Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica. Padronização. Revisão 05 08/2018 NORMA ND.45

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1 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica Padronização Revisão 05 08/2018 NORMA

2 ELEKTRO Redes S.A. Diretoria de Processos e Tecnologia Gerência de Normalização de Redes Empresa do Grupo Neoenergia Rua Ary Antenor de Souza, 321 Jd. Nova América Campinas SP Tel.: (19) Site: Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica Padronização Campinas SP, páginas

3 Aprovação Frederico Jacob Candian Superintendente de Redes

4 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Página 4 Revisão 05 08/2018

5 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Elaboração Edmilson Landenberger Menegatti Rafael Pires Domingues Roberto Baptista Ribeiro Página 5 Revisão 05 08/2018

6 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização À ELEKTRO é reservado o direito de modificar total ou parcialmente o conteúdo desta norma, a qualquer tempo e sem prévio aviso considerando a constante evolução da técnica, dos materiais e equipamentos bem como das legislações vigentes. Página 6 Revisão 05 08/2018

7 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização ÍNDICE CONTROLE DE REVISÕES OBJETIVO CAMPO DE APLICAÇÃO DEFINIÇÕES REFERÊNCIAS NORMATIVAS Normas técnicas brasileiras Normas técnicas da ELEKTRO CONDIÇÕES GERAIS Incorporação de rede CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS Diretrizes para projeto Dimensionamento elétrico Condutores Dimensionamento mecânico Postes Estruturas padronizadas Estaiamento e engastamento dos postes Distâncias de segurança Limpeza e conservação de faixa Seccionamento de cercas Simbologia Numeração das estruturas e equipamentos Elaboração e apresentação do projeto Ponto de entrega Posto de transformação Cálculo de carga instalada e demanda Padrão de entrada rural em baixa tensão Rede rural executada por particular TABELAS ANEXOS DESENHOS Página 7 Revisão 05 08/2018

8 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização ÍNDICE DE DESENHOS Engastamentos de postes - Engastamento normal /1 Engastamento de postes - Base reforçada (escora de subsolo) /1 Engastamento de postes - Sapata para pântano /1 Engastamento de postes - Base concretada /1 Afastamentos mínimos - Na estrutura /1 Afastamentos mínimos - Compartilhamento de infraestrutura /1 Afastamentos mínimos - Entre condutores de circuitos diferentes /1 Afastamentos mínimos - Entre condutores e o solo /1 Estruturas básicas - Estruturas e símbolos /1 Estruturas básicas - Estrutura M1B /1 Estruturas básicas - Estrutura M1B ângulo /1 Estruturas básicas - Estrutura M2B /1 Estruturas básicas - Estrutura M2B ângulo /1 Estruturas básicas - Estrutura N2BFR fim de linha /1 Estruturas básicas - Estrutura N3B /1 Estruturas básicas - Estrutura N4B /1 Estruturas básicas - Estrutura N4B com cruzeta de ferro /1 Estruturas básicas - Estrutura N3B-N3B /1 Derivação de rede - Estrutura M-N2BFR /1 Derivação de rede - Estrutura M-N3B /1 Derivação de rede - Estrutura M-N2B FR - Ramal de rede com chaves fusíveis /1 Página 8 Revisão 05 08/2018

