A Granito; B Gnaisse (embasamento); R Dique de Diabásio; S Derrame; P Falha
|
|
- João Henrique Carneiro Lima
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA II FLG EXERCÍCIO 1 Diurno e Noturno- Quintas Feiras das 14 às 18 hs e 19:30 às 23:20 hs Prof. Dr. ANTÔNIO CARLOS COLÂNGELO Prof. Dr. FERNANDO NADAL J. VILLELA Nº USP NOME Nº USP NOME 1 Na figura abaixo há um perfil geológico de uma região fictícia, onde diferentes camadas e estruturas geológicas são identificadas aleatoriamente por letras. Com base nesta figura, assinale verdadeiro (V) ou falso (F): A Granito; B Gnaisse (embasamento); R Dique de Diabásio; S Derrame; P Falha a) A camada A é mais antiga que a camada B. ( ) b) A camada S é mais recente que P. ( ) c) A camada J é a camada mais recente de todas. ( ) d) A camada E é mais antiga que a camada F. ( ) e) A camada H é mais recente que a camada G. ( )
2 2 Em um mapeamento de uma área da Bacia do Paraná foram levantados 3 perfis de superfície e descritos 35 afloramentos. Os afloramentos acham-se localizados no mapa a seguir e descritos sucintamente abaixo. Os diversos afloramentos pertencem a várias unidades litoestratigráficas (formações), cujas definições seguem abaixo. Sabendo-se que as formações situam-se em posição horizontal, confeccionar o mapa geológico da área, respeitando os contornos das curvas de nível e a estratigrafia para a legenda. DESCRIÇÃO DAS UNIDADES LITOESTRATIGRÁFICAS H- Grupo Bauru: Arenitos com matriz argilosa ou cimento calcífero. Níveis conglomeráticos na base. Fósseis do Cretáceo Superior. G- Formação Serra Geral: F - Formação Botucatu: E - Formação Pirambóia: D- Formação Estrada Nova: Derrames de basalto com lentes de arenito na base. Idade Cretácea Inferior. Arenitos bem selecionados em grãos bem arredondados e bem esféricos. Pouca argila. Fósseis do Jurássico. Arenitos com estratificação cruzada fluvial. Diversos níveis de lamitos. Fósseis do Triássico. Arenito fino e siltito cinza arroxeado com marcas de ondas, tubos de vermes, estrutura flaser (lenticular) e calcário arenoso cinzaesverdeado. Fósseis do Permiano Superior. C- Formação Irati: Argilito cinza escuro e negro, carbonoso, com intercalações de calcário, sílex nodular e fragmentos de répteis. Calcário cinza claro. Fósseis do Permiano Superior. B - Formação Tatuí: A - Formação Itararé: Arenito fino e siltito pardo amarelado com estratificação cruzada e tubos de vermes. Fósseis do Permiano Médio. Arenito fino e grosseiro e siltito vermelho tijolo, com estratificação cruzada, aleitamento gradacional e diamictitos. Ritmitos com seixos caídos. Folhelho preto com estruturas de escorregamento. Fósseis do Carbonífero Superior e Permiano Inferior. DESCRIÇÃO DOS AFLORAMENTOS 1. Arenito grosseiro e siltito vermelho tijolo com diamictitos. 2. Arenito fino a grosseiro, amarelado com estratificação cruzada, e aleitamento gradacional. 3. Ritmitos com seixos caídos (pingados). 4. Siltito pardo amarelado, arenoso, mosqueado por vermes. 5. Argilito cinza escuro a negro, carbonoso. 6. Argilito negro, carbonoso, localmente com intercalações de calcário e sílex nodular. 7. Siltito cinza arroxeado com estrutura flaser (lenticular).
3 8. Arenito fino cinza arroxeado com marcas de ondas, perfurações de vermes e calcário arenoso cinza esverdeado. 9. Argilito cinza escuro a negro, carbonoso, com fragmentos de répteis. 10. Argilito negro com intercalações de calcário e sílex nodular. 11. Arenito e siltito cinza arroxeado com flaser (lenticular) e marcas de ondas. 12. Pedreira de calcário cinza claro a escuro, com leitos de argilito negro. 13. Siltito cinza arroxeado com estrutura flaser (lenticular). 14. Arenito fino cinza arroxeado com marcas de ondas, perfurações de vermes e calcário arenoso cinza esverdeado. 15. Argilito cinza escuro a negro, carbonoso, fragmentos de réptil Mesosaurus brasiliensis. 16. Arenito fino, pardo amarelado, com estratificação cruzada. 17. Folhelho preto com estruturas de escorregamento. 18. Arenito grosseiro e siltito vermelho tijolo com diamictitos. 19. Arenito fino a grosseiro, amarelado, com estratificação cruzada e aleitamento gradacional. 20. Ritmitos com seixos caídos. 21. Folhelho preto com estruturas de escorregamento. 22. Arenito grosseiro e siltito vermelho tijolo com diamictitos. 23. Arenito fino a grosseiro, amarelado, com estratificação cruzada e aleitamento gradacional. 24. Ritmitos com seixos caídos. 25. Folhelho preto com estruturas de escorregamento. 26. Arenito e siltito pardo amarelado com estratificação e tubos de vermes. 27. Siltito pardo amarelado, arenoso, mosqueado por vermes. 28. Arenito grosseiro e siltito vermelho tijolo. 29. Ritmitos 30. Arenito fino, pardo amarelado, com estratificação cruzada 31. Arenito e siltito pardo amarelado com estratificação cruzada e tubos de vermes. 32. Pedreira de calcário cinza claro a escuro, fossilífero. 33. Arenito e siltito cinza arroxeado com flaser (lenticular) e marcas de ondas. 34. Argilito negro com intercalações de calcário e sílex nodular.
