GUIA DE PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE CANDIDATURA

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1 GUIA DE PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Sistema de Incentivos à Realização de Projectos Piloto Relativos a Produtos, Processos e Sistemas Tecnologicamente Inovadores (DEMTEC) UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO ORIENTAÇÕES DE PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO I DADOS GERAIS DA CANDIDATURA 1. Dados do Promotor 2. Dados do Projecto 3. Condições de elegibilidade do promotor e do projecto II CARACTERIZAÇÃO DO PROMOTOR 1. Apresentação sumária da Entidade e objecto social 2. Organigrama 3. Caracterização das principais actividades, serviços prestados, clientes e mercados 4. Análise da evolução económico-financeira nos últimos 3 anos e pressupostos da construção dos balanços e demonstrações de resultados previsionais Quadro 1 Balanços históricos Quadro 2 Demonstrações de Resultados históricas Quadro 3 Balanços previsionais Quadro 4 Demonstração de Resultados previsionais III CARACTERIZAÇÃO DO PROJECTO 1. Objectivos 2. Descrição do projecto e fundamentação das acções a implementar 3. Desenho Técnico do Projecto Quadro 5A Faseamento e calendarização Quadro 5B Faseamento e calendarização Projecto Global 4. Mérito demonstrador Pressupostos de desempenho do projecto subcritérios (parte 1) 5. Mérito demonstrador Pressupostos de desempenho do projecto subcritérios (parte 2) 6. Impacte do projecto na competitividade do promotor 7. Benefícios energéticos esperados Quadro 6 Operações de produção e economia de energia 8. Descrição da actividade do promotor e das entidades externas na realização do projecto 9. Proposta de divulgação dos resultados e acções públicas de demonstração 10. Apresentação do Plano de Investimentos Quadro 7 Construção, redimensionamento e adaptação de edifícios e instalações Quadro 8 Equipamento e software Quadro 9 Transporte, seguros, montagens e desmontagens de equipamentos e instalações específicas do projecto Quadro 10A Identificação do pessoal técnico do promotor afecto ao projecto Pessoal do quadro Pág. 1

3 Quadro 10B Identificação do pessoal técnico do promotor afecto ao projecto Bolseiros / Docentes do ensino superior Quadro 11A Pessoal técnico do promotor afecto ao projecto Pessoal do quadro Quadro 11B Pessoal técnico do promotor afecto ao projecto Bolseiros / Docentes do ensino superior Quadro 12 Afectação do pessoal técnico do promotor às fases de desenvolvimento do projecto Quadro 13 Assistência técnica e científica Quadro 14 Mapa global relativo à afectação dos investimentos com assistência técnica e científica (incluindo actividades de subcontratação) às fases de desenvolvimento do projecto Quadro 15 Mapa global da assistência técnica e científica (incluindo actividades de subcontratação) Quadro 16 Processos de transferência ou aquisição de tecnologia Quadro 17 Componentes Quadro 18 Matérias primas Quadro 19 Consumíveis para testes e ensaios Quadro 20 Despesas inerentes à aplicação real dos resultados do projecto Quadro 21 Divulgação e promoção dos resultados do projecto Quadro 22 Acções públicas de demonstração Quadro 23 Despesas com ROCs e Garantias Bancárias Quadro 24 Plano anual de investimentos 11. Financiamento Quadro 25 Estrutura de financiamento IV ANEXO IV OUTRAS INFORMAÇÕES A Constituição do dossier de projecto pelo promotor B Minuta indicativa de declaração de compromisso de participação em acção de demonstração Pág. 2

4 INTRODUÇÃO A fim de facilitar a formalização das candidaturas DEMTEC, preparou-se o presente documento que serve de Guia ao preenchimento do Formulário de Candidatura, o qual, contudo, não dispensa a consulta da legislação aplicável. O Sistema de Incentivos à Realização de Projectos Piloto Relativos a Produtos, Processos e Sistemas Tecnologicamente Inovadores (DEMTEC) visa promover a inovação assente em trabalhos de I&DT (Investigação e Desenvolvimento Tecnológico) concluídos com sucesso e tem como principais objectivos: atingir a validação industrial do conhecimento associado a novas tecnologias susceptíveis de serem aplicadas a nível nacional em produtos, processos e ou sistemas; demonstrar, perante um público especializado e em situação real, as vantagens económicas e divulgar a nova tecnologia que se pretende difundir. Um projecto de demonstração configura a primeira aplicação de uma nova tecnologia no desenvolvimento de uma actividade económica, em território nacional, com perspectivas de viabilidade técnico-económica e condições de repetitividade. As candidaturas ao DEMTEC são formalizadas junto da Agência de Inovação (AdI) através de duas formas alternativas: Envio por correio electrónico do Formulário de Candidatura devidamente preenchido até à data limite publicada, seguida de envio de uma versão idêntica em suporte de papel acrescida dos documentos requeridos no anexo do formulário de candidatura, para os endereços postais da AdI com data do carimbo do correio do dia seguinte. Envio do Formulário de Candidatura e documentos anexos em versão suporte de papel, acompanhados de uma versão electrónica do Formulário em CD-ROM ou diskette, para os endereços postais da AdI com data do carimbo do correio da data limite publicada ou ainda entrega por mão própria nas instalações da AdI até às 18h00 da data limite. O envio da candidatura completa será confirmado no dia seguinte, através de indicando a recepção. Todas as informações prestadas no Formulário de Candidatura são da estrita responsabilidade do promotor e presumidas como verdadeiras pela AdI, sob pena de procedimento cível e criminal previsto nos termos gerais da Lei. Não obstante o Formulário de Candidatura e restantes elementos constitutivos do processo de candidatura serem instrumentos fundamentais para a recolha de informações que sustentem o projecto, o promotor deve organizar e manter um Dossier de Projecto específico no qual constem todos os documentos e demais elementos que fundamentam ou comprovam as opções de investimento, bem como demais declarações e informações prestadas na candidatura. Este dossier poderá ser consultado a qualquer momento pelos organismos intervenientes no processo de análise e acompanhamento do projecto. Pág. 3

