NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E 2015

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1 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E Contexto operacional A Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Iguatama Ltda - SICOOB CREDITAMA, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 29/11/1989, filiada à Cooperativa Central Crediminas SICOOB CENTRAL CREDIMINAS e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/64, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/71, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/09, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 3.859/10, do Conselho Monetário Nacional, que dispões sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. O SICOOB CREDITAMA possui 02 Postos de Atendimento (PAs) nas seguintes localidades: Doresópolis e Iguatama. O SICOOB CREDITAMA tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: (i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; (ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e (iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos. Em 29/03/2005 ocorreu a transformação do SICOOB CREDITAMA para entidade de "Livre Admissão de Associados"; aprovada junto ao Banco Central do Brasil - BACEN em 06/05/ Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis são de responsabilidades da Administração da Cooperativa e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, consideradas as alterações exigidas pelas Leis nº /07 e nº /09, adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e às normas e instruções do Banco Central do Brasil BACEN, bem como apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. Consideram ainda, no que for julgado pertinente e relevante, os pronunciamentos, orientações e as interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC, tendo sido aprovadas pela administração em 29 de julho de Em aderência ao processo de convergência com as normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: Resolução 3.566/ Redução ao Valor Recuperável do Ativo (CPC 01), Resolução 3.604/ Fluxo de Caixa (CPC 03), Resolução 3.750/ Divulgação sobre Partes Relacionadas (CPC 05), Resolução 4.007/ Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro (CPC 23) e Resolução 3.823/2009 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes (CPC 25). 3. Resumo das principais práticas contábeis

2 a) Apuração do resultado Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério "pro-rata temporis" e calculados com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados, que são calculadas com base no método linear. As operações de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço. As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade. b) Estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. A Cooperativa revisa as estimativas e premissas, no mínimo, semestralmente. O Comitê de Pronunciamento Contábil (CPC), criado pela Resolução do Conselho Federal de Contabilidade - CFC nº 1.055/2005, emitiu, até o término deste exercício, 43 pronunciamentos. Entretanto, o Conselho Monetário Nacional elaborou normativos direcionados para cinco destes pronunciamentos: a Resolução 3.566/ Redução ao Valor Recuperável do Ativo (CPC 01), Resolução 3.604/ Fluxo de Caixa (CPC 03), Resolução 3.750/ Divulgação sobre Partes Relacionadas (CPC 05), Resolução 4.007/ Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro (CPC 23) e Resolução 3.823/2009 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes (CPC 25). c) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/08, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. O caixa e equivalente de caixa compreendem: 30/06/ /06/2015 Caixa e depósitos bancários , ,42 Relações interfinanceiras centralização financeira , ,19 Total , ,61 d) Operações de crédito As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas "pro rata temporis", com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. e) Provisão para operações de crédito Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. A Resolução CMN nº 2.682/2000 e 2.682/1999 introduziram os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo).

3 f) Depósitos em garantia Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. g) Investimentos Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS avaliadas pelo método de custo de aquisição. h) Imobilizado Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas em nota específica abaixo, que levam em consideração a vida útil econômica dos bens. i) Diferido O ativo diferido foi constituído pelas benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, e pelos softwares adquiridos, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custo de aquisição, respectivamente, e classificados nessa conta conforme determinação do COSIF. Esses gastos estão sendo amortizados pelo método linear no período de 05 anos. Conforme determinado pela Resolução CMN nº 3.617/08, devem ser registrados no ativo diferido, exclusivamente, os gastos que contribuirão para o aumento do resultado de mais de um exercício social. Os saldos existentes em setembro de 2008 são mantidos até a sua efetiva realização. j) Intangível Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. Os ativos intangíveis compreendem softwares adquiridos de terceiros e são amortizados ao longo de sua vida útil estimada. k) Ativos contingentes Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis. l) Obrigações por empréstimos e repasses As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação. Em seguida, os empréstimos tomados são apresentados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido ("pro rata temporis"). m) Demais ativos e passivos São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridos.

