Relatório da Administração

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório da Administração"

Transcrição

1 Relatório da Administração Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do exercício de 2016 da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Iguatama Ltda. SICOOB Creditama na forma da Legislação em vigor. 1. Política Operacional Em setembro de 2016 o SICOOB CREDITAMA completou 27 anos mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente através da concessão de empréstimos e captação de depósitos. 2. Avaliação de Resultados No exercício de 2016, o SICOOB CREDITAMA obteve um resultado de R$ ,31, representando um retorno anual sobre o Patrimônio Líquido de 8,06%. 3. Ativos Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$ ,42. Por sua vez a carteira de créditos representava R$ ,02. A carteira de crédito encontrava-se assim distribuída: Carteira Rural R$ ,65 31,99% Carteira Comercial R$ ,37 68,01% Os Vinte Maiores Devedores representavam na data-base de 31/12/2016 o percentual de 36,53% da carteira, no montante de R$ , Captação As captações, no total de R$ ,38, apresentaram uma evolução em relação ao exercício anterior de 18,41%. As captações encontravam-se assim distribuídas: Depósitos à Vista R$ ,57 21,04% Depósitos a Prazo R$ ,81 78,96% Os Vinte Maiores Depositantes representavam na data-base de 31/12/2016 o percentual de 32,04 % da captação, no montante de R$ , Patrimônio Líquido O Patrimônio de Referência do SICOOB CREDTAMA é de R$ ,40. O quadro de associados esta composto por cooperados, havendo um acréscimo de 5,37% em relação ao exercício anterior. 6. Política de Crédito A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a Singular de todas as consultas cadastrais e com análise do Associado através do RATING (avaliação por pontos), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações. A Singular passou a utilizar-se dos serviços prestados pela Cobrança Centralizada do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, visando padronizar os procedimentos de cobrança de créditos de difícil recuperação. O SICOOB CREDITAMA adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682, havendo uma concentração de 81,23% nos níveis de A a C.

2 7. Governança Corporativa Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão. Nesse sentido, a administração da Cooperativa tem na assembleia geral, que é a reunião de todos os associados, o poder maior de decisão. A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de funções. Cabem ao Conselho de Administração as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia. A Cooperativa possui ainda um Agente de Controles Internos, supervisionado diretamente pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, que, por sua vez, faz as auditorias internas. Os balanços da Cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a Cooperativa. Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa adota ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito, a Cooperativa adota o Manual de Crédito, aprovado, como muitos outros manuais, pela SICOOB confederação e homologado pela Central. Além do Estatuto Social, são adotados regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administração, o Regimento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral. A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, além de ter uma política de remuneração de seus empregados e estagiários dentro de um plano de cargos e salários que contempla a remuneração adequada, a separação de funções e o gerenciamento do desempenho de todo o seu quadro funcional. Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição. 8. Conselho Fiscal Eleito a cada 03 anos na AGO, com mandato até a AGO de 2017, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual. Em 2013, todos os membros efetivos e suplentes do Conselho Fiscal participaram de um curso de formação ministrado pela SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, com o objetivo de detalhar as responsabilidades dos conselheiros fiscais e as formas de exercê-las. 9. Código de Ética Todos os integrantes da equipe do SICOOB CREDITAMA aderiram, em 16 de agosto de 2013 por meio de termo de ciência e responsabilidade, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB SICOOB CONFEDERAÇÃO. A partir de então, todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso. 10. Sistema de Ouvidoria A Ouvidoria, constituída em 2007 representou um importante avanço a serviço dos cooperados, dispõe de diretor responsável pela área e de um Ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes. No exercício de 2016 a Ouvidoria do SICOOB CREDITAMA não registrou nenhuma manifestação de cooperados sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela Cooperativa.

3 11. Gerenciamento de Risco a. Risco operacional O gerenciamento do risco operacional do Sicoob Creditama - Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Iguatama Ltda objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.380/06. Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/09, o Sicoob Creditama - Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Iguatama Ltda aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederação, a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria contínua dos processos. O uso da Listas de Verificação de Conformidade (LVC) tem por objetivo identificar situações de risco de não conformidade, que após identificadas são cadastradas no Sistema de controles internos e Riscos Operacionais (Scir) As informações cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scir) são mantidas em banco de dados fornecidos pelo Sicoob Confederação. A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes às perdas associadas ao risco operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, sob a surpevisão da respectiva entidade auditora ( se cooperativa singular, da cooperativa central: se cooperativa central e Bancoob, do Sicoob Confederação). Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento, pelo Agente de Controle e Risco(ACIR). Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, o Sicoob Creditama Cooperativa de Credito de Livre Admissão de Iguatama Ltda possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional. b. Risco de Mercado e de Liquidez O gerenciamento do risco de mercado e de liquidez do Sicoob Creditama - Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Iguatama Ltda objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado e liquidez, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.464/07. Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/09, o Sicoob Creditama - Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Iguatama Ltda aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado e liquidez do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação ( trading) e de não negociação( banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de estress e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting ). Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercadoe de liquidez, o Sicoob Creditama - Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Iguatama Ltda possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da Entidade. c. Risco de crédito O gerenciamento de risco de crédito do Sicoob Creditama - Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Iguatama Ltda objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos.

4 Conforme preceitua o art. 10 da Resolução CMN nº 3.721/09, o Sicoob Creditama - Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Iguatama Ltda aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, do Sicoob Creditama - Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Iguatama Ltda possui estrutura compatível com a natureza das operações, com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade. d. Gerenciamento de Capital A estrutura de gerenciamento de capital do Sicoob Creditama Cooperativa de Credito de Livre Admissão de Iguatama Ltda, objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de Capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída na Resolução CMN 3.988/2011. Conforme preceitua o artigo 9 da resolução CMN 3.988/2011, o Sicoob Creditama Cooperativa de Credito de Livre Admissão de Iguatama Ltda, aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda ( Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contínuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de : a) Avaliar a necessidade de capital, para fazer face aos riscos a que as entidades do sicoob estão sujeitas; b) Planejar metas e necessidades de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob; c) Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado. Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de sus impactos no capital das entidades do Sicoob. Agradecimentos Agradecemos aos nossos Associados pela preferência e confiança e aos funcionários e colaboradores pela dedicação. Iguatama MG 31 de Dezembro de Ecípio Laini Leão Diretor Executivo Administrativo Lusmar Rezende Leão Diretor Executivo Financeiro

5 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 (Valores expressos reais R$) A T I V O 31/12/ /12/2015 Circulante , ,89 Disponibilidades , ,68 Relações Interfinanceiras (Nota 4) , ,30 Operações de Crédito (Nota 5) , ,11 Outros Créditos (Nota 6) , ,11 Outros Valores e Bens (Nota 7) , ,69 Não Circulante , ,54 Realizável a Longo Prazo , ,70 Operações de Crédito (Nota 5) , ,11 Outros Créditos (Nota 6) , ,59 Permanente , ,84 Investimentos (Nota 8) , ,23 Imobilizado de Uso (Nota 9) , ,69 Diferido ( Nota 10) ,87 Intangível (Nota 11) 3.173, ,05 TOTAL , ,43 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Ecípio Laini Leão Lusmar Rezende Leão Diretor Executivo Administrativo Diretor Executivo Financeiro Rosângela Medeiros Rezende Corrêa Contadora CRC-MG

6 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 (Valores expressos reais R$) P A S S I V O 31/12/ /12/2015 Circulante , ,62 Depósitos (Nota 12) , ,30 Depósito à Vista , ,29 Depósito a Prazo , ,01 Relações Interfinanceiras (Nota 13) , ,22 Relações Interdependências(Nota 14) 3.250, ,33 Obrigações p/ Emprest e Repasses ,71 - Outras Obrigações (Notas 15 e 16) , ,77 Cob. e Arrec. de Trib. e Assemelhados 2.408, ,07 Sociais e Estatutárias , ,21 Fiscais e Previdenciárias , ,73 Diversas , ,76 Não Circulante , ,16 Exigível a Longo Prazo , ,16 Relações interfinaceiras(nota 13) , ,90 Provisões p/passivos Contigentes(nota 17) , ,26 Patrimônio Líquido (Nota 19) , ,65 Capital Social , ,67 Reserva de Capital 4.166, ,43 Reserva de Sobras , ,91 Sobras Acumuladas , ,64 TOTAL , ,43 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Ecípio Laini Leão Lusmar Rezende Leão Diretor Executivo Administrativo Diretor Executivo Financeiro Rosângela Medeiros Rezende Corrêa Contadora CRC-MG

