Cecremef RELATÓRIO ANUAL

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1 Cecremef RELATÓRIO ANUAL

2 SUMÁRIO RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO INDICADORES BALANÇO ATIVO / PASSIVO DEMONSTRAÇÃO DE SOBRAS OU PERDAS DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA NOTAS EXPLICATIVAS RELATÓRIO DE AUDITORIA PARECER DO CONSELHO FISCAL MOVIMENTAÇÃO DO FATES...16

3 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DE FURNAS E DAS DEMAIS EMPRESAS DO SISTEMA ELETROBRÁS LTDA - SICOOB CECREMEF CNPJ/MF Nº / RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V. Sas. as demonstrações contábeis do exercício de da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados de Furnas e das Demais Empresas do Sistema Eletrobrás SICOOB CECREMEF, na forma da Legislação em vigor. 1. Política Operacional Em o Sicoob Cecremef completou 57 anos mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente por meio da concessão de empréstimos e de captação de depósitos. 2. Avaliação de Resultados No exercício de, o SICOOB CECREMEF obteve um resultado de R$ ,49, representando um retorno anual sobre o Patrimônio Líquido superior a 2,5%. 3. Ativos Os recursos depositados na centralização financeira somaram R$ Por sua vez, a carteira de crédito representava R$ ,69. A carteira de crédito encontrava-se assim distribuída: Carteira comercial R$ ,69 100% Os dez maiores devedores representavam, na data-base de 31/12/, o percentual de 4% da carteira, no montante de R$ , Captação As captações, no total de R$ ,56, apresentaram uma redução em relação ao mesmo período do exercício anterior próximo a 1%. As captações encontravam-se assim distribuídas: Depósitos à Vista R$ ,46 4% Depósitos a Prazo R$ ,10 96% Os dez maiores depositantes representavam, na data-base de 31/12/, o percentual de 11% da captação, no montante de R$ , Patrimônio de Referência O Patrimônio de Referência do Sicoob Cecremef era de R$ ,01. O quadro de associados era composto por cooperados, havendo um crescimento de 8% em relação ao mesmo período do exercício anterior. 6. Política de Crédito A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a cooperativa de todas as consultas cadastrais e com análise do risco do associado e de suas operações por meio do rating (ponderação da probabilidade de perda do tomador pela garantia fornecida), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações. O Sicoob Cecremef adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682/99, havendo uma concentração de 89% nos níveis de AA a C. 7. Governança Corporativa Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão. Nesse sentido, a administração da cooperativa tem na Assembleia Geral, que é a reunião de todos os associados, o poder maior de decisão. A gestão da cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de funções. Cabem ao Conselho de Administração as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da cooperativa no seu dia a dia. Os balanços da cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, levados ao conhecimento dos conselhos e da diretoria. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a cooperativa. Estes mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição. 8. Conselho Fiscal Eleito na AGO de 2016, com mandato até a AGO de 2019, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual. 9. Código de Ética Todos os integrantes da equipe do Sicoob Cecremef aderiram por meio de compromisso firmado, ao código de ética e de conduta profissional proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB SICOOB CONFEDERAÇÃO. A partir de então, todos os novos funcionários, ao ingressar na cooperativa, assumem o mesmo compromisso. 10. Sistema de Ouvidoria A ouvidoria, constituída em 2007 representou um importante avanço a serviço dos cooperados, dispõe de diretor responsável pela área e de um ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do sistema de ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes. No exercício de, a ouvidoria do Sicoob Cecremef registrou 97 manifestações de cooperados sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela Cooperativa. Dentre elas, havia reclamações, pedidos de esclarecimento de dúvidas e solicitações de providências relacionadas principalmente a atendimento, conta corrente, cartão de crédito e operações de crédito. Das 97 reclamações, 54 foram consideradas procedentes e resolvidas dentro dos prazos legais, de maneira satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com o previsto na legislação vigente. Agradecimentos Agradecemos aos nossos associados pela preferência e confiança e aos funcionários e colaboradores pela dedicação. Rio de Janeiro, 22 de fevereiro de Mauro da Silva Alves Diretor Presidente Marcelo José da Silva Azeredo Diretor Administrativo/Financeiro Carlos Soares de Souza Diretor Operacional Mina Fizsman Diretora Social 1

4 INDICADORES QUADRO SOCIAL CARTEIRA DE CRÉDITO (milhões de R$) 82,5 82,8 76,3 68,4 +8% -10,2% +14,6% -17,1% CAPITAL SOCIAL (milhões de R$) 50,7 55,1 58,8 55,1 DEPÓSITOS TOTAIS (milhões de R$) 302,4 350,8 401,2 398,1-6,3% -0,8% +8,7% +31,6% ATIVOS TOTAIS (milhões de R$) 367,5 421,2 476,6 467,8 PATRIMÔNIO LÍQUIDO (milhões de R$) 67,6 62,8 57,5 62,5-1,8% -7,4% +27,3% +9,3% SOBRAS À DISPOSIÇÃO DA AGO (milhões de R$) 2,0 2,1 2,5 1,0-60% -50%

