A DOCUMENTAÇÃO COMO FERRAMENTA DE PRESERVAÇÃO DA CULTURA ARTÍSTICA NO BRASIL E EM PORTUGAL: A PINTURA ILUSIONISTA ENTRE A FORMA BARROCA E ROCOCÓ

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1 A DOCUMENTAÇÃO COMO FERRAMENTA DE PRESERVAÇÃO DA CULTURA ARTÍSTICA NO BRASIL E EM PORTUGAL: A PINTURA ILUSIONISTA ENTRE A FORMA BARROCA E ROCOCÓ MELLO, MAGNO M. (1); JESUS, VIVIANE O. (2); OLIVEIRA, ANDREA F. (3) 1. Universidade Federal de Minas Gerais. Departamento Filosofia e Ciências Humanas Av. Antônio Carlos Pampulha. Belo Horizonte/MG. Cep magnomello@gmail.com 2. Universidade Federal de Minas Gerais. Grupo de Pesquisa Perspectiva Pictorum. Rua Dr. Silvio Cézar Leite 301/703. Salgado Filho. Aracaju/SE. Cep arq.vivi@gmail.com 2. Universidade Federal da Bahia. Departamento Arquitetura e Urbanismo Rua Jordão de Oliveira 513. Atalaia. Aracaju/SE. Cep andreaoliveiraarquiteta@gmail.com RESUMO Esse trabalho se enquadra na linha investigativa da arquitetura, da história da arte e da documentação inventarial, que tem como objetivo primário a catalogação sistemática e a elaboração de um banco de dados disponibilizado via web, para auxiliar no estudo da pintura de simulação arquitetônica do tempo barroco/rococó, entre Portugal e Brasil. Este tema tem seu ponto fulcral na história dos métodos da representação tendo no, desenho, o principal instrumento de estudo e de comunicação. Esta A história dos métodos de representação se apoia na literatura técnica, ou seja, tratados de arquitetura, de geometria, de perspectiva e ainda em alguns estudos sobre óptica. Este estudo concentra esforços em examinar a representação pictórica nos tetos das naves, sacristias ou capelas-mores. É o momento de se criar três tipos de registro. O primeiro fotográfico e imagético; o segundo, pertinente ao acervo bibliográfico e, por último, um registro documental. Criar um organograma tipológico para compreender melhor o universo das diferentes pinturas: materiais, técnicas e tipos de suporte. Para tal, os partidos pictóricos italianos e portugueses poderão ajudar a construir um universo colonial próprio. O conteúdo dessa pesquisa será sistematizado em fichas, após a alimentação e cadastro dessas informações em um banco de dados que é gráfico-textual, tendo como registro fotografias, mapas, plantas, legendas, gráficos e a descrição histórica com a finalidade de localizar, identificar, quantificar e especificar cada espécime. Aqui será apresentado a investigação da pintura sergipana do tempo do barroco na cidade de Divina Pastora. Uma preocupação com a documentação imagética, mas, ao mesmo tempo, com questões formais e culturais da história da arte. Palavras-chave: Quadratura, Falsa Arquitetura, Inventário, Divina Pastora/SE.