4 35. Siltito cinza esverdeado com estrutura flaser (lenticular).
5 3 - Desenhe o perfil geológico AB do mapa a seguir respeitando a sucessão das camadas geológicas e responda: as rochas dobradas constituem um anticlinal ou um sinclinal? Justifique sua resposta. R:
1 Na figura abaixo há uma medida estrutural tirada em um afloramento com contato geológico.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA II FLG - 1252 EXERCÍCIO 1 Noturno- Quartas Feiras das 19:30 às 23:20 hs Prof. Dr. FERNANDO
Leia maisSamara Moleta Alessi & Antonio Liccardo
LEVANTAMENTO E MAPEAMENTO DA GEODIVERSIDADE DO MUNICÍPIO DE IMBITUVA/PR PARA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA Samara Moleta Alessi & Antonio Liccardo Universidade Estadual de Ponta Grossa - PR Com histórico de ocupação
Leia maisBACIA DO PARNAÍBA: EVOLUÇÃO PALEOZÓICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS FACULDADE DE GEOLOGIA PRÁTICA DE CAMPO EM GEOLOGIA GERAL DOCENTE DR. FRANCISCO DE ASSIS MATOS DE ABREU DISCENTE RAFAELA MARITHA ARAÚJO PARAENSE - 201608540013
Leia maisOS AQUÍFEROS BOTUCATU E PIRAMBÓIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: NOVOS MAPAS DE ISÓBATAS DO TOPO, ESPESSURA E NÍVEL D'ÁGUA.
OS AQUÍFEROS BOTUCATU E PIRAMBÓIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: NOVOS MAPAS DE ISÓBATAS DO TOPO, ESPESSURA E NÍVEL D'ÁGUA. José Luiz Galvão de Mendonça 1 e Thereza Mitsuno Cochar Gutierre 1 Resumo - Os aquíferos
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA II FLG
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA II FLG - 1252 PROGRAMA de 2015 Diurno e Noturno- Quintas Feiras das 14 às 18 hs e 19:30
Leia maisIntrodução. Objetivo Principal. Objetivos adicionais
Introdução Visando criar uma tradição de trabalho geológico de cunho prático nas bacias brasileiras de nova fronteira exploratória apresenta se adiante, a proposta de treinamento que abrange um trabalho
Leia maisGEODIVERSIDADE E EDUCAÇÃO NÃO FORMAL NO MUNICÍPIO DE IRATI, PR BRASIL
GEODIVERSIDADE E EDUCAÇÃO NÃO FORMAL NO MUNICÍPIO DE IRATI, PR BRASIL Antonio Liccardo, Luiz Carlos Basso, Carla S. Pimentel Universidade Estadual de Ponta Grossa Paraná -Brasil Resumo: Irati é uma cidade
Leia maisPROJETO DE POÇO TUBULAR PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA
PROJETO DE POÇO TUBULAR PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA ESTUDO HIDROGEOLÓGICO SUCINTO PARA A LOCAÇÃO DE POÇO TUBULAR NA LOCALIDADE DE CHARQUEADA DE CIMA, MUNICÍPIO DE IMBAÚ - PR HIDROPARANÁ Poços Artesianos
Leia maisPROPOSTA DE REVISÃO ESTRATIGRÁFICA E ASPECTOS HIDROGEOLÓGICOS DO GRUPO URUCUIA NA BACIA SANFRANCISCANA.
PROPOSTA DE REVISÃO ESTRATIGRÁFICA E ASPECTOS HIDROGEOLÓGICOS DO GRUPO URUCUIA NA BACIA SANFRANCISCANA. Paulo Henrique Prates Maia & Zoltan Romero Cavalcante Rodrigues 1- Introdução Ø Durante a evolução
Leia maisAmbientes tectônicos e sedimentação
Rochas Sedimentares Ambientes tectônicos e sedimentação Intemperismo físico e químico de rochas sedimentares, ígneas e metamórficas Erosão Transporte Deposição Diagênese e litificação (compactação ) =
Leia maisCaracterização da Ecorregião do Planalto Central
do Planalto Central A Ecorregião do Planalto Central abrange uma área de 157.160,8 km² (7,84% do bioma Cerrado). É uma região de grande complexidade morfológica com superfícies aplainadas e diferentes
Leia mais2 Geologia 2.1. Carvão
2 Geologia 2.1. Carvão O carvão é uma rocha sedimentar combustível contendo mais que 50% em peso e mais que 70% em volume de material orgânico, tendo sofrido soterramento e compactação de uma massa vegetal
Leia mais45 mm. Av. Colombo, 5.790, Bloco J-12, Zona 7, Maringá, Paraná, Brasil. Fone: (44)
CONTROLE MORFOESTRUTURAL E TECTÔNICO DA EVOLUÇÃO DOS DEPÓSITOS DE FLUXOS GRAVITACIONAIS DA BACIA DO RIBEIRÃO LAÇADOR - PARANÁ, BRASIL: UMA ABORDAGEM PRELIMINAR Edison Fortes 1 ; Michael Vinícius de Sordi
Leia mais3. ARCABOUÇO TECTÔNICO
3. ARCABOUÇO TECTÔNICO 3.1 Localização e Embasamento Tectônico A região auscultada pela linha L3 compreende o Triângulo Mineiro e a porção central do Estado de Minas Gerais. Essa linha possui direção aproximada
Leia maisA EVOLUÇÃO GEOLÓGICA DA REGIÃO DE TORRES PÉRCIO DE MORAES BRANCO
A EVOLUÇÃO GEOLÓGICA DA REGIÃO DE TORRES PÉRCIO DE MORAES BRANCO Historiador e Geólogo da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - CPRM, Porto Alegre, RS A região de Torres oferece ao visitante feições
Leia maisPALEOAMBIENTE DEPOSICIONAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS NA PORÇÃO CENTRO-SUL DA ÁREA EMERSA DA BACIA DE CAMPOS (RIO DE JANEIRO)