4 n) Provisões São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. o) Passivos contingentes São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas. p) Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz. q) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação. r) Segregação em circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). s) Valor recuperável de ativos impairment A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por impairment, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 30 de junho de 2016 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros. 4. Relações interfinanceiras Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, conforme determinado no art. 24, da Resolução CMN nº 4.434/ Operações de crédito

5 a) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº de 21/12/1999: Nível / Percentual de Risco / Situação Emprést. / Tít. Desc. * Financ. Financ. Rurais Total em 30/06/2015 Provisões 30/06/2015 Total em 30/06/2015 Provisões 30/06/2015 AA 0% Normal 3.992,18 0,00 0, ,18 0, ,47 0,00 A 0,5% Normal ,66 1.l55.771, , , , , ,00 B 1% Normal , , , , , , ,87 B 1% Vencidas , ,07 0, , , ,66 236,02 C 3% Normal , , , l, , , ,90 C 3% Vencidas , ,54 0, , , , ,73 D 10% Normal , ,16 0, , , , ,99 D 10% Vencidas ,74 0,00 0, , , , ,82 E 30% Normal ,14 0,00 0, , , , ,87 E 30% Vencidas ,44 0,00 0, , , , ,84 F 50% Normal 2.454,61 0,00 0, , , , ,35 F 50% Vencidas 113, ,97 0, ,32 632, , ,07 G 70% Normal 1.374,64 0,00 0, ,64 962, , ,41 G 70% Vencidas ,15 0,00 0, , ,71 692,63 484,84 H 100% Normal ,49 0,00 0, , , , ,20 H 100% Vencidas ,78 0,00 0, , , , ,52 Total Normal , , , ,13 0, ,17 0,00 Total Vencido , ,58 0, ,84 0, ,12 0,00 Total Geral , , , ,97 0, ,29 0,00 Provisões , , , , , , ,42 Total Líquido , , , , , , ,42 * Em Empréstimos estão contidos os valores das Operações Renegociadas e Outros Créditos. Em cumprimento às orientações do Banco Central do Brasil, no primeiro semestre de 2011 o Sistema Sicoob concluiu o cronograma de implantação da exigência contida no artigo 3º da Resolução CMN nº 2.682, que estabelece que a classificação das operações de crédito de um mesmo cliente ou grupo econômico deve ser definida considerando aquela que apresentar maior risco. b) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento operações vincendas (dias): Descrição Até 90 De 91 a 360 Acima de 360 Total Empréstimos , , , ,07 Títulos Descontados Cheques Descontados , , , , , , ,90 Financiamentos , , , ,08 Financ. Rurais , , , ,53 Total , , , ,86 Obs.: Não inclui Adiantamento a Depositantes, Cheque Especial e Conta Garantida.

