RN 430 Compartilhamento de Risco no atendimento de Intercâmbio

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1 RN 430 Compartilhamento de Risco no atendimento de Intercâmbio

2 Os propósitos de tratam a RN 430 que trata de compartilhamento dos beneficiários de uma Operadora Contratada atendidos na rede assistencial de outra que presta o serviço está sedimentado no conceito das obrigações no que se refere aos atendimentos assistenciais, envolvendo:

3 Esse comprometimento da Operadora Prestadora, envolverá: Os riscos operacionais que assume no atendimento do beneficiário; Os riscos pecuniários perante os prestadores assistenciais da sua rede direta; Os riscos de crédito que assume em relação a operadora contratada; Os riscos de oferecer o acesso adequado aos beneficiários na rede assistencial.

4 Nesse sentido, o entendimento técnico é que a Operadora Prestadora (Unimed de Destino/Executora) deve ter o pleno conhecimento da massa de beneficiários sobre a qual ela é responsável pelo atendimento assistencial, para adequar e dimensionar sua rede para a prestação de serviços, sem afetar a assistência prestada aos seus próprios beneficiários, além de se preparar para o financiamento dessa operação.

5 As Unimeds Origem que identificarem determinados beneficiários sendo atendidos no modelo habitual em pós-pagamento terão que enviar o cadastro às Unimeds Destino, que diante do possível atendimento desses beneficiários compartilhados, terão que registrar os eventos desses beneficiários compartilhados na conta 4.1.xx e livros auxiliares, o que implica na necessidade que ela tenha informações cadastrais dos beneficiários no momento que ela avisa e/ou cobra a conta, tais como: Tipo de contratação (Familiar/Coletivos Empresarial/Coletivo Adesão); Contrato Regulamentado/ Não regulamentado; Beneficiário principal (titular); Número do contrato; Número de registro do Produto.

6 Entendido esse conceito, cabe a Unimed Origem diferenciar com clareza a existência de seus possíveis "beneficiários habituais" em determinadas Unimeds na condição de Destino. Recentemente foi realizada com a ANS uma reunião técnica para justificar os motivos operacionais que implicam em mudanças de processos, ajustes de sistemas de gestão e das regras do sistema que impediram, até o momento, a aplicação do compartilhamento, além de alinhar os entendimentos sobre o que é Intercâmbio Habitual e Eventual, entre outros aspectos que envolvem essa resolução.

7 A definição do que é Intercâmbio Habitual e Eventual acordada com a ANS está descrita na proposta de mudança do Manual de Intercâmbio Nacional, prevista para reunião do Fórum Unimed em previsto de 29 de agosto de É imprescindível que as Unimeds tenham conhecimento prévio desses critérios, a seguir destacados, para que já possam iniciar o processo de identificação dos seus beneficiários de intercâmbio habitual

8 Proposta a ser aprovada no Fórum Unimed: Beneficiário Habitual: O Intercâmbio Habitual no sistema Unimed são os atendimentos prestados aos beneficiários da Unimed Origem (operadora contratada) pela Unimed Destino (operadora prestadora) nas seguintes condições gerais: Beneficiários domiciliados fora da rede direta da Unimed Origem (operadora contratada) que residem em cidades onde a rede assistencial disponibilizada para atender esses beneficiários nas suas demandas de saúde é a rede direta de uma outra Unimed na condição de Destino (operadora prestadora).

9 Proposta a ser aprovada no Fórum Unimed: e/ou; Beneficiários da Unimed Origem que têm 2 (dois) ou mais atendimentos assistenciais eletivos na rede direta de outra(s) Unimed(s) Destino(s) por seu livre acesso, conforme abrangência contratual, considerando a utilização nos últimos doze meses; e/ou; Beneficiários da Unimed Origem que tem 2 (dois) ou mais atendimentos de urgência/emergência, em meses diferentes, na rede direta de outra Unimed na condição de Destino, conforme abrangência contratual, considerando a utilização nos últimos doze meses

10 Proposta a ser aprovada no Fórum Unimed: e/ou; Beneficiários da Unimed Origem que têm cobertura contratual somente na sua rede direta, porém, por liberalidade da mesma, são atendidos em caráter eletivo na rede direta de outra Unimed; Observação 1: Para todos os casos acima será necessário o envio do PTU-A100 pela Unimed Origem. Observação 2: No conceito do intercâmbio habitual, considerando a realidade do sistema Unimed, há beneficiários que utilizam a rede do intercâmbio de forma habitual em mais de uma Unimed Destino

11 Beneficiário Eventual: O Intercâmbio eventual no sistema Unimed são os atendimentos prestados aos beneficiários nas seguintes condições gerais: Beneficiários atendidos em caráter eletivo, urgência/emergência de forma esporádica na rede direta de outras Unimeds diferentes das quais residem e/ou são atendidos habitualmente;

12 Beneficiário Eventual: Beneficiários atendidos em caráter de urgência/emergência, fora da abrangência contratual, na rede direta de outras Unimeds diferentes das quais residem e/ou são atendidos habitualmente; Beneficiários atendidos na rede direta de outra Unimed, em caráter de exceção, por insuficiência de rede assistencial prevista em seu contrato. Observação: para todos os casos acima as informações cadastrais dos beneficiários NÃO serão enviados no PTU A100.

13 Reuniões Específicas dos Comitês e Multidisciplinares de cunho Nacional que trataram da Adequação a RN 430/ /10/2017 Contábil/Jurídico/Operacional Proposta ANS discussão da audiência pública 01/12/2017 Contábil e Financeiro 08/12/2017 Comitê Jurídico 03/01/2018 Reunião por vídeo /RN 430 com CNI - Comitê Nacional de Intercâmbio 10/01/2018 Comissão do PTU / RN 430/ /01/2018 Contábil c/técnicos da ANS RN 430/ /02/2018 Comitê Jurídico / Regulamentação da RN 430/ e 08/02/2018 Comissão PTU PTU A 100 / RN 430 e PTU /02/2018 Comitê Nacional de Intercâmbio 28/02/2018 Comissão PTU RN /03/2018 CATI PTU 10.0: Publicação Manual PTU 10.0/Cartão Magnético/XML/ 19/03/2018 Reunião com Fornecedores/ RN 430 e PTU Aviso 28/03/2018 Comitê Nacional de Intercâmbio / RN 430 e PTU aviso 12/04/2018 Dirigentes/Técnicos Unimed com os Diretores e Técnicos do DIOPE/ANS 13/04/2018 Comitê Atuarial 13/04/2018 REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DOS COMITÊS JURÍDICO E CONTÁBIL 24/04/2018 Contábil e Jurídico - RN 430/ e 21/05/2018 Comitê Atuarial 22/05/2018 Comitê Nacional de Intercâmbio 05/06/2018 Reunião com Fornecedores de Sistemas Plantão de Dúvidas Permanente (contábil, atuarial, financeiro)

14 PTU de AVISO Registro dos eventos do intercâmbio na Unimed Origem no mesmo mês de aviso do prestador da Unimed Executora

15 A necessidade de mudarmos o registro dos eventos pelo aviso ao invés da data de cobrança foi para a adaptação as normas da de registro contábil editado pela ANS e melhoria no atraso entre aviso e ocorrência do evento. Não tem relação direta com a RN 430!!!