5 CIRCULANTE ATIVO BALANÇO PATRIMONIAL EM REAIS 31/12/ ,10 31/12/ ,03 BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NOTAS EXPLICATIVAS DO AUDITOR INDEPENDENTE PARECER DO CONSELHO FISCAL Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados de Furnas e das Demais Empresas do Sistema Eletrobrás Ltda - Sicoob Cecremef CNPJ/MF nº / PARECER DISPONIBILIDADES (NOTA 3.c) RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS (NOTA 5) Centralização Financeira - Cooperativas OPERAÇÕES DE CRÉDITO (NOTA 6) Operações de Crédito (Provisão Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa) OUTROS CRÉDITOS (NOTA 7) Créditos por Avais e Fianças Honrados 4.690,74 - Rendas a Receber Diversos (Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa) , ,96 (4.690,74) , ,27 (77.221,75) OUTROS VALORES E BENS (NOTA 8) Outros Valores Despesas Antecipadas NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS (NOTA 4) Carteira Própria OPERAÇÕES DE CRÉDITO (NOTA 6) Operações de Crédito (Provisão Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa) PERMANENTE INVESTIMENTOS (NOTA 9) Outros Investimentos , ,81 (Provisões para Perdas) ( ,31) ( ,31) IMOBILIZADO DE USO (NOTA 10) Imóveis de Uso Outras Imobilizações de Uso (Depreciação acumulada) INTANGÍVEL (NOTA 11) Outros Ativos Intangíveis (Amortização acumulada) TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO DEPÓSITOS (NOTA 12) , ,41 Depósitos à Vista Depósito sob Aviso , , , ,65 Depósitos a Prazo , ,96 RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIAS (NOTA 13) Recursos em Trânsito de Terceiros OUTRAS OBRIGAÇÕES Cobrança e Arrecadação de Tributos (NOTA 14.1) Sociais e Estatutárias (NOTA 14.2) Fiscais e Previdenciárias (NOTA 14.3) Diversas (NOTA 14.4) PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL SOCIAL De Domiciliados no País (Capital a Realizar) RESERVAS DE REAVALIAÇÃO RESERVAS DE SOBRAS (NOTA 16.a) (NOTA 16.b) (NOTA 16.c) Fundo de Reserva , ,24 SOBRAS ACUMULADAS (NOTA 16.d/e) , ,02 TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO , , , , ,28 ( ,44) , ,26 238, , , , , , , ,41 ( ,40) , , , , ,14 ( ,70) , ,44 ( ,65) ,46 31/12/ , , , , , , , , , , ,75 ( ,00) , , , , , , , ,74 ( ,34) , , , , , , ,85 ( ,17) As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis , , , , ,49 ( ,73) , ,68 ( ,20) ,45 31/12/ , , , , , , , , , , ,67 ( ,18) , , ,45

6 DEMONSTRAÇÃO DE SOBRAS OU PERDAS EM REAIS Descrição das contas 2º SEMESTRE DE 31/12/ 31/12/2017 INGRESSOS E RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA , , ,85 Operações de Crédito , , ,85 Resultado de Operações com Títulos e Valores Mobiliários , ,09 - DISPÊNDIOS E DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ( ,42) ( ,89) ( ,06) Operações de Captação no Mercado ( ,88) ( ,96) ( ,08) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa ( ,54) ( ,93) ( ,98) RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ( ,93) ( ,66) ( ,21) OUTROS INGRESSOS E RECEITAS/DISPÊNDIOS E DESPESAS OPERACIONAIS , , ,61 Receitas de Prestação de Serviços , , ,59 Rendas de Tarifas Bancárias , , ,99 Despesas de Pessoal ( ,64) ( ,95) ( ,86) Outras Despesas Administrativas ( ,46) ( ,07) ( ,53) Despesas Tributárias (88.228,76) ( ,09) ( ,20) Outros ingressos/rendas operacionais - Nota , , ,56 Outros dispêndios/despesas operacionais - Nota 19 ( ,39) ( ,95) ( ,94) RESULTADO OPERACIONAL , , ,40 RESULTADO NÃO OPERACIONAL - Nota 20 (20.562,87) (56.423,75) 7.910,56 RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO , , ,96 Provisão para Imposto de Renda (57.374,73) ( ,40) (65.687,60) Provisão para Contribuição Social (47.174,82) (85.676,86) (56.907,57) Reversão da Reserva de Reavaliação - Nota 16.b , , ,74 RESULTADO ANTES DAS DESTINAÇÕES ESTATUTÁRIAS , , ,53 F A T E S - Atos não cooperativos - - ( ,68) F A T E S - Atos Cooperativos - Nota 16.e - ( ,78) ( ,43) Reserva Legal - Nota 16.e - ( ,35) ( ,40) SOBRAS OU PERDAS LÍQUIDAS DO EXERCÍCIO , , ,02 Juros ao Capital - - ( ,27) 4 As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis.

