AEP Associação Empresarial de Portugal

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1 AEP Associação Empresarial de Portugal Prevenir - Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas Leça da Palmeira Tel Fax prevenirparainovar@aeportugal.com

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3 FICHA TÉCNICA TÍTULO Caracterização do Sector Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas Segurança e Saúde no Trabalho PROJECTO Prevenir Prevenção como Solução ELABORAÇÃO Eurisko Estudos, Projectos e Consultoria, S.A. EDIÇÃO/COORDENAÇÃO AEP Associação Empresarial de Portugal CONCEPÇÃO GRÁFICA mm+a EXECUÇÃO GRÁFICA Multitema APOIOS Projecto apoiado pelo Programa Operacional de Assistência Técnica ao QREN Quadro de Referência Estratégico Nacional Eixo Fundo Social Europeu TIRAGEM 1000 exemplares ISBN DEPÓSITO LEGAL /11 Janeiro, 2011

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5 004 Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas ÍNdICe 1 INTRODUÇÃO 25 2 ESTRUTURA E CARACTERISTICAS DO SECTOR INDÚSTRIA DA BORRACHA E DAS MATÉRIAS PLÁSTICAS Indústria da Borracha Indústria das Matérias Plásticas DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA RECURSOS HUMANOS QUALIDADE, AMBIENTE E SEGURANÇA PRODUTOS E MERCADOS 41 3 CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA INTRODUÇÃO SITUAÇÃO TECNOLÓGICA E PRODUTIVA LICENCIAMENTO INDUSTRIAL ENERGIA RECURSOS HUMANOS ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SINISTRALIDADE LABORAL INSTALAÇÕES SEGURANÇA NO TRABALHO Contaminação Química Ruído Vibrações Iluminação Conforto Térmico Radiações Utilização e Armazenamento de Substâncias Perigosas Movimentação Manual de Cargas Movimentação Mecânica de Cargas 80

6 CARACTeRIZAÇÃO do SeCTOR Armazenagem de Cargas Riscos Eléctricos Máquinas e Equipamentos Equipamentos sob Pressão Prevenção e Combate a Incêndios Organização de Emergência Atmosferas Explosivas EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA ERGONOMIA GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO FORMAÇÃO LIMITAÇÕES DO ESTUDO 119

7 006 Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas ÍNdICe QUAdROS QUADRO 1 Importância do Sector para a Indústria Transformadora em QUADRO 2 Caracterização e importância dos Sectores no ano de QUADRO 3 Caracterização e importância dos Sectores no ano de QUADRO 4 Número de acidentes de trabalho na Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas, em QUADRO 5 Classificação das Actividades da Indústria da Borracha 31 QUADRO 6 QUADRO 7 QUADRO 8 QUADRO 9 QUADRO 10 QUADRO 11 QUADRO 12 QUADRO 13 QUADRO 14 QUADRO 15 QUADRO 16 Informações Económicas da Indústria da Borracha no ano de 2008 (segundo a CAE Rev 3) 32 Classificação das Actividades da Indústria das Matérias Plásticas 34 Informações Económicas dos Subsectores da Indústria das Matérias Plásticas, em Pessoal ao serviço (N.º) das empresas da Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas, em Pessoal ao serviço (N.º) das empresas da Indústria da Borracha, em Pessoal ao serviço (N.º) das empresas da Indústria das Matérias Plásticas, em Distribuição percentual das habilitações académicas dos trabalhadores da Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas, em Distribuição Percentual dos Grupos Etários de Trabalhadores da Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas em Número de Empresas com Sistemas de Gestão de Qualidade e Ambiente certificadas 40 Peso dos custos com a SST nos custos com o pessoal por dimensão de empresa, em Exportações da Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas, em QUADRO 17 Avaliação dos índices de frequência e de gravidade, segundo a OIT 54

8 CARACTeRIZAÇÃO do SeCTOR 007 ÍNdICe FIGURAS FIGURA 1 Representação dos Sectores nos anos 2007 e FIGURA 2 Distribuição do N.º de Empresas dos Subsectores da Indústria da Borracha nos anos 2007 e 2008 (segundo a CAE Rev 3) 31 FIGURA 3 Distribuição do N.º de Trabalhadores dos Subsectores da Indústria da Borracha nos anos 2007 e 2008 (segundo a CAE Rev 3) 32 FIGURA 4 Distribuição do N.º de Empresas dos Subsectores da Indústria das Matérias Plásticas nos anos 2007 e 2008 (segundo a CAE Rev 3) 34 FIGURA 5 Distribuição do N.º de Trabalhadores dos Subsectores da Indústria das Matérias Plásticas nos anos 2007 e FIGURA 6 Distribuição percentual das empresas do sector da Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas, existente em Portugal segundo a classificação NUTS II em FIGURA 7 Distribuição percentual do número de Trabalhadores das empresas da Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas, existente em Portugal segundo a classificação NUTS II, em FIGURA 8 Distribuição percentual do volume de negócios das empresas da Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas, existente em Portugal segundo a classificação NUTS II, em FIGURA 9 Distribuição percentual do volume de vendas por divisão CAE, no ano de FIGURA 10 Distribuição percentual do volume de vendas por regiões NUTS II, em FIGURA 11 Distribuição das empresas da amostra por CAE 43 FIGURA 12 Distribuição geográfica das empresas da amostra 44

