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1 REV. Página 1 de 149 INDICE Página 1. OBJETIVO ÂMBITO DE APLICAÇÃO NORMAS E/OU DOCUMEOS COMPLEMEARES CONDICÕES GERAIS CONDIÇÕES ESPECÍFICAS SEÇÃO 5.1 POSTES E CRUZETAS SEÇÃO 5.2 FERRAGENS ELETROTÉCNICAS SEÇÃO 5.3 CONECTORES ELÉTRICOS SEÇÃO 5.4 PRÉ-FORMADOS SEÇÃO 5.5 CONDUTORES ELÉTRICOS SEÇÃO 5.6 ISOLADORES SEÇÃO 5.7 EQUIPAMEOS ELÉTRICOS SEÇÃO 5.8 ILUMINAÇÃO PÚBLICA SEÇÃO 5.9 MISCELÂNEA VIGÊNCIA APROVAÇÃO... 06

2 - AB - NBR 7285/82 - Cabos de potência com isolação sólida extrudada de polietileno CERON NORMA TÉCNICA REV. Página 2 de OBJETIVO Esta norma padroniza as características técnicas e construtivas (formatos, dimensões, tolerâncias, materiais e resistência mecânica) de elementos utilizados na construção de redes e linhas aéreas urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica de sistemas com tensão primária até 34,5 KV e tensão secundária de 220/127 V, da Centrais Elétricas de Rondônia S.A CERON. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Esta norma aplica-se às áreas de planejamento, projetos, construção e fiscalização de obras, operação, manutenção, suprimentos e controle de qualidade. 3. NORMAS E/OU DOCUMEOS COMPLEMEARES Na aplicação desta norma, poderá ser necessário consultar: - CERON - IT Postes de Concreto Armado para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica Especificação; - AB - NBR 6134/80 Postes e Cruzetas de Concreto Especificação; - AB - NBR 8453/84 - Cruzeta de Concreto Armado para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica Especificação; - CERON - IT Postes de Madeira não preservados para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica Especificação; - CERON - D Cruzeta de Madeira para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica Especificação; - AB - NBR 8158/83 - Ferragens Eletrotécnicas para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica Especificação; - AB - NBR 8159/85 - Ferragens Eletrotécnicas para Redes Aéreas Urbanas e Rurais de Distribuição de Energia Elétrica Formatos, Dimensões e Tolerâncias Padronização. - CERON - D Haste de Aterramento cobreadas por processo eletrolítico Especificação; - AB - NBR 5471/86 - Eletrotécnica e Eletrônica - Condutores Elétricos Terminologia; - AB - NBR 5111/85 - Fios e cabos de cobre nús de seção circular para fins elétricos Especificação; - AB - NBR 5349/85 - Fios e cabos de cobre nús mole para fins elétricos Especificação; - AB - NBR 7270/82 - Cabos de Alumínio com alma de aço Especificação; - AB - NBR 7271/82 - Condutores de Alumínio para instalação aéreas com ou sem cobertura protetora Especificação;

3 - AB - NBR 5037/83 - Fitas adesivas sensíveis à pressão para fins de isolação elétrica CERON NORMA TÉCNICA REV. Página 3 de CERON - D Isoladores para Redes e Linhas de 0,6, 15, 34,5 e 69 KV Especificação; - AB - NBR 6248/87 - Isolador Castanha Dimensões e Características Padronização; - AB - NBR 6249/87 - Isolador Roldana Dimensões e Características Padronização; - AB - NBR 6882/87 - Isolador Pedestal Dimensões e Características Padronização; - AB - NBR 7109/87 - Isolador de Disco Dimensões e Características Padronização; - AB - NBR 7110/87 - Isolador de Pino Dimensões e Características Padronização; - CERON - D Chaves Fusíveis de Distribuição Especificação; - CERON - IT Chaves Seccionadora monopolar Especificação; - CERON - D Chaves Seccionadora tripolar em carga com câmara de interrupção a ar Especificação; - AB - NBR 7571/82 - Seccionador Característica Técnica Dimensional Padronização; - CERON - IT Pára-raios tipo distribuição e tipo estação Especificação; - CERON - D Transformadores para Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica Especificação; - AB - NBR 5440/87 - Transformadores para Redes Aéreas de Distribuição Padronização; - AB - NBR 7036/81 - Recebimento, instalação e manutenção de transformadores de distribuição imersos em líquido isolante Procedimento; - CERON - D Capacitores de Potência Especificação; - AB - NBR 5060/77 - Guia para instalação e operação de capacitores de potência Procedimento; - AB - NBR 5101/85 - Iluminação Pública Especificação; - AB - NBR 5120/77 - Lâmpada a vapor de mercúrio a alta pressão destinadas a iluminação Especificação; - AB - NBR 5123/82 - Relé Fotoelétrico para iluminação Especificação; - AB - NBR 5125/80 - Reatores para lâmpadas à vapor de mercúrio a alta pressão Especificação; - AB - NBR 5359/85 - Elos fusíveis de distribuição Especificação; - AB - NBR 5385/85 - Elos fusíveis de distribuição Método de Ensaio; - AB - NBR 7282/82 - Dispositivos fusíveis tipo expulsão Especificação;

4 REV. Página 4 de AB - NBR 5057/82 - Fitas adesivas sensíveis à pressão para fins de isolação elétrica Método Ensaios; 4. CONDIÇÕES GERAIS 4.1 Para as peças zincadas, a zincagem dever ser feita por imersão a quente e os materiais pré-formados podem ser zincados eletroliticamente. 4.2 Todos os parafusos padronizados e aqueles utilizados como parte integrante de materiais e equipamentos devem ter rosca métrica, conforme a AB NBR 6159/ As partes não cotadas das figuras constantes do capítulo 5 desta norma, são orientativas aceitando-se outras formas, desde que as características elétricas e mecânicas sejam mantidas. 5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS As características específicas dos materiais e equipamentos padronizados, constam das tabelas e figuras das seções 5.1 à VIGÊNCIA Este procedimento terá vigência a partir de sua aprovação. 7. APROVAÇÃO José Carlos de Medeiros Paulo Sérgio Petis Fernandes Diretor Presidente/Técnico Interino Diretor Administrativo/Financeiro Interino

5 REV. Página 5 de 149 SEÇÃO 5.1 POSTES E CRUZETAS

6 REV. Página 6 de 149 FACE A a POSTE DE CONCRETO ARMADO SEÇÃO DUPLO T obs: o conduíte deve ser embutido DETALHE C FACE B b F Ver detalhe D a) Recomenda se L (m) 9,0 11,0 12,0 13,0 b) Admite se L (m) 11,0 50 ± 5 M T B B A A Ø19 ± 2 Identificação L 50 ± 5 Conduíte PVC Ø19 mm para passagem do cabo de aterramento Traço de referência Ver detalhe A DETALHE A 30 ± ± ± 50 J 30 ± 2 25 ± 2,5 Ver detalhe C

7 REV. Página 7 de 149 POSTE DE CONCRETO ARMADO SEÇÃO DUPLO T DETALHE DO TOPO (direção de menor resistência) 50 ± 1 FACE A (direção de maior resistência) 100 ± 2 FACE B F 100 ± ± 2 T Ver detalhe D M Furos de Ø19 ± 2 a cada 100 ± 2 75 ± 2 DETALHE D 25 ± ± 2 25 ± 1 50 ± 2 Conduíte PVC Ø19 mm para passagem do cabo de aterramento

