Tecnologia Hidráulica Industrial. Transparência M Janeiro 2003
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- Denílson Fialho Avelar
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1 Tecnologia Hidráulica Industrial Tecnologia Hidráulica Industrial Transparência M Janeiro
2 Índice Lei de Pascal 3 Príncipio Prensa Hidráulica 3 Conservação de Energia 3 Manômetro 4 Reservatórios Hidráulicos 5 Tipos de Reservatório 6 Resfriadores 7 Elementos Filtrantes 9 Elementos de Filtro de Profundidade 10 Elementos do Tipo de Superfície 11 Filtros 12 Válvula de Desvio ( Bypass ) do Filtro 13 Mangueiras e Conexões 15 Principais Tipos de Mangueias Hidráulicas Parker 16 Gráfico Escolha do Diâmetro da Mangueira 17 Conexões Permanentes 18 Bombas Hidrodinâmicas 19 Escala de Pressão do Vácuo 20 Como é Determinado o Vácuo 21 Bombas de Engrenagem 22 Bombas de Palheta 25 Bombas de Palheta Balanceada 28 Bombas Duplas 30 Bombas de Palheta de Volume Variável 31 Bombas de Pistão 33 Bombas de Pistão Axial de Volume Variável 36 Bombas de Pistão Axial Reversível 38 Válvula Limitadora de Pressão 39 Ajustamento de Pressão 41 Válvula de Seqüência 42 Válvula de Contrabalanço 44 Válvula Redutora de Pressão 46 Válvula de Descarga 48 Sistema de Alta e Baixa Pressão (Alta-Baixa) 49 Válvula de Controle de Pressão Operada por Piloto 50 Regulagem do Piloto Remoto 55 Válvula Limitadora de Pressão 56 Válvula de Controle Direcional 58 Válvula Reguladora de Vazão 40 Atuadores de Válvulas Direcionais 59 Pino de Trava (Detente) 63 Condição de Centro 64 Controle por Estrangulamento 74 Uso de Válvula de Retenção para Pilotagem 75 Dreno 76 Pressão Piloto Externa 77 Válvula de Desaleceração 78 Válvulas de Retenção 79 Válvula de Retenção Operada por Piloto 81 Válvula de Retenção Operada por Piloto Geminada 84 Válvulas Controladoras de Vazão 86 Válvula de Controle de Vazão Variável com Retenção Integrada 89 Métodos de Controle 90 Válvula Controladora de Vazão com Pressão Compensada 91 Funcionamento 93 Válvula Controladora de Fluxo com Temp. e Pres. Compensadas 97 Controle de Impacto 99 Elemento Lógico (Válvula de Cartucho) 100 Função de Vias 104 Atuadores Hidráulicos 113 Força de Avanço Teórico e Volume do Fluido Deslocado 114 Volume do Circuito e Volume da Haste 115 Guarnições 116 Dreno da Guarnição 117 Amortecimentos 118 Estilo de Montagem do Cilindro 119 Tipos Comuns de Cilindros 121 Atuadores Rotativos 122 Motores Hidráulicos 123 Motores de Palheta 124 Motores de Pistão 125 Torque 126 Velocidade do Eixo do Motor e Potência 127 Equivalência e Cálculos 128 Combinação Motor-Bomba 130 Transmissão Hidrostática 131 Acumuladores Hidráulicos 132 Acumuladores Carregados por Peso 133 Acumuladores Carregados à Mola 134 Acumuladores Hidropneumáticos 135 Circuitos Hidráulicos Básicos 138 2
3 Lei de Pascal Princípio Prensa Hidráulica F = Força A = Área P = Pressão 1. Suponhamos uma garrafa cheia de um líquido, o qual é, praticamente, incompressível 2. Se aplicarmos uma força de 10kgf numa rolha de 1 cm 2 de área 3. o resultado será uma força de 10kgf em cada centímetro quadrado das paredes da garrafa 4. Se o fundo da garrafa tiver uma área de 20 cm 2 e cada centímetro estiver sujeito a uma força de 10kgf, teremos, como resultante, uma força de 200kgf aplicada ao fundo da garrafa. ENTRADA Conservação de Energia 1. Uma força de 10kgf aplicada em um pistão de 1 cm 2 de área 2. desenvolverá uma pressão de 10kgf/cm 2 (10atm) em todos os sentidos dentro deste recipiente 3. Esta pressão suportará um peso de 100kgf se tivermos uma área de 10 cm 2 4. As forças são proporcionais às áreas dos pistões. 