5 ORIENTAÇÕES DE PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO Este guia segue no seu desenvolvimento a ordem dos assuntos constantes do Formulário de Candidatura. Na capa do Formulário há um campo que se destina ao preenchimento do nome da entidade promotora e outro destinado à designação do projecto. Os campos do Formulário de Candidatura que aparecem a sombreado são de preenchimento automático, pelo que não devem ser alterados. Para a candidatura ser válida devem ser preenchidos todos os campos aplicáveis. Caso seja necessário, podem ser acrescentadas novas páginas ao Formulário de Candidatura,,duplicando na íntegra a página que pretende reproduzir. Deve continuar a paginação da seguinte forma: Página x/y/n, em que: - x corresponde ao nº de página constante na folha de cálculo original - y corresponde ao nº de página relativamente à apresentação sequencial da matéria em causa - n corresponde ao nº total de páginas necessárias para descrever o assunto em causa Por exemplo, se necessitar de repetir a página 10 mais duas vezes, ficará: 10/1/3, 10/2/3, 10/3/3. Pág. 4

6 I DADOS GERAIS DA CANDIDATURA Ano de Candidatura Ano em que a candidatura é apresentada ao PRIME, enquadrado no período de vigência do QCA III. Declaração de autorização de utilização dos dados da candidatura para outras iniciativas no âmbito do PRIME Assinalar o acordo ou o desacordo quanto à utilização dos dados da candidatura para finalidades integradas no âmbito do PRIME, seleccionando Sim ou Não, respectivamente. 1.Dados do promotor 1.1. Identificação do Promotor Entidade de Constituição Recente / Entidade Existente Assinalar o campo Entidade de Constituição Recente no caso do promotor ser uma entidade constituída nos 60 dias úteis anteriores à data de apresentação da candidatura ao PRIME. Nas restantes situações, assinalar o campo Entidade Existente. PME / Grande Empresa / Entidade do SCTN Indicar se se trata de uma PME ou de uma Grande Empresa de acordo com o disposto na Recomendação da Comissão de 3 de Abril de 1996 (96/280/CE); ou se se trata de uma entidade do Sistema Científico e Tecnológico Nacional. Nome ou Designação Social e Nº de Identificação Fiscal Identificação completa e obrigatória de acordo com o cartão de pessoa colectiva. Indicar o n.º de identificação provisório caso ainda não tenha sido atribuído o n.º definitivo. Caracterização Jurídica Corresponde ao estatuto jurídico do promotor à data da candidatura. Tipo de Entidade do SCTN Preencher apenas no caso de Entidades do SCTN. Capital / Património Associativo Mencionar o valor do Capital ou Património Associativo actual do promotor. É ainda solicitada a % de capital nacional privado, nacional público e estrangeiro, com vista a caracterizar a estrutura de capital do promotor. Esta deve manter a sua coerência com a estrutura de capital desenvolvida no campo Participantes no Capital/ Património Associativo do promotor (ponto 1.4). 1.2 Actividade(s) Económica(s) Indicar as actividades económicas do promotor de acordo com a CAE Classificação Portuguesa das Actividades Económicas Rev 2 (Dec-Lei nº 182/93), por ordem decrescente da sua importância no volume de negócios (soma Pág. 5

