EXPERIÊNCIA DA CHESF PARA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA SE RECIFE II

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EXPERIÊNCIA DA CHESF PARA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA SE RECIFE II"

Transcrição

1 GIA/ a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO XI GRUPO DE ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS (GIA) EXPERIÊNCIA DA CHESF PARA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA SE RECIFE II Flávia Gama Soares * Ricardo Cavalcanti Furtado José Aloísio Siqueira João Damásio Braga Rosa Lúcia Lima Reis CHESF Bureau Véritas RESUMO A implementação de um Sistema de Gestão Ambiental SGA trará, a curto e médio prazos, benefícios econômicos significativos para as empresas através de uma melhoria contínua em seus processos, com conseqüente aprimoramento do controle de seus custos, redução de riscos e de um diferencial competitivo no mercado (1). O trabalho apresenta a experiência da Chesf para implantação do Sistema de Gestão Ambiental SGA, com base na Norma NBR ISO (2), na subestação 500/230 kv SE Recife II. PALAVRAS-CHAVE Gestão ambiental, Meio ambiente, Proteção ambiental INTRODUÇÃO Na prática, hoje, de modo geral, regulamentos legais ambientais não contemplam requisitos de gerenciamento ambiental e tão pouco induzem ou provocam mudanças abrangentes na atitude mental e/ou comportamental do homem dentro da empresa. A implantação do SGA vai muito além de requisitos legais ou regulatórios, pois exige que a organização defina sua Política Ambiental e que exista, concretamente, o comprometimento e a liderança permanentes da alta administração para assegurar a efetividade do SGA. De forma mais ampla o que isto produz, ao longo do tempo, é uma mudança de cultura onde, com o amadurecimento do SGA, as considerações ambientais passam a ser parte integrante de todas as decisões de negócios e do gerenciamento global da organização. No caso da Chesf, por ser um processo inovador dentro da empresa, a implantação do SGA requereu uma postura de cautela, levando a uma implantação não corporativa e sim por unidades da organização. A primeira etapa do processo teve início em 1999, com a elaboração do diagnóstico ambiental da empresa (3). Quase um ano depois, teve início a segunda etapa do processo, que consistiu no planejamento para implantação do SGA. Finalmente, ao longo do ano 2001, está prevista a terceira etapa, que consiste na implantação propriamente dita e na certificação. Este trabalho relata a experiência da Chesf na primeira e segunda etapas do processo de implantação do SGA. Para realização destas atividades, a Chesf contou com a consultoria da Bureau Véritas, instituição internacionalmente conhecida pela sua larga experiência assessorando empresas na implantação de Sistemas de Gestão Ambiental ª ETAPA - DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA CHESF Como primeira etapa para implantação do SGA na Chesf foi elaborado um Diagnóstico Ambiental da empresa (3). Este diagnóstico teve os seguintes objetivos: definir a situação atual da empresa quanto aos aspectos ambientais e controles/monitoramentos associados; avaliar as práticas e padrões gerenciais da empresa; analisar a conformidade com as boas práticas de gestão; e identificar e recomendar ações necessárias para implantação do Sistema de Gestão. Dentre as ações recomendadas, estava a definição da melhor estratégia para implantação do SGA. Com base no porte da empresa, foi definida que a melhor estratégia seria em unidades da organização, ao invés de abranger toda a empresa de forma corporativa. A primeira unidade piloto selecionada para implantação foi a subestação Recife II, que fica localizada a apenas 20 km da Sede da Chesf, o que facilitou sobremaneira as visitas freqüentes ao local para levantamento das informações, principalmente, considerando-se as dificuldades de pioneirismo na empresa. Rua Delmiro Gouveia 333, Bongi, Recife/PE CEP Fone; (XX81) , Fax; (XX81) flaviag@chesf.gov.br

2 3.0 2ª ETAPA PLANEJAMENTO PARA IMPLANTAÇÃO DO SGA NA SE RECIFE II 3.1 Descrição da subestação A Subestação de Recife II, localizada na Região Metropolitana do Recife, na cidade de Jaboatão dos Guararapes, no km 20 da rodovia PE-07, apresenta 5 (cinco) circuitos de linha de 500 kv e 4 (quatro) circuitos de autotransformadores 500/230 kv para uma capacidade total instalada de MVA, em 4 (quatro) bancos de autotransformadores formados por unidades monofásicas de 200 MVA, com os circuitos conectados em esquema elétrico de manobra que se convencionou chamar de disjuntor e meio (três disjuntores para cada dois circuitos). 3.2 Estrutura para implantação do SGA A estrutura responsável pela implantação do SGA (4) é de fundamental importância para o sucesso do processo. Ela deve refletir o comprometimento da alta administração para assegurar a efetividade do SGA. No caso da Chesf, esta estrutura foi formada por um Comitê de Gestão Ambiental - CGA, composto pelo staff da companhia (dois representantes da presidência e sete representantes das quatro diretorias) e por um Grupo de Implantação - GI, composto por 21 representantes das 11 áreas que executam atividades na SE (operação, manutenção, construção, meio ambiente, segurança do trabalho, segurança física e transporte, telecomunicação, compras/contratações, proteção e automação da operação, manutenção de SE s e manutenção de LT s). A área de Meio Ambiente atuou com representantes em ambos os grupos, sendo responsável pela coordenação do CGA, do GI e do processo como um todo. Ao CGA cabe a responsabilidade de realizar a Análise Crítica do Sistema de Gestão Ambiental e aprovar a Política Ambiental da SE. O GI, também denominado Grupo de Facilitadores, tem como responsabilidade executar a identificação e avaliação dos aspectos e impactos ambientais das respectivas atividades. 3.3 Treinamento Conforme previsto no processo, foi realizado o treinamento da equipe diretamente envolvida com o levantamento e tratamento das informações. O primeiro treinamento, realizado no início do processo, capacitou técnicos da empresa das diversas áreas envolvidas e abordou os seguintes aspectos (5): proteção ambiental na indústria, normas ISO 14000, legislação e controle ambiental, implantação do SGA e identificação e avaliação de aspectos e impactos ambientais. Numa avaliação posterior, constatou-se que este treinamento não atingiu os objetivos esperados devido a ausência do corpo gerencial envolvido. Ao longo desta etapa, outros técnicos foram sendo inseridos/substituídos no GI e foi realizado novo treinamento para capacitá-los, juntamente com a promoção de um seminário de sensibilização com os gerentes e representantes do GI e CGA envolvidos no processo. 3.4 Identificação e avaliação de aspectos e impactos ambientais A primeira atividade do Grupo de Implantação - GI foi a elaboração de um documento contendo os procedimentos para identificação de aspectos e impactos ambientais (6), onde encontra-se detalhada a metodologia utilizada para identificação e avaliação dos aspectos e impactos ambientais. A identificação e avaliação dos aspectos e impactos foram iniciadas pela identificação dos processos e atividades da SE a serem avaliadas. Foram considerados os processos produtivos e os de apoio. Para cada processo / atividade, foi preenchida uma planilha conforme modelo apresentado na Tabela 1. Para cada atividade dos processos em análise, foram identificados os aspectos ambientais, listando-os na coluna correspondente da planilha. A cada atividade poderiam corresponder vários aspectos: geração de resíduos (papel, plástico, metálico, líquido, etc), emissão de gases, derramamento de produtos, etc. Finalizando, foram identificados os impactos ambientais de cada aspecto, ou seja, as conseqüências decorrentes dos referidos aspectos Caracterização dos aspectos e impactos ambientais Os impactos identificados foram classificados considerando-se os seguintes critérios: situação, incidência, classe, temporalidade, severidade e freqüência/ probabilidade. Uma situação pode ser considerada normal ou de risco; situação normal, quando o impacto é intrínseco à atividade, e de risco, quando a atividade está sendo realizada em situação inesperada ou se há um risco inerente à atividade. A incidência pode ser direta ou indireta; incidência direta, quando a atividade está sob controle da CHESF, e indireta, quando a atividade executada é realizada por clientes ou fornecedores. A classe registra o efeito decorrente do aspecto ambiental, classificando-o como benéfico ou adverso. A temporalidade indica o período de ocorrência da atividade da qual decorre o impacto, podendo ser passado, atual ou futuro; passado, quando identificado no presente, porém decorrente de atividade desenvolvida no passado; atual, decorrente de atividade atual; e futuro, impacto previsto, decorrente de atividades a serem implementadas no futuro. A severidade pode ser leve, moderada ou severa e