6 c) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito e outros créditos com características de concessão de crédito: Descrição 30/06/16 30/06/2015 Saldo Inicial , ,30 Constituições/Reversões no período Transferência/Reversões para Prejuízo no período ,08 (29.417,72) ,77 (32.902,65) Total , ,42 d) Concentração dos Principais Devedores: Descrição 30/06/2016 % Carteira Total 30/06/2015 % Carteira Total Maior Devedor ,25 5,50% ,10 3,46 10 Maiores Devedores 50 Maiores Devedores , ,89 30,08% 59,03% , ,41 25,59 53,02 e) Créditos Baixados Como Prejuízo, Renegociados e Recuperados: Descrição 30/06/ /06/2015 Saldo inicial , ,98 Valor das operações transferidas no período Valor das operações recuperadas no período ,72 (46.421,63) (46.473,43) Total , ,20 6. Outros créditos Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado: Descrição 30/06/ /06/2015 Rendas a Receber (a) Diversos Adiantamentos e Antecipações(b) , , , ,02 Devedores por Depósito e Garantia (c) , ,71 Títulos e Créditos a Receber (d) Diversos Adiantamentos por Imobilizações Outros Creditos-Cartão (-)Provisão para Outros Creditos ,00 0, ,20 (15.919,20) 6.848, ,50 0,00 0,00 Devedores Diversos(e) 1.425, ,95 Total , ,78 (a) Em Rendas a Receber estão registrados: receita sobre saldo mantido na Centralização Financeira do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS (R$ ,67) e serviços prestado a receber (R$4.205,70); (b) Em adiantamento de 13º salário conforme convenção coletiva (R$29.975,43), adiantamento férias no mês (R$10.273,03), adiantamento Gratificação R$17.429,80 e Adiantamento salários (R$57,28,) ; (c) (d) Em Devedores por Depósito em Garantia estão registrados depósitos judiciais para: PIS sobre Atos Cooperativos (R$ ,33), COFINS sobre Atos Cooperativos (R$ ,66) e INSS patronal sobre cédulas de presença dos Conselheiros (R$19.569,60); Em Títulos e Créditos a Receber estão registrados os valores a receber de tarifas (R$11.267,00), (e) Devedores Diversos estão registrados Pendencias a regularizar (918,36),pendências a regularizar Bancoob(507,10) (f) Provisão para Outros Créditos Cessão de Cartão(R$15.919,20)

7 7. Outros valores e bens Registram-se Bens não de Uso Próprio Imóveis no valor de R$ ,70 e ainda no grupo, as despesas antecipadas, no montante de R$28.211,33, referentes a prêmios de seguros, contribuição cooperativista e auditoria externa. 8. Investimentos O saldo é representado por aportes de capital e o recebimento de distribuição de sobras efetuadas pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS e aquisição de ações do BANCOOB e outros investimentos, conforme demonstrado: Descrição 30/06/ /06/2015 Central Crediminas SICOOB CENTRAL CREDIMINAS , ,39 Banco Cooperativo do Brasil S.A. BANCOOB , ,58 Participações Coop.- Exceto Coop. Central 2.107, ,42 TOTAL , ,39 9. Imobilizado de uso Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo: Descrição Taxa de Depreciação 30/06/ /06/2015 Imóveis-Imobilizações em curso - 0, ,76 Terrenos , ,00 Edificações 4% , ,17 Instalações 10% , ,00 Móveis e Equipamentos 10% , ,33 Sistema de Comunicação 10% , ,15 Sistema de Processamento de Dados 20% , ,58 Sistema de Segurança 10% , ,25 Sistema de Transporte 20% , ,92 TOTAL , ,16 Depreciação acumulada ( ,74) ( ,03) TOTAL , , Diferido

8 Nesta rubrica registram-se as benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, e pelos softwares adquiridos, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custo de aquisição, respectivamente. Descrição Taxa de Amortização 30/06/ /06/2015 Benfeitorias 10% , ,76 TOTAL , ,76 Amortização acumulada (15.042,09) (14.475,69) TOTAL 1.099, , Intangível Os ativos intangíveis compreendem softwares adquiridos de terceiros e são amortizados ao longo de sua vida útil estimada. Descrição Taxa de Amortização 30/06/ /06/2015 Softwares 10% 6.471, ,90 Amortização acumulada (2.651,19) (1.356,51) TOTAL 3.820, , Depósitos Os depósitos à vista não são remunerados. Os depósitos a prazo recebem encargos financeiros contratados. Descrição 30/06/ /06/2015 Depósito à Vista , ,36 Depósito a Prazo , ,64 Depósito sob Aviso , ,73 TOTAL , ,73 Os depósitos, até o limite de R$ ,00 (duzentos e cinquenta mil reais), por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito - FGCoop, o qual é um Fundo constituído com base nas disposições da Resolução CMN /BCB e suas alterações. 13. Relações interfinanceiras / Obrigações por empréstimos e repasses São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em diversas modalidades (art. 37, da Resolução CMN nº 3.859/2010) e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados. Instituições Taxa Vencimento 30/06/ /06/2015 BANCOOB BANCO DO BRASIL Entre 1,0% a.a. e 8,75% a.a. 8,75% a.a Até 02/ /04/ , , ,97 0,00 Total , , Obrigações sociais / estatutárias/ fiscais e previdenciárias