10kgf 100kgf 1cm 2 = 10 cm 2 SAÍDA 1. Se o pistão se move 10 centímetros, desloca 10 centímetros cúbicos de líquido (1cm 2 x 10 cm - 10 cm 3 ) centímetros cúbicos de líquido movimentarão somente 1 centímetro neste pistão. 3. A energia transferida será igual a 10 quilogramaforça x 10 centímetros ou 100kgf. cm. 4. Neste ponto também teremos uma energia de 100kgf. cm (1cm x 100kgf). 3
4 30 70 Tecnologia Hidráulica Industrial Manômetro O tubo tende a endireitar-se sob pressão causando a rotação do ponteiro Articulação Entrada Tubo de Bourdon Entrada de pressão psig Pivô Pistão Quando a pressão é aplicada esta luva move o sistema articulado 4
5 Reservatórios Hidráulicos Funcionamento Do que consiste um Reservatório Hidráulico 5
6 Tipos de Reservatório Dimensionamento Convencional em forma de L Suspenso Reservatório Dimensões (mm) ( litros) A B C D E ,0 327,0 430,0 87,5 13, ,0 410,0 600,0 114,0 13, ,0 473,0 720,0 114,0 13, ,0 495,0 870,0 114,0 13, ,0 500,0 950,0 114, ,0 550,0 1050,0 114, ,0 600,0 1100,0 114, ,0 600,0 1270,0 114, ,0 700,0 1300,0 114,0 - Notas: 1)As medidas dos reservatórios podem sofrer uma variação ± 1% nas medidas mencionadas na tabela; 2)Os reservatórios de 180 a 500 litros não possuem tampa removível; 3)O reservatório de 60 litros possui uma janela de inspeção; os reservatórios de 120 a 500 litros possuem 2 janelas de inspeção. 6
7 Resfriadores Resfriadores de Ar entrada de fluido duto aletas de refriamento tubos símbolo de resfriador de ar-óleo Resfriadores de Água resfriador de ar-óleo carcaça símbolo de resfriador de água-óleo tubos resfriador de água-óleo 7
8 Resfriadores no Circuito 8
9 Elementos Filtrantes 9
10 Elementos de Filtro de Profundidade Construção típica da fibra de vidro grossa (100x) Construção típica da fibra de vidro fina (100x) 10
11 Elementos do Tipo de Superfície 11
12 Filtros Filtro de Sucção Interno Filtro de Pressão Filtro de Linha de Retorno filtro de pressão filtro de linha de retorno filtro de sucção interno 12
13 Válvula de Desvio ( Bypass ) do Filtro Indicador visual e elétrico da condição do elemento Conjunto da válvula de alívio (bypass) Indicador de Filtro Canal de saída Canal de entrada Desvio Necessita Limpeza Limpo Limpo mostrador Carcaça de pressão Elemento de filtro 13
14 Funcionamento do Indicador de Filtro Limpo Necessita Limpeza Desvio Desvio Desvio Desvio Necessita Limpeza Limpo Necessita Limpeza Limpo Necessita Limpeza Limpo 14
15 Mangueiras e Conexões Cano (pipe) Tubo (tubing) Mangueira (hose) 15
16 Principais Tipos de Mangueiras Hidráulicas Parker Aplicação Norma Tipo de Tipo de Dimensões Código Catálogo Construtiva Reforço Cobertura Parker Parker Baixa pressão WOA. Trançado têxtil Borracha Ø interno real Água, óleo, ar. 250 psi Baixa pressão WOA. Água, óleo, Trançado têxtil Trançado têxtil Ø interno real 821FR 4400 ar. 250 psi. Resistente à chamas Baixa pressão WOA. Água,óleo, Trançado têxtil Trançado têxtil Ø interno real ar. 250 psi. Resistente à abrasão Baixa pressão psi SAE 100R3 Trançado têxtil Borracha Ø interno real Sucção psi SAE 100R4 Um fio de aço disp. Borracha Ø interno