3 representa a magnitude ou gravidade do impacto (leve, moderado, severo), sendo determinada considerando o cruzamento de sua abrangência espacial (restrito ao limite da ocorrência, restrito ao limite da SE, ultrapassa o limite da SE) com sua reversibilidade (danos desprezíveis; danos não desprezíveis, porém reversíveis; danos irreversíveis, ou de difícil reversão). Sua pontuação varia de 1 a 3. Para se determinar a severidade, utilizou-se a matriz apresentada na Tabela 2, que correlaciona a magnitude dos danos com a abrangência espacial. TABELA 2 Severidade dos impactos ambientais Magnitude 1 Danos desprezíveis 2 Danos não desprezíveis porém reversíveis 3 Danos irreversíveis ou de difícil reversão Abrangência Restrito ao limite da SE Restrito ao limite da área de ocorrência Ultrapassa o limite da SE A freqüência está vinculada à taxa de ocorrência do impacto. Quando o impacto for considerado como de risco, ao invés da freqüência, utiliza-se a probabilidade de ocorrência. A freqüência pode ser considerada baixa, média ou alta; baixa, quando ocorre anualmente ou em maior espaço de tempo; média, quando ocorre entre uma vez por semana e uma vez por ano; e alta, quando ocorre, em média, uma vez por semana. A probabilidade também pode ser considerada baixa, média ou alta; baixa, pouco provável de ocorrer na vida útil; média, provável de ocorrer pelo menos uma vez na vida útil; e alta, quando o evento já ocorreu na SE ou em instalação similar, ou ainda é esperado que ocorra. As pontuações, tanto para freqüência quanto para probabilidade, foram assumidas numa escala de 1 a Avaliação da significância dos impactos Define-se a importância de um impacto como o somatório das pontuações das colunas freqüência/ probabilidade e severidade. Um impacto é considerado significativo quando for aplicável ao mesmo, pelo menos, um dos seguintes requisitos, denominados Filtros de Significância: Importância - quando a Importância (I) do impacto for igual ou superior a 5 (cinco), em qualquer situação. Para casos onde a Importância for igual a 2 (dois), o Impacto será considerado Desprezível, independente da aplicação dos outros filtros de Significância, exceto em se tratando de impactos repetitivos e/ou acumulativos. Severidade - quando a Severidade (S) do impacto for igual a 3 (três), em situação de risco. Requisitos Legais - quando incidir sobre o aspecto ou impacto algum regulamento de Lei Federal, Estadual ou Municipal, ou ainda estiver relacionado com algum condicionante de licenças expedidas por Órgãos Ambientais. Partes Interessadas - quando houver associado aos aspectos ou impactos, demanda registrada ou conhecida de partes interessadas Gerenciamento dos aspectos significativos de meio ambiente a) Situações normais Importância maior ou igual a 5 - devem ser estabelecidos objetivos e metas de meio ambiente, através de ações concretas no sentido de reduzir os impactos ambientais a eles associados a um nível aceitável. Importância menor que 5 - devem ser estabelecidos procedimentos ou implantadas ações para controle de tais atividades. b) Situação de riscos Importância igual a 6 - as atividades correspondentes aos impactos em situações de emergência onde a Importância (I) for igual a 6, devem ter seus impactos analisados e adotadas medidas imediatas para redução do risco. Importância menor que 6 - as atividades correspondentes aos impactos em situações de emergência onde a Importância (I) for menor que 6, devem ser estabelecidos procedimentos para prevenir e/ou mitigar os riscos. Severidade igual a 3 - para atividades cujos impactos apresentem Severidade Alta, (S = 3), deverá ser assegurada a existência de recursos para a aplicação de ações / medidas mitigadoras Resultados obtidos (4) Durante a segunda etapa, que durou cerca de quatro meses, ocorreram oito reuniões do GI. O CGA se reuniu mensalmente durante todo o processo objetivando manter-se permanentemente informado das atividades em andamento pelo GI e atuando em suas respectivas diretorias no sentido de solucionar as dificuldades surgidas, viabilizando um maior comprometimento dos gerentes de suas respectivas diretorias. Inicialmente, foi identificada pelo GI uma grande