2 INTRODUÇÃO No Brasil, desde a criação do antigo Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN), a documentação é uma forma de proteção prevista no Decreto Lei nº 25 de 30 de novembro de 1937, que institui através do tombamento o instrumento legal para proteção dos bens móveis e imóveis de valor excepcional e de vinculação a fotos memoráveis da história do Brasil, além do que consta no Art. 216 da Constituição Federal de 1988 quando em seu 1º diz, O Poder Público, com a colaboração da comunidade, promoverá e protegerá o patrimônio cultural brasileiro, por meio de inventários, registros, vigilância, tombamento e desapropriação, e de outras formas de acautelamento e preservação. A necessidade de proteção e conservação desses bens, não só os monumentos arquitetônicos, mas principalmente seus acervos, bens móveis e integrados, mostrou-se importante em pesquisas e documentação arquivística dos trabalhos realizados: por Carlos Otto, José Valadares em pesquisas realizadas para o atual Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) das igrejas de Salvador, Germain Bazin, em destaque para as obras de Aleijadinho e arquitetura religiosa e, outros autores que realizaram levantamentos e transcrições documentais sobre bens móveis e integrados (IPHAN, 2000, p.02). Nesse contexto, em 1985, através de decisão do conselho consultivo do Iphan, o efeito do tombamento se estende aos bens móveis e integrados das edificações tombadas, devendo anexar a todos os processos os inventários desses acervos. Como afirma Lygia Martins Costa (IPHAN, 2000, p.34) em seu texto que conceitua bens integrados, ela destaca a multiplicidades desses bens que se constituem de pinturas, retábulos, esculturas, mobiliários, entre outros, diretamente relacionados à arquitetura, mas pertencentes a uma categoria artística pela peculiaridade, exigindo uma amplitude de conhecimento e uma multidisciplinaridade de profissionais que comuniquem, dialoguem, expliquem e complementem os fenômenos artísticos de maneira mais abrangente. A realidade desses inventários no Brasil tem início em 1986 quando o Iphan implanta o Inventário Nacional de Bens Móveis e Integrados (INBMI) que teve como objetivo conhecer e identificar de forma sistemática os acervos das edificações religiosas, civis e militares tombadas pela instituição. O foco das ações do inventário transpôs o espaço da arquitetura e do seu entorno. A multidisciplinaridade das espécies, materiais, técnicas e determinados aspectos, como é o caso da pintura de forros e paredes que integram a construção, mas que podem ser removidos, coloca a responsabilidade em técnicos da história da arte para

3 explicar os fenômenos artísticos e, através do registro inventariado, promover a gestão e a proteção desses bens. É nesse universo que o presente estudo segue a linha investigativa da arquitetura, da história da arte e da documentação inventarial para auxiliar a especificidade da pintura de simulação arquitetônica do tempo barroco/rococó, entre Portugal e Brasil. Este estudo teve seu percurso inicial em Portugal, a partir das pesquisas de doutoramento do Prof. Magno Mello na Universidade Nova de Lisboa. Deste modo, entre 1998 e 2002 foram realizados diversos inventários que resultaram em publicações específicas. Tais como a pintura ilusionista das cidades de Santarém, de Évora e de Faro, publicadas em Portugal entre 2000 e A continuidade deste foco investigativo foi trazida para o Brasil e, em 2006, criou-se o grupo de pesquisa intitulado Perspectiva Pictorum registrado em 2007 pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e cadastrado na CAPES logo em seguida. Na continuidade e para uma melhor visualização da pesquisa optou-se por realizar bienalmente eventos internacionais de história da arte para discutir este gênero pictórico. O inventário conta ainda com a colaboração do Grupo de Pesquisa em História da Arte (Departamento de Arquitetura) da Università degli Studi di Firenze, para ampliar as pesquisas e contar com novas linguagens. O objetivo principal deste trabalho é propor uma metodologia de inventário através da análise de dados já catalogados e a elaboração de fichas para uma base de dados, contendo as informações necessárias, imagens, plantas e mapas sobre as pinturas em falsa arquitetura. Pretende-se, com essa estrutura inédita, organizar todo material existente e ampliar a busca de dados facilitando e fomentando a pesquisa sobre o tema além da preservação e conservação desses bens. A ideia é que o inventário seja realizado paralelo à gestão desses bens, no que concerne à conservação e preservação e não apenas no registro das informações. Prevê-se que o conhecimento das técnicas de representação através da literatura fundamente a realização de trabalhos de restauração e de preservação com bases conceituais e tecnológicas apropriadas. Este projeto está sendo desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa Perspectiva Pictorum e concentra esforços em examinar a representação pictórica nos tetos das naves, sacristias ou capelas-mores e, de forma sistemática, catalogar em fichas de inventário especificas os dados disponibilizados via web com a finalidade de reunir, disponibilizar e compartilhar o acervo com a comunidade científica.