real em forma helicoidal Média pressão psi SAE 100R5 Trançado têxtil Trançado têxtil Ø nominal Trançado aço cor preta bitola cano Média pressão psi SAE 100R1AT Trançado aço Borracha Ø interno real capa fina Média pressão psi Similar ao Trançado têxtil Borracha Ø nominal SAE 100R5 Trançado aço bitola cano Média pressão. Alta Temperatura SAE 100R5 Trançado têxtil Trançado têxtil Ø nominal psi Trançado aço cor azul bitola cano Média pressão. Alta Temperatura SAE 100R1AT Trançado aço Borracha Ø interno real 421 HT psi capa fina Média pressão. Hi-Impulse SAE 100R1AT/ Trançado aço Borracha Ø interno real psi DIN SN capa fina Média pressão psi SAE 100R1A Trançado aço Borracha Ø interno real 215 Stratoflex capa grossa Alta pressão psi SAE 100R2AT 2 Trançados aço Borracha Ø interno real capa fina 16
17 Gráfico de Auxílio na Escolha do Diâmetro Interno da Mangueira em Função da Vazão do Circuito O Gráfico ao lado foi baseado na seguinte fórmula: D = Q x V Onde: Q = Vazão em Galões por Minuto (gpm) D = Velocidade do Fluido em Pés por Segundo V = Diâmetro da Mangueira em Polegadas Vazão em galões por minuto (gpm) Diâmetro Interno da Mangueira em pol Mangueiras Bitola Cano 2.3/8 1.13/16 3/ / /8 20 7/8 16 5/8 12 1/ /32 8 5/16 6 1/4 5 4 Todas as Outras - Diâmetro Real Velocidade do Fluido em pés por segundo / / Velocidade máxima 12 3/4 recomendada para 5 linha de sucção 10 5/ / /8 5/16 1/4 3/ Velocidade máxima recomendada para linha de retorno Velocidade máxima recomendada para linha de pressão 17
18 Conexões Permanentes 18
19 Bombas Hidrodinâmicas Saída Olhal Entrada As lâminas, ao girar, propiciam a força centrífuga que causa a ação de bombeamento. Lâminas impulsoras Saída Tipo centrífugo (impulsor) Impulsor Fluxo axial é gerado por uma hélice rotativa. Hélice Entrada Tipo axial (hélice) 19
20 Escala de Pressão do Vácuo 20
21 Como é Determinado o Vácuo 21
22 Bombas de Engrenagem 22
23 Como Funciona uma Bomba de Engrenagem 23
24 Detalhes dos Componentes de uma Bomba de Engrenagem retentor engrenagem motora placa de apoio seção central alumínio extrudado placa de apoio bimetálica anel O cabeçote dianteiro alumínio fundido cabeçote traseiro alumínio fundido anel O gaxetas de vedação engrenagem movida 24
25 Bombas de Palheta 25
26 Como Funciona uma Bomba de Palheta 26
27 Detalhes dos Componentes de uma Bomba de Palheta Placas flexíveis 1 - Parafuso cabeça sextavada 2 - Tampa traseira 3 - Kit conjunto rotativo industrial 4 - Anel O 5 - Anel de encosto 6 - Anel selo 7 - Anel elástico 8 - Anel espiral 9 - Rolamento 10 - Eixo código A Ø Chavetado 11 - Anel O - Corpo Dianteiro 12 - Arruela 13 - Vedação do eixo 14 - Corpo dianteiro 15 - Chaveta para eixo (Eixo código A) 1.25 Ø Chavetado 16 - Eixo código C - 1.5: Ø Chavetado 17 - Chaveta para eixo código C 18 - Eixo código B - 14 dentes estriados 19 - Somente para kit de vedação mobil 20 - Somente para kit de vedação mobil 21 - Kit conjunto rotativo mobil 27
28 Bombas de Palheta Balanceada 28
29 Como Funciona uma Bomba de Palheta Balanceada saída entrada anel elíptico rotação palheta saída entrada eixo carregado lateralmente saída pressão rotor Eixo motriz entrada aberturas de pressão opostas cancelam cargas laterais no eixo pressão Carcaça oval anel elíptico eixo balanceado pressão 29
30 Bombas Duplas 30
31 Bombas de Palheta de Volume Variável 31
