Universidade de São Paulo Curso de Geografia - FFLCH Disciplina de Geomorfologia II - Professora Drª Bianca Carvalho Vieira

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1 Universidade de São Paulo Curso de Geografia - FFLCH Disciplina de Geomorfologia II - Professora Drª Bianca Carvalho Vieira RELATÓRIO DE CAMPO Vale do Paraíba Munícipios de Jacareí, São José dos Campos e Tremenbé-SP JOAQUIM BÜHRER CAMPOLIM MARIANA CRISTINA DE OLIVEIRA STEPHANIE RBEIRO MOREIRA Comentado [A1]: NOTAS: INTRODUÇÃO: 0,5 DESENVOLVIMENTO: 5,0 CONSIDERAÇOES E BIBLIOGRAFIA: 0,5 FIGURAS E MAPAS: 1,0 NOTA FINAL: 7,0 São Paulo - SP 1º semestre de 2016 SUMÁRIO Observações: o relatório está bem estruturado e escrito. Alguns problemas quanto à cotação as figuras no texto. Elas sempre devem ser indicadas. Além disso faltam as referências citadas no texto e não apresentadas no item referencias bibliográficas O relatório não está bem formatado. Com problemas de parágrafos, por exemplo. Figuras com numeração errada, que dificulta muito o entendimento do relatório. O relatório necessita seguiu algumas regras básicas da ABNT além de utilizar mais um vocabulário formal.

2 1. INTRODUÇÃO CONTEXTO GEOLÓGICO DA BACIA DO TAUBATÉ OBJETIVOS OS PONTOS CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS DAS FIGURAS.20 1

3 1. INTRODUÇÃO A saída de campo de Geomorfologia II, realizada no dia 20 de maio, teve início a partir das 7h, e teve como objetivo visitar três pontos específicos da Bacia de Taubaté, que envolvem os municípios do estado de São Paulo: São José dos Campos, Taubaté, Aparecida e Taubaté. A nossa viagem, por motivos de organização, visitou os pontos na ordem inversa preparada pelos professores, então primeiramente visitamos a pedreira na Mineração Santa Fé (Tremembé-SP), localizado localizada num ambiente de de formação de Sedimentos Quaternários e ambiente distal do paleodelta. A segunda parada, no corte Eugênio de Melo, na estrada vicinal da Rodovia Presidente Dutra, observamos um ambiente localizado na Fformação Pindamonhangaba, em distância mediana do paleodelta. A terceira e última parada, no médio vale do Rio Parateí, o ambiente era a Formação Resende (com sistema de leques aluviais medianos a distais associados a planície aluvial de rios entrelaçados) de distância proximal do paleoleque. Os três pontos estão localizados na Bacia de Taubaté, no estado de São Paulo, na região do médio vale do Paraíba. 1.1.Contexto geológico da bacia do Taubaté A bacia do Taubaté está localizada na província do Planalto Atlântico na zona do médio vale do Paraíba e faz parte de um sistema de Rift Continental do Sudeste do Brasil (RBSC). Posicionada no segmento central está relacionada a tectônica de movimento distensivo e transcorente e sua forma alongada está condicionada por descontinuidades antigas de direção geral ENE de embasamento, que favoreceram uma tectonica ressurgente (Fernandes, 1993). Comentado [A2]: Qual referência? Não achei no final do trabalho. A bacia está inserida no embasamento cristalino, datadas desde o Paleoproterozoico até o Neoproterozoico (Hasui e Ponçano,1978) e sua estrutura é formada por semigrabens. Apresenta uma sedimentação tipicamente continental e de acordo com Riccomini (ano), seu preenchimento é dividido em duas etapas. Comentado [A3]: Referência também não encontrada ao final do trabalho. 2

4 Sendo a primeira tectônica ao rifte com deposição de sedimentos vinda do Taubaté, composto pela formação Resende, São Paulo e Tremembé. A segunda posterior a fase tectônica diastrófica com a deposição da Formação Pindamonhangaba e depósitos coluviaisais e aluviais (Fig. 1 e 2) Figura 1.Seção Transversal da Bacia Sedimentar de Taubaté. A seção geológica encontra-se ilustrada na figura modificada de Suguio (2003). Figura 2. Perfil esquemático de direção NNO SSE, na área de estudo, contemplando as diferentes formas de relevo presentes, segundo IPT (1981). 3

