Programa de Saúde na Escola e na Creche no município do Rio de Janeiro. Diretrizes Gerais. Versão Preliminar em Debate

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1 Programa de Saúde na Escola e na Creche no município do Rio de Janeiro Diretrizes Gerais Versão Preliminar em Debate Maio de 2009

2 Colegiado Intersetorial de Gestão de Saúde na Escola Grupo de trabalho que contou com a participação de técnicos do nivel central e do nível regional da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil, Secretaria Municipal de Educação e Secretaria Municipal de Assistência Social

3 Saúde na Escola e na Creche no município do Rio de Janeiro 1 1. Justificativa Ao considerar a necessidade de efetivar trabalho articulado e integrado entre a Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil, a Secretaria Municipal de Educação e a Secretaria Municipal de Assistência Social como estratégia de promoção da saúde na escola e na creche e a garantia de acesso da comunidade escolar aos serviços de saúde como um direito de cidadania, técnicos dessas secretarias formatam uma proposta de programa de saúde na escola e na creche com a perspectiva de valorizar a intersetorialidade, territorialidade e participação ativa de todos os sujeitos envolvidos na busca por melhorar as condições de saúde e de vida da comunidade escolar carioca. O desenho deste Programa toma por base o Programa Nacional de Saúde na Escola instituído por decreto presidencial Nº , de 5 de dezembro de 2007, como resultado do trabalho integrado entre o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação. Nesse sentido, o município do Rio de Janeiro, como proposto pela Portaria nº /2008, encaminhou dentro de prazos e seguindo trâmites legais, termo de adesão ao Programa Nacional de Saúde na Escola comprometendo-se a apresentar projeto para desenvolver o Programa de Saúde na Escola na cidade do Rio de Janeiro em parceria com o Estado do Rio de Janeiro e o Governo Federal. A responsabilidade de gestão dessas três esferas acordadas a partir do Pacto de Gestão, pela Vida e em Defesa do SUS, aprovado pelo Conselho Nacional de Saúde, pressupõe o desenho de um projeto com base nas seguintes diretrizes: descentralização, regionalização, financiamento, planejamento e programação pactuada e integrada, regulação, participação e controle social e trabalho e educação na saúde. Portanto, o desenvolvimento do programa de saúde na escola e na creche no município do Rio de Janeiro pretende se consolidar na formulação de uma política contínua e sustentada, de articulação e integração entre as ações desenvolvidas nas escolas, nas creches e nas unidades básicas de saúde, na atenção primária à saúde, em especial da estratégia Saúde da Família. Como no âmbito nacional, o Programa de Saúde na Escola e na Creche no município do Rio de Janeiro tem por base as Políticas Nacionais de Atenção Básica, de Promoção da Saúde, de Alimentação e Nutrição, de Saúde Bucal, de Educação Permanente em Saúde, de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violências, de Redução do Consumo do Álcool, de Saúde 1 Versão preliminar elaborada por grupo de trabalho intersetorial de técnicos das Secretarias Municipais de Saúde e Defesa Civil, de Educação e de Assistência Social para reflexão, discussão e construção do Programa de Saúde na Escola do município do Rio de Janeiro. Programa de Saúde na Escola no município do Rio de Janeiro 3

