Projetos de Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica Sistema Trifásico em 13,8 kv

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1 Projetos de Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica Sistema Trifásico em 13,8 kv Revisão 04 08/2018 NORMA ND.21

2 ELEKTRO Rede S.A. Diretoria de Processos e Tecnologia Superintendência de Redes Gerência de Normalização de Redes Empresa do Grupo Neoenergia Rua Ary Antenor de Souza, 321 Jd. Nova América Campinas SP Tel.: (19) Site: ND.21 Projetos de Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Sistema Trifásico em 13,8 kv Campinas SP, páginas

3 Aprovação Frederico Jacob Candian Superintendente de Redes

4 Página 4 Revisão 04 08/2018

5 Elaboração Edmilson Landenberger Menegatti Rafael Pires Domingues Roberto Baptista Ribeiro ND.21 Página 5 Revisão 04 08/2018

6 À ELEKTRO é reservado o direito de modificar total ou parcialmente o conteúdo desta norma, a qualquer tempo e sem prévio aviso considerando a constante evolução da técnica, dos materiais e equipamentos bem como das legislações vigentes. Página 6 Revisão 04 08/2018

7 ÍNDICE 1. OBJETIVO CAMPO DE APLICAÇÃO DEFINIÇÕES REFERÊNCIAS NORMATIVAS Legislação Normas técnicas brasileiras Normas técnicas da ELEKTRO CONDIÇÕES GERAIS Recomendações Tipos de projeto Levantamento dos dados preliminares Planejamento do empreendimento Ponto de entrega de energia Roteiro para elaboração de projeto Anteprojeto Projeto Trabalhos topográficos Incorporação CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS Diretrizes para projeto Dimensionamento elétrico Condutores Dimensionamento mecânico Postes Estruturas padronizadas Estaiamento e engastamento dos postes Distâncias de segurança Proteção Proteção contra sobrecorrente Proteção contra sobretensão Materiais e equipamentos Limpeza e conservação de faixa de segurança Seccionamento de cercas Numeração das estruturas e equipamentos Ligações de consumidores rurais Ponto de entrega Elaboração do projeto Apresentação do projeto Execução da obra Projetos que envolvam sociedades Liberação para ligação Cálculo da carga instalada e da demanda Posto de transformação Padrão de entrada rural em baixa tensão Aterramento Simbologia TABELAS Página 7 Revisão 04 08/2018

8 CONTROLE DE REVISÕES Revisão Data Descrição Revisão e atualização do documento para atender as diretrizes do Sistema de Gestão da Qualidade. Editoração de acordo com o modelo F-SGQ-010. Adequação dos valores das tabelas de coeficientes de queda de tensão e das características dos condutores para cruzetas de 2,40 m. Inclusão da tabela de trações de projetos por tipo e seção de cabo. Adequação das tabelas de dimensionamento das estruturas para atender as trações de projetos. Revisão da tabela de trações de projetos por vão. Adequação das tabelas de dimensionamento das estruturas para atender as trações de projetos. Adequação da norma para atender convergência com as normas da Neoenergia Nordeste Alteração do Campo de Aplicação da norma. Exclusão dos condutores de cobre e inclusão do cabo CAA 1/0 AWG. Obrigatoriedade de novas extensões, reformas e remoções com rede protegida compacta. Alteração das definições de "ponto de entrega''. Inclusão do item 5.6 sobre incorporação da rede construída por particular. Exclusão da cruzeta de madeira circular no item e desenhos Alterado o item b) sobre instalação de para-raios ao longo da rede para a distância de 3 km. Inclusão do item 6.6 da necessidade de numeração dos equipamentos. Página 8 Revisão 04 08/2018

9 1. OBJETIVO Esta Norma tem por objetivo estabelecer os critérios básicos para elaboração de projetos de redes áreas de distribuição de energia elétrica, sistema trifásico na tensão nominal de 13,8 kv, a serem construídas em áreas rurais de localidades atendidas pela ELEKTRO, quando for impeditivo a instalação de rede protegida compacta. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Aplica-se a projetos de extensão de ramais rurais até 30 metros e trechos de redes com vãos superiores a 100 metros (onde não for possévil aplicar rede protegida compacta e desde que justificados tecnicamente) em redes de distribuição aéreas rurais novas, reformas e remoções. As extensões, reformas e remoções de redes localizadas em áreas rurais deverão ser executadas com redes protegidas compactas conforme critérios da norma ND DEFINIÇÕES 3.1 sistema de distribuição parte do sistema de potência destinado à distribuição de energia elétrica. 3.2 distribuição de energia elétrica transporte de energia elétrica a partir dos pontos onde se considera terminada a transmissão (ou subtransmissão), até a medição de energia, inclusive. 3.3 rede de distribuição rural (RDR) rede elétrica destinada ao fornecimento de energia em tensão de distribuição e cujo traçado se desenvolve na área configurada como rural. 3.4 rede de distribuição primária rede elétrica destinada a levar energia de uma subestação de distribuição a transformadores de distribuição ou a pontos de consumo. 3.5 rede de distribuição secundária rede elétrica destinada a levar energia a partir de transformadores de distribuição aos pontos de consumo. 3.6 alimentador de distribuição parte de uma rede primária numa determinada área de uma localidade que alimenta, diretamente ou por intermédio de seus ramais, transformadores de distribuição do concessionário e/ou de consumidores. 3.7 queda de tensão diferença entre as tensões elétricas existentes em dois pontos de um circuito elétrico, observada no mesmo instante. Página 9 Revisão 04 08/2018

10 3.8 tensão de atendimento valor eficaz de tensão no ponto de entrega ou de conexão, obtido por meio de medição, podendo ser classificada em adequada, precária ou crítica, de acordo com a leitura efetuada, expresso em volts ou quilovolts; 3.9 demanda média das potências elétricas instantâneas solicitadas pelo consumidor, durante um período especificado fator de carga razão da demanda média pela demanda máxima ocorrida no mesmo intervalo de tempo especificado fator de demanda relação entre a demanda máxima de uma instalação, em um período especificado, e sua carga total fator de diversidade razão da soma das demandas máximas individuais de um conjunto de equipamentos elétricos ou de consumidores para a demanda máxima simultânea desse conjunto, no mesmo intervalo de tempo fator de utilização razão da demanda máxima ocorrida num intervalo de tempo especificado pela potência instalada fator de potência razão da energia ativa pela raiz quadrada da soma dos quadrados das energias ativas e reativas, num mesmo intervalo de tempo especificado entrada de serviço conjunto constituído por poste, caixa de medição, dispositivos de proteção e demais acessórios para instalação da medição de um consumidor. 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 4.1 Legislação BRASIL. Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. Resolução nº 414, de 9 de setembro de Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica. 4.2 Normas técnicas brasileiras ABNT NBR Transformadores para redes aéreas de distribuição - padronização Página 10 Revisão 04 08/2018

