ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DOS AÇORES. CAPÍTULO I Disposições gerais

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1 ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 67/2016, de 1 de junho) REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DOS AÇORES CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto O presente regulamento interno define a estrutura e o funcionamento do Comando da Zona Marítima dos Açores (CZMA). Artigo 2.º Natureza O CZMA é um comando de componente naval na direta dependência do Comandante Naval. Artigo 3.º Missão O CZMA tem por missão apoiar o exercício do comando por parte do Comandante Naval. Artigo 4.º Ao CZMA compete: a) Garantir, no seu âmbito, a fiscalização nos espaços marítimos sob soberania ou jurisdição nacional na Região Autónoma dos Açores (RAA), tendo em vista o exercício da autoridade do Estado através da adoção das medidas e ações necessárias, nos termos da lei e do direito internacional; b) Assegurar o funcionamento do Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo de Ponta Delgada (MRCC Delgada), coordenar as ações relativas a acidentes ocorridos com navios ou embarcações e disponibilizar unidades operacionais para busca e salvamento; c) Assegurar, na RAA, a articulação com as outras autoridades públicas que intervêm, em razão da matéria, no espaço marítimo sob soberania ou jurisdição nacional, tendo em vista garantir a atuação cooperativa entre as forças e unidades operacionais, e os meios dessas autoridades públicas; d) Garantir, na RAA, a cooperação e aconselhamento naval da navegação, sem prejuízo da competência da Autoridade Nacional de Controlo de Tráfego Marítimo, dos órgãos e serviços da Autoridade Marítima Nacional (AMN) e de outras entidades com competências neste domínio. Artigo 5.º 1 - O CZMA compreende: a) O Comandante da Zona Marítima dos Açores; b) O 2.º Comandante da Zona Marítima dos Açores; 1

2 c) O Estado-Maior (EM); d) O Departamento de Apoio (DAP); e) O Serviço Administrativo e Financeiro (SAF); f) O Serviço de Pessoal (SP). 2 - No CZMA funcionam as Messes de São Miguel (MSM). CAPÍTULO II Comandante da Zona Marítima dos Açores SECÇÃO I Disposições gerais Artigo 6.º 1 - Ao Comandante da Zona Marítima dos Açores compete: a) Planear, organizar, dirigir e controlar, nas suas áreas de responsabilidade, a atividade operacional que incumbe à Marinha, em conformidade com as diretivas do Comandante Naval; b) Conduzir as operações sob a sua responsabilidade; c) Exercer o controlo operacional das forças e unidades que lhe forem atribuídas pelo Comandante Naval; d) Inspecionar as forças, unidades e outros órgãos na dependência do CZMA; e) Administrar o CZMA; f) O Comandante da Zona Marítima dos Açores assegura, na RAA, nos termos da lei, a ligação com as forças e serviços de segurança e proteção civil, em coordenação com o Comando Operacional dos Açores e com o Comando Naval (CN). 2 - O Comandante da Zona Marítima dos Açores está subordinado ao Comandante Operacional dos Açores, nos termos e para os efeitos da alínea a) do n.º 1 do artigo 21. do Decreto-Lei n.º 250/2014, de 29 de dezembro, que aprovou a orgânica do Estado-Maior- General das Forças Armadas. 3 - Na direta dependência do Comandante da Zona Marítima dos Açores funcionam: a) O Centro de Comunicações dos Açores (CCA); b) O Depósito POL NATO de Ponta Delgada (DPNPD). SECÇÃO II Centro de Comunicações dos Açores SUBSECÇÃO I Disposições gerais Artigo 7.º Natureza O CCA é um centro de apoio às operações da Marinha que funciona na dependência do Comandante Naval, através do Comandante da Zona Marítima dos Açores. Artigo 8.º 1 - Ao CCA compete: a) Assegurar, em substituição do Centro de Comunicações, de Dados e de Cifra da 2

3 Marinha (CCDCM), a administração, exploração e monitorização do Broadcast, Maritime Rear Link and Ship-Shore System (BRASS), na estrita observância das instruções e dos procedimentos em vigor; b) Assegurar a administração, exploração e monitorização dos serviços de processamento de mensagens militares formais, originadas ou destinadas às unidades da Marinha e da AMN, sediadas ou em missão na RAA; c) Assegurar a manutenção, conservação e segurança dos sistemas e das instalações do CCA, que engloba o centro de operação no edifício do CZMA, o local de transmissão de Santana (LTX-Santana), o local de receção de Fajã de Cima (LRX-Fajã de Cima) e outras infraestruturas de telecomunicações que lhe venham a ser superiormente atribuídas; d) Assegurar o funcionamento do Posto Rádio do CZMA; e) Assegurar, nos termos das competências atribuídas ao Administrador de Domínio da Unidade (ADU), o correto funcionamento da rede local de informação e comunicação do CCA. 2 - O CCA depende funcionalmente do CCDCM, constituindo-se como um centro alternativo deste, nos termos a definir pelo Comandante Naval. Artigo 9.º O CCA compreende: a) O Diretor do CCA; b) O Serviço de Comunicações e Sistemas de Informação (SCSI). Artigo 10.º Diretor do Centro de Comunicações dos Açores 1 - Ao Diretor do CCA compete: a) Dirigir as atividades do CCA e o funcionamento dos seus serviços; b) Propor alterações às publicações de comunicações da Marinha; c) Assegurar, nos termos estabelecidos, a utilização e partilha de equipamentos e serviços do sistema BRASS; d) Assegurar, de acordo com as normas técnicas em vigor, a manutenção dos sistemas de comunicações sob a sua gestão, no âmbito das suas competências; e) Assegurar, de acordo com as normas técnicas em vigor, a manutenção dos sistemas de apoio ao funcionamento do centro de operação, dos locais de transmissão e dos locais de receção, no âmbito das suas competências. 2 - O Diretor do CCA é um capitão-tenente, da classe de marinha, na direta dependência do Comandante da Zona Marítima dos Açores. SUBSECÇÃO II Serviço de Comunicações e Sistemas de Informação Artigo 11.º 1 - Ao SCSI compete: a) Assegurar a administração, exploração e monitorização dos serviços de processamento de mensagens militares formais originadas ou destinadas às unidades da Marinha e da AMN, sediadas ou em missão na RAA; b) Assegurar a administração, exploração e monitorização do BRASS, sob coordenação do CCDCM; 3

