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1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS Departamento de Geografia FLG Geomorfologia II Profª. Dra. Bianca Carvalho Vieira RELATÓRIO DE CAMPO GEOMORFOLOGIA II VALE DO PARAÍBA Gabriel Borges de A. Dayan Heitor Prado de Moraes Kelly Cardoso Ramalho Larissa Valencia da Silva DIURNO Comentado [A1]: NOTAS: INTRODUÇÃO: 1,0 DESENVOLVIMENTO: 6,0 CONSIDERAÇOES E BIBLIOGRAFIA: 1,0 FIGURAS E MAPAS: 1,0 NOTA FINAL: 9,0 Relatório muito bem escrito e elaborado. Com as figuras bem utilizadas e seguindo as regras da ABNT. Parabéns! JUNHO, 2016 SÃO PAULO

2 Sumário Introdução Primeiro Ponto de Parada: Município de Jacareí Segundo Ponto de Parada: Município de São José dos Campos Terceiro Ponto de Parada: Município de Tremembé Conclusão Referências bibliográficas

3 Introdução No intuito de aprimorar os conhecimentos adquiridos ao longo do semestre no curso de Geomorfologia II, uma visita de campo ao Vale do Paraíba foi proposta aos alunos da disciplina no dia 19 de maio de O objetivo desse trabalho foi o de consolidar e aprimorar o conhecimento teórico-metodológico nos conceitos analisados durante o curso, principalmente em relação ao entendimento das formas, materiais, processos e gênese dos processos ocorridos na superfície. Foram realizados três pontos de paradas: o primeiro no médio vale do rio Parateí, no município de Jacareí, o segundo em uma estrada vicinal à Rodovia Presidente Dutra em São José dos campos e o terceiro ponto de parada foi na Mineração Santa Fé, no município de Tremembé. A região estudada é uma macrorregião caracterizada por um rift continental cuja gênese está no período Cretáceo e extensão é de aproximadamento 800 km, indo desde o Paraná até o Rio de Janeiro (RICCOMINI, 1990), que é um arqueamento onde a zona central abateu-se, formando um vale (GREGORY, 1894 apud RICCOMINI, 1990). Tal rift ou gráben foi analisado no primeiro ponto de parada, no município de Jacareí. As observações foram feitas no topo de um interflúvio sustentado por rochas sedimentares terciárias do Grupo Taubaté, onde foi possível visualizar o contato cristalino/sedimentar entre o Platô de Santa Isabel, ao norte, pertencente à Unidade Morfoestrutural do Cinturão Orogênico do Atlântico e Unidade Morfoescultural do Planalto Atlântico (subunidade Planalto de Jundiaí), e o sistema de colinas na Unidade Morfoescultural da Depressão do Médio Paraíba ao sul, pertencente à Unidade Morfoestrutural das Bacias Sedimentares Cenozoicas/Depressões Tectônicas. O segundo ponto foi em estrada vicinal à Rodovia Presidente Dutra, no município de São José dos Campos, no corte Eugênio de Melo EM (Filizola, 1993). Nesse ponto foi observado os sedimentos do Grupo Taubaté em outra posição na bacia sedimentar, no nível do Gráben do Paraíba, analisando a superfície de aplainamento com base nos processos geoquímicos ocorridos. Já o último ponto foi na Mineração Santa Fé, no município de Tremembé, onde foi observado a extração de argilas e folhelhos com conteúdo fossilífero em meio à planície fluvial do rio Paraíba do Sul. Comentado [A2]: Muito Bom!