11 ABNT NBR Postes de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica - especificação ABNT NBR Postes de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica - padronização ABNT NBR Redes de distribuição aérea de energia elétrica com condutores nus ABNT NBR Aterramento para sistemas de distribuição 4.3 Normas técnicas da ELEKTRO ND.01 - Materiais e equipamentos para redes aéreas de distribuição de energia elétrica padronização. ND.03 - Estruturas para redes aéreas rurais de distribuição de energia elétrica padronização. ND.10 Fornecimento de energia elétrica em tensão secundária a edificações individuais ND.12 Redes protegidas compactas Critérios para projetos e padronização de estruturas. ND.20 Fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição de energia elétrica. ND.22 - Projetos de redes aéreas urbanas de distribuição de energia elétrica norma. ND.40 - Simbologia para projetos de redes urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica. ND.78 Proteção de Redes Aéreas de Distribuição. 5. CONDIÇÕES GERAIS 5.1 Recomendações Os projetos de redes novas, reformas e remoções deverão ser elaborados conforme critérios da norma Elektro ND.12, em rede protegida compacta. A rede nua deverá ser aplicada somente nos casos de ramal até 30 metros ou para vãos superiores a 100 metros ou que não seja possível a aplicação da rede protegida compacta. Na elaboração dos projetos devem ser observados os critérios e as especificações relacionados a seguir a fim de garantir um bom desempenho do sistema de distribuição de energia elétrica e minimizar os riscos de acidentes: Previsão de carga e dimensionamento de circuitos primários. Afastamentos ou distâncias mínimas. Proteção e manobra. Escolha de estruturas, locação e estaiamento. Áreas arborizadas e condições de acesso a construção, operação e manutenção do sistema elétrico. Além disso, deve ser observada a necessidade de uma maior segurança na utilização de materiais, equipamentos e proteção do pessoal da empresa envolvido nos trabalhos bem como da população atendida. 5.2 Tipos de projeto Os projetos de Redes de Distribuição Rural (RDR) podem ser classificados nos seguintes tipos: a) Projetos de redes novas São aqueles que visam à implantação do sistema de distribuição necessário ao atendimento a um cliente onde não exista rede de distribuição, sempre em rede protegida compacta. Página 11 Revisão 04 08/2018

12 b) Projetos de extensões de redes São aqueles necessários a expansão da rede de distribuição aérea destinados a atender novos consumidores, sempre em rede protegida compacta. c) Projetos de reformas de redes São aqueles que visam à implantação de rede de distribuição aérea introduzindo alterações na rede existente para adequá-la às necessidades de crescimento da carga ou às modificações físicas do local. Os projetos de reformas e remoções de redes deverão ser realizados de acordo com a norma ND.12, em rede protegida compacta. 5.3 Levantamento dos dados preliminares Planejamento do empreendimento A elaboração do projeto deve ser precedida dos estudos de planejamento da rede, confiabilidade, proteção e correção dos níveis de tensão, feitos de acordo com as orientações específicas, e que consistem das seguintes etapas: a) Planejamento da rede No estudo de planejamento da rede são efetuados os levantamentos e estudos das características das cargas, estimativa da demanda e análise das condições de fornecimento proporcionadas pelo sistema atual em função do crescimento da carga. A partir dessa análise é tomada a decisão quanto à necessidade ou não de reforma da rede existente ou a construção de uma nova rede. b) Confiabilidade Com base na configuração básica estabelecida para a rede e visando proporcionar uma confiabilidade dentro dos parâmetros adequados, serão definidos os pontos para as interligações e as localizações de seccionadores, de forma a permitir a minimização do tempo e das áreas afetadas pelas interrupções durante os serviços de manutenção ou situações de emergência, bem como, nos casos de transferência de cargas de uma rede a outra mediante interligações. c) Proteção No estudo da proteção serão definidos os tipos e as localizações dos equipamentos de proteção contra sobrecorrentes e sobretensões, tais como: religadores e seccionalizadores automáticos, chaves fusíveis e pararaios. d) Correção dos níveis de tensão Juntamente com o dimensionamento do condutor, devem ser analisadas técnica e economicamente as seguintes alternativas, dentro do horizonte de projeto, visando o controle dos níveis de tensão ao longo do tempo: mudança de tap s nos transformadores; troca do condutor instalado no ano inicial; instalação de reguladores de tensão; instalação de capacitores. 5.4 Ponto de entrega de energia a) Para ligações de consumidores, o ponto de entrega é a conexão do sistema elétrico da distribuidora com a unidade consumidora e situa-se no limite da via pública com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora, exceto quando: a unidade consumidora, em área rural, for atendida em tensão secundária de distribuição, caso em que o ponto de entrega se situará no local de consumo, ainda que dentro da propriedade do consumidor. Página 12 Revisão 04 08/2018