PALEOAMBIENTE DEPOSICIONAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS NA PORÇÃO CENTRO-SUL DA ÁREA EMERSA DA BACIA DE CAMPOS (RIO DE JANEIRO) Thaís Coelho BRÊDA 1 ; Claudio Limeira MELLO 1 ; Bruno Lopes GOMES 1 thaisbreda@geologia.ufrj.br
Leia maisRELATÓRIO DE CAMPO - GEOMORFOLOGIA II
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS. RELATÓRIO DE CAMPO - GEOMORFOLOGIA II Comentado [AVAL1]: NOTAS: INTRODUÇÃO: 0 DESENVOLVIMENTO: 6,0 CONSIDERAÇOES E BIBLIOGRAFIA:
Leia maisMapeamento Geológico
«Métodos de Campo em Geofísica» Geologia estrutural Mapeamento Geológico Informações: font_eric@hotmail.com Prefácio O mapeamento geológico representa uma ferramenta indispensável para qualquer investigação
Leia maisRELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO VALE DO PARAÍBA MUNICÍPIOS DE JACAREÍ, SÃO JOSÉ DOS CAMPOS E TREMEMBÉ - SP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA GEOMORFOLOGIA II Profa. Dra. BIANCA CARVALHO VIEIRA RELATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPO VALE DO PARAÍBA MUNICÍPIOS
Leia maisSociedade de Geografia 15 de Novembro de 2012
Sociedade de Geografia 15 de Novembro de 2012 RECURSOS HÍDRICOS TERMAIS AQUÍFEROS TERMAIS MODELOS CONCEPTUAIS DE DESENVOLVIMENTO O CASO PARTICULAR DO OESTE E DAS CALDAS DA RAINHA José Martins Carvalho,
Leia maisCATÁLOGO DE AMOSTRAS ARQUEOLÓGICAS PRUDENTÓPOLIS-PR ACERVO: PROJETO DE EXTENSÃO GEODIVERSIDADE NA EDUCAÇÃO
CATÁLOGO DE AMOSTRAS ARQUEOLÓGICAS PRUDENTÓPOLIS-PR ACERVO: PROJETO DE EXTENSÃO GEODIVERSIDADE NA EDUCAÇÃO Simone Aparecida de Almeida Antonio Liccardo Gilson Burigo Guimarães OBJETIVOS Este catálogo refere-se
Leia maisANÁLISE FACIOLÓGICA DE DEPÓSITOS DA FORMAÇÃO BARREIRAS(?) NA REGIÃO DOS LAGOS, ENTRE MARICÁ E SAQUAREMA (RIO DE JANEIRO)
ANÁLISE FACIOLÓGICA DE DEPÓSITOS DA FORMAÇÃO BARREIRAS(?) NA REGIÃO DOS LAGOS, ENTRE MARICÁ E SAQUAREMA (RIO DE JANEIRO) Pedro Henrique Walter 1, Claudio Limeira Mello 1, João Victor Veiga Chrismann 1,
Leia maisAula de Campo II - Seção geológica ao longo da Rodovia Castelo Branco (SP.280) Guia de Observação e Reflexão
Sedimentologia GSA.252 Aula de Campo II - Seção geológica ao longo da Rodovia Castelo Branco (SP.280) Guia de Observação e Reflexão Ponto -1 ou contagem regressiva. Trajeto de São Paulo ao ponto de visada
Leia maisRochas Sedimentares. Rochas Sedimentares 01/09/2016
Rochas Sedimentares Rochas Sedimentares Rochas que resultam da desintegração e decomposição de rochas preexistentes (magmáticas, metamórficas ou sedimentares), graças a ação de intemperismo (conjunto de
Leia maisCATÁLOGO DE AMOSTRAS ARQUEOLÓGICAS IVAÍ-PR ACERVO: PROJETO DE EXTENSÃO GEODIVERSIDADE NA EDUCAÇÃO
CATÁLOGO DE AMOSTRAS ARQUEOLÓGICAS IVAÍ-PR ACERVO: PROJETO DE EXTENSÃO GEODIVERSIDADE NA EDUCAÇÃO Simone Aparecida de Almeida Antonio Liccardo Gilson Burigo Guimarães OBJETIVOS Este catálogo refere-se
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ENGENHARIA CIVIL GEOTÉCNICA /2. Marita Raquel Paris Cavassani Curbani
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO ENGENHARIA CIVIL GEOTÉCNICA - 2011/2 Rochas Sedimentares Marita Raquel Paris Cavassani Curbani maritarpc@gmail.com Referência: Notas de aula (apostila) de Geotécnica,
Leia maisLucas R. Gonçalves Prof. Dr. Jair C. Koppe Prof. Dr. João Felipe C. L. Costa
Vulnerabilidade natural e avaliação de risco de contaminação dos sistemas de aqüíferos nas áreas degradadas pela extração de carvão no município de Siderópolis Lucas R. Gonçalves Prof. Dr. Jair C. Koppe
Leia maisCorte ou piso de estrada
Dupla: Pedrosa-Soares e Flávia Estação: Córrego Alegre Ponto: MP 1 UTM E: 363476 UTM N: 7998163 Altitude: 159 Toponímia: Faz. São Francisco conglomerático Planalto Costeiro. Provavelmente. Dupla: Pedrosa-Soares
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA FT UNICAMP CAMPUS 1 LIMEIRA SP GEOCARTOGRAFIA ST 216 GEOLOGIA GERAL
FACULDADE DE TECNOLOGIA FT UNICAMP CAMPUS 1 LIMEIRA SP GEOCARTOGRAFIA ST 216 GEOLOGIA GERAL Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ft.unicamp.br hiroshi55ster@gmail.com www.professorhiroshi.com.br GEOCARTOGRAFIA
Leia maisGEOMORFOLOGIA. Prof. Dr. Adilson Soares. Universidade Federal de São Paulo
GEOMORFOLOGIA Prof. Dr. Adilson Soares Universidade Federal de São Paulo GEOMORFOLOGIA Extração e Interpretação de Drenagens GEOMORFOLOGIA FLUVIAL DIQUE DIQUE GEOMORFOLOGIA FLUVIAL Morfologia de um Rio
Leia maisCONTROLE LITOESTRATIGRÁFICO DA SALINIZAÇÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DE SÃO GABRIEL, RS.