9 008 Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas FIGURA 13 Distribuição percentual das empresas em função do número de trabalhadores 44 FIGURA 14 Distribuição percentual das empresas com e sem licenciamento industrial 45 FIGURA 15 Distribuição percentual das empresas da amostra, em termos de divisão do seu efectivo pelos principais sectores 46 FIGURA 16 Distribuição percentual das empresas da amostra, em termos de estrutura etária dos seus trabalhadores 46 FIGURA 17 Distribuição percentual das empresas da amostra, em termos de antiguidade dos seus Trabalhadores 46 FIGURA 18 Distribuição percentual das empresas da amostra, em termos de níveis de habilitação dos seus Trabalhadores 47 FIGURA 19 Distribuição percentual das empresas em função da organização dos seus serviços de segurança no trabalho 47 FIGURA 20 Distribuição percentual das empresas em função de terem comunicado a organização dos serviços de segurança no trabalho 47 FIGURA 21 Distribuição percentual das empresas em função de existir um contrato escrito com o médico de trabalho e do número de horas afectas ao médico serem ou não cumpridas, face ao número de trabalhadores 48 FIGURA 22 Distribuição percentual das empresas em função da organização dos seus serviços de saúde ocupacional 48 FIGURA 23 Distribuição percentual das empresas em função de terem comunicado a organização dos seus serviços de saúde ocupacional à ACT 48 FIGURA 24 Distribuição percentual das empresas em função de terem um trabalhador designado para a área da segurança e saúde no trabalho 49

10 CARACTeRIZAÇÃO do SeCTOR 009 FIGURA 25 Distribuição percentual das empresas em função do envio do relatório anual de actividades dos serviços de SST para a ACT 49 FIGURA 26 Distribuição percentual das empresas em função do procedimento de registo dos acidentes de trabalho 49 FIGURA 27 Distribuição percentual das empresas em função da existência do procedimento de reconstituição ou inquérito ao acidente 50 FIGURA 28 Distribuição percentual das empresas da amostra em função da principal natureza das lesões nos acidentes de trabalho 50 FIGURA 29 Distribuição percentual das empresas da amostra em função da principal área do corpo atingida nos acidentes de trabalho 51 FIGURA 30 Índice de frequência das empresas da amostra em FIGURA 31 Índice de frequência das empresas da amostra em FIGURA 32 Índice de frequência das empresas da amostra em FIGURA 33 Índice médio de frequência das empresas dos três anos (2007, 2008 e 2009) 52 FIGURA 34 Índice de gravidade das empresas da amostra em FIGURA 35 Índice de gravidade das empresas da amostra em FIGURA 36 Índice de gravidade das empresas da amostra em FIGURA 37 Índice médio gravidade das empresas dos três anos (2007, 2008 e 2009) 54 FIGURA 38 Distribuição percentual das empresas da amostra em função das características gerais das suas instalações 54 FIGURA 39 Distribuição percentual das empresas da amostra em função das características das paredes das suas instalações 55

11 010 Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas FIGURA 40 Distribuição percentual das empresas da amostra em função das características dos tectos das suas instalações 55 FIGURA 41 Distribuição percentual das empresas da amostra em função das características dos pavimentos das suas instalações 55 FIGURA 42 Distribuição percentual das empresas da amostra em função da adequabilidade das passagens das suas instalações 56 FIGURA 43 Distribuição percentual das empresas da amostra em função da adequabilidade dos corredores das suas instalações 56 FIGURA 44 Distribuição percentual das empresas da amostra em função da adequabilidade das escadas das suas instalações 56 FIGURA 45 Distribuição percentual das empresas da amostra em função da adequabilidade das instalações sanitárias das suas instalações 57 FIGURA 46 Distribuição percentual das empresas da amostra em função da adequabilidade dos balneários das suas instalações 57 FIGURA 47 Distribuição percentual das empresas da amostra em função da adequabilidade do refeitório existente 57 FIGURA 48 Distribuição percentual das empresas da amostra em função da adequabilidade do estado geral de conservação das suas instalações 58 FIGURA 49 Distribuição percentual das empresas da amostra em função da arrumação existente das suas instalações 58 FIGURA 50 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de contaminantes químicos no ar ambiente de trabalho, em concentrações que possam causar problemas para a saúde dos seus colaboradores 59 FIGURA 51 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do acto de informarem os seus colaboradores sobre a concentração de poluentes no ar ambiente a que estes se encontram expostos 59

12 CARACTeRIZAÇÃO do SeCTOR 011 FIGURA 52 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da disponibilização dos EPI adequados 59 FIGURA 53 Distribuição percentual das empresas da amostra, que sinaliza correctamente o uso obrigatório dos EPI 60 FIGURA 54 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do tipo de medidas já implementadas, com vista à minimização da exposição dos seus colaboradores ao ar ambiente contaminado 60 FIGURA 55 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de níveis de ruído que possam causar problemas para a saúde dos seus trabalhadores 61 FIGURA 56 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da percentagem de postos de trabalho, com níveis acima dos 80 db(a) 61 FIGURA 57 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da percentagem de postos de trabalho, com níveis acima dos 85 db(a) 61 FIGURA 58 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da percentagem de postos de trabalho, com níveis acima dos 87 db(a) 62 FIGURA 59 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de um procedimento de avaliação anual da exposição dos seus colaboradores ao ruído 62 FIGURA 60 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de um procedimento de vigilância audiométrica dos seus colaboradores, com a periodicidade exigida legalmente 62 FIGURA 61 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da prestação de informação aos seus colaboradores, sobre os níveis de ruído a que se encontram expostos 63 FIGURA 62 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da disponibilização gratuita dos EPI adequados 63 FIGURA 63 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da sinalização correcta do uso obrigatório de protectores de ouvidos 63