9 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Derivação de rede - Estrutura M-N3B - Ramal de rede com chaves fusíveis /1 Travessia de rede - Sobre vias públicas - Estrutura N4B /1 Travessia de rede - Sobre vias públicas - Estrutura N3B-N3B /1 Travessia de rede - Sobre vias públicas - Estrutura N4B com cruzeta de ferro /1 Proteção contra sobretensões - Instalação de para-raios em estrutura M1B /1 Proteção contra sobretensões - Instalação de para-raios em estrutura M2B FR /1 Proteção contra sobretensões - Instalação de para-raios em estrutura N3B /1 Proteção e manobra - Chaves fusíveis com porta fusíveis ou lâminas desligadoras Estrutura M4B /1 Aterramento - Condutor para aterramento externo ao poste /1 Aterramento - Condutor para aterramento interno ao poste /1 Estaiamento - Âncora de concreto /1 Estaiamento - Âncora em rocha na superfície /1 Estaiamento - Âncora em rocha no subsolo /1 Estaiamento - Âncora em pântano /1 Estaiamento - Poste a contraposte /1 Seccionamento e aterramento de cercas - Cerca transversal à rede /1 Seccionamento e aterramento de cercas - Cerca paralela e/ou transversal /1 Seccionamento e aterramento de cercas Porteira de arame /1 Seccionamento e aterramento de cercas - Malhas e suportes de sustentação de culturas vegetais /1 Posto de transformação - Em estrutura M1B /1 Posto de transformação - Em estrutura N2B FR - sem chaves fusíveis /1 Posto de transformação - Em estrutura N2B FR - com chaves fusíveis /1 Página 9 Revisão 05 08/2018

10 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Posto de transformação - Em estrutura N3B - sem chaves fusíveis /1 Posto de transformação - Em estrutura N3B - com chaves fusíveis /1 Amarrações de condutores Primária - com amarração pré-formada /1 Amarrações de condutores Primária - com amarração convencional /1 Amarrações de condutores Primária - Ancoragem com pino duplo /1 Amarrações de condutores Primária - Ancoragem simples e dupla /1 Detalhamentos - Estribos para grampo de linha viva /1 Detalhamentos - Ligações de chaves fusíveis e lâminas desligadoras /1 Detalhamentos - Ligação secundária e aterramento de transformadores /1 Detalhamentos - Seccionamento e aterramento de cerca /1 Detalhamentos - Estaiamento com âncora - (postes de concreto circular e duplo T) /1 Página 10 Revisão 05 08/2018

11 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização CONTROLE DE REVISÕES Revisão Data Descrição Revisão e atualização do documento para atender as diretrizes do Sistema de Gestão da Qualidade. Editoração de acordo com o modelo F-SGQ-010. Montagens de pára-raios (2º nível). Trações de montagem por bitola de condutor. Inclusão das estruturas básicas M1B, M2B, N3B, N4B e N3B-N3B. Inclusão de tabelas de flechas e trações de montagem e de dimensionamento mecânicos de estruturas para condutores CAZ. Tabela 13, estrutura N4B: correção da quantidade de estai lateral (1 x 7,94) para aplicação em ângulos (35º < α 60º). Tabela 15, estrutura U5B: correção do ângulo 60º < α 90º e da quantidade de estais longitudinais (2 x 7,94). Tabela 19: correção do valor da potência absorvida em kva do motor de 15 cv para 16,94. Alteração na montagem das estruturas V3, V4, U5B, N4B com cruzeta de ferro e suas correlatas. Correção da quantidade de arruela circular (fd) na Relação de Materiais dos desenhos.11.01/1 e.11.02/1. Exclusão da chave fusível na Relação de Materiais do desenho.11.02/1. Alteração do desenho.12.04/ Revisão de forma Convergência com as normas da Neoenergia Nordeste. Exclusão dos condutores de aço galvanizado para projetos novos Adequação da norma para aplicação na tensão 34,5kV. Substituição do poste de madeira por fibra modular Exclusão das estrutura verticais do item e desenhos Adoção de padrão unico de cordoalha de aço para estaiamento de rede de 7,94 mm (5/16 ). Exclusão da tabela de motores direcionando para a norma ND.10. Adequação da Tabela 9 a nova padronização da norma ND.10 Desenho.01.02/1 inserido a possibilidade de substituir o estais de sub solo por mistura solo/cimento. Página 11 Revisão 05 08/2018

12 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Página 12 Revisão 05 08/2018