CONTROLE LITOESTRATIGRÁFICO DA SALINIZAÇÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DE SÃO GABRIEL, RS. RESUMO Antonio Pedro Viero 1* ; Marcelo Goffermann 2 & Eliane Born da Silva 1 O presente trabalho apresenta uma caracterização
Leia maisColecções de rochas da sala I3 Rochas Ígneas
Colecções de rochas da sala I3 Rochas Ígneas Família tipo de rocha número Nome Granito I 1 Granito grão médio biotítico I 2 Granito grão médio de duas micas biotíte alterada I 3 Granito grão fino biotítico
Leia maisRute Maria Oliveira de Morais 1,2 ; Claudio Limeira Mello 1 ; Fábio de Oliveira Costa 3 ; Carolina da Silva Ribeiro 1
ESTUDO FACIOLÓGICO DE DEPÓSITOS TERCIÁRIOS (FORMAÇÕES BARREIRAS E RIO DOCE) AFLORANTES NA PORÇÃO EMERSA DA BACIA DO ESPÍRITO SANTO E NA REGIÃO EMERSA ADJACENTE À PORÇÃO NORTE DA BACIA DE CAMPOS Rute Maria
Leia maisBacia do Paraná. Rodrigo Fernandez
Bacia do Paraná Rodrigo Fernandez Roteiro Localização Infraestrutura e Condições Operacionais Histórico Exploratório Evolução Tectonoestratigráfica Sistemas Petrolíferos Plays Área em Oferta Considerações
Leia maisFigura 1: Localização da área de estudo. 2 ASPECTOS TECTÔNICOS E ESTRATIGRÁFICOS
APLICAÇÃO DE MÉTODOS GEOFÍSICOS AO ESTUDO DA PALEOGEOMORFOLOGIA DO SUBGRUPO ITARARÉ NA REGIÃO DE TIETÊ, SP: UM MODELO PARA PROSPECÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA. Henrique Angelo Piovesan Dal Pozzo Depto de Geofísica
Leia maisPresented at tba 27. Brazilian Cohgress of Geology, Aracuju, Brazil. Oototer 1973
Presented at tba 27. Brazilian Cohgress of Geology, Aracuju, Brazil. Oototer 1973 PROSPECÇÃO DE URÂNIO NAS BACIAS DE IGUATU E FRADE (CE) Por; J. C. LEMOS (*) ABSTRACT The Mineral Exploration Department
Leia maisCAPÍTULO 4: ROCHAS SEDIMENTARES 4.1. INTRODUÇÃO:
CAPÍTULO 4: ROCHAS SEDIMENTARES 4.1. INTRODUÇÃO: As rochas sedimentos podem ser definidas como tipo rochoso derivado de outras rochas, depositado na forma de fragmentos ou precipitado quimicamente, que
Leia maisGeologia e Relevo do Brasil. Matheus Lemos
Geologia e Relevo do Brasil Matheus Lemos A Formação da Terra Cerca de 4,6 bilhões de anos A Formação da Terra Arqueozóico: rochas magmáticas e metamórficas; Arqueo-Proterozóico: escudos cristalinos; Proterozóico:
Leia maisAnálise da Susceptibilidade a Processos Erosivos, de Inundação e Assoreamento em Itajobi-SP a Partir do Mapeamento Geológico- Geotécnico
Análise da a Processos Erosivos, de Inundação e em Itajobi-SP a Partir do Mapeamento Geológico- Geotécnico Lucas Duarte Beggiato Departamento de Geotecnia, Universidade de São Paulo, São Carlos, São Paulo
Leia maisCapítulo 4 Caracterização da Área de Estudos. Capítulo 4
Capítulo 4 4.1 Aspectos gerais Visto que nossa pesquisa visava ao mapeamento do N.A. e à obtenção do teor de umidade do solo através do emprego integrado dos métodos geofísicos GPR e de sísmica de refração
Leia maisUNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Geociências e Ciências Exatas Campus de Rio Claro (SP)
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Geociências e Ciências Exatas Campus de Rio Claro (SP) CORPOS INTRUSIVOS BÁSICOS NA COLUNA SEDIMENTAR PERMO-CARBONÍFERA NO VALE DO RIO CORUMBATAÍ MAURO
Leia maisHIDROESTRATIGRAFIA QUÍMICA PRELIMINAR DOS AQÜÍFEROS NA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL. José Luiz Flores Machado 1
HIDROESTRATIGRAFIA QUÍMICA PRELIMINAR DOS S NA REGIÃO CENTRAL DO RIO GRANDE DO SUL. José Luiz Flores Machado 1 Resumo - Os estudos realizados visaram a determinação das características químicas das águas
Leia maisESTRUTURA GEOLÓGICA E AS FORMAS DE RELEVO
ESTRUTURA GEOLÓGICA E AS FORMAS DE RELEVO ROCHAS: Aglomerado de um ou mais minerais ÍGNEAS OU MAGMÁTICAS (cristalinas) - intrusivas ou plutônicas - extrusivas ou vulcânicas SEDIMENTARES - detríticas -
Leia maisA Geodiversidade do Município de Irati, Paraná, e sua inserção no Ensino
DOI: 10.5212/TerraPlural.v.12i2.0008 A Geodiversidade do Município de Irati, Paraná, e sua inserção no Ensino La Geodiversidad del Municipio de Irati, Paraná, y su inserción en la Enseñanza The Geodiversity
Leia maisCiências Naturais 7.º ano. Ficha de avaliação diagnóstica