13 012 Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas FIGURA 64 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da implementação de medidas de minimização da exposição dos seus colaboradores ao ruido 64 FIGURA 65 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de níveis de vibrações, que possam causar problemas para a saúde dos seus trabalhadores 65 FIGURA 66 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de trabalhadores expostos a vibrações, transmitidas ao sistema mão-braço acima do nível de acção 65 FIGURA 67 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de trabalhadores expostos a vibrações, transmitidas ao sistema mão-braço acima do nível limite de exposição 65 FIGURA 68 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de trabalhadores expostos a vibrações, transmitidas ao corpo inteiro acima do nível de acção 66 FIGURA 69 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência trabalhadores expostos a vibrações, transmitidas ao corpo inteiro acima do nível limite de exposição 66 FIGURA 70 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função de terem aplicado um programa de medidas técnicas e organizacionais, com vista a reduzir ao mínimo a exposição dos trabalhadores a vibrações 66 FIGURA 71 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da prestação da informação/formação aos seus trabalhadores na temática das vibrações 67 FIGURA 72 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da adequabilidade dos níveis de iluminação natural 67 FIGURA 73 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da percentagem de postos de trabalho com iluminação adequada às actividades desenvolvidas 68 FIGURA 74 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de blocos autónomos de emergência nas saídas 68

14 CARACTeRIZAÇÃO do SeCTOR 013 FIGURA 75 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da necessidade de serem tomadas medidas, para melhorar as condições de iluminação dos postos de trabalho 68 FIGURA 76 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da adequabilidade das condições de temperatura para actividade desenvolvida 69 FIGURA 77 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de algum tipo de sistema de controlo da temperatura na área produtiva 70 FIGURA 78 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da adequabilidade das condições de humidade para a actividade desenvolvida 70 FIGURA 79 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da adequabilidade das condições de ventilação para a actividade desenvolvida 71 FIGURA 80 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do tipo de ventilação existente 71 FIGURA 81 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de trabalhadores expostos a ambientes térmicos demasiado quentes 71 FIGURA 82 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da adequabilidade do vestuário usado pelos trabalhadores à sua actividade e às condições térmicas dos locais de trabalho 72 FIGURA 83 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de postos de trabalho, em que o índice PMV é menor que -0,5 ou superior a 0,5 72 FIGURA 84 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de postos de trabalho, em que o índice PMV é menor que -3 ou superior a 3 72 FIGURA 85 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de postos de trabalho, em que o índice PPD é superior a 10% 73

15 014 Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas FIGURA 86 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de postos de trabalho em que o índice PPD é superior a 75% 73 FIGURA 87 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da aplicação de um programa de medidas, com vista a reduzir ao mínimo o desconforto ou stress térmico dos trabalhadores e em função do tipo de medidas aplicadas 73 FIGURA 88 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de alguma fonte de radiação não ionizante no seu processo de fabrico 74 FIGURA 89 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de alguma fonte de radiação ionizante no seu processo de fabrico 74 FIGURA 90 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da avaliação da exposição dos seus trabalhadores a radiações 75 FIGURA 91 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de risco para a saúde dos seus trabalhadores, decorrente da exposição a radiações 75 FIGURA 92 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da aplicação de um programa de medidas, com vista a reduzir ao mínimo a exposição a radiações dos seus trabalhadores e em função do tipo de medidas aplicadas 75 FIGURA 93 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da utilização de substâncias perigosas 76 FIGURA 94 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de FDS dos produtos químicos que utilizam 76 FIGURA 95 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da adopção do procedimento de afixação das FDS dos produtos químicos nos locais de armazenamento e utilização dos mesmos 77 FIGURA 96 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de um local específico para a armazenagem dos produtos químicos 77

16 CARACTeRIZAÇÃO do SeCTOR 015 FIGURA 97 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função das condições do armazém de produtos químicos 77 FIGURA 98 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de bacias de retenção adequadas para os produtos químicos líquidos armazenados 78 FIGURA 99 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do esclarecimento sobre o papel a desempenhar no âmbito do regulamento REACH 78 FIGURA 100 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do cumprimento das suas obrigações no âmbito do regulamento REACH 78 FIGURA 101 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da recorrência frequente à movimentação manual de cargas 79 FIGURA 102 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do risco que constitui para os seus trabalhadores a movimentação manual e habitual de cargas 79 FIGURA 103 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do peso máximo de cargas a transportar manualmente (por classes) 80 FIGURA 104 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do agravamento do risco associado à movimentação manual de carga pela pega, à adopção de posturas incorrectas, ao deslocamento vertical ou rotação do tronco 80 FIGURA 105 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função dos equipamentos de movimentação mecânica de cargas existente nas mesmas 81 FIGURA 106 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do cumprimento das regras de segurança por parte dos equipamentos de movimentação mecânica de cargas 81 FIGURA 107 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função dos equipamentos de movimentação mecânica de cargas que apresentam os principais problemas de segurança 82