4 Sexual e Reprodutiva, de Promoção da Igualdade Racial, do Programa Nacional de Controle do Tabagismo e outros Fatores de Risco de Câncer, além de referenciais de tratados internacionais de saúde pública como a Iniciativa de Escolas Promotoras de Saúde, a Estratégia Global para Alimentação, Atividade Física e Saúde, entre outros. Nesse sentido, o Programa de Saúde na Escola no município do Rio de Janeiro reconhece a importância de se trabalhar com equipamentos sociais, setores e atores existentes/pertencentes ao território e com a participação comunitária para a atenção integral à saúde da comunidade escolar. Além de compartilhar dos pressupostos dessa Iniciativa Nacional o delineamento de um projeto para atender os princípios do Programa de Saúde na Escola e na Creche no município do Rio de Janeiro também pressupõe o reconhecimento de ações já existentes desde que tenham impactado positivamente na qualidade de vida da comunidade escolar. Ao resgatar as experiências bem sucedidas leva-se em conta o Plano Municipal de Saúde na Escola e na Creche 2 (PMSEC, 2008), os processos que contribuem para sua consolidação e estudos avaliativos que apontam acertos, erros e a necessidade de mudança de rumos para se transformar numa ação efetiva de promoção da saúde e da qualidade de vida da comunidade escolar. Ao trabalho articulado da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil com a Secretaria Municipal de Educação se inserem as atividades da Secretaria Municipal de Assistência Social. Esse conjunto de ações integradas tem promovido atividades de práticas educativas em saúde nas escolas e nas creches que fortalecem, além da reflexão sobre vida saudável, a melhoria da qualidade de vida da comunidade escolar, bem como a possibilidade de integração na prevenção, promoção, assistência e no atendimento às demandas e necessidades dessa comunidade, na perspectiva da atenção integral à saúde dos sujeitos e do coletivo em cada território. Essas ações deverão, contudo, se traduzir em projetos e parcerias subsidiados por políticas integradas de extensão curricular, contidas no Núcleo Curricular Básico Multieducação que objetivam, por meio de valorização das diferentes linguagens e culturas, incorporar à prática escolar temáticas atuais em nossa sociedade que se expressam tanto no campo da Educação quanto no da Saúde e de outras Políticas Sociais. Ao mesmo tempo, os investimentos de promoção da saúde na escola e na creche dentro dos princípios da Estratégia de Escolas Promotoras de Saúde desenvolvida no Município do Rio de Janeiro têm selado compromissos técnicos e políticos dos serviços de saúde com a escola, a creche e a comunidade, Movimento este que fortalece parcerias intersetoriais e interinstitucionais com três eixos principais, como: (a) práticas educativas na perspectiva de promoção da saúde; (b) construção de ambientes mais favoráveis à saúde, que incluem a construção de relações mais harmônicas e solidárias na comunidade escolar para uma cultu- 2 O PMSEC resulta de trabalho intersetorial que envolve as Secretarias Municipais de Saúde, de Educação e de Assistência Social. Está disponível no site 4 Programa de Saúde na Escola no município do Rio de Janeiro

5 ra da paz; (c) o acesso aos serviços de saúde com qualidade da atenção integral à saúde e do cuidado e d) desenvolvimento de ações de proteção social através de atividades voltadas às famílias visando desenvolver suas capacidades de protagonismo, autonomia e garantia de direitos. É, pois, com releitura e tradução dessas iniciativas na cidade do Rio de Janeiro, com referenciais na organização dos serviços de saúde (SUS Lei Orgânica da Saúde, Brasil, 1990), nos de educação, (Diretrizes Curriculares Nacionais DCN, Brasil, 1998 e Núcleo Curricular Básico Multieducação, Rio de Janeiro, ) e de assistência social (SUAS Lei Orgânica de Assistência Social), que se pretende configurar essa proposta do Programa Municipal de Saúde na Escola e na Creche. E nesse contexto, ao se afinar com diretrizes do Programa Nacional de Saúde na Escola, organiza-se com outras instâncias da gestão, Secretarias Estaduais de Saúde, de Educação do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Assistência Social e com os mecanismos de controle social, Conselhos Estaduais e Municipais de Saúde e de Educação, além dos Ministérios da Saúde e da Educação, reafirmando o compromisso intersetorial com as demais esferas de governo. 2. Objetivo Implantar o Programa Municipal de Saúde na Escola no Rio de Janeiro para fortalecer a articulação intersetorial no campo da saúde, da educação e da assistência social, como resultado de uma gestão governamental integrada e da participação ativa da comunidade escolar na sua construção. 3. Diretrizes O Programa Municipal de Saúde na Escola pretende se consolidar com o fortalecimento de ações e atividades de promoção da saúde e da estratégia de saúde na família no espaço de interlocução com as escolas e creches da Rede Municipal de Ensino e os equipamentos da assistência social, pautando-se nas seguintes diretrizes: 3.1. Garantia de acesso aos serviços de saúde Desenvolvimento de estratégias que garantam o acesso da comunidade escolar aos serviços de saúde, prioritariamente pela estratégia de saúde da família, que poderá remeter aos serviços de maior complexidade quando necessário; Programa de Saúde na Escola no município do Rio de Janeiro 5