5 Segundo COLTRINARI (2011) os solos da região da Bacia do Taubaté: Contém Altas porcentagens de caulinita em ferralsols e perfis ferralíticos subjacentes que apontam para um ambiente úmido ou sub -úmido de alta lixiviação com período de aquecimento coincidentes a estação chuvosa. Estudos sobre a evolução da cobertura pedológica no Plateau de São José dos Campos (Filizola, 1993) sugerem que os leitos de areia originais provavelmente foram transformadas em materiais arenosos / argilosos através da neo - formação e processos concomitantes que levaram à extensa na evolução in situ de ferralsols vermelhos- amarelelados (Filizola, 1993). Mudanças geoquímicas (intempéries, neo formações minerais e perda de massa) relacionadas com a circulação de água (nível de base encostas) interna são globalmente considerados como agentes de evolução da terra através de exportação vertical de solutos equivalentes aos processos que atuam em verdadeiras áreas cársticas. 2.OBJETIVOS De acordo com o programa do trabalho de campo da disciplina de Geomorfologia II, realizada no sábado dia 20 de maio: O trabalho de campo da disciplina visa consolidar o conhecimento teórico-metodológico em Geomorfologia, particularmente quando às bases conceituais e campo de atuação no entendimento das formas, materiais e processos de superfície. Serão ressaltadas as características dinâmicas e descontínuas, no tempo e no espaço, das relações do modelado de relevo quanto à morfologia atual, litoestrutura, agentes escultores e paleoambientes, levando em consideração a gênese e macrocompartimentos do relevo. No primeiro ponto de parada, na Mineração Santa Fé, Município de Tremembé, observaríamos a extração de argilas e folhelhos com conteúdo fossilífero em meio à planície fluvial do rio Paraíba do Sul, observaríamos características quanto à morfologia atual, gênese e estrutura do modelado, com a elaboração de croquis de observação, perfil do afloramento disposto e seção topográfico-geológica entre a Serra da Mantiqueira e a Serra do Mar. 4

6 No segundo ponto, na estrada vicinal à Rodovia Presidente Dutra, no município de São José dos Campos, o corte Eugênio de Melo (Filizola, 1993), onde observaríamos sedimentos do Grupo Taubaté em outra posição na bacia sedimentar e verificar apontamentos quanto à evolução de superfícies de aplanamento por processos geoquímicos. Comentado [A4]: Falta na referencia No terceiro e último ponto, no médio vale do rio Parateí, município de Jacareí, próximo ao Km 8 da Rodovia Dom Pedro I, teríamos a visão do contato cristalino/sedimentar entre o Platô de Santa Isabel, ao norte, e o sistema de colinas pertencente à Unidade Morfoestrutural das Bacias Sedimentares Cenozoicas/Depressões tectônicas ao Sul. Ali verificaríamos o modelado variado, afloramentos em estágio de alteração avançado, crostas ferruginosas desmanteladas, linhas de pedra e solos existentes nas vertentes e na planície fluvial do rio Parateí. 3.OS PONTOS 1º Ponto - Mineração Santa Fé - Tremembé/SP Figura 3 - Parada 1 Mineiração Foto por Joaquim B. Lat Lon Comentado [A5]: Cuidado com as formatações dos trabalhos.