7 das vendas de produtos e mercadorias e da prestação de serviços) do ano anterior ao da candidatura e referir o respectivo peso relativo. 1.3 Regime de Tributação de IVA Assinalar o regime de IVA pelo qual se rege a entidade promotora. O Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) é considerado despesa elegível apenas quando represente um custo para as entidades beneficiárias, ou seja, sempre que não possa ser recuperável por estas entidades. Assim, consoante os regimes de IVA configuram-se as seguintes situações: a) Regime Geral: sendo a actividade global da entidade beneficiária sujeita a IVA este é considerado como recuperável e, como tal, o IVA é uma despesa não elegível; b) Regime de Afectação Real: se as actividades a que se destina o financiamento forem actividades isentas de IVA, como prevê o art.º 9 do CIVA, o imposto não é recuperável, pelo que o IVA pode ser considerado como despesa elegível; c) Regime prorata: se as actividades a que se destina o financiamento forem actividades isentas de IVA, como prevê o art.º 9 do CIVA, a percentagem do imposto não recuperável indica a exacta medida do imposto que pode ser considerado como despesa elegível. 1.4 Participantes no Capital/Património Associativo do Promotor Identificar os participantes no capital ou património associativo do promotor, à data de apresentação da candidatura. No caso do capital ou património associativo estar disperso por diversas entidades, apresentar as mais representativas do seu valor global (peso superior a 5%), agrupando as restantes sob a designação de Outras participações inferiores a 5%. Coluna Tipo de Participante - Indicar o Tipo de Participante preenchendo esta coluna com o código adequado: 01 Sócio/Accionista (Particular) 02 Não PME (recomendação 280/96/CE) 03 Empresa de média dimensão (recomendação 280/96/CE) 04 Pequena empresa (recomendação 280/96/CE) 05 Microempresa (recomendação 280/96/CE) 06 Soc. Pública Inv., Soc. Cap. Risco ou Investidores Inst. com controlo na entidade 07 Soc. Pública Inv., Soc. Cap. Risco ou Investidores Inst. sem controlo na entidade 08 Capital disperso sem presumíveis proprietários de 25% ou mais de capital 09 Autarquia local 10 Organismo da Administração Pública 11 Fundação 12 Entidade privada sem fins lucrativos. Coluna NIF Nº de Identificação Fiscal - Indicar o nº constante do respectivo cartão de pessoa colectiva. Coluna Sócio/Accionista/Entidade - Identificar o nome ou designação social de cada entidade participante no capital ou património associativo do promotor. Coluna País - Indicar o país de localização da sede social da empresa ou o país de residência habitual do sócio/accionista do promotor. Coluna % de Participação - Indicar a % de participação atribuível a cada uma das entidades referidas na coluna à esquerda. A soma das % de participação registadas nesta coluna tem de ser igual a 100%. Coluna Volume de Negócios - O Volume de Negócios é entendido como a soma das vendas de produtos e mercadorias e da prestação de serviços do ano fiscal anterior à apresentação da candidatura, constante dos modelos fiscais oficiais em vigor em cada um dos países das respectivas sedes sociais (Portugal e/ou países estrangeiros). Pág. 6

8 Coluna Activo - Total do Activo (valor do Balanço) do ano fiscal anterior à apresentação da candidatura, constante dos modelos fiscais oficiais em vigor em cada um dos países das respectivas sedes sociais. Coluna N.º Postos Trab. - Indicar o n.º de Postos de Trabalho inscritos na Segurança Social, atendendo à folha de pagamentos, no último mês do ano fiscal anterior à apresentação da candidatura. Coluna Idade do Participante Indicar a idade do Sócio/Accionista no caso do mesmo ser um particular. 1.5 Principais Participações Identificar as entidades participadas pelo promotor, sendo obrigatória a indicação de todas aquelas em que detém 25% ou mais do capital. Coluna NIF N.º de Identificação Fiscal - Indicar o n.º constante do respectivo cartão de pessoa colectiva. Coluna Participadas - Identificar o nome ou designação social de cada entidade participada. Coluna País - Indicar o país de localização da sede social da entidade participada. Coluna % de Participação - Indicar a % de participação do promotor no capital da entidade participada. Coluna Volume de Negócios - O Volume de Negócios é entendido como a soma das vendas de produtos e mercadorias e das prestações de serviços do ano fiscal anterior à apresentação da candidatura, constante dos modelos fiscais oficiais em vigor em cada um dos países das respectivas sedes sociais (Portugal e/ou países estrangeiros). Coluna Activo - Total do Activo (valor do Balanço) do ano fiscal anterior à apresentação da candidatura, constante dos modelos fiscais oficiais em vigor em cada um dos países das respectivas sedes sociais. Coluna N.º Postos Trab. - Indicar o n.º de Postos de Trabalho inscritos na Segurança Social, atendendo à folha de pagamentos, no último mês do ano fiscal anterior à apresentação da candidatura. 1.6 Apoios Financeiros Deve mencionar todos os projectos que obtiveram financiamento público durante o período de vigência do terceiro Quadro Comunitário de Apoio. 1.7 Instalações do Promotor Mencionar todas as instalações do promotor existentes à data da candidatura. 1.8 Dados Históricos Estes elementos correspondem aos constantes nas Demonstrações de Resultados e Balanços Históricos do promotor dos últimos três exercícios económicos anteriores ao da candidatura. Deve ser substituído o topo das colunas com a indicação de Ano n-1, Ano n-2 e Ano n-3 pelos anos a que os dados abaixo se reportam. A partir desta inserção, as células respeitantes aos anos nos quadros 1 e 2 são preenchidas automaticamente. Considerando os valores do último exercício económico, caso o promotor não verifique o nível mínimo de Autonomia Financeira exigido, pode preencher a coluna referenciada como Intercalar com dados reportados a uma data posterior, desde que devidamente certificados por um Revisor Oficial de Contas. 1.9 Demonstrações Económico-Financeiras Intercalares Legalmente Certificadas Para efeito da obtenção do nível mínimo de Autonomia Financeira exigido como condição de elegibilidade, caso necessite de apresentar dados económico-financeiros intercalares, indicar se estes elementos apresentados ao longo do formulário de candidatura estão certificados por um Revisor Oficial de Contas, bem como a data a que se reportam Distribuição dos Recursos Humanos por Níveis de Qualificação do Emprego Caracterizar os meios humanos pertencentes ao quadro de pessoal do promotor de acordo com o género e qualificações. Pág. 7