4 1 INVENTÁRIO COMO FERRAMENTA DE PRESERVAÇÃO Entende-se por inventário um processo exaustivo e sistemático de pesquisa para levantamento de informações sobre um determinado objeto, num delimitado recorte espacial, que dependerá da área onde se encontra o bem cultural que, para a pesquisa em curso, detentora da pintura em falsa arquitetura. Nesse sentido, esse procedimento investigativo também tem a finalidade de identificar e tornar conhecido, de forma acurada, os resultados das pesquisas. O método de inventário compreende a ficha de inventário, elaborada de acordo com o bem integrado e que, no caso específico deste projeto, são as pinturas dos tetos no tempo do barroco/rococó entre Brasil e Portugal podendo registrar desde a fotografia, dados técnicos, identificação, informações relativas aos histórico, a iconografia da pintura, as características estilísticas e ornamentais da pintura e da estrutura do suporte, estado de conservação e, principalmente, os métodos de representação, tendo no desenho o instrumento, apoiados na literatura técnica dos tratados de arquitetura, da geometria, da perspectiva e óptica. O estudo das técnicas perspécticas usadas pelos quadraturistas se baseia na análise dos aparatos decorativos que vários artistas deixaram. Um grave problema que o Brasil tem enfrentado é a falta do entendimento dos métodos e modelos do desenho e da restituição pictórica para a preservação, conservação e restauração da pintura e seu suporte. Um dos aspectos mais significativos desta investigação, envolvendo todas as considerações para uma real análise da construção perspéctica e para o entendimento deste processo usado pelo artista, diz respeito à importância do levantamento em verdadeira grandeza do desenho e da pintura sobre a superfície curva. Para uma correta análise da técnica do desenho e da restituição pictórica, temos de dispor de reprodução em escala de cada superfície que desejamos estudar. É evidente que sem o acurado levantamento 1 do ambiente acompanhado de uma restituição da superfície pintada, baseados em modelos italianos, cada tentativa de estudar as regras perspécticas e a construção arquitetônica virtual resultará de privados fundamentos científicos. As condições de levantamento constituem uma base de conhecimentos fundamentais para o exercício da atividade crítica e interpretativa das expressões artísticas 1 O levantamento terá como opção, as instruções contidas no Caderno Técnico, Volume 7, elaborado pelo Programa Monumenta / Iphan: A documentação como ferramenta de preservação da memória: cadastro, fotografia, fotogrametria e arqueologia do autor Mário Mendonça de Oliveira.

5 do movimento quadraturista, que formarão as bases para eventuais intervenções de conservação e preservação. Neste contexto, o inventário reunirá informações para dar suporte às pesquisas sobre o estudo das regras perspécticas e a construção do espaço arquitetural, utilizando-se de fundamentos científicos e de conhecimentos essenciais para o exercício da atividade crítica e interpretativa das expressões artísticas do movimento da quadratura. 1.1 Acervo Inicial Diante da inexistência dos registros gráficos, objeto em questão que é representado pelas pinturas de tetos em falsa arquitetura, o inventário transformou-se numa primeira base de dados intitulada, A arquitetura do engano: pintura de falsa arquitetura barroca em Portugal e no Brasil. Em 2013, onde foram cadastrados 520 (quinhentas e vinte) pinturas/obras e cerca de 140 (cento e quarenta) autores entre Brasil e Portugal. Analisando as fichas preenchidas de cada obra, que se tratava de acervos de fotos, informações de artigos, teses e dissertações das pinturas em questão, verificou-se a necessidade de ajustar a denominação de alguns campos para permitir sua vinculação a um vocabulário controlado, melhorar a visibilidade para a leitura da informação, ampliar a estrutura para a inserção de novos dados e principalmente a definição de uma metodologia para preenchimento da ficha de inventário e análise gráfica e textual dos tetos pintados. Esse acervo subsidiou a reformulação do banco de dados possibilitando a continuidade, de forma mais estruturada, visando incluir os demais acervos do país e ultrapassar fronteiras. A intenção da pesquisa sobre falsa arquitetura realizada pelo grupo de pesquisa Perspectiva Pictorum é resgatar o universo dos tratados da pintura, desde a Europa até a América Portuguesa, reconhecendo e difundindo o conhecimento perspéctico. Neste contexto (Tabela 01), o banco de dados inicialmente formulado, continha as informações necessárias para a catalogação de diversos dados para embasar pesquisas, mas não um instrumento de gestão dos bens integrados e, principalmente, do estudo das representações perspécticas baseados e conceituados através da literatura dos tratados da arquitetura e pintura.