16 DELAY 15/40 DIAS média ATENDIMENTO BENEFICIÁRIO PRESTADOR APRESENTA COBRANÇA À UNIMED EXECUTORA UNIMED EXECUTORA REGISTRA OS ATENDIMENTO S RECEBIDOS UNIMED EXECUTORA PROCESSA AS CONTAS DO PRESTADOR UNIMED EXECUTORA PAGA AS CONTAS DO PRESTADOR UNIMED ORIGEM RECEBE A CONTA E FAZ O REGISTRO CONTÁBIL ESSE DELAY A ANS DESCONHECE, PARA A AGÊNCIA O REGISTRO OCORRE NO MOMENTO QUE UNIMED EXECUTORA REGISTRA O EVENTO DA UNIMED ORIGEM DELAY de 45 DIAS (média) UNIMED EXECUTORA COBRA A CONTA DE CADA UNIMED ORIGEM UNIMED EXECUTORA SEPARA CONTAS PARA COBRAR DE CADA UNIMED ORIGEM UNIMED EXECUTORA PROCESSA A COBRANÇA DE CADA UNIMED ORIGEM

17 DELAY 15/40 DIAS média ATENDIMENTO BENEFICIÁRIO PRESTADOR APRESENTA COBRANÇA À UNIMED EXECUTORA UNIMED EXECUTORA REGISTRA OS ATENDIMENTO S RECEBIDOS UNIMED EXECUTORA PROCESSA AS CONTAS DO PRESTADOR UNIMED EXECUTORA PAGA AS CONTAS DO PRESTADOR INFORMAÇÃO DOS EVENTOS É REGISTRADA NA ORIGEM SOMENTE NA CHEGADA DA COBRANÇA!!! UNIMED ORIGEM RECEBE A CONTA E FAZ O REGISTRO CONTÁBIL ESSE DELAY A ANS DESCONHECE, PARA A AGÊNCIA O REGISTRO OCORRE NO MOMENTO QUE UNIMED EXECUTORA REGISTRA O EVENTO DA UNIMED ORIGEM DELAY de 45 DIAS (média) UNIMED EXECUTORA COBRA A CONTA DE CADA UNIMED ORIGEM UNIMED EXECUTORA SEPARA CONTAS PARA COBRAR DE CADA UNIMED ORIGEM UNIMED EXECUTORA PROCESSA A COBRANÇA DE CADA UNIMED ORIGEM

18 DELAY 15/40 DIAS média ATENDIMENTO BENEFICIÁRIO PRESTADOR APRESENTA COBRANÇA À UNIMED EXECUTORA UNIMED EXECUTORA REGISTRA OS ATENDIMENTO S RECEBIDOS UNIMED EXECUTORA PROCESSA AS CONTAS DO PRESTADOR UNIMED EXECUTORA PAGA AS CONTAS DO PRESTADOR ISSO NÃO é PRECONIZADO NAS REGRAS CONTÁBEIS E NEM PELA ANS. UNIMED ORIGEM RECEBE A CONTA E FAZ O REGISTRO CONTÁBIL ESSE DELAY A ANS DESCONHECE, PARA A AGÊNCIA O REGISTRO OCORRE NO MOMENTO QUE UNIMED EXECUTORA REGISTRA O EVENTO DA UNIMED ORIGEM DELAY de 45 DIAS (média) UNIMED EXECUTORA COBRA A CONTA DE CADA UNIMED ORIGEM UNIMED EXECUTORA SEPARA CONTAS PARA COBRAR DE CADA UNIMED ORIGEM UNIMED EXECUTORA PROCESSA A COBRANÇA DE CADA UNIMED ORIGEM

19 6) OPERAÇÕES DE INTERCÂMBIO EVENTUAL E CORRESPONSABILIDADE PARA ATENDIMENTO DOS BENEFICIÁRIOS 6.1) OPERAÇÃO DE INTERCÂMBIO EVENTUAL Capi tulo IV Manual conta bil das operac o es do mercado de sau de suplementar b) Registro dos valores informados pela operadora que providenciou o atendimento, inclusive o valor da taxa de administração do intercâmbio eventual cobrada no atendimento. Esse registro será suportado por um documento que não seja fiscal, na proporção do reembolso, porque não há realização de serviço (cobertura de risco), há somente a cobrança de um reembolso baseado na nota fiscal emitida pelo prestador para a operadora que prestou o atendimento. Quanto à taxa de administração, a operadora que estiver cobrando deverá emitir um documento fiscal para que a operadora que detém o risco possa efetuar o registro contábil suportado por um documento hábil. Essa informação entre as operadoras deve ser tempestiva, ou seja, no momento em que a operadora que prestou atendimento identifique o valor que deverá ser repassado pela operadora que detém o contrato, deverá avisar imediatamente, para que a operadora detentora do contrato possa efetuar o lançamento contábil da despesa de acordo com o princípio da competência.

20 DELAY 15/40 DIAS média ATENDIMENTO BENEFICIÁRIO PRESTADOR APRESENTA COBRANÇA À UNIMED EXECUTORA UNIMED EXECUTORA REGISTRA OS ATENDIMENTO S RECEBIDOS UNIMED EXECUTORA PROCESSA AS CONTAS DO PRESTADOR UNIMED EXECUTORA PAGA AS CONTAS DO PRESTADOR EXECUTORA DEVERIA ENVIAR A INFORMAÇÃO DO EVENTO ASSISTENCIAL PARA CONHECIMENTO da ORIGEM POR AVISO UNIMED ORIGEM RECEBE A CONTA E FAZ O REGISTRO CONTÁBIL ESSE DELAY A ANS DESCONHECE, PARA A AGÊNCIA O REGISTRO OCORRE NO MOMENTO QUE UNIMED EXECUTORA REGISTRA O EVENTO DA UNIMED ORIGEM DELAY de 45 DIAS (média) UNIMED EXECUTORA COBRA A CONTA DE CADA UNIMED ORIGEM UNIMED EXECUTORA SEPARA CONTAS PARA COBRAR DE CADA UNIMED ORIGEM UNIMED EXECUTORA PROCESSA A COBRANÇA DE CADA UNIMED ORIGEM

21 PEONA gerado pelo delay do Intercâmbio Dentro do mês 1 mês/ atraso 2meses/atraso 3meses/atraso 5,7% 36,2% 32,1% 14,7% 4 meses/atraso 6,2% + 4 m... 5,1% delay (= atrasos no registro dos eventos em relação ao mês de ocorrência no intercâmbio)

