ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO

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1 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO POSTES DE CONCRETO ARMADO PARA REDES DEDISTRIBUIÇÃO EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 1/33

2 A P R E S E N T A Ç Ã O Esta Norma fixa as características básicas de poste de concreto armado, a serem utilizadas na construção de redes aéreas urbana e rural de distribuição de energia elétrica nas classes de tensões nominais até 34,5kV. Palmas, novembro de EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 2/33

3 SUMÁRIO Objetivo Definições Padronização de Postes de Concreto Critérios para Fabricação Critérios para Inspeção e Recebimento de Postes Critérios de Aceitação e Rejeição de Postes Anexos EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 3/33

4 1. OBJETIVO Esta Norma padroniza os postes de concreto armado, seção circular e duplo T, destinados ao suporte de redes aéreas urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica, bem como fixa as condições exigíveis para fabricação e o recebimento de postes de concreto armado. 2. DEFINIÇÕES Para os efeitos desta Norma são adotadas as seguintes definições. 2.1 Altura do Poste (H = L e) Comprimento nominal menos o comprimento de engastamento. 2.2 Altura Útil do Poste (h = H d) Altura do poste menos a distância do topo ao plano de aplicação dos esforços reais. 2.3 Armadura Conjunto de peças metálicas destinadas a reforçar o concreto, absorvendo principalmente os esforços de tração. 2.4 Base Plano transversal extremo da parte inferior do poste. 2.5 Cobrimento Espessura da camada de concreto sobre as barras da armadura. 2.6 Comprimento do Engastamento (e) Comprimento calculado e indicado para realizar o engastamento do poste ao solo. 2.7 Comprimento Nominal (L) Distância entre o topo e a base. 2.8 Direção de Maior ou Menor Resistência Direção no plano transversal segundo a qual o poste apresenta a maior ou EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 4/33

5 menor resistência. 2.9 Flecha Medida do deslocamento de um ponto, situado no plano de aplicação dos esforços, provocado pela ação dos mesmos Flecha Residual Flecha que permanece após a remoção dos esforços, determinada pelas condições especificadas Limite de Carregamento Excepcional (1,4 Rn) Corresponde a uma sobrecarga de 40% sobre a resistência nominal. Nestas condições de carga o limite elástico da armadura não deve ser atingido, garantindo-se, após a retirada do esforço, o fechamento das trincas e a flecha residual máxima admitida Lote Conjunto de postes do mesmo tipo, apresentado de uma só vez para o seu recebimento Plano de Aplicação dos Esforços Reais Plano transversal situado à distância (d) acima do topo Plano de Aplicação dos Esforços Virtuais Plano transversal situado à distância (d v ) acima do topo Plano Transversal Plano normal ao eixo longitudinal do poste Poste Assimétrico Poste que apresenta, em uma mesma seção transversal, momentos resistentes variáveis com a direção e o sentido considerados Poste do Mesmo Tipo Postes que apresentam os mesmos elementos característicos e as mesmas dimensões, dentro das tolerâncias admitidas Poste Retilíneo EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 5/33

6 Poste que apresenta, em qualquer trecho, um desvio de eixo inferior a 0,5% do comprimento nominal. Este desvio corresponde à distância máxima medida entre a face externa do poste e um cordão estendido da base ao topo, na face considerada Poste Simétrico Poste que apresenta, em um mesmo plano transversal, momentos resistentes variáveis ou não com as direções consideradas, porém iguais para sentidos opostos Resistência Nominal (Rn) Valor do esforço, indicado no padrão e garantido pelo fabricante, que o poste deve suportar continuamente na direção e sentido indicado, no plano de aplicação e passando pelo eixo do poste, de grandeza tal que não produza, em nenhum plano transversal, momento fletor que prejudique a qualidade dos materiais, trinca, exceto as capilares, e nem flecha superior à especificada Resistência de Ruptura (Rp) Esforço que provoca o desagregamento do poste em uma seção transversal, seja por ter ultrapassado o limite elástico da armadura ou por esmagamento do concreto. A ruptura é definida pela carga máxima indicada no aparelho de medida dos esforços, carregando-se o poste de modo contínuo e crescente Topo Plano transversal extremo superior do poste Trinca Fissura na superfície do poste, na qual pode-se distinguir, a olho nu, a separação entre as bordas Trinca Capilar Fissura na superfície do poste, na qual não se pode distinguir as duas bordas a olho nu Defeito É a falta de conformidade a qualquer dos requisitos especificados Defeito Tolerável Defeito que não reduz substancialmente a utilidade da unidade de produto para o fim a que se destina ou não influi substancialmente no uso efetivo ou operação. EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 6/33