4 quantidade de processos e atividades na subestação que, após uma análise criteriosa, ficaram reduzidos a 22 processos e 44 atividades, envolvendo sete áreas da empresa, quais sejam: operação, manutenção, construção, segurança do trabalho, segurança física e transporte, telecomunicação e meio ambiente. As áreas de proteção e automação da operação, manutenção de SE s e LT s, apesar de participarem do GI, não necessitaram preencher as planilhas da Tabela 1, uma vez que seus processos já estavam contemplados em outras áreas. A área de compras e contratações está voltada ao atendimento dos requisitos de fornecedores e prestadores de serviço, não desempenhando nenhuma atividade voltada diretamente para a SE. Após levantamento dos impactos, verificou-se que eles podiam ser enquadrados nos seguintes grandes grupos: alteração da qualidade do solo, alteração da qualidade do ar e danos a terceiros. Os impactos mais significativos foram decorrentes dos seguintes processos: operação de equipamentos energizados, operação de manobras/ acionamentos, movimentação de equipamentos e estruturas, manutenção de equipamentos, construção de novos terminais de linha de transmissão, instalação de banco de capacitores, manutenção de ar condicionado, manutenção e conservação predial e transporte. Compatibilizando-se os impactos significativos com os critérios apresentados no item 3.4.3, foram definidos os objetivos especícos que são apresentados no item Política ambiental da subestação Uma política ambiental é a declaração formal de uma organização onde são expostas suas diretrizes ou intenções globais, relacionadas ao Meio Ambiente, que a nortearão através de um conjunto de parâmetros e ações que virão refletir o seu desempenho ambiental (5). Normalmente, compete à alta administração a responsabilidade pela aprovação da Política Ambiental, cabendo ao corpo gerencial a respectiva implementação e o provimento de elementos que permitam sua formulação ou modificação. De acordo com a metodologia utilizada, a definição da política ambiental da SE só ocorreu após a conclusão da Avaliação de Impactos, quando já havia sido criada massa crítica interna suficiente para entender a extensão, o papel e a importância dessa política, a partir do conhecimento dos aspectos e impactos ambientais significativos, dos compromissos voluntários, dos acidentes e incidentes ambientais passados, das partes interessadas no desempenho ambiental da SE, etc. A Política Ambiental foi elaborada pelo GI, tendo sido direcionada para a situação real da SE. A Política Ambiental da SE Recife II ficou assim definida: A subestação Recife II, alinhada às diretrizes da Chesf no que se refere às atividades de transmissão de energia elétrica, declara-se comprometida com o atendimento à legislação aplicável e à melhoria contínua da gestão dos seus processos, respeitando os princípios do desenvolvimento sustentável Diretrizes da política ambiental Apresentam-se, a seguir, as diretrizes estabelecidas para implantação da Política Ambiental da SE Recife II: 1. Atender aos padrões ambientais estabelecidos pela legislação, normas ambientais aplicáveis e demais requisitos subscritos pela empresa. 2. Desenvolver a consciência ambiental dos empregados que atuam na SE Recife II, promovendo educação e treinamento, para assegurar o cumprimento de sua Política Ambiental. 3. Comprometer-se com a prevenção da poluição, a racionalização do uso de recursos naturais e a melhoria contínua do desempenho ambiental. 4. Exigir das empresas contratadas a adotarem práticas que sejam compatíveis com o Sistema de Gestão Ambiental da SE Recife II. 5. Executar programas de monitoramento e de controle ambiental dos impactos significativos provocados pelas atividades da SE Recife II. 6. Ser pró-ativa na comunicação e no atendimento às preocupações ambientais das comunidades interna e externa, com relação às atividades da SE Recife II. Esta política foi aprovada pelo GI e será levada ao CGA para sua análise e aprovação. Essas atividades estão previstas para o início da terceira etapa Objetivos e metas A Política Ambiental estabelece o compromisso com a melhoria contínua do desempenho ambiental. A melhoria é alcançada pelo atendimento aos objetivos e metas que, por sua vez, devem refletir o atendimento às diretrizes da Política Ambiental (1). Os objetivos devem ser exeqüíveis, comprováveis, quantificáveis (sempre que possível), sendo aconselhado que se leve em consideração os pontos de vista das partes interessadas. As metas ambientais devem ser estabelecidas para atingir estes objetivos dentro de prazos especificados, sendo recomendável que tais objetivos e metas sejam periodicamente analisados e revisados. Apresentam-se, a seguir, os objetivos e metas relacionados às diretrizes da Política apresentadas no item Os prazos e percentuais das metas estabelecidas serão definidos na etapa de implantação, quando se terá disponível a Avaliação Ambiental Inicial da SE. Diretriz 1

5 Objetivo 1.1 Adequar Sistemas de Efluentes Líquidos. Meta 1.1 Identificar todos os pontos de lançamento de efluentes líquidos e ajustá-los à Resolução CONAMA 20/86. Diretriz 2 Objetivo 2.1 Implementar Programa Educação Ambiental Meta 2.1 Treinar todos os empregados da SE Recife II, em Educação Ambiental, até abril/2001. Diretriz 3 Objetivo 3.1 Racionalizar o uso dos recursos naturais Meta 3.1 Reduzir o consumo de energia em...% até dezembro / Objetivo 3.2 Prevenir a poluição por vazamentos. Meta Implantar um Plano de Correção de Vazamentos até agosto / Meta Construir contenção secundária em todas as áreas de armazenamento temporário de produtos químicos (inclui os diversos tipos de óleo) até... Objetivo 3.3 Reduzir geração de resíduos. Meta Reduzir a geração de resíduos em...% até dezembro / 2001 Diretriz 4 Objetivo 4.1 Implementar Programa Educação Ambiental. Meta 4.1 Treinar todo pessoal contratado em Educação Ambiental até junho / Diretriz 5 Objetivo 5.1 Monitorar e Controlar os efluentes e resíduos. Meta Implantar estação de monitoramento da qualidade do ar para avaliação da poluição externa até... Meta Implantar coleta seletiva de resíduos até... Objetivo 5.2 Implantar melhorias nas instalações. Meta Desmobilizar galpões antigos (prédios antigos) até... Meta Melhorar a iluminação da Subestação até... Meta Recuperar o acesso a caixa d água da subestação até... Meta Construir um novo poço artesiano na subestação até... Diretriz 6 Objetivo 6.1 Implantar sistema de comunicação com as comunidades internas e externas. Meta Promover seminário com as comunidades circunvizinhas sobre o SGA da subestação até setembro / Meta Implantar programa de sugestões ambientais da subestação até junho / ª ETAPA - IMPLANTAÇÃO E CERTIFICAÇÃO A etapa de implantação e certificação da SE Recife II está prevista para ser realizada durante o ano de A implantação se caracteriza pela preparação da documentação do SGA, utilizando a estrutura definida no planejamento. A elaboração desta documentação será realizada pelo GI, sendo designado a cada membro, um ou mais elementos do sistema de adequação. Durante esta etapa, será iniciado o programa de auditorias internas, que irá assegurar a contínua adequação da documentação aos requisitos especificados e, posteriormente, avaliar a eficácia prática dos métodos adotados. Após a avaliação inicial, a ser realizada pelo entidade certificadora e, tendo por base o relatório de recomendações elaborado, o GI irá finalizar a implantação do SGA e preparar o processo para certificação. Nesta etapa, os procedimentos e instruções serão revisados e a implementação complementada, em tempo hábil, para atender os prazos de certificação. Dentre as atividades previstas para o início desta etapa, estão a elaboração da Avaliação Ambiental Inicial da SE e a aprovação e divulgação da Política Ambiental da SE, pela alta administração da empresa. Apresentamos a seguir as atividades desta etapa que já foram iniciadas. 4.1 Avaliação ambiental inicial da SE A Avaliação Ambiental Inicial é um referencial básico no processo de implantação de qualquer SGA. A metodologia utilizada levou em consideração o diagnóstico ambiental realizado para a empresa em 1999 e o Sistema de Gestão Ambiental ISO Com base nas entrevistas realizadas e nas visitas ao local da SE Recife II, pode-se identificar que a subestação já dispõe de elementos facilitadores para a implantação do SGA, merecendo os seguintes destaques: a existência de procedimentos e instruções operacionais padronizadas, a existência de Programa de Desenvolvimento Humano e Organizacional PDHO e a motivação demonstrada pelos entrevistados com relação ao SGA (7).. Alguns dos documentos existentes na SE necessitam, obviamente, ser revisados de forma a incorporarem os aspectos de controle ambiental. O PDHO também necessita ser revisto para incluir treinamentos em Educação Ambiental, Segurança e Higiene/Saúde Em função desta avaliação inicial, serão definidos pelo GI os percentuais e prazos para as metas explicitadas no item