13 1. OBJETIVO Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Esta Norma tem por objetivo estabelecer os critérios para elaboração de projetos e fixar as características mínimas e/ou básicas para montagens das estruturas de redes aéreas de distribuição de energia elétrica, sistema bifásico, na tensão nominal de 13,8 e 34,5kV, a serem construídas na área de concessão da ELEKTRO. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Aplica-se a projetos e construção de redes aéreas de distribuição novas, reformas ou extensões implantadas fora do perímetro urbano. 3. DEFINIÇÕES Para fins desta norma, são adotadas as definições constantes das demais Normas da ELEKTRO, das normas técnicas da ABNT e outras terminologias nacionais e internacionais aplicáveis. 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 4.1 Normas técnicas brasileiras ABNT NBR Projeto de linhas aéreas de transmissão de energia elétrica. ABNT NBR Transformadores para redes aéreas de distribuição Padronização. ABNT NBR 8158 Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica Especificação. ABNT NBR 8159 Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica Formatos, dimensões e tolerâncias. ABNT NBR Rede de distribuição de energia elétrica - Compartilhamento de infra-estrutura com redes de telecomunicações. ABNT NBR Redes de distribuição aérea de energia elétrica com condutores nus. ABNT NBR 16527, Aterramento de redes de distribuição 4.2 Normas técnicas da ELEKTRO ND.01 Materiais e equipamentos para redes aéreas de distribuição de energia elétrica Padronização. ND.04 - Estruturas para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica em 34,5 kv ND.05 - Conexões elétricas para redes aéreas de distribuição de energia elétrica. ND.10 Fornecimento de energia elétrica em tensão secundária a edificações individuais. ND.12, Redes protegidas compactas Critérios para projetos e padronização de estruturas. ND.21 Projetos de redes aéreas rurais de distribuição de energia elétrica - Sistema trifásico em 13,8 kv. ND.40 - Simbologia para projetos de redes urbanas e rurais de distribuição de energia elétrica. ND.44 - Critérios para Projeto, Construção e Manutenção de Rede Monofilar com Retorno por Terra (MRT). Página 13 Revisão 05 08/2018

14 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização ND.47 - Compartilhamento de infraestrutura de rede elétrica com redes de telecomunicações. ND.78 - Proteção de redes aéreas de distribuição. 5. CONDIÇÕES GERAIS Devem ser observadas as condições gerais descritas na Norma ND.21. A partir do momento em que a Elektro padronizar a construção de rede compacta bifásica, a construção de novas redes deverá atender os critérios da mesma. 5.1 Incorporação de rede Redes construídas por particulares e que passem por terreno de terceiro(s) serão incorporadas imediatamente ao patrimônio da distribuidora conforme regulamentação vigente. Exclui-se da incorporação imediata o posto de transformação caso em que o cliente deverá manifestar-se sobre o desejo de doar o mesmo à distribuidora. 6. CONDIÇÕES E ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS 6.1 Diretrizes para projeto Dimensionamento elétrico Níveis de tensão Em qualquer situação, os níveis de tensão ao longo da rede primária devem estar de acordo com os valores estabelecidos nas legislações vigentes Cálculo da queda de tensão a) A queda de tensão máxima na rede de distribuição primária é a compreendida entre o barramento da subestação e o ponto de entrega ou o ponto mais desfavorável que apresentar menor nível de tensão e deve atender os limites estabelecidos no PRODIST Módulo 8. b) A queda de tensão máxima será determinada em função do perfil de tensão obtido através de simulações de cálculo ou medições registradas. c) O cálculo da queda de tensão é feito pelo método de impedância, utilizando os coeficientes de queda de tensão percentual por MVA x km, conforme metodologia abaixo: S L (2 R V% = F cosφ + 2 X V 2 c F senφ) 100 Sendo: V% - queda de tensão, em % S potência trifásica, em MVA L comprimento do circuito, em km R F resistência equivalente do condutor, em Ω/km X F reatância indutiva do condutor, em Ω /km V c tensão entre fases na carga, em kv φ - ângulo do fator de potência da carga. A queda de tensão para cada trecho será: V % = S L k Sendo: V% - queda de tensão no circuito, em % S potência que circula no trecho, em MVA l comprimento do trecho de circuito, em km Página 14 Revisão 05 08/2018