7 2.27 Defeito Grave Defeito considerado não crítico, que pode resultar em falha ou reduzir substancialmente a utilidade da unidade de produto, para o fim a que se destina Defeito Crítico Defeito que pode produzir condições perigosas ou inseguras para quem usa ou mantém o produto. É também o defeito que pode impedir o funcionamento ou o desempenho de uma função importante de um produto mais completo. 3. PADRONIZAÇÃO DE POSTES DE CONCRETO 3.1 Poste de Concreto Armado Seção Circular Conforme tabela 6.1 e desenho Poste de Concreto Armado Seção Duplo T. Conforme tabela 6.2 e desenho Identificação A identificação deve ser feita diretamente no concreto. Para poste de seção circular, fabricado pelo processo de centrifugação, pode ser feita através de placa metálica Identificação Feita Diretamente no Concreto a) Deve ser gravado em baixo relevo, com profundidade entre 2mm e 5mm, de forma legível e indelével antes da cura total, da base para o topo: - Traço de referência a 3000 ± 50mm da base; - Data (dia, mês e ano) de fabricação; - Comprimento nominal (m); - Resistência nominal (dan) (da face B se o poste for Duplo T); - Nome ou marca comercial do fabricante. b) A identificação deve ficar alinhada paralelamente ao eixo do poste e ter no máximo 2000mm de comprimento e iniciar a 4000 mais ou menos 50mm da base; c) A largura máxima dos caracteres não deve nunca ultrapassar 40% do diâmetro da seção transversal se o poste for circular ou 60% da largura da EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 7/33

8 face lisa se o poste for duplo T; em ambos os casos a largura não deve ser inferior a 30mm; d) A identificação deve ficar sempre defasada de 90 graus em relação aos furos para a saída do cabo de aterramento conforme desenho 7.4. No caso do poste ser duplo T, a identificação deve ficar na face lisa mais próxima dos furos para passagem do cabo de aterramento Identificação Através de Placa para Poste Circular Centrifugado Neste caso, além da placa deve existir um traço de referência visível e indelével a 3000 mais ou menos 50mm da base do poste, conforme desenho número Modelo da Placa Conforme desenho número Descrição dos Espaços da Placa a) Espaço 1: para utilização da concessionária; b) Espaço 2: para colocação dos números representativos da data de fabricação dos postes. Deve ser utilizada régua 140 e pena 1 para gravação deste número; c) Espaço 3: para colocação do número representativo do comprimento nominal do poste. Deve ser utilizada régua 140 e pena 1 para gravação; d) Espaço 4: para colocação do número representativo da resistência nominal do poste. Deve ser utilizada régua 140 e pena 1 para gravação; e) Espaço 5: para colocação do nome ou marca comercial do fabricante e do número de série de fabricação (este último quando solicitado pela concessionária) Gravação A gravação nos espaços 2,3 e 4 deve ser feita em baixo relevo numa profundidade nunca inferior a 0,5mm Cor Os espaços da placa devem ser na cor natural da chapa Fixação A fixação da placa do poste deve ser feita pelo fabricante no local indicado no desenho 7.5, através de adesivo adequado que impeça o arrancamento da placa no transporte ou manuseio do poste Valor da resistência Nominal EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 8/33