8 REV. Página 8 de 149 TABELA 1 Características dos postes de concreto armado seção duplo T padronizados Item Comp. Nominal L 6 0,05 (m) 9,0 11,0 12,0 13,0 Tipo D B D B B-1,5 B B-1,5 B B-1,5 Resistência Nominal Rn (dan) Face (A) Face (B) Momento fletor Nominal no plano De aplicação de Rn mínimo MA (dan x M) (A) Face (A) Face (B) Massa Aprox. (Kg) Face ( A ) Topo a Base A Face ( B ) Topo b Base B Dimensões (mm) F J e T M NOTAS: a) As massas são aproximadas e não possuem sentido normativo, não devendo ser exigida a sua observância, inclusive na inspeção. b) Todos os postes de concreto tipo B e B-1,5, deverão ser fabricados com uma mangueira de PVC de 12,5 mm que passará internamente à sua estrutura, conforme detalhe das figuras 1 e 2. c) (A) valores mínimos para distância do plano de aplicação de Rn ao topo do poste: Face A cavada = 100 mm Face B lisa = 100 mm

9 REV. Página 9 de 149 POSTE DE CONCRETO ARMADO SEÇÃO DUPLO T TABELA 2 DISTÂNCIA DIMENSÕES DAS SEÇÕES EM FUNÇÃO DO TIPO E DA FACE DO POSTE DO D B B 1,5 B 4,5 B- 6 TOPO A 6 5 B 6 5 A 6 5 B 6 5 A 6 5 B 6 5 A 6 5 B 6 5 A 6 5 B

10 REV. Página 10 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 1 C ONDIÇÕES GERAIS: 1.1 O poste dever ser sempre transportado e estocado com a parte gravada voltada para cima O poste só podem ser transportados com no mínimo 21 dias de fabricação e 28 dias para uso. 2 MATERIAL: Concreto Armado. 3 RESISTÊNCIA MECÂNICA: 3.1 Cada tipo de poste relacionado na tabela, quando ensaiado mecanicamente conforme N.T.D. 011 (Especificação/CERON), deve atender o contido na referida norma. 4 ACABAMEO: Conforme N.T.D. 011 (Especificação/CERON). 5 IDEIFICAÇÃO: 5.1 Deve ser gravado em baixo relevo, com profundidade entre 2mm e 5mm de forma legível e indelével no concreto, antes da cura total, da base para o topo. - Traço de referência a ( ) mm. da base. - Data (dia, mês e ano) de fabricação. - Comprimento nominal ( m.) - Resistência nominal ( da N.) - Nome ou marca do fabricante. Ex.: 1-31/07/82-12, POSTE S/A. 5.2 A identificação deve ficar centralizada transversalmente e defasada de 90º em relação à geratriz que contém os furos para a passagem do cabo de aterramento. 5.3 A largura máxima dos caracteres não dever ser superior a 40% do diâmetro da seção transversal do poste. 5.4 A identificação deve ser no máximo até ( ) mm. da base. 6 ENSAIOS E DEMAIS CARACTERÍSTICAS: 6.1 Conforme D-011 (Especificação) e ou normas aplicáveis que não contrariem as normas da CERON.

11 19 ± 3 CERON NORMA TÉCNICA REV. Página 11 SEÇÃO POSTE DE CONCRETO ARMADO Ø A CIRCULAR 30 ± 2 F A 19 ± 3 B Furos p/ passagem do cabo de aterramento Identificação L Traço de referência e 30 ± 2 19 ± J 3000 ± ± 50 Ø B CORTE A B

12 REV. Página 12 POSTE DE CONCRETO ARMADO SEÇÃO CIRCULAR TABELA 1 Características dos postes de concreto armado seção circular padronizados. Item Comprimento Nominal L60,05 (m) Tipo Resistência nominal R n (da N) Momento fletor nominal no plano de aplicação de R n (C) mínimo M A (da N x m) Massa Aprox. (Kg) 01 C C C C C C C C C C C ,0 C C A65 (A) Dimensões (mm) B65 (B) F65 J65 e Notas : a) (A) Conicidade 20mm/m; (B) Conicidade 15mm/m. b) As massas são aproximadas e não possuem sentido normativo, não devendo ser exigida a sua observância, inclusive na inspeção; c) (C) Valores mínimos para distância do plano de aplicação de Rn ao topo do poste igual a 100mm.

13 REV. Página 13 POSTE DE CONCRETO ARMADO SEÇÃO CIRCULAR TABELA 2 DISTÂNCIA DIÂMETRO DAS SEÇÕES EM FUNÇÃO DO TIPO DO POSTE (mm) DO TOPO C - 14 C - 17 C - 19 C - 23 C - 29 (mm) A 6 5 A 6 5 A 6 5 A 6 5 A

14 REV. Página 14 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: POSTE DE CONCRETO ARMADO SEÇÃO CIRCULAR 1 CONDIÇÕES GERAIS: 1.1 O poste deve ser sempre transportado e estocado com a parte gravada voltada para cima. 2 MATERIAL: Concreto Armado. 3 RESISTÊNCIA MECÂNICA: 3.1 Cada tipo de poste relacionado na tabela, quando ensaiado mecanicamente conforme IT (Especificação/CERON), deve atender o contido na referida norma. 4 ACABAMEO: Conforme IT (Especificação/CERON). 5 IDEIFICAÇÃO: 5.1 Deve ser gravado em baixo relevo, com profundidade entre 2mm e 5mm de forma legível e indelével no concreto, antes da cura total, da base para o topo. - Traço de referência a ( ) mm. da base. - Data (dia, mês e ano) de fabricação. - Comprimento nominal ( m.) - Resistência nominal ( da N.) - Nome ou marca do fabricante. Ex.: 1-31/07/82-12, POSTE S/A. 5.2 A identificação deve ficar centralizada transversalmente e defasada de 90º em relação à geratriz que contém os furos para a passagem do cabo de aterramento. 5.3 A largura máxima dos caracteres não dever ser superior a 40% do diâmetro da seção transversal do poste. 5.4 A identificação deve ser no máximo até ( ) mm. da base. 6 ENSAIOS E DEMAIS CARACTERÍSTICAS: 6.1 Conforme D-011 (Especificação) e ou normas aplicáveis que não contrariem as normas da CERON.