17 016 Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas FIGURA 108 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da classificação dos problemas de segurança detectados nos equipamentos de movimentação mecânica de cargas 82 FIGURA 109 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de espaços delimitados para a armazenagem 83 FIGURA 110 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função das condições de armazenamento de cargas 83 FIGURA 111 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do tipo de medidas a aplicar, com vista à resolução dos problemas existentes no armazenamento de cargas 83 FIGURA 112 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do estado geral da instalação eléctrica 84 FIGURA 113 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do cumprimento das especificações do Regulamento de Segurança de Instalações de Utilização de Energia Eléctrica, por parte da instalação eléctrica 84 FIGURA 114 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do estado geral dos quadros eléctricos 85 FIGURA 115 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da devida sinalização dos quadros eléctricos 85 FIGURA 116 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da situação do posto de transformação devidamente fechado e sinalizado 85 FIGURA 117 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do cumprimento das especificações do Regulamento de Segurança de Subestações e Posto de Transformação e Seccionamento, pelo Posto de Transformação 86 FIGURA 118 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da percentagem de máquinas anteriores a 1995 (por classes) 87 FIGURA 119 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da percentagem de máquinas de 1995 ou posteriores com marcação CE 87

18 CARACTeRIZAÇÃO do SeCTOR 017 FIGURA 120 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da percentagem de máquinas de 1995 ou posteriores, com manual de instruções em Português 87 FIGURA 121 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da percentagem de máquinas com riscos significativos para a segurança e saúde dos seus trabalhadores 88 FIGURA 122 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da percentagem de máquinas com medidas incorporadas, que possam ser consideradas adequadas e fiáveis 88 FIGURA 123 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da periodicidade em que cada equipamento de trabalho deve ser verificado 88 FIGURA 124 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de um procedimento ou checklist das condições de segurança dos equipamentos de trabalho 89 FIGURA 125 Distribuição percentual das empresas em função da existência de registos das verificações periódicas às condições de segurança dos equipamentos de trabalho 89 FIGURA 126 Distribuição percentual das empresas em função da adequabilidade da periodicidade em que as condições de segurança dos equipamentos de trabalho são verificadas 89 FIGURA 127 Distribuição percentual das empresas em função da definição de critérios/requisitos para a pessoa competente que deverá efectuar a verificação das condições de segurança dos equipamentos de trabalho 90 FIGURA 128 Distribuição percentual das empresas em função de possuírem fluidos sob pressão (por tipologia de fluido) 91 FIGURA 129 Distribuição percentual das empresas em função das condições da rede de ar comprimido 91 FIGURA 130 Distribuição percentual das empresas em função da utilização de gases sob pressão nos processos de soldadura 91

19 018 Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas FIGURA 131 Distribuição percentual das empresas em função da apresentação nos reservatórios da marcação CE e ostentação da informação necessária 92 FIGURA 132 Distribuição percentual das empresas em função da existência de registos das verificações periódicas aos reservatórios 92 FIGURA 133 Distribuição percentual das empresas em função dos reservatórios se encontrarem devidamente armazenados e acondicionados nos locais de utilização 92 FIGURA 134 Distribuição percentual das empresas em função da existência de instruções de segurança para as operações de soldadura que envolvam gases sob pressão 93 FIGURA 135 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de procedimentos, regras ou instruções de prevenção de incêndios 94 FIGURA 136 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de sistemas de detecção automática de incêndios 94 FIGURA 137 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do tipo de detectores de incêndio instalados 94 FIGURA 138 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da entidade responsável a quem o SADI transmite o alarme de incêndio 95 FIGURA 139 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do tipo de extintores existentes 95 FIGURA 140 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da adequabilidade da tipologia e número de extintores 95 FIGURA 141 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função dos extintores se encontrarem à altura adequada e em locais adequados 96 FIGURA 142 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função dos extintores serem revistos e/ou sujeitos a manutenção dentro dos prazo estabelecidos 96

20 CARACTeRIZAÇÃO do SeCTOR 019 FIGURA 143 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de RIA 96 FIGURA 144 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de depósito de armazenamento de água para incêndio 97 FIGURA 145 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do tipo de bocas de incêndio 97 FIGURA 146 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de alimentação eléctrica independente ou gerador de emergência da bomba de água de incêndio 97 FIGURA 147 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência e tipo da extinção automática de incêndios 98 FIGURA 148 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da formação no manuseamento de extintores e/ou RIA e na constituição de brigadas de 1ª intervenção 98 FIGURA 149 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da realização da avaliação do seu enquadramento no âmbito do novo Regulamento Geral de Segurança contra Incêndios em Edifícios 99 FIGURA 150 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da definição de medidas de autoprotecção 99 FIGURA 151 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da submissão à ANPC das medidas de autoprotecção definidas 99 FIGURA 152 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de PEI 100 FIGURA 153 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da efectiva implementação dos Planos de Emergência Internos 100 FIGURA 154 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da devida sinalização das saídas 100 FIGURA 155 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função das portas que dão para o exterior abrirem para fora e possuírem barras antipânico 101