6 CLASSE CADASTRO DE USUÁRIO LOGIN ADMINISTRADOR LOGIN USUÁRIO INSERIR AUTORES INSERIR OBRAS MODO BUSCA VISUALIZAR OBRAS VISUALIZAR AUTOR Nome Confirmar CEP Nome do Usuário Senha Nome do Usuário Senha Autor Data de Nascimento Data do óbito Título Autor Atribuição Atribuído por País Província / Estado Conselho / Município Freguesia Por autor Por bibliografia Título Autor Atribuição Atribuído por País Província / Estado Conselho / Município Freguesia Autor Data de Nascimento Tabela 01: Componente banco de dados. Fonte: Elaborado pela equipe do projeto, Cidade UF Endereço Fonte documental Fonte bibliográfica Nota crítica Distrito Edifício Dimensão Suporte Material Cronologia Proveniência Legenda Por cronologia Por iconografia Distrito Edifício Dimensão Suporte Material Cronologia Proveniência Legenda Iconografia Data do óbito Fonte documental Fonte bibliográfica SUB-CLASSE Bairro Telefone CPF Período de atuação Local de nascimento Local de atuação Iconografia Restauro Restauro autoria Restauro data Tombamento Instituição DT tombamento Fonte documental Por município Por nota crítica Restauro Restauro autoria Restauro data Tombamento Instituição DT tombamento Fonte documental Nota crítica Período de atuação Local de nascimento Confirmar CPF Instituição Dados para login: usuário / senha Local do óbito Atuação Bibliografia Localização Técnica Tipologia / Estilo Nota crítica Imagem Bibliografia Localização Técnica Tipologia / Estilo Nota crítica Imagem Local de atuação Local do óbito Atuação Assim, esta base de dados é apresentada no formato de um catálogo. A elaboração de uma nova proposta metodológica para tal inventário tem, necessariamente, como ponto de partida, as informações coletadas previamente e o método de cadastro de autores. As informações sobre as obras serão complementadas com o propósito de adequar o processo metodológico à luz da teoria desenvolvida sobre os tratados da arquitetura e da pintura sobre os processos de reprodução da pintura em falsa arquitetura. 1.2 Sistematização dos dados A base de estudo para o inventário é a identificação com os principais dados referentes de cada pintura pesquisada. É o momento de se criar três tipos de registro: o primeiro fotográfico e imagético; o segundo, pertinente ao acervo bibliográfico e, por último, um registro documental. Como um segundo estágio do processo metodológico, é basilar iniciar os trabalhos a partir do método analítico. A partir deste processo poder-se-á melhor situar o núcleo pictórico em questão, para futuramente investigar a cultura artística regional entre o século XVIII e XIX.