15 REV. Página 15 CORAPOSTE Cabo de aço FACE A TOPO 140 ± 5 FACE B TOPO 110 ± 5 A 150 B 3025 ± 25 Indicação de poste assimétrico na face a ser comprimida Identificação 5000 ± ± ± ± ± 2 CORTE A B 19 ± 1 Ø 19 ± 1 Ø 19 ± 1 Traço de referência 1500 ± ± ± ± ± 5 50 ± 2 50 ± 2 BASE BASE SEÇÃO DUPLO T

16 REV. Página 16 TIPO B (assimétrico) RESISTÊNCIA NOMINAL (Rn) dan MOMEO FLETOR MOMINAL (MA) (Ver obs. 2) (dan x m.) OBS: Medidas em milímetros. CORAPOSTE SEÇÃO DUPLO T CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 1 CONDIÇÕES GERAIS:

17 REV. Página Concreto armado. 3 RESISTÊNCIA MECÂNICA: 3.1 Devera ser ensaiada apenas a face B (lisa) do contra poste, e no sentido de maior resistência mecânica. 3.2 Os esforços reais F deverão ser aplicados a 150 mm. do topo do contraposte, através do cabo de aço, conforme indicado no desenho. 4 IDEIFICAÇÃO: 4.1 Deve ser gravado em baixo relevo, com profundidade enter 2mm e 5mm de forma legível e indelével no concreto, antes da cura total, na face lisa a ser comprimida, da base para o topo. - Traço de referência a ( ) mm. da base. - Data (dia, mês e ano) de fabricação. - Comprimento nominal ( m.). - Resistência nominal ( dan). - Nome ou marca do fabricante. Ex.: > 03/09/81-5, POSTE S/A. 4.2 A gravação deve ficar centralizada transversalmente e ir no máximo até 300mm. do topo. 4.3 A largura dos caracteres não devem ocupar mais do que 60% da largura da face lisa do contraposte e não ser inferior a 30mm. 5 ENSAIOS E DEMAIS CARACTERÍSTICAS: 5.1 Conforme as normas da AB, aplicáveis, que não contrariem as normas da CERON. POSTES DE MADEIRA

18 ... CERON NORMA TÉCNICA REV. Página 18 NÃO-PRESERVADOS Ø A 100±2 100±2 100±2 50± ±2 100±2 100±2 Ø 18 ± L Identificação DETALHE DA FURAÇÃO NO TOPO DO POSTE ± 50 e 5±1 Local para fixar a placa 65±2 65±2 Ø B 4000 ± 50

19 REV. Página 19 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 1 CONDIÇÕES GERAIS: - Conforme desenhos e tabelas. 2 MATERIAL: - Madeira de lei de acordo com D 024 especificação CERON. 3 IDEIFICAÇÃO: 3.1 Deve apresentar na forma legível e indelével, gravado a foto ou com chapa metálica fixada num entalhe a ser gravado pelo fabricante, as seguintes informações. - Nome ou marca comercial do fornecedor. - Comprimento nominal do poste. - Tipo do poste. 4 ENSAIOS E DEMAIS CARACTERÍSTICAS: - De acordo com a D 024 especificação CERON ou Normas aplicáveis que não contrariem. CARACTERÍSTICAS DOS POSTES COMPRIMEO NOMINAL m Ø (A) TOPO (cm) CIRCUNFERÊNCIA TOPO (cm) MÍNIMO MÁXIMO Ø (B) BASE (cm) CIRCUNFERÊNCIA BASE (cm) MÍNIMO MÁXIMO

20 1 Deverá obedecer as especificações contidas na NBR 8458 AB. 2 Serão utilizadas nas redes de linhas de distribuição de energia elétrica de até 15KV. 3 Os tipos de madeira, preparo, acondicionamento e entrega, deverão obedecer as especificações AB NBR Cruzeta de madeira para redes de distribuição de energia elétrica, e D 021 Especificação CERON. 4 IDEIFICAÇÃO: Deverá conter placa de identificação, com as inscrições do nome do fornecedor, espécie de madeira e ano de fabricação. CERON NORMA TÉCNICA REV. Página ±2 450 ± 5 150± ± ± ± ± ± 2 VISTA DE A 112,5 ± 2,5 A 90 ± 2 18 ± 1 FACE B Biseis conforme Detalhe ± ± ± ± ± ± ± ± 2 VISTA DE A 90 ± 2 A 18 ± 1 FACE A Identificação conforme Detalhe 1 112,5 ± 2,5 60 ± 5 10 ± 1 90 ± 5 CERON JAN. /01 FV Nome ou marca comercial do fornecedor Mês e ano de preparação Espécie de madeira (Abrev.) R= 10 ± 1 10 ± 1 DETALHE 1 DETALHE 2 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

21 1 Deverá obedecer as especificações contidas na NBR 8458 AB. 2 Serão utilizadas nas redes de linhas de distribuição de energia elétrica de até 34,5KV. 3 Os tipos de madeira, preparo, acondicionamento e entrega, deverão obedecer as especificações AB NBR Cruzeta de madeira para redes de distribuição de energia elétrica, e D 021 Especificação CERON. 4 IDEIFICAÇÃO: Deverá conter placa de identificação, com as inscrições do nome do fornecedor, CERON NORMA TÉCNICA REV. Página ± 10 VISTA DE A 90 ± 2 150±2 150±2 200 ± ± ± ± 5 100±2 100±2 450 ± 5 A 18 ± 1 Identificação conforme Detalhe 1 FACE A VISTA DE A 150±2,5 100± ± ± ± ± ± 5 A 18 ± 1 Biseis conforme Detalhe 2 FACE B 10 ± 1 60 ± 5 Nome ou marca comercial do fornecedor Mês e ano de preparação CERON 10 ± 1 R= 10 ± 1 JAN. /01 Espécie de madeira (Abrev.) FV DETALHE 2 DETALHE ± 2 100±2 90 ± 5 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

22 1 Deverá obedecer as especificações contidas na D 021 Especificação CERON. 2 Serão utilizadas nas redes de linhas de distribuição de energia elétrica de até 34,5KV. 3 Os tipos de madeira, preparo, acondicionamento e entrega, deverão obedecer as especificações AB NBR Cruzeta de madeira para redes de distribuição de energia elétrica, e D 021 Especificação CERON. 4 IDEIFICAÇÃO: Deverá conter placa de identificação, com as inscrições do nome do fornecedor, CERON NORMA TÉCNICA REV. Página 22 CRUZETA DE MADEIRA 5.000mm 150 ± ± ± ± ± ± 5 150± 2 VISTA DE A 150 ± 2 A 18 ± 1 FACE A Identificação conforme Detalhe 1 Biseis conforme Detalhe ± 2,5 60 ± 5 10 ± 1 90 ± 5 CERON JAN. /01 FV Nome ou marca comercial do fornecedor Mês e ano de preparação Espécie de madeira (Abrev.) R= 10 ± 1 10 ± 1 DETALHE 1 DETALHE 2 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

23 REV. Página 23 SEÇÃO DE EXTREMIDADE ( Ver Detalhe ) CRUZETA DE CONCRETO ARMADO TIPO L DE 1700mm. 75 ± ± ± ± ± 2 +2, ± 2 50±1 50± , , ± ± 2 64 ± 1 90 ± 2 DETALHE ± ± ± 5 50 ± 1 90±2 Dimensões em mm. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 1 CONDIÇÕES GERAIS: 1.1 Deverá obedecer as especificações da NBR AB. 1.2 Todos os furos de Ø mm. 1.3 A cruzeta, quando ensaiada de acordo com o estabelecido na NBR 8453 deve suportar nos pontos indicados ( ) uma carga de 150 dan, e ponto indicado com ( ) 300 dan. 2 IDEIFICAÇÃO: 2.1 As cruzetas devem apresentar a seguinte identificação gravada de forma legível e indelével no concreto. - Nome ou marca do fabricante. - Ano, mês e dia de fabricação Esta identificação deve ser apresentada numa mesma face da cruzeta. A gravação deve ter profundidade não inferior a 1mm, nem superior a 3mm. e altura de no mínimo 30mm. 3 ENSAIOS E DEMAIS CARACTERÍSTICAS.