15 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização k coeficiente de queda de tensão percentual para 1 MVA x km, conforme especificados na Tabela 1 e Tabela Condutores a) Nas redes rurais no sistema bifásico devem ser utilizado o seguinte condutor: cabo nu de alumínio 4 AWG CAA, para redes com estruturas horizontais; b) As características dos condutores estão informadas na Tabela Dimensionamento mecânico Trações e flechas As flechas e trações de montagens dos condutores estão especificadas na Tabela Vão regulador Para a aplicação das tabelas de flechas e trações para vãos contínuos (vãos nivelados, apoiados em diversos pontos intermediários e ancorados nas extremidades) deve ser calculado o vão regulador do trecho pela seguinte fórmula: a R = 3 i a a i onde: a R - comprimento do vão regulador, em metros; a i - comprimentos individuais.dos vãos que, compõe o trecho, em metros. Nos projetos de redes de distribuição é usual empregar, também, a seguinte fórmula para o cálculo do vão regulador: 2 ar = am + ( amax am ) 3 onde: a R - comprimento do vão regulador, em metros; a M - média aritmética dos comprimentos dos vãos individuais que compõe o trecho, em metros; a MAX - vão máximo existente no trecho considerado, em metros Gabarito São utilizados dois gabaritos para projetos de redes de distribuição rural, ou seja, um gabarito para vãos contínuos e outro para vãos ancorados. a) Gabarito para vãos contínuos O gabarito para vãos contínuos é constituído das seguintes curvas: Curva de arrancamento: Construída a partir das flechas calculadas para a temperatura mínima. Curva de flecha máxima: A curva de flecha máxima é construída com as flechas calculadas para a temperatura máxima de 50 ºC. Linha da estrutura e linha do solo são linhas paralelas indicando, respectivamente, o pé das estruturas e a distância mínima, do condutor ao solo, na situação de flecha máxima. b) Gabarito para vãos ancorados Página 15 Revisão 05 08/2018

16 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização A confecção do gabarito para vãos ancorados é mais simples, pois dispensa a curva de arrancamento e não há necessidade de conceito de vão básico. A curva de flecha máxima é construída a partir das flechas calculadas para a temperatura máxima de 50 ºC. c) Gabaritos para projetos Os gabaritos do cabo 4 AWG CAA são os mesmos dos utilizados nos projetos de redes rurais trifásicas, conforme Norma ND Trações de projeto a) As trações de projeto de cada condutor utilizado nas redes rurais bifásicas estão especificadas na Tabela 4. b) A tração de projeto corresponde ao maior valor de tração que pode estar submetido o condutor, durante a vida útil da rede, e foi calculado a partir de uma das seguintes condições: condição de vento máximo, ocorrendo à temperatura de 15 C. condição de temperatura mínima sem vento. c) Para a presente Norma foram consideradas as condições de cálculo para redes médias: temperatura mínima de -5 C. velocidade do vento de 100 km/h a uma temperatura ambiente de 15 C d) A pressão do vento atuando sobre superfície dos condutores e estrutura é determinada pelas seguintes equações: Para superfícies planas: 2 P = 0,00754 V Para superfícies cilíndricas: 2 P = 0,00471 V sendo: P - pressão do vento, em dan/m 2 ; V - velocidade do vento, em km/h Para superfícies cilíndricas, como nos condutores e postes circulares, nas condições acima, para redes médias a pressão do vento será de: 47,10 dan/m 2. Para superfícies planas, como nos postes de concreto seção duplo T, a pressão máxima do vento será de 75,40 dan/m Dimensionamento de estruturas a) O dimensionamento mecânico das estruturas é baseado nas trações de projeto especificadas na Tabela 4 respeitando-se os coeficientes de segurança admissíveis para os componentes da estrutura da rede rural. b) As solicitações a que estão submetidas às estruturas de suporte da rede são devidas aos esforços de trações dos condutores, à ação do vento e do próprio peso e eventualmente de equipamentos. c) Na determinação desses esforços mecânicos são considerados: Resultante dos esforços A resultante dos esforços transferidos a 10 cm do topo do poste e comparada com sua resistência nominal deve ser no máximo igual a esta. Comprimentos dos vãos e variações de temperatura Página 16 Revisão 05 08/2018