7 Com todos estes registros, o trabalho de gabinete se torna mais apurado e teremos um mapeamento de toda a região do país, podendo paralelamente formar núcleos comparativos e abrir novas frentes para a continuidade das investigações em outros países. Um terceiro momento do caminho metodológico diz respeito à identificação dos modelos interpretativos da pintura em diversos tipos de suportes. Neste momento, outra necessidade se faz sentir. Criar um organograma tipológico para compreender melhor o universo das diferentes pinturas, ou seja, os materiais, as técnicas e os tipos de suporte que receberam as ditas representações. Para tal, os partidos pictóricos italianos e portugueses poderão ajudar a construir um universo colonial próprio. Esta identificação poderá ajudar a conseguir informações técnicas e interpretativas do período barroco-rococó. Outro aspecto nesta investigação diz respeito ao universo teórico-cultural, ou seja, as questões referentes à tratadística do período barroco. Os escritos sobre perspectiva aparecem inicialmente como capítulos separados, dentro de tratados sobre a arquitetura. O conteúdo dessa pesquisa será sistematizado em fichas, após a alimentação e cadastro dessas informações em um banco de dados gráfico e textual, que terá como registro fotografias, mapas, plantas, legendas, gráficos e a descrição histórica com a finalidade de localizar, identificar, quantificar e especificar. Constam nas fichas, além da fotografia, dados técnicos de identificação, plantas dos monumentos, mapas e informações relativas ao histórico, à iconografia, às características estilísticas e ornamentais e ao estado de conservação de cada teto. Será definido um vocabulário controlado destinado à classificação e definição dos pormenores inventariados especificamente em cada pintura de falsa arquitetura. A descrição e identificação dos tetos é feita a partir de consulta bibliográfica de diferentes autores. No que diz respeito aos textos teóricos é fundamental um olhar minucioso no tratado de perspectiva do jesuíta ANDREA POZZO ( ), como também na tratadística anterior com os franceses MILIETT DECHALES ( ) e JEAN DUBREUIL ( ), ambos ligados a Companhia de Jesus e teóricos da perspectiva. É a tentativa de conciliar a prática com a teoria. A metodologia aqui apresentada contribui para que se alcancem os objetivos deste trabalho: 1. Mapeamento das regiões / localidades onde existem os tetos com pintura em falsa arquitetura;

8 2. Planejamento das ações e varredura preliminar por meio de visitas, definição da equipe multidisciplinar, levantamento fotográfico inicial e reconhecimento da área e do monumento; 3. Sistematização das fontes e documentos disponíveis sobre autores e a cultura artística referente ao bem em estudo; 4. Realização do inventário com o preenchimento de fichas (Figuras 01, 02 e 03); 5. Interlocução da equipe multidisciplinar para fortalecimento do padrão de conduta intelectual; 6. Alimentação do banco de dados; 7. Criação de uma biblioteca digital, disponibilizada via web, que facilitará a comparação entre diferentes regiões, além de oferecer subsídios para ampliação da pesquisa na área. Os itens distribuídos nas fichas estão organizados em 03 (três) partes que irão compor a base de dados. Essa modelagem facilita a visualização e permite a clara distribuição dos campos necessários para a inserção das informações: a primeira parte consta das informações do monumento, da imagem, do acervo bibliográfico e documental; a segunda parte descreve o processo metodológico e analítico para situar o núcleo pictórico e a cultura artística; a terceira parte identifica os modelos interpretativos das pinturas e tipos de suportes além da investigação teórico-cultural referente à tratadística do período barroco. Dicionário de Dados e Roteiro de Preenchimento: LOCALIZAÇÃO País / Província / Estado Conselho / Município Endereço Proprietário Responsável / Endereço Acervo Local no edifício Planta Baixa edifício Mapa Descrição Informar o país onde se encontra o edifício e conforme a localidade indicar a província ou estado. Informar o nome do conselho ou município. Informar o endereço completo do edifício onde se encontra a pintura. Informar o nome completo do proprietário do objeto ou do edifício onde se encontra o bem. Nome completo e endereço do responsável pela guarda do bem. Denominação do monumento que abriga a pintura. Localização precisa do bem integrado em relação aos ambientes internos do edifício. Indicar na planta baixa do edifício a localização da pintura em seu espaço interno. Localizar a edificação na cidade (georreferenciada)