6 4.1.1 Conformidade legal Para identificar, acessar e compreender todos os requisitos legais e outros requisitos, diretamente aplicáveis aos aspectos ambientais das atividades da SE Recife II, optou-se por adquirir o software ISIGLAGOLD da Optionline Database & Training, que contém todas as ferramentas necessárias à implantação do SGA e um banco de dados, permanentemente atualizado, da legislação federal, estadual e municipal pertinente. 5.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS O SGA é um instrumento de gestão que, em processo de melhoria contínua, objetiva aprimorar a relação entre as atividades da empresa com o meio ambiente, para alcançar seus objetivos ambientais e econômicos. O SGA integra, organiza e sistematiza todas as relações entre as atividades da empresa e o meio ambiente, sendo parte do sistema de gestão global da organização. Sua implementação é, certamente, uma decisão que trará benefícios para a empresa, para a proteção ao meio ambiente e para as partes interessadas no processo, como acionistas, o conselho de administração, comunidades circunvizinhas, ONG s, clientes, os próprios empregados, entre outros. 6.0 BIBLIOGRAFIA (1) COMASE. Sistemas de Gestão Ambiental SGA - Rumo à melhoria do desempenho ambiental. (2) Associação Brasileira de Normas Técnicas. Sistemas de Gestão Ambiental Especificações e diretrizes para uso. NBR ISO (3) Chesf, BUREAU VÉRITAS. Diagnóstico Ambiental para implantação do SGA na CHESF (4) Chesf. Grupo de Implantação Relatório final da segunda etapa. (5) BUREAU VÉRITAS. Curso Gestão Ambiental ISO (6) Chesf. Procedimentos para Identificação de Aspectos e Impactos Ambientais e Avaliação dos Impactos Associados. (7) Chesf. Avaliação Ambiental Inicial da SE Recife II. TABELA 1 - LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS ISO ÓRGÃO RESPONSÁVEL: PROCESSO: FEITO POR: DATA: IDENTIFICAÇÃO EXAME SIGNIFICÂNCIA COMENTÁRIOS ATIVIDADE ASPECTO IMPACTO SITUAÇÃO INCIDÊNCIA CLASSE TEMPORALIDADE SEVERIDADE FREQUÊNCIA / PROBABILIDADE IMPORTÂNCIA MAIOR OU = 5 SEVERIDADE = 3 LEGISLAÇÃO PARTES INTERSSADAS

Módulo 7. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.3.3, 4.4, 4.4.1, 4.4.2, 4.4.3, 4.4.4, Exercícios

Módulo 7. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.3.3, 4.4, 4.4.1, 4.4.2, 4.4.3, 4.4.4, Exercícios Módulo 7 NBR ISO 14001 - Interpretação dos requisitos: 4.3.3, 4.4, 4.4.1, 4.4.2, 4.4.3, 4.4.4, 4.4.5 Exercícios 4.3 Planejamento 4.3.3 Objetivos e metas e programa de gestão ambiental A organização deve

Leia mais

Definição. Sistema de Gestão Ambiental (SGA):

Definição. Sistema de Gestão Ambiental (SGA): Definição Sistema de Gestão Ambiental (SGA): A parte de um sistema da gestão de uma organização utilizada para desenvolver e implementar sua política ambiental e gerenciar seus aspectos ambientais. Item

Leia mais

Certificação ISO

Certificação ISO Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E CONTROLE DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS.

IDENTIFICAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E CONTROLE DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS. 1 de 5 REV. DESCRIÇÃO DAS REVISÕES Emissão inicial. ANÁLISE CRÍTICA ( ) APROVADO VISTO DATA COMENTÁRIOS: ( ) NÃO APROVADO ( ) ATENDER COMENTÁRIOS EMISSÃO REV. REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4 REV. 5 REV. 6

Leia mais

Questões sobre a IS014001

Questões sobre a IS014001 Professor: Carlos William Curso/ Disciplina/Período: Administração/ Gestão Ambiental/ 2º ano Aluno: Lázaro Santos da Silva Questões sobre a IS014001 1. A NBR ISO 14001:2004 foi concebida para estabelecer

Leia mais

SÉRIE ISO SÉRIE ISO SÉRIE ISO GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL

SÉRIE ISO SÉRIE ISO SÉRIE ISO GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade Declaração Implementação da política Sistema de Gestão Ambiental (SGA)...