22 Calculo da PEONA considerando o atual DELAY médio do Intercâmbio Distribuição do atraso do registro Custo Assitencial médio R$ ,00 janeiro fevereiro março abril maio junho 5,7% n , , , , , ,00 36,2% n , , , , , ,00 32,1% n , , , , , ,00 14,7% n , , , , , ,00 6,2% n , , , , , ,00 5,1% n , , , , , ,00 n-6 PEONA CALCULADA ,00

23 PEONA gerado pelo delay na singular ou se no intercâmbio o aviso à Unimed de origem fosse no regime de competência como manda a resolução da ANS Dentro do mês 1 mês/ atraso 2meses/atraso 3meses/atraso 59,8% 28,8% 7,7% 1,6% 4 meses/atraso 1,1% + 4 m... 1,0% delay (= atrasos no registro dos eventos em relação ao mês de ocorrência no intercâmbio)

24 Cálculo da PEONA considerando o DELAY da rede direta da Unimed Executora Distribuição do atraso do registro Custo Assitencial médio R$ ,00 janeiro fevereiro março abril maio junho 59,8% n , , , , , ,00 28,8% n , , , , , ,00 7,7% n , , , , , ,00 1,6% n , , , , , ,00 1,1% n , , , , , ,00 1,0% n , , , , , ,00 n-6 PEONA CALCULADA ,00

25 Registro por aviso Além da reducão significativa da provisão da PEONA e respectivos ativos garantidores e consequente aumento do PL das Operadoras Unimed, teremos: Com registro por aviso, a Unimed executora vai poder registrar as provisões de receitas pelos atendimentos aos benenficiários de intercâmbio no mesmo mês que registra os custos (princípio da competência) Com Registro de Aviso o problema do ponto de corte do dia 23 para registro das despesas assistenciais do intercâmbio passa a ser secundário

26 No dia 31 de julho próximo será realizada uma reunião na sede da Unimed do Brasil, de forma presencial e aberta por videoconferência, na sala virtual a partir das 13hs, ocasião em que estaremos discutindo e respondendo de forma multidisciplinar as questões técnicas, operacionais, contábeis e outras que envolvem essa matéria. As dúvidas e questionamentos deverão ser enviados antecipadamente no e- mail rn430@unimed.coop.br, criado exclusivamente para o evento, para o melhor encaminhamento das discussões

27 Margem de Solvência nas Operadoras de Planos

28 A operação em planos de saúde é uma atividade de risco e do ponto de vista regulatório exige que as Operadoras de Planos tenham solvência para operar Planos de Saúde

29 Enquanto os índices de liquidez refletem a capacidade de uma empresa de lidar com obrigações de curto prazo, a solvência avalia a capacidade de pagar dívidas de longo prazo. O índice de Solvência Geral expressa o grau de garantia que a empresa dispõe em Ativos (totais), para pagamento do total de suas dívidas.

30 Margem de Solvência Constitui uma margem de garantia ou de segurança (solvência) econômico/financeira que permite compensar os desajustes entre os fluxos financeiros de entrada e saída provocado pelo ciclo operacional da atividade dos Planos de Saúde.

31 A Margem de Solvência, atualmente, é medida pelo patrimônio Líquido (PL) ajustado das Operadoras; O Cálculo da solvência atual se dá por: Média dos custos assistênciais anuais de pré-pagamento ( 36 meses) X 33%, pode somar-se a isso: 50 % Média dos custos assistenciais anual em pós-pagamento (de 36 meses) X 3,3 % ou 10% desse cálculo se não houver inadimplência

32 A necessidade de solvência cresce anualmente por que: AUMENTO INFLACIONÁRIO DOS CUSTOS ASSISTENCIAIS; AUMENTO % DA EXIGÊNCIA DA ANS A NECESSIDADE DE SOLVÊNCIA TOTAL (100% até 2022);

33 Valor médio mensal dos sinistros ANO - Margem de Solvência VALOR DA MARGEM DE SOLVÊNCIA NECESSÁRIA PATRIMÔNIO LIQUIDO , Margem de solvência total ,00 % Margem de solvência parcial ,34 % Margem de solvência parcial ,67 % Margem de solvência parcial ,00 % Margem de solvência parcial ,34 % Margem de solvência parcial ,67 % Margem de solvência parcial ,00 % Margem de solvência parcial ,34 % Margem de solvência parcial ,67 % Margem de solvência parcial ,00 % Margem de solvência parcial ,33 % Margem de solvência parcial ,67 % Margem de solvência parcial ,00 % Margem de solvência parcial ,33 % Margem de solvência parcial ,667 %

34 A necessidade de aumento do patrimônio líquido é de diversas Operadoras Unimed para formação do aumento gradual da Margem de Solvência que é um imperativo para a manutenção como Operadora de Plano de Saúde.

35 Para aumentar o PL das cooperativas Unimed que acompanhe a margem de solvência necessária ao longo do tempo, temos algumas alternativas que podem ser tomadas de forma única, a soma de todas ou parte delas:

36 # Gerar sobras suficientes que acompanhem o aumento percentual exigido pela ANS até 2022 e o aumentos dos custos assistenciais e para sustentar o possível aumento da carteira; # Compatilhar beneficiários de pré-pagamento; # Compartilhamento no Intercâmbio Habitual em Pós-pagamento; # Capitalização dos sócios; # Promover investimentos dos sócios através de Fundos da cooperativa específicos com regras próprias, criados através de regimentos estatutários; # Venda de imobilizado da cooperativa onde haja ganho de capital;

37 Muitas das cooperativas Unimed têm, boa parte do seu PL, lastreado em bens Imobilizados, e; Muitos imóveis são de longa data, desvalorizados do ponto de vista econômico pela impossibilidade de atualização a valor presente de seu valor de mercado;

38 Considerando as dificuldades das Operadoras Unimeds comporem sobras confortáveis ao aumento do PL necessário;

39 Aumento do Patrimônio Líquido nas cooperativas Unimed A idéia foi estudar propostas que descrevem alguns modelos de investimentos possíveis de serem realizados por cooperados que visam o aumento do Patrimônio Líquido (PL) que gere renda periódica aos sócios pelos recursos investidos na cooperativa. alternativas é de conseguir sensibilizar os médicos sócios para que os mesmos sejam e se sintam investidores, ao mesmo tempo, um garantidor dos negócios da sua cooperativa.

40 Ponto Importante Criar ambiente de estímulo ao investimento dos cooperados; Os investimentos dos sócios na cooperativa é fundamental para a sustentabilidade das cooperativas Unimed na condição de Operadora de Planos de Saúde;

41 Fundo Cooperativo para margem de Solvência Fundo Coopera vo para Margem de Solvência (FCMS) Fundo Unimed criado por regimento próprio COOPE RADOS COOPE RADOS COOPE RADOS COOPE RADOS COOPE RADOS COOPE RADOS COOPE RADOS Juros pagos ao FCMS sai do resultado da Coopera va (Limitada A 12%/ano) Os fundos podem ser criados para construir um serviços próprio ou simplemente para a cooperativa aumentar o Patrimônio Líquido até que ela tenha por seus próprios recursos s solvência necessária.