13 a unidade consumidora, em área rural, for atendida em tensão primária de distribuição e a rede elétrica da distribuidora não atravessar a propriedade do consumidor, caso em que o ponto de entrega se situará na primeira estrutura na propriedade do consumidor; a unidade consumidora, em área rural, for atendida em tensão primária de distribuição e a rede elétrica da distribuidora atravessar a propriedade do consumidor, caso em que o ponto de entrega se situará na primeira estrutura de derivação da rede nessa propriedade. 5.5 Roteiro para elaboração de projeto O projeto de Redes de Distribuição Rural compreende basicamente as seguintes etapas: Anteprojeto Na elaboração do anteprojeto deve ser feita uma análise das condições locais, levantamentos de dados característicos disponíveis do sistema elétrico e obtenção de elementos básicos, tais como: Planta de situação. Levantamento cadastral. Levantamento de carga. Previsão de demanda. Exploração do traçado. Redes rurais existentes e possibilidade de interligação do sistema. a) Planta de situação Para localização do ponto de interligação da nova rede deve ser indicado no projeto o equipamento mais próximo (chave, transformador) e os postes até o ponto de interligação. b) Levantamento cadastral Consiste no levantamento físico e identificação das características das cargas dos consumidores, localizados em planta, tendo em vista a determinação da demanda inicial. c) Levantamento de carga Dependendo das características da área considerada, recomenda-se que seja efetuada projeção de carga para um horizonte de 10 ou 15 anos, de acordo com os estudos de previsão de carga. A estimativa da taxa anual de crescimento será baseada no índice de crescimento do consumo característico da região. d) Previsão de demanda A demanda inicial será calculada ou estimada em função do tipo de projeto e da característica da área. e) Exploração do traçado A exploração do traçado é uma das fases mais importantes na elaboração do projeto. É nesta fase que todas as condições existentes do terreno devem ser avaliadas, inclusive com os dados de possíveis alterações futuras. A exploração do traçado é o produto da análise preliminar, onde o projetista alia a sua criatividade à experiência para avaliar no campo as alternativas de traçados para escolha da melhor solução técnica e econômica Projeto Estudo preliminar É o estudo feito em cartas geográficas ou plantas da região visando identificação das condições de projeto. Página 13 Revisão 04 08/2018

14 Viabilidade A correta verificação da viabilidade técnica para execução de um traçado é de grande importância, pois evita que ocorram imprevistos por ocasião da execução da obra, provocando modificações no projeto original, com consequente alteração no custo da obra Escolha do traçado O traçado da rede deve ser escolhido procurando atender aos seguintes fatores: a) Procurar sempre um caminhamento que proporcione facilidade de acesso tanto para construção como para a manutenção. b) No caso do traçado desenvolver-se dentro da faixa de domínio de rodovias devem ser obedecidas às normas próprias de ocupação dos órgãos responsáveis pelas rodovias e previamente consultados. c) O traçado, sempre que possível, deve contornar os seguintes tipos de obstáculos naturais ou artificiais: pomares e áreas pertencentes a reservas florestais, reflorestamento ou com vegetação de alto porte; áreas com cultivo de cana-de-açúcar ou outros de características semelhantes; áreas pantanosas ou sujeitas a inundações; mato denso; lagos, lagoas, represas e açudes; nascentes de água; locais impróprios para fundação; locais com problemas de erosão ou alagamentos; terrenos muito acidentados; picos elevados; locais com elevado índice de poluição atmosférica; locais onde normalmente são detonados explosivos; loteamentos e terrenos muito valorizados; residências, depósitos, construções e benfeitorias em geral; aeródromos. d) Caso o traçado tenha que forçosamente passar por loteamentos ou terrenos urbanizados, deve ser aproveitado o arruamento existente ou previsto, procurando minimizar as ocupações dos lotes, e nesse trecho, a rede deve ter característica urbana. e) Caso o traçado tenha que se aproximar de aeródromos devem ser observadas as normas específicas. f) Os ângulos devem ser os mínimos indispensáveis para a boa execução do traçado, pois implicam em estruturas especiais que oneram o custo do projeto, e previstos sempre que possível em pontos elevados do perfil e nunca em depressões acentuadas. g) As travessias sobre rodovias e ferrovias devem limitar-se ao menor número possível, principalmente as travessias que implicarem em estruturas especiais, que onerem o custo do projeto. Em todas as travessias necessárias ao desenvolvimento do traçado, devem ser observados sempre que possível, os ângulos mínimos permitidos entre o traçado e o eixo do elemento a ser cruzado. h) No caso de travessias sobre tubulações em geral, o traçado deve ser lançado preferivelmente próximo dos cortes e longe dos aterros, pois caso contrário, as estruturas de travessia terão que ser demasiadas altas, onerando o custo do projeto. i) No caso de cruzamento com linhas e redes de energia elétrica, o traçado deve ser lançado de modo a permitir que a linha de maior tensão fique sempre em nível superior ao de tensão mais baixa e que possam ser atendidas as distâncias mínimas de segurança. Página 14 Revisão 04 08/2018

15 j) No caso de travessias sobre rios, canais, córregos, etc., o traçado deve ser escolhido em locais pouco afetados por inundações ou marés de forma a não onerar o custo do projeto. k) No caso de ocupação de faixas de rodovias, o lançamento do traçado deve atender rigorosamente às normas próprias dos órgãos responsáveis pelas mesmas. l) No caso de paralelismo com outras redes existentes, deve ser previsto um afastamento mínimo de 20 m entre o traçado e o eixo da rede existente. m) No caso de paralelismo com linhas de transmissão existentes, a rede de distribuição rural deve ser locada fora da faixa de servidão determinada para a linha de transmissão existente. n) Deve ser evitado, sempre que possível, o paralelismo ou aproximação do traçado com redes de telecomunicações. No caso de paralelismo, a rede telefônica ou de comunicação deve estar locada fora da faixa de segurança da rede de distribuição definida na Norma ND.03. o) Deve ser evitado o cruzamento ou proximidade de redes de distribuição com parreirais ou outras culturas que se façam com malhas ou suportes de sustentação utilizando material condutor. Quanto às distâncias mínimas e aterramentos da malha ou suporte de sustentação deve ser consultada a Norma ND.03. p) Deve ser verificada a necessidade da obtenção de autorização de passagem dos proprietários dos terrenos ao longo do caminhamento da rede rural. q) Anotar a existência de cargas significativas não previstas no planejamento inicial Autorização de passagem Definido o traçado da rede ou ramal rural e havendo necessidade da passagem da linha por propriedade de terceiros, devem ser obtidos desses proprietários o Termo de Autorização de Passagem, conforme ND.21-F Licença e autorizações para intervenções no meio ambiente Caso a Elektro necessite fazer intervenções no meio ambiente para abertura e manutenção das faixas livres de vegetação, devem ser obedecidas as orientações específicas em vigor da Elektro e dos órgãos competentes. No caso de redes executadas por terceiros se houver necessidade de intervenções no meio ambiente, o interessado deverá dirigir-se à Agência Ambiental Unificada da localidade em questão para os devidos esclarecimentos Trabalhos topográficos Os trabalhos topográficos consistem de levantamentos no local, juntamente com o projetista, para definição do traçado da rede e demarcações no terreno, levantamento topográfico do terreno, levantamentos de dados para projetos de travessias e elaboração de cálculos e dos desenhos da planta e do perfil. O trabalho de levantamento topográfico pode ser realizado tanto com Teodolito como com equipamento GPS. O levantamento através de GPS deve ser em coordenas geográfica UTM referenciada ao Datum WGS Sul Planta do traçado A planta do traçado deve conter a indicação dos seguintes elementos que afetem o projeto da rede: a) Detalhes dos pontos de saída e chegada da rede (ângulos, altura e tipos das estruturas e número do poste da linha de derivação, coordenadas geográficas UTM, quando o levantamento for realizado com GPS). b) Estradas de rodagem municipais, estaduais e federais e ferrovias. c) Divisas entre Municípios e Estados. d) Rios e córregos. Página 15 Revisão 04 08/2018