9 2. Dados do Projecto No caso de projectos apoiados por Programas Comunitários, os investimentos apresentados no presente formulário têm de ser iguais aos aprovados por esses Programas, com excepção dos investimentos elegíveis nesse âmbito que não tenham correspondência com as despesas elegíveis no quadro do PRIME. Constituem também excepção os casos de investimentos não previstos no Programa Comunitário inerentes a despesas com promoção e divulgação do projecto e com a sua aplicação real junto de entidades utilizadoras nacionais ou com despesas decorrentes de exigências do Regulamento de Execução do DEMTEC. 2.1 Designação e Tipologia Indicar o nome do projecto seguido pelo respectivo acrónimo. Assinalar Projecto de Demonstração realizado ao abrigo de Programas Comunitários. Neste caso indicar qual o Programa. Nas restantes situações, inscrever Projecto Nacional de Demonstração. 2.2 Trabalhos de I&DT concluídos com sucesso Indicar as principais actividades de I&DT que estão na origem do projecto e a sua data de conclusão. Deverão ser incluídos nos anexos à candidatura, todos os elementos considerados relevantes e que permitam apreciar os resultados referidos. 2.3 Investimento e Calendarização Indicar as datas previstas para início e conclusão do projecto, bem como o ano cruzeiro. Data de início do projecto data a partir da qual as despesas são elegíveis. Terá de ocorrer após a submissão da candidatura ao DEMTEC e até 60 dias úteis após assinatura do contrato. A partir desta inserção, são preenchidas automaticamente as células respeitantes aos anos nos quadros de investimento e financiamento (quadros 7 a 24). Ano Cruzeiro primeiro ano completo em que a actividade decorrente da utilização dos resultados do projecto é considerada estabilizada. 2.4 Actividade(s) Económica(s) Prevista(s) do Projecto Devem ser referidas as CAE relativas às actividades beneficiárias dos resultados do projecto no âmbito da candidatura (demonstração). 2.5 Instalação(ões) do Promotor onde decorrerá o Projecto Identificar o(s) estabelecimento(s) do promotor com investimentos no âmbito do projecto. 2.6 Identificação e localização da(s) Entidade(s) Receptora(s) da Demonstração do Projecto No caso de Entidades do SCTN promotoras de projectos que incidam sobre as actividades previstas na divisão 40 da CAE, terão de ser identificada(s) a(s) entidade(s) receptora(s) da demonstração do projecto e respectiva(s) localização(ões). Nas restantes situações, identificar, igualmente, as entidades que irão efectuar a demonstração do projecto em situação real. Deve ser apresentada por parte da entidade receptora da demonstração do projecto, juntamente com a candidatura, uma declaração de compromisso de participação na divulgação e demonstração pública do projecto. A título indicativo, apresenta-se no Anexo B uma minuta que pode ser utilizada para o efeito. Pág. 8

10 2.7 Responsável pelo Projecto A pessoa indicada representará o Promotor nos contactos com os organismos intervenientes na gestão, acompanhamento e controlo do projecto. 3.Condições de Elegibilidade do Promotor e do Projecto 3.1 Condições de Elegibilidade do Promotor O promotor deverá cumprir, à data da apresentação da candidatura, as condições de elegibilidade previstas n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento de Execução do DEMTEC. No caso de alguma condição de elegibilidade não ser aplicável, o promotor deve apresentar a justificação no campo Observações. 3.2 Condições de Elegibilidade do Projecto O promotor deverá cumprir, à data da apresentação da candidatura, as condições de elegibilidade aplicáveis ao projecto previstas no nº 1 do artigo 6.º do Regulamento de Execução do DEMTEC. No caso de alguma condição de elegibilidade não ser aplicável, o promotor deve apresentar a justificação no campo Observações. Pág. 9

11 II CARACTERIZAÇÃO DO PROMOTOR 1. Apresentação Sumária da Entidade e Objecto Social Fazer uma breve descrição da evolução da entidade promotora referenciando, nomeadamente: - a sua missão, objecto social, objectivos e actividades/áreas de intervenção de maior relevo; - estratégia e posicionamento no mercado; - principais marcos, oportunidades e constrangimentos da sua actividade, fases críticas e soluções implementadas; - pontos fortes e fracos no período pré-projecto - principais alterações ao capital/património associativo e à sua distribuição; - principais origens do conhecimento /protocolos de colaboração estabelecidos ou outras colaborações externas de carácter permanente a que a entidade está ou estará ligada; - caracterização dos meios humanos, físicos e financeiros disponíveis; - modelos de gestão adoptados; - principais investimentos realizados associados aos objectivos estratégicos da entidade; - referências externas. Devem, também, ser referenciadas as perspectivas de evolução e respectiva actividade a médio/longo prazo. 2. Organigrama Apresentar o organigrama da entidade promotora indicando os responsáveis pelas diversas áreas/funções. 3. Caracterização das Principais Actividades, Serviços Prestados, Clientes e Mercados Identificar e caracterizar as principais actividades e serviços prestados, indicando a representatividade de cada uma delas quantificada em % dos proveitos gerados face ao volume total de negócios. Solicita-se, ainda, uma caracterização do mercado em que se insere, numa perspectiva dinâmica, caracterizando os principais agentes (clientes/ concorrentes) actuais e potenciais que actuam nesse mercado. 4. Análise da evolução económico-financeira nos últimos 3 anos Identificar os factores que determinaram a evolução económico-financeira do promotor, registada nos três exercícios económicos anteriores ao da apresentação da candidatura. Pretende-se, ainda, a caracterização da situação actual. Quanto aos dados previsionais, pretende-se uma breve fundamentação dos valores apresentados salientando os efeitos do projecto. Quadro 1 Balanços Históricos Quadro 2 Demonstrações de Resultados Históricas Estes quadros devem ser preenchidos com os dados relativos aos três exercícios anteriores ao da apresentação da candidatura. No caso do promotor apresentar Demonstrações Económico-Financeiras Intercalares legalmente certificadas, a coluna Intercalar tem de ser preenchida com estes elementos. Chama-se a atenção para a necessidade de indicar, no topo das colunas de inserção de dados, o ano a que se referem os elementos inseridos em cada uma delas. Se os anos foram indicados no quadro 1.8, esta inserção é feita automaticamente. Pág. 10