42 Fundo Cooperativo para margem de Solvência COOPE RADOS Fundo Coopera vo para Margem de Solvência Fundo Unimed criado por regimento próprio COOPE RADOS COOPE RADOS (FCMS) COOPE RADOS COOPE RADOS COOPE RADOS COOPE RADOS Para as cooperativas que não precisam da liquidez dos recursos investidos pelos cooperados e deixados pelas sobras, eles poderão ser investidos no mercado de capitais Juros pagos aos cooperados sai do Juros pagos ao FCMS sai do resultado da Coopera va (Limitada A 12%/ano) resultado da cooperativa e do resultado da aplicação no mercado de capitais

43 Fundo para Margem de Solvência HOSPITAL OU UNIDADES DE SAÚDE A Unimed vincula a Unidade de Saúde na ANS e libera até 20% das Provisões Técnicas (PEONA+PESL+PROV.SUS) Fundo Unimed criado por regimento próprio para compra ou construção de Unidade de Saúde COOPE RADOS COOPE RADOS COOPE RADOS COOPE RADOS COOPE RADOS COOPE RADOS COOPE RADOS Os juros estatutários limitados a 1%/mês de direito dos cooperados pela aplicação no Fundo Coopera vado pode ser provido parcial ou total pela aplicação da Unimed dos recursos liberados das provisões técnicas. Valores liberados podem ser aplicados pela Unimed em aplicações livres para usar a rentabilidade da aplicação para pagar, parcial ou totalmente, os juros do Fundo dos Cooperados.

44 Venda de bens imóveis da Unimed a valor presente direto aos cooperados ou para terceiros (build to suit) Essa sugestão serve para imóveis antigos com valorização considerável no mercado; A rentabilidade para o grupo de cooperados investidores se dará pelo aluguel do imóvel pela cooperativa; O Imóvel pode ser vendido de forma parcial e a crédito, com direito de recompra no futuro.

45 Fundos de Investimentos Imobiliários (FII)

46 Fundos de Investimentos Imobiliários (FII)

47 Fundos de Investimentos Imobiliários (FII) O FII é uma comunhão de recursos captados por meio do sistema de distribuição de valores mobiliários e destinados à aplicação em empreendimentos imobiliários. O fundo será constituído sob a forma de condomínio fechado e poderá ter prazo de duração indeterminado.

48 Art. 8º O titular de cotas do FII: Fundos de Investimentos Imobiliários (FII) I não poderá exercer qualquer direito real sobre os imóveis e empreendimentos integrantes do patrimônio do fundo; e II não responde pessoalmente por qualquer obrigação legal ou contratual, relativa aos imóveis e empreendimentos integrantes do fundo ou do administrador, salvo quanto à obrigação de pagamento das cotas que subscrever.

49 Integralização e Subscrição de Cotas Fundos de Investimentos Imobiliários (FII) Art. 11. A integralização das cotas será efetuada em moeda corrente nacional admitindo-se, desde que prevista no regulamento do fundo, a integralização em imóveis, bem como em direitos relativos a imóveis.

50 Fundos de Investimentos Imobiliários (FII) A integralização em bens e direitos deve ser feita com base em laudo de avaliação elaborado por empresa especializada e aprovado pela assembleia de cotistas

51 Quais Ativos o FII pode adquirir? Fundos de Investimentos Imobiliários (FII) Quaisquer direitos reais sobre bens imóveis; Papeis derivativos no mercado imobiliário; Cotas de outros FII; Letras hipotecárias; Letras de crédito imobiliário; e Letras imobiliárias garantidas.

52 Vantagens Fiscais nos Fundos Imobiliários Isenção de impostos (PIS/COFINS/IRPJ) do FII dos FII Lei 9779/99 Isenção ao rendimentos da Pessoa Física cotista Lei / /2005 tributação do Cotista) IR na valorização das cotas para PF e PJ será pago somente se houver venda. Instrução normativa RFB 1585/2015

53 Modelo com cotistas do mercado Cotista Unimed Cotistas cooperados Cotistas co-irmãs Cotistas do mercado R$ terreno Cotização do terreno no FII para Construção de serviço próprio F I I Aluguel (-) despesas administrativ as Imóvel terreno 1 Rentabilidade mensal das cotas (R$) Aluguel R$

54 Modelo com cotistas voltados a Unimed e cooperados Cotista Unimed Cotistas coopera dos R$ terreno F I I 2 Cotistas co-irmãs Aluguel (-) despesas administrativas Imóvel terreno Rentabilida de mensal das cotas (R$) Aluguel R$

55 Modelo com cotistas voltados à Unimed e cooperados Cotização de Imóvel da Unimed 3 Imóvel = valor present es Cotista Unimed Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Imóvel F I I Aluguel (-) despesas administrativas Imóvel Imóvel Rentabilidade mensal das cotas (R$) Aluguel R$

56 Modelo com cotistas voltados à Unimed e cooperados Cotização de Imóvel da Unimed 3 Imóvel = valor present es Cotista Unimed Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados R$ Imóvel F I I Aluguel (-) despesas administrativas Imóvel Imóvel Rentabilidade mensal das cotas (R$) Aluguel R$

57 Modelo com cotistas voltados à Unimed e cooperados Cotização de Imóvel da Unimed 3 Imóvel = valor present es Cotista Unimed Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados R$ Imóvel F I I Aluguel (-) despesas administrativas Rentabilidade mensal das cotas (R$) Quando imóvel for valorizado no FII a valorização das cotas chegam na Unimed como equivalência patrimonial = não incide irpj Imóvel Aluguel R$ Imóvel

58 Modelo com cotistas voltados à Unimed e cooperados Cotização de Imóvel da Unimed Imóvel = valor present es O Imóvel no FII vai ser valorizado anualmente, valorizando as cotas da Unimed e dos cooperados por equivalência patrimonial Cotista Unimed Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados R$ Imóvel F I I Aluguel (-) despesas administrativas Rentabilidade mensal das cotas (R$) Imóvel Aluguel R$ Imóvel

59 Modelo com cotistas voltados à Unimed e cooperados Cotização de Imóvel da Unimed Imóvel = valor present es Cotista Unimed Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas Margem de solvência (PL) cooperados Cotistas cooperados aumenta automaticamente Cotistas cooperados na valorização do imóvel Cotistas cooperados Cotistas dentro do FII. cooperados O PL será corrigido anualmente pela valorização anual das cotas R$ Imóvel F I I Aluguel (-) despesas administrativas Rentabilidade mensal das cotas (R$) Imóvel Aluguel R$ Imóvel

60 Forma de Reduzir os custos administrativos do FII na Unimed Singular Administradora Única F I I Unimed singular F I I Unimed singular F I I Unimed singular F I I Unimed singular F I I Unimed singular F I I Unimed singular F I I Unimed singular F I I Unimed singular