7 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM REAIS CAPITAL (-) CAPITAL A REALIZAR RESERVAS DE REAVALIAÇÃO RESERVA LEGAL SOBRAS OU PERDAS ACUMULADAS Saldos em 31/12/ ,47 ( ,27) , , , ,97 Destinação de Sobras Exercício Anterior Em Conta Corrente do Associado ( ,73) ( ,73) Sobras a pagar (557,93) (557,93) Cotas de Capital à Pagar - Ex associados (19.018,02) (19.018,02) Ao Capital Social 4.184, (4.184,22) - Movimentação de Capital Por Subscrição/Realização ,47 ( ,83) ,64 Por Devolução ( - ) ( ,88) , ( ,96) Reversão de Reservas - Nota 16.b - - (23.499,74) ,74 - Sobras ou Perdas Líquidas , ,79 Subscrição dos Juros ao Capital , ,39 FATES - Atos Não Cooperativos - Nota ( ,68) ( ,68) Destinação das Sobras ou Perdas: Fundo de Reserva - Nota 16.e ,40 ( ,40) - F A T E S - Nota 16.e ( ,43) ( ,43) Saldos em 31/12/ ,67 ( ,18) , , , ,04 Movimentação de Capital Destinação de Sobras Exercício Anterior Em Conta Corrente do Associado ( ,11) ( ,11) Cotas de Capital à Pagar - Ex associados (30.195,02) (30.195,02) Ao Capital Social 6.419, (6.419,89) - Movimentação de Capital Por Subscrição/Realização , , ,90 Por Devolução ( - ) ( ,59) ( ,59) Reversão de Reservas - Nota 16.b - - (23.499,84) ,84 - Sobras ou Perdas Líquidas , ,49 Outros - Nota , ,06 Destinação das Sobras ou Perdas: Fundo de Reserva - Nota 16.e ,35 ( ,35) - F A T E S - Nota 16.e ( ,78) ( ,78) Saldos em 31/12/ ,75 ( ,00) , , , ,99 Total As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis. 5

8 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EM REAIS 2º SEMESTRE DE 31/12/ 31/12/2017 ATIVIDADES OPERACIONAIS Sobras/Perdas do Exercício , , ,96 IRPJ / CSLL ( ,55) ( ,26) ( ,17) Depreciações - Nota , , ,95 Amortizações - Nota , , ,22 Sobras/Perdas do Exercício Ajustado , , ,96 VARIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS OPERACIONAIS Títulos e Valores Mobiliários ( ,33) ( ,33) - Operações de Crédito , , ,75 Outros Créditos ( ,04) ( ,06) ,11 Outros Valores e Bens ( ,63) ( ,01) ,10 Depósitos a Vista , , ,15 Depósitos sob Aviso ( ,82) ( ,84) ,02 Depósitos a Prazo ( ,86) , ,15 Relações Interdependências , , ,00 Outras Obrigações ,62 ( ,08) ,14 ATIVIDADES OPERACIONAIS - Caixa Líquido Proveniente/ (Aplicado) ( ,36) ( ,19) ,38 Aquisição em Investimentos - Nota 9 ( ,23) ( ,29) ( ,40) Aquisição em Imobilizado de Uso - Nota 10 ( ,56) ( ,06) (60.758,91) Aplicação no Intangível - Nota 11 (29.572,76) (29.572,76) (26.813,18) Baixa de Imobilizações de Uso - Nota , ,63 ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS - Caixa Líquido Proveniente/ (Aplicado) ( ,55) ( ,71) ( ,86) Aumento por novos aportes de Capital , , ,64 Devolução de Capital à Cooperados ( ,52) ( ,59) ( ,96) Destinação de Sobras Exercício Anterior Cotas de Capital a Pagar - (30.195,02) (19.018,02) Destinação de Sobras Exercício Anterior em C/C Associados - ( ,11) ( ,73) Destinação de Sobras Exercício Anterior a pagar - - (557,93) FATES - Resultado de Atos Não Cooperativos - Nota ( ,68) FATES Sobras Exercício - Nota 16.e ( ,78) ( ,78) ( ,43) Outros - Nota , , ,39 ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS - Caixa Líquido Proveniente/ (Aplicado) ( ,74) ( ,54) (3.160,72) AUMENTO/DIMINUIÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA ( ,65) ( ,44) ,80 No início do período (Notas 3.c e 4) , , ,80 No fim do período (Notas 3.c e 4) , , ,60 VARIAÇÃO LÍQUIDA DAS DISPONIBILIDADES ( ,65) ( ,44) ,80 6 As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis.

