EMYGDIO CADIMA CRISTINA SILVA

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1 Alternativas de gestao da pescaria de camarao de aguas pouco profundas EMYGDIO CADIMA CRISTINA SILVA 1. MANUTENCAO DO N!VEL ADEQUADO DE MORTALIDADE DE PESCA POR TAC OU REGULA MENTACAO DO ESFORCO Como se viu (Cadima, este seminario), para urn dado padrao de exploragao, a captura em peso dependera do n!vel de mortalidade por pesca, F.

2 A relagao entre a captura em peso e o n!vel de pesca pode ser de diferentes tipos consoante o recurso mas, como caracter!sticas gerais, poder-se-a salientar que: A captura em peso sera zero para urn n!vel igual a zero, isto e, sem pesca. Aumentara para n!veis de pesca maiores mas ate urn certo n!vel designado por Fmax. A partir desse (Fmax), a captura diminuira. A figura ilustra os 3 tipos de relagao entre a captura em peso e o n!vel de pesca para urn dado padrao de exploragao. optura em.peso (a) ( c) 0 Fmax nivel 0 0 Fmax -----Fmax Fig. Relagao entre a captura em peso e o n!vel de pesca para urn padrao de exploragao fixo. Nas curvas de tipo (a), o valor de Fmax aparece bern definido ao contrario de tipo (b) ou (c). Nas de tipo (b), ha urn intervale de valores de n!vel de pesca iguais a Fmax e nas curvas de tipo (c), o valor de Fmax e teoricamente infinite. Pode parecer a primeira vista que o n!vel de pesca mais adequado seria o correspondents a Fmax pois seria aquele que produziria maior captura em peso. Assim se considerou durante as decadas de 60 e 70 e em varias pescarias esse era o objective a longo prazo da gestao. Diga-se de passagem que, para muitos recursos, a avaliagao sugeria curvas de tipo (a). No entanto, como ja se referiu (Cadima, este seminario), na gestao de uma pescaria nao interessa apenas a captura total em peso mas tambem, a biomassa media e 0 peso medio individual.

3 Ora sucede q11e a biomassa media e menor quanta maior for o n:lvel de pesca. Acresce que valores muito baixos de biomassa podem por em serio risco a sobrevivencia do recurso porque pode Qcasionar redugoes significantes do recrutamento. Alem destas razoes de ordem biologica, tambem ha razoes de ordem econ6mica que aconselham a adoptar urn n:lvel de pesca inferior a Fmax. Quanta maior for o n:lvel de pesca maior sera o custo da exploragao e como se pode verificar nas curvas tipo (b) e (c), a partir de urn certo nivel de pesca, as capturas em peso nao sofrerao aumentos apreciaveis e por isso a pesca sera mais dispendiosa mas com valores sensivelmente iguais. G valor do n:lvel de pesca considerado mais apropriado e entao inferior a Fmax e e normalmente designado por Fo.1 Em 1986, a avaliagao do recurso de camarao de aguas pouco profundas indicou que, como actual padrao de exploragao, a captura em peso, por recruta, aumenta continuamente como n:lvel de mortalidade por pesca, F. 0 valor de Fo.1 estimado e, aproximadamente, igual a 0,21 por mes. A estimagao nao tern grande precisao e por isso adoptou-se para esta pescaria o valor de F igual 0,17 por mes. Os valores de F durante o per:lodo 1979/1980 era de 0,13 e aumentou ate 0,20 em 1982/1984. Nos ultimos anos tem-se mantido em 0,17. Nao foi ainda poss:lvel encontrar uma relagao entre o stock desovante e o recrutamento resultante para estas especies. Mas, mesmo supondo que nao existe uma forte relagao entre o stock desovante e o recrutamento resultante, os ganhos que se podem esperar nas capturas para n:lveis de pesca maiores deverao ser comparados com os correspondentes decrescimos da biomassa, ou em termos praticos, com as capturas por hora de arrasto. Por exemplo, adoptando 0,18 por mes como coeficiente de mortalidade natural, urn aumento de nivel de pesca de 0,17 para 0,21 aumentar:la a captura em peso de cerca de 6% enquanto a biomassa media anual e, por consequencia, a captura por hora de arrasto, reduzir-se-ia de 14%. No caso do recrutamento diminuir com a redugao do stock desovante, entao para o aumento do n~vel de pesca referido, o ganho na captura sera inferior aos 6% (ou mesmo negative!) enqu~nto a biomassa e a captura por hora de arrasto decresceriam mais do que os 14%. Existem, em principia duas maneiras diferentes de controlar a mortalidade de pesca. Podera ser controlada directamente limitando o esforgo de pesca,