61 Forma de Reduzir os custos administrativos do FII na Unimed Singular FUNDO II único para um grupo de Unimeds Unimed singular cotista Unimed singular cotista Unimed singular cotista Unimed singular cotista Unimed singular cotista Unimed singular cotista Unimed F I I Unimed singular singular cotista Unimed singular cotista Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas cooperados Cotistas

62 Resposta da ANS sobre FIIs e ativos garantidores Prezado Eraldo, na realidade acabamos de analisar a consulta e enviaremos resposta em breve por ofício, mas já adianto a seguir os pontos de destaque: Sobre os questionamentos, temos os seguintes pontos a esclarecer: 1) o fundo constituído e registrado na CVM pela operadora é um Fundo de Investimento Imobiliário - FII (SEI nº ), regulamentado pela Instrução CVM nº 472, não podendo ser confundido com um Fundo de Investimento em Participações - FIP, regido pela Instrução CVM nº 578; 2) o art. 31 da RN nº 392/2015 trata sobre Fundos de Investimentos em Participações FIP "Art. 31. Os recursos das operadoras podem ser aplicados em quotas de fundos de investimento em participações até o limite de 20% (vinte por cento), desde que o objeto de investimento do fundo seja exclusivamente a ampliação, reforma, modernização, compra ou construção de imóveis médico hospitalares e de diagnósticos, bem como de ambulatórios e centros de atenção primária. 3) para que um FII seja considerado como ativo garantidor das provisões técnicas constituídas, a operadora deverá mantê-lo em sua conta individualizada em uma central de custódia, conforme dispõe o art. 9º-A da RN nº 392/2015; e 4) os limites de alocação e de concentração, por emissor e por investimento, de aplicação dos ativos garantidores deverá atender o disposto no art. 25 da RN nº 392/2015: "Art. 25. Aplicam-se aos ativos garantidores das operadoras as disposições cabíveis ao segmento de seguradoras vinculadas a operações em moeda nacional do anexo da Resolução nº 4.444, de 13 de novembro de 2015, do CMN, ou outra Resolução que venha a substituí-la, com exceção das especificidades do setor de saúde suplementar tratadas nesta RN. 5) A Resolução nº dispõe que o limite máximo de aplicação em FII é de 20% (vinte por cento).

63 Vantagens para médicos cooperados e cooperativa Utilizar as sobras no investimento imobilizado através da cotização no FII, garantindo anualmente a valorização das cotas; Possibilidade de distribuir parte das sobras em cotas do FII sem descapitalizar as cooperativas; A parte do(s) imóvel(is) pertencentes ao FII pertencerá de forma indireta à cooperativa e, também, aos cooperados na proporção de cotas do FII distribuidas;

64 Vantagens para médicos cooperados e cooperativa A rentabilidade de Cotas de FII é isenta de imposto de renda para os cooperados (FII com mais de 50 cooperados pessoas físicas); Utilização de cotas de FII como ativo garantidor.

65 Obrigado

66 Cobertura nos exames de genética

67 Controvérsias na cobertura dos Exames de Genética Possível solução

68 Exames diagnósticos de genética Houve por parte das cooperativas Unimed uma solicitação de estudarmos soluções para as dificuldades existentes em prover exames de genética, considerando os seguintes problemas: Esses exames têm indicações tecnicamente específicas de conhecimento mais restrito dos médicos especialistas, gerando difícil controle pelos auditores;

69 A diretriz de utilização (DUT) definida pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabelece que sua indicação seja feita por médicos geneticistas; Existem poucos médicos geneticistas no País (aproximadamente 210) e muitos deles não atuam em clínica. Os que atuam na clínica encontram-se concentrados nas grandes cidades;

70 Considerando a falta de rede, as operadoras Unimed acabam autorizando esses exames mesmo que requeridos por médicos não geneticistas; Relevantes números de pacientes acabam fazendo novos exames pela necessidade técnica, considerando que os especialistas têm protocolos de pesquisa pouco conhecidos pelos médicos não geneticistas. Além de desgaste dos beneficiários e custos desnecessários, as operadoras não cumprem a Diretriz de Utilização (DUT) da ANS.

71 Problemas relacionados à atual tabela existente Intercâmbio A tabela de cobertura é aberta, sujeita às mais variadas combinações de códigos sem especificidades relacionadas às patologias estudadas. Isso propicia a multiplicação de códigos; Não há preços definidos, na tabela de Intercâmbio, para muitas pesquisas;

72 Problemas relacionados à atual tabela existente Intercâmbio Preços de exames nas tabelas não são aceitos pelos prestadores, inviabilizando a regra do preço pela tabela; Os custos operacionais dos exames de genética sofrem redução de preços e o Sistema Unimed não está se beneficiando dessa evolução na redução dos preços. o BRCA 1, Unimeds pagam entre R$ 2 mil e R$ cada um; Valor negociado com 1 dos laboratórios R$ 475. (BRCA 1 + BRCA 2 + HTML = 1,2 mil)

73 COMISSÃO ESTUDO ESPECÍFICO SOBRE GENÉTICA Participantes Unimed Alberto Gugelmin Neto Federação Santa Catarina André Anjos da Silva Federação Rio Grande do Sul Faustino Garcia Alferez Federação Paraná Francisco José de Freitas Lima Unimed do Brasil Gisele Oliveira Unimed Curitiba Hemerson Garcia Federação Santa Catarina José Carlos Thome Federação Rio Grande do Sul Marcelo Gomes Central RS Maria Lucia Santana Matos Unimed do Brasil Marlus Volney de Morais Federação Paraná Monica Cristina Garanhani Federação Parana Orlando Fittipaldi Junior Unimed do Brasil Oudair Lopes Jardim Unimed do Brasil Paulo Roberto de O. Webster Federação Rio Grande do Sul

74 A evolução da proposta elaborada pela Comissão Nacional para Exames de Genética, passou pelos diversos estágios sendo apreciadas nos comitês da Unimed do Brasil e conselho confederativo: Comitê Nacional de Intercâmbio (2) Colégio Nacional de Auditores Médicos (2) Comissão de Estudos da Valorização dos Honorários Médicos e SADT) (2) Apresentada no Conselho Confederativo em três momentos: dezembro/17 Fevereiro/18 Junho/18

75 Resultado dos trabalhos com proposta aprovada Geneticistas auditores criaram uma tabela de referência que contempla aspectos técnicos e protocolos estabelecidos em modelo técnico comparável; O médico assistente formulará o seu pedido de acordo com a demanda diagnóstica específica; A tabela formulada possibilitou a negociação em forma de PACOTE - preço único por pesquisa diagnóstica e facilidade comparativa de valores entre os laboratórios durante as negociações;