16 e) Cercas e divisas de propriedades, com as respectivas denominações e nomes dos proprietários. f) Redes de distribuição, linhas de transmissão e telecomunicação. g) Todas as culturas, tipo de vegetação e tipo de terreno. h) Núcleos populacionais. i) Edificações e construções em geral. j) Norte magnético. k) Ângulos de deflexão da rede. l) Estacas de levantamento topográfico com as distâncias progressivas acumuladas nas mesmas, e respectivas cotas. m) Indicação de aproximação com aeródromos e aeroportos. n) Indicação de cercas e sua posição em relação ao traçado da rede, dentro de uma faixa de 60 m de largura, sendo 30 m para cada lado do traçado Levantamento e nivelamento O levantamento da faixa e o nivelamento do perfil, correspondentes ao traçado, serão executados juntamente com o lançamento do traçado no terreno. A colocação de piquetes em todos os pontos de ângulo e transformadores e também nos locais onde obrigatoriamente devem ser instalados postes devido as características do terreno Levantamento de travessias a) Travessias de rodovias e ferrovias Devem constar todos os detalhes planialtimétricos, dados para identificação das rodovias ou ferrovias, inclusive rumos e nomes das localidades mais próximas por ela servidas, posição quilométrica a mais exata possível do ponto de cruzamento, cotas do eixo da estrada e das cristas dos cortes ou pés de aterros, ângulo de cruzamento e posições relativas das cercas e postes das linhas de comunicação existentes, indicação do norte magnético, etc. b) Travessias de redes de energia elétrica e de telecomunicação Devem constar situação de paralelismo ou pontos de cruzamento, posição e cotas relativas dos postes ou estruturas próximas, inclusive croqui com as dimensões principais, sua altura e altura dos condutores mais altos e mais baixos no ponto de cruzamento, tensão de operação e as localidades mais próximas por ela servidas e a quem pertence (nome do concessionário ou do proprietário no caso de ramal particular), indicação do norte magnético, etc Levantamentos complementares Os levantamentos complementares de acidentes na faixa ou nas suas imediações, que possam interessar ao projeto devem ser executados com precisão de detalhamento compatíveis com cada caso. Os casos mais comuns são os seguintes: Acidentes isolados importantes: Entram nesta categoria as edificações, blocos de pedras, etc. Devem constar a posição relativa, contorno aproximado, cota do topo e indicações de sua natureza. Curso d água: Entram nesta categoria os rios, córregos, ribeirões, etc. Devem constar direção da correnteza, sua denominação, nível d água por ocasião do levantamento, bem como a estimativa do máximo provável. Terrenos impróprios para fundação: Página 16 Revisão 04 08/2018

17 Entram nesta categoria os brejos, pântanos, erosões, terrenos pouco consistentes, rochas, etc. Devem constar posição relativa, delimitações e indicações de sua natureza. Tipo de vegetação e cultura: Entram nesta categoria, mato, capoeira, pasto, pinheiral, cafezal, milharal, etc. Devem constar tipo de vegetação ou cultura e sua posição dentro da faixa. Tipo de divisas de propriedades Entram nesta categoria, muros, cercas, valas divisórias, etc. Devem constar o tipo de divisa e sua posição dentro da faixa. Nome de proprietários: Entre duas divisas consecutivas quaisquer devem constar sempre os nomes dos proprietários dos trechos da faixa a ser levantado. Outros acidentes: Qualquer outro acidente de importância, que interferir no desenvolvimento do traçado, deve ser levantado. De modo geral devem constar, posição e cotas relativas, altura, delimitações e sua natureza, conforme a importância que possa ter para o desenvolvimento do traçado. Levantamento especial: Toda vez que houver necessidade de reproduzir um acidente com maior fidelidade, pode-se lançar mão de levantamento com maior precisão, na escala 1:1 000, e desenha-ia em planta a parte Desenhos da planta e perfil Após a conclusão dos levantamentos e através dos cálculos utilizando os dados de campo devem ser elaborados os desenhos da planta e do perfil, obedecendo às seguintes condições: Planta - Escala: 1: Indicar todos os elementos citados no item Perfil: - Escalas: horizontal: 1:5 000 vertical: 1:500 Observação: nos casos de pequenas extensões de rede com até 150 metros, fica dispensada a apresentação de desenho do perfil desde que a topografia do terreno seja plana e não haja obstáculos em seu traçado, neste caso, poderão ser adotadas escalas diferentes de projeto para planta desde que representem adequadamente os dados necessários para o correto entendimento. No caso de travessia e/ou levantamentos complementares deve ser utilizada a escala indicada pelo órgão responsável pela infraestrutura ou, se não houver exigência, a escala mais conveniente. A cota de saída deve ser indicada na planta. Quando necessário deverá ser elaborado desenho mostrando detalhe em escala adequada para a correta interpretação do projeto. 5.6 Incorporação Redes construídas por particulares e que passem por terreno de terceiro(s) serão incorporadas imediatamente ao patrimônio da distribuidora conforme regulamentação vigente. Página 17 Revisão 04 08/2018