9 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DE FURNAS E DAS DEMAIS EMPRESAS DO SISTEMA ELETROBRÁS LTDA. SICOOB CECREMEF NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE E DE 2017 NOTA 1 CONTEXTO OPERACIONAL A COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DE FURNAS E DAS DEMAIS EMPRESAS DO SISTEMA ELETROBRÁS LTDA - SICOOB CECREMEF, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 17/03/1961, filiada à Cooperativa Central de Crédito do Rio de Janeiro SICOOB CENTRAL RIO e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/1964, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/1971, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/2009, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 4.434/2015, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. O SICOOB CECREMEF possui 7 Postos de Atendimento (PAs) nos seguintes municípios: Angra dos Reis-RJ, Rio de Janeiro-RJ, Paraty-RJ e São José da Barra-MG. O SICOOB CECREMEF tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: (i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; (ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e (iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos. NOTA 2 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil BACEN, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente àquelas aplicáveis às entidades Cooperativas, a Lei do Cooperativismo nº 5.764/71 e normas e instruções do BACEN, apresentadas conforme Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF, e sua emissão foi autorizada pela Diretoria Executiva em 22 de fevereiro de Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar determinados ativos e passivos entre outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, às provisões necessárias para causas judiciais, entre outras. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº 4.144/2012; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/2008; CPC 02 (R2)- Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis - Resolução CMN nº 4.524/16, CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/2008; CPC 04 (R1) Ativo Intangível - Resolução CMN nº 4.534/2016; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/2009; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/2011; CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. Resolução CMN nº 4.007/2011; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/2011; CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes Resolução CMN nº 3.823/2009; CPC 27 - Ativo Imobilizado - Resolução CMN nº 4.535/16 e CPC 33 (R1) - Benefícios a Empregados Resolução CMN nº 4.424/2015. NOTA 3 RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS a) Apuração do resultado Os ingressos/receitas e os dispêndios/despesas são registrados de acordo com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços, típicas ao sistema financeiro, são reconhecidas quando da prestação de serviços ao associado ou a terceiros. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade. b) Estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para determinar o valor de certos ativos, passivos e outras transações considerando a melhor informação disponível. Incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à vida útil dos bens do ativo imobilizado, provisões para causas judiciais, dentre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. c) Caixa e equivalente de caixa Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/2008, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. O caixa e os equivalentes de caixa, que são aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, prazo de vencimento igual ou inferior a noventa dias, apresentados na demonstração dos fluxos de caixa, estão constituídos por: Descrição Caixa e depósitos bancários Relações interfinanceiras TOTAL d) Operações de crédito 31/12/ , , ,16 31/12/ , , ,60 As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas por critério "pro rata temporis", com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. e) Provisão para operações de Crédito Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. As Resoluções CMN nº 2.697/2000 e 2.682/1999 estabeleceram os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo). f) Depósitos em garantia Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações em que figura como polo passivo. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. g) Investimentos Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL RIO, avaliadas pelo método de custo de aquisição. h) Imobilizado Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, edificações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para reduzir o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas 7

10 aplicáveis e levam em consideração a vida útil econômica dos bens. i) Intangível Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. j) Ativos contingentes Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis. k) Demais ativos e passivos São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas. l) Provisões São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. m) Provisões para demandas judiciais e Passivos contingentes São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas. n) Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz. o) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos de acordo com o Decreto 3.000/1999, art O resultado apurado em operações realizadas com cooperados não tem incidência de tributação conforme art. 182 do mesmo Decreto. p) Segregação em circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). q) Valor recuperável de ativos impairment A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por impairment, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 31 de dezembro de não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros. r) Demonstração dos Fluxos de Caixa As demonstrações dos fluxos de caixa pelo método indireto foram preparadas e estão apresentadas de acordo com o CPC 03 (R2) Demonstrações dos Fluxos de Caixa, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis. s) Eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por: Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis. Conforme detalhado na nota explicativa nº 7. Outros Créditos houve um evento subsequente às demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de. NOTA 4 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Em 31 de dezembro de e 2017, as aplicações em Títulos e Valores Mobiliários estavam assim compostas: Descrição Título de Renda Fixa 31/12/ ,33 Os Títulos de Renda Fixa são letras financeiras, via BANCOOB, com renda pós-fixada, com rentabilidade entre 105% a 111% da taxa CDI. Essas aplicações não foram consideradas como Equivalentes de Caixa devido possuírem vencimentos em novembro de 2020, portanto, classificadas como ativo não circulante no realizável a longo prazo. TOTAL ,33 NOTA 5 RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB CENTRAL RIO, conforme determinado no art. 17, da Resolução CMN nº 4.434/2015, com rentabilidade de aproximadamente 100% da taxa CDI. Descrição Centralização Financeira Cooperativas (a) TOTAL 31/12/ , ,92 31/12/ , ,54 NOTA 6 OPERAÇÕES DE CRÉDITO a) Composição da carteira de crédito por modalidade: Modalidade 31/12/ Circulante Não circulante Total 31/12/2017 Adiantamento a Depositante , , ,91 Empréstimos , , , ,25 Títulos Descontados , , ,70 Financiamentos , , , ,73 (-) Provisões para Operações de Crédito ( ,44) ( ,40) ( ,84) ( ,51) TOTAL , , , ,08 8