76 Código próprio Unimed PROCEDIMENTO DOENÇA PREÇO GLOBAL POR CÓDIGO DO ITEM 01 Protocolo dos exames que contempla ROL ANS RN 387 GENES/ ALELOS METODOL OGIA AMOSTRA PRAZO Pesquisa de mutações específicas já identificadas nos dois alelos do gene CFTR Fibrose Cística Comtempla a extração de DNA, a realização do(s) exame(s) da mutação famial específica de acordo com o procedimento solicitado (ITEM 02), a interpretação e elaboração do laudo da análise genética. SIM CFTR Sanger sangue total (EDTA) e saliva Mutações G542X, S549R, G551D, Q552X do gene CFTR Fibrose Cística Comtempla a extração de DNA, a realização do(s) exame(s) da mutação famial específica de acordo com o procedimento solicitado (ITEM 02), a interpretação e elaboração do laudo da análise genética. SIM CFTR Sanger sangue total (EDTA) e saliva Pesquisa da mutação específica já identificada no gene COL2A1 Doenças Relacionadas ao Colágeno do Tipo 2 (COL2A1),Incluindo Displasia Espôndilo- Epifisária Congênita, Displasia dekniest, Displasia Espôndilo-Epi-Metafisária do Tipo Strudwick, Displasia Platispondílica do Tipo Torrance, Síndrome de Stickler tipo I Comtempla a extração de DNA, a realização do(s) exame(s) da mutação famial específica de acordo com o procedimento solicitado (ITEM 02), a interpretação e elaboração do laudo da análise genética. SIM SIM SIM COL2A1 Sanger sangue total (EDTA) e saliva Pesquisa da mutação específica já identificada no gene COL3A1 Doenças Relacionadas ao Colágeno do Tipo 3 (COL3A1), Ehlers-Danilos Tipo IV e Aneurisma Aórtico Abdominal Familial (AAA) Comtempla a extração de DNA, a realização do(s) exame(s) da mutação famial específica de acordo com o procedimento solicitado (ITEM 02), a interpretação e elaboração do laudo da análise genética. SIM SIM SIM COL3A1 Sanger sangue total (EDTA) e saliva Análise específica de mutação familiar (deleção, duplicação ou análise do éxon específico). Distrofia Muscular (mutação específica Duchenne/ Becker) Comtempla a extração de DNA, a realização do(s) exame(s) da mutação famial específica de acordo com o procedimento solicitado (ITEM 02), a interpretação e elaboração do laudo da análise genética. SIM DMD Sanger sangue total (EDTA) e saliva Pesquisa da mutação específica já identificada do gene F8 Hemofilia A Comtempla a extração de DNA, a realização do(s) exame(s) da mutação famial específica de acordo com o procedimento solicitado (ITEM 02), a interpretação e elaboração do laudo da análise genética. SIM F8 Sanger sangue total (EDTA) e saliva Pesquisa da mutação específica já identificada Hemofilia B Comtempla a extração de DNA, a realização do(s) exame(s) da mutação famial específica de acordo com SIM F9 Sanger sangue total (EDTA) e 15

77 Código próprio Unimed PROCEDIMENTO DOENÇA PREÇO GLOBAL POR CÓDIGO DO ITEM 01 ( conforme solicitação do procedimento - ITEM 02 ) O que o exame contempla ROL ANS RN 387 GENES/ METODOL ALELOS OGIA AMOSTRA PRAZO Pesquisa da mutação específica já identificada do gene IDUA Pesquisa da mutação específica já identificada do gene IDS Pesquisa da mutação específica já identificada do gene MEN1 Pesquisa da mutação específica já identificada do gene RET Pesquisa da mutação única c-14c-t por Sequenciamento bidirecional pelo método analítico de Sanger da região 5 UTR do gene IFITM Mutações específicas c.1138g>a e c.1138g>c do gene FGFR3 Mutações específicas c.1620c>a e c.1620c>g do gene FGFR3 Mutação familial específica do gene ABCD1 Mutação específica já identificada no Mucopolissacaridose I Mucopolissacaridose II Neoplasia Endócrina Múltipla Tipo I-MEN1 Neoplasia Endócrina Múltipla Tipo 2A MEN2A Osteogênese Imperfeita Acondroplasia Hipocondroplasia Adrenoleucodistrofia Comtempla a extração de DNA, a realização do(s) exame(s) da mutação famial específica de acordo com o procedimento solicitado (ITEM 02), a interpretação e elaboração do laudo da análise genética. Comtempla a extração de DNA, a realização do(s) exame(s) da mutação famial específica de acordo com o procedimento solicitado (ITEM 02), a interpretação e elaboração do laudo da análise genética. Comtempla a extração de DNA, a realização do(s) exame(s) da mutação famial específica de acordo com o procedimento solicitado (ITEM 02), a interpretação e elaboração do laudo da análise genética. Comtempla a extração de DNA, a realização do(s) exame(s) da mutação famial específica de acordo com o procedimento solicitado (ITEM 02), a interpretação e elaboração do laudo da análise genética. Comtempla a extração de DNA, a realização do(s) exame(s) da mutação famial específica de acordo com o procedimento solicitado (ITEM 02), a interpretação e elaboração do laudo da análise genética. Comtempla a extração de DNA, a realização do(s) exame(s) da mutação famial específica de acordo com o procedimento solicitado (ITEM 02), a interpretação e elaboração do laudo da análise genética. Comtempla a extração de DNA, a realização do(s) exame(s) da mutação famial específica de acordo com o procedimento solicitado (ITEM 02), a interpretação e elaboração do laudo da análise genética. Comtempla a extração de DNA, a realização do(s) exame(s) da mutação famial específica de acordo com o procedimento solicitado (ITEM 02), a interpretação e elaboração do laudo da análise genética. Comtempla a extração de DNA, a realização do(s) exame(s) da mutação famial específica de acordo com o SIM IDUA Sanger SIM IDS Sanger SIM MEN1 Sanger SIM RET Sanger SIM IFITM5 Sanger SIM SIM FGFR3 Sanger SIM SIM SIM FGFR3 Sanger SIM SIM SIM ABCD1 Sanger SIM SIM sangue total (EDTA) e saliva sangue total (EDTA) e saliva sangue total (EDTA) e saliva sangue total (EDTA) e saliva sangue total (EDTA) e saliva sangue total (EDTA), líquido amniótico e saliva sangue total (EDTA), líquido amniótico e saliva sangue total (EDTA) e saliva sangue total

78 Todos laboratórios indicados pelo sistema (18) foram convidamos a participar da tomada de preços no modelo de tabela aprovada; Recebemos 12 respostas. Ficou patente que o Sistema Unimed está sujeito à diversidade de valores para os mesmos exames. As diferenças chegam a mais de 1.000%, mesmo sabendo que haveria uma comparação de valores ofertados.