18 Exclui-se da incorporação imediata o posto de transformação caso em que o cliente deverá manifestar-se sobre o desejo de doar o mesmo à distribuidora. A incorporação do posto de transformação ocorrerá somente para os casos em que a carga instalada seja igual ou inferior a 75kW individualmente e o cliente não opte pelas tarifas do Grupo A (contrato de demanda). 6. CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS 6.1 Diretrizes para projeto Dimensionamento elétrico Níveis de tensão Em qualquer situação, os níveis de tensão ao longo da rede primária devem estar de acordo com os valores estabelecidos nas legislações vigentes Determinação do condutor A escolha da bitola do condutor deve ser feita observando-se as seguintes condições: Queda de tensão máxima permitida. Corrente admissível pelo condutor. Crescimento de carga no horizonte de projeto considerado, através da área de planejamento. A queda de tensão deve ser considerada para horizonte de projeto, em condições normais e de emergência, de acordo com os critérios operativos da rede. A capacidade térmica dos condutores (corrente admissível) deve ser considerada em função do carregamento em condições de emergência Cálculo da queda de tensão A queda de tensão máxima na rede de distribuição primária é a compreendida entre o barramento da subestação e o ponto de entrega ou o ponto mais desfavorável que apresentar menor nível de tensão. A queda de tensão máxima será determinada em função do perfil de tensão obtido através de simulações de cálculo ou medições registradas. Os fatores que influenciam na determinação do perfil são: Comprimento da rede de distribuição. Tipo e bitola do condutor. Queda de tensão na rede primária, no transformador de distribuição e na derivação do consumidor, até o ponto de entrega. Cargas a serem supridas. Para a definição de estudos de melhoria de rede de distribuição, o perfil da tensão e os limites de queda de tensão devem obedecer aos limites adequados. O cálculo da queda de tensão é feito pelo método de impedância, ver Anexo A, utilizando os coeficientes de queda de tensão percentual por MVA x km, especificado na Tabela 1 e também as informações da norma ND.12. Os cálculos podem ser executados por outros métodos Condutores Condutores padronizados a) Nas redes de distribuição e ramais rurais devem ser utilizados condutores de alumínio protegidos e nu com alma de aço tipo CAA. Página 18 Revisão 04 08/2018

19 b) As características dos condutores a serem utilizados nos projetos de rede de distribuição rural devem ser de acordo com a Tabela 2. c) Os condutores padronizados para utilização nas redes rurais são nas seguintes bitolas: Alumínio tipo CAA: 4-1/0-4/0 AWG - 336,4 MCM. d) Podem ser aplicados condutores de alumínio tipo CA com critérios de projetos para redes urbanas de acordo com a Norma ND.22, em situações especiais que justifiquem economicamente, como nos projetos de redes margeando rodovias que dificultem a colocação de estai e que não seja possível a utilização de postes com base concretada padronizados Neutro contínuo a) Os alimentadores e as redes de distribuição a serem implantados na área rural partindo de localidades com neutro multiaterrado devem ser projetados com o condutor neutro contínuo. Para efeito de aplicação desse critério, serão consideradas redes com neutro multiaterrado as redes de localidades com subestação de distribuição. b) No caso de ramais rurais, somente os que derivarem de redes rurais com neutro devem ser projetados com neutro contínuo. c) A bitola do condutor neutro é determinada em função da bitola dos condutores da rede primária, conforme especificado na Tabela 4. d) Deve ser previsto o aterramento do condutor neutro a cada 300 metros, aproximadamente. Os aterramentos serão feitos nesses pontos com 1 (uma) haste. e) Quando disponível, o neutro deve ser interligado aos aterramentos dos transformadores e para-raios e aos estais, entretanto, não deve ser interligado aos aterramentos dos equipamentos especiais (reguladores de tensão, religadores, seccionalizadores). Esses equipamentos devem possuir aterramentos independentes dimensionados através de projetos específicos Dimensionamento mecânico Trações e flechas Os cálculos das trações e flechas de montagem dos condutores foram efetuados pelo processo analítico, através de equação de mudança de estado, considerando os seguintes fatores: a) Critério de flecha constante Flechas constantes, ou seja, para cada comprimento de vão, na condição de sem vento, qualquer que seja a bitola do cabo, as flechas devem ser sempre iguais às da bitola escolhida como básica. b) Cabo básico Os cabos básicos definidos foram: 4 AWG para cabos de alumínio tipo CAA. Foram escolhidas as bitolas mínimas como básicas de forma que para as demais bitolas (diâmetro maiores), na condição de carga máxima de vento, nunca se tenha coeficiente de segurança menor que o estabelecido para a bitola básica. c) Tração horizontal máxima do cabo A tração máxima do cabo verificada à temperatura de 15 ºC, com vento máximo ou à temperatura mínima sem vento será: - 40% da tração de ruptura do condutor para cabos de alumínio tipo CAA; d) Coeficientes de dilatação linear dos condutores - 18,4 x 10-6/ºC para condutores de alumínio nu tipo CAA; e) Módulo de elasticidade dos condutores dan/mm2 para condutores de alumínio nu tipo CAA; Página 19 Revisão 04 08/2018

20 f) Características dos condutores Peso, dimensões e demais características, especificado conforme na Tabela 2 e Norma ND.01. g) Flechas e trações de montagem As flechas e trações de montagens dos condutores estão especificadas na Tabela 5 a Tabela Tração reduzida a) Para condutores de alumínio tipo CAA de bitolas 4/0 AWG e 336,4 foram elaboradas tabelas de flechas e trações, com tracionamento reduzido, para utilização em situações onde há a necessidade de projetos com estruturas mais leves, evitando principalmente a utilização de estruturas especiais tipos HTE e LDE. b) Foi considerado como básico o próprio cabo, havendo portanto, uma tabela de flechas e trações para cada bitola, conforme especificado na Tabela 13 a Tabela 21. c) O menor vão considerado nos cálculo das flechas e trações foi de 30 metros. Para vãos menores, os condutores devem ser lançados sem tração Vão regulador Para a aplicação das tabelas de flechas e trações para vãos contínuos (vãos nivelados, apoiados em diversos pontos intermediários e ancorados nas extremidades) deve ser calculado o vão regulador do trecho pela seguinte fórmula: a R = 3 ai ai Sendo: a R - comprimento do vão regulador, em metros; a i - comprimentos individuais.dos vãos que, compõe o trecho, em metros. Nos projetos de redes de distribuição é usual empregar, também, a seguinte fórmula para o cálculo do vão regulador: 2 ar = am + ( amax am ) 3 Sendo: a R - comprimento do vão regulador, em metros; a M - média aritmética dos comprimentos dos vãos individuais que compõe o trecho, em metros; a MAX - vão máximo existente no trecho considerado, em metros Cálculo das curvas do gabarito São utilizados normalmente dois gabaritos para projetos de redes de distribuição rural, ou seja, um gabarito para vãos contínuos e outro para vãos ancorados. a) Gabarito para vãos contínuos O gabarito para vãos contínuos é constituído das seguintes curvas: Curva de arrancamento Construída a partir das flechas calculadas para a temperatura mínima. Curva de flecha máxima A curva de flecha máxima é construída com as flechas calculadas para a temperatura máxima de 50 ºC. Página 20 Revisão 04 08/2018