21 020 Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas FIGURA 156 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da adequabilidade dos corredores de evacuação 101 FIGURA 157 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de sinal sonoro ou visual para ordenar a evacuação dos colaboradores 101 FIGURA 158 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de plantas de emergência actualizadas e afixadas em locais adequados 102 FIGURA 159 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de colaboradores com formação específica ao nível da prestação de primeiros socorros 102 FIGURA 160 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de procedimentos, regras ou instruções de emergência escritos 102 FIGURA 161 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função dos colaboradores saberem como proceder em caso de emergência 103 FIGURA 162 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da realização da avaliação do risco de explosão 103 FIGURA 163 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da elaboração de um manual contra explosões 104 FIGURA 164 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da implementação de medidas relativas aos riscos derivados de atmosferas explosivas 104 FIGURA 165 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função de ter proporcionado aos seus trabalhadores formação adequada à protecção contra explosões 104 FIGURA 166 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função de ter sinalizado correctamente as áreas onde se podem formar atmosferas explosivas 105 FIGURA 167 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da disponibilização gratuita dos EPI aos seus trabalhadores 105

22 CARACTeRIZAÇÃO do SeCTOR 021 FIGURA 168 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do tipo de EPI disponibilizado 106 FIGURA 169 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da utilização dos EPI pelos seus trabalhadores 106 FIGURA 170 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de um procedimento de entrega e controlo dos EPI aos trabalhadores 106 FIGURA 171 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da função existência de manutenção, limpeza e substituição adequadas dos EPI 107 FIGURA 172 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do envolvimento dos trabalhadores no processo de selecção dos EPI 107 FIGURA 173 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da quantidade de sinalização de segurança existente 108 FIGURA 174 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do tipo de sinalização de segurança existente 108 FIGURA 175 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do cumprimento por parte dos trabalhadores da sinalização de segurança existente 109 FIGURA 176 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da adequação do tamanho da sinalização de segurança 109 FIGURA 177 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do estado de conservação da sinalização de segurança 109 FIGURA 178 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de placas de sinalização em material rígido e fotoluminescente 110 FIGURA 179 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da adequabilidade dos espaços de trabalho 111 FIGURA 180 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de tarefas demasiado repetitivas ou monótonas 111

23 022 Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas FIGURA 181 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da adopção de posturas incorrectas aquando da execução de tarefas 111 FIGURA 182 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do desempenho das tarefas em pé, por parte dos trabalhadores fabris 112 FIGURA 183 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do trabalho por turnos por parte dos trabalhadores 112 FIGURA 184 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da adaptação aos trabalhadores das máquinas e equipamentos 112 FIGURA 185 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da prestação aos trabalhadores da informação necessária parapoderem desempenhar as suas tarefas 113 FIGURA 186 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do tipo de sistema de gestão implementado e certificado 113 FIGURA 187 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de uma avaliação de riscos 114 FIGURA 188 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de um Diagnóstico ou manual de Segurança e Saúde no Trabalho 114 FIGURA 189 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de um plano de acção ou de actividades para a área de Segurança e Saúde no Trabalho 114 FIGURA 190 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da definição de metas e objectivos para a área de Segurança e Saúde no Trabalho 115 FIGURA 191 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de instruções de segurança para cada tarefa ou posto de trabalho. 115 FIGURA 192 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência modelos ou impressos para a área da Segurança e Saúde no Trabalho 115

24 CARACTeRIZAÇÃO do SeCTOR 023 FIGURA 193 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da definição e cumprimento das regras ou procedimentos de segurança para visitantes ou subcontratados 116 FIGURA 194 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de um plano de formação de 2010 que contemple a área de Segurança e Saúde no Trabalho 116 FIGURA 195 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da quantidade de acções de formação realizadas na área de Segurança e Saúde no Trabalho, em FIGURA 196 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da quantidade de horas de formação ministradas na área de Segurança e Saúde no Trabalho, em FIGURA 197 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da existência de registos das acções de formação realizadas 117 FIGURA 198 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do período em que geralmente realizam as suas acções 118 FIGURA 199 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função da receptividade dos trabalhadores em relação às acções de formação 118 FIGURA 200 Distribuição percentual das empresas da amostra, em função do local em que geralmente as mesmas realizam as suas acções de formação 118

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26 CARACTeRIZAÇÃO do SeCTOR INTROdUÇÃO O Programa Prevenir Prevenção como Solução é desenvolvido pela AEP Associação Empresarial de Portugal e apoiado pelo POAT Programa Operacional de Assistência Técnica, tendo como principal objectivo apoiar as empresas na implementação de medidas que permitam atingir os níveis de eficiência operacional desejados, em termos de Segurança e Saúde no Trabalho. Os destinatários deste programa são as pequenas e médias empresas da Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas e seus sectores e subsectores. A Indústria da Borracha e das Matéria Plásticas é composta pelas seguintes classes, segundo a CAE Rev.3: INdÚSTRIA da borracha Inclui as actividades a seguir descritas, conforme a classificação da actividade económica, CAE Rev3: Fabricação de pneus e câmaras-de-ar CAE Reconstrução de pneus CAE Fabricação de componentes de borracha para calçado CAE Fabricação de outros produtos de borracha, n.e. CAE INdÚSTRIA das matérias plásticas Inclui as actividades a seguir descritas, conforme a classificação da actividade económica, CAE Rev3: Fabricação de chapas, folhas, tubos e perfis de plástico CAE Fabricação de embalagens de plástico CAE Fabricação de artigos de plástico para construção CAE Fabricação de componentes de plástico para calçado CAE Fabricação de outros artigos de plástico, n.e. CAE A metodologia adoptada foi estruturada em três níveis de intervenção distintos: NÍvel 1 pesquisa e INTeRveNÇÃO NAS empresas 1. Divulgação do Programa a cerca de empresas 2. Sessão de apresentação do Programa 3. Contacto com cerca de 500 empresas (inscritas na sessão e outras pré-seleccionadas) 4. Elaboração do Questionário (Guião de Visita) 5. Selecção de 60 empresas com base no interesse e disponibilidade manifestada 6. Visitas às 60 empresas e preenchimento dos questionários 7. Elaboração dos relatórios individuais 8. Recolha de dados estatísticos do Sector 9. Elaboração do relatório sectorial 10. Apresentação dos resultados da fase 1