32 Como Funciona uma Bomba de Palheta de Volume Variável 32
33 Bombas de Pistão 33
34 Como Funciona uma Bomba de Pistão 34
35 Detalhes dos Componentes de uma Bomba de Pistão 35
36 Bombas de Pistão Axial de Volume Variável 36
37 Como Funciona uma Bomba de Pistão Axial de Volume Varíavel pistão do compensador Ajustamento de Pressão Numa válvula de controle de pressão, a pressão da mola é usualmente variada pela regulagem de um parafuso que comprime ou descomprime a mola. 37
38 Bombas de Pistão Axial Reversível 38
39 Válvula Limitadora de Pressão 39
40 A Válvula pode Assumir Várias Posições, entre os Limites de Totalmente Fechada a Totalmente Aberta Totalmente Fechada Totalmente Aberta 40
41 Ajustamento de Pressão 41
42 Válvula de Sequência 42
43 Válvula de Sequência no Circuito 43
44 Válvula de Contrabalanço 44
45 Válvula de Contrabalanço no Circuito 45
46 Válvula Redutora de Pressão 46
47 Válvula Redutora de Pressão no Circuito 47
48 Válvula de Descarga 1 HP = (l/min) x (kgf/cm 2 ) x 0,0022 Observação sobre segurança: Em qualquer circuito com acumulador deve haver um meio de descarregar automaticamente quando a máquina é desligada. 48
49 Sistema de Alta e Baixa Pressão (Alta-Baixa) 49
50 Válvula de Controle de Pressão Operada por Piloto bar psi Relief Pressure SSU. HYD. OIL Percent of Rated Flow Relief Pressure vs: Flow Simbolo de válvula Limitadora de pressão Operada por piloto 50
51 Diferencial de Pressão das Válvulas Operadas por Acionamento Direto e Acionamento por Piloto 51
52 52
53 53
54 Outras Válvulas de Controle de Pressão Operadas por Piloto 54
55 Regulagem do Piloto Remoto 55
56 Ventagem de uma Válvula Limitadora de Pressão Operada por Piloto Ventagem 56
57 Como Trabalha uma Válvula Limitadora de Pressão de Descarga Diferencial 57
58 Válvula de Controle Direcional 58
59 Atuadores de Válvulas Direcionais 59
60 60
61 61
62 62
63 Pino de Trava (Detente) 63
64 Condição de Centro Aberto 64
65 Válvulas de Centro Aberto no Circuito 65
66 Condição de Centro Fechado 66
67 Válvulas de Centro Fechado no Circuito 67
68 Condição de Centro em Tandem 68
69 Válvulas de Centro em Tandem no Circuito 69
70 Centro Aberto Negativo 70
71 Válvulas de Centro Aberto Negativo no Circuito 71
72 Outras Condições de Centro 72
73 Centragem de Carretel 73
74 Controle por Estrangulamento 74
75 Uso de Válvula de Retenção para Pilotagem 75
76 Dreno 76
77 Pressão Piloto Externa 77
78 Válvula de Desaceleração 78
79 Válvulas de Retenção 79
80 Válvulas de Retenção no Circuito 80
81 Válvula de Retenção Operada por Piloto 81
82 via de saída A válvula de retenção operada por piloto permite um fluxo livre da via de entrada para a via de saída igual a uma válvula de retenção comum. piloto Fluido impelido a passar através da válvula, através da via de saída para a via de entrada, pressiona o assento contra a sua sede. Fluxo através da válvula é bloqueado. Quando uma pressão suficientemente alta age sobre o pistão, a haste avança e desloca o assento da sua sede. piloto piloto via de entrada via de saída via de entrada via de saída via de entrada 82
83 Válvulas de Retenção Operada por Piloto no Circuito Linha A Carga Linha B 83
84 Válvula de Retenção Operada por Piloto Geminada saída A 1 saída B 1 entrada A entrada B 84
85 Válvulas de Retenção Operada por Piloto Geminada no Circuito Carga 85
86 Válvulas Controladoras de Vazão 86