9 Descrição 30/06/ /06/2015 FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social , ,10 Cotas de capital a pagar , ,75 Gratificações e Participações a Pagar , ,43 Impostos,Tributos e Contribuições a recolher , ,98 Cobrança e Arrecadação de Tributos ,51 0,00 Total , ,26 O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não-cooperados e 5% das sobras líquidas, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. 15. Outras obrigações Diversas Descrição 30/06/ /06/2015 Cheques administrativos , ,05 Obrigações por prestação de serviços de pagamento , ,93 Despesas de Pessoal , ,96 Outras Despesas Administrativas (a) , ,25 Credores Diversos País , ,18 Cheques Descontados (b) , ,23 Total , ,60 (a) (b) Refere-se a provisão para pagamento de despesas com água/energia/gás (R$4.205,08), assessoria técnica (R$1.228,48), auditoria externa (R$14.818,50), comunicações (R$10.576,02),Malotes (R$2.756,50) e Seguro Prestamista a pagar (R$9.586,67); Refere-se a cheques depositados, relativo a descontos enviados a compensação, porém não baixados até a data-base de 30/06/ Outras obrigações - Diversas - Provisões para riscos tributários e trabalhistas Considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados questionamentos fiscais e trabalhistas em que a cooperativa é parte envolvida, foram constituídas as seguintes provisões: 30/06/ /06/2015 Descrição Depósitos judiciais Depósitos judiciais PIS , ,19 COFINS , ,92 Outros Passivos , ,60 Prov. Para Garantias Prestadas ,22 0,00 Total , ,71 PIS e COFINS - quando do advento da Lei nº 9.718/98, a cooperativa entrou com ação judicial questionando a legalidade da inclusão de seus ingressos decorrentes de atos cooperados na base de cálculo do PIS e COFINS. Conseqüentemente, registrou as correspondentes obrigações referentes ao período de março de 1999 a julho de 2004, sendo que os valores equivalentes foram depositados em juízo e estão contabilizados na rubrica Depósitos em Garantia. Outros passivos refere a deposito judicial INSS sobre Cédulas de presença do Conselho de Administração no valor de R$19.569, Instrumentos financeiros O SICOOB CREDITAMA opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos a vista e a prazo, empréstimos e repasses.

10 Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos, conforme critérios mencionados nas correspondentes notas explicativas. 18. Patrimônio líquido a) Capital Social O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em um voto, independente do número de suas cotas-partes. b) Reserva Legal Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 35%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades. c) Reservas de Capital Representada por doações e outras no valor de R$4.166,43. d) Sobras Acumuladas As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/06, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/71. Em Assembleia Geral Ordinária, realizada em 03 de março de 2016, os cooperados deliberaram pelo aumento do Capital social com as sobras do exercício findo em 31 de dezembro de 2015 no valor de R$ , Partes Relacionadas As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas. As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica. As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito. As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária. Montante das operações ativas e passivas no 1 ºsemestre de 2016: MONTANTE DAS OPERAÇÕES ATIVAS % em relação à carteira total R$ ,00 1,40% MONTANTE DAS OPERAÇÕES PASSIVAS % em relação à carteira total R$ ,00 12,30%