21 Linha da estrutura e linha do solo são linhas paralelas indicando, respectivamente, o pé das estruturas e a distância mínima, do condutor ao solo, na situação de flecha máxima. b) Gabarito para vãos ancorados A confecção do gabarito para vãos ancorados é mais simples, pois dispensa a curva de arrancamento e não há necessidade de conceito de vão básico. A curva de flecha máxima é construída a partir das flechas calculadas para a temperatura máxima de 50 ºC. c) Gabaritos para projetos Para confecção de gabaritos para projetos as flechas em função dos vãos estão especificadas na Tabela 22 a Tabela 25 e mostrado na figura do Anexo Trações de projeto a) As trações de projeto de cada condutor utilizado nas redes rurais estão especificadas na Tabela 3. b) A tração de projeto corresponde ao maior valor de tração que pode estar submetido o condutor, durante a vida útil da rede, e foi calculado a partir de uma das seguintes condições: condição de vento máximo, ocorrendo à temperatura de 15 C; condição de temperatura mínima sem vento. c) As temperaturas mínimas consideradas são 0 C, -5 C e 10 C, respectivamente, para redes leves, médias e pesadas. d) São consideradas as seguintes velocidades de vento máximo para os tipos de redes rurais: Leves: 80 km/h à temperatura de 15 C. Médias: 100 km/h à temperatura de 15 C. Pesadas: 130 km/h à temperatura de 15 C. e) A pressão do vento atuando sobre superfície dos condutores e estrutura é determinada pelas seguintes equações: Para superfícies planas: 2 P = 0,00754 V Para superfícies cilíndricas: 2 P = 0,00471 V sendo: P - pressão do vento, em dan/m 2 ; V - velocidade do vento, em km/h. Para superfícies cilíndricas, como nos condutores e postes circulares, nas condições acima, a pressão do vento será: - em redes leves: 30,14 dan/m 2 ; - em redes médias: 47,10 dan/m 2 ; - em redes pesadas: 79,60 dan/m 2. Para superfícies planas, como nos postes de concreto duplo T, a pressão máxima do vento será: - em redes leves: 48,25 dan/m 2 ; - em redes médias: 75,40 dan/m 2 ; Página 21 Revisão 04 08/2018

22 - em redes pesadas: 127,42 dan/m 2. Nota: Para a presente Norma foram consideradas sempre as condições de cálculo para redes médias (velocidade do vento de 100 km/h a uma temperatura ambiente de 15 C) Dimensionamento de estruturas a) O dimensionamento mecânico das estruturas é baseado nas trações de projeto especificadas na Tabela 3, respeitando-se os coeficientes de segurança admissíveis para os componentes da estrutura da rede rural. b) As solicitações as quais as estruturas de suporte da rede são submetidas devem-se aos esforços de trações dos condutores, à ação do vento e do próprio peso e eventualmente de equipamentos. c) Na determinação desses esforços mecânicos são considerados: - Resultante dos esforços A resultante dos esforços transferidos a 10 cm do topo do poste deve ser no máximo igual à resistência nominal do poste. - Comprimentos dos vãos e variações de temperatura As variações de temperatura têm ação direta sobre o comprimento do condutor e consequentemente sobre a tração e flecha, sendo que estes dois elementos, flecha e tração, atuam de maneira inversamente proporcional. O comprimento do vão, também, tem influência nos valores da tração e flechas do condutor. - Flechas e trações para vãos contínuos Para trechos de vãos contínuos deve-se calcular o vão regulador, de acordo com o item , para utilização das tabelas de flechas e trações. - Estaiamento Todos os esforços excedentes ao valor de resistência nominal do poste devem ser absorvidos através de conveniente estaiamento Postes a) As redes aéreas rurais devem ser construídas com postes concreto armado de seção circular ou duplo T, com características conforme Norma ND.01. Também podem ser utilizados poste de concreto circular. Poste de fibra (modular ou inteiriço) podem ser utilizados, excepcionalmente, em trechos de redes rurais em locais de difícil acesso para o transporte e implantação do poste de concreto. b) Devem ser utilizados postes de concreto circular com características conforme Norma ND.01, em alimentadores de distribuição com condutores de alumínio CAA de bitolas 4/0 AWG, 336,4 MCM e 477,0 MCM e nas redes com estruturas em ângulo acentuado, derivações e outros pontos que requeiram a utilização de postes excessivamente pesados. c) Os comprimentos nominais dos postes de concreto duplo T são de 10, 11 e 12 metros e para concreto circular são de 11 e 12 metros, entretanto, quando as condições do terreno exigirem devem ser previstos postes com alturas maiores. d) Os dimensionamentos de postes de concreto seção duplo T e concreto circular, em função da bitola dos condutores, tipo de estrutura e ângulo de deflexão estão especificados na Tabela 26 a Tabela 39. Página 22 Revisão 04 08/2018