7 DEMONSTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Valores expressos reais R$) 2º SEMESTRE /12/ /12/2015 Ingressos da Intermediação Financeira , , ,56 Operações de Crédito , , ,56 Dispêndios da Intermediação Financeira ( ,70) ( ,72) ( ,71) Operações de Captação no Mercado ( ,75) ( ,90) ( ,15) Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses ( ,59) ( ,07) ( ,15) Provisão para Operações de Créditos (Nota 5-a) ( ,36) ( ,75) ( ,41) Resultado Bruto Intermediação Financeira , , ,85 Outros Ingressos/Rec. (Dispêndios/Desp.) Oper , , ,99 Ingressos/Receitas de Prestação de Serviços , , ,02 Dispêncido/Despesas de Pessoal ( ,20) ( ,85) ( ,67) Outras Dispêndios/Despesas Administrativas ( ,08) ( ,93) ( ,77) Dipêndios/Despesas Tributárias (4.779,98) (14.638,68) (13.573,97) Ingressos de Depositos Intercooperativos , , ,13 Outros Ingressos/Rendas Operacionais , , ,02 Outros Dispêndios/Despesas Operacionais ( ,03) ( ,35) ( ,32) Ingressos/Rendas Tarifas Bancárias , , ,55 Resultado Operacional , , ,84 Resultado Não Operacional 602,53 (6.393,07) Resultado Antes da Tributação , , ,77 Imposto de Renda e Contribuição Social (35.907,52) (69.177,63) (58.185,54) Rsultado Antes da provisão p Juros ao Capital , , ,23 Despesas com Juros ao Capital ( ,77) ( ,77) ( ,86) Sobras / Perdas antes das Destinações , , ,37 Destinações legais e Estatutárias , ,73 F.A.T.E.S , ,94 Reserva Legal , ,79 Sobras / Perdas Líquidas , , ,64 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Ecípio Laini Leão Lusmar Rezende Leão Rosângela Medeiros Rezende Corrêa Diretor Executivo Administrativo Diretor Executivo Financeiro Contadora CRC-MG58.839

8

9 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 (Valores expressos reais R$) Eventos Capital Reservas de Sobras Capital Subscrito Capital a Realizar Reserva de Capital Legal Sobras ou Perdas Acumuladas Totais Saldo em 31/12/ ,01 (16.410,00) 4.166, , , ,36 Ajuste de Exercício Anterior - Destinação de Sobras Exercício Anterior: Ao FATES - Constituição de Reservas - - Em Conta Corrente do Associado - Ao Capital ,80 ( ,80) - Cotas Capital à Pagar - Ex-associados - Movimentações de Capital: - Por Subscrição/Realização ,62 (4.519,00) ,62 Por Devolução ( - ) ( ,62) ( ,62) Por subscrição de juros ao Capital , ,26 IRRF sobre Juros ao Capital 349,60 349,60 Reversões de Reservas - Sobras ou Perdas Líquidas , ,37 Fates Atos Não Cooperativos Destinação das Sobras do Exercício:. Fundo de Reserva ,79 ( ,79) -. F A T E S ( ,94) ( ,94) Saldos em 31/12/ ,67 (20.929,00) 4.166, , , ,65

10 Saldo em 31/12/ ,67 (20.929,00) 4.166, , , ,65 Ajuste de Exercício Anterior - Destinação de Sobras Exercício Anterior: Ao FATES - Constituição de Reservas - - Em Conta Corrente do Associado - Ao Capital ,64 ( ,64) - Cotas Capital à Pagar - Ex-associados - Movimentações de Capital: - Por Subscrição/Realização , , ,43 Por Devolução ( - ) ( ,19) ( ,19) Por Subscriçao de Juros ao Capital , ,67 IRRF sobre Juros ao Capital 969,10 969,10 Sobras ou Perdas Líquidas , ,31 Fates Atos Não Cooperativos Destinação das Sobras do Exercício:. Fundo de Reserva ,12 ( ,12) -. F A T E S ( ,67) ( ,67) Saldos em 31/12/ ,87 (13.215,55) 4.166, , , ,30 Saldo em 30/06/ ,72 (99.925,08) 4.166, , , ,90 Ajuste de Exercício Anterior - Destinação de Sobras Exercício Anterior: Ao FATES - Constituição de Reservas - - Em Conta Corrente do Associado - Ao Capital - - Cotas Capital à Pagar - Ex-associados -

11 Movimentações de Capital: - Por Subscrição/Realização , , ,51 Por Devolução ( - ) ( ,60) ( ,60) Por Subscrição de Juros ao capital , ,67 IRRF sobre Juros ao Capital 969,10 969,10 Reversões de Reservas Sobras ou Perdas Líquidas , ,39 Fates Atos Não Cooperativos Destinação das Sobras do Exercício:. Fundo de Reserva ,12 ( ,12) -. F A T E S ( ,67) ( ,67) Saldos em 31/12/ ,87 (13.215,55) 4.166, , , ,30 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Ecípio Laini Leão Lusmar Rezende Leão Rosângela Medeiros Rezende Corrêa Diretor Executivo Administrativo Diretor Executivo Financeiro Contadora CRC-MG

12 FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO 2016 E 2015 (VALORES EXPRESSOS EM REAIS - R$) Atividades Operacionais Sobras/Perdas do Exercício , ,37 Depreciações e Amortizações , ,60 FATES , ,94 Variações em Ativos Operacionais (Aumento) Redução em Relações Interfinanceiras 0 0 (Aumento) Redução em Operações de Crédito , ,00 (Aumento) Redução em Outros Créditos , ,23 (Aumento) Redução em Outros Valores e Bens , ,24 Variações em Passivos operacionais Aumento (Redução) em Depósitos a Vista , ,45 Aumento (Redução) em Depósitos a Prazo , ,84 Aumento (Redução) em Relações Interfinanceiras , ,19 Aumento (Redução) em Relações Interdependências ,27 272,06 Aumento (Redução) em Outras Obrigações , ,31 Caixa Líquido Gerado em Atividades Operacionais , ,11 Atividades de Investimentos Aplicação no Investimento , ,17 Aplicação no Imobilizações de Uso , ,14 Ajuste de Baixas no período ,23 0,00 Caixa Líquido Aplicado em Investimentos , ,31 Atividades de Financiamentos Empréstimos e Repasses ,71 0,00 Novos aportes de Capital , ,48 Juros ao Capital ,77 0,00 Devolução de Capital , ,62 Caixa Líquido Aplicado / Originado em Invests , ,86 Aumento /Redução Líquida das Disponibilidades , ,56 Modificações em Disponibilidades Líquida No Ínicio do Período , ,54 No Fim do Período , ,98 Variação Líquida das Disponibilidades , ,56 Ecípio Laini Leão Lusmar Rezende Leão Rosângela Medeiros Rezende Corrêa Diretor Executivo Administrativo Diretor Executivo Financeiro Contadora CRC-MG58.839

13 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E Contexto operacional A Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Iguatama Ltda - SICOOB CREDITAMA, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 29/11/1989, filiada à Cooperativa Central Crediminas SICOOB CENTRAL CREDIMINAS e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/64, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/71, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/09, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 3.859/10, do Conselho Monetário Nacional, que dispões sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. O SICOOB CREDITAMA possui Postos de Atendimento Cooperativo (PAs) nas seguintes localidades: Doresópolis e Iguatama. O SICOOB CREDITAMA tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: (i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; (ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e (iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos. Em 29/03/2005 correu a transformação do SICOOB CREDITAMA para entidade de "Livre Admissão de Associados"; aprovada junto ao Banco Central do Brasil - BACEN em 06/05/ Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis são de responsabilidades da Administração da Cooperativa e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, consideradas as alterações exigidas pelas Leis nº /07 e nº /09, adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e às normas e instruções do Banco Central do Brasil BACEN, bem como apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. Consideram ainda, no que for julgado pertinente e relevante, os pronunciamentos, orientações e as interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC, tendo sido aprovadas pela administração em 29 de julho de Em aderência ao processo de convergência com as normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: Resolução 3.566/ Redução ao Valor Recuperável do Ativo (CPC 01), Resolução 3.604/ Fluxo de Caixa (CPC 03), Resolução 3.750/ Divulgação sobre Partes Relacionadas (CPC 05), Resolução 4.007/ Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro (CPC 23) e Resolução 3.823/2009 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes (CPC 25).