4 Exposta as primeiras considerações, este estudo visa analisar, com base nas observações de campo e em levantamento bibliográfico, informações sobre a geologia, as formas de relevos, os solos, seu uso e as modificações antrópicas no relevo. Primeiro Ponto de Parada: Município de Jacareí O primeiro ponto de parada ocorreu próximo ao km 8 da Rodovia Dom Pedro II, na chamada Formação Resende, município de Jacareí, caracterizada por ser: é a unidade estratigráfica (...) no segmento central do Rift Continental do Sudeste do Brasil, tipicamente caracterizada por uma sucessão de arcósios, siltitos e argilitos esverdeados, semiconsolidados. Os arenitos são maciços ou estratificados, ocasionalmente conglomeráticos, com quantidades variáveis de matriz lamosa. Os pelitos apresentam intensidade variável de icnofósseis de fauna e raízes, que produzem padrões mosqueados e variegados. Tais depósitos são interpretados como fluviais, associados a canais e planície de inundação. Na literatura, citações sobre pedofácies na Formação Resende referem-se à presença de calcretes, também atribuídos por alguns autores a processos freáticos. (GARCINDO, 2009), mais precisamente na Bacia de Taubaté. A parada está localizada de acordo com as seguinte coordenadas: Y e X , como mostra a figura abaixo: FIGURA 1: Topografia do ponto de Parada 1 (Perfil São José dos Campos). Fonte: IBGE (1973).

5 A Bacia de Taubaté faz parte de um conjunto de bacias pertencentes ao Rifte Continental do Sudeste do Brasil (Riccomini 1989) e está posicionada sobre o substrato pré-cenozóico, representado por rochas ígneas e metamórficas, do Cinturão de Dobramentos Ribeira (Hasui & Poçano 1978). A partir das coordenadas ditas acima, localizamo-nos na Bacia Sedimentar, tendo como vista frontal o Gráben Marginal do Parateí e, ainda a frente, o Planalto Cristalino de Sta Isabel, conforme mostra o esquema abaixo: FIGURA 2: Croqui do perfil observado no primeiro ponto de parada. (Fonte: Gabriel Boges) A parte Cristalina remonta ao Pré-Cambriano, enquanto Sedimentar é mais recente. O Rifteamento da região ocorreu no período cretáceo com episódios de soerguimento. Na região da Bacia Sedimentar há sistema entrelaçado de escoamento dos sedimentos, que contribui para o processo de estratificação cruzada (proveniente de Paleoclima Semiárido), o qual é possível notar a partir do modo de deposição (Deltaico). Deposição esta que, por ser proximal e entrelaçada, tem sua competência e capacidade de transporte de carga diminuída, fazendo com que os materiais sejam menos selecionados. Um exemplo claro é a formação de argilo minerais pouco intemperizados, como é o caso da esmectita. As camadas de deposição têm sua origem em diferentes etapas do terciário. Comentado [A3]: Fonte destas informações?

6 FIGURA 3: Vista, a partir da Bacia Sedimentar, da planície Fluvial e do Escudo Cristalino. (Foto: Kelly Cardoso). Há aqui a atuação de dois processos: a morfogênese, que modela a superfície e a pedogênese, que desenvolve a alteração da rocha. Houve alteração entre Fase Resistásica (clima seco) que envolvia erosão lateral, diminuição da biodiversidade e dos processos pedogenéticos; e Fase Biostática (clima úmido), de processo pedogenético mais acentuado e desenvolvimento do perfil de alteração do solo. O escoamento da água promove a lixiviação, levando material ferruginoso bases que, por sua vez, se acumulará na forma de carapaças ferruginosas e estão associadas a processos de formação de laterita. As carapaças se acumulam na superfície e formam elevações de cor mais escura que os demais materiais presentes. A erosão da região tem, principalmente, causa antrópica, com materiais mais suscetíveis à erosão, uma vez que o contato entre as camadas permite a circulação lateral e a passagem da água, o que pode gerar depressões.

7 Segundo Ponto de Parada: Município de São José dos Campos O segundo ponto de parada se deu em uma estrada vicinal próxima à Rodovia Presidente Dutra, localizada no município de São José dos Campos. Neste ponto, denominado de corte Eugenio de Melo, pudemos observar mais uma vez os sedimentos do Grupo Taubaté, no nível do Graben do Paraíba. Ali foi possível ponderar a evolução das superfícies de aplainamento, devido a processos geoquímicos (FILIZOLA, 1993). As coordenadas do ponto são: Y: e X: No mapa topográfico abaixo é possível ver o local onde ocorreu a parada. FIGURA 4: Topografia do ponto de Parada 2 (Perfil São José dos Campos). Fonte: IBGE (1973). Esta região da Bacia de Taubaté passou por diversos processos geoquímicos que geraram a alteração de seu relevo. Relevo este que está em constante evolução concomitantemente com os solos. Isso ocorre por diversos fatores, entre eles a lixiviação das bases e o confinamento da água em razão da descontinuidade entre as formações Resende e Pindamonhangaba. O segundo ponto é característico por ser uma formação geológica de topo. Ele marca o encontro do escudo cristalino com as rochas sedimentares. As discordâncias estratigráficas alteram a circulação vertical da água. Comentado [A4]:??????????????