27 026 Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas NÍvel 2 diagnóstico e proposta de INTeRveNÇÃO 11. Selecção de 40 empresas 12. Realização de diagnósticos 13. Road-Show 2 Seminários Técnicos NÍvel 3 AvAlIAÇÃO 14. Selecção de 15 empresas 15. Realização de Auditorias 16. Road-Show 2 Seminários Técnicos 17. Sessão de Encerramento NÍvel 4 elaboração de estudo e manual de boas práticas O presente relatório foi elaborado com base nos resultados obtidos na segunda fase deste programa (Nível 2) e em informação sectorial complementar, obtida em diversas entidades devidamente referenciadas. Nesta fase do programa, pretendeu-se efectuar uma análise genérica das empresas do sector, através da sua caracterização em termos de Recursos Humanos, Tecnologia Instalada e Produção, Planos de Desenvolvimento e Inovação e Sistemas de Gestão, e no que respeita às principais temáticas da Segurança e Saúde no Trabalho, sem se pretender efectuar estudos técnicos mais profundos, visto que serão o objectivo da intervenção nas fases seguintes do programa. 2. estrutura e CARACTeRÍSTICAS do SeCTOR A Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas é um pequeno sector da economia portuguesa, no que toca ao número de empresas que nele operam, mas com um papel de relevo em termos de emprego e volume de negócios. Este sector apresentava em 2008, de acordo com os dados obtidos junto do Instituto Nacional de Estatística (INE) os seguintes indicadores: empresas; trabalhadores; milhões de euros de volume de negócios. A importância deste sector na Indústria Transformadora está reflectida no quadro 1, onde se apresentam, em termos percentuais, relativos ao ano de 2008, vários indicadores. QUAdRO 1 Importância do Sector para o Indústria Transformadora, em 2008 N.º Empresas Pessoal ao Serviço Volume de Negócios VABpm 1,6% 3,2% 3,7% 4,3% Fonte: Instituto Nacional de Estatística Portugal

28 CARACTeRIZAÇÃO do SeCTOR 027 Como se pode ver, a Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas é representativa de apenas 1,6% do universo de empresas a exercer actividade na Indústria Transformadora, mas assume um peso relevante em termos do volume de negócios gerado em 2008 (o correspondente a 3,7% daquele que foi gerado pela Indústria Transformadora na sua globalidade), bem como a nível de emprego. Trata-se de um sector fortemente implantado na região Norte do país, zona geográfica onde as empresas dedicadas à fabricação de artigos de borracha e de matérias plásticas são mais sólidas e competitivas. Em 2007, a taxa de sobrevivência das empresas nascidas 2 anos antes para este sector, na região Norte, era de 89,5%, bem acima da média da economia nacional, que se situa numa taxa de 53,8%. As empresas do sector sedeadas na região Centro apresentavam também solidez, com uma taxa de sobrevivência de 79%. Mas à medida que nos deslocamos para Sul constatamos que as empresas da Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas vão perdendo competitividade. Em Lisboa, volvidos dois anos da criação da empresa, 60% das empresas conseguiam manter-se no activo, enquanto no Alentejo apenas uma em cada quatro novas empresas consegue manter-se em actividade ao fim de dois anos (dados INE de 2007). Em 2008, a Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas era representativa de 3,7% do volume de negócios gerado pela Indústria Transformadora, 3,2% dos postos de trabalho e 1,6% das empresas. No mesmo ano, apresentou resultados líquidos positivos de 88,9 milhões de euros, o que denota uma evolução algo errónea nos resultados do sector. Em 2007, os resultados atingiram os 139,6 milhões de euros, em 2006 chegaram aos 109,3 milhões de euros e em 2005 fixaram-se nos 55,8 milhões de euros. De qualquer forma, no período regista-se um crescimento de 59,3% no resultado líquido do sector. Em termos de volume de negócios, é um sector económico que tem vindo a crescer a bom ritmo, de forma sustentada, tendo crescido cerca de 2,4% em 2008 face ao ano anterior. A produção ascendeu aos de euros em Em relação ao VAB, a taxa de valor acrescentado bruto no sector era de 35% em 2007, 5 pontos percentuais abaixo da Indústria Transformadora, e 15 p.p. abaixo da economia portuguesa como um todo. A taxa de margem bruta de exploração cifrou-se nos 10,7% em 2007, ligeiramente abaixo dos 11,27% registados pela Indústria Transformadora no mesmo ano INdÚSTRIA da borracha e das matérias plásticas Segundo a Classificação das Actividades Económicas (C.A.E. Rev 3) estipulada pelo Decreto-Lei n.º 381/2007 de 14 de Novembro, a Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas (CAE 22), divide-se em dois sectores Indústria da Borracha (CAE 22 1) e Indústria das Matérias Plásticas (CAE 22 2). Este estudo focaliza-se na Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas bem como nos dois ramos em que este se subdivide, segundo a CAE Rev 3.