4 c) Assegurar, no aplicável, o desempenho das funções de Helpdesk dos serviços de processamento de mensagens militares formais do subdomínio dos Açores; d) Assegurar o apoio de comunicações às unidades navais atracadas nos portos da RAA; e) Assegurar a operação dos sistemas de videovigilância, de deteção ou de extinção de incêndios e controlo de acessos do edifício de comando do CZMA e das instalações e infraestruturas da responsabilidade do CCA; f) Garantir a custódia e manuseamento do material-chave e publicações relativas aos diversos sistemas de cifra do âmbito nacional, North Atlantic Treaty Organization (NATO) e de outros Estados ou organizações, em uso na Marinha, distribuídas para o CCA e para o CZMA; g) Assegurar a tomada de medidas tendentes à minimização das consequências resultantes de eventuais comprometimentos cripto e ao restabelecimento da segurança das operações cripto; h) Assegurar a guarda, controlo e atualização das publicações distribuídas para o CCA e para o CZMA. 2 - O Chefe do SCSI é um sargento-chefe, na direta dependência do Diretor do CCA. 3 - O Chefe do SCSI coadjuva o Diretor do CCA em matéria de planeamento, organização, coordenação e controlo, nos setores do pessoal e do material. Artigo 12.º O SCSI compreende: a) A Secção de Comunicações e Sistemas de Informação; b) A Secção Cripto; c) A Secção de Publicações. Artigo 13.º Secção de Comunicações e Sistemas de Informação 1 - À Secção de Comunicações e Sistemas de Informação compete assegurar as competências mencionadas nas alíneas a) a c) do n.º 1 do artigo 11.º. 2 - O Chefe da Secção de Comunicações e Sistemas de Informação é um 1.º/2.º sargento, em acumulação, na direta dependência do Chefe do SCSI. Artigo 14.º Secção Cripto 1 - À Secção Cripto compete assegurar as competências mencionadas nas alíneas f) e g) do n.º 1 do artigo 11.º. 2 - O Chefe da Secção de Cripto é um 1.º/2.º sargento, em acumulação, na direta dependência do Chefe do SCSI. Artigo 15.º Secção de Publicações 1 - A Secção de Publicações compete assegurar as competências mencionadas na alínea h) do n.º 1 do artigo 11.º. 2 - O Chefe da Secção de Publicações é um 1.º/2.º sargento, em acumulação, na direta dependência do Chefe do SCSI. SUBSECÇÃO III Apoio às atividades do Centro de Comunicações dos Açores 4

5 Artigo 16.º Manutenção As tarefas de manutenção preventiva e corretiva dos sistemas de comunicações e informação, bem como dos sistemas eletromecânicos, de deteção e extinção de incêndios, de segurança e vigilância do CCA são asseguradas pelo CZMA. Artigo 17.º Apoio Administrativo As tarefas de natureza administrativa inerentes à gestão do pessoal do CCA, bem como a receção, registo, expedição, processamento e arquivo da correspondência originadas e dirigidas a este centro e a reprodução de documentos necessários ao seu funcionamento, são asseguradas pelo CZMA. Artigo 18.º Apoio Logístico e Financeiro O CCA é apoiado logística e financeiramente pelo CZMA. SECÇÃO III Depósito POL NATO de Ponta Delgada SUBSECÇÃO I Disposições gerais Artigo 19.º Natureza O DPNPD é um órgão de execução de serviços, na direta dependência do Comandante da Zona Marítima dos Açores. Artigo 20.º 1 - Ao DPNPD compete: a) Providenciar os meios logísticos necessários à receção e fornecimento de combustíveis e lubrificantes; b) Acompanhar o controlo da qualidade dos combustíveis armazenados e movimentados; c) Assegurar a condução, conservação e manutenção dos sistemas e equipamentos existentes, bem como a gestão, conservação e manutenção das infraestruturas e equipamentos constantes no inventário NATO; d) Garantir a segurança na área do DPNPD e fiscalizar o cumprimento das normas em vigor nas áreas em regime de servidão militar adjacentes ao DPNPD. 2 - O DPNPD assegura o cumprimento dos protocolos e contratos, celebrados entre o Ministério da Defesa Nacional e as diversas entidades, no âmbito das suas competências. 3 - O DPNPD depende logística e financeiramente do CZMA. O DPNPD compreende: a) O Diretor do DPNPD; b) O Serviço Administrativo; c) O Serviço de Segurança; Artigo 21.º 5