12 Quadro 3 Balanços Previsionais Quadro 4 Demonstrações de Resultados Previsionais Estes quadros deverão ser preenchidos com dados previsionais relativos aos 3 exercícios seguintes à apresentação da candidatura. Chama-se a atenção para a necessidade de indicar, no topo das colunas de inserção de dados, o ano a que se referem os elementos inseridos em cada uma delas. Se os anos foram indicados no quadro 1.8, esta inserção será feita automaticamente. Pág. 11

13 III CARACTERIZAÇÃO DO PROJECTO 1. Objectivos Identificar de forma genérica os objectivos a atingir com a realização do projecto. 2. Descrição do projecto e fundamentação das acções a implementar Decrever detalhalhadamente os objectivos a atingir, fundamentando as actividades a desenvolver no âmbito do projecto. Os elementos a fornecer passam por uma clara descrição das actividades a prosseguir devendo abordar, nomeadamente, os seguintes aspectos: - identificação do(s) problema(s)/necessidade(s) que se pretende(m) solucionar/satisfazer e principal(ais) contributo(s) do projecto; - indicação de estudos e outros trabalhos analíticos preparatórios que ajudem a fundamentar as opções do projecto. No caso do projecto incidir sobre tecnologias desenvolvidas com apoios financeiros públicos, nacionais ou comunitários, identificação dos programas de apoio e respectivos n.ºs de projecto e contrato, caracterização das principais actividades desenvolvidas e resultados alcançados e justificação da oportunidade de um projecto de demonstração face ao actual estádio de desenvolvimento das tecnologias a demonstrar. - caracterização das etapas e metodologias a seguir; - identificação das principais dificuldades e caracterização das acções a desenvolver para a sua resolução; - justificação da escala piloto ou do carácter experimental das instalações a conceber (nos casos em que estas estejam previstas no projecto) tendo como referência uma escala económica de produção para o promotor; - quando estejam previstas actividades de desenvolvimento de software ou modelos matemáticos, demonstração de que estes não são parte essencial das actividades do projecto; - caso esteja prevista a demonstração dos resultados do projecto em situação real, numa entidade utilizadora final diferente do promotor, caracterização e contextualização da sua actividade e identificação dos impactes potenciais da aplicação da tecnologia a demonstrar; - identificação dos destinatários/utilizadores finais potenciais dos resultados do projecto; - adequação do projecto às opções de desenvolvimento do promotor; - caracterização e justificação dos recursos a afectar; - no caso de projectos com financiamento comunitário, o projecto deve ser descrito na sua globalidade, individualizando a natureza da intervenção de cada entidade parceira e, com particular detalhe, a intervenção do promotor DEMTEC que obrigatoriamente deverá ser uma única entidade. Note-se que a demonstração em situação real, junto de potenciais utilizadores da tecnologia, tem de ser sempre realizada em território nacional. 3. Desenho técnico do projecto Apresentar esquemas e desenhos técnicos e/ou layouts de produção relativos à aplicação da tecnologia alvo do projecto. Quadro 5A Faseamento e calendarização Quadro 5B Faseamento e calendarização Projecto Global Preencher os dois quadros caso se trate de um projecto com financiamento Comunitário. Não se enquadrando nesta tipologia de projecto preencher somente o quadro 5A. Identificar as principais fases associadas à realização do projecto, respectivas actividades a desenvolver e calendarização prevista. No caso de projectos com financiamento comunitário, as actividades de demonstração em situação real realizadas em território nacional e não previstas no projecto apoiado ao abrigo do Programa Comunitário devem ser apresentadas separadamente. Pág. 12

14 4. Mérito demonstrador pressupostos de desempenho do projecto sub-critérios (parte 1) 5. Mérito demonstrador pressupostos de desempenho do projecto sub-critérios (parte 2) Deve caracterizar o projecto relativamente à estimativa do seu desempenho de forma a que seja possível aferir o seu mérito demonstrador mediante os subcritérios apresentados: A1 Efeito mobilizador potenciado pela repetitividade do projecto em novas aplicações noutras organizações ou sectores de actividade em aplicações potencialmente viáveis do ponto de vista técnico e económico. A2 Recorrer a tecnologias e/ou processos inovadores a nível nacional e basear-se em trabalhos de investigação e desenvolvimento concluídos. A3 Carácter inovador das tecnologias de base. A4 Potencial para introdução de novos processos tecnológicos e grau de ruptura face às tecnologias correntemente utilizadas nos produto, processo e/ou sistema a demonstrar. A5 Perspectivar viabilidade económica e comercial. Deverá apresentar os cálculos previsionais que demonstram a viabilidade económica e comercial do projecto. A6 Produtividade e rentabilidade económica do projecto. Deverá apresentar os cálculos previsionais que demonstram o aumento de produtividade e a rentabilidade do projecto. 6. Impacte do projecto na competitividade do promotor e/ou na competitividade do sector utilizador Deve caracterizar o projecto fundamentando as suas expectativas de melhoria da competitividade, mediante os subcritérios apresentados: B1 Efeito potenciador de melhores produtos, processos e serviços. B2 Valorização da oferta existente no mercado. B3 Impacte positivo ao nível da produtividade e/ou competitividade da entidade promotora. 7. Benefícios energéticos esperados Identificar em termos energéticos os benefícios que o promotor ou demonstrador (utilizador final) espera vir a obter no caso de ser bem sucedido. Quadro 6 Operações de produção e economia de energia Preencher apenas no caso de projectos com impacte a nível energético. Salientar os aspectos quantitativos determinantes para calcular a valia económica e energética do projecto. Pág. 13