29 028 Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas De seguida apresentam-se alguns dados estatísticos referentes a estes sectores, tendo como base o período As principais fontes para recolha de dados foram o Instituto Nacional de Estatística e o Gabinete de Estratégia e Planeamento do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social. Com base nos dados fornecidos pelo Instituto Nacional de Estatística foi possível determinar o peso de cada um dos sectores, em termos do número de empresas. A figura 1 apresenta a distribuição percentual das empresas de cada sector correspondente aos anos de 2007 e FIGURA 1 Representação dos Sectores nos anos 2007 e 2008 Ano 2007 Ano % 82% 15% 18% CAE 22 1 CAE 22 2 CAE 22 1 CAE 22 2 Fonte: Instituto Nacional de Estatística Portugal Analisando a figura 1 verifica-se que o sector predominante nos dois anos referidos, considerando o número de empresas, é o da Indúsria das Matérias Plásticas (CAE 22 2). Ao analisarmos a vertente económica, verificamos uma predominância da Indústria das Matérias Plásticas, tanto em 2007 como em De salientar que apesar da Indústria da Borracha representar apenas 15% do total de empresas da CAE 22 em 2007, é responsável por gerar mais de 30% do valor acrescentado formado. QUAdRO 2 Caracterização e importância dos Sectores no ano de 2007 SECTOR Empresas Pessoal ao Serviço Produção Volume de Negócios VAB N.º % N.º % Milhões % Milhões % Milhões % Indústria da Borracha (CAE 22 1) Indústria das Matérias Plásticas (CAE 22 2) Fonte: Instituto Nacional de Estatística Portugal

30 CARACTeRIZAÇÃO do SeCTOR 029 QUAdRO 3 Caracterização e importância dos Sectores no ano de 2008 SECTOR Empresas Pessoal ao Serviço Produção Volume de Negócios VAB N.º % N.º % Milhões % Milhões % Milhões % Indústria da Borracha (CAE 22 1) Indústria das Matérias Plásticas (CAE 22 2) Fonte: Instituto Nacional de Estatística Portugal Analisando os quadros anteriores, é perceptível que não há alterações estruturais de 2007 para A Indústria das Matérias Plásticas denota algum crescimento, tendo o volume de negócios crescido em 3,9%, correspondendo a uma ligeira subida na produção. A Indústria da Borracha decresceu em todas as vertentes analisadas, excepção feita ao número de empresas que registou um crescimento superior a 20%. A mais recente estatística de acidentes de trabalho disponibilizada pelo Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social (MTSS), referente ao ano de 2007, contabiliza o número de acidentes para a Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas, sendo os valores indicados no quadro 4. QUAdRO 4 Número de acidentes de trabalho na Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas, em 2007 ACTIVIDADE ECONÓMICA Total de Acidentes N.º acidentes Com ausência N.º dias perdidos Mortais N.º médio de dias de trabalho perdidos por acidente com ausência Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas Fonte: MTSS - GEP (2007) Indústria da borracha Este é um pequeno sector da economia nacional, com apenas 220 empresas em actividade em 2008, e em que o volume de negócios e o pessoal ao serviço das empresas representa menos de 1% da Indústria Transformadora. Olhando para a disposição geográfica das empresas, é claro que a maioria se situa na região Norte do país: das 220 empresas a operar em Portugal em 2008, 103 estavam sedeadas nesta zona geográfica. Segue-se a zona Centro com 60 empresas e Lisboa com 36. Porto, Braga e Aveiro são pólos de importância para a indústria, assim como Leiria e Lisboa.