9 Deve ser gravado em baixo relevo na seção de concreto do topo do poste, o número correspondente à resistência nominal. 4. CRITÉRIOS PARA FABRICAÇÃO 4.1 Condições Gerais a) Elementos Característicos Um poste de concreto é definido pelos seguintes elementos característicos: - Comprimento nominal; - Formato; - Resistência nominal. b) Identificação Os postes deverão ser identificados conforme definido nos itens e e apresentarem os seguintes traços: - Traço de referência indelével paralelo à base e localizado a 3 metros desta; - Traço demarcatório (ou sinal) marcado de forma indelével junto ao seu centro de gravidade para facilitar seu içamento. c) Acabamento Os postes devem apresentar superfícies externas suficientemente lisas, sem fendas ou fraturas (exceto pequenas trincas capilares, não orientadas segundo o comprimento do poste, inerentes ao próprio material) e sem armadura aparente, não sendo permitida qualquer pintura. d) Furos Os furos destinados a fixação de equipamentos e passagem de cabos devem ser cilíndricos ou ligeiramente tronco-cômicos, permitindo-se o arremate na saída dos furos para garantir a obtenção de uma superfície tal que não dificulte a colocação do equipamento ou cabo. Devem atender ainda as seguintes exigências: - Os furos devem ter eixo perpendicular ao eixo do poste; - Os furos devem ser totalmente desobstruídos e não devem deixar expostos nenhuma parte da armadura. e) Tolerâncias Admite-se as seguintes tolerâncias, além das indicadas nos desenhos número 7.1, 7.2, 7.3 e 7.4: - Mais ou menos 50mm para o comprimento nominal, para o traço de referência e sinal demarcatório; - Mais ou menos 5mm para dimensões transversais. f) Vida Média EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 9/33

10 Os postes fabricados conforme esta especificação devem ter vida média, mínima, de 35 anos a partir da data de fabricação, admitindo-se um percentual de falhas de 1% a cada 5 anos subsequentes, totalizando 6% no fim do período de 35 anos. Obs.: Entende-se como falha em um poste de concreto o desagregamento do concreto e/ou deterioração do aço. Onde: g) Superdimensionamento das Seções Próximas ao Topo do Poste O momento fletor nominal que o poste deve resistir no plano de aplicação dos esforços reais é dado por: MA = 0,9 ME WA WB WA = momento resistente do poste no plano de aplicação dos esforços reais. WB = momento resistente do poste na seção superior do engastamento. ME = momento fletor, devido à resistência nominal (Rn), na seção superior do engastamento. Conhecidos MA e a distância dv do plano de aplicação dos esforços virtuais ao topo do poste, dado por: H dv = MA - d MB em que MB = 0,7 ME MB - MA Obtém-se o esforço virtual (FA) nominal do poste: FA = MA d + dv O desenho 7 apresenta os diagramas dos momentos fletores nominais devido ao esforço virtual nominal e à resistência nominal. Todo poste deve ser dimensionado de modo a atender o diagrama de momentos fletores nominais resultante, em cada direção considerada. Os valores de M A são indicados na tabela 6.1 e 6.2 da padronização e foram obtidos experimentalmente. 4.2 Condições Específicas a) Fabricação Na fabricação dos postes os componentes devem ser verificados segundo as seguintes normas: - Cimento: conforme prescreve a NBR 5732 ou NBR 5733; EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 10/33