87 Orifício Fixo Orifício Variável 87
88 Válvulas de Controle de Vazão Variável no Circuito Área de 20 cm 2 Velocidade da haste 400 cm/min. 35 kgf/cm 2 8 Velocidade da Haste (cm/min) = Vazão (l/min) x (cm 3 ) Área do pistão (cm 2 ) kgf/cm litros/min. 88
89 Válvula de Controle de Vazão Variável com Retenção Integrada parafuso de ajuste válvula de retenção 89
90 Métodos de Controle 1º Método - Meter-In 2º Método - Meter-Out 3º Método - Bleed-Off Controle na entrada 90
91 Válvula Controladora de Vazão com Pressão Compensada 91
92 Tipo Restritora êmbolo de compensação válvula controladora de fluxo A B 92
93 Funcionamento Para determinar como uma válvula tipo restritora funciona, devemos examinar a sua operação passo a passo. êmbolo de compensação válvula controladora de fluxo A B A B mola 35 kgf/cm 2 7 kgf/cm 2 A B A B 7 kgf/cm 2 93
94 Tipo By Pass (Desvio) mola saída tanque entrada 94
95 7 kgf/cm 2 14 kgf/cm 2 Tecnologia Hidráulica Industrial Funcionamento Para determinar como uma válvula tipo desvio funciona, devemos examinar a sua operação passo a passo. 7 kgf/cm 2 tanque tanque tanque 7 kgf/cm 2 passagem de piloto tanque tanque 21 kgf/cm 2 95
96 Compensação de Temperatura com uma Haste Bimetálica tamanho de orifício normal haste bimetálica ou de alumínio tamanho de orifício diminuído haste expandida condição normal com temperatura aumentada tamanho de orifício aumentado haste contraída com temperatura diminuída 96
97 Válvula Controladora de Fluxo com Temperatura e Pressão Compensadas A B 97
98 Válvula Controladora de Fluxo com Temperatura e Pressão Compensadas no Circuito Área do pistão 20 cm 2 Área do pistão 20 cm 2 25 C 50 C 60 C Velocidade da haste 600 cm/min. Velocidade da haste 600 cm/min. 20 litros/min litros/min. 98
99 Controle de Impacto A B 99
100 Elemento Lógico (Válvula de Cartucho) 100
101 Camisa 2. Êmbolo 3. Mola 4. Assento 5. Tampa X B A A B X 101
102 Função de Retenção de B para A Função de Retenção Pilotada X Y B B X B B A A Y A A Função VCD 2/2 com Retenção Função de Retenção com Estrangulamento X X B B B B A A A A 102
103 C016B e C025BS C032B e C063B C080B e C100BS C050B 103
104 Função de 2 vias, com Pilotagem Interna Através de x Tamanho Nominal 25, 50 e
105 Função de 2 vias, com Limitações de Curso, Pilotagem Interna Através de x Tamanho Nominal 25, 50 e
106 Função de 2 vias, Através de Conexão A uma Válvula Piloto Tamanho Nominal 32, 50 e
107 Função de 2 vias com Válvula Controle Direcional Tamanho Nominal 32, 50 e
108 Função de Limitadora de Alívio de Pressão com Válvula Piloto Regulável Tamanho Nominal 25 e
109 Função de Limitadora de Alívio de Pressão, Operada por Solenóide Proporcional Tamanho Nominal 32 e
110 Compensador de 3 vias com Múltiplas Funções Tamanho Nominal 32 e
111 Função de 2 vias e Função de Retenção Tamanho Nominal 32 e
112 M 112
113 Atuadores Hidráulicos 113
114 Força de Avanço Teórico e Volume do Fluido Deslocado 114
115 Volume do Circuito Volume da Haste Volume do Cilindro = Área do Pistão x Curso cm 3 cm 2 cm Velocidade da Haste = cm/min Vazão (l/min) x Área do Pistão cm 2 5 cm Área do pistão 65 cm 3 Área do pistão 130 cm 3 Carga 2,5 cm 115
116 Guarnições 116
117 Dreno da Guarnição Dreno da guarnição 117
118 Amortecimentos Fluxo sai livremente do cilindro até que 118
119 Estilo de Montagem do Cilindro Montagens Disponíveis e Onde Encontrá-las 119
