L. Brinca e L. Palha de Sousa. Instituto de Investigag~o Pesqueira, Maputo, Mogambique.

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1 A LAGOSTA TE PROFUNDTATE PALNDRUS TELAGOAE TA COSTA TE MOQAMJ3~UE L. Brinca e L. Palha de Sousa. nstituto de nvestigag~o Pesqueira, Maputo, Mogambique. 1. krea de distribuigm da lagosta de profundidade J:. delagoae. A pesca. A especie Palinurus delagoae foi encontrada em varios locais entre Morna (lat. 17 'S) e a fronteira Sul de Mogambique, em profundidades superiores a 2 metros. Embora OS registos feitos estivessem limitados a areas com fundo arrastavel, e provavel que a especie ocorra ao longo de toda aquela area. maior esforgo de pesca e exercido a Sul dos 22 'S, entre 2 e 4 metros de profundidade (Fig. 1). Em a captura anual registada foi de cerca de 2 toneladas, das quais 98% foram capturadas por um. barco licenciado operando com gaiolas. restel,.. 37" te foi capturado por urn arrastm que nos Ul timos anos tern operado com grande irregularidade. Con tudo o va; lor da captura total anual n~ e conhecido porque operam ilegalmente na area um. nlimero indeterminado arrastoes estrangeiros. de 27"'-"-T-----, r---...J Fig. 1 - Principal zona de pesca de P. delagoae, com indicag~o das areas onde ha uma maior concentra gm do esforgo de pesca A variag~o sazonal dos rendimentos de pesca e diferente na pesca por arrasto e na de gaiolas. A captura por gaj ola tende a aumentar de Margo-Abril ate Outubro, mes em que s~o obtidos os rendimentos mais elevados (Fig.2). A partir de Outubro os rendimentos baixam ate atingirem um. valor mfnimo em Fevereiro-Margo. Na pesca de arrasto os rendimentos mais

2 co 2. ra en en :::::: 1- Outubro \ \ 1\; ~~'1\ Outubro l ll._ co 5... 'll Cl> -o._ 'll. :.._ en :::::: 3 i\ Janeiro [\ 1\ \ /\ ;"' Janeiro Fig. 2 Pesca com gaiolas - Rendimentos de pesca em fungao do tempo. (ndicado o mes onde se obteve o ren dim en to maximo) Fig. 3 - Pesca de arrasto - RendimeQ tos de pesca em fungao do tempo.(ndicado mes onde se obteve rendimen to maximo) baixos sao obtidos em Abril-Maio, altura a partir da ~ual tendem a aumentar ate atingirem valores maximos no princfpio do ano, fre~uentemente com urn p~ co em Janeiro (Fig. 3). Estas variagoes sazonais dos rendimentos e a diferenga obtida com os dois t~ pos de arte empregues parecem estar relacionadas com as variagoes de comportamento ~ue a especie tern ao longo do ano. 2. Ciclo de vida ciclo de vida da especie e pouco conhecido. Os estudos feitos baseiam-se essencialmente em dados colhidos a bordo dos barcos comerciais, os ~uais exploram apenas parte da populagao composta por adul tos, migrando as femeas ovadas para fora da area habitual de pesca a partir do princfpio da estagao das chuvas. Os dados existentes parecem indicar ~ue os juvenis se desenvol-

3 vem em profundidades superiores a 4 metros, mig:rando para areas menos pr. fundas (3-4 metros) ~uando se tornam adultos. Nestas areas e durante a estag~o seca, a populag~ de femeas adultas encontra-se dispersa, tendendo a ag:regar-se durante a estag~ das chuvas, epoca do ano em ~ue as femeas transportam os avos na parte ventral e seguros entre as patas (Fig. 4). Durante esta epoca do ano as femeas adultas tem, porum lado, um comportameq to g:regario, e, por outro lado um comportamento migratorio, uma vez ~ue as concentragoes de femeas ovadas migr-am para as profundidades mais baixas do limite da distribuig~ batimetrica da especie c~ 2 metros), onde se di a eclos~o dos avos. Aparentemente, apos a eclos~ dos avos as femeas permanecem e desenvolvem-se na~uela profundidade, onde naturalmente sofrem varios ciclos de porte de avos os ~uais parecem n~ ser acompanhados, tal como o primeiro, duma alter~ 9~ do comportamento. 1 / Setembro -o. o- c 5 Setembro Fig. 4 - Percentagem de femeas adu~ tas ovadas em fung~ do tempo. (A area com sombreado mais denso indica o perfodo onde as maiores perceq tagens s~ o bs ervadas) Fig. 5 - Percentagem de adultos em muda ( femeas e machos) em fung~ do tempo. (ndicado o mes onde se observam as maiores percentagens de animais moles).