11 b) Composição da carteira de créditos por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº de 21/12/1999: Nível / A.D / Cheque Empréstimo / Total em Provisões Total em Provisões Percentual de Risco / Especial / Conta Financiamentos TD 31/12/ 31/12/ 31/12/ /12/2017 Situação Garantida AA - Normal ,50 6, , , ,46 - A 0,5% Normal , , , ,01 ( ,84) ,45 ( ,95) B 1% Normal , , , ,99 ( ,28) ,05 (92.021,32) B 1% Vencidas , , , ,93 (5.476,25) ,97 (6.551,80) C 3% Normal , , , ,22 ( ,83) ,12 ( ,26) C 3% Vencidas , , , ,19 (42.965,71) ,54 (32.232,38) D 10% Normal , , , ,24 ( ,42) ,03 (58.894,00) D 10% Vencidas , , , ,89 ( ,39) ,40 (57.350,64) E 30% Normal , , , ,91 ( ,57) ,68 (39.030,80) E 30% Vencidas , , , ,56 ( ,37) ,82 (87.256,75) F 50% Normal , , ,05 ( ,03) ,07 (59.561,04) F 50% Vencidas , , , ,54 ( ,77) ,06 ( ,02) G 70% Normal , , , ,43 ( ,90) ,14 (24.875,30) G 70% Vencidas , , ,42 ( ,78) ,85 ( ,30) H 100% Normal ,97 171, ,94 ( ,94) ,02 ( ,02) H 100% Vencidas , , ,76 ( ,76) ,93 ( ,93) Total Normal , , , ,40 ( ,81) ,02 ( ,70) Total Vencidos , , , ,29 ( ,03) ,57 ( ,81) Total Geral , , , ,69 ( ,84) ,59 ( ,51) Provisões ( ,75) ( ,00) ( ,09) ( ,84) ( ,51) Total Líquido , , , , ,08 O Sicoob Confederação, a partir de outubro/, implementou melhorias em suas metodologias internas de avaliação do risco de crédito de associados. As melhorias realizadas, tem por objetivo o aperfeiçoamento do referido processo, em linha com os normativos regulatórios do Banco Central do Brasil BCB. c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento: Descrição Até 90 De 91 até 360 Acima de 360 Total Financiamentos , , , ,03 Empréstimos , , , ,68 Operações renegociadas , , , ,01 Crédito Pessoal , , , ,08 Títulos Descontados , , ,17 Cheques Descontados , ,68 Conta Corrente , ,04 TOTAL , , , ,69 Obs.: Este demonstrativo não considera provisões para créditos com liquidação duvidosa. d) Composição da carteira de crédito por tipo de produto, cliente e atividade econômica: Descrição Conta Corrente Empréstimo / Financiamento Título Descontado 31/12/ % da Carteira Setor Privado - Serviços , , , ,00 4,4% Pessoa Física , , ,29 95,4% Outros , ,40 0,2% TOTAL , , , ,69 100,00% Obs.: Este demonstrativo não considera provisões para créditos com liquidação duvidosa. e) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito: Descrição 31/12/ 31/12/2017 Saldo inicial ( ,51) ( ,36) Constituições / Reversões ( ,19) ( ,98) Transferência para prejuízo , ,83 TOTAL ( ,84) ( ,51) f) Concentração dos Principais Devedores: Descrição 31/12/ % Carteira Total 31/12/2017 % Carteira Total Maior Devedor ,01 0,93% ,95 0,38% 10 Maiores Devedores ,39 4,35% ,96 2,66% 50 Maiores Devedores ,20 10,99% ,47 8,48% g) Movimentação de Créditos Baixados Como Prejuízo: Descrição 31/12/ 31/12/2017 Saldo inicial , ,77 Valor das operações transferidas no período , ,83 Valor das operações recuperadas no período ( ,67) ( ,74) Valor dos descontos concedidos nas operações recuperadas (22.987,74) (17.841,61) Valor baixa da operação por renegociação ( ,53) - TOTAL , ,25 h) Operações renegociadas: Durante o exercício de, a cooperativa procedeu à renegociação de operações de crédito no montante total de R$ ,38, compreendendo as composições de dívidas, prorrogações, novações de créditos e as concessões de novas operações de crédito para liquidação parcial ou total de operações anteriores. 9