9 IDENTIFICAÇÃO DA OBRA Objeto Título Época Autor / Atribuição Material / Técnica Suporte Legenda / Marcas / Inscrições Dimensões Proteção Legal Condições de Segurança Estado de Conservação Documentação Fotográfica Descrição Termo pelo qual o bem é identificado. Preencher com o nome consagrado da pintura ou nome da descrição da imagem pintada. Indicar ano ou século da pintura. Informar o nome do autor e / ou o nome do pesquisador que atribuiu a um pintor uma obra de autoria não documentada. Informar os principais materiais do suporte e técnicas da pintura. Nome da estrutura predial onde a pintura foi realizada. Transcrever quaisquer marcas, inscrições, desenhos e textos inseridos na própria pintura. Informar altura, comprimento, largura, profundidade, diâmetro e circunferência, escritos em cm (centímetros). Informar o nível de tombamento e a situação legal. Indicar a condição de segurança do suporte. Indicar o estado de conservação da pintura. Informações referente a imagem e operador. Descrição Descrever a pintura inventariada, partindo do geral para o particular. Imagem Inserir imagem da pintura. ANÁLISE HISTÓRICO-ARTÍSTICA Descrição Especificação do estado de Fazer o diagnóstico do estado de conservação da pintura. conservação Restaurações / Restauradores / Data Indicar se a pintura e suporte foi objeto de alguma intervenção, quem fez e quando. Características técnicas Informar os materiais e os processos técnicos usados na pintura e suporte. Características estilísticas Informar as características estilísticas da pintura. Características iconográficas / ornamentais Dados históricos Referências Bibliográficas / Arquivísticas Nota Crítica PROCESSO METODOLÓGICO Método analítico para investigar o núcleo pictórico INVESTIGAÇÃO TEÓRICO - CULTURAL Identificação dos modelos interpretativos Investigação tratadística RESPONSÁVEIS Preenchimento técnico Revisão técnica Execução do inventário Destacar os elementos iconográficos que justifiquem o tema representado na pintura. Transcrever trechos de documentos referentes a datação e atribuição da pintura. Informar as referências bibliográficas e arquivísticas de acordo com as normas da ABNT. Espaço reservado para anotações como complementação das informações. Descrição Informar o método para situar o núcleo pictórico e a investigação da cultura artística. Descrição Representar os modelos e os diversos tipos de suporte. Informar a base teórico-cultural referente a tratadística do período barroco. Descrição Informar nome completo, atribuição no projeto e data. Informar nome completo, atribuição no projeto e data. Informar nome completo, atribuição no projeto e data.

10 2 CONSTRUINDO O OBJETO DE PESQUISA: A IGREJA NOSSA SENHORA DIVINA PASTORA Nessa nova proposta, ainda em fase experimental, será privilegiada a investigação das pinturas sergipanas, entre os séculos XVII e XVIII, inicialmente na cidade de Divina Pastora, na Igreja Nossa Senhora Divina Pastora e, em seguida, ampliaremos para as cidades de São Cristóvão e Nossa Senhora do Socorro, regiões que se encontra um considerável complexo arquitetônico e artístico, com destaque às pinturas de falsa arquitetura do período colonial, reconhecidas como patrimônio nacional. É importante destacar que as pesquisas social, cultural e estética voltadas à análise da história da arte, da arquitetura e das práticas artísticas, com ênfase nas pinturas de teto no estado de Sergipe, implicam em problemas gerais para a investigação científica nesta área especifica, já que os estudos históricos e artísticos são restritos para alguns pesquisadores e instituições acadêmicas no país. Maria Thetis Nunes, em seus livros Sergipe Colonial I e II, relata as manifestações historiográficas e artísticas do estado de Sergipe, conceituando as características arquitetônicas e influências de teor artístico na formação das edificações, do contexto urbano e a relação social. Ainda de acordo com Nunes (2006), em Sergipe são raros os remanescentes artísticos do século XVII, pois somente no decorrer do século XVIII podemos destacar os monumentos religiosos, os quais apresentam em suas fachadas remanescentes do Renascimento e nos espaços internos a linguagem do Barroco. É na passagem do século XVII para o XVIII que são construídos em Sergipe os primeiros edifícios religiosos, seguindo as ideias do barroco e das ordens religiosas que desempenharam papel fundamental nessas construções e na formação cultural. Destaque para a presença efetiva dos jesuítas e de outras ordens que se fizeram presentes como os franciscanos, carmelitas, beneditinos e dominicanos, contribuindo tanto na catequização como nas construções, definindo o traçado urbano e, ainda, trazendo a linguagem dos tratados na arquitetura e pintura (HOORNAERT, 1994 apud LIMA, 1997). Além de inúmeras doações financeiras, a indústria do açúcar também possibilitou, em grande escala, a construção de raros exemplares da arquitetura religiosa e civil, tanto no período colonial, como no provincial (NUNES, 2006). A produção se destaca pela habilidade, técnica e diversidade dos elementos arquitetônicos e estilísticos, tornando-os singulares de reconhecimento como patrimônio artístico e nacional.

