INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! SIMONE HELEN DRUMOND ISCHKANIAN

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1 INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS! VOLUME 1

2 OS PRINCÍPIOS DA ESCOLA INCLUSIVA: A Inclusão é um direito. A educação deve discriminar positivamente. O aluno e sua singularidade tem importância. A interdisciplinaridade faz parte do planejamento Promove educação em equipe.

3 Formação de Educadores 2014 Professora: Simone Helen Drumond Ischkanian

4 O livro nos permite questionar: COMO TRABALHAR A VIVÊNCIA DA INCLUSÃO, DO RESPEITO E DA SOLIDARIEDADE COM AS CRIANÇAS? O livro também, mediar propostas de reflexões e atividades a fim de que as crianças possam compreender o sentido profundo da ideia da inclusão; perceber como relevantes os valores morais como a compaixão, o amor ao próximo, a indulgência e a compreensão e o respeito pelo diferente; identificar a importância do diferente em nossa vida; estimular a amizade e o companheirismo; promover a solidariedade e a cidadania no cotidiano. Adquira o livro em:

5 Formação de Educadores 2014 Professora: Simone Helen Drumond Ischkanian

6 Formação de Educadores 2014 Professora: Simone Helen Drumond Ischkanian

7 Formação de Educadores 2014 Professora: Simone Helen Drumond Ischkanian

8 Formação de Educadores 2014 Professora: Simone Helen Drumond Ischkanian

9 PCN: Caráter aberto e flexível Equilíbrio entre os diferentes conteúdos e seu grau de aquisição Desenvolvimento de diferentes capacidades. CURRÍCULO: Adequação dos objetivos dentro das possibilidades dos alunos Atenção à diversidade

10 Resolução CNE nº02/01 Artigo 8 As escolas da rede regular de ensino devem prever e prover na organização de suas classes comuns: III flexibilização e adaptações curriculares que considerem o significado prático e instrumental dos conteúdos básicos, metodologias e ensino e recursos didáticos diferenciados e processos de avaliação adequados ao desenvolvimento dos alunos que apresentam necessidades educacionais especiais, em consonância com o projeto pedagógico da escola, respeitada a frequência obrigatória.

11 ASPECTOS POSITIVOS: Solidariedade dos demais alunos; Boa integração social; Socialização rápida; O aluno com N.E. aprende a conviver em grupo; Empenho dos professores; Valorização de todos os envolvidos no processo; Os alunos com N.E. passam a ser mais respeitados e acolhidos pelos alunos. ASPECTOS NEGATIVOS: Carência de recursos técnicopedagógicos especializados; Espaço físico inadequado; Falta de preparo técnico do professor para ensinar na diversidade. Carência de suporte técnico; Agressividade do aluno com necessidades especiais; Número alto de alunos em sala de aula. Dificuldade de comunicação com alunos surdos. Falta de participação dos pais.

12 ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS Fonte:

13 TIPOS DE ADAPTAÇÕES CURRICULARES Fonte:

14 ADAPTAÇÕES NOS ELEMENTOS DE ACESSO Formação de Educadores 2014 / Professora: Simone Helen Drumond Ischkanian

15 ADAPTAÇÕES NOS ELEMENTOS CURRICULARES BÁSICOS Formação de Educadores 2014 / Professora: Simone Helen Drumond Ischkanian

16 ADAPTAÇÕES NOS ELEMENTOS CURRICULARES BÁSICOS NO PLANO DE AULA O QUE ESNINAR? COMO ENSINAR? COMO PLANEJAR? Formação de Educadores 2014 / Professora: Simone Helen Drumond Ischkanian

17 ADAPTAÇÕES NOS ELEMENTOS CURRICULARES BÁSICOS NO PLANO DE AULA O que ensina? Objetivo e Conteúdos Como ensinar? Metodologia e Atividades Como organizar? Espaços, tempos e agrupamentos Formação de Educadores 2014 / Professora: Simone Helen Drumond Ischkanian

18 ADAPTAÇÕES NOS ELEMENTOS CURRICULARES BÁSICOS NO PLANO DE AULA O que ensina? Objetivo e Conteúdos Como ensinar? Metodologia e Atividades Como organizar? Espaços, tempos e agrupamentos Formação de Educadores 2014 / Professora: Simone Helen Drumond Ischkanian

19 COMO PROMOVER A ADAPTAÇÃO? Fonte:

20 A sondagem ou diagnóstico inicial, permite que os educadores desenvolvam um planejamento focado em atividades coesas para TODOS os alunos!