6 d) O Serviço Técnico. Artigo 22.º Diretor do Depósito POL NATO de Ponta Delgada 1 - Ao Diretor do DPNPD compete: a) Planear, organizar, dirigir e controlar, nas suas áreas de responsabilidade, as atividades e o funcionamento do DPNPD; b) Propor alterações ao normativo em vigor, aplicável na sua área de responsabilidade. 2 - O cargo de Diretor do DPNPD pode ser assegurado, em acumulação, pelo Chefe do Serviço de Apoio do Departamento Marítimo dos Açores. 3 - O Diretor do DPNPD é um capitão-tenente, da classe de engenheiros navais do ramo de mecânica, na direta dependência do Comandante da Zona Marítima dos Açores. SUBSECÇÃO II Serviço Administrativo Artigo 23.º 1 - Ao Serviço Administrativo compete: a) Colaborar com o CZMA na elaboração do plano de atividades; b) Obter, compilar, tratar e arquivar a informação e documentação de natureza administrativa; c) Colaborar nos processos de aquisição de bens e serviços com o CZMA; d) Elaborar relatórios de gestão periódicos, bem como todas as informações superiormente solicitadas; e) Colaborar com o CZMA na elaboração dos planos de aquisição de material e bens necessários ao funcionamento da unidade; f) Colaborar com o CZMA na atualização do inventário e cadastro dos respetivos bens patrimoniais; g) Assegurar a edição e distribuição interna de diretivas, ordens e outro normativo, incluindo a Ordem da Unidade; h) Assegurar a receção, registo, classificação, distribuição, expedição e arquivo da correspondência da unidade; i) Assegurar o apoio burocrático e administrativo necessário à execução dos trabalhos de secretariado do Diretor; j) Assegurar a manutenção do arquivo da unidade; k) Executar as ações administrativas e processuais relativas ao pessoal do DPNPD, assegurando a permanente atualização do detalhe; l) Organizar os processos administrativos do pessoal a ser presente à Junta de Saúde Naval; m) Organizar e encaminhar os processos administrativos de baixa hospitalar; n) Assegurar o desenvolvimento da atividade física, incentivando a prática de desporto e educação física; o) Assegurar o registo, acompanhamento, encaminhamento e arquivo dos autos e processos; p) Assegurar, em colaboração com outros órgãos e serviços, a nomeação do pessoal para o serviço de escala; q) Elaborar o mapa de abono diário; r) Armazenar, conservar e distribuir pelos órgãos e serviços da unidade, o equipamento 6

7 e materiais necessários ao seu funcionamento e assegurar a gestão das existências correntes; s) Promover a receção qualitativa e quantitativa dos bens e dos serviços. 2 - O Chefe do Serviço Administrativo é um assistente técnico administrativo do Mapa de Pessoal Civil da Marinha (MPCM), na direta dependência do Diretor do DPNPD. Artigo 24.º O Serviço Administrativo compreende: a) A Secção Administrativa e de Pessoal; b) A Secção de Material. Artigo 25.º Secção Administrativa e de Pessoal 1 - À Secção Administrativa e de Pessoal compete assegurar as competências mencionadas nas alíneas a) a q) do n.º 1 do artigo 23.º. 2 - A chefia da Secção Administrativa e de Pessoal é assegurada, em acumulação, pelo Chefe do Serviço Administrativo. Artigo 26.º Secção de Material 1 - À Secção de Material compete assegurar as competências mencionadas nas alíneas r) e s) do n.º 1 do artigo 23.º. 2 - O Chefe da Secção de Material é um assistente operacional do MPCM, na direta dependência do Chefe do Serviço Administrativo. SUBSECÇÃO III Serviço de Segurança Artigo 27.º 1 - Ao Serviço de Segurança compete: a) Assegurar a vigilância da unidade, controlo de acessos e policiamento interno; b) Assegurar o estabelecimento e execução de normas e procedimentos de segurança militares; c) Assegurar, em colaboração com outros órgãos e serviços da unidade a preparação, atualização e execução do plano de segurança da unidade; d) Elaborar e divulgar as instruções de segurança da unidade. 2 - O Chefe do Serviço de Segurança é um assistente técnico de combustíveis do MPCM, na direta dependência Diretor do DPNPD. SUBSECÇÃO IV Serviço Técnico Artigo 28.º 1 - Ao Serviço Técnico compete: a) Elaborar estudos e informações, propostas e recomendações sobre assuntos das áreas operações e manutenção de sistemas de combustíveis; 7

8 b) Garantir o cumprimento das disposições legais e regulamentos sobre matérias da área de operação de combustíveis; c) Conduzir e efetuar a manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos, ferramentas, material e instalações dos sistemas de combustível; d) Elaborar e atualizar os planos, diretivas, instruções e ordens de operações nos equipamentos e sistemas mecânicos e elétricos; e) Conduzir e efetuar a manutenção preventiva e corretiva dos sistemas mecânicos e elétricos; f) Efetuar a instalação de circuitos, aparelhagem elétrica e outros equipamentos da área elétrica; g) Elaborar e atualizar os planos, diretivas, instruções e ordens de operações na área de limitação de avarias; h) Conduzir e efetuar a manutenção preventiva e corretiva aos sistemas de limitação de avarias; i) Fazer cumprir com o normativo de segurança e saúde no trabalho em vigor. 2 - A chefia do Serviço Técnico é assegurada, em acumulação, pelo Chefe do Serviço de Segurança. Artigo 29.º O Serviço Técnico compreende: a) A Secção de Operação e Manutenção; b) A Secção de Eletromecânica; c) A Secção de Limitação de Avarias. Artigo 30.º Secção de Operação e Manutenção 1 - À Secção de Operação e Manutenção compete assegurar as competências mencionadas nas alíneas a) a c) do n.º 1 do artigo 28.º. 2 - O Chefe da Secção de Operação e Manutenção é um assistente operacional do MPCM, na direta dependência do Chefe do Serviço Técnico. Artigo 31.º Secção de Eletromecânica 1 - À Secção de Eletromecânica compete assegurar as competências mencionadas nas alíneas d) a f) do n.º 1 do artigo 28.º. 2 - O Chefe da Secção de Eletromecânica é um assistente operacional do MPCM, na direta dependência do Chefe do Serviço Técnico. Artigo 32.º Secção de Limitação de Avarias 1 - À Secção de Limitação de Avarias compete assegurar as competências mencionadas nas alíneas g) a i) do n.º 1 do artigo 28.º. 2 - O Chefe da Secção de Limitação de Avarias é um assistente operacional do MPCM, na direta dependência do Chefe do Serviço Técnico. 8