23 6.1.5 Estruturas padronizadas Tipos a) São utilizados os seguintes os tipos de estruturas em redes aéreas rurais, de acordo com as padronizações constantes da Norma ND.03:, M2, N3, N4, N3/N3, TE, HTC, HTE e LDE. b) Na montagem da estrutura tipo, M2, N3, N4, N3/N3 e TE serão utilizadas cruzetas de fibra de seção retangular de 2,40 m. Nas estruturas HTC e HTE serão utilizadas cruzetas de perfil metálico de 2,74 m e 6,00 m, respectivamente. As características das cruzetas estão informada na norma ND.01. c) A estrutura LDE pode ser utilizada em opção às estruturas HTE em situações especiais como: quando houver necessidade de aumentar o afastamento entre os condutores fases, na necessidade de poste maior resistência mecânica devido à impossibilidade de estaiamento, como em alguns casos de travessias e o custo da estrutura justificar a substituição Critérios para utilização de estruturas primárias a) As estruturas devem ser escolhidas de modo a resistir aos esforços mecânicos de tração dos condutores e da ação do vento sobre a estrutura e condutores, e atender os espaçamentos mínimos entre os condutores e da topografia do terreno. b) Devem ser avaliadas as alternativas de locação de estruturas e havendo a possibilidade de utilização de mais de um tipo de estrutura deve-se optar pela que representar o menor custo para a rede. c) É recomendável evitar grandes variações nos tamanhos dos vãos contínuos, procurando mantê-los próximos ao vão básico escolhido para construção do gabarito. d) Deve ser evitada estrutura submetida a esforço de arrancamento, procurando verificar a possibilidade de seu deslocamento ou aumentar a altura do poste projetado. Caso não seja possível adotar uma das alternativas acima, projetar, neste ponto, uma estrutura adequada para este tipo de esforço (N4 ou HTE). e) Os gráficos 1 a 14 do Anexo, determinam a escolha dos tipos de estruturas para as situações de tangência e em ângulos e a limitação máxima de cada estrutura de acordo com a bitola e o ângulo de deflexão da rede. f) É recomendável que o trecho de rede sem estrutura de ancoragem seja no máximo: m para cabos 4 AWG - CAA; 800 m para cabos 1/0 AWG - CAA; 700 m para cabos 4/0 AWG - CAA; 600 m para cabos 336,4 MCM - CAA; g) Utilização de estruturas para derivação e fins de linha com instalação de transformador, proteção e estaiamento. As extensões acima de 30 metros deverão ser projetadas e construídas com rede protegida compacta, conforme norma ND.12. Transformador instalado na rede rural, mostrado na Figura 1. RDR Transformador em fim de linha - proteção instalada na estrutura de derivação e d 30 metros, mostrado na Figura 2. Página 23 Revisão 04 08/2018

24 RDR N2 d N2 Obs.: A estrutura N2 em fim de linha deve ser utilizada somente para condutores 4 AWG - CAA, com tração reduzida em 50%. Quando o ramal for passivel de incorporação, caso contrario instalar chave no transformador. Transformador em fim de linha - proteção instalada na estrutura de derivação e 30 < d 80 metros, mostrado na Figura 3, desde que esteja de acordo com o item c), deve ser construída em rede protegida compacta. RDR N3 d N3 Obs: Quando o ramal for passivel de incorporação, caso contrario aplicar Figura 5 Transformador em fim de linha - proteção instalada na estrutura de derivação e d > 80 metros, mostrado na Figura 4. Deve ser construída em rede protegida compacta. RDR N3 d N3 Obs: Quando o ramal for passivel de incorporação, caso contrario aplicar Figura 6 Transformador em fim de linha - proteção instalada no primeiro poste do ramal e d 80 metros, mostrado na Figura 5 desde que de acordo com item c). (esta situação aplicase para os casos de redes particulares construídas pelo cliente). Deve ser construída em rede protegida compacta. Página 24 Revisão 04 08/2018

25 RDR N3 d 30 m N3 Transformador em fim de linha - proteção instalada no primeiro poste do ramal e d > 80, mostrado na Figura 6. (esta situação aplica-se para os casos de redes particulares construídas pelo cliente). Deve ser construída de acordo com os critérios de rede protegida compacta. RDR N3 d 30 m N Estaiamento e engastamento dos postes a) Os estaiamentos ou engastamentos reforçados devem ser utilizados quando os esforços resultantes forem superiores às resistências nominais dos postes ou quando a resistência do solo não suportar esses esforços. b) Os estais laterais em estruturas em tangente são dimensionados para suportarem os esforços devido ao vento atuando sobre os condutores e poste, calculados para o vento máximo ocorrendo a 15 C. c) Os estais longitudinais são dimensionados para suportarem os esforços longitudinais devido à tração máxima dos condutores. d) Normalmente deve ser projetado estai de âncora, entretanto quando houver necessidade de se manter altura em relação ao solo, como no caso de ângulos próximos a estradas, eventualmente pode ser utilizado estai com contra poste. e) Para efeito de aplicação desta Norma é adotada a seguinte classificação para os diferentes tipos de solos que eventualmente podem ser encontrados: - solos de baixíssima consistência: em mangues, pântanos, várzeas, brejos e semelhantes; - solos de baixa consistência: terrenos da faixa litorânea, arenosos, aterros e semelhantes; - solos normais ou de consistência normal: terra firme, terra compactada, terrenos com algumas pedras e semelhantes. f) No dimensionamento da resistência de engastamento foi considerado poste implantado em terreno de consistência normal ou de baixa consistência. g) Nos terrenos de baixíssima consistência onde for impraticável o estaiamento de âncora pode ser usado estai de pântano (sapata de pântano ou sapata de concreto). Recomenda-se, nestes casos, reduzir o tamanho do vão e, se necessário, a tração do condutor. Página 25 Revisão 04 08/2018

26 h) As redes de distribuição rural a serem implantadas em propriedades onde não seja possível a instalação de estais de âncora, podem ser projetados com estais de subsolo nas seguintes condições: h.1) Com utilização de poste de concreto seção duplo T de resistência nominal 300 dan ou concreto circular de resistência nominal 400 dan e estai de subsolo com toras de φ 0,20 x 1,0 m em terrenos normais ou toras de φ 0,20 x 1,50 m em terrenos de baixa consistência, em substituição aos seguintes tipos de estruturas projetadas: - tangente com 2 estais, para vãos até: 4 AWG-CAA: 1/0 AWG-CAA: 4/0 AWG-CAA: 336,4 MCM-CAA: 170 m 100 m 80 m 70 m - em ângulo com 1 estai, para ângulos de deflexão da rede até: 4 AWG-CAA: 10º 1/0 AWG-CAA: 5º 4/0 AWG-CAA: 3º 336,4 MCM-CAA: 3º Tração reduzida (4/0 AWG 336,4 MCM-CAA): 4,5º Para vãos e ângulos de deflexão superiores aos indicados acima e até os limites de utilização da estrutura previstos nos gráficos, devem ser utilizados postes de concreto de seção duplo T de 600 dan ou concreto circular de resistência nominal 600 dan com estai de subsolo com toras de φ 0,20 x 1,50 m para terrenos normais. h.2) Com utilização de postes de concreto de seção duplo T de resistência nominal 600 dan ou concreto circular de resistência nominal 600 dan e estais de subsolo com toras de φ 0,20 x 1,50 m para terrenos normais, em substituição aos seguintes tipos de estruturas projetadas: - M2 tangente com 2 estais. 4 AWG-CAA: 1/0 AWG-CAA: 4/0 AWG-CAA: 336,4 MCM-CAA: 240 m 180 m 140 m 120 m - M2 em ângulos com 1 estai, para ângulos de deflexão da rede até: 4 AWG-CAA: 24º 1/0 AWG-CAA: 11º 4/0 AWG-CAA: 8º 336,4 MCM-CAA: 6º Tração reduzida (4/0 AWG 336,4 MCM-CAA): 10º h.3) Com utilização de poste de concreto circular de resistência nominal 400 dan e estais de subsolo com toras de φ 0,20 x 1,0 m em terrenos normais ou toras de φ 0,20 x 1,50 m em terrenos de baixa consistência, em substituição aos seguintes tipos de estruturas projetadas: - tangente com 2 estais, para vãos até: 4/0 AWG-CAA: 140 m Página 26 Revisão 04 08/2018

