Maíra Leão da Silveira UFRJ-CCMN-IGEO Geografia NUCLAMB
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- Lucas Gabriel Flores Fernandes
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1 Maíra Leão da Silveira UFRJ-CCMN-IGEO Geografia NUCLAMB Novas perspectivas pro desenvolvimento de combustível? O PNPB e o pequeno agricultor em MT, o caso de Campo Verde e Rondonópolis. 1- INTRODUÇÃO Diante das reflexões em cima dos impactos ocasionados pelo tipo de produção e estilo de vida pautados no modelo vigente na sociedade ocidental e suas consequências no meio ambiente e na proletarização do trabalho surgem as discussões sobre a produção de biocombustíveis, além dos programas vinculados ao álcool na década de 70, foi criado no ano de 2003 o Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel (PNPB), sendo uma das novidades deste a tentativa de integração dos agricultores familiares através do Selo Combustível Social, com vistas ao aumento de sua renda e nível técnico. Segundo cartilha do governo federal sobre o biodiesel, o PNPB reconhece a importância de criar condições para a produção da agricultura familiar, principalmente de mamona e dendê nas regiões Norte, Nordeste e no Semi-Árido, sendo a criação do Selo Combustível Social um dos instrumentos do marco regulatório na tentativa de promover a inclusão social na cadeia de produção do novo combustível. O Selo Social é concedido pelo Ministério de Desenvolvimento Agrário (MDA) para os produtores industriais e, para os que o conseguirem, prevê: obtenção de benefícios tributários, como diminuição de impostos, financiamento, assim como garantia de participação nos Leilões da Petrobrás (atualmente a única forma de comercialização), devendo os mesmos adquirirem uma porcentagem de matéria-prima de agricultores familiares que varia de acordo com a região, sendo na Amazônia e Mato Grosso em torno de 10%, no Centro Sul de 30% e no Nordeste pode chegar a 50%. Além disso, devem estabelecer contrato com especificação de renda e prazo e garantir assistência e capacitação técnica. 1
2 2 OBJETIVOS Sendo assim, neste trabalho busca-se analisar criticamente as políticas voltadas para o desenvolvimento de fontes renováveis de combustível, enfatizando o biodiesel, procurando verificar em que medida se revelam como uma solução socialmente eficaz como se propõe e qual o papel das políticas públicas enquanto responsável por sua elaboração e por sua efetivação. A pesquisa focou-se no entendimento de que tipo de relação se estabelece entre o produtor das usinas de biodiesel e o pequeno produtor agrícola familiar nos pólos de Rondonópolis e Campo Verde no que concerne: às matérias primas utilizadas e sua eficácia; às condições físicas de cada área e tamanho da propriedade; ao nível técnico desenvolvido pela agricultura familiar, procurando detectar os principais entraves encontrados em termos de benefícios dessas políticas compensatórias para a pequena produção de cada um desses pólos. Analisando as relações que se estabelecem entre a indústria de produção do biodiesel e a pequena produção agrícola familiar, caracterizando os sistemas territoriais de produção percebendo até que medida a pequena produção vem sendo incorporada, em que condições e quais as repercussões para a mesma em termos econômicos e sociais. 3 METODOLOGIAS Para dar conta da análise da relação que vem se estabelecendo entre os agentes envolvidos na produção do biodiesel, faremos uma breve consideração sobre o que é o pequeno produtor hoje em MT já que este é um dos agentes envolvidos na produção do novo combustível, chegando na relação dialética entre o uso da técnica e a organização do espaço onde Santos(2002) auxilia quando apresenta sua conceituação de espaço geográfico como o espaço do homem, discutindo a relevância da técnica na construção/produção do espaço pela humanidade, até sua definição de espaço enquanto um conjunto indissociável de sistemas de objetos e sistemas de ações, sua concepção de objetos, ação e totalidade, forma o pano de fundo de sua análise sobre o que é o espaço geográfico, um híbrido, um composto de formas-conteúdo. As técnicas seriam um conjunto de meios sociais e 2