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade Declaração Implementação da política Sistema de Gestão Ambiental (SGA)... Sumário 1. Política de Sustentabilidade...05 1.1. Declaração...05 1.2. Implementação da política...05 2. Sistema de Gestão Ambiental (SGA)...06 3. Estrutura do SGA...06 3.1. Agenda Ambiental Operacional...08

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE OCUPACIONAL

SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE OCUPACIONAL PROCEDIMENTO IDENTIFICAÇÃO DE ASPECTOS AMBIENTAIS E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS SOBRE O MEIO AMBIENTE Nº PE-SMS-017 Fl. 1/8 Rev. Data Descrição Executado Verificado Aprovado 0 A B 22/06/12 10/09/13 30/04/15

Leia mais

4.1 Determinação do Nível de Significância

4.1 Determinação do Nível de Significância Módulo 4 Etapas do LAIA: determinação e classificação de significância, medidas de controle e aplicação. 4.1. Determinação do nível de significância. 4.2 Classificação do nível de significância. 4.3. Estabelecimento

Leia mais

Lista de Verificação de Auditorias Internas do SGI - MA - SST

Lista de Verificação de Auditorias Internas do SGI - MA - SST 4.1 Requisitos Gerais 4.2 Política: Ambiental e de SST A empresa possui uma Política Ambiental e de SST? A Política é apropriada a natureza, escala, impactos ambientais e perigos e riscos das suas atividades,

Leia mais

OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL

OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL Requisitos gerais, política para SSO, identificação de perigos, análise de riscos, determinação de controles. CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE

Leia mais

Especificar os requisitos de um Sistema de Gestão Ambiental, permitindo à organização desenvolver e implementar :

Especificar os requisitos de um Sistema de Gestão Ambiental, permitindo à organização desenvolver e implementar : Origem da norma 1-Objetivos Especificar os requisitos de um Sistema de Gestão Ambiental, permitindo à organização desenvolver e implementar : Política e objetivos alinhados com os requisitos legais e outros

Leia mais

Grupo de Extensão em Sistemas de Gestão Ambiental. Sistema de Gestão Ambiental

Grupo de Extensão em Sistemas de Gestão Ambiental. Sistema de Gestão Ambiental Grupo de Extensão em Sistemas de Gestão Ambiental Sistema de Gestão Ambiental 10 SIGA 25 de agosto de 2013 PANGeA O grupo iniciou suas atividades em 2005. Constituído por alunos da ESALQ Projetos internos

Leia mais

ANEXO B Exemplo de Protocolo de Auditoria do SGA

ANEXO B Exemplo de Protocolo de Auditoria do SGA ANEXO B - EXEMPLO DE PROTOCOLO DE AUDITORIA DO SGA ANEXO B Exemplo de Protocolo de Auditoria do SGA O protocolo de auditoria de sistema de gestão ambiental, apresentado a seguir, foi publicado em GESTÃO

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Prof. MARCELL M C MACENO

GESTÃO AMBIENTAL. Prof. MARCELL M C MACENO GESTÃO AMBIENTAL Prof. MARCELL M C MACENO Sistema de Gestão Ambiental NBR ISO 14001 Se aplica a qualquer organização que deseje: Implementar, manter e aprimorar um SGA; Assegurar-se de sua conformidade

Leia mais

Políticas Corporativas

Políticas Corporativas 1 IDENTIFICAÇÃO Título: Restrições para Uso: POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Acesso Controle Livre Reservado Confidencial Controlada Não Controlada Em Revisão 2 - RESPONSÁVEIS Etapa Área Responsável Cargo

Leia mais

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas

Leia mais

POLÍTICA ORGANIZACIONAL

POLÍTICA ORGANIZACIONAL Diretoria Responsável: Diretoria de Planejamento e Controladoria Normas vinculadas: Publicado em: 04/10/2018 até: 04/10/2020 1. Objetivo O objetivo desta Política é estabelecer as diretrizes, o processo

Leia mais

1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para levantar e avaliar os aspectos e impactos ambientais decorrentes das atividades realizadas pela CASTILHO.

1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para levantar e avaliar os aspectos e impactos ambientais decorrentes das atividades realizadas pela CASTILHO. PS 07 1 Ambiental Diretor Técnico 21/09/2016 1 1. REVISÃO Primeira edição do documento. 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para levantar e avaliar os aspectos e impactos ambientais decorrentes das atividades

Leia mais

Sistemas de Gestão ambiental

Sistemas de Gestão ambiental ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL Sistemas de Gestão ambiental Profa. Dra. Dione Mari Morita Dra. Zeila Chitolina Piotto Abordagem das empresas para a questão ambiental.

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA

POLÍTICA CORPORATIVA POLÍTICA CORPORATIVA POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL CÓDIGO: MINV-P-003 VERSÃO: 04 EMISSÃO: 03/2011 ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 10/2017 INDICE OBJETIVO... 2 ALCANCE... 2 VIGÊNCIA... 2 ÁREA GESTORA... 2 ÁREAS INTERVENIENTES...

Leia mais

Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06

Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06 RESOLUÇÃO CONAMA nº 306, de 5 de julho de 2002 Publicada no DOU n o 138, de 19 de julho de 2002, Seção 1, páginas 75-76 Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06 Estabelece

Leia mais

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito FOLHA DE CONTROLE Título Política de Sustentabilidade Socioambiental Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Assessoria do Gabinete da Presidência Pré-aprovação Diretoria Colegiada Data de aprovação

Leia mais

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2

Sumário. 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz Objetivos Abrangência Diretrizes...2 Rede D Or São Luiz Sumário 1. Política de Sustentabilidade da Rede D Or São Luiz...2 1.1. Objetivos...2 1.2. Abrangência...2 1.3. Diretrizes...2 Diretriz Econômica...2 Diretriz Social...3 Diretriz Ambiental...4

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL A Um Investimentos S.A. CTVM atendendo às disposições da Resolução CMN nº 4.557/17 demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL I. INTRODUÇÃO: O Risco Operacional pode ser entendido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falhas, deficiência ou inadequação de processos

Leia mais

POLÍTICA AMBIENTAL CTM - FARMANGUINHOS POLÍTICA AMBIENTAL

POLÍTICA AMBIENTAL CTM - FARMANGUINHOS POLÍTICA AMBIENTAL Identificação: DSMS 06 POLÍTICA AMBIENTAL CTM - FARMANGUINHOS Aprovação: 04/05/2013 POLÍTICA AMBIENTAL Política Ambiental do Instituto de Tecnologia em Fármacos, unidade de Jacarepaguá, onde são fabricados

Leia mais

POLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS POLÍTICA PCT 007 GERENCIAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS Data: 29/10/2018 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Disseminar a cultura de gestão de riscos e o ambiente de controle em todos níveis da organização,

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 08)

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 08) SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 08) Oficina 07 Política de Meio Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho Objetivos, Metas e Programas 4.2 Política de SSTMA A Alta Administração

Leia mais

Tarefas / Atividades. I - C I - C Não direcionado por contrato relacionado à atividade / função - atuação desdobrada