120 Estilo de Montagem do Cilindro Montagens Disponíveis e Onde Encontrá-las 120
121 Tipos Comuns de Cilindros Cilindro de Ação Simples Cilindro de Haste Dupla Cilindro com Retorno com Mola Cilindro Telescópico ou de Múltiplo Estágio Cilindro Martelo Cilindro Duplex Contínuo ou Cilindro Tandem Cilindro Dupla Ação Cilindro Duplex 121
122 Atuadores Rotativos Osciladores Hidráulicos Osciladores de Palheta Tipos - Palheta Simples - Palheta Dupla 122
123 Motores Hidráulicos 123
124 Motores de Palheta Retenção interna Guia Mola espiral Mola de arame Pressão 124
125 Motores de Pistão 125
126 Torque Torque = Força x Distância ao Eixo ou Kgfm = kgf x m Torque no eixo 25 kgf Torque 25 kgf 0,3 m 0,4 m 126
127 Velocidade do Eixo do Motor A velocidade pela qual o eixo de um motor gira é determinada pela expressão: Potência A máquina que realiza o trabalho requerido em 3 segundos gera mais potência do que a máquina que realiza o mesmo trabalho em 3 minutos. Velocidade do Eixo do Motor (rpm) = Vazão (l/min) x Deslocamento do Motor (cm 3 /revolicação) ( kgf.m ) = watt 9,81 s Potência Mecânica A unidade de potência mecânica é o: Obs.: O cavalo - vapor é uma medida de potência muito usada e equivale a: kgf.m s : 9,81 = joule s = W 1 cv = W = 75 kgf.m s 127
128 Equivalência em Potência Elétrica e Calor 1 cv = 0,986 HP 1 cv = kgm/min ou 75 kgm/s 1 cv = 736 W (potência elétrica) 1 cv = 41,8 BTU/min = 10,52 kcal/s 1 HP = Ib pé por minuto 1 HP = 746 W 1 HP = 42,4 BTU/min Cálculo da Potência do Motor Para calcular a potência desenvolvida por um motor hidráulico, a seguinte expressão é usada: Potência (cv) = rpm x Torque (kgf.m) 729 Cálculo de Potência de Cilindros e Sistemas Para calcular a potência desenvolvida por um cilindro hidráulico, ou a total do sistema hidráulico, a seguinte expressão é usada: cv = Potência = Vazão x Pressão Vazão (l/min) x Pressão (kgf/cm 2 )
129 Motores Hidráulicos no Circuito Válvula de contrabalanço diferencial Válvula limitadora de pressão para frenagem Válvula limitadora de pressão Válvula limitadora de pressão Válvula limitadora de pressão 129
130 Combinação Motor-Bomba Potência, torque e velocidade fixos Potência, torque e velocidade variáveis Potência e velocidade variáveis, torque constante 130
131 Transmissão Hidrostática bomba de abastecimento sistema de circuito fechado 131
132 Acumuladores Hidráulicos 132
133 Acumuladores Carregados por Peso peso pistão A pressão é o quociente do peso pela área do pistão 133
134 Acumuladores Carregados à Mola mola pistão Pressão = Força da mola dividida pela área do pistão abertura de saída 134
135 Acumuladores Hidropneumáticos Gás Esta base de metal evita a extrusão da bolsa 135
136 Acumuladores no Circuito Veja observações sobre segurança mantendo a pressão do sistema válvula de descarga observação sobre segurança: em qualquer circuito com acumulador deve haver um meio de descarga automaticamente quando a máquina é desligada 136
137 Tabela de Performance Abiabática/Isotérmica - Acumulador 231 pol 3 137
138 Circuitos Hidráulicos Básicos 1. Circuito de Descarga 2. Circuito Regenerativo 3. Válvula Limitadora de Pressão de Descarga Diferencial 4. Circuito de Descarga de um Acumulador 5. Circuito com Aproximação Rápida e Avanço Controlado 6. Descarga Automática da Bomba 7. Sistema Alta-Baixa 8. Circuito de Controle de Entrada do Fluxo 9. Circuito de Controle de Saída do Fluxo 10. Controle de Vazão por Desvio do Fluxo 11. Válvula de Contrabalanço 12. Circuito com Redução de Pressão 13. Válvula de Contrabalanço Diferencial 14. Válvula de Retenção Pilotada 138