11 - Agregados: conforme prescreve a NBR 7211; - Água: destinadas ao amassamento do concreto e isenta de teores prejudiciais de substâncias estranhas, conforme NBR 6118; - Aço: o aço utilizado para a armadura deve obedecer a NBR 7480, com exceção da característica de dobramento que é dispensadas para as barras longitudinais; - Concreto: para controle da resistência à compressão do concreto, devem ser obedecidas as NBR 5738 e NBR A carga de ruptura a compressão do concreto não deve ser menor que 25 MPa. b) Elasticidade Flechas Os postes submetidos a uma tração igual a resistência nominal não devem apresentar flechas, no plano de aplicação dos esforços reais, superiores a: - 5% do comprimento nominal, quando a tração for aplicada na direção de menor resistência (face A cavada) no poste seção duplo T; - 3,5% do comprimento nominal para os demais casos. Flecha Residual A flecha residual, medida depois que se anula a aplicação de um esforço correspondente a 140% da resistência nominal no plano de aplicação dos esforços reais, não deve ser superior a: - 0,5% do comprimento nominal, quando a tração for aplicada na direção de menor resistência (face A cavada) no poste de seção duplo T; - 0,35% do comprimento nominal para as demais situações. Trincas Todos os postes submetidos a uma tração igual à resistência nominal, não devem apresentar trincas, exceto as capilares. As trincas que aparecem durante a aplicação dos esforços correspondentes a 140% da resistência nominal, após a retirada deste esforço devem fechar-se ou tornar-se capilares. c) Resistência à Ruptura (Rp) A resistência à ruptura não deve ser inferior a 2(duas) vezes a resistência nominal. Os postes simétricos, de seção duplo T, têm, na direção de menor resistência, uma resistência igual a 50% da indicada para a direção de maior resistência; d) Armadura Cobrimento EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 11/33

12 Qualquer parte da armadura longitudinal ou transversal deve ter cobrimento de concreto com espessura mínima de 15 milímetros, com exceção nos furos, quando deve ser observado apenas o item 4.1.d e da armadura transversal dos postes duplo T, onde admite-se 10mm como mínimo; Afastamento O afastamento entre barras, bem como os transpasses nas emenda, podem ter disposição especial, cuja eficiência será comprovada pelos ensaios previstos nesta especificação. As extremidades da armadura devem estar localizadas a 20mm da base e do topo do poste, admitindo-se uma tolerância de mais ou menos 5mm. e) Absorção de Água O teor de absorção de água do concreto do poste não pode exceder um dos seguintes valores: - 6,0% para a média das amostras; - 7,5% para o corpo de prova. 5. CRITÉRIOS PARA INSPEÇÃO E RECEBIMETNO DE POSTES Para o recebimento de um lote de postes, deve-se proceder a: - Inspeção Geral; - Verificação do controle de qualidade; - Ensaios. 5.1 Inspeção Geral Antes de iniciar os ensaios, o inspetor deve fazer uma inspeção geral, para comprovar se os postes estão de conformidade com os elementos característicos requeridos, verificando: a) Acabamento; b) Dimensões; c) Furação (posição, diâmetro e desobstrução); d) Identificação. 5.2 Verificação do Controle de Qualidade Devem ser apresentadas ao inspetor os relatórios dos ensaios de controle de qualidade dos materiais, conforme as normas relacionadas no item 4.2. É assegurado ao inspetor o direito de presenciar a realização dos ensaios de controle de qualidade e acompanhar todas as fases de fabricação. EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 12/33