27 336,4 MCM-CAA: Tração reduzida (4/0 AWG-CAA): Tração reduzida 336,4 MCM-CAA: 110 m 140 m 110 m - em ângulo com 1 estais, para ângulos de deflexão da rede até: 4/0 AWG-CAA: 5º 336,4 MCM-CAA: 4º Tração reduzida (4/0 AWG 336,4 MCM-CAA): 7º Para vãos e ângulos de deflexão superiores aos indicados acima e até os limites de utilização das estruturas previstos nos gráficos, devem ser utilizados postes de concreto de seção duplo T de 600 dan com estais de subsolo com toras de φ 0,20 x 1,50 m para terrenos normais. h.4) Com utilização de postes de concreto circular de resistência nominal 600 dan e estais de subsolo com toras de φ 0,20 x 1,50 para terrenos normais, em substituição aos seguintes tipos de estruturas projetadas: - M2 em ângulos com 1 estais, para ângulos de deflexão da rede até: 4/0 AWG-CAA: 8º 336,4 MCM-CAA: 6º TRAÇÃO REDUZIDA (4/0 AWG 336,4 MCM-CAA): 10º h.5) Para estruturas em tangente devem ser previstos estais de subsolo instalados de modo a suportar esforços laterais aplicados nos dois sentidos. h.6) Para estruturas em ângulo, as toras de subsolo devem ser dispostas no sentido perpendicular à força resultante da solicitação dos condutores. i) A instalação dos estais deve ser conforme a Norma ND.03. j) O dimensionamento das cordoalhas de aço em função da bitola dos condutores e do tipo de estrutura está especificado na Tabela 26 a Tabela 39. k) Para longos trechos em tangentes, deve ser considerada a ação dos ventos laterais sobre os postes. Recomenda-se para estes casos, projetar estruturas com estais laterais para cada quilômetro de rede Distâncias de segurança Afastamentos mínimos verticais Os afastamentos mínimos verticais entre o condutor de redes rurais e o solo referem-se às condições de máxima flecha, ou seja, a uma temperatura do condutor de 50 C, sem vento, deve ser de 6,00 metros além de obedecer valores estabelecidos na Norma ND Afastamento horizontal entre condutores O afastamento horizontal mínimo entre condutores de um mesmo circuito situados num mesmo plano horizontal é calculado pela expressão: d = 0,00762 E + 0,368 f Onde: d - espaçamento horizontal mínimo entre condutores, em metros; E - tensão nominal do sistema entre fases, em kv; f - flecha máxima dos condutores a 50 C, em metros Distância vertical entre condutores de circuitos diferentes A distância vertical mínima entre condutores de circuitos diferentes devem ser de acordo com o estabelecido na Norma ND.03 da ELEKTRO. Página 27 Revisão 04 08/2018

28 A distância vertical mínimas dos condutores à superfície de águas navegáveis no seu mais alto nível e na condição de flecha máxima é de H + 2 m. O valor de H corresponde à altura do maior mastro e deve ser fixado pela autoridade responsável pela navegação na via considerada. Em casos de águas não navegáveis, os cabos devem manter na pior condição a distância de 6,5 m sobre o nível máximo da superfície da água. 6.2 Proteção Proteção contra sobrecorrente a) A filosofia, os critérios e as diretrizes para elaboração de estudos de proteção contra sobrecorrentes, assim como as orientações para seleção e dimensionamento dos equipamentos para proteção de redes devem ser de acordo com a Norma ND.78. b) Os equipamentos especiais de proteção como, religadores e seccionalizadores automáticos serão instalados nas redes de distribuição rural de acordo com estudos de proteção específicos. c) Em princípio, as chaves fusíveis serão instaladas nas redes rurais de acordo com os seguintes critérios: junto aos transformadores; em ramais ou redes rurais de carga leve; ao longo de uma rede tronco quando seu comprimento for muito longo e a proteção do cubículo da subestação for insuficiente para protegê-lo em razão dos baixos níveis de curto-circuito; na estrutura dos bancos de capacitores; nas derivações que atendem consumidores em tensão primária de distribuição; em ramais ou redes tronco, onde não se justifica economicamente a instalação do religador ou seccionalizador; d) No caso de ramal que alimenta apenas um transformador, a chave fusível da estrutura do transformador pode ser suprimida, devendo ser projetado apenas no seu ponto de derivação, desde que sejam satisfeitas as condições abaixo: O comprimento do ramal ou sub-ramal seja inferior a 80 metros. A abertura da chave fusível seja visível do ponto de instalação do transformador; a chave fusível seja especificada de modo a proteger o ramal ou sub-ramal e o transformador considerado. Exista livre acesso da estrutura do transformador ou ponto de instalação da chave fusível Proteção contra sobretensão Para a proteção da rede de distribuição rural contra sobretensões de origem atmosféricas devem ser realizados estudos específicos visando minimizar os desligamentos considerando a adoção de alternativas como: instalação de para-raios, instalação de cabo guarda, aumento da isolação de toda a rede ou apenas da fase central, utilização de materiais com maior nível de isolamento, etc. Os para-raios devem ser instalados de acordo com os critérios a seguir: a) Proteção de transformadores Instalar para-raios em todas as estruturas com transformador na área rural. b) Proteção de redes rurais Instalar para-raios no início de toda rede rural derivando de rede urbana. Dependendo da extensão devem ser instalados para-raios ao longo da rede, a intervalos regulares (a cada 3 km) visando aumentar a confiabilidade. Página 28 Revisão 04 08/2018

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