6 3.2. Intersetorialidade Estímulo a ações intersetoriais, entendidas como a interação entre setores diferentes que se articulam com objetivos e metas comuns e compromisso mútuos de planejar, atuar, apor recursos e avaliar as atividades e ações de forma parceira e compartilhada Territorialidade Valorização de cada território como espaço cuja dinâmica explicita o constante movimento dos sujeitos que convivem e das relações interpessoais que se configuram a partir dos desejos, sonhos, anseios, necessidades, afetos, rancores, frustrações e da amorosidade que constroem o coletivo comunitário. É no território que esses sujeitos e comunidades passam a transformar e re-significar suas realidades com ações de saúde na escola e na creche, que redesenhada por eles, tragam sentido e melhora de suas condições de saúde e de vida, como direitos de cidadania Gestão Participativa A representação institucional calcada na relação dialógica contribui para favorecer a mudança na relação entre o poder público e a comunidade com o comprometimento da participação desta nas decisões e na formatação das ações e atividades do programa em seu território Participação Comunitária Trabalho com metodologias participativas que incentivem a autonomia e promovam o empoderamento dos sujeitos e da comunidade na definição de suas demandas e prioridades a partir de seus sonhos, desejos e anseios Desenvolvimento local sustentável Atividades do Programa de Saúde na Escola envolvem diferentes instâncias de governo que respondem pela execução de políticas públicas intersetoriais, saudáveis e sustentáveis. Suas representações institucionais e aplicabilidade nos territórios exigem a construção de parcerias e alianças que considerem a atuação direta dos sujeitos e da comunidade no duplo caminho de responsabilidade do Estado e da participação comunitária. Nesse sentido, contribui-se para que essas ações não sejam apenas pontuais e ocasionais, mas que se pautem pela continuidade das ações e que estimulem o desenvolvimento local. 6 Programa de Saúde na Escola no município do Rio de Janeiro

7 3.7. Monitoramento e Avaliação Elaboração de plano de avaliação para acompanhamento e análise da implantação/ implementação do Programa Saúde na Escola com perspectiva de dar maior visibilidade aos processos e possibilitar a identificação de dificuldades, conflitos e controvérsias, bem como aos avanços, capacidade de negociação e busca de soluções para acertos ou mudanças com reorientação de estratégias mais eficazes e efetivas. 4. Estratégias 4.1. Mapeamento das escolas, creches e serviços/equipes de saúde Considerar o território para criar o mapa das unidades de saúde, equipes de estratégia de saúde da família, escolas, creches e equipamentos da assistência social para dimensionar a capacidade de abrangência dos diferentes serviços de saúde à comunidade e favorecer vínculo, interlocução e interação entre eles. Ampliar o mapeamento para todos os parceiros governamentais ou não, acadêmicos, privados, de movimentos sociais entre outros para que possam contribuir na melhoria das condições de saúde e qualidade de vida no território Educação Permanente: Gestão, Fomação e Mudança de Modelos Educação Permanente em saúde visa a produção de novos pactos e novos acordos coletivos de trabalho na forma de cuidar da saúde das pessoas. Propõe a criação de espaços de articulação, reflexão, diálogo e pactuação, no qual todos juntos, interagindo a partir dos diferentes interesses e pontos de vistas construirão rodas em busca da construção coletiva que possibilite identificar as principais necessidades e construir estratégias para seu enfrentamento. A Educação Permanente deve constituir-se numa das principais necessidades para gestão e implementação do Programa Municipal de Saúde na Escola e na Creche, pois consiste numa oportunidade de produzir diálogo e cooperação entre os profissionais dos diferentes setores e serviços (de saúde, de educação e da assistência social) e entre a gestão, atenção, formação e controle social. Estes espaços coletivos possibilitarão que as áreas regionais e locais se potencializem ampliando a potencia do sistema para enfrentar e resolver os problemas com qualidade. Programa de Saúde na Escola no município do Rio de Janeiro 7