139 Circuito de Descarga - Pressão Alta-Máxima A B B P T A PARA O SISTEMA VÁLVULA DE CONTROLE DIRECIONAL M B A T A P B VÁLVULA LIMITADORA DE PRESSÃO REMOTA PILOTO SISTEMA PRINCIPAL DE ALÍVIO PARA O SISTEMA BOMBA RETORNO 139
140 Circuito de Descarga - Pressão Intermediária A B B P T A PARA O SISTEMA VÁLVULA DE CONTROLE DIRECIONAL M B A T A P B PILOTO SISTEMA PRINCIPAL DE ALÍVIO PARA O SISTEMA BOMBA RETORNO 140
141 Circuito de Descarga - Recirculando A B B P T A PARA O SISTEMA VÁLVULA DE CONTROLE DIRECIONAL M B A T A P B VÁLVULA LIMITADORA DE PRESSÃO REMOTA PILOTO SISTEMA PRINCIPAL DE ALÍVIO PARA O SISTEMA RETORNO BOMBA 141
142 Circuito Regenerativo - Avanço CILINDRO 2:1 T P VÁLVULA DE CONTROLE DIRECIONAL M CIRCUITO REGENERATIVO AVANÇO FLUXO CILINDRO 2:1 FLUXO FLUXO 142
143 Circuito Regenerativo - Retorno CILINDRO 2:1 T P VÁLVULA DE CONTROLE DIRECIONAL M CIRCUITO REGENERATIVO RETRA ÇÃO FLUXO CILINDRO 2:1 FLUXO TANQUE 143
144 Válvula Limitadora de Pressão de Descarga Diferencial PARA O SISTEMA NOTA SOBRE SEGURANÇA M ACUMULADOR SENDO CARREGADO PISTÃO NITROGÊNIO CAMISA DO CILINDRO PISTÃO PARA O SISTEMA TANQUE 144
145 Válvula Limitadora de Pressão de Descarga Diferencial PARA O SISTEMA NOTA SOBRE SEGURANÇA ACUMULADOR CARREGADO NITROGÊNIO M PISTÃO PISTÃO CAMISA DO CILINDRO PARA O SISTEMA 145
146 Circuito de Descarga de um Acumulador ACUMULADOR A B RESTRIÇÃO FIXA P T DA BOMBA PARA O SISTEMA VÁLVULA DE CONTROLE DIRECIONAL T A P RESTRIÇÃO FIXA VÁLVULA GLOBO DA BOMBA PARA O SISTEMA ACUMULADOR A B RESTRIÇÃO FIXA VÁLVULA DE CONTROLE DIRECIONAL P T DA BOMBA PARA O SISTEMA T A P B RESTRIÇÃO FIXA VÁLVULA GLOBO DA BOMBA PARA O SISTEMA 146
147 Circuito com Aproximação Rápida e Avanço Controlado Avanço Rápido CILINDRO VÁLVULA DE DESACELERAÇÃO CONTROLE DE FLUXO VÁLVULA DE RETENÇÃO VÁLVULA LIMITADORA DE PRESSÃO VÁLVULA DE CONTROLE DIRECIONAL BOMBA AVANÇO RÁPIDO 147
148 Circuito com Aproximação Rápida e Avanço Controlado Velocidade do Trabalho CILINDRO VÁLVULA DE DESACELERAÇÃO CONTROLE DE FLUXO VÁLVULA DE RETENÇÃO VÁLVULA DE CONTROLE DIRECIONAL BOMBA VELOCIDADE DE TRABALHO 148
149 Circuito com Aproximação Rápida e Avanço Controlado Retorno CILINDRO VÁLVULA DE DESACELERAÇÃO CONTROLE DE FLUXO VÁLVULA DE RETENÇÃO VÁLVULA DE CONTROLE DIRECIONAL BOMBA RETORNO 149
150 Descarga Automática da Bomba - Cilindro Avançado CILINDRO 1 A B 2 P P T VÁLVULA ATUADA POR CAME 2 P M 1 A B PILOTAGEM P T VÁLVULA DE CONTROLE DIRECIONAL BOMBA 150
151 Descarga Automática da Bomba - Cilindro Retornado 1 A B 2 P P T CILINDRO M VÁLVULA ATUADA POR CAME 2 P 1 VÁLVULA DE CONTROLE DIRECIONAL A B PILOTAGEM P T BOMBA 151
152 Descarga Automática da Bomba - Bomba em Descarga 152
153 Sistema Alta-Baixa - Operação à Baixa Pressão 153
154 Sistema Alta-Baixa - Operação à Alta Pressão 154
155 Circuito de Controle de Entrada do Fluxo 155
156 Circuito de Controle de Saída do Fluxo 156
157 Controle de Vazão por Desvio do Fluxo 157
158 Válvula de Contrabalanço 158
159 Circuito com Redução de Pressão 159
160 Válvula de Contrabalanço Diferencial 160
161 Válvula de Retenção Pilotada 161
Conservação de Energia
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