24 * CERON NORMA TÉCNICA REV. Página 24 CRUZETA DE CONCRETO ARMADO RETANGULAR DE 1900mm. 100±2 450 ± ± ± ± ± ± 5 100± * * ±1 450 ± 5 150±2 250 ± 3 100±3 250 ± 3 150±3 450 ± 5 50 ± 1 90±2 * * Dimensões em mm. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 1 CONDIÇÕES GERAIS: 1.1 Deverá obedecer as especificações da NBR AB. 1.2 Todos os furos de Ø mm. 1.1 A cruzeta, quando ensaiada de acordo com o estabelecido na NBR 8453 deve suportar nos pontos indicados ( ) uma carga de 200 dan. 2 IDEIFICAÇÃO: As cruzetas devem apresentar a seguinte identificação gravada de forma legível e indelével no concreto. - Nome ou marca do fabricante. - Ano, mês e dia de fabricação Esta identificação deve ser apresentada numa mesma face da cruzeta. A gravação deve ter profundidade não inferior a 1mm, nem superior a 3mm. e altura de no mínimo 30mm. 3 ENSAIOS E DEMAIS CARACTERÍSTICAS.

25 * CERON NORMA TÉCNICA REV. Página 25 CRUZETA DE CONCRETO ARMADO TIPO T DE 1900mm. 100 ± 2 50±1 500 ± ± 3 50±1 350 ± ± ± 2 +2,5 0 +2,5 0 * SEÇÃO DA EXTREMIDADE ( Ver detalhe ) ±1 80±2 100± ±2,5 200± ± ± ± ± ± ± 4 50 ± 1 * 90±2 + 2, Dimensões em mm. 90 ± 2 DETALHE CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 1 CONDIÇÕES GERAIS: 1.1 Deverá obedecer as especificações da NBR AB. 1.2 Todos os furos de Ø mm. 1.3 A cruzeta, quando ensaiada de acordo com o estabelecido na NBR 8453 deve suportar nos pontos indicados ( ) uma carga de 200 dan. 2 IDEIFICAÇÃO: As cruzetas devem apresentar a seguinte identificação gravada de forma legível e indelével no concreto. - Nome ou marca do fabricante. - Ano, mês e dia de fabricação Esta identificação deve ser apresentada numa mesma face da cruzeta. A gravação deve ter profundidade não inferior a 1mm, nem superior a 3mm. e altura de no mínimo 30mm. 3 ENSAIOS E DEMAIS CARACTERÍSTICAS.

26 * CERON NORMA TÉCNICA REV. Página 26 CRUZETA DE CONCRETO ARMADO RETANGULAR DE 2.300mm. 100 ± ± 5 150±2 100±2 200 ± 3 150±2 150±2 200 ± 3 100±2150 ± ± ± 2 * * ± ± 5 100±2 200 ± ± ± 3 100±3 700 ± 5 50 ± 1 * * 90±2 Dimensões em mm. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 1 CONDIÇÕES GERAIS: 1.1 Deverá obedecer as especificações da NBR AB. 1.2 Todos os furos de Ø mm. 1.3 A cruzeta, quando ensaiada de acordo com o estabelecido na NBR 8453 deve suportar nos pontos indicados ( ) uma carga de 200 dan. 2 IDEIFICAÇÃO: As cruzetas devem apresentar a seguinte identificação gravada de forma legível e indelével no concreto. - Nome ou marca do fabricante. - Ano, mês e dia de fabricação Esta identificação deve ser apresentada numa mesma face da cruzeta. A gravação deve ter profundidade não inferior a 1mm, nem superior a 3mm. e altura de no mínimo 30mm. 3 ENSAIOS E DEMAIS CARACTERÍSTICAS. 3.1 Conforme NBR 8453 (especificação) e NBR 8454 (padronização) AB, ou normas aplicáveis.

27 REV. Página 27 PLACA DE CONCRETO 600 ± 20 F Ø 19 ± 1 Ø 62 ± 4 5 ± 0,5 200 ± ± 10 DETALHE 1 ( Para ensaio ) 50 máx. Suporte ( Dimensionar adequadamente) 600 ± máx. 100

28 REV. Página 28 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 1 CONDIÇÕES GERAIS: 1.1 A placa de concreto deve ter um encaixe cilíndrico para acomodar a arruela quadrada da haste de âncora, conforme desenho. O referido encaixe deve ser na face que trabalha a compressão. 1.2 A placa de concreto dever ser sempre transportada e estocada com a face gravada voltada para cima, (face que trabalha a compressão). 2 MATERIAL: 2.1 Concreto armado. 3 RESISTÊNCIA MECÂNICA: 3.1 A placa de concreto quando ensaiada conforme detalhe 1, deve suportar um esforço de tração F igualo a dan no mínimo sem apresentar ruptura ou trincas, exceto as capilares. 4 ACABAMEO: 4.1 As superfícies, inclusive a parte interna do furo e o encaixe, devem ser lisas, isentas de bolhas de ar ou pedaços de brita. 5 IDEIFICAÇÃO: Deve ser gravado em baixo relevo, com profundidade entre 2mm e 5mm, de forma legível e indelével, na face que contém o encaixe, antes da cura total do concreto, no mínimo. 5.1 Data (dia, mês e ano) de fabricação. 5.2 Nome ou marca do fabricante. 6 ENSAIOS E DEMAIS CARACTERÍSTICAS: 6.1 Conforme normas da AB, aplicáveis, e que não contrariem as normas da CERON.

29 REV. Página 29 TORA DE MADEIRA PARA ESTAI DE ÂNCORA Furo Ø 18 mm mm CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 1 MATERIAL: - Madeira de lei. 2 ACABAMEO: - As toras deverão ser isentas de furos, fendas e empeno. 3 UTILIZAÇÃO: 3.1 Tora de mm para sapata de pântano; 3.2 Tora de mm para âncora de sub-solo. 4 CONDIÇÕES GERAIS:

30 REV. Página 30 SEÇÃO 5.2 FERRAGENS ELETROTÉCNICAS

31 REV. Página 31 SUPORTE PARA TRANSFORMADOR EM POSTE DE SEÇÃO CIRCULAR 18 ± 0, ± ,2 Chapa 8 x ± 1 CORTE A B Parafuso de cabeça abaulada M 16 x ± 1 A 20 B + 2 0,2 Chapa 8 x Ø A mín. Solda r= 15 (mín.) + 2 0,2 Chapa 8 x C D ± ± 1 18±0, Flexa Residual VISTA C D TABELA 1 Diâmetro (mm) ITEM A

32 REV. Página 32 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 1 CONDIÇÕES GERAIS: 1.1 O suporte deve ser fornecido completamente montado com parafusos e respectivas porcas. 2 MATERIAL: 2.1 Aço carbono, AB 1010 a 1020, laminado. 3 RESISTÊNCIA MECÂNICA: 3.1 O par de suporte corretamente instalado, conforme detalhe para ensaio, deve suportar um esforço de tração F de 3000 dan (alternativa 1) e 2500 dan (alternativa 2), no mínimo, sem ruptura, podendo apresentar uma flecha residual máxima de 20mm, quando aplicado uma força de F de 1500 dan, no mínimo. 4 IDEIFICAÇÃO: 4.1 Deve ser estampada no corpo de cada peça, de forma legível e indelével, no mínimo, em cada metade de suporte; 4.2 Nome ou marca do fabricante; 4.3 Dimensões nominais do suporte em mm, conforme indicado na tabela 1; 4.4 Nos parafusos nome ou marca do fabricante.