15 8. Descrição da actividade do promotor e das entidades externas na realização do projecto Descrever as diversas intervenções do promotor, justificando a adequação da equipa, indicando o perfil dos técnicos envolvidos e respectiva carga horária, afecta às actividades que lhe estão adstritas. No caso de recurso a entidades externas/consultores (subcontratação, assistência técnica, demonstração do projecto, etc.) que intervenham na realização do projecto, estas devem ser identificadas, caracterizada a natureza e importância de cada intervenção e justificada a adequação da equipa técnica e carga horária afecta às actividades respectivas. 9. Proposta de divulgação dos resultados e acções públicas de demonstração Descrever e justificar a adequação das formas propostas para divulgar e demonstrar o projecto junto de potenciais tomadores e/ou utilizadores da tecnologia, bem como das acções de difusão das inovações associadas, especialmente as iniciativas a ocorrer durante o projecto. Caracterizar e estimar o público alvo da(s) acção(ões) pública(s) de demonstração. 10. Apresentação do Plano de Investimentos Apresentar e justificar detalhadamente os investimentos a realizar, por rubrica, que complementem as informações prestadas no ponto 8, e que se encontram sistematizados nos quadros seguintes. Deve, igualmente, ser justificada a razoabilidade dos valores propostos relativamente às exigências do projecto. Os valores globais de cada item de investimento e financiamento devem ser apresentados tendo como referencial o euro (e não o cêntimo), excepto os valores unitários nas rubricas de aquisição de equipamentos e mobiliário técnico, aquisição de software e matérias-primas e componentes e os custos-hora das rubricas de assistência técnica e científica e pessoal técnico do promotor. Preenchimento dos quadros seguintes: Chama-se a atenção para a necessidade de indicar, no topo das colunas de inserção de dados, o ano a que estes se referem. Se os anos foram indicados no ponto 1.8 do Formulário de Candidatura, esta inserção é feita automaticamente. Sempre que exista a coluna Concelho, deve ser indicado o concelho referente à localização do estabelecimento do promotor responsável pelo investimento. Na coluna N.º deve ser indicada a numeração sequencial atribuída aos documentos que suportam as despesas inerentes a cada item de investimento, de acordo com a ordem por que estes se encontram arquivados no Dossier de Projecto. Note-se que, à excepção das despesas com pessoal do promotor, apenas são exigidos documentos que sustentem os montantes propostos para itens com investimento superior a Euros. Chama-se novamente a atenção que, no caso de projectos apoiados por Programas Comunitários (projectos com cofinanciamento), os investimentos apresentados no presente formulário e os investimentos aprovados por esses Programas têm de ser coincidentes, à excepção dos investimentos elegíveis no âmbito comunitário, que não tenham correspondência com as despesas elegíveis no regulamento do DEMTEC, bem como dos investimentos não elegíveis pelo Programa Comunitário, inerentes a despesas com promoção e divulgação do projecto e com a sua aplicação real junto de entidades utilizadoras ou com exigências do Regulamento do DEMTEC. Quadro 7 Construção, redimensionamento e adaptação de edifícios e instalações Desagregar e descrever as obras e adaptações indispensáveis à realização do projecto. Quadro 8 Equipamentos e software Desagregar e descrever os investimentos inerentes à aquisição de equipamentos e software necessários à realização do projecto. Na coluna Adiantamento devem ser indicadas as verbas pagas antes da apresentação da candidatura sob a forma de sinalização prevista no regulamento.. Pág. 14