9 CAPÍTULO III 2.º Comandante da Zona Marítima dos Açores Artigo 33.º 1 - Ao 2.º Comandante compete: a) Coadjuvar o Comandante da Zona Marítima dos Açores; b) Assegurar a suplência do Comandante da Zona Marítima dos Açores, nas suas ausências, faltas ou impedimentos; c) Assegurar a implementação, funcionamento, revisão e melhoria contínua da gestão da segurança e saúde no trabalho, do ambiente e eficiência energética nas unidades, estabelecimentos e órgãos do CZMA, cumprindo com o normativo em vigor. 2 - O 2.º Comandante pode acumular com as funções de Capitão do Porto de Ponta Delgada, na estrutura da AMN. CAPÍTULO IV Estado-Maior Artigo 34.º Ao EM compete: a) Elaborar e propor planos, diretivas, ordens e instruções de operações, e garantir a sua transmissão às forças e unidades subordinadas ao Comandante da Zona Marítima dos Açores; b) Assegurar o acompanhamento das operações em curso, mantendo o Comandante da Zona Marítima dos Açores informado da situação operacional; c) Elaborar estudos relativos às operações navais e propor a respetiva doutrina; d) Estudar, propor e promover a observância dos requisitos de treino e padrões de prontidão das forças e meios atribuídos ao CZMA. 1 - O EM compreende: a) O Chefe do Estado-Maior (CEM); b) A Secção de Operações (SOPS); c) A Secção de Informações (SINF); d) A Secção de Logística (SLOG). 2 - No EM funcionam: a) O Posto de Comando (PC); b) O Posto Rádio (PR). Artigo 35.º Artigo 36.º Chefe do Estado-Maior 1 - Ao CEM compete: a) Dirigir, coordenar e controlar as atividades do EM; b) Dirigir, coordenar e controlar, através do Chefe da SOPS, a atividade do PC. 2 - O CEM assegura, em acumulação, o cargo de Adjunto do 2.º Comandante. 3 - O CEM é um capitão-de-fragata, da classe de marinha, na direta dependência do 2.º Comandante. 9

10 Artigo 37.º Secção de Operações 1 - À SOPS compete: a) Elaborar, propor e atualizar os planos, programas, diretivas, instruções e ordens de operações; b) Estudar e propor a doutrina sobre o emprego de forças e unidades operacionais; c) Estudar e propor os requisitos de treino e padrões de prontidão das forças e unidades operacionais; d) Elaborar os planos de atividades relativos às unidades navais. 2 - O Chefe da SOPS assegura, em acumulação, os cargos de Chefe do PC e Gestor do MRCC Delgada. 3 - O Chefe da SOPS é um capitão-tenente, da classe de marinha, na direta dependência do CEM. Artigo 38.º Secção de Informações 1 - À SINF compete: a) Planear e coordenar as ações de pesquisa, processamento, atualização e difusão das informações necessárias às operações; b) Manter atualizada a base de dados de informações para a execução dos planos e atividades do CZMA; c) Coordenar e dirigir o protocolo do CZMA e das forças e unidades navais que visitam a RAA; d) Coordenar as atividades de relações públicas, em conformidade com as diretivas superiores e com o cerimonial marítimo. 2 - O Chefe da SINF assegura, em acumulação, o cargo de Oficial de Segurança à Unidade (OSU) do CZMA, assim como coadjuva o Oficial de Relações Públicas do CZMA. 3 - A chefia da SINF é assegurada, em acumulação, pelo Diretor do CCA. Artigo 39.º Secção de Logística 1 - À SLOG compete: a) Estudar e propor os planos logísticos para suporte das operações navais conduzidas pelo CZMA; b) Colaborar na elaboração e atualização dos planos, diretivas, instruções e ordens de operações, considerando os seus aspetos logísticos; c) Manter atualizado o quadro de prontidão logística das forças e unidades operacionais; d) Apoiar, no âmbito das suas competências, as forças e unidades navais atribuídas ao CZMA. 2 - A chefia da SLOG é assegurada, em acumulação, pelo Chefe do Departamento de Apoio. Artigo 40.º Posto de comando 1 - Ao PC compete: a) Assegurar, em permanência, o acompanhamento das operações em curso; b) Manter atualizados os elementos de informação que possibilitem a condução e o controlo das operações; c) Assegurar, em permanência, as atividades do MRCC Delgada que funciona no âmbito 10

11 do CZMA. 2 - A chefia do PC é assegurada, em acumulação, pelo Chefe da SOPS. Artigo 41.º Posto Rádio 1 - Ao PR compete: a) Garantir a operação das comunicações em radiotelefonia, necessárias à condução das operações navais; b) Assegurar a difusão em radiotelefonia, da informação de segurança marítima (MSI Maritime Safety Information), no âmbito da doutrina em vigor; c) Assegurar a operação das comunicações, no âmbito do Global Maritime Distress and Safety System (GMDSS), da responsabilidade do MRCC Delgada. 2 - O funcionamento do PR é assegurado pelo CCA. 3 - A chefia do PR é assegurada, em acumulação, pelo Diretor do CCA. CAPÍTULO V Departamento de Apoio SUBSECÇÃO I Disposições gerais Artigo 42.º 1 - Ao Chefe do DAP compete: a) Assegurar a manutenção das instalações, infraestruturas, equipamentos e viaturas do CZMA, CCA e MSM; b) Assegurar a gestão do parque habitacional afeto ao CZMA; c) Definir os requisitos técnicos destinados à aquisição de bens e serviços, sem prejuízo das competências das entidades que exercem a autoridade técnica nesta matéria; d) Analisar as propostas de fornecimento de bens e serviços, no âmbito das suas competências. 2 - O Chefe do DAP é um capitão-tenente, da classe de marinha, na direta dependência do 2.º Comandante. O DAP compreende: a) O Serviço de Apoio Geral (SAG); b) O Serviço de Eletrónica (SEL). Artigo 43.º SUBSECÇÃO II Serviço de Apoio Geral Artigo 44.º 1 - Ao SAG compete: a) Assegurar a manutenção das redes de distribuição de água potável; b) Assegurar a manutenção dos sistemas de limitação de avarias; c) Assegurar a manutenção dos equipamentos de frio e caldeiras; 11