Tarefas / Atividades. I - C I - C Não direcionado por contrato relacionado à atividade / função - atuação desdobrada Nota: Item 6 não é aplicável pois é derivada da atividade da ANASOL, empresa que não pertence mais ao Grupo Bureau Veritas. Tarefas / Atividades Âmbito Envolvidos Atividades de escritórios (BV ou Externos)

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL A Um Investimentos S/A CTVM atendendo às disposições da Resolução CMN 3.380/06 demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco

Leia mais

CHECK-LIST ISO 14001:

CHECK-LIST ISO 14001: Data da Auditoria: Nome da empresa Auditada: Auditores: Auditados: Como usar este documento: Não é obrigatório o uso de um check-list para o Sistema de Gestão. O Check-list é um guia que pode ser usado

Leia mais

ROTEIRO PARA IMPLANTAÇÃO SGA ISO :2004

ROTEIRO PARA IMPLANTAÇÃO SGA ISO :2004 ROTEIRO PARA IMPLANTAÇÃO SGA ISO 14.001:2004 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL SGA O SGA é parte do Sistema de Gestão da IFSM Campus Inconfidentes-MG, englobando a estrutura organizacional, as atividades de

Leia mais

PROGRAMA COMPROMISSO COM A VIDA _ O COMPROMETIMENTO COM A CULTURA DE SMS NA PETROBRAS EVENTO APTEL

PROGRAMA COMPROMISSO COM A VIDA _ O COMPROMETIMENTO COM A CULTURA DE SMS NA PETROBRAS EVENTO APTEL PROGRAMA COMPROMISSO COM A VIDA _ O COMPROMETIMENTO COM A CULTURA DE SMS NA PETROBRAS EVENTO APTEL PARA A PETROBRAS: Um excelente desempenho (Valor = SMS + Confiabilidade + Clientes + Rentabilidade) é

Leia mais

Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes. Gestão de Segurança da Informação Prof. João Henrique Kleinschmidt

Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes. Gestão de Segurança da Informação Prof. João Henrique Kleinschmidt Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes Gestão de Segurança da Informação Prof. João Henrique Kleinschmidt Como a SI pode ser obtida? Implementando CONTROLES, para garantir que os objetivos de segurança

Leia mais

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito FOLHA DE CONTROLE Título Política de Controles Internos Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Superintendência de Controles Internos e Gestão de Riscos - SUCIR Pré-aprovação Diretoria Colegiada

Leia mais

Tarefas / Atividades. I - C I - C Não direcionado por contrato relacionado à atividade / função - atuação desdobrada

Tarefas / Atividades. I - C I - C Não direcionado por contrato relacionado à atividade / função - atuação desdobrada Nota: Item 6 não é aplicável pois é derivada da atividade da ANASOL, empresa que não pertence mais ao Grupo Bureau Veritas. Tefas / Atividades Âmbito Envolvidos Atividades de escritórios (BV ou Externos)

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 00 11/01/10 Emissão Inicial N/A

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 00 11/01/10 Emissão Inicial N/A Página 1 de 9 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 11/01/10 Emissão Inicial N/A Documento via original Assinada OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS

Leia mais

Gestão de Segurança da Informação. Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006. Curso e- Learning Sistema de

Gestão de Segurança da Informação. Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006. Curso e- Learning Sistema de Curso e- Learning Sistema de Gestão de Segurança da Informação Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste

Leia mais

PHD 2542: Sistema de Gestão Ambiental Aula 10: Aspectos e Impactos Ambientais

PHD 2542: Sistema de Gestão Ambiental Aula 10: Aspectos e Impactos Ambientais PHD 2542: Sistema de Gestão Ambiental Aula 10: Aspectos e Impactos Ambientais Prof. Mierzwa Definições Aspecto ambiental: Elementos das atividades, produtos ou serviços que podem interagir com o meio ambiente.

Leia mais

Módulo 8. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios

Módulo 8. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios Módulo 8 NBR ISO 14001 - Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios 4.4.6 Controle Operacional A organização deve identificar e planejar aquelas operações

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL SGA SAMAE JS

MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL SGA SAMAE JS PÁGINA 1/13 MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO SGA SAMAE JS PÁGINA 2/13 CONTROLE DE REVISÕES: Revisão Data Itens modificados Observações 00 29.06.2006 - - 01 27.06.2007 4.1 Requisitos Gerais Alteração do escopo

Leia mais

BM&FBOVESPA. Política de Controles Internos. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013.

BM&FBOVESPA. Política de Controles Internos. Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo. Última Revisão: março de 2013. BM&FBOVESPA Diretoria de Controles Internos, Compliance e Risco Corporativo Página 1 Última Revisão: março de 2013 Uso interno Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. REFERÊNCIA... 3 4. CONCEITOS...

Leia mais

Política de Controles Internos BM&FBOVESPA. Página 1

Política de Controles Internos BM&FBOVESPA. Página 1 BM&FBOVESPA Página 1 Última revisão: abril de 2014 Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. PRINCÍPIOS... 3 4. DIRETRIZES... 3 5. PRERROGATIVAS DE CONTROLES INTERNOS... 4 6. RESPONSABILIDADES...

Leia mais

Segurança e Auditoria de Sistemas

Segurança e Auditoria de Sistemas Segurança e Auditoria de Sistemas ABNT NBR ISO/IEC 27002 0. Introdução 1 Roteiro Definição Justificativa Fontes de Requisitos Análise/Avaliação de Riscos Seleção de Controles Ponto de Partida Fatores Críticos

Leia mais

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS

POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 PRINCÍPIOS... 3 4 REFERÊNCIAS... 4 5 CONCEITOS... 4 6 PRERROGATIVAS... 4 7 DIRETRIZES... 5 8 RESPONSABILIDADES...

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇÃO - NBR ISO 14001:

LISTA DE VERIFICAÇÃO - NBR ISO 14001: 4 CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO 4.1 Entendendo a organização e seu contexto 1. São identificadas questões externas e internas que afetam ou podem afetar o desempenho ambiental da organização? 2. Como são tratadas

Leia mais

Política de Risco Operacional BM&FBOVESPA. Página 1

Política de Risco Operacional BM&FBOVESPA. Página 1 BM&FBOVESPA Página 1 Última revisão: abril de 2014 Índice 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. REFERÊNCIA... 3 4. CONCEITOS... 3 5. DIRETRIZES... 3 5.1. Seção A Comunicação e Consulta... 4 5.2. Seção

Leia mais

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL

POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL Informação Pública 13/5/2016 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIA... 3 4 CONCEITOS... 3 5 DIRETRIZES... 4 6 RESPONSABILIDADES... 7 7 INFORMAÇÕES DE CONTROLE... 10 13/5/2016 Informação

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini   / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 11 Tema:

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental

Sistema de Gestão Ambiental PHA2218 Introdução à Engenharia Ambiental Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Sistema de Gestão Ambiental Aula 10 Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrere

Leia mais

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ Junho de 2013

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ Junho de 2013 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ Junho de 2013 Elaboração: Gerencia de Riscos Revisão: Compliance Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA... 3 2. DEFINIÇÕES...