14 3. Resumo das principais práticas contábeis a) Apuração do resultado Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério "pro-rata temporis" e calculados com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados, que são calculadas com base no método linear. As operações de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço. As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade. b) Estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. A Cooperativa revisa as estimativas e premissas, no mínimo, semestralmente. O Comitê de Pronunciamento Contábil (CPC), criado pela Resolução do Conselho Federal de Contabilidade - CFC nº 1.055/2005, emitiu, até o término deste exercício, 43 pronunciamentos. Entretanto, o Conselho Monetário Nacional elaborou normativos direcionados para cinco destes pronunciamentos: a Resolução 3.566/ Redução ao Valor Recuperável do Ativo (CPC 01), Resolução 3.604/ Fluxo de Caixa (CPC 03), Resolução 3.750/ Divulgação sobre Partes Relacionadas (CPC 05), Resolução 4.007/ Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro (CPC 23) e Resolução 3.823/2009 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes (CPC 25). c) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/08, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. O caixa e equivalente de caixa compreendem: 31/12/ /12/2015 Caixa e depósitos bancários , ,68 Relações interfinanceiras centralização financeira , ,30 Total , ,98 d) Operações de crédito As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas "pro rata temporis", com base na variação dos respectivos indexadores pactuados.

15 e) Provisão para operações de crédito Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. A Resolução CMN nº introduziu os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo). f) Depósitos em garantia Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. g) Investimentos Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS avaliadas pelo método de custo de aquisição. h) Imobilizado Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas em nota específica abaixo, que levam em consideração a vida útil econômica dos bens. i) Diferido O ativo diferido foi constituído pelas benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, e pelos softwares adquiridos, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custo de aquisição, respectivamente, e classificados nessa conta conforme determinação do COSIF. Esses gastos estão sendo amortizados pelo método linear no período de 05 anos. Conforme determinado pela Resolução CMN nº 3.617/08, devem ser registrados no ativo diferido, exclusivamente, os gastos que contribuirão para o aumento do resultado de mais de um exercício social. Os saldos existentes em setembro de 2008 são mantidos até a sua efetiva realização. j) Intangível Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. Os ativos intangíveis compreendem softwares adquiridos de terceiros e são amortizados ao longo de sua vida útil estimada. k) Ativos contingentes Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis.

16 l) Obrigações por empréstimos e repasses As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação. Em seguida, os empréstimos tomados são apresentados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido ("pro rata temporis"). m) Demais ativos e passivos São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas. n) Provisões São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. o) Passivos contingentes São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas. p) Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz. q) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação. r) Segregação em circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). s) Valor recuperável de ativos impairment

17 A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por impairment, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 31 de dezembro de 2016 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros. 4. Relações interfinanceiras Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, conforme determinado no art. 37, da Resolução CMN nº 3.859/ Operações de crédito a) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº de 21/12/1999: Nível / Percentual de Risco / Situação Emprést. / Tít. Desc. * Financiamen tos Financ. Rurais Total em 31/12/2016 Provisões 31/12/2016 Outros Creditos 31/12/2016 Total em 31/12/2015 Provisões 31/12/2015 AA Normal 3.046, , ,97 0 A 0,5% Normal , , , , , , ,20 B 1% Normal , , , , , , ,14 B 1% Vencidas , , , , , ,74 C 3% Normal , , , , , , ,27 C 3% Vencidas , , , , ,28 D 10% Normal , , , , , ,00 D 10% Vencidas , , , , ,07 E 30% Normal , , , , , ,55 E 30% Vencidas , , , , , ,90 F 50% Normal 4285, , , , ,60 F 50% Vencidas , , , , , ,50 G 70% Normal , , , , ,43 G 70% Vencidas 5.430, , ,04 553, , ,46 H 100% Normal , , , , ,57 H 100% Vencidas , , , , , ,81 Total Normal , , , , , ,95 0 Total Vencido , , , , ,02 0 Total Geral ,12 2, , , , , ,97 0 Provisões , , , , , , , ,75 Total Líquido , , , , ,22 * Em Empréstimos estão contidos os valores das Operações Renegociadas. Em cumprimento às orientações do Banco Central do Brasil, no primeiro semestre de 2011 o Sistema Sicoob concluiu o cronograma de implantação da exigência contida no artigo 3º da Resolução CMN nº 2.682, que estabelece que a classificação das operações de crédito de um mesmo cliente ou grupo econômico deve ser definida considerando aquela que apresentar maior risco.

18 b) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento operações vincendas (dias): Descrição Até 90 De 91 a 360 Acima de 360 Total Empréstimos , , , ,15 Títulos Descontados , , , ,22 Financiamentos , , , ,37 Financiamentos. Rurais , , , ,65 Credito Avais e Fianças H , ,83 Total , , , ,22 Obs.: Não inclui Adiantamento a Depositantes, Cheque Especial, Conta Garantida e outros Créditos. c) Concentração dos Principais Devedores: Descrição 31/12/2016 % Carteira Total 31/12/2015 % Carteira Total Maior Devedor ,99 3, ,28 5,38 10 Maiores Devedores 50 Maiores Devedores , ,50 22,82 53, , ,52 31,71 58,39 d) Créditos Baixados Como Prejuízo, Renegociados e Recuperados: Descrição 31/12/ /12/2015 Saldo inicial , ,98 Valor das operações transferidas no período Valor das operações recuperadas no período ,40 ( ,77) ,71 ( ,50) Total , ,19 6. Outros créditos Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado: Descrição 31/12/ /12/2015 Avais e Fianças Honrados(a) Rendas a Receber (b) Diversos(Adiant.Salários Adiant. pagtos diversos) ( c) , , , , , ,08 Devedores por Depósito e Garantia (d) , ,59 Títulos e Créditos a Receber (e) 9.530, ,00 Devedores Diversos(f) 2.794,75 100,00 (-)Provisão p / Outros Creditos(g) (12.547,39) (778,73) Total , ,70 (a) Em Avais e Fianças Honrados estão registrados as Cessões de Cartão de Credito. (b) Em Rendas a Receber estão registrados: receita sobre saldo mantido na Centralização Financeira do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS (R$ ,96 e rendas a receber convênios diversos (R$4.570,79); (c) Diversos: são os adiantamentos de Férias R$6.638,85 ; Adiantamento FGTS-13º R$3.343,98. (d) Em Devedores por Depósito em Garantia estão registrados depósitos judiciais para: PIS sobre Atos Cooperativos (R$ ,81), COFINS sobre Atos Cooperativos (R$ ,19) e INSS patronal sobre cédulas de presença dos Conselheiros (R$19.569,60); (e) Em Títulos e Créditos a Receber estão registrados os valores a receber de tarifas (R$9.530,00) (f) Devedores diversos está registrado pendência a regularizar do Bancoob e Seguros. (g) (-) Provisão p/ outros Créditos estão registrados as provisões de Avias e Fianças Honrados

19 7. Outros valores e bens Em Bens Não de Uso Próprio está registrado o valor de R$ ,00, referente a bens recebidos como dação em pagamento de dívidas, não estando sujeitos a depreciação, correção ou reavaliação. E despesas antecipadas no valor R$11.548,32 de prêmio de seguros e outros. 8. Investimentos O saldo é representado por aportes de capital e o recebimento de distribuição de sobras efetuadas pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS e aquisição de ações do BANCOOB e outros investimentos, conforme demonstrado: Descrição 31/12/ /12/2015 Central Crediminas SICOOB CENTRAL CREDIMINAS , ,39 Banco Cooperativo do Brasil S.A. BANCOOB , ,42 OUTROS 2.107, ,42 TOTAL , ,23 9. Imobilizado de uso Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo: Descrição Taxa de Depreciação 31/12/ /12/2015 Terrenos , ,00 Edificações 4% , ,11 Instalações 10% , ,20 Móveis e Equipamentos 10% , ,86 Sistema de Comunicação 10% , ,22 Sistema de Processamento de Dados 20% , ,52 Sistema de Segurança 10% , ,81 Sistema de Transporte 20% , ,92 TOTAL , ,64 Depreciação acumulada ( ,88) ( ,95) TOTAL , ,69