16 Quadro 9 Transporte, seguros, montagens e desmontagens de equipamentos e instalações específicas do projecto Quadro 10A Identificação do pessoal técnico do promotor afecto ao projecto Pessoal do quadro Entende-se por Pessoal do Quadro os técnicos pertencentes ao quadro de pessoal do promotor e, como tal, reportados mensalmente nas Folhas de Remunerações da Segurança Social. Quadro 10B Identificação do pessoal técnico do promotor afecto ao projecto Bolseiros / Docentes do ensino superior Aplicável apenas a Entidades do SCTN promotoras de projectos que incidam sobre as actividades previstas na divisão 40 da CAE. Quando apresentem a figura de bolseiro, deve ser utilizado como documento comprovativo de vencimento o contrato de trabalho celebrado entre as partes. Quadro 11A Pessoal técnico do promotor afecto ao projecto - Pessoal do quadro Quadro 11B Pessoal técnico do promotor afecto ao projecto Bolseiros / Docentes do ensino superior Desagregar o investimento anual relativo ao pessoal técnico do promotor, directamente afecto à realização do projecto, de acordo com os critérios definidos no Despacho nº 3007/2001, II Série, de 13 de Fevereiro. Nome dos Técnicos Identificação dos técnicos envolvidos na realização do projecto, tal como consta da folha de remunerações enviada à Segurança Social. No caso de técnicos a contratar pelo promotor, escrever nesta coluna a admitir, (devendo ser indicado quando possível, o nome da pessoa em questão) e nas seguintes colocar os elementos previsionais relativos à sua afectação. N.º de Horas Carga horária afecta por cada técnico. Quadro 12 Afectação do pessoal técnico do promotor às fases de desenvolvimento do projecto Detalhar o n.º de horas anual afecto a cada técnico e respectivas actividades a empreender em cada fase do projecto, devendo estas corresponder às listadas no Quadro 5A. Conteúdo funcional de cada técnico no projecto Descrição das tarefas a empreender por cada técnico do promotor em cada fase de desenvolvimento do projecto. Quadro 13 Assistência técnica e científica Preencher um mapa por cada entidade externa (à excepção de subcontratos) ou consultor participante na realização do projecto cuja designação social ou nome deve ser indicado no topo do quadro. Identificar os técnicos de cada entidade externa, identificando as respectivas categorias, custo/hora e n.º de horas afectas ao projecto por ano, bem como outras despesas exclusivamente associadas à sua intervenção. Na coluna Investimentos anteriores à candidatura devem ser indicados os investimentos realizados até um ano antes da apresentação da candidatura, relativos a estudos prévios de cariz técnico relacionados com a intenção de investimento. Quadro 14 Mapa global relativo à afectação dos investimentos com assistência técnica e científica (incluindo actividades de subcontratação) às fases de desenvolvimento do projecto Afectar às diversas fases de desenvolvimento do projecto (apresentadas no Quadro 5A) os investimentos referentes às actividades de assistência técnica e científica, incluindo subcontratação e participação de consultores individuais. Quadro 15 Mapa global da assistência técnica e científica (incluindo actividades de subcontratação) Este Quadro pretende agregar os vários investimentos indicados nos dois mapas anteriores. Quadro 16 Processos de transferência ou aquisição de tecnologia Pág. 15

17 Desagregar e caracterizar os investimentos inerentes a processos de aquisição/transferência de tecnologia e justificar a sua pertinência no âmbito do projecto. Quadro 17 Componentes Consideram-se componentes todos os elementos ou sub-sistemas que sejam integrados nas instalações piloto, experimentais ou protótipos a construir. Quadro 18 Matérias primas Quadro 19 Consumíveis para testes e ensaios Quadro 20 Despesas inerentes à aplicação real do projecto no sector utilizador Aplicável apenas a Entidades do SCTN promotoras de projectos que incidam sobre as actividades previstas na divisão 40 da CAE. Os investimentos a inscrever nesta rubrica respeitam apenas aos encargos que a entidade receptora do projecto factura ao promotor, necessários à demonstração do projecto numa situação real, devendo ser descritos com o máximo pormenor. Por exemplo, no caso da afectação de pessoal, indicar o perfil de cada técnico, o n.º de horas afecto, as tarefas a desenvolver e justificar a sua necessidade atendendo às características do projecto e da demonstração. Quadro 21 Divulgação e promoção dos resultados do projecto Identificar as diversas actividades de divulgação e promoção (descritas no ponto 9), bem como os investimentos a elas associados. Quadro 22 Acções públicas de demonstração Identificar as diversas actividades de demonstração do projecto (descritas no ponto 9), bem como os investimentos a elas associados. Quadro 23 Despesas com ROCs e Garantias Bancárias Quadro 24 Plano anual de investimentos Agregar os diversos investimentos afectos ao projecto e descritos nos quadros anteriores. No caso de se verificarem adiantamentos ou investimentos anteriores à candidatura, previstos no Regulamento do DEMTEC, estes montantes devem ser incluídos nas respectivas rubricas do ano Financiamento Indicar as fontes de financiamento do projecto. Quadro 25 Estrutura de Financiamento Indicar e fundamentar (na caixa de texto abaixo) os meios de financiamento do investimento durante os anos de execução do mesmo. O financiamento total em cada ano tem de ser coincidente com o correspondente investimento total anual associado ao projecto. Caso esteja previsto o financiamento do projecto através do aumento do capital do promotor ou da constituição de prestações suplementares ou suprimentos, a candidatura deve conter cópia da acta da assembleia geral que aprovou este recurso. Pág. 16