Ciências Naturais 7.º ano Ficha de avaliação diagnóstica Grupo I 1. Faz corresponder cada conceito da coluna I (1 a 6) à sua descrição, que se encontra na coluna II (A a F). COLUNA I COLUNA II 1 Rocha
Leia maisEstruturas em rochas: Dobras, falhas e outros registros. Prof. Marcel Sena Disciplina: Geologia (65)
Estruturas em rochas: Dobras, falhas e outros registros Prof. Marcel Sena Disciplina: Geologia senagel@gmail.com (65) 9223-2829 Geologia Estrutural: Estuda os processos de deformacionais da litosfera e
Leia maisCOMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA QUADRÍCULA DE PONTA GROSSA, PR (escala 1: ): UMA ANÁLISE PRELIMINAR VOLKMER, S. 1 RIBEIRO, M. A. G.
COMPARTIMENTAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DA QUADRÍCULA DE PONTA GROSSA, PR (escala 1:250.000): UMA ANÁLISE PRELIMINAR VOLKMER, S. 1 1 Docente do curso de Geografia, Universidade Estadual de Maringá Av. Colombo,
Leia maisCONTRIBUIÇÃO À GEOLOGIA DO MUNICÍPIO DE CERQUILHO, SP
Rev. IG, São Paulo, 7(1/2): 17-30, jan.ldez. 1986 CONTRIBUIÇÃO À GEOLOGIA DO MUNICÍPIO DE CERQUILHO, SP RESUMO Marcos MASSOLI* Anna Artemísia B. de AZEVEDO* Geraldo Hideo ODA * Jair SANTORO* Lídia Keiko
Leia maisAVALIAÇÃO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL COMO MECANISMO DE GERENCIAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS CASO DA BACIA DO CORUMBATAÍ, BRASIL
AVALIAÇÃO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL COMO MECANISMO DE GERENCIAMENTO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS CASO DA BACIA DO CORUMBATAÍ, BRASIL Assessment of environmental fragility as a mechanism for drainage basin management
Leia maisPROPOSTA DE PADRONIZAÇÃO DAS DENOMINAÇÕES DOS AQUÍFEROS NO ESTADO DE SÃO PAULO. José Luiz Galvão de Mendonça 1
PROPOSTA DE PADRONIZAÇÃO DAS DENOMINAÇÕES DOS AQUÍFEROS NO ESTADO DE SÃO PAULO José Luiz Galvão de Mendonça 1 Resumo - A falta de padronização das denominações dos aquíferos que ocorrem no Estado de São
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE PERFIS TRANSVERSAIS NO SEGMENTO ENTRE A VOLTA DO ANGICAL À CONFLUÊNCIA COM O SEPOTUBA, NO RIO PARAGUAI MATO GROSSO
CARACTERIZAÇÃO DE PERFIS TRANSVERSAIS NO SEGMENTO ENTRE A Santana, M.F. 1 ; Souza, C.A. 2 ; Souza, I.C. 3 ; Silva, L.A. 4 ; 1 UNEMAT Email:maxfsantana@hotmail.com; 2 UNEMAT Email:celiaalvesgeo@globo.com;
Leia maisESTUDO DA RECARGA DO AQÜÍFERO FURNAS NA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT
ESTUDO DA RECARGA DO AQÜÍFERO FURNAS NA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT Alterêdo Oliveira Cutrim 1 & Aldo da Cunha Rebouças 2 Resumo - Esta pesquisa foi realizado na cidade de Rondonópolis, com o objetivo de
Leia maisBoletim IG. Instituto de Geociências, USP, V. 6: 13-19, 1975 SEDIMENTAÇÃO ASSOCIADA AO VULCANISMO ALCALINO DE POÇOS DE CALDAS (DIVINOLÃNDIA, SP)
Boletim IG. Instituto de Geociências, USP, V. 6: 13-19, 1975 SEDIMENTAÇÃO ASSOCIADA AO VULCANISMO ALCALINO DE POÇOS DE CALDAS (DIVINOLÃNDIA, SP) por Marcos Aurélio Farias de Oliveira Francisco Rubens Alves
Leia maisRevisões análise de cartas geológicas
Revisões análise de cartas geológicas As cartas geológicas são, regra geral, desenhadas sobre uma base topográfica que fornece alguma informação sobre o relevo da região, a rede hidrográfica, as povoações,
Leia maisANÁLISE DA INFLUÊNCIA MORFOESTRUTURAL NA REDE DE DRENAGEM DA BACIA DO RIO DO PEIXE SP
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA MORFOESTRUTURAL NA REDE DE DRENAGEM Almeida, J.E. 1 ; Arruda, E.M. 2 ; 1 UFSCAR Email:locoanima@gmail.com; 2 UFSCAR Email:emersongeo@ufscar.br; RESUMO: Este trabalho desenvolver a
Leia maisClima controlados por massas equatoriais e tropicais, climas tropicais, alternadamente, secos e úmidos
Relatório de campo de geomorfologia II profª Bianca quinta-feira tarde Aluno Clayton Santos Ferreira Ponto 2 y7438012 x416905 Clima controlados por massas equatoriais e tropicais, climas tropicais, alternadamente,
Leia maisCAPÍTULO 03 USO DAS ROCHAS E DOS SOLOS COMO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO E MATERIAL INDUSTRIAL