7 Nesse ponto nos localizamos num ambiente distal do paleodelta da bacia sedimentar na formação Tremembé. A Fformação Tremenbé está localizada na porção intermediaria do Ggrupo Taubaté e representa um sistema de leques aluviais relacionados a planície aluvial de rios entrelaçados. Os sedimentos da porção Tremembé possuem argilominerais esmectiticos com importância industrial e seus depósitos são explorados economicamente algum tempo. Ela corresponde a um "Sistema do tipo lacustre playa- lake, de Iidade oliocenicaoliocenica, desenvolvido na porção central da bacia de Ttaubaté e de forma mais restrita na Bacia de São Paulo, ambas integrantes do Rift continental do sudeste do Brasil (Riccomini 1989)". Indicação das figuras no texto Formatado: Fonte: Itálico Figuras 4 e 5 - exemplo dos argilominerais e fóssil que indica caminho de algum animal que ficou registrado Comentado [A6]: como eu posso chamar essas imagens? A área contém grande frequência de fósseis, encontrados por Herculano Alvarenga, dono da propriedade e que fez da pedreira local de turismo. Segundo Riccomini (ano), a composição desse solo apresenta "fácies de argilitos verdes maciços, frequentemente fossilíferos (presença de moldes de ostracodes e restos de aves)e, localizadamente, com gretas de contração e concreções carbonáticas de dimensões até decimétricas." Observamos a paisagem ao redor da mineradora e um perfil do solo, aberto, para posteriormente elaboramos três croquis, sendo um da paisagem, outro do perfil do solo e um do perfil do estado de São Paulo. 6

8 Figuras 5 e 6 com exemplos dos fósseis encontrados na área Fonte? Através da confecção do croqui da paisagem foi possível analisar a estrutura geomorfológica do entorno, quanto sua altimetria, e identificar os níveis morfológicos de acordo com o processo de sua formação. Foi possível visualizar um ambiente montanhoso que se depara com um ambiente aplainado, ou seja, um bloco rochoso topograficamente elevado (Horst) dando continuidade a um bloco comprimido rebaixado ao longo de falhas (Grabenm). (Fig.3 ou 7?) Figura 7. Representação do garben formado entre a Serra da mantiqueira e do Mar. Retirado de Leinz & Amaral (1989). Comentado [A7]: Não tem ao final do trabalho Essa Fformação propícia a origem de rios entrelaçados no sudeste brasileiro que depositam seus sedimentos em ambiente lacustre sendo espalhados em forma delta e ao decorrer dessa deposição seus sedimentos perdem a capacidade de transporte. Fato este que faz desse ponto da bacia ter maior seleção de sua granulometria. Devido a ocorrenciaocorrência de depósitos lacustres a participação de arenitos é baixa sendo formada essencialmente por Folhelos escuros, bem laminados, papiráceos, betuminosos e piritosos, assim sendo, os principais corpos arenosos em bacia de rifte são diretamente influênciadasinfluenciadas pela tectônica (Gawthorpe & Leeder, 2000). Comentado [A8]: Não tem ao final do trabalho 7

9 No corte da pedreira, de cor escura e esverdeada, já foi possível observamos os folhelhos e argilitos (estes que caracterizam a formação Formação Tremembé). A cor é esverdeada pelo tipo de argila, basicamente 2:1, esmectita, que sofreu muito intemperismo - do tipo, hidrólise, que levou/lavou as bases. O transporte se deu em ambientes úmidos com padrão fluvial de meandros e lacustres. 2º Ponto - Estrada Vicinal, Rodovia Presidente Dutra, São José dos Campos/SP, Corte Eugênio de Melo Figura 8 - Parada 2 perfil Foto de Joaquim B. Lat Lon Nesse ponto, à beira da estrada vicinal e próximo do Córrego Porangaba, observamos o Corte Eugênio de Melo, estudado por Filizola (1993), que apresenta cerca de ~11 metros de altitude. Trata-se do setor do interfluviointerflúvio, convexo de dimensão horizontal grande e entalhamento pequeno. O Platô de Santa Isabel 8

10 fica a Sudeste do corte. O Platô de Santa Isabel e a escarpa falha do parateí, ambos sustentados por escarpas pré cambrianas, ocupam aproximadamente 25% da carta geomorfologica (fig.911).a rede de drenagem é densa, apresenta arranjo dentrítico-retangular, condicionada pela estrutura (Coltrinari, (ano) Lylian). Localizado no setor central da bacia, trata-se de um segmento mediano do paleodelta, o que significa que tem uma seleção sedimentar igualmente mediana - apresentando maior presença de seixos e sedimentos de maior tamanho. Na carta apresentada na figura 11 a terceira subdivisão diz respeito aos colúvios, materiais consolidados que recobrem de maneira generalizada interflúvios da área, apresentando caracteristicas aparentemente homogêneas (Coltrinari, Lylian (ano)). Comentado [A9]:????????????? No perfil qual figura???? é possível observar claramente duas linhas de seixos na deposição dos sedimentos, indicando que eventos diferentes ocasionaram na deposição. Boa parte do perfil é composta de horizonte C, apresentando horizonte A e B bem pequenos. 9