11 Operações ativas e passivas saldo em 30/06/2016: OPERAÇÕES ATIVAS NATUREZA DA OPERAÇÃO DE CRÉDITO VALOR DA OPERAÇÃO DE CRÉDITO PCLD (PROVISÃO PARA CRÉDITO DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA) % DA OPERAÇÃO DE CRÉDITO EM RELAÇÃO À CARTEIRA TOTAL Cheque Especial 1.581,62 15,82 0,01 Crédito Rural , ,91 2,72 Empréstimo , ,24 1,02 Conta Garantida 8.859,95 88,60 0,04 OPERAÇÕES PASSIVAS Aplicações Financeiras % em relação à carteira total Taxa Média - % ,82 10,92 96% CDI Foram realizadas transações com partes relacionadas, na forma de: depósito a prazo, cheque especial, conta garantida, cheques descontados, crédito rural RPL, crédito rural repasses, empréstimos, dentre outras, à taxa/remuneração relacionada no quadro abaixo, por modalidade: NATUREZA DAS OPERAÇÕES ATIVAS E PASSIVAS TAXAS APLICADAS EM RELAÇÃO ÀS PARTES RELACIONADAS TAXA APROVADA PELO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO / DIRETORIA EXECUTIVA Cheque Especial 6,50 a.m. 6,50 a.m. Conta Garantida 5,00 a.m. 5,00 a.m. Rural - Repasse 8,75 a.a. 8,75 a.a. Rotativo 1,98 a.m 1,98 a.m Empréstimos 1,98 a 3,22 a.m. 19,8 a 3.22 a.m. Aplicação Financeira (R.D.C.) 96% CDI a.m. 96% CDI a.m. PERCENTUAL EM RELAÇÃO À CARTEIRA GERAL MOVIMENTAÇÃO NO 1 º SEMESTRE DE 2016 Conta Corrente (adiantamento a depositantes, cheque especial e CG) 0,05% Empréstimos e Financiamentos 0,98 % Títulos Descontados e Cheques Descontados 0,00% Credito Rural (modalidades) 2,72% Aplicações Financeiras 10,92% No 1 º semestre de 2016, os benefícios monetários destinados às partes relacionadas foram representados por honorários, apresentando-se da seguinte forma: BENEFÍCIOS MONETÁRIOS 1º SEMESTRE DE 2016 (R$) Honorários ,46

12 20. Cooperativa Central Crediminas O SICOOB CREDITAMA em conjunto com outras cooperativas singulares, é filiada à Cooperativa Central Crediminas - SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas. O SICOOB CENTRAL CREDIMINAS é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos. Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL CREDIMINAS a coordenação das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e implementação de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômicofinanceiras, operacionais e gerenciais, entre outras. O SICOOB CREDITAMA responde solidariamente pelas obrigações contraídas pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS perante terceiros, até o limite do valor das cotas-partes do capital que subscrever, proporcionalmente à sua participação nessas operações. As demonstrações contábeis do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, em 30 de junho de 2015, foram auditadas por outros auditores independentes que emitiram relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis, datado de 28 de agosto de 2015, com opinião sem modificação. 21. Coobrigações e riscos em garantias prestadas Em 30 de junho de 2016, a cooperativa é responsável por coobrigações e riscos em garantias prestadas, no montante de R$ ,83 (30/06/2015 R$ ,98), referentes a aval prestado em diversas operações de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais. 22. Seguros contratados Não auditado A Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes. 23. Índice de Basiléia O Patrimônio de Referência (PR) da Cooperativa encontra-se compatível com o grau de risco da estrutura dos ativos, apresentando margem para o limite de compatibilização de R$ ,22 em 30 de junho de Iguatama MG, 30 de junho de Ecípio Laini Leão Lusmar Rezende Leão Rosângela Medeiros Rezende Corrêa Diretor Executivo Administrativo Diretor Executivo Financeiro Contadora CRC n.º