33 1 As cintas devem ser fornecidas montadas, conforme indicado no desenho, com os respectivos parafusos. 2 MATERIAL: Aço carbono AB 1010 a 1020, laminado. 3 RESISTÊNCIA MECÂNICA: A cinta corretamente instalada no poste, deve suportar um esforço de tração F de 3000 da N, no mínimo, sem ruptura e um esforço de 1500 da N, no mínimo, sem apresentar uma flecha residual superior a 20% da dimensão A, conforme indicado no detalhe 1. 4 IDEIFICAÇÃO: Deve ser estampado no corpo de cada peça de forma legível e indelével, no mínimo. - Em cada metade da cinta: - Nome ou marca do fabricante; CERON NORMA TÉCNICA REV. Página 33 Parafuso cabeça abulada M 16 x 2 70 CIA PARA POSTE SEÇÃO CIRCULAR F 38 ± 3 A 6 ± 1 30 ±3 B A 19 ± 1 10 ± 1 r = 15 (mín.) 50 ± 2 25 ± 1 25 ± 1 F 38 ± 2 18 ± 0,5 CORTE A B TABELA 1 ITEM DIÂMETRO TOLERÂNCIA ITEM DIÂMETRO A (mm) mm A (mm) , , CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS TOLERÂNCIA mm 6 4,0 6 4,5 F F Flecha Residual Flecha Residual

34 REV. Página 34 CIA PARA POSTE SEÇÃO DUPLO T F 10 ± 1 38 ± 3 30 ± 3 B A A B R = 15 (mín.) B 50 ± 2 F 25 ± 1 25 ± 1 38 ± 2 18 ± 0,5 18 ± 0,5 18 ± 0,5 CORTE A B POSIÇÃO X POSIÇÃO Y DIMENSÕES DIMENSÕES A 6 B 6 A 6 B DETALHE 1 ( Para ensaio ) F F Flecha Residual Fecha Residual

35 REV. Página 35 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 1 A cinta deve ser fornecida completamente montada com parafuso e respectivas porcas. 2 MATERIAL: Aço carbono AB 1010 a 1020, laminado. 3 RESISTÊNCIA MECÂNICA: A cinta corretamente instalada no poste, deve suportar um esforço de tração F de 1500 da N, no mínimo, sem ruptura ou sem apresentar uma flecha residual superior a 20% de A e de 3000 da N, no mínimo, sem ruptura. 4 - ACABAMEO: Zincado a quente. 5 - IDEIFICAÇÃO: Deve ser estampado de forma legível e indelével, no mínimo Em cada metade da cinta: - Nome ou marca do fabricante; - Dimensões nominais A x B da cinta, em mm, conforme indicado na Tabela 1; Nos parafusos: - Nome ou marca do fabricante. 6 ENSAIOS E DEMAIS CARACTERÍSTICAS: 6.1 Conforme Normas da AB, aplicáveis, e que não contrariem as Normas da CERON.

36 a) A armação secundária deve ser fornecida completamente montada com haste e cupilha. b) Material: - Corpo de armação e haste, aço carbono B 1010 e 1020, laminado ou trefilado. - Cupilha: bronze, latão ou aço inoxidável. c) Resistência mecânica: A armação secundária corretamente instalada com isolador roldana ou peça rígida, geometricamente equivalente, deve suportar o esforço F ( perpendicular a F ) de 180 da N no mínimo, aplicado simultaneamente nos isoladores roldana ou equivalente colocados em cada estribo, CERON NORMA TÉCNICA REV. Página 36 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA (mín.) Haste 25 ± 2 25 ± ± 7 55±2 200 ± 4 55±2 F F 10 ± 2 Ø 16 ± 0,5 325 ± 10 F = 50 ± 2 F Chapa abaulada Cupilha 18 ± 0,5 5 (mín.) 5 ± 0,5 10 ± 1 Ø 7 + 0,5 0 Chapa abaulada 5 ± 0,5 x ± 0,5 F I (mín.) F = 50 ± 3 Rebite Ø ± 2 34±4 Ø18 ± 0,5 100 ± ± 2 25 ± 2 DETALHES 3,2 25 ± 0,5 1,7 4,2 10,4±0,3 16 2,3 ± 1 6,4 ± 02 4,4 4,2 0,9 CUPILHA 36,5 ± 1,5 X X 4 ± 0,1 2 ± 0,05 CORTE X X CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

37 . CERON NORMA TÉCNICA REV. Página 37 AFASTADOR DE ARMAÇÃO SECUNDÁRIA C D A SOLDA 50 ± 2 50 ± 2 100±5 200 ± 4 50 ± 2 F/N B C 200 ± 4 F/N F/N F SOLDA 50 ± 2 50 ± 2 100±5 A B 50 ± ± ,5 Ø18 ± 0,5 Cantoneira ou Chapa dobrada Furos centrados tolerância ± 5 47,5 ± 4 Ø18 ±0,5 23 ± 1, CORTE C D + 0 6,5 5 47,5 ± 4 VISTA A B CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS a) Material: Aço carbono, AB 1010 a 1020, laminado. b) Resistência mecânica: O afastador corretamente instalado deve suportar um esforço da tração F de 300 dan no mínimo, sem apresentar qualquer deformação permanente ou ruptura. Os esforços horizontais e verticais são aplicados não simultaneamente. ITEM A B N: Nº DE FUROS DA COTA B C

38 2.1 A sela corretamente instalada com parafuso entre duas superfícies adequadas, não deve apresentar deformação permanente ou ruptura, quando aplicado na porca do parafuso um toque de 8 da N m, no CERON NORMA TÉCNICA REV. Página 38 SELA PARA CRUZETA 100 ± 5 15±2 r = 75 ± 5 15±2 10±1 30 ± 3 3 ± 0,4 21 ± ± ± 5 CORTE A B C 12 ± 1 3 ± 0,4 A Ø 18 ± 0,5 B D CORTE C D CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 1 MATERIAL: 1.1 Aço carbono, AB 1010 a 1020 laminado. 2 RESISTÊNCIA MECÂNICA:

39 REV. Página 39 SUPORTE L 38 ± 0,4 B 8 ± 0,4 11±0,3 2 r = 32 ± 1,5 + 0, ,7 3 F 2 4 F 32 ± 1,5 A PEÇA ± ± 7 11 ± 0,5 r = 32 ± 1,5 11±0,5 + 0, ,5 0. 8,7 1 B CORTE B B ± 5 PEÇA 1 13 ± 0,3 114 ± 1 11 ± 0, A CORTE A A1 19 ± 0,5 24 ± 2 PEÇA 2 PEÇA 4 ARRUELA DE PRESSÃO PORCA QUADRADA ROSCA M10 x 1,5 Ø12+0,4 1,5 +0,3 Ø 10 1,3 24 ± 2 ARRUELA DE ESTRIA 45 (mín.) PORCA QUADRADA ROSCA M12 x 1,75 (ver NBR 6159, NBR 6160 e NBR 6161) ARRUELA DE PRESSÃO

40 REV. Página 40 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 1- CONDIÇÕES GERAIS: - Conforme desenho. 2 MATERIAL: Aço carbono, AB 1010 a 1020 laminado. 3 RESISTÊNCIA MECÂNICA: O suporte corretamente instalado deve suportar um esforço de trabalho F de 200 dan, no mínimo, sem ruptura, apresentando uma flecha residual menor ou igual à 5mm. OBS: O suporte deve ser fornecido completamente montado com parafusos, arruelas e porcas.