Leia mais

Organização da Disciplina. Auditoria em Certificação Ambiental. Aula 1. Organização da Aula. Gestão Ambiental. Contextualização

Organização da Disciplina. Auditoria em Certificação Ambiental. Aula 1. Organização da Aula. Gestão Ambiental. Contextualização Auditoria em Certificação Ambiental Aula 1 Prof. Luiz Antonio Forte Organização da Disciplina Aula 1 Sistemas de gestão, conceitos e diretrizes gerais Aula 2 Auditorias ambientais, critérios de qualificação

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental

Sistema de Gestão Ambiental PHA2218 Introdução à Engenharia Ambiental Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Sistema de Gestão Ambiental Aula 10 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof.

Leia mais

Unidade 4 Sistemas de Gestão Ambiental. Prof a. Dr a. Luciana Leite

Unidade 4 Sistemas de Gestão Ambiental. Prof a. Dr a. Luciana Leite Unidade 4 Sistemas de Gestão Ambiental Prof a. Dr a. Luciana Leite Semana que vem 06/05 Apresentação da Nat.Genius www.natgenius.com.br Nesta Unidade... 4.1 Benefícios da Gestão Ambiental para as empresas

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para identificação de não-conformidades, assim como a implantação de ação corretiva e ação preventiva, a fim de eliminar as causas das não-conformidades

Leia mais

PLANO DE REDUÇÃO DAS EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA INVENTÁRIO DE GASES DE EFEITO ESTUFA DA CESP ANO 2007

PLANO DE REDUÇÃO DAS EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA INVENTÁRIO DE GASES DE EFEITO ESTUFA DA CESP ANO 2007 PLANO DE REDUÇÃO DAS EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA INVENTÁRIO DE GASES DE EFEITO ESTUFA DA CESP ANO 2007 PROGRAMA DE MUDANÇA CLIMÁTICA E SEQÜESTRO DE CARBONO Política de Meio Ambiente Declaração de

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA

RELATÓRIO DE ANÁLISE CRÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA 1/ 22 LOCAL: Sala de Reunião Presidência HORÁRIO: 14:00 H Assuntos tratados: 1. Resultados das auditorias internas e das avaliações do atendimento aos requisitos legais e outros subscritos pela organização

Leia mais

GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL SUPERINTENDÊNCIA CORPORATIVA DE RISCOS - SURIC GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL Posição abril/2017 13/04/2017 Gerenciamento do O Conglomerado Prudencial do BMG considera a gestão do risco operacional

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Política de Responsabilidade Socioambiental Sumário 1. OBJETIVOS... 3 2. PRINCÍPIOS... 3 3. DIRETRIZES... 4 4. GOVERNANÇA CORPORATIVA... 5 4.1. Diretor Executivo... 5 4.2. Departamento de Crédito e Risco...

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini   / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 11 Tema:

Leia mais

Data de Publicação 23/02/2017. Prazo de Validade 23/02/2018. Política de Controles Internos e Risco Operacional

Data de Publicação 23/02/2017. Prazo de Validade 23/02/2018. Política de Controles Internos e Risco Operacional Política de Controles Internos e Risco Operacional Sumário 1. Objetivo... 3 2. Controle Internos... 3 3. Risco Operacional... 4 4. Estrutura de controles internos... 5 5. Papéis e Responsabilidades...

Leia mais

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO NORTE INVESTIMENTOS ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Versão 1.0 Vigência Agosto / 2016 Classificação das Informações [ X ] Uso Interno [ ] Uso Público Conteúdo

Leia mais

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Competências a serem trabalhadas ENTENDER OS REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2008 E OS SEUS PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS SISTEMA DE GESTÃO

Leia mais

ABNT / CB-38 COMITÊ BRASILEIRO DE GESTÃO AMBIENTAL

ABNT / CB-38 COMITÊ BRASILEIRO DE GESTÃO AMBIENTAL INTERPRETAÇÃO NBR ISO 14001 (2004), FEVEREIRO 2006 CB-38/SC-01/GRUPO DE INTERPRETAÇÃO INTRODUÇÃO Em 2001, o CB-38, Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental, da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas,

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade

Orientações Consultoria de Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade Orientações Consultoria de Segmentos trabalhos em altura e com eletricidade 08/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3

Leia mais

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito FOLHA DE CONTROLE Título Política de Conformidade e Integridade Número de versão 1 Status Lançamento Autoria Superintendência de Controles Internos e Gestão de Riscos - SUCIR Pré-aprovação Diretoria Colegiada

Leia mais

A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma:

A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: A adoção do modelo de estrutura de gerenciamento do risco operacional apresentada

Leia mais

Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental.

Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Email: everaldomota@yahoo.com.br OBJETIVO * Demonstrar Estudo de Caso de Auditorias

Leia mais

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1/7 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO A Política de Risco Operacional e Controles Internos, do BANCO CÉDULA S.A tem como objetivo definir diretrizes para a implantação e disseminação

Leia mais

Profa. Margarita María Dueñas Orozco

Profa. Margarita María Dueñas Orozco Profa. Margarita María Dueñas Orozco SGA: a parte do sistema de gestão global que inclui estrutura organizacional, atividades de planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos

Leia mais

AUDITORIAS DA QUALIDADE

AUDITORIAS DA QUALIDADE 1. OBJETIVO Este procedimento visa determinar de que forma são planejadas e executadas as auditorias internas do sistema integrado de gestão da qualidade, para determinar a conformidade com as disposições

Leia mais

EM-8N/Engenharia Ambiental. Gestão Ambiental SGA & ISO D.Sc. Enoque Pereira da Silva. Paracatu - MG

EM-8N/Engenharia Ambiental. Gestão Ambiental SGA & ISO D.Sc. Enoque Pereira da Silva. Paracatu - MG EM-8N/Engenharia Ambiental Gestão Ambiental D.Sc. Enoque Pereira da Silva Paracatu - MG S G A SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL SGA - CONCEITOS E DEFINIÇÕES (O que é um SGA?) - OBJETIVOS E CONSEQUÊNCIAS (Por