3 instrumentais através dos quais o homem realiza sua vida, produz e cria espaço. Santos (2002), elege a técnica como uma importante categoria para análise geográfica, pois considera que o fenômeno técnico, na sua total abrangência, permite alcançar a noção de espaço geográfico. As relações sociais se dão através do espaço, o uso do espaço segue uma lógica, atualmente a lógica do capital, como Ruy Moreira(2007) nos diz, o espaço é elemento orgânico da reprodução, componente chave de qualquer estrutura da sociedade e a formação espacial é a própria formação econômico-social e sua expressão espacial. Portanto, entender o espaço é entender as relações que se dão nele, sem deixar de lado a relação dialética espaço-tempo, movimento dialético de transformação recíproca de conteúdo e forma. Sendo assim, entender o espaço hoje e, portanto as relações produtivas que se desenrolam nele é entender todo um processo e estágio de desenvolvimento atrelado a lógica capitalista. Com esta idéia Moreira, auxilia na análise das diferentes relações entre os agentes responsáveis pela produção do novo combustível e dessa diferença nos distintos pólos estudados, qual o significado do pequeno produtor nestes pólos e o papel do Estado, através de suas políticas. O levantamento de dados secundários sobre a produção auxilia com uma primeira visão sobre as relações que se estabelecem entres os atores e a abrangência da produção, tanto a nível global, nacional e regional, serviu como ponto de partida para uma primeira análise que fundamentou o desenvolvimento do trabalho de campo. Assim, através de entrevistas nas propriedades agrícolas produtoras, nas indústrias e em instituições públicas, chegou-se a uma melhor compreensão das diferentes realidades do programa no que diz respeito aos dois pólos estudados. 4 - A PEQUENA PRODUÇÃO AGRÍCOLA FAMILIAR Segundo Marques (2008), a pequena produção agrícola familiar, por ser uma unidade de produção mercantil simples, tem menor capacidade de investimento e mudança estrutural de sua base produtiva, e têm funcionado como uma unidade de produção doméstica dependente de recursos de origem externa, ou seja, do Estado, via sistemas de crédito, para adequar-se aos novos padrões de produção. Devido à escassez de recursos, busca formas de relação que garantam a produtividade, como a utilização coletiva de equipamentos, a 3
4 otimização no uso da terra e o aumento da auto-exploração e diversificação de suas atividades. Sendo assim, segundo o autor, a diversidade existente em cada formação territorial resulta de processos históricos complexos, a partir dos quais cada grupo local determina sua própria maneira de se relacionar com a terra e a natureza, conformando tradições distintas, o que, por sua vez, está intimamente vinculado às relações estabelecidas entre o grupo e as várias formas de capital e seus respectivos mercados, organizados em escalas diferenciadas. Nesse processo, o Estado representa um papel chave como mediador dessas relações. Portanto, a reprodução da pequena produção familiar depende em grande parte de ações desenvolvidas pelo Estado. Para compreendê-la enquanto classe e sujeito político, precisamos analisá-la em contextos históricos e políticos específicos, marcada por tensões e contradições constantemente negociadas, em sua condição subordinada. O pequeno produtor em geral não tem poder para interferir na definição dos preços de seus produtos e assim participar de maneira mais vantajosa na distribuição da riqueza social, e a modificação dessa situação só tem sido possível com mobilização e organização política em defesa de seus interesses. Segundo Marques (2008), a emergência da luta pela reforma agrária é resultado de conflitos desencadeados no campo numa fase caracterizada pelo forte crescimento econômico do país, associado ao avanço da industrialização e da oferta de trabalho urbano, com mudanças