17 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização As variações de temperatura têm ação direta sobre o comprimento do condutor e conseqüentemente sobre a tração e flecha, sendo que estes dois elementos, flecha e tração, atuam de maneira inversamente proporcional. O comprimento do vão, também, tem influência nos valores da tração e flechas do condutor. Flechas e trações para vãos contínuos Para trechos de vãos contínuos deve-se calcular o vão regulador, de acordo com o item , para utilização das tabelas de flechas e trações. Estaiamento Todos os esforços excedentes ao valor nominal do poste devem ser absorvidos através de conveniente estaiamento Postes a) Nas redes rurais bifásicas devem ser usados postes de concreto seção duplo T, com características conforme Norma ND.01. Os postes de concreto circular também podem ser utilizados. Para a necessidade de implantação de poste em locais sem acesso a veiculo, deve-se aplicar o poste de fibra de vidro modular. b) Os comprimentos nominais dos postes de concreto seção duplo T devem ser de 10, 11 ou 12 metros e quando as condições do terreno exigirem devem ser previstos postes com alturas maiores. c) Os dimensionamentos de postes de concreto seção duplo T, em função da bitola dos condutores, tipo de estrutura e ângulo de deflexão estão especificados na Tabela Estruturas padronizadas Tipos a) São utilizados os seguintes os tipos de estruturas em redes aéreas rurais bifásicas, de acordo com as padronizações constantes desta Norma: Estruturas horizontais: M1B, M2B, N2B, N3B, N4B e N3B-N3B. b) Nas estruturas horizontais devem ser utilizadas cruzetas de 2,40 m de seção retangular As cruzetas e demais componentes das estruturas devem estar de acordo com as características estabelecidas na norma ND Critérios para utilização de estruturas primárias a) As estruturas devem ser escolhidas de modo a resistir aos esforços mecânicos de tração dos condutores e da ação do vento sobre a estrutura e condutores, e atender os espaçamentos mínimos entre os condutores e da topografia do terreno. b) Devem ser avaliadas as alternativas de locação de estruturas e havendo a possibilidade de utilização de mais de um tipo de estrutura deve-se optar pela que representar o menor custo para a rede. c) É recomendável evitar grandes variações nos tamanhos dos vãos contínuos, procurando mantê-los próximos ao vão básico escolhido para construção do gabarito. d) Deve ser evitada estrutura submetida a esforço de arrancamento, procurando verificar a possibilidade de seu deslocamento ou aumentar a altura do poste projetado. Caso não seja possível adotar uma das alternativas acima, projetar, neste ponto, uma estrutura adequada para este tipo de esforço (N4B). e) O Grafico 1 do Anexo 1 determina a escolha dos tipos de estruturas para as situações de tangência e em ângulos e a limitação máxima de cada estrutura de acordo com a bitola e o ângulo de deflexão da rede. Página 17 Revisão 05 08/2018