8 Ao promover esse potencial, a educação permanente em saúde busca: integralidade da atenção em saúde acolhimento de todos os usuários produção de vínculo entre os usuários e a equipe de saúde local responsabilização das equipes com a saúde individual e coletiva desenvolvimento da autonomia dos usuários resolutividade da atenção à saúde 4.3. Projeto Político Pedagógico Garantir a inserção das questões de saúde nos Projetos Político Pedagógicos das escolas e das creches pela interdisciplinaridade e multidisciplinaridade dos temas, valorizando a escola e a creche como espaço privilegiado de promoção da saúde Abertura de canais de interlocução permanente A abertura de canais de interlocução permanente, em nível central, regional e local, entre equipes das diversas secretarias envolvidas no processo trata-se de uma importante ferramenta para um planejamento intersetorial e dinâmico. Estes canais de interlocução visam a aproximação entre diversas secretarias, mas também gerar uma horizontalidade entre a ponta dos serviços e a gestão fortalecendo assim um planejamento que se embasa na práxis Constituição de Redes Sociais Estimular apoio social e valorizar as redes que entrelaçam os sujeitos em suas inter-relações construídas por laços e vínculos sociais. As redes desenvolvidas na própria comunidade permitem diminuir sua vulnerabilidade ao adoecimento porque as pessoas compartilham seus problemas e soluções e são, sobretudo, solidários entre si. Elas reforçam a autoestima e confiança e saem do isolamento possibilitando o sentimento de acolhimento, valorização e respeito por si e pelo outro. Ao resignifcar suas experiências na construção de redes, as pessoas encontram novo significado de vida e enfrentam seus problemas de saúde-doença com maior autonomia. Para o Programa de Saúde na Escola e na Creche é estratégica a percepção dos diferentes atores envolvidos nele, profissionais de saúde, de educação e de assistência social e outras lideranças, sobre essas possibilidades construídas no cotidiano das comunidades. 8 Programa de Saúde na Escola no município do Rio de Janeiro

9 5. Público alvo Comunidade escolar, particularmente crianças, adolescentes, jovens e adultos da Rede Pública Municipal de Ensino do Rio de Janeiro, bem como, a população do território no qual a escola está inserida. 6. Metodologia O Programa Saúde na Escola do município do Rio de Janeiro será implementado com participação dos diversos atores sociais nas escolas e creches, unidades básicas de saúde, prioritariamente da Estratégia de Saúde da Família, governos, sistemas de ensino, famílias, organizações não governamentais e sociedade civil para promover a articulação intersetorial no campo da saúde, da educação e da assistência social. Este programa fundamenta-se no reconhecimento das diversidades que caracterizam a sociedade brasileira, o que enriquece e une indivíduos e sociedade. Portanto, pretende como atuação imprescindível considerar as especificidades locais e regionais, os aspectos da saúde relativos a gênero, orientação sexual, raça, cor, etnia, condição social, cultural, físico-mental. O programa levará em consideração ainda as diferentes linguagens artísticas e culturais bem como as vivências e os saberes de pessoas e grupos envolvidos, seus desejos, sonhos, interesses e necessidades de acordo com os princípios da LDB, do SUS e SUAS e da compreensão da territorialidade. A gestão e organização do Programa de Saúde na Escola serão intersetoriais e integradas nos diferentes níveis central, regional e local, pelas Secretarias Municipais de Saúde, de Educação e de Assistência Social. As representações institucionais e comunitárias que compõem os sistemas locais de Educação, de Saúde e de Assistência Social serão os grandes responsáveis pela execução da estratégia, pressupondo vínculos entre escolas, creches e os serviços de saúde da Atenção Básica/Saúde da Família, considerando os seus territórios de abrangência. Assim, dar-se-á ênfase na ação intersetorial em que as políticas educacionais, de saúde, de assistência social e outras políticas sociais compartilham a perspectiva segundo a qual crianças, adolescentes, jovens e adultos, suas famílias e comunidades sejam vistos como seres integrais e plenos em seus direitos e deveres. Para tanto, ressalta-se o papel do Estado comprometido com a Promoção da Saúde e a Atenção Primária à Saúde no sentido de garantir a construção dessas políticas de forma intersetorial, saudável e sustentável para o pleno desenvolvimento de cidadãos críticos e de espaços favoráveis à saúde. Programa de Saúde na Escola no município do Rio de Janeiro 9