4 por exemplo, pela limitagao do numero de barcos na pescaria, ou atraves do estabelecimento do TAC e de quotas de captura. A principal dificuldade com a segunda alternatica (TAC) e que, a captura correspondente a urn determinado nivel de F depende do recrutamento desse ano. Isto pode ser ultrapassado em certa medida se as quotas de captura para urn ano nao forem definitivamente fixadas antes de existirem algumas indicagoes sobre o recrutamento. 0 valor do TAC provis6rio e estabelecido a partir do recrutamento medio em anos anteriores. 0 ajustamento e feito no 2Q trimestre quando ja e possivel avaliar se 0 recrutamento e maior ou menor que a media. A regulamentagao da pesca atraves de TAC implica que quando a captura acumulada desde o inicio do ano atinge esse nivel, a pescaria deve parar. Antes de decidir qual a captura a ser atribuida a frota licenciada, e necessario avaliar a capacidade da frota nacional para se estimar a proporgao do TAC total que esta e capaz de capturar durante o ano. 0 excedente podera ser repartido pelas frotas licenciadas. A capacidade da frota nacional e obtida a partir do esforgo total de pesca, medido em unidades Efripel, e da relagao entre o esforgo total e o nivel de mortalidade por pesca, F. A proporgao do TAC que a frota nacional tern possibilidades de capturar e entao igual a proporgao do nivel de pesca que a frota e capaz de desenvolver para o nivel de pesca correspondente ao TAC (no caso presente 0,17 por mes). 2 AUMENTO DO TAMANHO M1NIMO DE CAPTURA DO CAMARAO Medidas de regulamentagao que podem complementar as principals medidas de controle de captura e esforgo de pesca sao as que visam o controle do tamanho do camarao capturado (CADIMA, este seminario). 0 objectivo deste tipo de regulamentagao e retirar 0 maximo proveito do crescimento potencial das especies. Para a pescaria de camarao, ha urn interesse adicional em aumentar o tamanho medio do camarao na captura dado que os camaroes maiores tern urn valor mais alto por unidade de peso do que os camaroes mais pequenos.

5 Ha varias maneiras de evitar a captura exagerada dos camaroes pequenos: aumenta do tamanho da malha do arrasto, fecho da pesca em areas e/ou perfodos de grande ocorrencia de camaroes pequenos (vedas), estabelecimento de um tamanho minima de desembarque de camarao, etc. A seguir iremos mostrar e analisar os efeitos de algumas destas medidas se elas fossem aplicadas na pescaria de aguas pouco profundas de Mogambique. 0 princfcio que rege estas medidas e simples e produz OS mesmos efeitos. 0 awnento da malha ou a veda, permitira que um determinado ndmero de camaroes de pequeno tamanho, que de outra forma seria capturado, sobreviva e crega ate um peso maior. 0 ganho nas capturas sera entao a resultante entre a pesca de peso, devido a mortalidade natural, desses camaroes pequenos que nao foram capturados e nao conseguiram sobreviver e ao aumento do peso dos sobreviventes que se espera vir a capturar mais tarde. 0 perfodo de veda devera corresponder aos meses com elevada percentagem de exemplares pequenos. A regulamentagao dos tamanhos mfnimos de desembarque, alem de poder apresentar algumas dificuldades na determinagao desses tamanhos, nao profbe - como se referiu anteriormente - a pesca de exemplares de tamanho inferior, apenas ilegaliza o desembarque. 0 custo das medidas de regulamentagao visando corrigir o padrao de exploragao e relativamente pequeno e, no caso das vedas, leva inclusivamente a uma redugao dos custos de operagao das frotas. A maior vantagem- para alem.de assegurar a renovagao do manancial e, portanto, a continui.dade da pescaria - esta no aumento do valor da pesca pelo facto de se capturarem camaroes maiores e de maior prego. Medidas de regulamentagao destes tipos sao praticadas em pescarias de camarao noutras areas, o que nos encoraja a considerar a sua possfvel aplicagao em Mogambique para alcangar uma gestao mais adequada Aumento do tamanho da malha Para se avaliarem os efeitos do aumento da malha do saco das redes de arrasto, ha que considerar a designada curva de selectividade e o factor de selecgao:

6 A curva de selectividade da, para cada classe de comprimento, a percentagem dos exemplares que, encontrando a rede, sao capturados, ou seja, ficam retidos na rede. A figura 1 ~ urn ~xemplo de uma curva de selectividade da rede de arrasto. Como se pode verificar existe.uma amplitude de comprimentos cuja percentagem de reten9a0 sao inferiores a 100%. 0 comprimento m~dio de selec9ao ~ o comprimento tal que a percentagem total de reten9a0 dos exemplares menores do que esse comprimento e igual a percentagem total de escape dos exemplares maiores. Esse comprimento corresponde, em muitos casas, ao comprimento em que 50% dos exemplares conseguem escapar atraves das malhas do saco da rede, e por isso tamb~m se designa 0 comprimento media de selec9ao por comprimento de 50% de reten9ao. 0 factor de selec9a0 e 0 quociente entre 0 comprimento media de selec9a0 e 0 tamanho da malha do saco. 100 E "' ro t ro "' "' "' ~ so "' 0 c ro :;::: "' ~ ~ 0 1 Lso 0~ ~~~~ ~ comprimento de carapa~a Fig. 2 Exempld de curva de selectividade. Nao ha dados de selectividade para as especies de camarao nas aguas de Mo Qambique, las experiencias foram feitas quer para camarao de aguas pouco profundas, quer para camarao de profundidade, noutras areas. Com base nestas experiencias verificaou-se que o factors de selec9ao nao era muito variavel, considerando-se como razoavel o factor de selec9ao igual a 0,4 (em rela9ao ao comprimento de cara9a).

7 As estimativas que se irao apresentar sobre as altera9oes nas capturas, biomassas medias nas capturas para urn aumento do tamanho da malha do saco das redes de arrasto, foram feitas com este valor provavel de factor de selec- 9ao. 2.2 Fecho da pesca total ou por area no perfodo de recrutamento (veda) A analise dos efeitos das vedas foi feita com base nas composi9oes por com~ primentos da especie P. indicus por area e profundidades, dos anos Estes dados resultam apenas da informa9ao fornacida pela empresa Efripel, que nao opera em todo o Banco de Sofala. Assim, verificou-se que o recrutamento da especie P. indicus se inicia em Novembro-Dezembro nas areas junto ao rio Zambeze, estendendo-se progressivamente para norte seguindo a mesma direc9ao que as aguas do rio no Banco de Sofala. 0 pico de recrutamento, com grande influencia nas capturas, verificase no periodo de Janeiro a Mar9o. Nao temos informa9ao sobre as areas a sul do delta do rio Zambeze e junto a Angoche, visto nao serem areas normalmente arrastadas pela Efripel. Nao possuimos dados das empresas Emopesca e Pescamar, com qualidade que nos permita analisar a distribui9ao nestas areas, podendo o seu periodo estar deslocado de urn mes. Dado que o recrutamento ocorre em todas as profundidades, nao se considerou a possibilidade de fecho da pesca baseada na distribui9ao por profundidades. Por outro lado, a vida em areas especificas, pode levantar maiores problemas de controle e fiscaliza9ao, se a medida nao for perfeitamente compreendidada por quem tern de a cumprir. 0 encerramento da pesca no periodo de recrutamento tern como objective aumentar a idade de primeira captura. Deste modo, a biomassa media disponivel sera maior e poder-se-a para o mesmo esfor9o de pesca, urn aumento na captura total (resultante do crescimento do peso medio individual e da redu9a0 do numero de individuos devido a mortalidade total). Desta medida resulta tambem que, o numero de camaroes que pode atingir a maturidade sexual e maior, aumentado a biomassa adulta do recurso. Ainda que a

8 tal nao corresponda necessariamente um melhor recrutamento no ano seguinte garante-se, no entanto, urn n!vel de biomassa desovante que nao implica redugao dos recrutamentos seguintes. Os per!odos de recrutamento das duas especies principais sao diferentes. A especie K indicus tern urn per!odo principal de recrutamento de Janeiro a Margo, como ja se referiu, enquanto a especie M. monoceros tern varies periodos.de recrutamento ao longo do ano sendo o maier deles em Maio. 0 efeito da veda apenas nas areas em que se concentram os camaroes pequenos seria maier, em termos de captura total, uma vez que se continuava a exploragao dos maiores. No entanto, no Banco de Sofala, nao foi identificado este tipo de distribuigao diferencial pelo que nao e poss!vel proper esta medida. A veda devera interditar a pesca em toda a area de pesca, para produzir OS efeitos desejados. Os aspectos econ6micos destas vedas devem ser considerados com atengao antes da medida ser tomada. De facto, uma veda curta podera ser aproveitada com beneficia para as empresas de pesca, se existir capacidade de reparagao de toda a freta. Por outre lado, um per!odo de veda longo podera ser muito dispendioso se os barcos nao tiverem outra actividade alternativa e tiverem que parar completamente. 0 beneficia econ6mico pode, neste caso, ser apagado pelos custos fixes que a empresa continua a ter que suportar Analise dos efeitos da introdugao de alteragoes no padrao de pesca Com o objective de estudar formas de melhorar o padrao de esploragao, foram investigadas as seguintes medidas: a) Aumento do tamanho da malha de arrasto. b) Fecho da pesca quando grande proporgao de camarao pequeno e capturavel. Com base num inquerito realizado recentemente sabre as artes de pesca utilizadas pelas frotas de camarao, determinou-se que o tamanho da malha do saco utilizada actualmente e de 37mm (malha esticada). Esta e uma malha pequena correspondendo a utilizada nas pescarias do Atlantica Norte para Pandalus, especie de camarao de pequeno tamanho.