31 030 Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas Este sector caracteriza-se pela predominância das micro empresas, que representam cerca de 64% do tecido empresarial. No entanto, o maior empregador são as grandes empresas que operam neste sector. De acordo com os dados disponíveis referentes ao ano de 2005, as 4 maiores empresas empregam 2441 pessoas, num universo de 5311 trabalhadores, o que corresponde a 46% dos postos de trabalho. As empresas de média dimensão são o segundo maior empregador com 35% dos postos de trabalho. Em termos do volume de negócios, também as grandes empresas são quem mais contribui para os cerca de 568 milhões de euros gerados em Mais de 70% do volume de negócios do sector advém da actividade das grandes empresas, e tal como anteriormente, as empresas de média dimensão são responsáveis pela maioria do restante. Para este volume de negócios, em grande parte contribuíram as empresas da região Norte, mas também as regiões Centro e de Lisboa assumem alguma relevância. Olhando para o número de empresas, os subsectores da Reconstrução de pneus (CAE ) e da Fabricação de outros produtos de borracha (CAE ) têm uma representatividade similar dentro da Indústria da Borracha em Portugal, deixando os subsectores da Fabricação de componentes de borracha para calçado (CAE ) e da Fabricação de pneus e de câmaras de ar com (CAE ) com uma representatividade residual. No entanto, o seu peso económico é completamente distinto, com este último subsector a assumir uma preponderância perto dos 70% em termos do volume de negócios registado pela Indústria da Borracha. Em 2008, este subsector registou um volume de negócios na ordem dos 489 milhões de euros, bem acima dos 64 milhões de euros registados pelo subsector da Reconstrução de pneus e dos perto de 141 milhões de euros contabilizados pelo subsector Fabricação de outros produtos de borracha, n.e.. Ou seja, 5% das empresas geram quase 70% da riqueza criada na Indústria da Borracha. Esta é de resto uma tendência a nível mundial, com uma mão cheia de empresas a serem responsáveis por uma elevadíssima quota-parte das vendas da indústria ligada à borracha. Independentemente deste desequilíbrio, este é um sector que tem registado um crescimento interessante e sustentado ao longo dos últimos anos: Em 2005, o volume de negócios apresentado pela Indústria da Borracha cifrava-se nos 567,7 milhões de euros. Segundo os dados disponíveis mais recentes, em 2008, este valor atingia os 704,2 milhões de euros o equivalente a um crescimento superior a 24% num período de 3 anos. Também o número de empresas aumentou de 134 em 2005 para 220 em Em sentido inverso, o pessoal ao serviço diminui de trabalhadores a exercer funções no seio da Indústria da Borracha em 2005 para em 2008, uma queda de cerca de 10%. O que é também revelador de uma indústria que pretende ter um cariz cada vez menos tradicional e automatizar cada vez mais o seu processo produtivo. Nesse mesmo ano a produção atingiu os 683,8 M e o valor acrescentado bruto os 256,3 M.

32 CARACTeRIZAÇÃO do SeCTOR 031 Ao nível tecnológico, este sector vem reagindo muito favoravelmente às exigências de modernização, com investimentos elevados no sentido da total automação do processo produtivo, maior especialização das empresas e aumento da qualificação da mão de obra. Este sector apresenta a estrutura indicada no Quadro 5. QUAdRO 5 Classificação das Actividades da Indústria da Borracha Divisão Subclasse Actividade 221 CAE Fabricação de pneus e câmaras de ar CAE Reconstrução de pneus CAE Fabricação de componentes de borracha para calçado CAE Fabricação de outros produtos de borracha, n.e. Na figura 2 está representada a distribuição do número de empresas dos subsectores da Indústria da Borracha correspondente aos anos 2007 e FIGURA 2 Distribuição do N.º de Empresas dos Subsectores da Indústria da Borracha nos anos 2007 e 2008 (segundo a CAE Rev 3) Nº Empresas CAE CAE CAE CAE CAE CAE Fonte: Instituto Nacional de Estatística Portugal A análise da figura 2 permite concluir que o subsector predominante em 2008, na Indústria da Borracha, em termos de número de empresas, é o da Reconstrução de pneus (CAE ), ultrapassando aquele que era o subsector de maior dimensão em 2007, Fabricação de outros produtos de borracha, n.e (CAE ). Conforme se pode verificar pela figura 3, é este mesmo subsector, Fabricação de outros produtos de borracha, o que regista um maior número de empregados. Curiosamente, em termos do volume de negócios produzido em 2008, o subsector de mais reduzida dimensão em termos do número de empresas, a CAE Fabricação de pneus e câmaras de ar - é inquestionavelmente o maior contributor, uma vez que gera quase 70% do volume de negócios registado pela Indústria da Borracha, com apenas 11 empresas em funcionamento no mesmo ano.

33 032 Indústria da Borracha e das Matérias Plásticas FIGURA 3 Distribuição do N.º de Trabalhadores dos Subsectores Indústria da Borracha nos anos 2007 e 2008 (segundo a CAE Rev 3) Nº Trabalhadores CAE * * CAE CAE CAE CAE CAE Fonte: Instituto Nacional de Estatística Portugal Nota: * dados não disponibilizados pelo INE A Indústria da Borracha, tendo como base os dados de 2008, engloba 220 empresas e postos de trabalho. Nesse ano o volume de negócios atingiu 704 milhões de euros e o VAB foi de 256 milhões de euros, conforme se encontra ilustrado no quadro seguinte. QUAdRO 6 Informações Económicas da Indústria da Borracha no ano de 2008 (segundo a CAE Rev 3) CAE Empresas Pessoal ao Serviço Custos com o pessoal Produção Volume de Negócios VABpm N.º % N.º % Milhões % Milhões % Milhões % Milhões % ,7 50,2 50,1 490,6 71,7 488,6 69,4 193,6 75, , ,2 12,5 12,5 43,3 6,3 63,8 9,1 15,8 6, , ,6 2,6 2,6 9,8 1,5 11,1 1,5 4 1, ,5 2,133 44,5 34,9 34,8 140,1 20,5 140, ,9 16,7 Total , , , ,3 100 Fonte: Instituto Nacional de Estatística Portugal Indústria das matérias plásticas A Indústria das Matérias Plásticas caracteriza-se pela sua heterogeneidade, já que a utilização dos produtos que fabrica é transversal a toda a economia, assumindo um papel particularmente relevante na indústria automóvel, na construção e engenharia civil e na indústria alimentar. As empresas encontram-se concentradas na faixa litoral compreendida entre Braga e Lisboa (representa 95% das empresas), sendo os principais pontos de referência para o sector, os distritos de Lisboa, Leiria e Porto, onde se localizam cerca de 70% das empresas a operar neste sector.

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