12 d) Assegurar e coordenar a assistência oficinal; e) Assegurar a execução de trabalhos de marcenaria e carpintaria; f) Assegurar a manutenção da rede de distribuição de energia elétrica; g) Assegurar a manutenção dos equipamentos, sistemas e instalações elétricas; h) Elaborar, em colaboração com os restantes órgãos e serviços da unidade, os planos anuais e plurianuais das infraestruturas; i) Executar tarefas de manutenção em infraestruturas; j) Assegurar a conservação e manutenção dos espaços verdes; k) Propor os horários das carreiras regulares que servem o CZMA; l) Assegurar as necessidades de transporte do CZMA, CCA e MSM; m) Planear e controlar a utilização das viaturas sob a sua responsabilidade; n) Assegurar a manutenção das viaturas. 2 - O Chefe do SAG assegura, em acumulação, o cargo de Adjunto do Chefe do DAP, para as matérias no âmbito da gestão do parque habitacional afeto ao CZMA. 3 - O Chefe do SAG é um oficial subalterno, da classe do serviço técnico, na direta dependência do Chefe do DAP. O SAG compreende: a) A Secção de Apoio Oficinal; b) A Secção de Eletrotecnia; c) A Secção de Serviços Gerais; d) A Secção de Transportes. Artigo 45.º Artigo 46.º Secção de Apoio Oficinal 1 - À Secção de Apoio Oficinal compete assegurar as competências mencionadas nas alíneas a) a e) do n.º 1 do artigo 44.º. 2 - O Chefe da Secção de Apoio Oficinal é um 1.º/2.º sargento, na direta dependência do Chefe do SAG. Artigo 47.º Secção de Eletrotecnia 1 - À Secção de Eletrotecnia compete assegurar as competências mencionadas nas alíneas f) e g) do n.º 1 do artigo 44.º. 2 - O Chefe da Secção de Eletrotecnia é um 1.º/2.º sargento, na direta dependência do Chefe do SAG. Artigo 48.º Secção de Serviços Gerais 1 - À Secção de Serviços Gerais compete assegurar as competências, mencionadas nas alíneas h) a j) do n.º 1 do artigo 44.º. 2 - O Chefe da Secção de Serviços Gerais é um 1.º/2.º sargento, na direta dependência do Chefe do SAG. Artigo 49.º Secção de Transportes 1 - À Secção de Transportes compete assegurar as competências mencionadas nas 12

13 alíneas k) a n) do n.º 1 do artigo 44.º. 2 - O Chefe da Secção de Transportes é um 1.º/2.º sargento, na direta dependência do Chefe do SAG. SUBSECÇÃO III Serviço de Eletrónica Artigo 50.º 1 - Ao SEL compete: a) Assegurar a manutenção dos sistemas e equipamentos de comunicações do CCA; b) Assegurar a manutenção das redes de dados e respetivos equipamentos; c) Assegurar a manutenção das redes telefónicas, sistemas de intrusão, videovigilância e de controlo de acessos; d) A administração, gestão e manutenção dos sistemas de informação, no âmbito do Domínio do Utilizador (DU) do CZMA; e) No aplicável, apoiar os utilizadores das tecnologias de informação e comunicação do CZMA, no que respeita à sua exploração; f) A aplicação e a execução das normas técnicas sobre os sistemas de informação, que forem emanadas pela respetiva entidade que exerce a autoridade técnica nesta matéria. 2 - O Chefe do SEL coadjuva os Chefes do DAP e da SLOG, no âmbito das suas competências. 3 - O Chefe do SEL é um oficial subalterno, da classe do serviço técnico, na direta dependência do Chefe do DAP. Artigo 51.º O SEL compreende: a) A Secção de Sistemas de Comunicações; b) A Secção de Sistemas de Informação. Artigo 52.º Secção de Sistemas de Comunicações 1 - À Secção de Sistemas de Comunicações compete assegurar as competências mencionadas nas alíneas a) a c) do n.º 1 do artigo 50.º. 2 - O Chefe da Secção de Sistemas de Comunicações é um 1.º/2.º sargento, na direta dependência do Chefe do SEL. Artigo 53.º Secção de Sistemas de Informação 1 - À Secção de Sistemas de Informação compete assegurar as competências mencionadas nas alíneas d) a f) do n.º 1 do artigo 50.º. 2 - O Chefe da Secção de Sistemas de Informação é um 1.º/2.º sargento, na direta dependência do Chefe do SEL. 13

14 CAPÍTULO VI Serviço Administrativo e Financeiro Artigo 54.º 1 - Ao SAF compete: a) Colaborar na elaboração dos planos de atividades, analisando-os do ponto de vista económico e financeiro; b) Elaborar os planos financeiros, de acordo com os objetivos definidos superiormente, assegurar a preparação das propostas orçamentais e proceder à sua execução, nos termos da lei; c) Assegurar os serviços de tesouraria, arrecadar as receitas, pagar as despesas e manter atualizados os seus registos nos sistemas de informação adequados; d) Obter, compilar, tratar e arquivar a informação e documentação de natureza financeira e contabilística, para a avaliação sistemática da situação económica e financeira e cumprimento das obrigações legalmente estabelecidas, designadamente no que respeita à apresentação da conta de gerência; e) Elaborar relatórios de gestão periódicos, bem como todas as informações complementares previstas na lei ou superiormente solicitadas; f) Assegurar a elaboração de informações, pareceres e propostas, bem como os processos para apoio ao comandante; g) Assegurar o planeamento, coordenação e execução das atividades relativas à obtenção, receção, armazenagem e distribuição dos bens e serviços necessários ao seu funcionamento e à respetiva contabilização, inventariação e cadastro; h) Proceder à confeção e distribuição da alimentação, em conformidade com as boas práticas estabelecidas nas Instruções Permanentes e Instruções Temporárias; i) Promover a conservação e a limpeza das salas de refeição, salas de estar, copas, cozinha, áreas de preparação de géneros, paiol de géneros, câmaras frigoríficas e compartimentos anexos; j) Assegurar a gestão da lavandaria das Instalações Navais de Santa Rita (INSR), garantido a lavagem da roupa necessária ao funcionamento do CZMA e das MSM; k) Assegurar a gestão financeira e patrimonial das MSM. 2 - O Chefe do SAF assegura, em acumulação, o cargo de Diretor das MSM. 3 - O Chefe do SAF é um capitão-tenente, da classe de administração naval, na direta dependência do 2.º Comandante. O SAF compreende: a) A Secção de Gestão Financeira; b) A Secção de Abastecimento; c) A Secção de Alimentação. Artigo 55.º Artigo 56.º Secção de Gestão Financeira 1 - À Secção de Gestão Financeira compete assegurar as competências mencionadas nas alíneas a) a f) do n.º 1 do artigo 54.º. 2 - O Chefe da Secção de Gestão Financeira é um 1.º/2.º sargento, na direta dependência do Chefe do SAF. 14