13 5.3 Ensaios Os ensaios são destinados à verificação de: a) Momento fletor no plano de aplicação dos esforços reais (MA); b) Elasticidade; c) Resistência à ruptura; d) Cobrimento e afastamento da armadura; e) Absorção de água. - O fabricante deve dispor de pessoal e aparelhagem necessários para a realização dos ensaios ou contratar, à suas expensas, laboratório previamente aceito pela REDE-Celtins. A aparelhagem deve estar devidamente aferida por laboratório idôneo aprovado pela REDE-Celtins; - O custo do controle de qualidade da fabricação e dos ensaios corre por conta do fabricante. As repetições, quando solicitadas pela REDE- Celtins, correm por conta desta somente se os postes forem aprovados. Em caso contrário corre por conta do fabricante; - Os resultados dos ensaios devem estar dentro dos limites especificados nos itens 4.2 b, 4.2 c, 4.2 d, 4.2 e; - O tamanho da amostra ou séries de tamanho de amostra, bem como o critério de aceitação do lote, para a inspeção geral e para o ensaio de elasticidade, devem estar de acordo com as tabelas número 3 e 4; - Para analisarmos a aceitação ou rejeição de um lote, devemos inspecionar os postes segundo as categorias de inspeção. Detectado um defeito este terá uma graduação (crítico, grave ou tolerável). A seguir, o poste é classificado em bom ou defeituoso (crítico, grave e tolerável). Consultando-se o critério de aceitação e rejeição das tabelas 6.3 e 6.4 o lote deve ser aceito ou rejeitado. Nas tabelas 6.5 e 6.6 apresentamos exemplos de categorias de inspeção e seu respectivo grau de defeito na, inspeção geral e elasticidade; - Os postes duplo T simétricos devem ser ensaiados mecanicamente tanto na direção de maior como na de menor resistência, observando o item 4.2 c Sequência de realização dos Ensaios EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 13/33

14 Sempre que dois ou mais ensaios forem feitos em um mesmo poste, estes deverão obedecer a seguinte sequência, evitando, assim, que um ensaio afete o resultado do outro: a) Momento fletor (M A ); b) Elasticidade do poste com carga nominal; c) Elasticidade do poste com 140% da carga nominal; d) Carga de ruptura do poste. Para a realização de qualquer um dos ensaios acima, o poste deve estar rigidamente engastado à distância e da base, onde: E = L + 0,6m 10 Além disto, antes da realização de qualquer ensaio que envolva medição de flecha ou de flecha residual o engastamento deve ser previamente acomodado, a aplicação e retirada dos esforços deve ser sempre lenta e gradativa e a distância do plano de aplicação d dos esforços reais ao topo do poste será sempre 100mm Procedimentos Específicos dos Ensaios a) Ensaio para Verificação do Momento Fletor (M A ) - Com o poste engastado, conforme descrito no item anterior, aplicar F equivalente ao esforço virtual nominal F A à distância dv do topo (plano de aplicação dos esforços virtuais) durante 5(cinco) minutos no mínimo, conforme desenho 7.8; - Decorridos 5 minutos ou mais, desde o início da aplicação de F o poste não deve apresentar trincas, exceto as capilares. A verificação das trincas deve ser feita com F aplicado. No ensaio adotar (F ) = (M A ) para B = 1m, conforme desenho 7.8. Para os postes previsto nesta norma, os M A nominais já calculados podem ser obtidos diretamente das tabelas 6.1 e 6.2. b) Ensaio de Elasticidade com Carga Nominal - Com poste engastado conforme item aplicar à distância d do topo (plano de aplicação dos esforços reais) o esforço Rn correspondente à sua resistência nominal durante 1(um) minuto, no mínimo, para permitir a acomodação do engastamento; - Com o engastamento já acomodado, aplicar novamente o esforço Rn durante 5(cinco) minutos no mínimo; - Após 5(cinco) minutos ou mais, desde o início da aplicação de Rn com Rn ainda aplicado: EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 14/33