12 NOTA 7 OUTROS CRÉDITOS Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado: Descrição 31/12/ 31/12/2017 Avais e Fianças honrados 4.690,74 - Rendas a Receber , ,26 Adiantamento e Antecipações salariais , ,83 Adiantamentos para Pagamentos de Nossa Conta (a) , ,65 Adiantamentos pro Conta de Imobilizações , ,45 Devedores por Depósitos em Garantia , ,64 Títulos e Créditos a Receber 6.507, ,50 Devedores Diversos País (b) , ,20 (-) Provisões para Outros Créditos (c) (4.690,74) ( ,75) TOTAL , ,78 (c) A provisão para outros créditos de liquidação duvidosa foi apurada com base na classificação por nível de risco, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999. (a) Saldo refere-se adiantamento da obra de abertura do novo ponto de atendimento de São Clemente, em conformidade ao plano de expansão para aumento de negócios. (b) Devedores Diversos País, classificado no ativo na conta de Outros Créditos está assim composto: Descrição Valor R$ Pendências a regularizar ,01 Plano de saúde a receber ,44 Pendências a regularizar Banco do Brasil 1.300,00 Pendências a regularizar - Bancoob ,48 Empresas com desconto em folha ,82 Estorno de juros ao capital (*) ,06 Transitória avais e fianças honrados ,19 TOTAL ,00 (*) Devido ao aumento da despesa com provisão de liquidação duvidosa e queda da SELIC, que prejudicaram o resultado do exercício corrente de forma relevante, a gestão da cooperativa optou pela suspensão do pagamento dos juros ao capital, conforme definição em reunião da Diretoria Executiva. Porém, o sistema operacional realizou o pagamento em cotas de capital, de forma automática, em 31 de dezembro de, no valor de R$ ,06, não sendo possível à realização do estorno dentro do exercício, devido à informação das cotas terem sido processadas pelo órgão regulador (Banco Central do Brasil). Como forma de transparência, após alinhamento da Diretoria Executiva com a contabilidade, foi definido a reclassificação contábil da despesa de juros ao capital para o grupo de outros créditos em 31 de dezembro de. Como evento subsequente, os estornos das cotas de capital dos cooperados, ocorreram de forma integra em 10 de janeiro de NOTA 8 OUTROS VALORES E BENS Descrição 31/12/ 31/12/2017 Material em Estoque 238,00 - Prêmio de Seguros , ,06 Processamento de Dados 5.463, ,59 Vale Transporte , ,60 Contribuições a Fundos ,92 - TOTAL , ,25 NOTA 9 INVESTIMENTOS O saldo é, substancialmente, representado por quotas do SICOOB CENTRAL RIO. Descrição 31/12/2017 Aquisições Baixas 31/12/ Participação Sicoob Central Rio , , ,79 TOTAL , , ,79 NOTA 10 IMOBILIZADO DE USO Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme ao lado: Taxa de Descrição 31/12/2017 Aquisições Baixas Depreciação 31/12/ Depreciação Terrenos , ,00 Edificações , ,00 4% (-) Depr. Acum.-Edificações ( ,54) - - (37.707,84) ( ,38) Instalações , , ,47 10% (-) Depr. Acum.-Instalações ( ,80) - - ( ,55) ( ,35) Móveis e Equip. de uso , ,79 (5.278,66) ,18 10% (-) Depr. Acum.-Móv. Equip. de uso ( ,30) ,13 (68.798,13) ( ,30) Sistema de Comunicação , ,72 (325,00) ,15 10% (-) Depr. Acum.-Sist. Comunicação (21.097,04) - 181,57 (13.768,29) (34.683,76) Sistema de processamento de dados , ,64 (33.549,75) ,80 20% (-) Depr. Acum.-Sist. Proc. de Dados ( ,67) ,31 (95.612,66) ( ,02) Sistema de Segurança , , ,54 10% (-) Depr. Acum.-Sist. Segurança (36.036,38) - - (5.812,41) (41.848,79) TOTAL , ,06 (2.961,40) ( ,88) ,54 NOTA 11 INTANGÍVEL Demonstrado pelo custo de aquisição, menos amortização acumulada. As amortizações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme ao lado: Taxa de Descrição 31/12/2017 Aquisições Amortizações 31/12/ Depreciação Softwares , , ,44 20% (-) Amort. Acum.-Software ( ,20) - (32.735,45) ( ,65) Direito de Uso , ,00 20% (-) Amort. Acum.-Direito de Uso ( ,00) - - ( ,00) TOTAL , ,76 (32.735,45) ,79 10