13 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E DE 2015 (Valores expressos reais R$) A T I V O 30/06/ /06/2015 Circulante , ,23 Disponibilidades , ,42 Relações Interfinanceiras (Nota 4) , ,19 Operações de Crédito (Nota 5) , ,71 Outros Créditos (Nota 6) , ,07 Outros Valores e Bens (Nota 7) , ,84 Não Circulante , ,85 Realizável a Longo Prazo , ,87 Operações de Crédito (Nota 5) , ,16 Outros Créditos (Nota 6) , ,71 Permanente , ,98 Investimentos (Nota 8) , ,39 Imobilizado de Uso (Nota 9) , ,13 Diferido ( Nota 10) 1.099, ,07 Intangível (Nota 11) 3.820, ,39 TOTAL , ,08 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Ecípio Laini Leão Diretor Executivo Administrativo Rosângela Medeiros Rezende Corrêa Contadora CRC-MG Lusmar Rezende Leão Diretor Executivo Financeiro

14 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E DE 2015 (Valores expressos reais R$) P A S S I V O 30/06/ /06/2015 Circulante , ,82 Depósitos (Nota 12) , ,73 Depósito à Vista , ,36 Depósito a Prazo , ,37 Relações Interfinanceiras (Nota 13) , ,48 Relações Interdependências 7.218, ,75 Obrigações por Emprestimos e Repasses(Nota 13) ,00 - Outras Obrigações (Notas 14 e 15) , ,86 Cob. e Arrec. de Trib. e Assemelhados , ,27 Sociais e Estatutárias , ,28 Fiscais e Previdenciárias , ,71 Diversas , ,60 Não Circulante , ,20 Exigível a Longo Prazo , ,20 Relações Interfinanceiras (Nota 13) , ,49 Provisões p/ Passivos Contigentes (Nota 16) , ,71 Patrimônio Líquido (Nota 18) , ,06 Capital Social , ,28 Reserva de Capital 4.166, ,43 Reserva de Sobras , ,12 Sobras Acumuladas , ,23 TOTAL , ,08 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Ecipio Laini Leão Lusmar Rezende Leão Diretor Executivo Administrativo Diretor Executivo Financeiro Rosângela Medeiros Rezende Corrêa Contadora CRC-MG

15 DEMONSTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS DOS SEMESTRE FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E 2015 (Valores expressos reais R$) 1º SEMESTRE º SEMESTRE 2015 Ingressos da Intermediação Financeira , ,32 Operações de Crédito , ,32 Dispêndios da Intermediação Financeira ( ,02) ( ,36) Operações de Captação no Mercado ( ,15) ( ,22) Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses ( ,48) ( ,46) Provisão para Operações de Créditos (Nota 5-a) ( ,39) (55.065,68) Resultado Bruto Intermediação Financeira , ,96 Outros Ingressos/Rec. (Dispêndios/Desp.) Oper ( ,36) ( ,78) Ingressos/Receitas de Prestação de Serviços , ,18 Dispêncido/Despesas de Pessoal ( ,65) ( ,59) Outras Dispêndios/Despesas Administrativas ( ,85) ( ,01) Dipêndios/Despesas Tributárias (9.858,70) (9.194,19) Ingressos de Depositos Intercooperativos , ,69 Outros Ingressos/Rendas Operacionais , ,36 Outros Dispêndios/Despesas Operacionais ( ,32) (65.937,35) Ingressos/Rendas Tarifas Bancárias , ,13 Resultado Operacional , ,18 Resultado Não Operacional 602,53 (567,08) Resultado Antes da Tributação , ,10 Imposto de Renda e Contribuição Social (33.270,11) (28.299,87) Sobras / Perdas antes das Destinações , ,23 Destinações legais e Estatutárias - 0,00 F.A.T.E.S. - Reserva Legal - Sobras / Perdas Líquidas , ,23 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Ecípio Laini Leão Lusmar Rezende Leão Rosângela Medeiros Rezende Corrêa Diretor Executivo Administrativo Diretor Executivo Financeiro Contadora CRC-MG58.839