significativas na cidade. Sua opção se dá, porém, quando o país reafirma a sua opção por um modelo de agricultura extremamente excludente e as oportunidades de trabalho na cidade tornam-se mais restritas. Sendo assim, a reforma agrária surge como alternativa de trabalho, morada e reprodução social para um número crescente de trabalhadores pobres que dificilmente encontrariam melhor forma de inserção. Assim, muitos assentados já não tem mais uma relação com a terra, que se deu de pai para filho em determinada região, muitas vezes vêm de outras localidades e não têm conhecimento do solo onde estão assentados, ou os pais foram trabalhar na cidade e agora o filho pela falta de emprego vê no assentamento uma possibilidade. Uma burguesia nacional detentora de um espaço de produção e de reprodução nacional mas que inclui, certamente, vastíssimas porções do capital internacional. No Brasil, o capital internacional participa, com ela, do domínio deste espaço enquanto espaço de domínio de classe (Oliveira, p. 50). 4
5 Esta citação de Oliveira deixa claro o ambiente no qual a pequena produção agrícola se encontra, principalmente no Centro Oeste, um espaço valorizado pelo capital, como o do estado de Mato Grosso, com presença ínfima do pequeno agricultor, o qual consegue seu espaço no território valorizado pelo capital apenas com muita luta, mesmo assim de forma precária. Neste estado a maior parte dos pequenos agricultores encontra-se nos assentamentos dos sem-terra, isto quando não são reprimidos e expulsos duramente, como ocorreu com o avanço da soja pelo estado mato-grossense. Em outras regiões, onde o interesse do capital é pequeno, como no sertão nordestino, a pequena produção predomina, embora com todas as dificuldades. 5 O CENÁRIO NACIONAL DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL O Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel foi lançado em 2004, alcançando no final de 2008 uma capacidade instalada superior a três bilhões de litros, ultrapassando, em 2009, quatro bilhões de litros. A produção do biodiesel é feita a partir da mistura de uma porcentagem de óleo vegetal ou animal ao diesel, sendo as matérias-primas diversas, destacando-se a soja sobretudo em Mato Grosso, o girassol no Sul, o algodão no Sul e Centro Oeste, o sebo em menor escala, como subproduto da pecuária, a mamona, o dendê e o pinhão manso ainda em processo de experiência, destacando-se os dois primeiros em pequenas propriedades no Nordeste. Segundo o PNPB, todo o biodiesel produzido no país deve ser primeiramente vendido nos leilões públicos organizados pela Agencia Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP), sendo 80% das vendas reservadas para quem tem o Selo Social. Posteriormente o biodiesel é comprado pela Petrobrás, que é a responsável pela comercialização nos postos. Segundo Fábio Rodrigues (2009), a outra compradora nacional de biodiesel é a Refinaria Alberto Pasqualini (REFAP) que, apesar de seu status de empresa independente, tem na Petrobrás sua maior acionista. No nível nacional a produção por estado de biodiesel 5
6 B100 (sem mistura com o diesel) por m³ mostra que Mato Grosso e o Rio Grande do Sul são os estados onde a produção mais cresce. Em 2007 os estados do Maranhão, Tocantins, Rondônia e Rio Grande do Sul também começam a produzir e, em 2008 o Rio Grande do Sul e Mato Grosso começaram a se consolidar como os maiores produtores nacionais, o que se mantém em O estado de Minas Gerais não teve produção devido a uma indústria que não funcionou, a Soyminas em Cássia, pelo menos até o mês de março. Entre setembro e dezembro de 2008 a Petrobrás inaugurou uma usina em Quixadá, no Ceará, uma em Candeias, na Bahia, e outra em Montes Claros, Minas Gerais. Acontece que nenhuma das unidades é esmagadora, ou seja, elas contam com o fornecimento do óleo já processado e pronto para uso; assim sendo, a maior parte do óleo processado vem de outros estados (sobretudo MT) e são provenientes da soja. O Brasil não tem investido o suficiente em pesquisas