10 7. Estrutura Operacional 7.1. Criar Núcleos de gestão do Programa de Saúde na Escola e na Creche Esses Núcleos a serem criados no nível central, regional e local com representantes das três Secretarias envolvidas e de outros parceiros, tem como objetivo favorecer o desenvolvimento e a execução das ações de saúde na escola e na creche, em cada Área Programática de Saúde do Município, de forma horizontal de acordo com as diretrizes do Programa de Saúde na Escola e na Creche: garantia de acesso da comunidade escolar aos serviços de saúde, intersetorialidade, territorialidade, gestão participativa, participação comunitária, desenvolvimento local sustentável e monitoramento e avaliação. Nesse sentido, esses Núcleos subsidiam o atendimento das diferentes demandas que surgirem em cada região e território, respeitando as especificidades e prioridades locais. Ao mesmo tempo acionando, quando necessário, instâncias, instituições e/ou parceiros de acordo com cada competência e a governabilidade Identificação de atores e lideranças estratégicas É importante que em cada território ou região sejam identificadas os diferentes profissionais, gestores, atores, lideranças, instituições, associações e movimentos sociais comprometidas com a qualidade de vida e o desenvolvimento local 7.3. Mapeamentos do território Mapear o território representa oportunidade de reconhecer suas potencialidades de mobilização, articulação e demandas. O mapeamento facilita a gestão das ações de saúde na escola e na creche pretendidas ou desejadas. Esses mapeamentos podem ser: Mapeamento da Rede SUS de Atenção Básica/Saúde da Família e a Rede de Escolas e Creches Públicas (Federal, Estaduais e Municipais) e outros serviços para definir e revisar a abrangência de atenção à saúde integral da comunidade. Mapeamento de ações, projetos, redes existentes, por exemplo, voltadas para proteção de crianças e adolescentes, incluindo esferas dos conselhos de direitos e outros. Mapeamento de questões prioritárias do perfil destas crianças e demandas da comunidade escolar, integrando essas informações ao banco de dados e de informações. Mapeamento ou levantamento diagnóstico situacional que compreenda questões referentes a determinantes sociais da saúde, cenário epidemiológico e nutricional, modalidades de ensino das escolas e creches que estão no espectro de atuação das equipes de saúde da família e as ações de saúde na escola e na creche. 10 Programa de Saúde na Escola no município do Rio de Janeiro

11 7.4. Criar banco de dados A partir das informações mapeadas e do registro sistemático e regular das ações, procedimentos e serviços prestados, garantir possibilidades de monitoramento e avaliação, de aporte recursos pelo Sistema Único de Saúde e de fonte municipal, e a formulação de políticas sociais, Identificação do vínculo de responsabilidade entre estratégia de saúde da família e as escolas/creches em cada um dos territórios com vistas a operacionalizar a abrangência e o acesso entre elas 7.5. Inserção das Questões de Saúde no Projeto Político-Pedagógico da Escola e da Creche O Projeto Político Pedagógico como espaço de construção coletiva e de participação comunitária que norteia a ação educativa da instituição é a instância na qual a parceria com a saúde pode desenhar coletivamente, as ações de saúde a serem desenvolvidas com a escola/creche respeitando as suas prioridades. 8. Ações estratégicas específicas As ações em saúde previstas no âmbito do Programa de Saúde na Escola e na Creche consideram a atenção, promoção, prevenção e assistência, e serão desenvolvidas articuladamente com a rede de educação pública básica (Art. 4º do Decreto 6286). As ações de promoção e de atenção à saúde englobam atividades de naturezas variadas promovidas por profissionais de educação, de saúde e da assistência social, entre outros, e voltadas à informação e a novas atitudes, estimulando os estudantes à reflexão sobre os diversos temas de educação em saúde e que atendam as demandas dos territórios As respostas integradas entre saúde, educação e assistência social e outras políticas sociais, no que diz respeito às condições de saúde e de adoecimento de crianças, adolescentes, jovens e adultos precisam considerar a premissa fundamental de que o processo de adoecimento e características das doenças e agravos em geral se relacionam às condições de vida e, portanto, aos determinantes sociais da saúde. Nesse sentido, as ações estratégicas a serem implantadas e/ou implementadas no município do Rio de Janeiro, pressupõem investimentos também das três esferas de governo envolvidas na integralidade das ações de saúde e na equidade na cidade do Rio de Janeiro. Ao mesmo tempo entende-se como estratégica a integração intra-setorial em que todos os par- Programa de Saúde na Escola no município do Rio de Janeiro 11