18 Quando o promotor recorrer a empréstimos de instituições de crédito, fornecedores de imobilizado ou outros meios de financiamento, devem ser apresentadas na candidatura cópias dos respectivos comprovativos. Capital Indicar qual o aumento anual de capital/património associativo que irá financiar o investimento. Prestações Suplementares de Capital Indicar o valor do aumento anual de prestações suplementares que irá financiar o investimento. Autofinanciamento Indicar o valor de autofinanciamento que irá financiar o investimento. Pode utilizar, em cada ano de execução do investimento, um valor de autofinanciamento que deve ter como limite os meios libertos líquidos reportados ao final do último exercício económico pré-projecto (Resultados Líquidos + Amortizações do Exercício + Provisões do Exercício). Dívidas a instituições de crédito Indicar o valor de empréstimos bancários que irá financiar o investimento. Suprimentos Indicar o montante de novos suprimentos que irá financiar o investimento. Fornecedores de imobilizado Indicar o montante de créditos de fornecedores de imobilizado que irá financiar o investimento. Outros Indicar outras fontes de financiamento e em que medida estas irão financiar o investimento. PIDDAC Indicar o valor inscrito no PIDDAC correspondente à componente não financiada do investimento (aplicável apenas a entidades públicas). Incentivos O promotor pode indicar o montante de incentivo que, previsivelmente, lhe venha a ser atribuído pelo PRIME, de acordo com as taxas e regras constantes da legislação, bem como, nos casos de projectos com co-financiamento, o incentivo proveniente do Programa Comunitário.. Pág. 17

19 IV ANEXO O Dossier de Projecto deve ser mantido pelo Promotor durante um período de 10 anos após o vencimento do contrato, devendo estar permanentemente actualizado, de acordo com o desenvolvimento do projecto, e estar disponível para as entidades intervenientes na gestão do presente Sistema de Incentivos. Documentação a Apresentar Lista de documentos que cada promotor necessita de apresentar com a candidatura. Pág. 18

20 V OUTRAS INFORMAÇÕES A - Constituição do dossier de projecto pelo promotor O Dossier de Projecto deve ser mantido pelo Promotor durante um período de 10 anos após o vencimento do contrato, devendo estar permanentemente actualizado, de acordo com o desenvolvimento do projecto, e estar disponível para as entidades intervenientes na gestão do presente Sistema de Incentivos. ELEMENTOS A CONSTAR DO DOSSIER DE PROJECTO REFERENTE À FASE DE CANDIDATURA: 1. Fotocópia do cartão de pessoa colectiva 2. Fotocópia do Diário da República com a publicação dos Estatutos e do registo de todas as alterações ocorridas ao pacto social 3. Folhas da Segurança Social que serviram de base à afectação de investimentos com pessoal técnico do promotor 4. Certidão do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social comprovativa da situação regularizada perante a Segurança Social 5. Certidão da Direcção Geral de Contribuições e Impostos comprovativa da situação regularizada perante o Estado 6. Contratos, protocolos de colaboração, orçamentos, facturas pró-forma ou outros comprovativos que sustentem os investimentos propostos, no caso de itens com valor superior a Euros e à excepção dos custos com pessoal técnico do promotor, numerados por ordem sequencial com a devida correspondência nos mapas de investimento do formulário de candidatura 7. Contrato estabelecido entre as partes no caso de pessoal afecto à assistência técnica, científica e consultoria previsto no Despacho nº 3007/2001, II Série, de 13 de Fevereiro, bem como actividades de subcontratação. 8. Contratos de transferência/aquisição de tecnologia, independentemente do seu montante 9. Estudos e outros documentos de suporte e fundamentação do projecto 10. Cópia da acta da assembleia geral onde, quando previsto no projecto, foi decidido: - o aumento de capital/ património associativo - a constituição de prestações suplementares de capital - a realização de suprimentos 11. Dossier de prestação de contas do último exercício anterior ao da candidatura com contas aprovadas, composto no mínimo por: - Relatório da Direcção/Administração - Relatório e parecer do Conselho Fiscal - Acta da Assembleia Geral de aprovação das contas - Balanço - Demonstração de Resultados - Anexos ao Balanço e à Demonstração de Resultados - Outra documentação contabilística: - Balancetes analíticos do Razão antes e após apuramento de resultados - Mapas das amortizações e reintegrações 12. Fotocópia dos Relatórios e Contas da entidade, referentes aos 2 anos anteriores ao de reporte do Dossier de prestação de contas indicado no ponto Balanço e Demonstração de Resultados Intercalares devidamente certificados por um Revisor Oficial de Contas e balancete analítico de suporte, para efeito de apuramento do nível de Autonomia Financeira do promotor com base em elementos económico-financeiros intercalares, quando aplicável Pág. 19

21 14. Último balancete analítico disponível 15. Licenças camarárias respeitantes à adaptação de edifícios e instalações, quando exigidas 16. No caso de candidatura a projectos com co-financiamento, cópia do processo de candidatura e do contrato estabelecido no âmbito do Programa Comunitário respectivo 17. Curricula dos técnicos afectos, do promotor e externos, bem como de entidades externas envolvidas 18. Documento(s) emitido(s) pela(s) entidade(s) receptora(s) do projecto em como esta(s) se compromete(m) a demonstrar publicamente a aplicação do projecto em situação real (quando aplicável). B - MINUTA INDICATIVA DA DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO DE PARTICIPAÇÃO NAS ACÇÕES DE DEMONSTRAÇÃO (por parte das entidades receptoras da demonstração do projecto) (entidade receptora da demonstração do projecto), pessoa colectiva n.º, com sede em, compromete-se a demonstrar a aplicação numa situação real do projecto (designação do projecto), que será realizado pelo (designação social do promotor), pessoa colectiva n.º, a divulgar publicamente os seus resultados através de acções de divulgação, incluindo uma sessão pública de demonstração em situação real, e a permitir que o mesmo seja visitado por parte de público interessado por um período de seis meses. Pág. 20

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