voltadas para estudo de diferentes tipos de matéria prima e sua eficácia, sendo assim, pela facilidade de um mercado estruturado com uma oferta maior e preços mais em conta a soja vem se sobressaindo, por mais que segundo especialistas seu óleo não seja o de melhor qualidade CENÁRIO MATO-GROSSENSE Para um melhor entendimento de como vem se dando na prática as transformações sofridas pela pequena produção em função da política do Selo Social, nosso foco é o estado de Mato Grosso, já que apresenta uma das mais crescentes participações nesta produção a nível nacional, utilizando a soja como principal matéria-prima. TABELA 1: PRODUÇÃO DE BIODIESEL B100 (m³) EM MATO GROSSO Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro
7 Dezembro Total % Do total no Brasil 0% 0,001% 3,75% 24,41% 21,05% Fonte:ANP, produzido pela autora. Na tabela 1 observa-se que em 2008 o Mato Grosso foi responsável por quase um quarto da produção de Biodiesel B100 isso se explica pelo crescente número de usinas com autorização para produção. Estas indústrias vêm se beneficiando com a política do Selo Social, por recebem garantia de compra da ANP e isenção de alguns impostos, caso comprem 10% da matéria prima do pequeno produtor, o qual, por sua vez, acaba muitas vezes sendo mero arrendatário da terra, já que a matéria prima local (soja) tem um custo muito alto para ser produzida. RESULTADOS PRELIMINARES Pode-se observar que a matéria prima utilizada é basicamente a soja por possuir um mercado já estruturado e por ter o farelo como subproduto, as outras matérias primas como a mamona estão em fase de experimento. No entanto as usinas não têm interesse em investir em pesquisas junto aos pequenos agricultores, como visto, as usinas possuidoras do Selo deveriam garantir assistência e capacitação técnica o que não ocorre, ou elas compram a produção ou arrendam a terra e pela falta de fiscalização adquirem o Selo e seus privilégios. O solo com condições químicas desfavoráveis para a agricultura pela falta de nutrientes faz com que os produtores agrícolas necessitem de grande quantidade de insumos, além disso, o fato de as regiões no MT serem planas nas chapadas facilita a produção mecanizada em áreas vastas dificultando ainda mais a produção de propriedades menores, já que ao se apropriar da área o capital dificulta a permanência de produções em menor escala. O acesso a um nível técnico desenvolvido pela agricultura familiar é pequeno há dificuldade de inserção desta no mercado competitivo onde o grande produtor é favorecido, a pequena produção depende na maior parte das vezes da boa vontade das políticas desenvolvidas pelo governo, mas como visto os interesses do capital exercem tamanha influência que estas políticas acabam tendo dificuldade de êxito. 7
8 Assim, o Selo Social que deveria funcionar como uma possibilidade para o pequeno agricultor ter a possibilidade de auto gerir suas terras acaba mais uma vez favorecendo ao grande produtor com seus incentivos. A pesquisa se encontra em andamento. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: 1. BERNARDES, Júlia et all; Geografias da soja BR-163: Fronteiras em mutação; Arquimedes edições, Rio de Janeiro, ; Geografias da Soja II: A Territorialidade do Capital; Arquimedes edições, Rio de Janeiro, ; Geografias da Soja III: Novas fronteiras da técnica no Vale do Araguaia; Arquimedes edições, Rio de Janeiro, MARQUES, Marta; Agricultura e campesinato no mundo e no Brasil: um renovado desafio à reflexão teórica; in Campesinato e territórios em disputa; expressão popular; São Paulo, OLIVEIRA, Francisco; A nova hegemonia da burguesia no Brasil dos anos 90 e os desafios de uma alternativa democrática; in Teoria e Educação no Labirinto do Capital; editora Vozes; Petrópolis, RUY, Moreira; Pensar e ser em geografia: ensaios de história, epistemologia e ontologia do espaço geográfico; Contexto, São Paulo, SANTOS, Milton; A Natureza do Espaço. Edusp, São Paulo, ; Espaço e método; Nobel, São Paulo,
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