20 10. Diferido Nesta rubrica registram-se as benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, e pelos softwares adquiridos, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custo de aquisição, respectivamente. Descrição Taxa de Amortização 31/12/16 31/12/2015 Benfeitorias 10% 0, ,76 Amortização acumulada 0,00 (14.758,89) TOTAL 0, , Intangível Os ativos intangíveis compreendem softwares adquiridos de terceiros e são amortizados ao longo de sua vida útil estimada. Descrição Taxa de Amortização 31/12/ /12/2015 Softwares 20% 6.471, ,90 Amortização acumulada (3.298,53) (2.003,85) TOTAL 3.173, , Depósitos Os depósitos à vista não são remunerados. Os depósitos a prazo recebem encargos financeiros contratados. Descrição 31/12/ /12/2015 Depósito à Vista , ,29 Depósito a Prazo , ,01 Total , ,30 Os depósitos, até o limite de R$ ,00 (Duzentos e cinquenta mil reais), por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do SICOOB - FGS, o qual é um Fundo constituído pelas Cooperativas do Sistema SICOOB regido por regulamento próprio.

21 13. Relações interfinanceiras / Obrigações por empréstimos e repasses São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em diversas modalidades (art. 37, da Resolução CMN nº 3.859/2010) e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados. Instituições Taxa Vencimento 31/12/ /12/2015 BANCOOB Entre 1,0 a.a. e8,75% a.a. 02/2017 a 02/ , ,12 REPASSE BANCO BRASIL 8,75% a.a 04/ ,71 0,00 Total , , Relações Interdependências Relação de interdependências são os recursos em trânsito de terceiros das concessionárias de serviços públicos. Descrição 31/12/ /12/2015 Convênios Energia Elétrica / 3.250, ,33 Total 3.250, , Obrigações sociais / estatutárias / fiscais e previdenciárias Descrição 31/12/ /12/2015 Cobrança e Arrecadaçao de Tributos 2.408, ,07 FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social , ,77 Cotas de capital a pagar , ,44 Impostos e Contribuições a recolher , ,73 Total , ,01 O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não-cooperados e 5% das sobras líquidas, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. 16. Outras obrigações - Diversas Descrição 31/12/ /12/2015 Cheques administrativos (a) , ,19 Obrigações por prestação de serviços de pagamento , ,36 Despesas de Pessoal , ,40 Outras Despesas Administrativas (b) , ,19 Credores Diversos País , ,42 Cheques Descontados (c) 2.653, ,20 Total , ,76 (a) Refere-se a cheques emitidos pela Cooperativa contra o próprio caixa da instituição, porém não compensados até a data-base de 31/12/2016. (b) Refere-se a provisão para pagamento de despesas com água/energia (R$5.207,75), auditoria externa (R$5.927,40), comunicações (R$ ,78), despesa Malotes/ transportes(r$2.524,12); Plano de saúde (R$1.543,05) e Seguro Prestamista(R$9.248,29) );

22 (c) Refere-se a cheques depositados, relativo a descontos enviados a compensação, porém não baixados até a data-base de 31/12/ Outras obrigações - Diversas - Provisões para riscos tributários e trabalhistas Considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados questionamentos fiscais e trabalhistas em que a cooperativa é parte envolvida, foram constituídas as seguintes provisões: Descrição Depósitos judiciais Depósitos judiciais PIS , ,33 COFINS , ,66 Provisões Provisões INSS , ,60 Provis. p\ Garantias Prestadas , ,67 Total , ,26 PIS e COFINS - quando do advento da Lei nº 9.718/98, a cooperativa entrou com ação judicial questionando a legalidade da inclusão de seus ingressos decorrentes de atos cooperados na base de cálculo do PIS e COFINS. Consequentemente, registrou as correspondentes obrigações referentes ao período de março de 1999 a julho de 2004, sendo que os valores equivalentes foram depositados em juízo e estão contabilizados na rubrica Depósitos em Garantia. 18. Instrumentos financeiros O SICOOB CREDITAMA opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos a vista e a prazo, empréstimos e repasses. Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos, conforme critérios mencionados nas correspondentes notas explicativas. 19. Patrimônio líquido a) Capital Social O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em um voto, independente do número de suas cotas-partes. Reserva Legal Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 35%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades. b) Reservas de Capital Representada por doações e outras no valor de R$4.166,43.

23 c) Sobras Acumuladas As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/06, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/71. Em Assembléia Geral Ordinária, realizada em 03 de março de 2016, os cooperados deliberaram pelo aumento do Capital social com as sobras do exercício findo em 31 de dezembro de 2015, no valor de R$ ,64. d) Destinações estatutárias e legais De acordo com o estatuto social da cooperativa e a Lei nº 5.764/71, as sobras líquidas do exercício terão a seguinte destinação: Descrição Sobras /lucro líquido do exercício , ,37 Lucro líquido decorrente de atos não-cooperativos apropriado ao FATES ( ,80) ( ,97) Sobras líquidas, base de cálculo das destinações , ,40 Destinações estatutárias; Reserva legal - 35% ( ,12 ( ,79) Fundo de assistência técnica, educacional e social - 5% (54.566,87) (96.376,97) Sobras à disposição da Assembléia Geral , ,64 A Reserva legal destina-se a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades; O Fundo de assistência técnica, educacional e social (FATES) é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa; e os resultados decorrentes de atos não cooperativos são destinados ao FATES. 20. Resultado de atos não cooperativos O resultado de atos não cooperativos tem a seguinte composição: Descrição Receita de prestação de serviços , ,02 Despesas específicas de atos não cooperativos (17.587,48) (15.148,05) Despesas apropriadas na proporção das receitas de atos não cooperativos ( ,62) ( ,39) Resultado operacional , ,58 Receitas (despesas) não operacionais, líquidas 602,53 (6.393,07) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social , ,51 Despesa com imposto de renda e contribuição social (69.177,65) (58.185,54) Resultado de atos não cooperativos (lucro líquido) , , Provisão de Juros ao Capital Cooperativa vem provisionando juros ao capital, com a expectativa de que ao final do exercício, remunere o capital do associado. Os critérios para a provisão obedeceram a Lei Complementar 130, artigo 7º, de 17 de abril de A

24 remuneração foi limitada ao valor da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia SELIC. A referida provisão foi demonstrada na Demonstração de Sobras ou Perdas DSP e na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL, conforme Carta Circular BACEN nº 2.739/ Partes Relacionadas As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas. As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica. As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito. As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária. Montante das operações ativas e passivas no exercício de 2016: MONTANTE DAS OPERAÇÕES ATIVAS % em relação à carteira total R$ ,00 1,72 MONTANTE DAS OPERAÇÕES PASSIVAS % em relação à carteira total R$ ,00 6,78 Operações ativas e passivas saldo em 31/12/2016: OPERAÇÕES ATIVAS NATUREZA DA OPERAÇÃO DE CRÉDITO VALOR DA OPERAÇÃO DE CRÉDITO PCLD (PROVISÃO PARA CRÉDITO DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA) % DA OPERAÇÃO DE CRÉDITO EM RELAÇÃO À CARTEIRA TOTAL Conta Garantida 3.531,78 35,31 0,02 Cheque Especial 2.094,92 20,94 0,01 Crédito Rural , ,47 2,36 Empréstimo , ,89 1,29 OPERAÇÕES PASSIVAS Aplicações Financeiras % em relação à carteira total Taxa Média - % R$ ,04 7,61 96% CDI