15 Artigo 57.º Secção de Abastecimento 1 - À Secção de Abastecimento compete assegurar a competência mencionada na alínea g) do n.º 1 do artigo 54.º. 2 - O Chefe da Secção de Abastecimento é um 1.º/2.º sargento, na direta dependência do Chefe do SAF. Artigo 58.º Secção de Alimentação 1 - À Secção de Alimentação compete assegurar as competências mencionadas nas alíneas h) a j) do n.º 1 do artigo 54.º. 2 - O Chefe da Secção de Alimentação é um 1.º/2.º sargento, na direta dependência do Chefe do SAF. CAPÍTULO VII Serviço de Pessoal Artigo 59.º 1 - Ao SP compete: a) Executar as ações administrativas e processuais relativas ao pessoal do CZMA e do CCA, assegurando a permanente atualização do detalhe; b) Assegurar, em coordenação com outras unidades, órgãos e serviços, a nomeação do pessoal para o serviço de escala; c) Elaborar os processos relativos à utilização dos transportes aéreos militares; d) Elaborar o mapa de abono diário; e) Assegurar a edição e distribuição interna de diretivas, ordens e outro normativo, incluindo a Ordem da Unidade; f) Assegurar a receção, registo, classificação, distribuição, expedição e arquivo da correspondência do CZMA e do CCA; g) Assegurar o apoio burocrático e administrativo necessário à execução dos trabalhos de secretariado do comandante; h) Assegurar a manutenção do arquivo da unidade; i) Assegurar a gestão dos alojamentos de praças existentes no CZMA; j) Planear, orientar, acompanhar e controlar a prática da atividade física em geral; k) Assegurar a execução das provas de aptidão física; l) Assegurar as ações de vigilância, controlo de acessos e policiamento interno de modo a garantir o cumprimento das normas e estados de segurança em vigor na unidade, designadamente no que respeita a controlo dos acessos, circulação e parqueamento de viaturas; m) Assegurar a concretização das tarefas que decorrem da execução das determinações existentes relativas ao controlo do consumo de droga e de álcool; n) Assegurar o registo e atualização dos processos clínicos do pessoal afeto ao CZMA e às unidades apoiadas; o) Organizar os processos do pessoal a ser presente à Junta de Saúde Naval; p) Assegurar a prestação de cuidados de saúde e promover ações de caráter profilático; q) Organizar e encaminhar os processos de baixa hospitalar; r) Assegurar as condições para a realização das consultas de clínica geral; s) Assegurar o acompanhamento e apoio psicológico da guarnição; 15

16 t) Assegurar a guarda e manutenção do armamento, munições e explosivos. 2 - A chefia do SP é assegurada, em acumulação, pelo Adjunto do 2.º Comandante. Artigo 60.º 1 - O SP compreende: a) A Secretaria; b) A Secção de Educação Física; c) A Secção de Vigilância e Polícia; d) A Secção de Saúde. 2 - No SP funciona a Escotaria do CZMA. Artigo 61.º Secretaria 1 - À Secretaria compete assegurar as competências mencionadas nas alíneas a) a i) do n.º 1 do artigo 59.º. 2 - O Chefe da Secretaria é um sargento-chefe ou sargento-ajudante, na direta dependência do Chefe do SP. Artigo 62.º Secção de Educação Física 1 - À Secção de Educação Física compete assegurar as competências mencionadas nas alíneas j) e k) do n.º 1 do artigo 59.º. 2 - A chefia da Secção de Educação Física é assegurada, em acumulação, pelo Chefe da Secretaria, na direta dependência do Chefe do SP. Artigo 63.º Secção de Vigilância e Polícia 1 - À Secção de Vigilância e Polícia compete assegurar a competência mencionada na alínea l) do n.º 1 do artigo 59.º. 2 - A chefia da Secção de Vigilância e Polícia é assegurada, em acumulação, pelo Chefe da Secretaria, na direta dependência do Chefe do SP. Artigo 64.º Secção de Saúde 1 - À Secção de Saúde compete assegurar as competências mencionadas nas alíneas m) a s) do n.º 1 do artigo 59.º. 2 - O Chefe da Secção de Saúde encontra-se na direta dependência do Chefe do SP. Artigo 65.º Escotaria 1 - À Escotaria compete assegurar a competência mencionada na alínea t) do n.º 1 do artigo 59.º. 2 - A chefia da Escotaria é assegurada, em acumulação, pelo Chefe da Secretaria, na direta dependência do Chefe do SP. 16