18 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização f) É recomendável que o trecho de rede sem estrutura de ancoragem seja no máximo metros. g) Utilização de estruturas para derivação e fins de rede com instalação de transformador, proteção e estaiamento. Transformador instalado na rede rural, mostrado na Figura 1 RDR Fig. 1 Obs.: Aplicável para rede e transformador da ELEKTRO ou a incorporar. Transformador em fim de rede - proteção instalada na estrutura de derivação e d 30 metros, mostrado nas Figura 2-A e 2-B. RDR N2B RDR N3B d d N2B Fig. 2-A N3B Fig. 2-B Obs.: Na estrutura N2B em fim de rede com condutores 4 AWG - CAA com tração reduzida em 50% (ramal incorporavel). Transformador em fim de rede - proteção instalada na estrutura de derivação e 30 < d 80 metros, mostrado nas Figura 3, desde que esteja de acordo com os critérios da Norma ND.78. RDR N3B d Fig. 3 N3B Obs.: Permitido somente para ramal incorporável, caso não for incorporável aplicar Figura 5 Transformador em fim de rede - proteção instalada na estrutura de derivação e d > 80 metros, mostrados nas Figura 4. RDR N3B d Fig. 4 N3B Página 18 Revisão 05 08/2018

19 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Obs.: Permitido somente para ramal incorporável, caso não for incorporável aplicar Figura 6 Transformador em fim de rede - proteção instalada no primeiro poste do ramal e d 80 metros, mostrados nas Figura 5, desde que esteja de acordo com os critérios da norma ND.78. RDR N3B d 30 m Fig. 5 N3B Transformador em fim de rede - proteção instalada no primeiro poste do ramal e d > 80, mostrados nas Figura 6. RDR N3B d 30 m Fig. 6 N3B Estaiamento e engastamento dos postes a) Os estaiamentos ou engastamentos reforçados devem ser utilizados quando os esforços resultantes forem superiores às resistências nominais dos postes ou quando a resistência do solo não suportar esses esforços. b) Os estais laterais em estruturas em tangente são dimensionados para suportarem os esforços devido ao vento atuando sobre os condutores e poste, calculados para o vento máximo ocorrendo a 15 C. c) Os estais longitudinais são dimensionados para suportarem os esforços longitudinais devido à tração máxima dos condutores. d) Normalmente deve ser projetado estai de âncora, entretanto quando houver necessidade de se manter altura em relação ao solo, como no caso de ângulos próximos a estradas, eventualmente pode ser utilizado estai com contraposte. e) Para efeito de aplicação desta Norma é adotada a seguinte classificação para os diferentes tipos de solos que eventualmente podem ser encontrados: solos de baixíssima consistência: em mangues, pântanos, várzeas, brejos e semelhantes; Página 19 Revisão 05 08/2018

20 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização solos de baixa consistência: terrenos da faixa litorânea, arenosos, aterros e semelhantes; solos normais ou de consistência normal: terra firme, terra compactada, terrenos com algumas pedras e semelhantes. f) No dimensionamento da resistência de engastamento foi considerado poste implantado em terreno de consistência normal ou de baixa consistência. g) Nos terrenos de baixíssima consistência onde for impraticável o estaiamento de âncora pode ser usado estai de pântano (sapata de pântano ou sapata de concreto). Recomenda-se, nestes casos, reduzir o tamanho do vão e, se necessário, a tração do condutor. h) O dimensionamento das cordoalhas de aço em função da bitola dos condutores e do tipo de estrutura está especificado na Tabela 8. i) Em longos trechos contínuas deve-se aplicar estais laterais a cada quilometros para minimizar a ação dos ventos Distâncias de segurança Afastamentos mínimos verticais Os afastamentos mínimos verticais entre o condutor de redes rurais e o solo referem-se às condições de máxima flecha, ou seja, a uma temperatura do condutor de 50 C, sem vento, e devem ser obedecidos valores estabelecidos no desenho.02.04/ Afastamento horizontal entre condutores O afastamento horizontal mínimo entre condutores de um mesmo circuito situados num mesmo plano horizontal é calculado pela expressão: d = 0,00762 E + 0,368 f Sendo: d - espaçamento horizontal mínimo entre condutores, em metros; E - tensão nominal do sistema entre fases, em kv; f - flecha máxima dos condutores a 50 C, em metros Distância vertical entre condutores de circuitos diferentes A distância vertical mínima entre condutores de circuitos diferentes devem ser de acordo com o estabelecido no desenho.02.03/ Limpeza e conservação de faixa a) A largura da faixa de segurança para redes de distribuição rurais é no mínimo 15 m, distribuídos em 7,5 m de cada lado em relação ao eixo da rede, permitindo-se apenas o plantio de culturas rasteiras e vedando-se a construção de edificações e assemelhados na referida faixa, atendendo-se assim aos requisitos de segurança de pessoas e bens. b) Havendo necessidade de intervenções no Meio Ambiente, para limpeza e conservação da faixa de segurança, deve ser observado o procedimento específico. c) O desmatamento na faixa de segurança deve ser o necessário para assegurar condições satisfatórias de construção, operação e manutenção da rede. d) A negociação com as autoridades competentes deve ser anterior à intervenção da ELEKTRO na execução dos trabalhos de limpeza da área. Página 20 Revisão 05 08/2018