13 NOTA 12 DEPÓSITOS a) Composição dos depósitos: Descrição 31/12/ Taxa Taxa 31/12/2017 média média Depósito à Vista , ,80 - Depósito Sob Aviso ,81 0,47 % ,65 0,52% Depósito a Prazo ,29 0,48 % ,96 0,52% TOTAL , ,41 - b) Concentração dos principais depositantes: Descrição 31/12/ % Carteira Total 31/12/2017 % Carteira Total Maior Depositante ,14 3,22% ,27 6,79% 10 Maiores Depositantes ,87 10,16% ,84 13,12% 50 Maiores Depositantes ,54 25,37% ,88 27,74% É composto de valores cuja disponibilidade é imediata aos associados, denominado de depósitos a vista, portanto sem prazo determinado para movimentá-lo, ficando a critério do portador dos recursos fazê-lo conforme sua necessidade. É composto também por valores pactuados para disponibilidade em prazos pré-estabelecidos, denominados depósitos a prazo, os quais recebem atualizações por encargos financeiros remuneratórios conforme a sua contratação em pós ou pré-fixada. Suas remunerações pós fixadas são calculadas com base no critério de Pro rata temporis ; já as remunerações pré-fixadas são calculadas e registradas pelo valor futuro, com base no prazo final das operações, ajustadas, na data do demonstrativo contábil, pelas despesas a apropriar, registradas em conta redutora de depósitos a prazo. NOTA 13 RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIAS Os recursos de terceiros que estão com a cooperativa são registrados nessa conta para posterior repasse aos associados, por sua ordem. Descrição 31/12/ 31/12/2017 Ordens de Pagamento (a) , ,00 Recebimentos em Trânsito de Terceiros 44,99 - TOTAL , ,00 (a) Trata-se de cheques emitidos contra a ordem de terceiros. Esses valores eram contabilizados no grupo de credores diversos e foram reclassificados, para melhor adequação contábil. NOTA 14 OUTRAS OBRIGAÇÕES 14.2 Sociais e Estatutárias Descrição 31/12/ 31/12/2017 Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados , ,26 Sociais e Estatutárias , ,15 Fiscais e Previdenciárias , ,17 Diversas , ,42 TOTAL , ,00 Descrição 31/12/ 31/12/2017 Resultado de Atos com Associados (a) , ,57 Resultado de Atos com Não Associados ,14. Gratificações e Participações a Pagar ,98 - Cotas de Capital a Pagar (b) , ,44 TOTAL , , Cobrança e Arrecadação de Tributos Descrição 31/12/ 31/12/2017 IOF a recolher , ,26 TOTAL , ,26 (a) O FATES é destinado às atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído em pelo resultado dos atos não cooperativos e 28% das sobras líquidas do ato cooperativo, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971. (b) Refere-se às cotas de capital a devolver de associados desligados Fiscais e Previdenciárias 14.4 Diversas As obrigações fiscais e previdenciárias, classificadas no passivo na conta de Outras Obrigações estão assim compostas: Descrição 31/12/ 31/12/2017 Provisão para impostos e contribuições/lucros ,86 - Impostos e contribuições a recolher , ,17 TOTAL , ,17 Descrição 31/12/ 31/12/2017 Obrigações por Aquisição de Bens e Direitos , ,43 Provisão para Pagamentos a Efetuar (a) , ,52 Provisão para Passivos Contingentes(Nota 26) , ,51 Provisão para Garantias Financeiras Prestadas(b) , ,56 Credores Diversos País (c) , ,40 TOTAL , ,42 (a) Referem-se à provisão para pagamento de despesas com pessoal (R$ ,94) e outras despesas administrativas (R$ ,70). (b) Refere-se à contabilização da provisão para garantias financeiras prestadas, apurada sobre o total das coobrigações concedidas pela singular, conforme Resolução CMN nº 4.512/2016, referente a aval prestado em diversas operações de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais. A provisão para garantias financeiras prestadas é apurada com base na avaliação de risco dos cooperados beneficiários, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999. ( c) Referem-se a outros credores diversos país (R$ ,18), pendências a regularizar (R$ ,22), diferença de caixa (R$ 855,27), pendência banco do brasil (R$ 2.177,00), pendências a regularizar Bancoob (R$ ,12), créditos de terceiros (R$ ,15) e credores diversos-liquidação cobrança (R$ ,87). 11