17 CAPÍTULO VIII Messes de São Miguel SECÇÃO I Disposições gerais Artigo 66.º Natureza As MSM são um órgão de execução de serviços, na dependência do CZMA. Artigo 67.º Missão As MSM têm por missão assegurar o alojamento dos oficiais, sargentos e equiparados que prestam serviço nas unidades da Marinha e da AMN localizadas na ilha de São Miguel e, dentro das suas disponibilidades, aos militares e equiparados da Marinha em serviço nos Açores e aos respetivos familiares, bem como a outros militares das Forças Armadas nacionais e estrangeiras e respetivos familiares, de acordo com os regulamentos em vigor. Artigo 68.º As MSM compreendem: a) O Diretor das MSM; b) A Messe de Oficiais, designada por Messe do Loreto; c) A Messe de Sargentos, designada por Messe de Santa Rita. Artigo 69.º Diretor das Messes de São Miguel 1 - Ao Diretor das MSM compete: a) Elaborar e submeter à aprovação as normas necessárias ao funcionamento das MSM, designadamente as relativas às condições de admissão e de utilização pelos utentes, aos horários de funcionamento e aos uniformes do pessoal; b) Promover a manutenção e a conservação dos sistemas, equipamentos e infraestruturas; c) Elaborar, manter e verificar o cumprimento das normas de segurança, designadamente as preventivas da ocorrência de incêndios e explosões; d) Garantir a manutenção da ordem e disciplina nas instalações afetas às MSM, de acordo com as normas em vigor; e) Elaborar e submeter à aprovação as tabelas de comparticipações a praticar; f) Garantir que o plano de evacuação de emergência das instalações está atualizado; g) Garantir o controlo de entradas e saídas. 2 - O cargo de Diretor das MSM é assegurado, em acumulação, pelo Chefe do SAF do CZMA, na direta dependência do 2.º Comandante da Zona Marítima dos Açores. SECÇÃO II Messe de Oficiais 1 - À Messe de Oficiais compete: Artigo 70.º 17

18 a) Assegurar de forma gratuita o alojamento dos oficiais e equiparados, que prestam serviço no CZMA, unidades dependentes e órgãos locais da AMN; b) Assegurar, de forma gratuita, o alojamento dos oficiais da Marinha que, por motivos de serviço, se desloquem à ilha de S. Miguel, sendo extensível às restantes categorias quando em comitiva, ou por indisponibilidade de alojamento na Messe de Sargentos; c) Assegurar o alojamento a oficiais da Marinha, não incluídos nas alíneas anteriores, mediante o pagamento da compensação financeira superiormente definida; d) Assegurar o alojamento a oficiais dos outros ramos das Forças Armadas que, por motivos de serviço, necessitem de pernoitar na ilha de S. Miguel, sendo extensível às restantes categorias quando em comitiva ou por indisponibilidade de alojamento na Messe de Sargentos; e) Assegurar o alojamento a oficiais dos outros ramos das Forças Armadas, mediante pagamento da compensação financeira superiormente definida; f) Garantir o controlo das entradas e saídas das instalações; g) Garantir a funcionalidade das áreas de lazer; h) Assegurar aos utentes a prestação de serviços de hotelaria compatíveis com a capacidade instalada e superiormente autorizados. 2 - A Messe de Oficiais pode ainda fornecer alojamento a familiares e convidados de oficiais da Marinha e dos outros ramos das Forças Armadas, sem prejuízo do disposto nas alíneas de a) a e) do número anterior e mediante autorização do Diretor das MSM. 3 - A Messe de Oficiais pode utilizar as habitações do parque habitacional de oficiais, que se encontrem disponíveis, para alojar os oficiais e equiparados da Marinha, seus familiares e convidados, mediante pagamento da compensação financeira superiormente definida. Artigo 71.º A Messe de Oficiais compreende: a) O Coordenador da Messe de Oficiais; b) A Receção; c) O Serviço de Limpezas. Artigo 72.º Coordenador da Messe de Oficiais 1 - Ao Coordenador da Messe de Oficiais compete: a) Coordenar e controlar a execução das tarefas decorrentes das atividades que forem cometidas à Messe de Oficiais; b) Zelar pelo bom estado de conservação e funcionamento dos sistemas, equipamentos, infraestruturas e outro material da Messe de Oficiais; c) Zelar pelo cumprimento das normas de segurança, designadamente as preventivas à ocorrência de incêndios e explosões; d) Zelar pelo cumprimento das normas de higiene; e) Zelar pelo cumprimento dos horários em vigor; f) Zelar pela boa apresentação do pessoal em serviço; g) Assegurar a comunicação ao Diretor das MSM das anomalias verificadas, em especial as que se reflitam no regular funcionamento da Messe. 2 - O cargo de Coordenador da Messe de Oficiais é assegurado, em acumulação, pelo Chefe da Secção de Gestão Financeira do CZMA, na direta dependência do Diretor das MSM. 18

19 Artigo 73.º Receção À Receção compete: a) Assegurar o cumprimento de formalidades inerentes à admissão e à saída dos utentes da Messe de Oficiais; b) Efetuar a identificação o registo das entradas e saídas dos utentes da Messe de Oficiais e seus convidados; c) Assegurar a receção e entrega das chaves dos quartos e de outras instalações da Messe de Oficiais; d) Assegurar o registo das anomalias participadas pelos utentes; e) Assegurar a receção e entrega da correspondência particular dos utentes; f) Encaminhar todos os processos de receita para o SAF do CZMA; g) Organizar e manter atualizado o registo dos utentes e assegurar o arquivo dos respetivos processos. Artigo 74.º Serviço de limpezas Ao Serviço de Limpezas compete: a) Garantir a execução das tarefas de limpeza, a higiene e a arrumação nas áreas de serviços, de lazer e quartos, dentro do horário estabelecido; b) Assegurar a muda de roupa dos quartos ocupados, com a periodicidade estabelecida; c) Participar ao Coordenador as anomalias verificadas ou comunicadas pelos utentes. SECÇÃO III Messe de Sargentos Artigo 75.º 1 - À Messe de Sargentos compete: a) Assegurar de forma gratuita o alojamento dos sargentos da Marinha e equiparados, que prestam serviço no CZMA, unidades dependentes e órgãos locais da AMN; b) Assegurar de forma gratuita o alojamento dos sargentos da Marinha e equiparados, que, por motivos de serviço, se desloquem à ilha de S. Miguel, sendo extensível às praças quando em comitiva ou por indisponibilidade de alojamento nas Cobertas de Praças; c) Assegurar o alojamento a sargentos da Marinha, não incluídos nas alíneas anteriores, mediante pagamento da compensação financeira superiormente definida; d) Assegurar o alojamento a sargentos dos outros ramos das Forças Armadas que, por motivos de serviço, necessitem de pernoitar na ilha de S. Miguel, sendo extensível às praças quando em comitiva ou por indisponibilidade de alojamento nas Cobertas de Praças; e) Garantir o controlo das entradas e saídas das instalações; f) Garantir a funcionalidade das áreas de lazer; g) Assegurar aos utentes a prestação de serviços de hotelaria compatíveis com a capacidade instalada e superiormente autorizados. 2 - Quando a capacidade da Messe de Sargentos, para alojamento dos sargentos e equiparados da Marinha, que prestam serviço na ilha de S. Miguel, não for suficiente, poderão ser utilizadas as habitações do parque habitacional do CZMA para o efeito. 3 - A Messe de Sargentos pode ainda fornecer alojamento a familiares e convidados dos sargentos e praças da Marinha e equiparados, que prestam serviço na ilha de S. Miguel, nas habitações dos parques habitacionais de sargentos e praças, que se encontrem disponíveis, 19