15 a) poste não deve apresentar trincas exceto as capilares, conforme item 4.2.b.3; b) A flecha lida no plano de aplicação dos esforços reais não deve ser superior ao estabelecido no item 4.2.b.1. - O esforço Rn deve ser aplicado através de cinta de aço presa no poste à distância d do topo; - Terminado o ensaio, manter o poste engastado e a cinta de aço presa para permitir a execução dos ensaios seguintes. c) Ensaio de Elasticidade com Carga de 1,4 Rn - Mantendo condição anterior de engastamento, aplicar um esforço igual a 1,4 Rn correspondente ao carregamento máximo excepcional, durante 5(cinco) minutos no mínimo e no máximo 10(dez) minutos; - Após 5(cinco) minutos desde o início da aplicação de 1,4 Rn com 1,4 Rn ainda aplicado, o poste pode apresentar trincas capilares e não capilares, conforme em 4.2.b.3; Retirando o esforço. Após no mínimo 5(cinco) minutos e no máximo 10(dez) minutos: a) O poste deve apresentar apenas trincas capilares; b) A flecha residual máxima no plano de aplicação dos esforços reais não deve ser superior ao estabelecido em 4.2.b.2. d) Ensaio de Carga de Ruptura Mantendo a condição anterior de engastamento, aplicar esforços cada vez maiores até atingir a resistência de ruptura do poste (Rp): - O valor máximo lido no dinamômetro é igual a carga real de ruptura do poste; - Este valor deve ser superior a 200% da carga nominal. 6 CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO DE POSTES 6.1 Todos os poste rejeitados nos ensaios de recebimento, integrantes de lotes aceitos, devem ser substituídos por unidades novas e perfeitas pelo fabricante, sem qualquer ônus para a REDE-Celtins. 6.2 A aceitação de um determinado lote pela REDE-Celtins não exime o fabricante da responsabilidade de fornecer os postes de conformidade com as exigências desta especificação e nem invalidada as reclamações que a REDE-Celtins possa fazer a respeito da qualidade do material empregado e/ou fabricação dos postes. EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 15/33

16 6.3 A critério da REDE-Celtins, o fabricante pode apresentar certificados na execução do controle de qualidade de fabricação. 6.4 No caso de rejeição de um lote é permitido ao fabricante reagrupar os postes, na presença do inspetor, e submetê-los a nova inspeção nas mesmas condições da realizada anteriormente. EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 16/33

17 A N E X O - A FIGURAS EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 17/33

18 TABELA 6.1 CARACTERÍSTICAS DOS POSTES DE CONCRETO SEÇÃO CIRCULAR PADRONIZADOS Item Compr. Nominal L ± 0,05 (m) Tipo Resistência Nominal R n (dan) Momento Fletor Nominal no Plano de Aplicação de R n min. M A (dan x m) (A) Massa Aprox. (Kg) A ± 5 Dimensões (mm) B ± 5 F ± 5 J ± 15 e ± 15 (A) (B) 01 C C C C C C C C C C C C C C Notas: a) (A) conicidade 20mm/m; (B) conicidade 15mm/m; b) As massas são aproximadas e não possuem sentido normativo, não devendo ser exigida a sua observância, inclusive na inspeção; c) (C) valores mínimos para distâncias do plano de aplicação de Rn ao topo do poste igual a 100mm; d) Os valores da coluna M A foram obtidos experimentalmente. EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 18/33

19 TABELA 6.2 CARACTERÍSTICAS DOS POSTES DE CONCRETO ARMADO SEÇÃO DUPLO T PADRONIZADOS Item Compr. Nominal L ± 0,05 (m) Tipo Resistência Nominal R n (dan) Momento Fletor Nominal no Plano de Massa Aplicação de R n min. Aprox. M A (dan x m) (A) (Kg) Face A Topo Base Topo Base Face A Face B Face A Face B a ± 5 A ± 5 b ± 5 b ± 5 Dimensões (mm) Face B F ± 5 J ± 15 e ± 15 T ± 5 M ± D B D B B-1, D B B-1, B B-1, Notas: a) As massa são aproximadas e não possuem sentido normativo, não devendo ser exigida a sua observância, inclusive na inspeção; b) (A) valores mínimos para distância do plano de aplicação de Rn ao topo do poste : Face A cavada = 100mm Face lisa = 100mm c) os valores de M A foram obtidos experimentalmente. EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 19/33