11 Para dar suporte ao objeto desta pesquisa, foi necessária uma investigação pormenorizada em textos e artigos científicos, além de pesquisa de campo no monumento incialmente escolhido, possui originalidade tipológica caracterizada por ter ao longo da nave, um corredor aberto por cinco arcadas. Além da linguagem dos elementos decorativos e integrados da arquitetura como seu frontispício que assinala o inconfundível estilo jesuítico do nordeste, destacam-se quatro forros considerados como a maior pintura ilusionista de Sergipe, localizados no nártex, nave, capela mor e sacristia. Tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) Inscrita nos Livros Histórico e de Belas Artes, Processo nº 290, março de A Igreja Matriz Nossa Senhora Divina Pastora é uma construção jesuítica em estilo Barroco do século XVIII e os aspectos apresentados por ela são fundamentais para a compreensão das artes no Brasil colonial durante o século XVIII e parte do XIX, que é subdividido em área litorânea e cultura mineira. Na primeira, os jesuítas circulam com modelos simples e complexos, a representação perspéctica, o saber cristão na arte e na ciência com domínio das regras matemáticas e geométricas. Destaque para o perímetro do Brasil Colonial, onde o foco é da pintura de perspectiva arquitetônica da cidade de Salvador, considerada como principal por ter sido receptora e geradora de uma nova matriz portuguesa, espalhando esta arte por todo litoral brasileiro. Assim, como é destacado por Mello, como a máxima repercussão, vê-se a decoração do teto da nave da Igreja de Nossa Senhora da Divina Pastora em Sergipe, da autoria de José Teófilo de Jesus (2015, p. 156). Por outro lado, em Minas Gerais, conhecido como pequenos núcleos de grande quadro da pintura colonial foram caracterizados pelo esvaiamento das pesadas quadraturas e instituindo uma maior ligeireza na elevação das suas arquiteturas pintadas, quase numa total desintegração delas (MELLO, 2016, p. 167). Desse modo, para efeitos metodológicos, as fichas de inventário (Figuras 01, 02 e 03) serão os documentos que representarão os resultados dessa pesquisa. Ainda um instrumento em construção, pois o processo é experimental, as fichas são flexíveis e a aplicação é fundamental para o desenvolvimento do inventário, que tem com premissa a construção de uma rede de investigação para a construção de um instrumento metodológico, de modo que possa ser aplicado em outras regiões do país que também sejam detentoras de semelhante bem integrado. Nas figuras abaixo, pode-se ter uma compreensão geral do que serão as fichas de inventário e que, posteriormente, farão parte de sistema de banco de dados.