8 O abatimento do relevo se deve por processos geoquímicos, e no planalto o processo de dissecação é mais intensa, sendo na região noroeste mais amena. O relevo vem sendo rebaixado devido as descontinuidades geológicas e a migração vertical das águas, associado aos meandros. O solo se apresenta dividido em camadas, de forma descontínua. É caracterizada pela cor vermelho-alaranjado, com coloração mais escura na camada superior, devido a presença de matéria orgânica e com a presença de partess rosadas devido a ocorrência de silte. Tem textura silto-arenosa e é possível identificar linhas de seixo, associado aos paliocanais, devido a passagem de meandros, preenchendo o canal. Comentado [A5]: Indicação da Figura 5 aqui FIGURA 5: Registro do solo, onde podemos ver as diversas camadas de tonalidades diferentes. (Foto: Kelly Cardoso).

9 Terceiro Ponto de Parada: Município de Tremembé Finalmente, a terceira parada foi na Mineração Santa-Fé, no município de Tremembé, e corresponde a uma pedreira de exploração de argila esmectita. A seguir, encontra-se uma imagem da mina. FIGURA 6: Registro do solo, onde podemos ver as diversas camadas de tonalidades diferentes. (Foto: Kelly Cardoso). Com as coordenadas no eixo X correspondente a e no eixo Y a , o local pode ser encontrado na seguinte carta topográfica.

10 FIGURA 7: Topografia do ponto de Parada 2 (Perfil São José dos Campos). Fonte: IBGE (1973). Localizado na bacia sedimentar de Taubaté, entre a Serra da Mantiqueira a oeste, e a Serra do Mar a leste, tem-se o seguinte croqui: FIGURA 8: Croqui da área de Tremembé e regiões vizinhas. (Fonte: Larissa Valencia). Este local pertence à Formação Tremembé, que, segundo RICCOMINI (1989), remete-se a um sistema lacustre do tipo playa-lake, de idade oligocênica, desenvolvido na

11 porção central da Bacia de Taubaté e, de forma mais restrita, na Bacia de São Paulo. Sua formação está associada à distensão NNW- SSE. Os sedimentos finos são distintos aos outros da bacia de Taubaté: não existem acamamentos, existe laminação. As rochas encontradas na região são compostas de argilas verdes, calcário dolomítico, ritmito pela alternância de folhelhos, estes sendo de três tipos: papiráceo, semi-papiráceo e conchoidal. As rochas são identificadas de acordo com o seu conteúdo fossilífero. A base do afloramento tem argilo-esmectita. Nesta região há uma série de materiais e animais fossilizados, tais como mamíferos, encontrados nas argilas mais basais, enquanto os peixes, plantas fósseis e crustáceos são achados nos folhelhos de estratos superiores. A ocorrência maior de fósseis é de mamíferos e peixes, que datam do Oligoceno superior. Na imagem a seguir, há um fóssil de peixe da mesma formação. Existe o preenchimento de canais com linhas de seixo, que indicam o sentido do rio. No periodo atual, o holoceno, registra-se uma inflexão do rio a oeste, em direção à Serra da Mantiqueira, como resultado da neotectônica. Atualmente há uma força maior entre a placa maior e a placa de Nazca, que influencia o Rift Valley que há no Brasil, favorecendo assim os processos erosivos, característicos da ressudação, com perda e rebaixamento de relevo. Os rebaixamentos vão além do fato de se encontrar numa planície. Constatam-se interflúvios bem mais largos. A ação antrópica altera o regime hídrico e a forma dos meandros. Um exemplo de tal ação na região é a plantação massiva de feno. Conclusão Com o presente trabalho de campo, foi possível identificar na prática os conhecimentos téorico-metodológicos adquiridos em sala de aula. Foi possível notar em campo os processos e formas atuando nos materiais da superfície terrestre no âmbito geomorfológico. As características dinâmicas e descontínas das paisagens, associadas com o seu espaço-temporal puderam ser identificadas e relacionadas com as modificações no modelado do relevo, com seus agentes escultores, com o intuito de compreender sua gênese. É fato que este trabalho de campo foi de grande valia para a melhor compreensão dos processos geomorfológicos e acrescentou em muito a nossa formação acadêmica.