41 REV. Página 41 PINO PARA ISOLADOR F Rosca M 16 x 2 (Ver NBR 6159, NBR 6160 e NBR 6161) Ø 1 B Ver detalhe 3 E Entalhe Ø D Ø D CORTE A B C B A A Permite se a utilização de nervura cônica. J 4 ± 0,5 Flecha F "T" 12 / 111 "C" Flecha F "T" 12 / 61 "C" Chumbo mín. 1,5 AÇO DETALHE 1 (para ensaio) DETALHE 2 (para ensaio) DETALHE 3 ITEM A B C (mín.) DIMENSÕES (mm) D E F (mín.) G (mín.) , ,6-2 I J OBS: O pino deve também suportar um esforço T de tração e/ou C de compressão aplicado no seu eixo de 300 dan, no mínimo, sem apresentar deformação permanente quando ensaia do conforme indicado nos detalhes 1 e 2. ITEM FLECHA (mm) MÁXIMA RESIDUAL CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 1 Material: 1.1 Corpo: Aço carbono, AB 1010 a 1020 laminado e forjado; 1.2 Cabeça de pino: Rosca de chumbo. 2 Resistência Mecânica: 2.1 O pino deve suportar em qualquer direção e sentido perpendicular ao seu eixo, um esforço F de 200 dan, no mínimo, e atender a tabela 1 acima, quando ensaiado conforme indicado nos detalhes 1 e 2.

42 OBS: O pino deve também suportar um esforço T de tração e/ou C de compressão aplicado ao seu eixo de 300 dan no mínimo sem apresentar deformação permanente quando ensaiado conforme indicado nos detalhes 1 e 2. CERON NORMA TÉCNICA REV. Página 42 PINO DE TOPO 4 ± 0,5 Ø D 4 ± 0,5 Cabeça de chumbo conforme AB NBR 5032 Flecha "T" 60 mín. E Entalhes F "C" 12/ ± ± 5 50 Ver detalhe 3 Apoio (dimensionar adequadamente). DETALHE 1 (para ensaio) A J Flecha "T" F Ø 18 ± 0,5 "C" 12/ ± 2 Chumbo 1,5 Aço (mínimo) ± 2 14±1 35 ± 2 5 ± 0,4 5 ± 0,4. DETALHE 3 30 ± 1 Apoio (dimensionar adequadamente). DETALHE 2 (para ensaio) 50 ± 2

43 REV. Página 43 TABELA 1 1 DIMENSÕES (mm) A D E (mín.) J FLECHA (mm) ITEM MÁXIMA RESIDUAL CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 1 O pino para isolador deverá ser fornecido montado com porca e arruela. 2 MATERIAL: 2.1 Pino e porca: aço carbono AB 1010 e 1020, forjado; 2.2 Cabeça de pino: rosca de chumbo 3 RESISTÊNCIA MECÂNICA: 3.1 O pino dever suportar em qualquer direção e sentido perpendicular ao seu eixo, um esforço F de 200 dan, no mínimo, e atender a tabela 1 acima, quando ensaiado conforme indicado nos detalhes 1 e 2. 4 A flecha deve ser medida no topo do isolador.

44 3.1 O parafuso corretamente instalado deve suportar um esforço de tração com cunho F de dan, no CERON NORMA TÉCNICA REV. Página 44 PARAFUSO DE CABEÇA ABAULADA e F e = extremidade máxima = 1,0 Ø 32 ± 2 8± A B 16±0,5 CORTE A B A Ø16 +0,5 2 Rosca M16 x 2 (ver NBR 6159, NBR 6160 e NBR 6161) ITEM DIMENSÕES (mm) A B (mín.) 1 45 ± ± 1, ± 2,5 75 B F CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 1 O parafuso dever ser fornecido montado com porca, conforme indicado no desenho. 1.2 A excentricidade máxima entre o eixo do parafuso e o eixo da seção na extremidade do mesmo (cabeça ou porca) deve ser 1,0. 2 MATERIAL: 2.1 Aço carbono, AB 1010 a 1020 laminado ou trefilado e forjado. 3 RESISTÊNCIA MECÂNICA:

45 REV. Página 45 PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA Ø 24 ± 1 CORTE A B F e e = extremidade máxima = 1,0 11±0,5 30 A B A Ø16 +0,5 2 Rosca M16 x 2 (ver NBR 6159, NBR 6160 e NBR 6161) ITEM DIMENSÕES (mm) A B (Mín.) B (Máx.) 1 50 ± 1, ± 2, ± 2, ± 3, ± 3, ± 3, ± 4, ± 4, B F CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 1 O parafuso dever ser fornecido montado com porca, conforme indicado no desenho. 2 MATERIAL: 2.1 Aço carbono, AB 1010 a 1020, laminado ou trefilado e forjado. 3 RESISTÊNCIA MECÂNICA:

46 REV. Página 46 F PARAFUSO DE ROSCA DUPLA Rosca M16 x 2 (total) (ver NBR 6159, NBR 6160 e NBR 6161) A Ø16 +0,2 2 ITEM DIMENSÕES (mm) A AJUSTE ± , , , , ,0 F CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 1 O parafuso dever ser fornecido montado com porca, conforme indicado no desenho. 2 MATERIAL: 2.1 Aço carbono, AB 1010 a 1020, laminado ou trefilado e forjado. 3 RESISTÊNCIA MECÂNICA:

47 REV. Página 47 PARAFUSO PARA MADEIRA 100 ± 5 9 ± 1 80 ± 3 Ø13 ± 1 F 30 1,60±0,06 l,80 ± 0,06 4,25 ± 0,15 60 ± 2 DETALHES DA ROSCA CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 1 A excentricidade máxima entre o eixo do parafuso e o eixo da seção na extremidade do mesmo (cabeça) deve ser 1,0. 2 Material: 2.1 Aço carbono, AB 1010 a 1020, laminado ou trefilado e forjado. 3 Resistência Mecânica: 3.1 O parafuso corretamente instalado deve suportar um esforço de tração com cunho F de 200 dan, no

48 REV. Página 48 A MÃO FRANCESA perfilada - bêco D B Ø 18 ± 0,5 C CORTE AB G A B F F Cantoneira ou Chapa dobrada E B Ø 18 ± 0,5 C ITEM Recebe tratamento ( Zincagem ) RESISTÊNCIA MECÂNICA MÍNIMA (dan) TRAÇÃO COMPRESSÃO F R DIMENSÕES (mm) A B C D E F G TOLERÂNCIA ± 0,5 ± 2 ± 1 ± 1 ± CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: a) Material: Aço carbono, AB 1010 a 1020, laminado ou trefilado e forjado. b) Resistência Mecânica: A mão francesa deve suportar os esforços F de 200 tração e/ou R de compressão da tabela acima, sem sofrer qualquer deformação permanente ou ruptura.

