Maria Helena Guimarães de Castro

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1 Maria Helena Guimarães de Castro

2 A BASE Documento normativo. Define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais para todos os estudantes. Orienta-se pelos princípios éticos, políticos e estéticos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.

3 A BASE Integra a política nacional da Educação Básica e contribui para o alinhamento de outras políticas e ações. formação de professores avaliação conteúdos educacionais infraestrutura

4 A BASE Enseja o pacto federativo e o fortalecimento do regime de colaboração entre União, Estados e Municípios. É balizadora da qualidade da educação. igualdade equidade

5 A BASE É referência nacional para a formulação dos currículos dos sistemas e das redes escolares dos estados, do Distrito Federal e dos municípios e das propostas pedagógicas das instituições escolares.

6 OS CURRÍCULOS Devem garantir as aprendizagens essenciais definidas na BNCC: respeitando e contemplando as especificidades regionais e locais e os direitos de aprendizagem e desenvolvimento. diversidade contextualização

7 OS CURRÍCULOS Devem garantir as aprendizagens essenciais definidas na BNCC adequando-as às demandas específicas das modalidades: Educac a o Especial Educac a o de Jovens e Adultos Educac a o do Campo Educac a o Escolar Indi gena Educac a o Escolar Quilombola

8 A BASE Fundamentos pedagógicos Compromisso com a educação integral: expresso nas 10 competências gerais Formação e desenvolvimento humano global, em suas dimensões intelectual, física, afetiva, social, ética, moral e simbólica; Visão plural, singular e integral da criança, do adolescente, do jovem e do adulto considerados sujeitos de aprendizagem.

9 A BASE Fundamentos pedagógicos Foco no desenvolvimento de competências. Na BNCC, competência é definida como a mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades (práticas, cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores, para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho. (p. 8)

10

11 EDUCAÇÃO INFANTIL

12 A Educação Infantil na BNCC A BNCC é um passo importante no processo histórico da integração da Educação Infantil ao conjunto da Educação Básica. Marcos legais: Constituição (1988), LDB (1996), DCNEI (2009), Emenda Constitucional nº 59 (2009), Lei nº (2013), PNE (2014). Oportunidade para se pensar na proposta de organização dos ambientes, espaços e materiais e dos contextos de aprendizagem promovidos na instituição.

13 A Educação Infantil na BNCC Fundamentos (em consonância com as DCNEI): Educar e cuidar. Interações e brincadeira como eixos estruturantes da prática pedagógica; Concepção de criança como ser que observa, questiona, levanta hipóteses, conclui, constrói conhecimentos e se apropria do conhecimento por meio da ação e nas interações com o mundo. Intencionalidade educativa nas práticas pedagógicas.

14 A Educação Infantil na BNCC A BNCC define seis direitos de aprendizagem e desenvolvimento para assegurar as condições para que as crianças aprendam em situações nas quais possam desempenhar um papel ativo na resolução de desafios, construir significados sobre si, os outros e o mundo social e natural. CONVIVER BRINCAR PARTICIPAR EXPLORAR EXPRESSAR-SE CONHECER-SE

15 Organização curricular da Educação Infantil Com base nos direitos de aprendizagem e desenvolvimento, a Educação Infantil na BNCC está estruturada em cinco campos de experiências.

16 Os campos de experiências da Educação Infantil O EU, O OUTRO E O NÓS CORPO, GESTOS E MOVIMENTOS TRAÇOS, SONS, CORES E FORMAS ESCUTA, FALA, PENSAMENTO E IMAGINAÇÃO ESPAÇOS, TEMPOS, QUANTIDADES, RELAÇÕES E TRANSFORMAÇÕES

17 Organização curricular da Educação Infantil Para cada campo de experiências, são definidos objetivos de aprendizagem e desenvolvimento : comportamentos, habilidades e conhecimentos; e vivências. Organização em três grupos por faixa etária, reconhecendo as especificidades das crianças.

18 Organização curricular da Educação Infantil Exemplo de progressão dos objetivos de aprendizagem:

19 Transição para o Ensino Fundamental Processo que precisa garantir: Integração e continuidade dos processos de aprendizagens das crianças; Estratégias de acolhimento e adaptação tanto para as crianças quanto para os professores, de modo que a nova etapa se construa com base no que a criança sabe e é capaz de fazer.