CAPÍTULO 03 USO DAS ROCHAS E DOS SOLOS COMO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO E MATERIAL INDUSTRIAL A importância e a utilização das rochas e dos depósitos naturais de sedimentos como material de construção em obras
Leia maisGEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA
GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA Segunda 18 às 20h Quarta 20 às 22h museu IC II Aula 6 Rochas Sedimentares Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Ciclo das Rochas Rochas Sedimentares Rochas
Leia maisIntrodução à Engenharia Geotécnica
Universidade Federal do Paraná - UFPR Setor de Tecnologia - Departamento de Construção Civil DCC Introdução à Engenharia Geotécnica Introdução à Engenharia Geotécnica TC029 Terças-feiras e Quintas-feiras
Leia maisUNIDADES MORFOPEDOLÓGICAS DA REGIÃO DO PAU D ALHO PIRACICABA/SP
UNIDADES MORFOPEDOLÓGICAS DA REGIÃO DO PAU D ALHO PIRACICABA/SP FERREIRA, R. P. D.¹ ¹ Laboratório de Pedologia do Departamento de Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL. DPV 053 Geologia e Pedologia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL DPV 053 Geologia e Pedologia Rochas Sedimentares Alegre - ES 2017 Formação deposição e
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO MEIO ABIÓTICO DA REGIÃO DE PIRAÍ DA SERRA - PARANÁ
CARACTERIZAÇÃO DO MEIO ABIÓTICO DA REGIÃO DE PIRAÍ DA SERRA - PARANÁ Rafael Köene (PIBIC/CNPq-UEPG), Mário Sérgio de Melo, e-mail: msmelo@uepg.br, Gilson Burigo Guimarães Universidade Estadual de Ponta
Leia maisA CAVERNA DA HOMENAGEM / PR 265 [HOMENAGEM CAVE / PR 265]
A CAVERNA DA HOMENAGEM / PR 265 [HOMENAGEM CAVE / PR 265] Ângelo SPOLADORE *; Juliana P. de A. MONTEIRO; Alessandra Ap. M. R de SOUZA; Frederico M. BISOGNI; Melvis N. da SILVA UEL - Universidade Estadual
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO LOCAL - GEOMORFOLOGIA
3.3.1 Aspectos Geomorfológicos No que diz respeito à geomorfologia, podem ser diferenciados dois sistemas de relevos principais. O primeiro deles, são colinas de elevações suaves, com cristas arredondadas,
Leia maisGEOGRAFIA PROF. CARLOS 1ª SÉRIE ENSINO MÉDIO
GEOGRAFIA PROF. CARLOS 1ª SÉRIE ENSINO MÉDIO A ESTRUTURA INTERNA DA TERRA E AS PLACAS TECTÔNICAS A ESTRUTURA INTERNA DA TERRA O MOVIMENTO DE CONVECÇÃO DO MAGMA NO MANTO AS PLACAS TECTÔNICAS O MOVIMENTO
Leia maisIntrodução à Engenharia Geotécnica
Universidade Federal do Paraná - UFPR Setor de Tecnologia - Departamento de Construção Civil DCC Introdução à Engenharia Geotécnica Introdução à Engenharia Geotécnica TC029 Terças-feiras e Quintas-feiras
Leia maisCompreendendo a Terra
Frank Press Raymond Siever John Grotzinger Thomas H. Jordan Compreendendo a Terra 4a Edição Cap 10 Tempo Geológico Lecture Slides prepared by Peter Copeland Bill Dupré Copyright 2004 by W. H. Freeman &
Leia maisLOCAÇÃO DE POÇOS TUBULARES PROFUNDOS NA BACIA DO PARANÁ, NO MUNICÍPIO DE RONDONÓPOLIS - MT, USANDO SONDAGEM ELÉTRICA VERTICAL
LOCAÇÃO DE POÇOS TUBULARES PROFUNDOS NA BACIA DO PARANÁ, NO MUNICÍPIO DE RONDONÓPOLIS - MT, USANDO SONDAGEM ELÉTRICA VERTICAL Alterêdo Oliveira Cutrim 1 ; Shozo Shiraiwa 2 ; João Carlos Casarin 3 & Aldo
Leia maisRochas sedimentares na crosta terrestre
Rochas sedimentares na crosta terrestre Celso Dal Ré Carneiro DGAE-IG, Universidade Estadual de Campinas Campinas, 2005 Principais fontes Press F., Siever R., Grotzinger J., Jordan T.H. 2006. Para entender
Leia maisPalavras-chave: Movimentos de Massa, Rio do Sul/SC, Microbacia do rio Itoupava. Estado de Santa Catarina UDESC, Brasil -
Caracterização dos movimentos de massa na microbacia do rio Itoupava, município de Rio do Sul / SC Brasil Eje temático: Aplicaciones, fenómenos y ambientes biofísicos Elisa Volker dos Santos 1 Maria Paula
Leia maisLuiz Carlos WEINSCHÜTZ 1 & Joel Carneiro de CASTRO 2 INTRODUÇÃO
A SEQÜÊNCIA MAFRA SUPERIOR \ RIO DO SUL INFERIOR (GRUPO ITARARÉ, PERMOCARBONÍFERO) EM SONDAGENS TESTEMUNHADAS DA REGIÃO DE MAFRA (SC), MARGEM LESTE DA BACIA DO PARANÁ Luiz Carlos WEINSCHÜTZ 1 & Joel Carneiro
Leia maisBIBLIOTECA DIGITAL DE TESES E DISSERTAÇÕES UNESP RESSALVA. Alertamos para ausência de algumas figuras, não incluídas pelo autor no arquivo original.