49 REV. Página 49 MÃO FRANCESA PLANA A B 28±1 F VER DETALHE 1 28 ± 1 25 ± 1 DETALHE 1 18 ± 0,5 R = 9 ± 0,3 R= 9 ± 0,3 6 ± 1 24 ± 1,5 Ø 18 ± 0,5 25±1 F ,2 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 1 MATERIAL: - Aço carbono AB 1010 a 1020 laminado. 2 - ACABAMEO: - Zincado à quente. TABELA 1 DIMENSÕES A 6 B RESISTÊNCIA MECÂNICA: - A mão francesa deve suportar um esforço de tração F de 1500 dan no mínimo, sem apresentar deformação permanente e de 2000 dan sem sofrer ruptura. 4 IDEIFICAÇÃO: - A mão francesa deve ter estampado em seu corpo, de forma legível e indelével, no mínimo o nome ou marca do fabricante.

50 2.1 O espaçador de isoladores corretamente instalado entre duas superfícies rígidas, de concreto ou metálicas, presas por parafuso que o atravesse, não deve apresentar deformação permanente ou ruptura, CERON NORMA TÉCNICA REV. Página 50 ESPAÇADOR DE ISOLADORES Ø 80 ± 10 Ø18 ± 0,5 40 ± 5 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 1 MATERIAL: 1.1 Ferro fundido ou liga de alumínio. 2 RESISTÊNCIAMECÂNICA:

51 - A porca olhal corretamente instalada deve suportar um esforço de tração F de 4500 dan, no mínimo, sem apresentar qualquer deformação permanente e um esforço de F 5000 dan, no mínimo, sem CERON NORMA TÉCNICA REV. Página 51 PORCA - OLHAL r = 19 ± 1 78 ± 5 45 ± 2 26 ± 2 20 ± 2 Ø 40 ± 2 Rosca M 16 x 2 (ver NBR 6159, NBR 6160 e 6161) CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 1 CONDIÇÕES GERAIS: Conforme o desenho. 2 MATERIAL: 2.1 Aço carbono, AB 1010 a 1045, forjado ou ferro fundido modular ou maleável. 3 RESISTÊNCIA MECÂNICA:

52 REV. Página 52 F GANCHO- OLHAL 43 ± 3 Ø18 ± 0, ± 2 80 ± 8 21 ± 3 O formato da seção é ilustrativo 45 ± 5 R = 13±0,5 22 ± 3 28 ± 4 38 ± 5 50 ± 4 F CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS a) MATERIAL: Aço carbono, AB 1010 a 1045 forjado, ou ferro fundido maleável ou ferro fundido modular. b) RESISTÊNCIA MECÂNICA: O gancho olhal corretamente instalada deve suportar um esforço de tração F de 5000 dan, no mínimo, sem apresentar ruptura ou sem apresentar qualquer deformação

53 1 A manilha - sapatilha, deve ser fornecida completamente montada, com pino e cupilha. 2 MATERIAL: 2.1 Corpo da manilha sapatilha: Aço carbono AB 1010 a 1020, forjado ou ferro fundido modular ou ferro fundido maleável, ou liga de alumínio. 2.2 Pino: Aço carbono AB 1010 a 1020, forjado. 2.3 Cupilha: Latão, bronze ou aço inoxidável. 3 RESISTÊNCIA MECÂNICA: 3.1 A manilha sapatilha corretamente instalada deve: 3.2 Acomodar adequadamente a alça pré-formada para cabo de diâmetro nominal de até 20 mm e não deve apresentar ou permitir qualquer deformação permanente ou ruptura da alça ou da manilha-sapatilha quando o referido cabo for tracionado com uma força F1 de 5000 dan, no mínimo, conforme indicado no desenho. 3.3 Suportar o olhal, sem apresentar qualquer deformação permanente ou ruptura, um esforço de tração CERON NORMA TÉCNICA REV. Página 53 MANILHA SAPATILHA Ø37 ± 4 34 ± 5 Ø18±0,5 7 ± 2 20 ± 3 7 ± 2 F 1 ou F ( máx. ) r = 20 ± 1 F 2 Ø30 ± 3 60 ± 4 r = 3,2 Detalhe para ensaio (alça pré formada) F 1 60 ± 5 22(mín.) r = 10±0,5 32 ± 5 25 ± 0, r = 1,7 r = 4,2 4,4 PINO 6 ± 0,5 10,4±0,3 r = 4,2 16 0,9 2,3 ± 1 6,4 ± 02 Ø25 ± 2 + 0,5 Ø7 0 X 4 ± 0,1 5 (mín.) 36 (mín.) 46 ± 2 Ø16 ± 0,5 36,5 ± 1,5 CUPILHA X 2 ± 0,05 CORTE X X CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

54 REV. Página 54 10±2 54 ± 6 SAPATILHA 7 ± 2 R= Parte superior Parte inferior 75 ± 5 2 ± 0,5 25 ± ,5 2 3 ± 0,4 12 ± 1 15 ± 3 3 ± 0, ± 2 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS a) Material: Aço carbono AB 1010 a 1020, laminado. F b) Resistência Mecânica: A sapatilha corretamente instalada deve acomodar adequadamente a alça préformada para cabo de diâmetro nominal de até 9,5 mm, não devendo ocorrer ruptura da alça ou da sapatilha quando o referido cabo for tracionado com uma força F de dan, no mínimo ou deformação permanente além dos limites indicados no quadro abaixo: TRAÇÃO F dan DEFORMAÇÃO Sem deformação no leito da parte superior.

55 2.1 A peça quando corretamente cravada na madeira (eucalipto ou madeira de dureza equivalente), não deve sofrer deformação na parte de fora da madeira, exceto aquelas devido as batidas do martelo. CERON NORMA TÉCNICA REV. Página 55 GRAMPO U PARA CERCA 3,5 (mín.) 30 ± A A VISTA A A CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 1 MATERIAL: 1.1 Aço carbono, AB 1010 a 1020, trefilado. 2 RESISTÊNCIA MECÂNICA:

56 2.1 A chapa de estai corretamente instalada deve suportar um esforço de tração F de 3200 dan, no mínimo, sem apresentar ruptura ou qualquer deformação permanente, exceto diminuição do ângulo não superior a 5º. CERON NORMA TÉCNICA REV. Página 56 CHAPA PARA FIXAÇÃO DE ESTAI 76 ± 4 38 ± 2 38 ± ,2 60 ± 5 30 ± 2,5 30 ± 2,5 45±5 Ø18 ±0,5 35 ± 2,5 70 ± 5 36 ± 2 13 ± 0,5 10 ± 1 20 ± 1 36 ± 2 35 ± 2,5 F CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 1 MATERIAL: 1.1 Aço carbono, AB 1010 a 1020, laminado. 2 RESISTÊNCIA MECÂNICA:

57 REV. Página 57 ARRUELA QUADRADA DE AÇO Ø 18 ± 0, ,6 0,1 50 ± 2 ITEM A (mm) CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS a) MATERIAL: Aço carbono, AB 1010 a 1020, laminado. b) RESISTÊNCIA MECÂNICA: A arruela corretamente instalada em parafuso, entre porca e uma superfície rígida metálica ou concreto, não deve apresentar deformação permanente ou ruptura, quando aplicado na porca do parafuso um torque de 8 dan x m, no mínimo.