79 CÓDIGO PRÓPRIO UNIMED NOME DO PROCEDIMENTO GENETIKA GENOMIKA MENDELICS IDENGENE GENIA Gênia sem coleta e transporte GENOS NEUROGENE DLE CENTRO DE GENOMA GENOTYPING GENCELL PHARMA Pesquisa de mutações específicas já identificadas nos dois alelos do gene CFTR 3.900,00 520, , ,00 638,52 563,52 814,11 850,00 520,00 406,00 435,00 Não faz Mutações G542X, S549R, G551D, Q552X do gene CFTR 3.500,00 585, ,00 700,00 638,52 563, , ,00 550,00 406,00 435,00 Não faz Pesquisa da mutação específica já identificada no gene COL2A ,00 520, ,00 700,00 638,52 563, ,66 850,00 520,00 406,00 435,00 Não faz Pesquisa da mutação específica já identificada no gene COL3A ,00 520, ,00 700,00 638,52 563, ,48 850,00 520,00 406,00 435,00 Não faz Análise específica de mutação familiar (deleção, duplicação ou análise do éxon específico) do gene DMD ,00 520, ,00 700,00 638,52 563,52 680, , , ,00 Não faz Pesquisa da mutação específica já identificada do gene F ,00 520, ,00 700,00 638,52 563,52 680,15 850,00 520,00 406,00 435,00 Não faz Pesquisa da mutação específica já identificada do gene F ,00 520, ,00 700,00 638,52 563,52 813,44 850,00 520,00 406,00 435,00 Não faz Pesquisa da mutação específica já identificada do gene IDUA 3.500,00 520, ,00 700,00 638,52 563, ,26 850,00 520,00 406,00 435,00 Não faz Pesquisa da mutação específica já identificada do gene IDS 3.500,00 520, ,00 700,00 638,52 563, ,76 850,00 520,00 406,00 435,00 Não faz Pesquisa da mutação específica já identificada do gene MEN ,00 520, ,00 700,00 638,52 563,52 680,15 850,00 520,00 406,00 435,00 658,00

80 CÓDIGO PRÓPRIO UNIMED NOME DO PROCEDIMENTO GENETIKA GENOMIKA MENDELICS IDENGENE GENIA Gênia sem coleta e transporte GENOS NEUROGENE DLE CENTRO DE GENOMA GENOTYPING GENCELL PHARMA Pesquisa da mutação específica já identificada do gene RET 3.500,00 520, ,00 700,00 638,52 563, ,28 850,00 520,00 406,00 435,00 658, Pesquisa da mutação única c-14c-t por Sequenciamento bidirecional pelo método analítico de Sanger da região 5 UTR do gene IFITM ,00 468, ,00 700,00 638,52 563,52 706,82 850,00 468,00 406,00 435,00 Não faz Mutações específicas c.1138g>a e c.1138g>c do gene FGFR ,00 520, ,00 700,00 638,52 563,52 233, ,00 520,00 614,00 435,00 Não faz Mutações específicas c.1620c>a e c.1620c>g do gene FGFR ,00 520, ,00 700,00 638,52 563,52 960, ,00 520,00 607,00 435,00 Não faz Pesquisa da mutação específica no gene BRCA ,00 520, ,00 700,00 638,52 563,52 867,09 850,00 520,00 406,00 435,00 658, Análise de mutação familiar para um dos genes MLH1, MSH2, MSH6, PMS2 e EPCAM 6.800,00 520, , ,00 638,52 563, ,06 850,00 520,00 406,00 435, , Pesquisa da mutação específica no gene CDH ,00 520, , ,00 638,52 563, ,63 850,00 520,00 544,00 435, , Pesquisa de mutação específica já identificada no gene APC 3.000,00 520, , ,00 638,52 563,52 840,77 850,00 520,00 406,00 435,00 658, Pesquisa de mutação específica já identificada no gene MUTYH 3.500,00 520, , ,00 638,52 563, ,85 850,00 520,00 406,00 435,00 658, Pesquisa da mutação específica no gene UBE3A 3.500,00 520, ,00 NÃO 638,52 563, ,63 850,00 520,00 406,00 435, Análise da mutação específica p.r337h no gene TP ,00 585, , ,00 638,52 563,52 840,37 850,00 550,00 406,00 352,75 658, Análise da mutação DF508 no gene CFTR 1.000,00 325, ,00 700,00 213,20 138,20 NÃO 400,00 114,00 331,00 212,50 Não faz Sequenciamento de Nova Geração dos éxons dos genes APC e MUTYH 7.500, , , , , , , , , , , , Pesquisa de mutação no gene CHD7 por Sequenciamento bidirecional por Sanger ou Sequenciamento de Nova Geração 6.000, , ,00 NÃO 1.173, , , , , , ,00 Não faz

81 Considerando questões técnicas, operacionais e os preços, foram selecionados cinco laboratórios numa primeira rodada, resultando em três, sendo que um quarto está em fase de negociação. Foram firmados com os 3 Laboratórios selecionados o acordo operacional em nível nacional para atender a qualquer Operadora do sistema Unimed

82 Não foi possível elaborar negociações com preços padrão entre os laboratórios porque há, entre eles, variação de valores para determinadas pesquisas. Isso ocorre por diversos aspectos que envolvem o custo de cada local, como a técnica, os insumos, a espera de demanda e outras questões administrativas que definem o seu custo final.

83 Para que cada Unimed obtenha os melhores preços e condições operacionais, ela poderá escolher um ou outro laboratório a seu critério em cada exame. A cobrança será em código único, de acordo com a pesquisa diagnóstica definida pelos médicos assistentes geneticistas ou geneticista avaliador/mediador.

84 Considerando o reduzido número de médicos geneticistas no País, muitas Unimeds autorizam pesquisa genética por médicos não geneticistas Solicitação dos exames por médicos não geneticistas, deverá passar pela avaliação técnica de um geneticista avaliador para cumprimento da DUT/ANS e outras questões operacionais;

85 Com isso, o pedido do exame de genética deverá vir acompanhado do preenchimento de um formulário padrão, com dados técnicos simples dos pacientes que serão essenciais para que médicos geneticistas avaliadores possam orientar ou verificar tecnicamente o teste adequado

86 Caso não haja um auditor especialista contratado pela Federação ou pela própria Unimed Origem, foi criado o código específico para avaliação do médico geneticista de outra Unimed ou Federação se for necessário, devendo ser remunerado pela Unimed Origem no valor de uma consulta de Intercâmbio; De forma opcional os laboratórios escolhidos tem contatos de seus geneticistas responsáveis que podem avaliar a adequação do exame;

87 No acordo operacional firmado com os três laboratórios aderentes: vão garantir os preços e as condições acordados a todas as empresas associadas à nossa marca; Cobrarão faturas diretamente da Unimed solicitante ou através da Unimed Executora; A forma de coleta da amostra dos pacientes ficará a critério da Unimed solicitante, podendo ser: por laboratório próprio ou credenciado pelo laboratório de genética escolhido, (conforme condições de cada laboratório divulgadas na tabela)

88 Caso a Unimed Executora não tenha disponibilidade de realizar os exames de genética por esse acordo, a Unimed Origem terá a prerrogativa de realizar em seus beneficiários os exames de genética por esse acordo de forma direta. Esse acordo não elimina que outros laboratórios se utilizem da mesma tabela, concorrendo com preços iguais ou menores. Isso incentivará uma concorrência saudável.