11 Figura 9 - Perfil aberto na parada 2 Foto de Joaquim B Filizola (1993) estudou sobre os processos geoquímicos e como elas auxiliaram no processo de erosão nesse ponto do percurso. Ao observarmos o croqui elaborado no paint podemos analisar as grandes porcentagens de caulinita nos solos vermelho-amarelo, sendo que a transformação de material argiloso em areno-argiloso resultam em latossolo Latossolo Vermelho-amarelo. Os processos geoquimícosgeoquímicos podem ser visualizados em virtude da evolução das cascalheira e seu abaixamento pelo aprofundamento da base do solo. O Comentado [A10]:????????????????? 10

12 argumento sutentasustenta a tese que a evolução do modelado é feito a partir de processos geoquímicos equivalente as dolinas crásticas. Para exercício de análise, pensamos sobre a textura e cor de cada camada observada no perfil: (Figura 10) Figura 10 - Croqui reproduzido pelo programa Paint A seguir, fotos com imagens dos principais sedimentos encontrados no perfil: 11

13 Figura 11 - Material siltoso avermelhado Foto de Joaquim B. 12

14 Figura 12 - Material Amarelado Siltoso Arenoso Figura 13 - Material alaranjado Siltoso Arenoso Explicações elencadas: Aqui os professores Nadal e Bianca realizaram explicações à cerca da Formação Geológica Pindamonhagaba, que passou por exeplificarexemplificar em desenho o sistema deltaico (proximal - mediano e distal) de deposição. O tipo de deposição que indicava canais meandrantes (formação comum na região). Houve também uma explicação sobre deposição em áreas de inundação ao redor do canal, na planície fluvial, que ao encher e esvaziar cria diques de depósito ao seu redor no leito menor, baseado num estudo de Lyliam (ano)coltrinari e Filizola (ano). Outra explicação envolveu um corte transversal do Platôeau de Santa Catarina (cristalino) e a criação de depressões fechadas que perdem as bases, no modelo de etchplanação. Comentado [A11]: Regras ABNT Figuras 14 e 15 - Professores Bianca e Fernando em explicação 13

15 Figura 11 - Detalhe da carta do modelado e duas formações superficiais do médio vale do Parateí, SP. 14

16 3º Ponto - Médio Vale do Rio Parateí, Km 8 da Rodovia Dom Pedro, Jacareí/SP Figura 15 - A visão da planície de inundação do Rio Parateí e do Plateau de Santa Isabel ao fundo Lat Lon Esse ponto faz parte do Gráben do Paraíba do Sul. O ambiente que visitamos, sedimentar do tipo proximal, também se encontra no médio Vale do Rio Parateí, que por sua vez está ao lado do Plateau Cristalino de Santa Catarina. A parte Cristalina remonta ao Pré-Cambriano enquanto que a parte sedimentar é mais recente. Na região proximal há um sistema entrelaçado de escoamento do sedimento, que cria/ajuda a criar, a estratificação cruzada, demonstrada no modo de deposição. Esse tipo de deposição, por ser proximal e entrelaçado, perde a competência e capacidade de transporte de carga, deixando os materiais menos selecionados. Dois processos atuaram no ambiente sedimentar do Vale do Rio Parateí: a 15

17 morfogênese, modelando a superfície e a pedogênese, desenvolvimento de alteração da rocha. Aqui houveram alteração entre Fase Resistásica (clima seco) que envolvia erosão lateral, diminuição da biodiversidade e dos processos pedogenéticos; e Fase Biostática (clima úmido), de processo pedogenético mais acentuado e desenvolvimento do perfil de alteração do solo. O escoamento de água, ocorrendo lixiviação, leva o material ferruginoso que se acumula na forma de carapaças ferruginosas, associado a processo de formação típica de laterita, formadas por bauxita e hematita basicamente (Figuras 16 e 17) Figuras 16 e 17 - As carapaças ferruginosas podem ser observadas próximo dos professores e na foto com o martelo se acumulando na superfície e formando saliências de cores mais escuras que o restante. Nesse ponto também observamos um perfil de sedimento depositado e realizamos discussões à cerca da granulação dos sedimentos - que envolviam desde siltosos, arenosos e argilosos. 16