58 2.1 O olhal para parafuso corretamente instalado deve suportar um esforço de tração F de dan, no mínimo, sem apresentar qualquer deformação permanente ou ruptura e suportar um esforço lateral CERON NORMA TÉCNICA REV. Página 58 OLHAL PARA PARAFUSO F A 104 ± 4 B 35 ± 2 16 ± 2 F 18 ± 0,5 30 ± 1 CORTE A B CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 1 MATERIAL: 1.1 Aço carbono, AB 1010 a 1045 forjado, ou fero fundido maleável ou ferro modular. 2 RESISTÊNCIA MECÂNICA:

59 a) A haste de âncora deve ser fornecida montada com arruela e porca. b) MATERIAL: Aço carbono AB 1010 a 1020 laminado ou trefilado, com olhal soldado ou forjado. c) RESISTÊNCIA MECÂNICA: A haste de âncora corretamente instalada deve suportar um esforço de tração F de dan no mínimo, sem apresentar qualquer deformação permanente e dan no CERON NORMA TÉCNICA REV. Página 59 HASTE DE ÂNCORA F 40 ± 5 + 0,5 Ø ± 5 Ø16 + 0, ± 50 Rosca M 16 x 2 Arruela quadrada 90 ± 5 Porca quadrada CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS F

60 5.1 Conforme as normas AB NBR 6006, NBR 6597 e NBR 5425 ou Normas aplicáveis que não CERON NORMA TÉCNICA REV. Página 60 HASTE DE ATERRAMEO DE AÇO-COBRE ± 20 F 150±50 +0,2 15,87 0,3 55 ± 5 8 ± 1 4,5 ± 1,5 F 2 ± 0,4 Identificação Aço (Núcleo) Cobre (Revestimento) 0,25 ( mín. ) OBS: Medidas em milímetros. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 1 MATERIAL: 1.1 A haste deve compor-se de número de aço carbono AB 1010 e 1020, recoberto com cobre eletrolítico com, no mínimo, 95% de pureza, e sem traços de zinco. 1.2 A aderência da camada de cobre com espessura mínima 0,25mm, sobre o aço diretamente ou através de metais que evitem a corrosão, deve ser feita pelo processo de eletrodeposição ou difusão de modo que se assegure uma união inseparável e homogênea dos metais. 2 RESISTÊNCIA MECÂNICA: 2.1 A haste não deverá flambar quando aplicado em suas extremidades um esforço de compressão F = 40 dan (mínimo). 3 ACABAMEO: 3.1 A haste deve ter bom aspecto visual, ser livre de impurezas e imperfeições. 4 IDEIFICAÇÃO: 4.1 A haste deve ter gravado em seu corpo, de forma legível e indelével e sudelével, no mínimo, o nome e ou marca do fabricante. 5 ENSAIOS E DEMAIS CARACTERÍSTICAS:

61 REV. Página 61 CABO DE AÇO OU CORDOALHA DE AÇO CARBONO ( 7 FIOS ) TIPO ASTM ÁREA NOMINAL (mm ) DIÂMETRO NOMINAL (mm) PESO (Kgf/Km) CARGA RUPTURA (Kgf) 1/4 24,66 6, /8 38,61 9, MÓDULO DE ELASTICIDADE (Kgf/ mm ) COEF.DE DILATAÇÃO LINEAR 10-6 x ( C) ,5 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 1 MATERIAL: - Aço carbono. 2 ACABAMEO: - Zincado a quente, AB NBR-7400, (04 imersões). 3 RESISTÊNCIA MECÂNICA: - Conforme tabela.

62 REV. Página 62 SUPORTE T DESENHO 1 F F 50±3 Solda Ver detalhe ± 1 25 ± 1 50±3 60 ± 3 50 ± 5 50 ± 5 Ø18 ± 0,5 F 195 ± ± 2 F ± 2 35 ± Ø14 ± 0,5 Ø14 ± 0, DETALHE Arruela de estria 24 ± 2 20±1 250 ± ± 15 20±1 Rosca M12 x 1,75 (Ver NBR 6159,6160 e 6161) Porca quadrada Arruela de pressão DESENHO 2 F Solda Ver detalhe F ± 1 50±3 25 ± 1 50±3 60 ± 3 70 ± 2 50 ± 1 50 ± 1 70 ± ± ± 2 F F 35 ± ± 2 30 ± 1 30 ± DETALHE Arruela de estria 24 ± 2 30 ± ± ± 7 30 ± 1 Rosca M12 x 1,75 Porca quadrada 20±1 380 ± ± 7,5 380 ± ± 7,5 20±1 (Ver NBR 6159,6160 e 6161) Arruela de pressão 800 ± 15

63 REV. Página 63 CARACTERÍSTICAS NOTAS: 1) O suporte deve ser fornecido completamente montado com parafusos, arruelas e porcas. Os parafusos devem ter tolerância 8g e as porcas 7H, conforme NBR ) Material: Aço carbono, AB 1010 a 1020, laminado. 3) Resistência Mecânica: O suporte corretamente instalado deve suportar um esforço de tração F de 200 dan, no mínimo, sem ruptura, apresentando uma flecha residual menor ou igual a 5mm. 4) Identificação: Deve ser estampado no corpo de cada peça que forma o suporte, de forma legível e indelével, no mínimo o nome ou a marca do fabricante, com exceção para as porcas e arruelas.

64 REV. Página SUPORTE TL ,5 18 ± 0,5 35± VER DETALHE A PARAFUSO F Ø18 ± 0, ± 2 F 185 ± 7 50 ± ± 2 8 ± 1 F SOLDA F SOLDA ,5 DETALHE A ARRUELA DE PRESSÃO Ø12 30 ± 2 ROSCA M12 x 1,75 NB 97 PORCA QUADRADA 15±0,5 15±0, ± 5 40 ± 2

65 REV. Página 65 CARACTERÍSTICAS NOTAS: 1) CARACTERÍSTICAS GERAIS: 1.1 Conforme desenho e especificação. 1.2 O suporte deve ser fornecido completamente montado com parafusos, arruelas e porcas, conforme indicado no desenho 2) MATERIAL: Aço carbono, SAE 1010 a 1020, trefilado ou laminado. 3) RESISTÊNCIA MECÂNICA: O suporte corretamente instalado, deve suportar um esforço de tração F de 200 dan, no mínimo, sem apresentar qualquer deformação permanente ou ruptura. 4) IDEIFICAÇÃO: Deve ser estampado no corpo de cada peça que forma o suporte, de forma legível e indelével, no mínimo o nome ou a marca do fabricante, com exceção para as porcas e arruelas.

66 REV. Página 66 SEÇÃO 5.3 CONECTORES ELÉTRICOS

67 REV. Página 67 CONECTOR DERIVAÇÃO À PRESSÃO PARA ALUMÍNIO E BIMETÁLICOS A Configuração do "C" antes da aplicação. B Uma vez aplicada,a ação da mola do "C" mantém os condutores em firme contato com a cunha, proporcionando uma segura e permanente conexão. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 1 - CARACTERÍSTICAS GERAIS: Conforme o desenho. 2 - MATERIAL: - Liga de alumínio. 3 - IDEIFICAÇÃO: - A marca do fabricante, bitola do condutor e índice da matriz devem ser estampados na peça. 4 - FABRICAÇÃO: - O material usado nas peças não deve sofrer operação de recozimento; - As peças devem ser carregadas com composto anti-óxido especial, embaladas individualmente. 5 - UTILIZAÇÃO: - São usados para conectar condutores de alumínio ou liga de alumínio, sólidos ou multifilares

68 REV. Página 68

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