21 Para construir novos conhecimentos, o estudante precisa contar com um ponto de partida, isto é, com algum conhecimento já construído por ele e que esteja relacionado ao conteúdo estudado no momento. Por meio de uma sondagem (um diagnóstico inicial). Descubra o que ele já sabe e verifique como pode contribuir com o coletivo. Descubra o que ele já sabe e verifique como pode contribuir com o coletivo. Tire o foco do diagnóstico médico e proponha situações desafiadora s para descobrir até onde o aluno pode chegar. Os laudos médicos são importantes para que conheçamos algumas características que costumam estar presentes em alunos com alguns tipos de deficiência, mas não contribuem para planejar o dia a dia em sala de aula. Fonte: Revista Nova Escola - Passo a passo da adaptação na sala de aula

22 Inclusão em vez de olhar para as dificuldades, foque nas possibilidades de aprendizagem!

23 No contexto educacional da inclusão, os educadores podem, propor atividades diagnósticas específicas e, no dia a dia, manter o olhar atento sobre: : ITEM DE OBSERVAÇÃO: O que o aluno conhece? Como ele aprende? Qual a sua participação em projetos e trabalhos em grupo e em todas as atividades cotidianas? OBSERVAÇÕES OBTIDAS:

24 Os laudos médicos são importantes para que conheçamos algumas características que costumam estar presentes em alunos com alguns tipos de deficiência, mas não tributam para planejar o dia a dia em sala de aula.

25 Adaptar ou flexibilizar? No cotidiano escolar, as atividades são planejadas com base no contexto da sala de aula Na adaptação curricular, é necessário transformar apenas os objetivos das sequências didáticas. Na inclusão, a escola deve flexibilizar os meios para realizar certas atividades, lançando mão de mais recursos sonoros, visuais ou táteis.

26 Adaptar ou flexibilizar? Numa turma de 5º ano, a professora irá desenvolver um projeto que propõe a produção de um livro de animais para crianças do 5º ano. No 5º ano é pertinente que os alunos já saibam ler, escrever, interpretar informações para projetar-se sobre os diversos pontos de vistas. Esse projeto visa objetivos que com sistematização da escrita, a construção de procedimentos do escritor relativos ao texto informativo, a escrita das palavras já fazendo uso de muitas regras de ortografia, entre outros contextos relacionados a competência leitora.

27 Adaptar ou flexibilizar? Na turma há um aluno autista, que ainda está em desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita. O que fazer? PLANEJAR UMA ESTRUTURA DE TRABALHO QUE PERMITA O ALUNO PROJETAR-SE, DENTRO DO CONTEXTO DE SUAS HABILIDADES. A nota do aluno autista deve ser a mesma dos demais colegas e como justificar essa nota? Sim, a nota deve ser igual aos demais alunos, se você adaptou os métodos e técnicas, a partir das habilidades do aluno, e esse obteve uma nota 9,0 então essa é a nota que deve constar no documento escolar. Fundamente as notas por meio de relatórios que devem ser assinados pelos pais e educadores e arquivados na setor pedagógico e ficha escolar de matricula do aluno na secretaria escolar.

28 Adaptar ou flexibilizar? Na inclusão, qual o motivo de tantos relatórios assinados e arquivados? Para respaldo pedagógico profissional. Para informar aos pais sobre como foi o processo. Para fornecer dados educacionais globais do aluno. Para acompanhar e comparar a caminha educacional do educando ano a ano.

29 Adaptar ou flexibilizar? Para aqueles alunos que ainda estão em fase de construção da compreensão das regras do sistema alfabético, podemos ter como meta os avanços que estes alunos podem ter escrevendo os nomes dos animais, observando e analisando o material de pesquisa onde se encontram palavras familiares, arriscando-se a escrever pequenas legendas (ainda que não consigam fazê-lo da forma convencional) etc. No caso dos alunos que apresentam deficiência visual, física ou auditiva, nossa função é fornecerlhes o acesso ao material, lançando mão dos recursos conhecidos, tais como, aparelhos, lupas, o sistema braile e até das nossas mãos, se for preciso. Fonte: Revista Nova Escola - Passo a passo da adaptação na sala de aula

30 NO CONTEXTO DA INCLUSÃO, O CURRÍCULO ESCOLA DEVE SER ADAPTADO. Os professores junto à equipe pedagógica da escola, devem reconhecer a necessidade do aluno, para que esse possa contar com intervenções que se diferenciam de forma significativa das aplicadas ao resto da classe. Todos os alunos precisam aprender e construir procedimentos e posturas condizentes com a condição de estudantes.

31 ADAPTAÇÕES PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL. Cada um destes alunos é único. Por isso, é preciso conhecer os pontos fracos e fortes dessa criança para fazê-la avançar pelos meios mais adequados. É comum que estes estudantes tenham dificuldades com conteúdos abstratos. Contextualizar as atividades e os conteúdos com situações do cotidiano podem ajudá-la a aprender. Outra sugestão é flexibilizar o tempo de realização da atividade conforme o ritmo da criança e repetindo as etapas sempre que for preciso. Isso não quer dizer que daremos a eles todo o tempo do mundo, pois, assim como os demais, esses alunos precisam ser desafiados a fazer as atividades em um tempo cada vez mais curto. Fonte: Revista Nova Escola - Passo a passo da adaptação na sala de aula