Leia mais

Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6

Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6 PROCEDIMENTO PR 6.01 Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6 CÓPIA CONTROLADA 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 29/07/2014 01 03/12/2015 02 Adequações

Leia mais

NOSSA POLÍTICA AMBIENTAL

NOSSA POLÍTICA AMBIENTAL A PUMA TAMBORES, com o objetivo de divulgar a sua política ambiental e conscientizar seus fornecedores e prestadores de serviços quanto aos aspectos ambientais, elaborou este Manual de Requisitos Ambientais

Leia mais

Instrumento Organizacional. Política Institucional GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS PI0028 V.2

Instrumento Organizacional. Política Institucional GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS PI0028 V.2 Instrumento Organizacional Tipo: Política Institucional Fase: Vigente Título: Número e Versão: GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS PI0028 V.2 Área Emitente: Aprovador: Vigência da 1ª versão: Vigência desta versão:

Leia mais

SLC AGRÍCOLA S.A. POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

SLC AGRÍCOLA S.A. POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS SLC AGRÍCOLA S.A. POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 1. Objetivo 1.1. Esta Política de Gerenciamento de Riscos ( Política ) tem por objetivo estabelecer princípios, diretrizes e responsabilidades a serem

Leia mais

RAD1504-Gestão da Qualidade. Modelos Normatizados: ISO 9000; ISO Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande Prof. Dr.

RAD1504-Gestão da Qualidade. Modelos Normatizados: ISO 9000; ISO Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande Prof. Dr. RAD1504-Gestão da Qualidade Modelos Normatizados: ISO 9000; ISO 14000 Profa. Dra. Márcia Mazzeo Grande Prof. Dr. Erasmo José Gomes Econômica Modelo de negócio sustentável Social Ambiental Triple Bottom

Leia mais

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL P004

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL P004 POLÍTICA INSTITUCIONAL DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL P004 2018/004 Data da 001 26/11/2018 Página 1 de 7 1. OBJETIVO A tem como objetivo estabelecer as diretrizes relacionadas as ações de comprometimento

Leia mais

Política Controles Internos

Política Controles Internos Política Controles 1. Objetivo Esta política estabelece diretrizes e responsabilidades para a implementação e manutenção do Sistema de Controles integrado ao Gerenciamento de Risco Operacional aplicável

Leia mais

Revisão da ISO 14001:2015. Fernanda Spinassi

Revisão da ISO 14001:2015. Fernanda Spinassi Revisão da ISO 14001:2015 Fernanda Spinassi Requisito 4 Contexto da Organização Está mais claramente definida a obrigação de monitorar e analisar criticamente as questões externas e internas da organização

Leia mais

Gerencial Industrial ISO 9000

Gerencial Industrial ISO 9000 Gerencial Industrial ISO 9000 Objetivo: TER UMA VISÃO GERAL DO UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE: PADRÃO ISO 9000 Qualidade de Processo Qualidade do produto não se atinge de forma espontânea. A qualidade

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS CONTAX PARTICIPAÇÕES S.A CAPÍTULO I OBJETIVO E ABRANGÊNCIA

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS CONTAX PARTICIPAÇÕES S.A CAPÍTULO I OBJETIVO E ABRANGÊNCIA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS CONTAX PARTICIPAÇÕES S.A CAPÍTULO I OBJETIVO E ABRANGÊNCIA 1.1 Definir os processos de identificação, avaliação, tratamento, monitoramento e comunicação dos riscos inerentes

Leia mais

Institui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU.

Institui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU. CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS CAPÍTULO III - DOS OBJETIVOS CAPÍTULO IV - DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001:2015

Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001:2015 Departamento de Gestão e Economia - DAGEE Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001:2015 Prof. Francisco R. Lima Jr. eng.franciscojunior@gmail.com Roteiro da aula Introdução Principais alterações em relação

Leia mais

POLÍTICA DE CONFORMIDADE

POLÍTICA DE CONFORMIDADE Sumário 1. OBJETIVO... 1 2. ABRANGÊNCIA... 1 3. DEFINIÇÕES... 1 3.1 Conformidade... 1 3.2 Estrutura Normativa Interna... 1 3.3 Programa de Integridade... 1 4. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES... 1 4.1 Princípios

Leia mais

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes MÓDULO 4 REQUISITOS 4.7 - Atendimento ao cliente 4.8 - Reclamações dos clientes 4.9 - Controle de ensaios e calibrações não conformes 4.10 - Melhoria continua 4.11 - Ação corretiva 4.12 - Ação preventiva

Leia mais

ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS...

ÍNDICE 1. OBJETIVO ABRANGÊNCIA DEFINIÇÕES GESTÃO DE RISCOS ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... GESTÃO DE RISCOS Folha 1/10 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ABRANGÊNCIA... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 4. GESTÃO DE RISCOS... 3 5. ETAPAS DA GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS... 4 5.1. Identificação dos Riscos:...

Leia mais

WESTERN UNION CORRETORA DE CÂMBIO S.A. E BANCO WESTERN UNION DO BRASIL S.A. ( WU BRASIL )

WESTERN UNION CORRETORA DE CÂMBIO S.A. E BANCO WESTERN UNION DO BRASIL S.A. ( WU BRASIL ) WESTERN UNION CORRETORA DE CÂMBIO S.A. E BANCO WESTERN UNION DO BRASIL S.A. ( WU BRASIL ) Relatório de Gerenciamento de Risco Operacional Data base 31/12/2017 WU Brasil Rua Tabapuã, 1227, 7º andar - Itaim

Leia mais

Produção mais Limpa (P+L) Prof. Dr. Aldo R. Ometto

Produção mais Limpa (P+L) Prof. Dr. Aldo R. Ometto Produção mais Limpa (P+L) Prof. Dr. Aldo R. Ometto Definição Continua Produção mais Limpa Produtos Processos Aumento da Preventiva ESTRATÉGIA Ecoeficiência Redução Riscos Integrada Serviços Homem Meio

Leia mais

Padrão Gerencial. Gestão de Mudança

Padrão Gerencial. Gestão de Mudança 1 OBJETIVO Definir o processo de gestão das mudanças relevantes para organização. 2 DISPOSIÇÕES GERAIS 2.1 Este padrão aplica-se a todas as Gerências e Unidades do SESI DR-BA; 2.2 Documentação de referência:

Leia mais

COMO ELABORAR UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS PRE PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DA NOVA NR-20

COMO ELABORAR UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS PRE PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DA NOVA NR-20 COMO ELABORAR UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS PRE PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DA NOVA NR-20 A nova Norma Regulamentadora NR-20, em seu item 20.14.2, determina que a empresa deve elaborar o plano de resposta

Leia mais