BIBLIOTECA DIGITAL DE TESES E DISSERTAÇÕES UNESP RESSALVA Alertamos para ausência de algumas figuras, não incluídas pelo autor no arquivo original. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Geociências
Leia maisUNESP - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Geociências e Ciências Exatas Campus de Rio Claro (SP)
UNESP - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Instituto de Geociências e Ciências Exatas Campus de Rio Claro (SP) PAPEL DA TECTÔNICA RÚPTIL NA POSSÍVEL MIGRAÇÃO DE HIDROCARBONETOS: ESTUDO DA PORÇÃO NOROESTE DA
Leia maisÁgua subterrânea... ou... Água no subsolo
ÁGUA SUBTERRÂNEA Água subterrânea... ou... Água no subsolo Celso Dal Ré Carneiro Miguel D. de Oliveira Martins Depto. Geociências Aplicadas ao Ensino Instituto de Geociências, Unicamp 2002 Aqüíferos São
Leia maisPalavras-chave: Movimentos de Massa; Rio do Sul/SC, Microbacia do rio Itoupava.
Revista Geográfica de América Central Número Especial EGAL, 2011- Costa Rica II Semestre 2011 pp. 1-17 CARACTERIZAÇÃO DOS MOVIMENTOS DE MASSA NA MICROBACIA DO RIO ITOUPAVA, MUNICÍPIO DE RIO DO SUL / SC
Leia maisPRIMEIRO REGISTRO FÓSSIL (ICNOFÓSSEIS) DA FORMAÇÃO TUCANO (BACIA DO TACUTU/RR): Uma ferramenta no estudo da evolução da paleopaisagem de Roraima
DOI: 10.5654/actageo2007.0101.0007 PRIMEIRO REGISTRO FÓSSIL (ICNOFÓSSEIS) DA FORMAÇÃO TUCANO (BACIA DO TACUTU/RR): Uma ferramenta no estudo da evolução da paleopaisagem de Roraima Vladimir de Souza 1 Universidade
Leia maisPatrimónio geológico do Concelho de Miranda do Corvo - perspectivas de valorização e divulgação
Património geológico do Concelho de Miranda do Corvo - perspectivas de valorização e divulgação Dulce Dias (Professora da Escola E.B. 2,3 c/ Sec. José Falcão de Miranda do Corvo; aluna do Mestrado em Ciências
Leia maisGEOLOGIA APLICADA ÀS OBRAS VIÁRIAS
GEOLOGIA APLICADA ÀS OBRAS VIÁRIAS Obras viárias: rodovias, ferrovias e dutovias. Obras de grande extensão que percorrem mais de um ambiente geológico e muitas vezes transpondo relevos adversos. Precisam
Leia maisFÁCIES SEDIMENTARES DA SUPERSEQUÊNCIA GONDWANA I NA BORDA LESTE DA BACIA DO PARANÁ, REGIÃO DE ALFREDO WAGNER/SC
Grupo de Análise de Bacias - UFSC FÁCIES SEDIMENTARES DA SUPERSEQUÊNCIA GONDWANA I NA BORDA LESTE DA BACIA DO PARANÁ, REGIÃO DE ALFREDO WAGNER/SC Zielinski, J. P. T.1; Nascimento, M. S.1 1Universidade
Leia mais3 Aspectos Geológicos e Geotécnicos
3 Aspectos Geológicos e Geotécnicos Nos itens a seguir serão abordados os aspectos geológicos e geotécnicos de maior interesse na área da Barragem de Terra da Margem Esquerda. 3.1. Características Gerais
Leia maisA Bacia Sedimentar do Paraná José Luiz Lorenz Silva
A Bacia Sedimentar do Paraná José Luiz Lorenz Silva lorenzjl@terra.com.br No final da década de 90, numa ampla abordagem da Bacia do Paraná, foi reavaliado o contexto bacinal paranáico sob o enfoque da
Leia maisD O B R A S 3) DESCRIÇÃO / CLASSIFICAÇÃO GEOMÉTRICA DAS DOBRAS
D O B R A S 1) CONCEITUAÇÃO 2) ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS DOBRAS 3) DESCRIÇÃO / CLASSIFICAÇÃO GEOMÉTRICA DAS DOBRAS - em função da geratriz - em função da concavidade - em função da idade relativa das camadas
Leia maisGeorroteiro turístico e didático no Centro Histórico do Rio de Janeiro
Georroteiro turístico e didático no Centro Histórico do Rio de Janeiro Renan Gomes; Kátia Mansur Universidade Federal do Rio de Janeiro renan.gps8@gmail.com; katia@geologia.ufrj.br Introdução Inicio com
Leia maisANAIS do 33º Congresso Brasileiro de Espeleologia Eldorado SP, de julho de ISSN (online)
Eldorado SP, 15-19 de julho de 2015 - ISSN 2178-2113 (online) O artigo a seguir é parte integrando dos Anais do 33º Congresso Brasileiro de Espeleologia disponível gratuitamente em /33cbeanais.asp Sugerimos
Leia maisSONDAGEM À PERCUSSÃO DATA: 15/04/2010 HORA: 07:36 / 23:41 COTA : 2,23 COORDENADAS: N: 748137.82 E: 982 8295.35
SONDAGEM TMU 2 : 15/04/2010 HORA: 07:36 / 23:41 COTA : 2,23 COORDENADAS: N: 748137.82 E: 982 8295.35 SP-01 0.00 Obs: Extremidade do revestimento ao N.A 1,50 COTA: 2.48 COTA: 2,23 N.A MAX. Lámina D'agua
Leia mais9º SINAGEO - Simpósio Nacional de Geomorfologia 21 à 24 de Outubro de 2012 RIO DE JANEIRO / RJ