4 Relagao entre os rendimentos de pesca e o ciclo de vida da especie P. delagoae Verificamos anteriormente ~ue os melhores rendimentos da pesca com gaiolas sao obtidos em Outubro. Se se observar a fig. 5, verifica-se ~ue a maior perc en tagem de animais em muda ( ~ueda do exoes~ueleto o ~ue permi te o cres cimento) e encontrada em Setembro. Estudos feitos noutros pafses, em laboratorio, demonstraram ~ue as lagostas durante um certo per:lodo apos a muda deixam de se alimenta.r; findo este perfodo, os animais reiniciam a alimentagao mas duma forma mui to act~ va inicialmente, tendendo a estabilizar o nfvel normal ao fim dum certo tempo. Assim o aumento dos rendimentos em Outubro foi interpretado como uma indic. : gao de ~ue a capturabilidade aumenta durante este perfodo, uma vez ~ue as gaiolas sao utilizadas com isco e ~ue os animais pos-muda se alimentam acti vamente. Para a pesca de arrasto, onde os melhores rendimentos sao obtidos durante a estagao das chuvas, a capturabilidade pa.rece ser maxima ~uando as femeas com ovos se agregam e migram para aguas menos profundas. facto de apenas um n. pe~ueno de arrastoes obterem rendimentos muito altos relativamente a outros trabalhando na mesma area, parece confirmar esta hipotese. 4. Gest~o da pescaria Em 198 foi feita uma avaliagao preliminar do manancial de lagosta de profundidade. rendimento potencial foi estimado com base em valores de mortalidade e biomassa total pouco seguros. Por este motivo, as medidas de gest~o propostas sao conservativas, com a intengao de assegurar ~ue o manancial nao chegue ao esgotamento. Noutras areas, nem como na area de Mogambi~ue no fim dos anos sessenta, a~ue le verificou-se ao fim de poucos anos de ejqjloragao intensiva. A justificagao parece residir no facto de ~ue os rendimentos obtidos na pesca de arrasto nao sao bons fndices de abuncifulcia do manancial. Como ja foi di to anterio.!:_

5 mente, as melhores capturas nesta pescaria s~ obtidas em areas muito pequ~ nas durante o per:lodo de migxag~ das femeas ovadas; portanto, se os mestres 11 de pesca localizarem bem aquelas areas, pescam. intensivam.ente OS Carreiros migxatorios" e reduzem drasticam.ente o manancial de femeas desovantes, levando o manancial ate ao esgotam.ento - contudo, os rendimentos mantem-se altos ate este ponto, altura em que decrescem abruptam.ente para valores pr6ximos de zero. Os motivos acima expostos e o valor estimado do potencial serviram. de base a elaborag~ de propostas das seguintes medidas de gest~ do manancial de lagosta de profundidade: 1.- A captura anual nao deve exceder 4 toneladas. 2.- A pesca deve ser efectuada preferencialmente com gaiolas. BBLOGRAFA BERRY, P.F. (1971) The spiny lobster (Palinuridae) of the East Coast of Southern Africa: distribution and ecological notes. South African Association for Marine Biological Research Oceanographic Research nstitute. nvestigational Report N. 27:23 pp. BERRY, P.F. (1973) The biology of the spiny lobster Palinurus delagoae Barnard, off the coast of Natal, South Africa. South African Association for Marine Biological Research. Oceanographic Research nstitute. nvestigational Report N. 31: 27 pp. :BRNCA, L. and PALHA DE SOUSA, L. ( 1983) The biology and availability of the spiny lobster Palinurus delagoae Barnard off the coast of Mozambique. Revista de nvestigac~ Pesgueira n. 8: 28-52, nstitute de nvestigac~o Pesgueira, Maputo. BUJ)NTCBENKO, V.A., LEDNCBENKO, V.A., MROSRNKOV, V.S., PORTSEV, P..., SAVCH, M.S. (1977). Results obtained from the "Aelita 11 exploratory surveys undertaken in the shelf and open

6 waters continuous to the coast of the People's Republic of Mozambique (May 1976 through August 1977). AzcherNRO, Kerch: 185 pp. KOYAMA,? (1971) Lobster fishing areas off the South-East Coast of Africa. Taiyo Gyogyo Kabushiki Kaisha. A Report from the Fisheries Research Laboratory: 3 pp. NEWMAN, G.C. and POLLOCK, D.E. (1974) Biological cycles, maturity and availability of rock lobster Jasus lalandii on two South fishing grounds. Dept. of ndustries. Sea Fisheries Branch. South Africa nvestigational Report N. 17:16 pp. ULLTANG,. (198). Stock assessment study of the resources of shrimp and lobster of Mozambique. Report MOZ/77/1, FAO (not published).

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