89 A partir da vigência (set/2018) do acordo operacional para o intercâmbio, caso haja a realização de exames de genética fora desse procedimento aprovado por outro laboratório pertencente a rede da Unimed Executora aos beneficiários das Unimed origem no intercâmbio, os valores cobrados por esses exames não poderão ser superiores ao maior preço acordado entre os laboratórios indicados nessa parceria operacional. O início da vigência no intercâmbio com essa nova operação será a partir dos atendimentos de 1º de setembro de 2018.

90 Para mais esclarecimentos end. Documentos que estão sendo enviados: Minuta de comunicado aos médicos geneticistas Minuta de comunicado aos médicos não geneticistas Formulários padrão de informações dos pacientes para solicitação dos exames de genética Tabela demonstrativa dos exames de genética para conhecimento dos médicos geneticistas Tabela comercial com preços dos exames e condições operacionais que deve ficar restrita ao conhecimento de cada Unimed Processo operacional para autorização e cobrança de exames de genética no Intercâmbio Nacional

91 CÓDIGO PRÓPRIO UNIMED NOME DO PROCEDIMENTO GENIA CONTRA- PROPOSTA GENOTYPING CONTRA- PROPOSTA DLE Centro de Genoma GENOMIKA Pesquisa de mutações específicas já identificadas nos dois alelos do gene CFTR R$ 406,00 R$ 435,00 R$ 520,00 R$ 406,00 R$ 390, Mutações G542X, S549R, G551D, Q552X do gene CFTR R$ 406,00 R$ 435,00 R$ 550,00 R$ 406,00 R$ 390, Pesquisa da mutação específica já identificada no gene COL2A1 R$ 406,00 R$ 435,00 R$ 520,00 R$ 406,00 R$ 390, Pesquisa da mutação específica já identificada no gene COL3A1 R$ 406,00 R$ 435,00 R$ 520,00 R$ 406,00 R$ 390, Análise específica de mutação familiar (deleção, duplicação ou análise do éxon específico) do gene DMD. R$ 520,00 R$ 1.350,00 R$ 520,00 R$ 520, Pesquisa da mutação específica já identificada do gene F8 R$ 406,00 R$ 435,00 R$ 520,00 R$ 406,00 R$ 390, Pesquisa da mutação específica já identificada do gene F9 R$ 406,00 R$ 435,00 R$ 520,00 R$ 406,00 R$ 390, Pesquisa da mutação específica já identificada do gene IDUA R$ 406,00 R$ 435,00 R$ 520,00 R$ 406,00 R$ 390, Pesquisa da mutação específica já identificada do gene IDS R$ 406,00 R$ 435,00 R$ 520,00 R$ 406,00 R$ 390, Pesquisa da mutação específica já identificada do gene MEN1 R$ 406,00 R$ 435,00 R$ 520,00 R$ 406,00 R$ 390, Pesquisa da mutação específica já identificada do gene RET R$ 406,00 R$ 435,00 R$ 520,00 R$ 406,00 R$ 390, Pesquisa da mutação única c-14c-t por Sequenciamento bidirecional pelo método analítico de Sanger da região R$ 406,00 R$ 435,00 R$ 468,00 R$ 406,00 R$ 390,00 5 UTR do gene IFITM Mutações específicas c.1138g>a e c.1138g>c do gene FGFR3 R$ 435,00 R$ 435,00 R$ 245,00 R$ 614,00 R$ 390, Mutações específicas c.1620c>a e c.1620c>g do gene FGFR3 R$ 435,00 R$ 435,00 R$ 520,00 R$ 607,00 R$ 390, Mutação familial específica do gene ABCD1 R$ 406,00 R$ 435,00 R$ 520,00 R$ 406,00 R$ 390, Mutação específica já identificada no gene TTR R$ 406,00 R$ 435,00 R$ 520,00 R$ 406,00 R$ 390, Mutação familial específica VAL30MET do gene TTR R$ 297,50 R$ 297,50 R$ 520,00 R$ 406,00 R$ 290, Mutação familiar do gene SMN1 já detectada R$ 406,00 R$ 435,00 R$ 850,00 R$ 406,00 R$ 390, Mutação familiar do gene FBN1 já detectada R$ 406,00 R$ 435,00 R$ 520,00 R$ 406,00 R$ 390, Mutação genética já identificada na família no gene TSC1 R$ 406,00 R$ 435,00 R$ 520,00 R$ 406,00 R$ 390, Mutação genética já identificada na família no gene TSC2 R$ 406,00 R$ 435,00 R$ 520,00 R$ 406,00 R$ 390,00 Sequenciamento bidirecional pelo método analítico de Sanger dos três éxons e das regiões de transição éxon/íntron do gene SOX9 R$ 638,52 R$ 1.065,00 R$ 1.525,00 R$ 2.285,02 R$ 620,00

92 CÓDIGO PRÓPRIO UNIMED NOME DO PROCEDIMENTO GENIA CONTRA- PROPOSTA GENOTYPING CONTRA- PROPOSTA DLE Centro de Genoma GENOMIKA Pesquisa de mutações específicas já identificadas nos dois alelos do gene CFTR Sequenciamento bidirecional pelo método de Sanger ou Sequenciamento de Nova Geração dos éxons do gene CFTR + MLPA R$ 406,00 R$ 435,00 R$ 520,00 R$ 406,00 R$ 390,00 R$ 1.329,91 R$ 1.750,00 R$ 4.340,00 R$ 8.724,01 R$ 1.325, Sequenciamento do gene ABCD1, por NGS ou Sanger R$ 1.173,46 R$ 1.680,00 R$ 1.580,00 R$ 4.217,10 R$ 1.162, Pesquisa de mutação por Sequenciamento de Nova Geração ou Sanger de toda região codificadora do gene SMN1 + MLPA R$ 1.329,91 R$ 2.502,50 -R$ 3.735,00 R$ 5.673,00 R$ 520, Sequenciamento de Nova Geração dos éxons dos genes APC e MUTYH + MLPA R$ 1.329,91 R$ 1.513,00 R$ 4.990,00 R$ ,71 R$ 1.325, Sequenciamento de Nova Geração dos éxons do gene PTEN + MPLA R$ 1.329,91 R$ 1.390,00 -R$ 3.800,00 R$ 7.743,00 R$ 1.325, Sequenciamento de Nova Geração dos éxons do gene TP53 + MLPA R$ 1.329,91 R$ 1.390,00 -R$ 2.630,00 R$ 4.333,50 R$ 1.325, Sequenciamento bidirecional pelo método de Sanger ou Sequenciamento de Nova Geração dos éxons do gene CFTR R$ 1.173,46 R$ 1.750,00 R$ 1.580,00 R$ 6.632,20 R$ 1.170, Pesquisa de pelo menos 32 mutações para o sexo feminino R$ 1.173,46 R$ 1.750,00 R$ 1.115,00 R$ 6.632,20 R$ 1.170,00

93 Obrigado

94

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