20 TABELA 6.3 CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PARA ENSAIO DE INSPEÇÃO GERAL Notas: TAMANHO DO LOTE INSPEÇÃO GERAL AMOSTRAGEM NORMAL E SIMPLES NIVEL DE INSPEÇÃO I NQA 1,5% CRÍTICO NQA 4,0% GRAVE NQA 10% TOLERÁVEL TAMANHO DA AMOSTRA Ac Re TAMANHO DA AMOSTRA Ac Re TAMANHO DA AMOSTRA Ac Re Até a a a a a a a) Esta Tabela deve ser utilizada conforme item a; b) Ac número de peças defeituosas que ainda permite aceitar o lote; Re número de peças defeituosas que implica na rejeição do lote NQA Nível de Qualidade e Aceitação. TABELA 6.3 CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO PARA ENSAIO DE INSPEÇÃO GERAL Notas: TAMANHO DO LOTE ENSAIOS AMOSTRAGEM NORMAL E SIMPLES NIVEL DE INSPEÇÃO S 3 NQA 1,5% CRÍTICO TAMANHO DA AMOSTRA Ac Re NQA 4,0% GRAVE TAMANHO DA AMOSTRA Ac Re Até a a a a a a c) Esta Tabela deve ser utilizada conforme item a; d) Ac número de peças defeituosas que ainda permite aceitar o lote; Re número de peças defeituosas que implica na rejeição do lote NQA nível de qualidade e aceitação. EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 20/33

21 TABELA 6.5 GRAU DE DEFEITOS PARA INSPEÇÃO GERAL CRÍTICO GRAVE Flecha sob carga nominal - no valor Flecha residual - trincas - valor Flecha residual TABELA 6.5 GRAU DE DEFEITOS PARA ELASTICIDADE CRÍTICO GRAVE TOLERÁVEL Acabamento - fenda não capilar - armadura aparente Acabamento - fraturas Acabamento Superfície lisa - entre furos - diâmetro - obstrução - posição Dimensões Furação topo Dimensões Dimensões - base - identificação - comprimento Identificação EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 21/33

22 A N E X O - B DESENHOS EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 22/33

23 DESENHO 7.1 POSTE DE SEÇÃO CIRCULAR GERAL EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 23/33

24 DESENHO 7.2 POSTE DUPLO T DIMENSÕES FACE A FACE B EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 24/33

25 DESENHO 7.3 POSTE DUPLO T - DETALHE DO TOPO FACE A FACE B EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 25/33

26 DESENHO 7.4 TRAÇO DE REFERÊNCIA E LOCALIZAÇÃO DA IDENTIFICAÇÃO EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 26/33

27 DESENHO 7.5 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 27/33

28 DESENHO 7.6 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO GRAVADA EM CHAPA METÁLICA NOTAS: a) Espaço 1: para utilização da concessionária; b) Espaço 2: para colocação dos números representativos da data (dia, mês e ano) de fabricação dos postes. Deve ser utilizada régua 140 e pena 1 para gravação deste número; c) Espaço 3: para colocação do número representativo do comprimento nominal do poste (9, 10, 11 e 12). Deve ser utilizada régua 140 e pena 1 para gravação; d) Espaço 4: para colocação do número representativo do comprimento nominal do poste (150, 200, 300, 600 e 1000daN). Deve ser utilizada régua 140 e pena 1 para gravação; e) Espaço 3: para colocação do nome ou marca comercial do fabricante, e do número de série de fabricação (este último quando solicitado pela concessionária) EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 28/33

29 DESENHO 7.7 GRÁFICO DE MOMENTOS FLETORES NOMINAIS Gráfico de Momentos Fletores nominais a que os postes de concreto armado devem satisfazer em qualquer direção e sentido considerados. EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 29/33

30 DESENHO 7.8 ESQUEMA DO ENSAIO PARA VERIFICAÇÃO DO SUPERDIMENSIONAMENTO DAS SEÇÕES PRÓXIMAS AO TOPO DO POSTE NOTAS: (d dv) a) F = F A e MA = F. B = F A B b) Para B = 1m adotar F = M A M A Tabelas 6.1 e 6.2 c) Braço rígido B = 1m (d dv) EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 30/33