20 sem prejuízo do disposto nas alíneas de a) a d) do n.º 1 do presente artigo e mediante pagamento da compensação financeira superiormente definida. Artigo 76.º A Messe de Sargentos compreende: a) O Coordenador da Messe de Sargentos; b) A Receção; c) O Serviço de Limpezas. Artigo 77.º Coordenador da Messe de Sargentos 1 - Ao Coordenador da Messe de Sargentos compete: a) Coordenar e controlar a execução das tarefas decorrentes das atividades que forem cometidas à Messe de Sargentos; b) Zelar pelo bom estado de conservação e funcionamento dos sistemas, equipamentos, infraestruturas e outro material da Messe de Sargentos; c) Zelar pelo cumprimento das normas de segurança, designadamente as preventivas à ocorrência de incêndios e explosões; d) Zelar pelo cumprimento das normas de higiene; e) Zelar pelo cumprimento dos horários em vigor; f) Zelar pela boa apresentação do pessoal em serviço; g) Assegurar a comunicação ao Diretor das MSM das anomalias verificadas, em especial as que se reflitam no regular funcionamento da Messe. 2 - O cargo de Coordenador da Messe de Sargentos é assegurado, em acumulação, pelo Chefe da Secção de Alimentação do CZMA, na direta dependência do Diretor das MSM. Artigo 78.º Receção À Receção compete: a) Assegurar o cumprimento das formalidades inerentes à admissão e à saída dos utentes da Messe de Sargentos; b) Assegurar a identificação e o registo das entradas e saídas dos utentes da Messe de Sargentos e seus convidados; c) Assegurar a receção e entrega das chaves dos quartos e de outras instalações da Messe de Sargentos; d) Garantir a receção e encaminhamento das comunicações telefónicas e assegurar a entrega de quaisquer mensagens dirigidas aos utentes da Messe de Sargentos; e) Assegurar o registo das anomalias participadas pelos utentes; f) Assegurar a receção e entrega da correspondência particular dos utentes; g) Encaminhar todos os processos de receita para o SAF do CZMA; h) Organizar e manter atualizado o registo dos utentes e assegurar o arquivo dos respetivos processos. Artigo 79.º Serviço de limpezas Ao Serviço de Limpezas compete: a) Garantir a execução das tarefas de limpeza, a higiene e a arrumação nas áreas de serviços, de lazer e quartos, dentro do horário estabelecido; b) Assegurar a muda de roupa dos quartos ocupados, com a periodicidade estabelecida; 20

21 c) Participar ao coordenador as anomalias verificadas ou comunicadas pelos utentes. SECÇÃO IV Apoio à atividade das Messes de São Miguel Artigo 80.º Gestão financeira e patrimonial A gestão financeira e patrimonial das MSM é assegurada pelo SAF do CZMA. Artigo 81.º Apoio Técnico O DAP do CZMA assegura a execução das tarefas de manutenção e conservação dos sistemas, equipamentos e infraestruturas. SECÇÂO V Funcionamento Artigo 82.º Horários Os horários de funcionamento dos serviços prestados pelas MSM são aprovados pelo Comandante da Zona Marítima dos Açores, mediante proposta do Diretor. Artigo 83.º Utilização das instalações 1 - A inscrição para a utilização das MSM faz-se mediante preenchimento da respetiva ficha pela receção. 2 - A confirmação das condições necessárias para ser utente das MSM é feita no ato de admissão. 3 - A admissão rege-se pelas normas que estabelecem as prioridades para utilização das Messes e está condicionada à existência de vaga nos alojamentos. 4 - Para os oficiais, sargentos e equiparados a prestar serviço no CZMA, unidades dependentes e órgãos locais da AMN, o período máximo de permanência nas Messes é a duração da comissão de serviço. 5 - Para os militares que se desloquem à ilha de São Miguel por motivos de serviço, o período de permanência nas Messes é o necessário para cumprir com as tarefas incumbidas. 6 - Para os restantes utentes, o período máximo de permanência nas Messes é de trinta dias. 7 - Os períodos de permanência nas Messes poderão exceder os períodos atrás definidos, mediante autorização do Comandante da Zona Marítima dos Açores. Artigo 84.º Comparticipação pela utilização A comparticipação a suportar pelos utentes pela utilização dos alojamentos, serviços e eventual reposição ou reparo de material danificado é processada de acordo com os valores superiormente definidos para o efeito. 21

22 Artigo 85.º Ocorrências As MSM dispõem de livro próprio para registo de ocorrências e outras anomalias, que é visado, periodicamente, pelo Comandante da Zona Marítima dos Açores. 22

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