14 NOTA 15 INSTRUMENTOS FINANCEIROS O SICOOB CECREMEF opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, títulos e valores mobiliários, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos à vista e a prazo. Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos. NOTA 16 PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital Social O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em a um voto, independentemente do número de suas cotas-partes. b) Reserva de Reavaliação Conforme Laudo de Reavaliação do Imóvel, de uso próprio do SICOOB CECREMEF, realizado e aprovado em AGE em 29 de outubro de 2007, constituiu-se Reserva de Reavaliação no valor de R$ ,91, sendo para o Terreno R$ ,00 e a Edificação R$ ,91, apropriado em 480 meses e amortizado o valor mensal de (R$ 1.958,22). c) Reserva Legal Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de no mínimo 10%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades. d) Sobras Acumuladas As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971. Em Assembleia Geral Ordinária, realizada em 25/4/, os cooperados deliberaram pela distribuição das sobras do exercício findo em 31 de dezembro de 2017, no valor de R$ ,02, em conta corrente dos associados. e) Destinações estatutárias e legais A sobra líquida do exercício terá a seguinte destinação: Descrição 31/12/ 31/12/2017 Capital Social , ,49 Associados Descrição 31/12/ Reserva de Reavaliação Constituída em outubro de ,91 Amortização 2007 a 2015 ( ,24 ) Amortização 2016 (23.498,64 ) Amortização 2017 (23.499,74 ) Amortização (23.499,84) Descrição 31/12/ 31/12/2017 TOTAL ,45 Sobra líquida do exercício , ,79 Lucro líquido decorrente de atos não-cooperativos apropriado ao FATES - ( ,68) Sobra líquida, base de cálculo das destinações , ,11 Destinações estatutárias Reserva legal - 10% () e 14% (2017) ( ,35) ( ,40) Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social ( ,78) ( ,43) - 28% () e 30% (2017) Reversão de reserva de reavaliação , ,74 Sobra à disposição da Assembleia Geral , ,02 NOTA 17 RESULTADO DE ATOS NÃO COOPERATIVOS O resultado de atos não cooperativos tem a seguinte composição: Descrição 31/12/ 31/12/2017 Receita de prestação de serviços , ,22 Despesas específicas de atos não cooperativos (98.934,09) (83.649,29) Despesas apropriadas na proporção das receitas de atos não cooperativos ( ,05) ( ,65) Resultado operacional , ,28 Receitas (despesas) não operacionais, líquidas (56.423,75) 7.910,56 Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social , ,84 IRPJ/CSLL ( ,25) ( ,16) Outras deduções (a) ( ,65) ( ,00) Resultado de atos não cooperativos (lucro líquido) ( ,73) ,68 NOTA 18 OUTROS INGRESSOS/RENDAS OPERACIONAIS Descrição 2º Semestre 31/12/ 31/12/2017 Recuperação de Encargos e Despesas 499, , ,59 Ingressos de Depósitos Intercooperativos , , ,79 Reversão Provisão Mensal de Juros ao Capital , ,31 - Outras , , ,92 Outras Rendas Operacionais , , ,26 TOTAL , , ,56 12

15 NOTA 19 OUTROS DISPÊNDIOS/DESPESAS OPERACIONAIS Descrição 2º Semestre 31/12/ 31/12/2017 Despesas de Descontos Concedidos em Renegociações (314,32) (314,32) - Despesas de Juros ao Capital - ( ,31) ( ,27) Despesas de Provisões Passivas ( ,93) ( ,54) ( ,49) Outras Despesas Operacionais ( ,14) ( ,78) ( ,18) TOTAL ( ,39) ( ,95) ( ,94) NOTA 20 RESULTADO NÃO OPERACIONAL Descrição 2º Semestre de 31/12/ 31/12/2017 Ganhos de Capital , , ,80 (-) Perdas de Capital (34.416,94) ( ,90) (33.335,61) (-) Outras Despesas não Operacionais - (2.961,40) (15.744,63) Resultado Líquido (20.562,87) (56.423,75) 7.910,56 NOTA 21 PARTES RELACIONADAS As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa; as pessoas jurídicas a estes pertencentes ou que exerçam controle e membros próximos da família de tais pessoas. As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica. As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito. As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária. a) Montante das operações ativas e passivas no exercício de : Valores % em Relação à Carteira Total Montante das Operações Ativas ,77 0,04% TOTAL ,84 0,64% Montante das Operações Passivas ,00 1% b) Operações ativas e passivas saldo em : Natureza da Operação de Crédito Valor da Operação de Crédito PCLD (Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa) % da Operação de Crédito em Relação à Carteira Total Cheque Especial ,85 (105,31) 0% Empréstimo e Financiamentos ,26 (245,01) 0% Natureza dos Depósitos Valor do Depósito % em Relação à Carteira Total Taxa Média - % Depósitos a Vista ,37 0,71% 0% Depósitos a Prazo ,67 1,21% 0,49% c) Foram realizadas transações com partes relacionadas, na forma de: depósito a prazo, cheque especial, conta garantida, cheques descontados, crédito rural RPL, crédito rural repasses, empréstimos, dentre outras, à taxa/remuneração relacionada no quadro ao lado, por modalidade: Natureza das Operações Ativas e Passivas Taxas Aplicadas em Relação às Partes Relacionadas Taxa Aprovada pelo Conselho de Administração / Diretoria Executiva Empréstimos 2,92% 2,92% Financiamento 1,24% 1,24% Aplicação Financeira - Pós Fixada 150,41% 150,41% PERCENTUAL EM RELAÇÃO À CARTEIRA GERAL MOVIMENTAÇÃO NO EXERCÍCIO DE Empréstimos e Financiamentos 0,64% d) No exercício de os benefícios monetários destinados às partes relacionadas foram representados por honorários e custeio parcial de plano de saúde, apresentando-se da seguinte forma: BENEFÍCIOS MONETÁRIOS NO EXERCÍCIO DE (R$) Honorários - Diretoria e Conselho de Administração ( ,28) Encargos Sociais ( ,85) Vale refeição/alimentação (59.907,51) 13

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