25 Foram realizadas transações com partes relacionadas, na forma de: depósito a prazo, cheque especial, conta garantida, cheques descontados, crédito rural RPL, crédito rural repasses, empréstimos, dentre outras, à taxa/remuneração relacionada no quadro abaixo, por modalidade: NATUREZA DAS OPERAÇÕES ATIVAS E PASSIVAS TAXAS APLICADAS EM RELAÇÃO ÀS PARTES RELACIONADAS TAXA APROVADA PELO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO / DIRETORIA EXECUTIVA Cheque Especial 6,50 a.m. 6,50 a.m. Conta Garantida 5,00 a.m. 5,00 a.m. Desconto de Cheques 2,20 a.m. 2,20 a.m. Empréstimos 1,98 a 3,22a.m. 1,98 a 3,22a.m. Crédito Rural - RPL 1,60 a.m. 1,60 a.m. Crédito Rural - Repasses 1,00 a 8,75 a.a. 1,00 a 8,75 a.m. Aplicação Financeira (R.D.C.) 96% CDI a.m. 96% CDI a.m. PERCENTUAL EM RELAÇÃO À CARTEIRA GERAL MOVIMENTAÇÃO NO EXERCÍCIO DE 2016 Conta Corrente (adiantamento a depositantes, cheque especial e CG) 0,02 Empréstimos e Financiamentos 1,29 Credito Rural (modalidades) 2,36 Aplicações Financeiras 2,36 No exercício de 2016, os benefícios monetários destinados às partes relacionadas foram representados por honorários, apresentando-se da seguinte forma: Honorários BENEFÍCIOS MONETÁRIOS EXERCÍCIO DE 2016 (R$) R$ , Cooperativa Central Crediminas O SICOOB CREDITAMA em conjunto com outras cooperativas singulares, é filiada à Cooperativa Central Crediminas - SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas. O SICOOB CENTRAL CREDIMINAS é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente

26 e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos. Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL CREDIMINAS a coordenação das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e implementação de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômicofinanceiras, operacionais e gerenciais, entre outras. O SICOOB CREDITAMA responde solidariamente pelas obrigações contraídas pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS perante terceiros, até o limite do valor das cotas-partes do capital que subscrever, proporcionalmente à sua participação nessas operações. As demonstrações contábeis do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, em 30 de junho de 2016, foram auditadas por outros auditores independentes que emitiram relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis, datado de 24 de agosto de 2016, com opinião sem modificação. 24. Coobrigações e riscos em garantias prestadas Em 31 de dezembro de 2016, a cooperativa é responsável por coobrigações e riscos em garantias prestadas, no montante de R$ ,38 (31/12/2015 R$ ,24), referentes a aval prestado em diversas operações de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais. 25. Seguros contratados Não auditado A Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes. Iguatama MG 31 de Dezembro de Ecípio Laini Leão Lusmar Rezende Leão Rosângela Medeiros Rezende Corrêa Diretor Executivo Administrativo Diretor Executivo Financeiro Contadora CRC nº

27 Parecer do Conselho Fiscal O Conselho Fiscal da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Iguatama Ltda- SICOOB CREDITAMA reunido em 31/01/2017, em cumprimento do art. 88, alínea VIII, do Estatuto Social, declara para os devidos fins legais e estatutários, que procedeu a minucioso exame em todos os documentos e peças contábeis, que compreendem o Balanço Geral, relativo ao exercício findo em 31 de dezembro de 2016, tendo encontrado tudo na mais perfeita ordem. Em nossa opinião, as Demonstrações contábeis representam adequadamente em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da SICOOB CREDITAMA, Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Iguatama Ltda, em 31 de dezembro de Assim, somos unânimes e favoráveis à aprovação, das demonstrações contábeis relativas ao período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de Iguatama MG 31 Janeiro de Clóvis Rodrigues Costa Frederico Garcia Brito Cláudio Marcio Said Schettini Coordenador do Conselho Fiscal Secretário do Conselho Conselheiro Fiscal Efetivo

28 AUDITORES INDEPENDENTES CRC-MG nº RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Iguatama Ltda. - SICOOB CREDITAMA Iguatama - MG Opinião Examinamos as demonstrações contábeis da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Iguatama Ltda. - SICOOB CREDITAMA, que compreendem o balanço patrimonial, em 31 de dezembro de 2016, e as respectivas demonstrações de sobras e perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Iguatama Ltda. - SICOOB CREDITAMA em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis. Somos independentes em relação à entidade, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas conforme essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Outras informações que acompanham as demonstrações contábeis e o relatório do auditor A administração da entidade é responsável por essas outras informações que compreendem o relatório da administração. Nossa opinião sobre as demonstrações contábeis não abrange o relatório da administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações contábeis, nossa responsabilidade é a de ler o relatório da administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações contábeis ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no relatório da administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações contábeis A administração é responsável pela elaboração das demonstrações contábeis de acordo com a as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a entidade continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a entidade ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da entidade são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estejam livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas, não, uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como parte da auditoria realizada, de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:

29 AUDITORES INDEPENDENTES CRC-MG nº Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da entidade. Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe uma incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da entidade. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Entidade a não mais se manter em continuidade operacional. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Belo Horizonte, 24 de fevereiro de Cooperaudi Auditores Independentes CRCMG n Sérgio Benvindo Braga Contador CRCMG n

Relatório da Administração

Relatório da Administração Relatório da Administração Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do semestre findo em 31/12/2014 da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Campos da Mantiqueira

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO (Em reais)

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO (Em reais) Senhores cooperados, 1. Política Operacional Em 2018 o SICOOB CREDICOCAPEC completou 26 anos mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A

Leia mais

R$ mil 100 %

R$ mil 100 % RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores cooperados, Submetemos à apreciação de V.S.as as demonstrações contábeis do exercício de 2017 da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empresários de Americana,

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS MÉDICOS E DEMAIS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR DA ÁREA DE SAÚDE E EMPRESÁRIOS

Leia mais

COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE, DA EDUCAÇÃO, PEQ.EMPR.,MICROEMPR.E MICROEMPREEND.DO NORTE PAULISTA - SICOOB UNIMAIS NORTE PAULISTA

COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE, DA EDUCAÇÃO, PEQ.EMPR.,MICROEMPR.E MICROEMPREEND.DO NORTE PAULISTA - SICOOB UNIMAIS NORTE PAULISTA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS ENCERRADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE, DA EDUCAÇÃO, PEQ.EMPR.,MICROEMPR.E MICROEMPREEND.DO NORTE PAULISTA

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA CBMM LTDA.

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA CBMM LTDA. Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da CBMM Ltda. Notas explicativas da administração às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 1. Contexto operacional A Cooperativa

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA CBMM LTDA.

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA CBMM LTDA. Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da CBMM Ltda. Notas explicativas da administração às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 1. Contexto operacional A Cooperativa

Leia mais

Foram apuradas Sobras Líquidas no valor de R$ que serão destinadas aos associados, após aprovação da AGO.

Foram apuradas Sobras Líquidas no valor de R$ que serão destinadas aos associados, após aprovação da AGO. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Contábeis do Exercício findo em 31/12/2013 da Cooperativa de Crédito Mútuo dos Empregados e Servidores

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA CBMM LTDA.

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA CBMM LTDA. Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da CBMM Ltda. Notas explicativas da administração às demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 1. Contexto operacional A Cooperativa

Leia mais

Relatório da Administração

Relatório da Administração Relatório da Administração Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do exercício findo em 31/12/2014 da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores da

Leia mais

Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do semestre findo em 30/06/2013 da Cooperativa de Crédito dos Empresários Industriais

Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do semestre findo em 30/06/2013 da Cooperativa de Crédito dos Empresários Industriais Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do semestre findo em 30/06/2013 da Cooperativa de Crédito dos Empresários Industriais Vinculados a FIEMG Ltda. SICOOB CREDIFIEMG,

Leia mais

Relatório da Administração

Relatório da Administração Relatório da Administração Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do 1º semestre de 2011 da Cooperativa de Crédito dos Empresários Industriais Vinculados à Fiemg

Leia mais

COOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE 2006 E O PARECER DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

COOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE 2006 E O PARECER DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE 2006 E O PARECER DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Fevereiro de 2008 TELEFÔNICA - COOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2013

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2013 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2013 Valores Expressos em R$ NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores dos Ministérios do

Leia mais

01 Contexto operacional

01 Contexto operacional 01 Contexto operacional 02 Apresentação das demonstrações contábeis Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Gerdau S.A. - Unidade Pindamonhangaba Notas explicativas às demonstrações

Leia mais

Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CECRESP e ações do BANCOOB, avaliadas pelo método de custo de aquisição.

Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CECRESP e ações do BANCOOB, avaliadas pelo método de custo de aquisição. 01 Contexto operacional A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Gerdau S.A. - Unidade Pindamonhangaba, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária,

Leia mais

instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente através

instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente através Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do semestre findo em 31/12/2013 da Empresários Industriais Vinculados a FIEMG Ltda. SICOOB CREDIFIEMG, na forma da Legislação

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E 2015

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E 2015 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E 2015 1. Contexto operacional A Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Iguatama Ltda - SICOOB CREDITAMA,

Leia mais

(2.3.1) Disponibilidades e relações interfinanceiras (Caixa e equivalentes de caixa)

(2.3.1) Disponibilidades e relações interfinanceiras (Caixa e equivalentes de caixa) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2013 Valores Expressos em R$ NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Ministério da Fazenda

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DO GRUPO TELEFONICA - COOPERTEL. BALANÇO PATRIMONIAL (Em reais) ATIVO 31/12/ /12/2007

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DO GRUPO TELEFONICA - COOPERTEL. BALANÇO PATRIMONIAL (Em reais) ATIVO 31/12/ /12/2007 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DO GRUPO TELEFONICA - COOPERTEL BALANÇO PATRIMONIAL (Em reais) ATIVO 31/12/2008 31/12/2007 CIRCULANTE 4.772.189 5.321.844 --- Disponibilidades 24.679

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E DE 2008 E PARECER DE AUDITORIA SUMÁRIO PARECER DE AUDITORIA 3 BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO 4

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E DE 2008 E PARECER DE AUDITORIA SUMÁRIO PARECER DE AUDITORIA 3 BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO 4 I PARECER DE AUDITORIA, EXPRESSANDO OPINIÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E RESPECTIVAS NOTAS EXPLICATIVAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31/12/2009, INCLUSIVE QUANTO À ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS CONTÁBEIS EMANADAS

Leia mais

SICOOB CREDICAMPO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE

SICOOB CREDICAMPO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 A T I V O Nota 31/12/2016 31/12/2015 Circulante 95.233.783,49 77.014.694,77 Disponibilidades 4 1.644.220,82 1.316.395,60 Relações Interfinanceiras

Leia mais

SICOOB CREDICAMPO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE

SICOOB CREDICAMPO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 A T I V O Nota 31/12/2015 31/12/2014 Circulante 77.014.694,77 63.663.224,74 Disponibilidades 1.316.395,60 1.856.306,25 Relações Interfinanceiras

Leia mais

Relatório da Administração

Relatório da Administração Relatório da Administração Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do exercício findo em 31/12/2017 da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Iguatama Ltda.

Leia mais

01 Contexto operacional

01 Contexto operacional 01 Contexto operacional A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Gerdau S.A. Unidade Pindamonhangaba, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada

Leia mais

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE POMPEU LTDA SICOOB CREDIPEU BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E DE

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE POMPEU LTDA SICOOB CREDIPEU BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E DE BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E DE 2015 A T I V O 30/06/2016 30/06/2015 Circulante Nota 87.497.833,13 70.022.227,64 Disponibilidades 320.595,58 334.411,40 Relações Interfinanceiras 4 47.618.547,29

Leia mais

INFOCRERJ COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS PROFISSIONAIS DE INFORMÁTICA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO

INFOCRERJ COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS PROFISSIONAIS DE INFORMÁTICA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO INFOCRERJ COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS PROFISSIONAIS DE INFORMÁTICA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO 1. Contexto operacional NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014 NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL Valores Expressos em R$ A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Poder Executivo

Leia mais

Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados de Caçador SICOOB CAÇADOR SC Rua Carlos Sperança, n 76 Caçador SC CNPJ:

Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados de Caçador SICOOB CAÇADOR SC Rua Carlos Sperança, n 76 Caçador SC CNPJ: Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados de Caçador SICOOB CAÇADOR SC Rua Carlos Sperança, n 76 Caçador SC CNPJ: 86.791.837/0001-11 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 30/06/2015 e 30/06/2014 BALANÇO

Leia mais

Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores da Unesp

Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores da Unesp RELATÓRIO DA GESTÃO Exercício: 2009 1 Relatório da Administração Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Contábeis do Exercício findo em 31/12/2009 da, na forma da Legislação

Leia mais

(2.3.1) Disponibilidades e relações interfinanceiras (Caixa e equivalentes de caixa)

(2.3.1) Disponibilidades e relações interfinanceiras (Caixa e equivalentes de caixa) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2014 Valores Expressos em R$ NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Cooperativa de Crédito do Servidor Federal Ltda.- Sicoob Credfaz Servidor

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Valores expressos reais R$)

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Valores expressos reais R$) BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 A T I V O 31/12/2013 31/12/2012 Circulante Nota 65.719.454,60 44.753.673,97 Disponibilidades 210.959,24 127.969,26 Títulos e Valores Mobiliários

Leia mais

A Cooperativa... possui Postos de Atendimento Cooperativo - PAC nas seguintes localidades:...

A Cooperativa... possui Postos de Atendimento Cooperativo - PAC nas seguintes localidades:... Cooperativa... -... Notas explicativas da administração às demonstrações contábeis para o semestre e exercício findo em xx de xxxxx de 201x e para o exercício findo em xx de xxxxxx de 201x (Em reais ou

Leia mais

SICOOB CREDIMONTE BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE

SICOOB CREDIMONTE BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 A T I V O 31/12/2016 31/12/2015 Circulante Nota 129.098.151,45 116.115.288,59 Disponibilidades 2.481.509,59 2.910.857,20 Relações Interfinanceiras

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31/12/2014 e 31/12/2013 BALANÇO PATRIMONIAL A T I V O

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31/12/2014 e 31/12/2013 BALANÇO PATRIMONIAL A T I V O DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31/12/2014 e 31/12/2013 BALANÇO PATRIMONIAL A T I V O Descrição 31/12/2014 31/12/2013 Circulante 156.258.346,39 84.311.338,58 Disponibilidades 5.713.064,48 3.051.007,35 Disponibilidades

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 DEMONSTRAÇÕES

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 DEMONSTRAÇÕES BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E 2015 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 2016 A T I V O Circulante Disponibilidades Relações Inter nanceiras Correspondentes Centralização Financeira - Cooperativas

Leia mais

Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados de Caçador SICOOB CAÇADOR SC Rua Carlos Sperança, 76 Centro Caçador SC CNPJ:

Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados de Caçador SICOOB CAÇADOR SC Rua Carlos Sperança, 76 Centro Caçador SC CNPJ: Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados de Caçador SICOOB CAÇADOR SC Rua Carlos Sperança, 76 Centro Caçador SC DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 30/06/2014 e 30/06/2013 BALANÇO PATRIMONIAL A T

Leia mais

Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados de Caçador SICOOB CAÇADOR SC Rua Carlos Sperança, n 76 Caçador SC CNPJ:

Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados de Caçador SICOOB CAÇADOR SC Rua Carlos Sperança, n 76 Caçador SC CNPJ: Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados de Caçador SICOOB CAÇADOR SC Rua Carlos Sperança, n 76 Caçador SC NOTAS EXPLICATIVAS SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA O PERÍODO FINDO EM 31 DE

Leia mais

Relatório da Administração

Relatório da Administração Relatório da Administração Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do exercício findo em 31/12/2017 da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Vazante Ltda.