20 Transição para o Ensino Fundamental Exemplo de síntese das aprendizagens :

21 ENSINO FUNDAMENTAL

22 Organização curricular do E. Fundamental O Ensino Fundamental na BNCC está organizado em quatro áreas do conhecimento; e detalha as especificidades e os saberes construídos e sistematizados nos diversos componentes curriculares, bem como a sua progressão ao longo dos anos.

23 Organização curricular do E. Fundamental Cada área de conhecimento e componente curricular estabelece competências específicas a serem desenvolvidas no EF.

24 Organização curricular do E. Fundamental Para assegurar o desenvolvimento das competências específicas, cada componente curricular apresenta um conjunto de habilidades relacionadas a diferentes objetos de conhecimento (conteúdos, conceitos e processos), que, por sua vez, são organizados em unidades temáticas.

25 O Ensino Fundamental Anos Iniciais Articulação com experiências vivenciadas na Educação Infantil, valorizando situações lúdicas de aprendizagem e interesses mais imediatos. Sistematização e ampliação das experiências vividas: novas formas de relação com o mundo, incluindo práticas de linguagem e experiência estética; novas possibilidades de ler, formular, testar, refutar hipóteses e elaborar conclusões.

26 O Ensino Fundamental Anos Iniciais Alfabetização: foco em praticas de letramento nos dois primeiros anos. Língua Portuguesa: Alfabetização: como prática de análise linguística inserida nas demais práticas de letramento (Oralidade, Leitura e Produção de textos); Sistematização da alfabetização nos dois primeiros anos e ortografização se estendendo para os demais anos iniciais.

27 LÍNGUA PORTUGUESA Alfabetização (objeto de conhecimento da prática de análise linguística) critério de organização e progressão 1º e 2º anos Alfabetização 1º ao 3º ano Fluência de leitura 1º ao 5º ano Ortografização

28 LÍNGUA PORTUGUESA Alfabetização (objeto de conhecimento da prática de análise linguística) critério de organização e progressão: 1º e 2º anos Sistematização da alfabetização: construção da consciência fonológica, do conhecimento sobre as diferentes estruturas silábicas, as regularidades ortográficas diretas, as diferentes grafias do alfabeto.

29 LÍNGUA PORTUGUESA Alfabetização (objeto de conhecimento da prática de análise linguística) critério de organização e progressão: Construção das regularidades ortográficas contextuais e morfológicas na ortografização.

30 LÍNGUA PORTUGUESA Campos de atuação social : contextualização dos gêneros nas práticas de linguagens e de letramento: Vida cotidiana; Vida pública; Artístico-literário; Práticas de estudo e pesquisa. Cultura digital, novos e multiletramentos e das TDIC. Diversidade cultural: ampliação do repertório (cultura de massa; literatura infantil e juvenil; o cânone, o culto, o popular; cultura das mídias; culturas juvenis).

31 ARTE Estudo das Artes Visuais, Dança, Música e Teatro. Contribuir para a interação dos alunos favorecendo o diálogo intercultural, pluriétnico e plurilíngue. Propiciar a troca entre culturas e favorecer o respeito entre as semelhanças e diferenças.

32 EDUCAÇÃO FÍSICA Abordagem das práticas corporais em suas diversas formas de manifestação, como possibilidades expressivas dos sujeitos, produzidas por diversos grupos sociais no decorrer da história. Brincadeiras e jogos Esportes Ginásticas Lutas Danças Práticas corporais de aventura

33 MATEMÁTICA Processos matemáticos Resolução de problemas Investigação Desenvolvimento de projetos Modelagem. Abordagem na direção do letramento matemático.. Destaque ao uso de novas tecnologias e ao desenvolvimento do pensamento computacional.. Objetos de conhecimento organizados em cinco unidades temáticas: números, álgebra, geometria, grandezas e medidas, probabilidade e estatística.

34 CIÊNCIAS Abordagem na direção do letramento científico. Tecnologias: tópicos relativos à inovação e tecnologia sem exigir recursos complexos da instituição de ensino. Objetos de conhecimento organizados em três unidades temáticas: Vida e evolução, Terra e Universo, Matéria e energia.