32 ADAPTAÇÕES PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA. Se o seu aluno possui deficiência física nos membros superiores, ofereça a ele pranchetas com apoios para que tenha firmeza ao escrever. Os lápis e canetas também devem estar envoltos em espuma, para que não escorreguem. Se houver limitação nos membros inferiores, este não é um motivo para excluir o aluno das aulas de Educação Física. Eles podem participar jogando com as mãos e você pode adaptar algumas modalidades para que todos joguem nas mesmas condições. Fonte: Revista Nova Escola - Passo a passo da adaptação na sala de aula

33 ADAPTAÇÕES PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL. Em parceria com o AEE, ofereça registros escritos em braile ao aluno cego. Deixe que ele grave as aulas e, se tiver uma máquina braile, respeite o tempo de escrita desta criança (que pode ser maior que o dos colegas). Providencie, ainda, estímulos táteis, auditivos e olfativos, para que a criança consiga perceber texturas, formas e aromas. Fonte: Revista Nova Escola - Passo a passo da adaptação na sala de aula

34 Kevin Vitor Neri Nunes, aluno que usa uma lupa eletrônica para ampliar o texto. O Kevin é aluno regular na EM Bento Machado Ribeiro. Observem está na sala de aula participando das atividades com os colegas. O texto é o mesmo dos demais alunos, porém os educadores adaptam o recurso de aprendizagem do aluno, para que ele faça parte do contexto educacional de forma coesa e que o faça feliz. Fonte: Revista Nova Escola - Passo a passo da adaptação na sala de aula

35 ADAPTAÇÕES PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA. Ter um intérprete de Libras na escola é um direito. Mas, se a sua escola ainda não contar com a ajuda deste profissional, não desista. Abuse dos estímulos visuais e táteis, ofereça bons registros escritos e em imagens e ajude o seu aluno no dia a dia. Proponha que ele sente nas carteiras da frente e procure falar olhando para o aluno, caso ele seja capaz de fazer a leitura orofacial. Fonte: Revista Nova Escola - Passo a passo da adaptação na sala de aula

36 É fundamental considerar que, se a classe inteira está fazendo uma prova, esse aluno também deverá ser submetido à situação de avaliação que, obviamente, deverá ser construída a partir do que foi trabalhado com ele. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE AVALIAÇÃO E INCLUSÃO Determine metas, intervenções e objetivos de aprendizagem específicos para os alunos que apresentam algum tipo de deficiência. Consequentemente, a avaliação desses estudantes vai refletir as adaptações que você fez para ensinar, já que a avaliação é sempre pautada no que já foi dado em sala de aula.

37 AVALIAÇÃO E INCLUSÃO Proponha vários instrumentos de avaliação e selecione aqueles que proporcionem maior número e qualidade de informações acerca do desempenho.

38 AVALIAÇÃO E INCLUSÃO Os alunos no contexto da INCLUSÃO, devem passar por momentos avaliações ao mesmo tempo que os colegas. Podemos dizer que este é um princípio importantíssimo para seu processo de inclusão efetivo.

39 AVALIAÇÃO E INCLUSÃO Ainda que a classe esteja trabalhando na área de Matemática com as frações, por exemplo, e ele com os cálculos simples, o aluno deve ser submetido à prova que aborda estes cálculos, deve ser orientado para estudar, e sua prova deve ser montada como as outras. Detalhes como cabeçalho idêntico ao da prova regular, sistema de avaliação (notas ou conceitos) e correção/devolução no mesmo dia e na mesma hora do grupo, são importantíssimos. Fonte: Revista Nova Escola - Passo a passo da adaptação na sala de aula

40 AVALIAÇÃO E INCLUSÃO A observação do aluno em momentos de aprendizagem ou de atuação coletiva é mais um instrumento bastante valioso e oferece a possibilidade de avaliar outros tópicos, que não os avaliados em uma prova, ou outra situação formal de aprendizagem. Assim, todos os instrumentos são importantes, mas nenhum deles substitui outro. Fonte: Revista Nova Escola - Passo a passo da adaptação na sala de aula

41 AVALIAÇÃO E INCLUSÃO - Registrar no contexto da INCLUSÃO é muito importante. ARQUIVAR ARQUIVAR as produções dos alunos. Isso vai ajudá-lo a traçar um panorama de aprendizagem e focar, no planejamento, os pontos em que o aluno ainda precisa avançar. RELATÓRIOS Você também deve criar relatórios periódicos com as análises quantitativa e qualitativa do desempenho dos alunos e utilizar esses dados no momento de replanejar as aulas ou de repensar algumas atividades

42 REFERENCIAS: DRUMOND, Simone Helen Ischkanian. INCLUSÃO ESCOLAR - O PLANEJAMENTO DAS AULAS TEM DE PREVER ATIVIDADES PARA TODOS OS ALUNOS. Disponível em: NOVA ESCOLA. PASSO A PASSO DA ADAPTAÇÃO NA SALA DE AULA. Disponível em:

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