31 FOLHA DE ENSAIOS FABRICANTE: CIDADE: INSPETOR: DATA: 1 - ENSAIOS DE FLECHA (POSTE DT) FACE A (Rn = 0,5 Vn) FACE B (Rn = Vn) Valores Valores Postes Valores Lidos Valores Lidos Normais Normais 9/150 45cm 31.5 cm 9/300 45cm 31.5 cm 9/600 45cm 31.5 cm 10/150 50cm 35 cm 10/300 50cm 35 cm 10/600 50cm 35 cm 10/ cm 35 cm 11/200 55cm 38.5 cm 11/300 55cm 38.5 cm 11/600 55cm 38.5 cm 11/ cm 38.5 cm 12/300 60cm 42 cm 12/600 60cm 42 cm 12/ cm 42 cm EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 31/33

32 FOLHA DE ENSAIOS FABRICANTE: CIDADE: INSPETOR: DATA: 1 - ENSAIOS DE FLECHA RESIDUAL (POSTE DT) FACE A (Rn = 1.4 x 0.5 Vn) FACE B (Rn = 1.4 Vn) Valores Valores Postes Valores Lidos Valores Lidos Normais Normais 9/ cm 3.15 cm 9/ cm 3.15 cm 9/ cm 3.15 cm 10/150 5cm 3.5 cm 10/300 5cm 3.5 cm 10/600 5cm 3.5 cm 10/1000 5cm 3.5 cm 11/ cm 3.85 cm 11/ cm 3.85 cm 11/ cm 3.85 cm 11/ cm 3.85 cm 12/300 6cm 4.2 cm 12/600 6cm 4.2 cm 12/1000 6cm 4.2 cm EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 32/33

33 ÍNDICE PÁGINA Objetivo Definições Altura do Poste (H = L d) Altura Útil do Poste (h = H d) Armadura Base Comprimento Comprimento do Engastamento (e) Comprimento Nominal ( L) Direção de Maior ou Menor Resistência Flecha Flecha Residual Limite de Carregamento Excepcional (1,4 Rn) Lote Plano de Aplicação dos Esforços Reais Plano de Aplicação dos Esforços Virtuais Plano Transversal Poste Assimétrico Postes do Mesmo Tipo Poste Retilíneo Poste Simétrico Resistência Nominal (Rn) Resistência de Ruptura (Rp) Topo Trinca Trinca Capilar Defeito Defeito Tolerável Defeito Grave Defeito Crítico Padronização de Postes de Concreto Poste de Concreto Armado Seção Circular Poste de Concreto Armado Seção Duplo T Identificação Critérios para Fabricação Condições Gerais Condições Específicas Critérios para Inspeção e Recebimento de Postes Inspeção Geral Verificação do Controle de Qualidade Ensaios Critérios de Aceitação e Rejeição de Postes Anexo A - Tabelas Características dos Postes de Concreto Armado Seção Circular Padronizados Características dos Postes de Concreto Armado Seção Duplo T Padronizados EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 33/33

34 Critérios de Aceitação para Ensaios de Inspeção Geral Critérios de Aceitação para Ensaio de Elasticidade Grau de Defeito para Inspeção Geral Grau de Defeito para Elasticidade Anexo B - Desenhos Poste de Seção Circular Geral Poste de Seção Duplo T Geral Poste de Seção Duplo T Detalhe do Topo Traço de Referência para Postes Placa de Identificação Placa de Identificação Gravada em Chapa Metálica Gráfico de Momentos Fletores Nominais Esquema de Ensaio para Verificação de Superdimensionamento das Seções Próximas ao Topo do Poste Folha de Ensaios EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 34/33

Manual Técnico de Distribuição

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