USO DE GEOTECNOLOGIAS E ANÁLISE GEOMORFOLÓGICA COMO RECURSO PARA O PLANEJAMENTO AMBIENTAL: O ESTUDO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO GUARIBAS, UBERLÂNDIA MG. Oliveira, P.C.A. (UFU) RESUMO Este trabalho
Leia maisDESCRIÇÃO DE AMOSTRAS DE CALHA DO POÇO 7-CLB-1-RN PERFURADO PELA EMPRESA PARTEX BRASIL NO CAMPO COLIBRI, BACIA POTIGUAR/RN
DESCRIÇÃO DE AMOSTRAS DE CALHA DO POÇO 7-CLB-1-RN PERFURADO PELA EMPRESA PARTEX BRASIL NO CAMPO COLIBRI, BACIA POTIGUAR/RN Ailton Pereira da Costa júnior 1 ; Jairo Rodrigues de Souza 2; Marcos Henrique
Leia maisMineração no Paraná. Antonio Liccardo Luís Tadeu Cava
Mineração no Paraná Antonio Liccardo Luís Tadeu Cava Atividade mineral e sociedade Evolução histórica Desbravamento e ocupação do território A busca por recursos energéticos Desenvolvimento urbano Desenvolvimento
Leia maisAnálise estratigráfica da bacia Paraíba: a restinga do bairro do Recife Antigo PE
Análise estratigráfica da bacia Paraíba: a restinga do bairro do Recife Antigo PE Santos, L.D.J. (UFPE) ; Rocha, A.C.P. (UFPE) ; Souza, J.L. (UFPE) ; Silva, A.C. (UPE) ; Corrêa, A.C.B. (UFPE) RESUMO O
Leia maisGeoturismo em Tibagi. Antonio Liccardo DEGEO - UEPG.
Geoturismo em Tibagi Antonio Liccardo DEGEO - UEPG Relação da população com a natureza e território Geoturismo Atividade multidisciplinar Forte subsídio para turismo cultural, ecológico e esportivo Valoriza
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA HIDROGRAFIA FLG
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA HIDROGRAFIA FLG - 1550 PROGRAMA de 2015 Noturno- Quintas (A-duas turmas) Diurno Sextas (B-duas turmas
Leia mais7ºs anos Professor Daniel Fonseca
Salesiano Dom Bosco Capítulo 3 Geologia, Solo e Relevo 7ºs anos Professor Daniel Fonseca ROCHAS: Aglomerado de um ou mais minerais ÍGNEAS OU MAGMÁTICAS (cristalinas) - intrusivas ou plutônicas - extrusivas
Leia maisMas sem se dar alteração significativa da composição química global da rocha! 1)
Génese Formam-se como resultado da transformação, no estado sólido, de rochas pré-existentes (de todos os tipos), em condições de alta pressão e sob elevadas temperaturas: Consequentemente, ocorre: 2 Cristalização
Leia maisAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO ESTADO DE SÃO PAULO Cadernos de Educação Ambiental AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS D O E S TA D O D E S ÃO PAU LO Cadernos de Educação Ambiental 1 12301Capa LOMB 7.indd 1 GOVERNO DO ESTADO
Leia maisGEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 07 ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 07 ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA Como pode cair no enem? A partir dos dados apresentados, assinale a alternativa correta. a) A maior quantidade de minerais concentra-se em áreas
Leia maisSANTO ANTÔNIO DA PLATINA (PR): UMA ANÁLISE DOS POTENCIAIS GEOTURÍSTICOS
SANTO ANTÔNIO DA PLATINA (PR): UMA ANÁLISE DOS POTENCIAIS GEOTURÍSTICOS EUZEMAR FLORENTINO JUNIOR 1 GILNEI MACHADO 2 Resumo: A Geoconservação por envolver a conservação e a gestão das geodiversidades se
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE O SISTEMA AQUÍFERO GUARANI (SAG) EM SANTA CATARINA E NO RIO GRANDE DO SUL
COMPARAÇÃO ENTRE O SISTEMA AQUÍFERO GUARANI (SAG) EM SANTA CATARINA E NO RIO GRANDE DO SUL José Luiz Flores Machado 1 Resumo. Este artigo trata da comparação entre os modos de ocorrência do Sistema Aquífero
Leia mais2. A figura 2 representa, de modo esquemático, um fenómeno físico que pode ocorrer numa câmara magmática.
Disciplina de Biologia e Geologia (Ano ) º ANO Ficha de Avaliação Formativa Tema IV de Geologia (Correcção) Nome: Nº: Turma: Leia com atenção e responda sucintamente às questões que se seguem!. A diferenciação
Leia maisUniversidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de Geografia. FLG Geomorfologia II
Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de Geografia FLG1252 - Geomorfologia II Profa. Dra. Bianca Carvalho Vieira Felipe André Dias Thiago Joca dos Santos
Leia maisGeologia da Bacia do Paraná. Antonio Liccardo
Geologia da Bacia do Paraná Antonio Liccardo A Bacia do Paraná Localização das bacias fanerozóicas no Brasil Bacia sedimentar Região recebe aporte de material por estar abaixo do nível regional, acumulando
Leia mais