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17 COOPERATIVA DE CREDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE IGUATAMA LTDA -SICOOB CREDITAMA DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA DO 1º SEMESTRE 2016 E /06/ /06/2015 Atividades Operacionais Sobras/Perdas Líquidas do Período , ,29 Depreciações e Amortizações , ,25 Fundo de Reserva , ,69 FATES , ,04 Variações em Ativos Operacionais (Aumento) Redução em Operações de Crédito , ,70 (Aumento) Redução em Outros Créditos , ,50 (Aumento) Redução em Outros Valores e Bens , ,25 Variações em Passivos operacionais Aumento (Redução) em Depósitos a Vista , ,98 Aumento (Redução) em Depósitos a Prazo , ,52 Aumento (Redução) em Relações Interfinanceiras , ,38 Aumento (Redução) em Relações Interdependências , ,79 Aumento (Redução) em Obrigações por Emprestimos e repasse ,00 Aumento (Redução) em Outras Obrigações , ,15 Caixa Líquido Gerado em Atividades Operacionais , ,31 Atividades de Investimentos Aplicação no Investimento , ,41 Aplicação no Imobilizado , ,11 Aplicação no Intangível 0, ,15 Caixa Líquido Aplicado em Investimentos , ,67 Atividades de Financiamentos Novos aportes de Capital , ,62 Devolução de Capital , ,35 (-) Capital a realizar , ,00 Remuneração/Juros ao Capital ,86 Reserva Legal , ,69 Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos , ,96 Aumento / Redução Líquida das Disponibilidades , ,89 Modificações em Disponibilidades Líquida No Ínicio do Período , ,72 No Fim do Período , ,61 Variação Líquida das Disponibilidades , ,89 Ecípio Laini Leão Lusmar Rezende Leão Rosângela Medeiros Rezende Corrêa Diretor Exec. Administrativo Diretor Exec. Financeiro Contadora CRC-MG

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19 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido em 30 de junho de 2016 Em Reais Capital Reservas de Sobras Sobras ou Eventos Capital Capital a Reserva de Perdas Totais Legal Subscrito Realizar Capital Acumuladas Saldo em 31/12/ ,01 (16.410,00) 4.166, , , ,36 Movimentações de Capital: - Com Sobras e Reservas ,80 ( ,80) - Por Subscrição/Realização ,75 (43.011,00) ,75 Por Devolução ( - ) (78.713,28) (78.713,28) Reversões de Reservas - Sobras ou Perdas Líquidas , ,23 Destinação das Sobras ou Perdas: -. Fundo de Reserva -. F A T E S - Saldos em 30/06/ ,28 (59.421,00) 4.166, , , ,06 Saldo em 30/06/ , , , , ,06 Movimentações de Capital: - Com Sobras e Reservas - Por Subscrição/Realização , , ,87 Por Devolução ( - ) ( ,34) ( ,34) Com Juros ao Capital , ,26 IRRF de Juros ao Capital 349,60 349,60 Reversões de Reservas - Sobras ou Perdas Líquidas , ,14 Destinação das Sobras ou Perdas: -. Fundo de Reserva ,79 ( ,79) -. F A T E S ( ,94) ( ,94) Saldos em 31/12/ ,67 (20.929,00) 4.166, , , ,65 Movimentações de Capital: Com Sobras e Reservas ,64 ( ,64) Por Subscrição/Realização ,00 (78.996,08) ,92 Por Devolução ( - ) ( ,59) ( ,59) Reversões de Reservas Sobras ou Perdas Líquidas , ,92 Destinação das Sobras ou Perdas: -. Fundo de Reserva -. F A T E S - Saldos em 30/06/ ,72 (99.925,08) 4.166, , , ,90 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Ecípio Laini Leão Lusmar Rezende Leão Rosângela Medeiros Rezende Corrêa Diretor Exec. Administrativo Diretor Exec.Financeiro Contadora CRC-MG

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