12 Figura 01: Ficha de Inventário 01/03. Fonte: Elaborada pela equipe do projeto, 2017.

13 Figura 02: Ficha de Inventário 02/03. Fonte: Elaborada pela equipe do projeto, 2017.

14 Figura 03: Ficha de Inventário 03/03. Fonte: Elaborada pela equipe do projeto, 2017.

15 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Conforme explicitado anteriormente, este estudo se preocupa com a decoração de tetos em perspectiva e, dessa forma, toma como ponto fundamental as análises artístico-culturais, suas projeções de espaço finito e infinito e o uso constante e absoluto do quadro recolocado. Destaca, ainda, a importância de entender os métodos de representação, incluindo o do gráfico codificado e aplicado no campo artístico para o entendimento dos tetos pintados, permitindo reviver o comportamento do artista em relação à construção quadraturista que propõe. Compreendemos a importância de resgatar o interesse e a relação dos aportes teóricos e científicos através das reflexões sociais, culturais e estéticas, de modo que, esta pesquisa possibilitará a compreensão da produção das pinturas de perspectiva com ênfase nos tetos de templos religiosos através da biografia de Pozzo com ênfase no seu tratado e na sua circulação no Brasil, abordando, assim, os aspectos técnicos dos elementos decorativos e estruturais da arquitetura pintada. Apesar da complexibilidade da pesquisa, verifica-se a necessidade da realização deste inventário como etapa preliminar para reconstrução do banco de dados, outrora iniciado e rico em informações, porém, carece de pormenorizado entendimento das regras perspécticas representadas nas decorações e pinturas dos tetos e paredes. Ao mesmo tempo, entende que esse procedimento metodológico e a disponibilização desses dados estabelece e amplia a possibilidade e a necessidade de cooperação entre os responsáveis pelo inventário e os especialistas das áreas de conhecimento relevante. Diante disso, surge a construção da base de dados Pictorum na web. Pictorum é uma coleção de fichas com informações sobre as pinturas em falsa arquitetura. O banco de dados, em fase de desenvolvimento, seguirá diretrizes sobre catalogação de forma que os registros armazenados possam ser fontes possíveis de recuperação e compartilhamento. Assim, na internet, é possível a colaboração de conteúdos por usuários cadastrados, profissionais interessados para inserção de novas informações da literatura técnica, ou seja, tratados de arquitetura, de geometria, de perspectiva e dos estudos sobre óptica, facilitando o compartilhamento através das redes para a comunidade científica. Assim, espera-se que o inventário, que é um importante instrumento para a precisão na identificação dos bens e a sistematização das informações sobre história, técnica, tratados de pintura e arquitetura e representações das pinturas em falsa arquitetura que são de

16 interesse histórico e cultural, seja de fácil leitura e traga o entendimento e conhecimento aos profissionais envolvidos para a preservação e gestão desses acervos. Esse será o grande desafio da arquitetura e da história da arte para a preservação.

17 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de Capítulo III - Da educação, da cultura e do desporto. Disponível em: da+cultura.pdf/9185e6c0-1cca-4ccd-a109-89f116ae2c9d. Acesso em 18 out BRASIL. Decreto-lei n. º 25, de 30 de novembro de Organiza a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional. Disponível em: pdf. Acesso em: 18 out HOORNAERT, Eduardo. A igreja no Brasil Colônia: ed. São Paulo: Brasiliense, IPHAN. Manual de preenchimento da ficha do Inventário nacional de bens móveis e integrados. Brasília: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional / Departamento de Identificação e Documentação, LIMA, Carmem Barreto. Divina Pastora, Sergipe: uma alternativa de intervenção. Salvador, 1997 (Dissertação de Mestrado em Arquitetura e Urbanismo / UFBA). MELLO, Magno Moraes. O Ciclo de Ouro do Quadraturismo entre Portugal e Brasil: o desafio da perspectiva a percepção pictórica na Arte Barroca, In Cultura Artística e Conservação de Acervos Coloniais. (Org. Sabrina Mara Sant Anna, Luiz Alberto Ribeiro Freire e Adalgisa Arantes Campos). Belo Horizonte, Clio Gestão Cultural, 2015, p MELLO, Magno Moraes. Os tetos pintados: uma moda decorativa através dos tempos, In Tetos do Brasil: origem, história e arte. (Org. Renata Lima). Grupo Bradesco Seguro, Editora Babel, 2016, p NUNES, Maria Thetis. Sergipe Colonial I. 2.ed. São Cristovão: Editora UFS; Aracaju: Fundação Oviêdo Teixeira, NUNES, Maria Thetis. Sergipe Colonial II. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, OLIVEIRA, Mário Mendonça de. A documentação como ferramenta de preservação e da memória. Brasília: Iphan/Programa Monumenta, 2008).

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