35 GEOGRAFIA Promoção do desenvolvimento do raciocínio espaçotemporal e da alfabetização cartográfica. Desenvolvimento de habilidades relacionadas a procedimentos de investigação próprios. Objetos de conhecimento organizados em três unidades temáticas: O sujeito e seu lugar no mundo; Conexões e escalas; Mundo do trabalho; Formas de representação e pensamento espacial; Natureza, ambientes e qualidade de vida.

36 HISTÓRIA Abordagem pautada pela contextualização das noções de tempo e espaço. Desenvolvimento de habilidades relacionadas a procedimentos de investigação próprios. Valorização de diferentes linguagens (oral, escrita, artística) e suportes de memória (monumento, objeto, mito, lugar, som).

37 Transição para os Anos Finais Os currículos e as propostas pedagógicas devem assegurar aos alunos um percurso contínuo de aprendizagens, realizando as necessárias adaptações e articulações para apoiar os alunos nesse processo de transição:... os alunos, ao mudarem do professor generalista dos anos iniciais para os professores especialistas dos diferentes componentes curriculares, costumam se ressentir diante das muitas exigências que têm de atender, feitas pelo grande número de docentes dos anos finais (Parecer CNE/CEB nº 11/2010).

38 O Ensino Fundamental Anos Finais Desafios de maior complexidade: necessidade de os estudantes se apropriarem das diferentes lógicas de organização dos conhecimentos. Retomada das aprendizagens dos Anos Iniciais para aprofundamento e ampliação de repertórios. Fortalecimento da autonomia dos estudantes, oferecendo-lhes condições para acessar e interagir criticamente com diferentes conhecimentos e fontes de informação.

39 O Ensino Fundamental Anos Finais Valorização da cultura digital e do engajamento dos jovens como protagonistas dessa cultura. Cultura digital Estudantes: protagonistas (não somente consumidores) Desafios para a instituição escolar: compreender e incorporar novas linguagens; educar para o uso das tecnologias e participação consciente na cultura digital; estimular reflexão e análise aprofundada para atitude crítica e ética.

40 LÍNGUA INGLESA Abordagem do inglês como língua franca Que inglês é esse que ensinamos na escola? desterritorialização da língua; descolonizac a o lingui stica, de saberes; usos híbridos do inglês: miscigenado, multimodal. Educação linguística com foco: na interculturalidade; nos multiletramentos; na cultura digital.

41 MATEMÁTICA Consolidação dos conhecimentos matemáticos desenvolvidos nos Anos Iniciais Estimulo à criação de situações para que os estudantes possam fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e qualitativos da realidade, estabelecendo inter-relações entre eles. Ampliação no uso de novas tecnologias e no desenvolvimento do pensamento computacional. Abordagem na direção da construção da argumentação matemática

42 CIÊNCIAS Estabelecimento de relações mais profundas entre a ciência, a natureza, o ambiente, as tecnologias e a sociedade. Ênfase no protagonismo dos estudantes valorização de experiências pessoais e coletivas, do autocuidado com o corpo e o respeito ao outro, cuidado à saúde física, mental, sexual e reprodutiva. Atuação social com respeito, responsabilidade, solidariedade, cooperação e repúdio à discriminação.

43 O Ensino Fundamental Anos Finais Considerando o adolescente como sujeito em desenvolvimento, com singularidades e formações identitárias e culturais próprias, a BNCC destaca a necessidade de diversificação das práticas escolares nos anos finais, na direção de: acolher as mudanças próprias dessa fase da vida; contemplar as necessidades e os diferentes modos de inserção social dos estudantes; favorecer e valorizar seu protagonismo; Incentivar o delineamento dos seus projetos de vida.

44 Desafios da Implementação ESTRATÉGIAS: Fortalecimento do regime de colaboração entre união, estados e municípios; Articulação de diferentes atores: MEC, Consed, Undime, Conselhos - Nacional, Estaduais e Municipais de Educação - e Sociedade Civil; FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES FORMAÇÃO DE GESTORES DOS CURRÍCULOS

45 Ações Prioritárias Etapa 2018: Ações do MEC/Consed/ Undime 1. Apoio para a Elaboração e Revisão dos Currículos: Repasse de recursos para apoiar a construção ou revisão dos currículos por estados e municípios (PAR); Plataforma de Construção de Currículos; Apoio à constituição e fortalecimento das equipes de currículos dos Estados (consultorias). 2. Alinhamento das ações do MEC à BNCC: PNLD, Mais Alfabetização, Guia de Tecnologia,Educação Conectada, Política Nacional de Formação, Plataforma Integrada, Avaliações etc.