9 Na tabela 1 apresentam-se os efeitos do aumento de malha de 37 mm para 45 mm, fecho da pesca em Dezembro-Janeiro ou s6 em Dezembro e os efeitos combinadas do aumento da malha e vedas. No que se refere a vedas, as seguintes opgoes foram investigadas: mantendo o mesmo nivel de mortalidade por pesca mensal ou mantendo a mesma mortalidade por pesca anual, distribuindo-a pelo periodo restante. A ultima opgao significaria urn aumento do F mensal durante os meses em que a pesca e autorizada, de cerca de 20% para uma veda de 2 meses ou urn aumento de cerca de 10% para uma veda de urn mes. A determinagao dos efeitos foi feita separadamente para as duas especies principais, P. indicus e M. monoceros e para o total das duas especies. Queremos sali~ntar que os resultados obtidos sao ainda preliminares e servem mais como uma indicagao geral dos efeitos das alteragos do padrao de exploragao. Sera necessaria realizar no futuro, urn estudo mais aprofundado dos efeitos das medidas que se apresentam. Urn, aumento de 37 mm para 45 mm da malha leva a urn ligeiro aumento nas capturas (cerca de 1%) enquanto 0 peso medio na captura aumenta de 5% aproximadamente. Nas duas alterantivas de vedas estudadas, a captura total decresce supondo que se mantem o esforgo de pesca mensal. Combinando as duas opgoes, aumento da malha e vedas, a captura por unidade de esforgo aumentra de 12% aproximadamente para a veda de Dezembro-Dezembro e de cerca de 8% para a veda de Dezembro. Se o esforgo de pesca mensal e aumentado durante o resto do ano para manter o esforgo actual, entao a captura aumentara de 9% para a vada de Dezembro Janeiro e de aproximadamente 5% para a veda de Dezembro. A captura por esforgo crescera na mesma proporgao que a captura.

10 Em conclusao: Poder-se-a esperar ganhos significativos na captura total com a alteragao da malha e com o fecho da pesca, se se mantiver o esforgo total anual. No entanto, dado que estes resultados ainda sao preliminares, o aumento da malha e a medida que se pode tamar de imediato sem grandes consequencias para as frotas e com benef{cios pelo aumento do tamanho e do valor econ6mico do camarao.

11 Tabela 1 Efeitos das alterag5es no padr o de pesca ALTERNATIVAS ANALISADAS ESP~CIES % de variagao Peso Captura Kg/h media Alteragao da P. indicus malha de 37 M. monoceros para 45 mm TOTAL v Dezembro P. indicus M. monoceros E Janeiro TOTAL D A P. indicus Dezembro M. monoceros s TOTAL Dezembro P. indicus VEDAS + M. monoceros Janeiro TOTAL ALTER. P. indicus MALHA Dezembro M. monoceros TOTAL VEDAS Dezembro + P. indicus Janeiro M. monoceros I I l (Fact + 20%) TOTAL ALTER. MALHA + Dezembro P. indicus (Fact + 10%) M. monoceros F TOTAL MAIOR

12 REFERENCIAS CADIMA, E. - Introdugao a medidas de gestae das pescas. Este volume SILVA, C. - Historia da pescaria de camarao de aguas pouco profundas no 1989 Banco de Sofala. Este volume. THOMASSEN, T. and 0. ULLTANG - Report from mesh selection experiments on 1975 Pandalus borealis in Norwegian waters. Coun. Meet. int. Coun. Explor. Sea (K:51):1-6. mimeo: ULLTANG, 0., L. BRINCA and L. PALHA DE SOUSA. State of the stocks of shallow water prawns at Sofala Bank. Rev. Inv. Pesq. (13):

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