18 Figura 18 - Imagem do perfil observado 4.CONSIDERAÇÕES FINAIS 17

19 Para finalizar, percebemos que os processos que deram origem as formações que compõe a Bacia do Taubaté envolvem a tectônica de movimento distensivo e transcorentetranscorrente e sua forma alongada está condicionada por descontinuidades antigas de direção geral ENE de embasamento, que favoreceram uma tectonicatectônica ressurgente. Um dos pontos mais importantes observados no campo foi a compreensão de diversas formações - e suas composições mineralógicas/texturais - a partir da observação do modelo do paleodelta (proximal, mediano e distal) que seleciona de diferentes formas (respectivamente: pouco selecionado, medianamente selecionado e muito selecionado) que resultam diretamente no formato/composição das formações observadas. Por exemplo: no primeiro ponto a pedreira, onde sedimentos mais finos, argilosos, se concentram, é possível encontrar argilominerais e padrão de deposição que indica meandros cruzados e ambiente lacustre. Isso permitiu uma maior compreensão dos ambientes geormofologicosgeomorfológicos tropicais, sua composição e origem, numa escala que envolve vários processos no tempo e no espaço. Outro ponto foram as explicações dos professores, que iam além de simplesmente elucidar a paisagem visitada em cada ponto, e nos traziam uma visão mais macro dos processos. A observação in situ das carapaças ferruginosas, que indicam as formações lateritas, foi extremamente importante para a compreensão dos conceitos que observamos em sala de aula que envolvem lixiviação dos solos e formação de locais com maior concentração de ferro, o que contribuiu para a clarevidência dos conceitos observados em aula. 5. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 18

20 COLTRINARI, Lylian. (2011). Um exemplo de carta geomorfologica de detalhe: a carta do médio vale do Rio Parateí, SP (1:25.000). Revista do Departamento de Geografia 1, COLTRINARI, Lylian. Paleosuperfícies no Brasil SE: evolução do relevo no planalto de São José dos Campos. Geociênc. (São Paulo) [online]. 2011, vol.30, n.1, pp ISSN RICCOMINI, Cláudio. et al.(1996). Argilo minerais do paleolago tremenbé e sitemas deposicionais relacionados (Paleólago, RIFT continental do sudeste brasileiro).revista Brasileira de Geociências 26(3): Comentado [A12]: Devem aparecem todos os autores Ribeiro,Gabriela do Couto. Avaliação morfológica, taxónomica e cronológica de mamíferos fosseis da formação Tremenbé (Bacia do Taubaté), Estado de São Paulo, Brasil.112p.Dissertação (Mestrado) -Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo. Comentado [A13]: Referencia que não aparece no texto Suguio, Kenitiro. Dicionario de geologia sedimentar e áreas afins. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS DAS FIGURAS. 19

21 COLTRINARI, Lylian.(2011). Um exemplo de carta geomorfologica de detalhe: a carta do médio vale do Rio Parateí, SP (1:25.000). Revista do Departamento de Geografia 1, RAMPANELLI,Angela Maria. et al. (2011).Recuros naturais da bacia sedmentar de Taubaté como fator de desenvolvimento socioeconômico um estudo aplicado aos municípios de Taubaté, Tremenbé, Estado de São Paulo. UNESP, Geociências, v. 30, n. 3, p Ribeiro,Gabriela do Couto. Avaliação morfológica, taxónomica e cronológica de mamíferos fosseis da formação Tremenbé (Bacia do Taubaté), Estado de São Paulo, Brasil.112p.Dissertação (Mestrado) -Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo. Comentado [A14]: Pelas normas da ABNT não existe esta separação. Tudo que for citado no texto ou em figuras entra como referencial bibliográfico. 20

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