Leia mais

Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores da Unesp

Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores da Unesp RELATÓRIO DA GESTÃO Exercício: 2010 "Cooperativismo: Você participa. Todos crescem!" 1 Relatório da Administração Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Contábeis do Exercício

Leia mais

TOTAL DO ATIVO , ,20 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

TOTAL DO ATIVO , ,20 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. SICOOB CREDITÁBIL BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO DE 2018 E DE 2017 A T I V O Nota 30/06/2018 30/06/2017 Circulante 28.354.032,49 25.032.382,48 Disponibilidades 214.550,45 148.365,64 Relações Interfinanceiras

Leia mais

Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados de Caçador SICOOB CAÇADOR SC Rua Carlos Sperança, n 76 Caçador SC CNPJ:

Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados de Caçador SICOOB CAÇADOR SC Rua Carlos Sperança, n 76 Caçador SC CNPJ: Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados de Caçador SICOOB CAÇADOR SC Rua Carlos Sperança, n 76 Caçador SC DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31/12/2014 e 31/12/2013 BALANÇO PATRIMONIAL A T I V O

Leia mais

Relatório da Administração

Relatório da Administração Relatório da Administração Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do exercício findo em 31/12/2018 da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Boa Esperança

Leia mais

Cooperativa de crédito de livre admissão de Pacajá e região Sicoob Transamazônica Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2017

Cooperativa de crédito de livre admissão de Pacajá e região Sicoob Transamazônica Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2017 Cooperativa de crédito de livre admissão de Pacajá e região Sicoob Transamazônica Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2017 Balanço patrimonial em 30 de junho Em milhares de reais Ativo 2017 2016

Leia mais

COOPERATIVA DE CREDITO CLASSICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - SICOOB EMPRESAS RJ

COOPERATIVA DE CREDITO CLASSICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - SICOOB EMPRESAS RJ COOPERATIVA DE CREDITO CLASSICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - SICOOB EMPRESAS RJ NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 1. Contexto

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS NOTAS EXPLICATIVAS. Página 1

NOTAS EXPLICATIVAS NOTAS EXPLICATIVAS. Página 1 NOTAS EXPLICATIVAS 2017 Página 1 Notas Explicativas 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos dos Municípios da Região Metropolitana da Grande Vitória/ES

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA/ES - COOPMETRO

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA/ES - COOPMETRO COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA/ES - COOPMETRO NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS

Leia mais

COOPERTEL. Demonstrações Contábeis Referente aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e de 2010 e Relatório de Auditoria

COOPERTEL. Demonstrações Contábeis Referente aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e de 2010 e Relatório de Auditoria COOPERTEL Demonstrações Contábeis Referente aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e de 2010 e Relatório de Auditoria Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa - Cnac São Paulo, 27 de Janeiro

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS DE UBERLÂNDIA LTDA.

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS DE UBERLÂNDIA LTDA. COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS DE UBERLÂNDIA LTDA. 1. Contexto operacional NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA/ES - COOPMETRO

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA/ES - COOPMETRO COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA/ES - COOPMETRO 1. Contexto Operacional NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Leia mais

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DA REGIÃO DE ITURAMA LTDA. - SICOOB CREDIRAMA CNPJ /

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DA REGIÃO DE ITURAMA LTDA. - SICOOB CREDIRAMA CNPJ / COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DA REGIÃO DE ITURAMA LTDA. CNPJ 03.412.878/000122 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHO DE 2018 E DE 2017 ATIVO Circulante Disponibilidades Relações Interfinanceiras

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPRESÁRIOS DO VALE DO PARANHANA SICOOB ECOCREDI. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31/12/2013 e 31/12/2012

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPRESÁRIOS DO VALE DO PARANHANA SICOOB ECOCREDI. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31/12/2013 e 31/12/2012 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPRESÁRIOS DO VALE DO PARANHANA SICOOB ECOCREDI Rua Germano Volkart n 57 - Centro Três Coroas RS - CNPJ: 11.565.109/0001-92 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31/12/2013

Leia mais

Relatório da Administração

Relatório da Administração Relatório da Administração Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do semestre findo em 30/06/2018 da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Santo Antônio

Leia mais

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Castro Alves, Rolândia - PR CNPJ: /

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Castro Alves, Rolândia - PR CNPJ: / INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Castro Alves, 1579 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 BALANCETE PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2017 (valores expressos em milhares

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS DE UBERLÂNDIA LTDA. - SICOOB CRED UFU

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS DE UBERLÂNDIA LTDA. - SICOOB CRED UFU COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS DE UBERLÂNDIA LTDA. - SICOOB CRED UFU NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO

Leia mais

Relatório da Administração

Relatório da Administração Relatório da Administração Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do exercício findo em 31/12/16 da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão da Região Central

Leia mais

Cooperativa de Crédito Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx. BALANÇOS PATRIMONIAIS EM XX DE xxxxxxxx DE 201x E DE 200x

Cooperativa de Crédito Xxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxx. BALANÇOS PATRIMONIAIS EM XX DE xxxxxxxx DE 201x E DE 200x A T I V O xx/xx/xxxx xx/xx/xxxx Circulante Disponibilidades Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Títulos e Valores Mobiliários (Nota 3) Relações Interfinanceiras (Nota 4) Operações de Crédito (Nota

Leia mais

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ:

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ: INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, 1000 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 BALANCETE PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2017 (valores expressos

Leia mais

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ:

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ: INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, 1000 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 BALANCETE PATRIMONIAL EM 30 DE ABRIL DE 2019 (valores expressos

Leia mais

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ:

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ: INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, 1000 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 BALANCETE PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2018 (valores expressos em

Leia mais

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ:

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ: INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, 1000 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 BALANCETE PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2017 (valores expressos

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DA SECRETARIA DE DEFESA SOCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS LTDA. - COOPSESP

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DA SECRETARIA DE DEFESA SOCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS LTDA. - COOPSESP 1. Contexto Operacional NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E 2015 A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores da Secretaria de Defesa

Leia mais

Relatório da Administração

Relatório da Administração Relatório da Administração Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do semestre findo em 30/06/2017 da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Iguatama Ltda.

Leia mais

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE ASSOCIADOS URUBICI SICOOB-CREDIARAUCÁRIA/SC

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE ASSOCIADOS URUBICI SICOOB-CREDIARAUCÁRIA/SC COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE ASSOCIADOS URUBICI SICOOB-CREDIARAUCÁRIA/SC DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31/12/2016 e 31/12/2015 BALANÇO PATRIMONIAL A T I V O Em Reais Circulante 56.425.298,40

Leia mais

COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL DE GUAÇUÍ CREDIGUAÇUÍ CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. (Valores em reais)

COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL DE GUAÇUÍ CREDIGUAÇUÍ CNPJ: / NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. (Valores em reais) COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL DE GUAÇUÍ CREDIGUAÇUÍ CNPJ: 32.422.628/0001-71 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (Valores em reais) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL DE GUAÇUÍ

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DO FLEURY

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DO FLEURY NOTA 02 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DO FLEURY NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO

Leia mais

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ:

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ: INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, 1000 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 BALANCETE PATRIMONIAL EM 30 DE ABRIL DE 2018 (valores expressos

Leia mais

Cooperativa dos Funcionários da Unesp Campus Rio Claro

Cooperativa dos Funcionários da Unesp Campus Rio Claro Cooperativa dos Funcionários da Unesp Campus Rio Claro CNPJ: 69.136.075/0001-09 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS 2006 CONTEÚDO: Balanço patrimonial Demonstração de resultado Notas

Leia mais

Balanço Patrimonial Semestres findo em 30 de Junho

Balanço Patrimonial Semestres findo em 30 de Junho Balanço Patrimonial Semestres findo em 30 de Junho Em Reais Ativo 06/2017 06/2016 Circulante 40.403.662,67 43.571.993,18 Disponibilidades 508.757,23 404.347,49 Títulos e Valores Mobiliários 22.537.205,24

Leia mais

NORTE DE RONDÔNIA LTDA tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade:

NORTE DE RONDÔNIA LTDA tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE ASSOCIADOS DE PORTO VELHO E REGIÃO NORTE DE RONDÔNIA LTDA CNPJ.: 01.664.968/0001-85 Notas explicativas da administração às demonstrações contábeis em 30 de Junho

Leia mais

Cooperativa de Crédito Mútuo dos Empresários de Franca e Região - Sicoob Cred-Acif

Cooperativa de Crédito Mútuo dos Empresários de Franca e Região - Sicoob Cred-Acif RTA-318-2013 Cooperativa de Crédito Mútuo dos Empresários de Franca e Região - Sicoob Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2013 e de 2012 e o Relatório dos Auditores Independentes Agosto de 2013

Leia mais

Relatório da Administração

Relatório da Administração Relatório da Administração Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do semestre findo em 30/06/2018 da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Vazante Ltda.