12 Referências bibliográficas ALMEIDA, F. F. M. et al. Mapa Geológico do Estado de São Paulo Monografias 6. São Paulo: IPT - INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS, 1981, 2 v., n Escala 1: BERNARDES-DE-OLIVEIRA, M. E. C; MANDARIM-LACERDA, A. F.; GARCIA, M. J.; CAMPOS, C. C. Fazenda Santa Fé (Tremembé), SP: A maior associação de fósseis do Terciário brasileiro. In: SCHOBBENHAUS, C.; CAMPOS, D. A.; QUEIROZ, E. T.; WINGE, M.; BERBERT-BORN, M. (Orgs). Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. Brasília: SIGEP, 2002, v. 1, p COLTRINARI, L. Um Exemplo de Carta Geomorfológica de Detalhe: A Carta do Médio Vale do Parateí, SP (1 : ). Revista do Departamento de Geografia, São Paulo, n. 1, Separata, p , COUTARD, J. P.; PELLERIN, J.; AGUIAR, M. B.; COLTRINARI, L. Carta do Modelado e das Formações Superficiais do Médio Vale do Parateí SP: Memorial Explicativo. São Paulo: Sedimentologia e Pedologia, IGEOG-USP, n. 9, p. 1-18, Escala 1 : IBGE INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Folha São José dos Campos - SF-23-Y-D-II-1. São Paulo: IBGE, Escala 1: IBGE INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Folha Santa Isabel - SF-23-Y-D-I-4. São Paulo: IBGE, Escala 1: IBGE INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Folha Tremembé - SF-23-Y-B-V-4. São Paulo: IBGE, Escala 1: FILIZOLA, H. F. O Papel da Erosão Geoquímica na Evolução do Modelado da Bacia de Taubaté SP f. Tese (Doutorado) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, MONTEIRO, C. A. F. A Dinâmica Climática e as Chuvas no Estado de São Paulo: Estudo Geográfico Sob Forma de Atlas. São Paulo: IGEOG-USP, p. OLIVEIRA, J. B. et al. Mapa Pedológico do Estado de São Paulo Legenda Expandida. Campinas: IAC/ Embrapa - Solos, p. Escala 1:

13 PONÇANO, W. L. et al. Mapa Geomorfológico do Estado de São Paulo - Monografias 5. São Paulo: IPT - INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS, 1981, 2 v., n Escala 1: RICCOMINI, Claudio. O Rift Continental do Sudeste do Brasil Tese (Doutorado em Geologia Sedimentar) - Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, São Paulo, Disponível em: < Acesso em: RICCOMINI, C.; SANT ANNA, L. G.; FERRARI, A. L. Evolução Geológica do Rift Continental do Sudeste do Brasil. In: MANTESSO-NETO, V.; BARTORELLI, A.; CARNEIRO, C. D. R.; BRITO-NEVES, B. B. Geologia do Continente SulAmericano: Evolução da Obra de Fernando Flávio Marques de Almeida. São Paulo: Beca, p ROSS, J. L. S.; MOROZ, I.C. Mapa geomorfológico do Estado de São Paulo. DG- FFLCH-USP/IPT/Fapesp, 1997, 2v. Escala 1 : TITARELLI, A. H. V. O Vale do Parateí Estudo Geomorfológico. Série Teses e Monografias, IGEOG-USP, São Paulo, n. 13, 186 p., VIERIA, BIANCA C.; VILLELA, FERNANDO N. J. Manual de Campo Trabalho de Campo Vale do Paraíba. Geomorfologia II. Universidade de São Paulo, 2016.

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