12 ceiros das diferentes Secretarias Municipais envolvidas com seus serviços, propostas e projetos, participem da construção das ações e atividades para atender às demandas e necessidades das escolas e creches. Da Secretaria Municipal de Saúde 1. Alimentação Instituto de Nutrição Annes Dias 2. Saúde bucal Coordenação de Saúde Bucal 3. Saúde Mental 4. Tabagismo e outras Drogas Programa de Tabagismo/ câncer 5. Sexualidade e saúde reprodutiva masculinidades Superintenêndencia de Promoção da 6. Violência Bullyng - Núcleo de prevenção da violência/ Trânsito e acidentes 7. Saúde ocular 8. Saúde auditiva e fonoaudiológica 9. Saúde da criança 10. Saúde do adolescente 11. Saúde do trabalhador 12. Atividade Física (Academia Carioca de Saúde ) 13. Doenças sexualmente transmissíveis e aids projeto saúde e prevenção nas escolas do Ministério da Saúde) 14. Vigilância em Saúde Da Secretaria Municipal de Educação 1. Pólos de Atendimento Extra-Escolar 2. Rede de Proteção ao Educando 3. Gerência de Extensividade 4. Clubes Escolares 5. Núcleos de Artes 12 Programa de Saúde na Escola no município do Rio de Janeiro

13 6. Pólos de Educação pelo Trabalho 7. Coordenadores Pedagógicos, Professor Articulador de Creche e Direções das Escolas e Creches 8. Núcleos de Adolescentes Multiplicadores 9. Projetos Culturais 10. Salas de Leitura 11. Multirio Da Secretaria Municipal de Assistência Social 1. Rede de Proteção ao Educando 9. Ministério da Saúde e o Ministério da Educação propõem Avaliação clínica Avaliação psicossosial Avaliação nutricional Avaliação em saúde bucal Ação de acompanhamento do crescimento e desenvolvimento Ações de saúde a partir do protagonismo de adolescentes, jovens e adultos Ações de avaliação oftalmológica - Olhar Brasil Ações de avaliação Auditiva e Fonoaudiológica Ação de Diminuição à Vulnerabilidade a Doenças Sexualmente Transmissíveis Ações de Sexualidade e Direitos Humanos com Saúde e Prevenção nas Escolas e nas Creches Violência Programa de Saúde na Escola no município do Rio de Janeiro 13

14 10. Metas A estimativa de execução e a previsão de abrangência do Programa de Saúde na Escola e na Creche no município do Rio de Janeiro para as escolas e creches da rede pública municipal de ensino nos próximos quatro anos, desde que garantida a expansão das equipes de saúde da família para cobertura desses territórios é: 2009 atender 20% do total de escolas e 50% das creches atender 40% do total de escolas e 80% das creches % do total de escolas e 100% das creches % das escolas e 100% das creches. 11. Financiamento a) De Fonte do Ministério da Saúde: Serão várias as fontes de financiamento para realização e manutenção via Programa Nacional de Saúde na Escola (PSE) e correrá à conta das dotações orçamentárias destinadas à sua cobertura, consignadas distintamente aos Ministérios da Saúde e da Educação, as despesas de cada qual para a execução dos respectivos encargos no PSE (Art. 7 do Decreto Nº 6.286). b) De fonte do Tesouro Municipal apostos pela Secretaria Municipal de Saúde para meta 1687 de Escolas Promotoras de Saúde para Saúde Escolar c) De fonte do Tesouro Municipal e de outras referentes aos recursos apostos pela Secretaria Municipal de Educação para desenvolvimento e execução do Programa de Saúde na Escola, além do FNDE, FUNDEB, entre outros. d) Outras Fontes do Tesouro Municipal referentes às Secretarias Municipais que desenvolvem projetos em parceria com a SME, SMSDC e SMAS. d) De fontes relativas aos diversos parceiros governamentais ou não, privados, acadêmicos que destinem atividades e recursos às ações de implementação de programas de saúde e ou de educação que estejam em consonância com o Programa de Saúde na Escola e na Creche. 14 Programa de Saúde na Escola no município do Rio de Janeiro

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