46 IMPLEMENTAÇÃO Frentes de atuação para a implementação da BNCC GOVERNANÇA E REGIME DE COLABORAÇÃO (RE)ELABORAÇÃO DOS CURRÍCULOS MATERIAIS DIDÁTICOS FORMAÇÃO DE PROFESSORES AVALIAÇÕES E MONITORAMENTO

47 IMPLEMENTAÇÃO Governança Sociedade Civil (apoio) Comitê de Implementação da BNCC (MEC, Consed, Undime) Conselhos (CNE, FNCEE, Uncme) Comissão Estadual de Construção dos Currículos Coordenadores Estaduais de Currículo (1 Consed e 1 Undime) Equipe Técnica do MEC Consultores Regionais Analista de Gestão e Colaboração (1 por estado, seleção Consed) Coordenadores Curriculares de Etapa de Ensino (3 por estado) Articulador de Regime de Colaboração (01 por seccional Undime) Objetivo: orientar coordenadores estaduais no planejamento e implementação das estratégias de construção do currículo Redatores do Currículo (22 por estado) Objetivo: apoiar coordenadores estaduais em todas as atividades de implementação e viabilizar a colaboração e mobilização com municípios

48 Revisão ou construção dos currículos Ferramenta digital : Governança e Regime de Colaboração (Re)elaboração dos currículos Materiais didáticos Formação de professores Avaliações e monitoramento Janeiro Março Março Disponibilização da BNCC para download em ferramenta digital Orientações sobre como contextualizar, complementar e aprofundar as habilidades e objetivos de aprendizagem previstos na BNCC em seus currículos; Abril Indicações sobre relações entre habilidades e competências destacando a progressão da aprendizagem, o desenvolvimento integral e oportunidades de trabalho interdisciplinar;relatórios, etc..

49 Materiais didáticos Aprimoramento do processo de avaliação das obras PNLD alinhadas à BNCC Governança e de Regime Colaboração de Colaboração Governança e Regime (Re)elaboração dos currículos Materiais didáticos Formação de professores Avaliações e monitoramento Comitê técnico (especialistas, gestores e professores indicados por Consed e Undime e selecionados pelo MEC); Orientações pedagógicas com sugestões de estratégias e metodologias mais claras no livro do professor; Inclusão de materiais digitais (off-line e online, disponíveis na plataforma integrada do MEC); Sugestões de planejamento, sequências didáticas e práticas pedagógicas alinhadas à BNCC.

50 FORMAÇÃO DE PROFESSORES E GESTORES Formação das Equipes de Currículos dos Estados Governança Governança e Regime e de Colaboração Regime de Colaboração (Re)elaboração dos currículos Materiais didáticos Formação de professores Avaliações e monitoramento Formação online disponível de construção do currículo; Formação continuada presencial e à distância para as equipes de currículos dos Estados (bolsistas MEC); Apoio à distância para as equipes de currículo (bolsistas): grupos de especialistas para tirar dúvidas, aprofundar questões, compartilhar dicas e sugestões para cada localidade.

51 Avaliações Estratégias: Governança e de Regime Colaboração de Colaboração Governança e Regime (Re)elaboração dos currículos Materiais didáticos Formação de professores Avaliações e monitoramento CONTEXTO INEP estuda matrizes de avaliação para alinhamento à BNCC RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 2, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2017 Art. 16. Em relação à Educação Básica, as matrizes de referência das avaliações e dos exames, em larga escala, devem ser alinhadas à BNCC, no prazo de 1 (um) ano a partir da sua publicação. INICIATIVAS DO MEC Alinhamento das matrizes de avaliações à BNCC até 2019 (ANA, SAEB/Prova Brasil, avaliações estaduais etc); Aplicação da ANA de 2019 será no 2 ano do E.F com matriz já alinhada à BNCC; Apoio e fortalecimento da Gestão das Secretarias para Acompanhamento da Implementação da BNCC.

52 MUITO OBRIGADA

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