAE Confecção de vestuário em couro Confecção de vestuário de trabalho Confecção de outro vestuário exterior em série Confecção de outro vestuário exterior por medida Actividades de acabamento de artigos de vestuário Confecção de vestuário interior Confecção de outros artigos e acessórios de vestuário Fabricação de artigos de peles com pêlo Fabricação de meias e similares de malha Fabricação de outro vestuário de malha Na figura 4 apresenta-se a distribuição do número de empresas do subsector da Indústria do Vestuário correspondente aos anos 2004 e 2005, segundo a CAE Rev 2.1.

35 CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR 033 FIGURA 4 Distribuição do n.º de empresas dos subsectores da Indústria do Vestuário nos anos 2004 e 2005 (segundo a CAE Rev 2.1) N Empresas CAE CAE CAE Fonte: Instituto Nacional de Estatística Portugal A análise da figura 4 permite concluir que o subsector com maior número de empresas é o da Confecção de outros artigos e acessórios de vestuário (CAE 182, segundo a CAE Rev 2.1), tanto em 2004 como em Conforme se pode verificar pela figura 5 continua a ser o subsector da Confecção de outros artigos e acessórios de vestuário (CAE 182, segundo a CAE Rev 2.1) que tem maior destaque no que se refere ao número de empregados. FIGURA 5 Distribuição do n.º de empregados dos subsectores da Indústria do Vestuário nos anos 2004 e 2005 (segundo a CAE Rev 2.1) N Empregados CAE 181 CAE 182 CAE 183 Fonte: Instituto Nacional de Estatística Portugal A fabricação de vestuário, de acordo com dados de 2005, agrega empresas e postos de trabalho. Naquele ano o volume de negócios estabeleceu-se em milhares de euros, e o VAB em milhares de euros, conforme de pode verificar pela análise do Quadro 8.

36 034 Indústria Têxtil e do Vestuário QUADRO 8 Informações económicas do subsector da Indústria do Vestuário em 2005 (segundo a CAE Rev 2.1) CAE Empresas Pessoal ao serviço Custos com o pessoal Produção Volume de negócios VABpm N.º % N.º % % % % % , , , , , , , , , , , , , , , , , ,13 Total Fonte: Instituto Nacional de Estatística Portugal 2.2. DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA O sector da Indústria de Fabricação de Têxteis e do Vestuário concentra-se fundamentalmente no Norte do País. Apresenta-se nas figuras 6, 7 e 8 uma distribuição baseada nos dados do Instituto Nacional de Estatística e referentes ao ano de Como se pode verificar através da figura 6, a maioria das empresas (68,2%) localiza-se no Norte do País surgindo, em segundo lugar, a região de Lisboa e Vale do Tejo com 15%. FIGURA 6 Distribuição percentual das empresas do sector da Indústria de Fabricação de Têxteis e do Vestuário, existentes em Portugal segundo a classificação NUTS II em 2005 Corvo Flores GRUPO OCIDENTAL Faial Regi o Aut noma A ores 0,7% Graciosa S. Jorge Terceira Pico GRUPO CENTRAL GRUPO ORIENTAL S. Miguel Formigas Norte 68,2% Centro 11,6% Sta. Maria L.V.T. 15% Regi o Aut noma Madeira 0,8% Madeira Porto Santo Alentejo 2,1% Desertas Algarve 1,6% Fonte: Instituto Nacional de Estatística Portugal

37 CARACTERIZAÇÃO DO SECTOR 035 FIGURA 7 Distribuição percentual do número de colaboradores das empresas do sector da Indústria de Fabricação de Têxteis e do Vestuário existentes em Portugal em 2005 Corvo Flores GRUPO OCIDENTAL Faial Regi o Aut noma A ores 0,3% Graciosa S. Jorge Terceira Pico GRUPO CENTRAL GRUPO ORIENTAL S. Miguel Formigas Norte 80,8% Centro 12,5% Sta. Maria L.V.T. 4,1% Regi o Aut noma Madeira 0,7% Madeira Porto Santo Alentejo 0,5% Desertas Algarve 1,1% Fonte: Instituto Nacional de Estatística Portugal FIGURA 8 Distribuição percentual do volume de negócios das empresas do sector da Indústria de Fabricação de Têxteis e do Vestuário existentes em Portugal em 2005 Corvo Flores GRUPO OCIDENTAL Faial Regi o Aut noma A ores 0,1% Graciosa S. Jorge Terceira Pico GRUPO CENTRAL GRUPO ORIENTAL S. Miguel Formigas Norte 84,3% Centro 9,5% Sta. Maria L.V.T. 2,5% Regi o Aut noma Madeira 0,3% Madeira Porto Santo Alentejo 2,1% Desertas Algarve 1,2% Fonte: Instituto Nacional de Estatística Portugal

38 036 Indústria Têxtil e do Vestuário 2.3. RECURSOS HUMANOS O sector da Indústria de Fabricação de Têxteis e do Vestuário é constituído maioritariamente por micro e pequenas empresas. Relativamente ao nível de habilitações dos trabalhadores constata-se que em 2005, cerca de 40% dos trabalhadores do sector possui como escolaridade máxima o 1º Ciclo do Ensino Básico. A evolução verificada nos anos de 2003 e 2005 mostra que se assistiu a um aumento do número de trabalhadores com habilitações ao nível do 2º Ciclo do Ensino Básico, acompanhado de uma subida do número de trabalhadores com habilitações académicas ao nível do 3º Ciclo do Ensino Básico. No Quadro 9 apresenta-se a distribuição percentual das habilitações académicas dos trabalhadores do sector da Indústria de Fabricação de Têxteis e do Vestuário referentes aos anos 2003 e QUADRO 9 Distribuição percentual das habilitações académicas dos trabalhadores da CAE 13 e 14 Habilitações Académicas SECTOR Ano < 1º Ciclo Ens. Básico 1º Ciclo Ens. Básico 2º Ciclo Ens.Básico 3º Ciclo Ens.Básico Ensino Secundário Ensino Profissional Ensino Superior Indústria de Fabricação de Têxteis e do Vestuário (CAE 13 e 14) ,7 44,3 29,9 11,7 7,8 1 2, ,9 39,4 31,3 13,7 9,5 1,1 3,1 Fonte: DGEEP (2003 e 2005) No que se refere à idade dos trabalhadores do sector da Indústria de Fabricação de Têxteis e do Vestuário, o Balanço Social de 2005, elaborado pela DGEEP Direcção Geral de Estudos, Estatística e Planeamento, refere que o grupo etário predominante no sector da Indústria de Fabricação de Têxteis e do Vestuário é o que tem idades compreendidas entre 30 e 40 anos. QUADRO 10 Distribuição percentual dos grupos etários de trabalhadores da CAE 13 e da CAE 14 SECTOR Grupos etários (anos) Menos de a 40 Mais de 40 Indústria de Fabricação de Têxteis e do Vestuário (CAE 13 e 14) ,2 62,7 32, ,4 61,5 35,1 Fonte: DGEEP (2005)

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