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Contábeis do exercício de 2011 da Cooperativa de Crédito de Paraopeba Ltda. SICOOB CREDIPARAOPEBA na forma

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Contábeis do exercício social findo em 31/12/2013 da COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE PARAOPEBA

Leia mais

Relatório da Administração

Relatório da Administração Relatório da Administração Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do semestre findo em 30/06/2018 da COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE POMPEU LTDA -

Leia mais

Demonstrações Contábeis em 31/12/2013 e 31/12/2012 BALANÇO PATRIMONIAL A T I V O

Demonstrações Contábeis em 31/12/2013 e 31/12/2012 BALANÇO PATRIMONIAL A T I V O Cooperativa de Crédito Maxi Alfa de Livre Admissão de Associados SICOOB - MAXICRÉDITO Rua Fernando Machado n 2608 D - Chapecó SC - CNPJ n 78.825.270/0001-29 Demonstrações Contábeis em 31/12/2013 e 31/12/2012

Leia mais

Cooperativa de Credito Horizonte - Sicoob Horizonte Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2017

Cooperativa de Credito Horizonte - Sicoob Horizonte Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2017 Cooperativa de Credito Horizonte - Sicoob Horizonte Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2017 Balanço patrimonial em 30 de junho Em milhares de reais Ativo 06/2017 06/2016 Passivo e patrimônio líquido

Leia mais

Cooperativa de Credito Horizonte - Sicoob Horizonte Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2017

Cooperativa de Credito Horizonte - Sicoob Horizonte Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2017 Cooperativa de Credito Horizonte - Sicoob Horizonte Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2017 Balanço patrimonial em 30 de junho Em milhares de reais Ativo 2017 2016 Passivo e patrimônio líquido

Leia mais

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ:

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ: INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, 1000 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 BALANCETE PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2018 (valores expressos

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS ENGENHEIROS DE BELO HORIZONTE E REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE LTDA. SICOOB ENGECRED - CNPJ Nº 02.606.305/0001-77

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE (Em reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE (Em reais) COOPERATIVA DE CRÉDITO DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE, DA EDUCAÇÃO, PEQUENOS EMPRESÁRIOS, MICROEMPRESÁRIOS E MICROEMPREENDENDORES DO NORTE PAULISTA SICOOB UNIMAIS NORTE PAULISTA NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Integrantes do Ministério Público e Poder Judiciário do Estado do Pará Ltda. Sicoob Coimppa Demonstrações

Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Integrantes do Ministério Público e Poder Judiciário do Estado do Pará Ltda. Sicoob Coimppa Demonstrações Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Integrantes do Ministério Público e Poder Judiciário do Estado do Pará Ltda. Sicoob Coimppa Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2017 Público e Poder

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS INTEGRANTES DO MINISTÉRIO PÚBLICO E DA DEFENSORIA PÚBLICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO LTDA

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS INTEGRANTES DO MINISTÉRIO PÚBLICO E DA DEFENSORIA PÚBLICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO LTDA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS INTEGRANTES DO MINISTÉRIO PÚBLICO E DA DEFENSORIA PÚBLICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO LTDA NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS

Leia mais

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ:

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, Rolândia - PR CNPJ: INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Presidente Bernardes, 1000 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 BALANCETE PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2019 (valores expressos

Leia mais

Cooperativa de Crédito Rural de Guapé Ltda. - SICOOB CREDIGUAPE CNPJ /

Cooperativa de Crédito Rural de Guapé Ltda. - SICOOB CREDIGUAPE CNPJ / Cooperativa de Crédito Rural de Guapé Ltda. - SICOOB CREDIGUAPE CNPJ - 71.009.237/0001-81 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Valores

Leia mais

Cecremef RELATÓRIO ANUAL

Cecremef RELATÓRIO ANUAL Cecremef RELATÓRIO ANUAL SUMÁRIO RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO... 01 INDICADORES... 02 BALANÇO ATIVO / PASSIVO.... 03 DEMONSTRAÇÃO DE SOBRAS OU PERDAS... 04 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO...

Leia mais

Cecremef RELATÓRIO ANUAL

Cecremef RELATÓRIO ANUAL Cecremef RELATÓRIO ANUAL SUMÁRIO RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO... 01 INDICADORES... 02 BALANÇO ATIVO / PASSIVO.... 03 DEMONSTRAÇÃO DE SOBRAS OU PERDAS... 04 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO...

Leia mais

TOTAL DO ATIVO , ,68. As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

TOTAL DO ATIVO , ,68. As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. CENTRAL DAS COOPERATIVAS DE ECONOMIA E CRÉDITO DO PLANALTO CENTRAL LTDA. SICOOB PLANALTO CENTRAL BALANÇOS PATRIMONIAIS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 JUNHO DE 2017 E 2016 (Valores expressos reais R$) A

Leia mais

COOPERATIVA DE CREDITO DO SERVIDOR FEDERAL LTDA NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 31/12/2014

COOPERATIVA DE CREDITO DO SERVIDOR FEDERAL LTDA NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 31/12/2014 COOPERATIVA DE CREDITO DO SERVIDOR FEDERAL LTDA NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2015 E 31/12/2014 (Em R$) A COOPERATIVA DE CREDITO DO SERVIDOR FEDERAL LTDA

Leia mais

Relatório da Administração

Relatório da Administração Relatório da Administração Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do semestre findo em 30/06/2018 da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão do Centro-Oeste

Leia mais

Relatório Anual. Associado ao que há de melhor. Associado a você.

Relatório Anual. Associado ao que há de melhor. Associado a você. Associado ao que há de melhor. Associado a você. SUMÁRIO Mensagem da Administração Relatório da Administração Política Operacional Avaliação de Resultados Ativos Captação Patrimônio Líquido Política de

Leia mais

Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Médio Oeste - Sicoob Médio Oeste Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2017

Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Médio Oeste - Sicoob Médio Oeste Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2017 Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Médio Oeste - Sicoob Médio Oeste Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2017 Balanço patrimonial em 30 de junho Ativo 2017 2016 Passivo e patrimônio líquido

Leia mais

Sicoob Credioeste Demonstrações Contábeis 1º Semestre

Sicoob Credioeste Demonstrações Contábeis 1º Semestre Sicoob Credioeste Demonstrações Contábeis 1º Semestre 2017 1 SUMÁRIO Relatório da Administração 03 Balanços Patrimoniais 05 Demonstrações de Sobras ou Perdas 07 Demonstrações das Mutações do Patrimônio

Leia mais

Relatório da Gestão. Cooperativa dos Funcionários da Unesp Campus Rio Claro

Relatório da Gestão. Cooperativa dos Funcionários da Unesp Campus Rio Claro Cooperativa dos Funcionários da Unesp Campus Rio Claro Relatório da Gestão 2004 Cooperativa dos Funcionários da Unesp Campus-Rio Claro BALANÇO PATRIMONIAL Em 31-12-03 e 31-12-04 (Em milhares de R$) A T

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 30 DE JUNHO DE 2016

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 30 DE JUNHO DE 2016 NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A CREDICOAMO CRÉDITO RURAL COOPERATIVA é uma cooperativa de crédito rural singular e sua sede está localizada no município de Campo Mourão/PR, à Rua Fioravante João Ferri,

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA O PERÍODO ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA O PERÍODO ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS COLABORADORES DA UNIÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E ENSINO & UNIÃO NORTE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA LTDA. COOMAR NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do exercício findo em da Cooperativa de Crédito do Oeste Mineiro e Região Metropolitana de Belo

Leia mais

Cooperativa de Crédito dos Empresários Industriais Vinculados a FIEMG Ltda. - SICOOB CREDIFIEMG CNPJ /

Cooperativa de Crédito dos Empresários Industriais Vinculados a FIEMG Ltda. - SICOOB CREDIFIEMG CNPJ / Cooperativa de Crédito dos Empresários Industriais Vinculados a FIEMG Ltda. - SICOOB CREDIFIEMG CNPJ - 07.469.260/0001-50 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE

Leia mais

Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Centro Norte do Paraná - Sicoob Aliança Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2017

Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Centro Norte do Paraná - Sicoob Aliança Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2017 Cooperativa de Crédito de Livre Admissão Centro Norte do Paraná - Sicoob Aliança Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2017 Balanço patrimonial em 30 de junho de 2017 Em milhares de reais Ativo 2017

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31/12/2014 e 31/12/2013 BALANÇO PATRIMONIAL

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31/12/2014 e 31/12/2013 BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31/12/2014 e 31/12/2013 BALANÇO PATRIMONIAL A T I V O Descrição 31/12/2014 31/12/2013 Circulante 32.094.378,68 29.837.432,45 Disponibilidades 242.920,76 183.562,59 Disponibilidades

Leia mais