21 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização e) Nenhum serviço deve ser executado na vegetação se for constatado que esta nunca atingirá o limite de segurança, quer pela característica de sua espécie, quer pela topografia do terreno, quer pelo posicionamento dos condutores. f) No caso da rede passar por maciços florestais densos, bambuzais a faixa de segurança deverá ter dimensões para garantirem que a queda de arvores ou galhos não atinjam a mesma. g) Nas regiões sujeitas a queimadas ou incêndios, deve-se fazer aceiro na área ao redor dos postes. h) Nas áreas de grande valor socioambiental, e onde os sistemas elétricos interferem com a arborização, deve ser estudada a aplicação de outras tecnologias de redes para solução dos conflitos. 6.3 Seccionamento de cercas Todas as cercas transversais ao traçado da rede, bem como, a cercas que correm paralelas ao seu traçado devem ser seccionadas com seccionadores pré-formados e devidamente aterradas, conforme desenhos.10.01/1 e.10.02/ Simbologia A simbologia a ser utilizada na elaboração dos projetos deve ser conforme a Norma ND.40 da ELEKTRO. 6.5 Numeração das estruturas e equipamentos a) Devem constar do desenho da planta de projeto os números de todos os postes da rede primária. b) Todos os postes das redes de distribuição rural, tanto as de propriedade da ELEKTRO como os dos ramais particulares devem ser numerados no físico. c) A numeração deve ser sequencial iniciando-se no primeiro poste do ramal projetado. d) Nos ramais que serão projetados em continuação do ramal existente a numeração deve obedecer a sequência já existente. e) Todos os números devem estar situados a uma altura de 3 (três) metros em relação ao nível do solo e colocados de maneira visível para o caminhamento mais lógico. f) Os postes com equipamentos deverão ter número de confiabilidade pintado a uma altura mínima de 4 metros em fundo preto com tinta amarela. Também é permitida a utilização de placa de formato retangular de 75 x 350mm com números em película refletiva na cor amarela com numero preto 65 x 55mm. 6.6 Elaboração e apresentação do projeto Os procedimentos para a elaboração e apresentação do projeto da rede de rural deve obedecer às diretrizes estabelecidas na Norma ND Ponto de entrega O ponto de entrega é a conexão do sistema elétrico da distribuidora com a unidade consumidora e situa-se no limite da via pública com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora, exceto quando: a) unidade consumidora, em área rural, for atendida em tensão secundária de distribuição, caso em que o ponto de entrega se situará no local de consumo, ainda que dentro da propriedade do consumidor. b) unidade consumidora, em área rural, for atendida em tensão primária de distribuição e a rede elétrica da distribuidora não atravessar a propriedade do consumidor, caso em que o ponto de entrega se situará na primeira estrutura na propriedade do consumidor. Página 21 Revisão 05 08/2018

22 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização c) a unidade consumidora, em área rural, for atendida em tensão primária de distribuição e a rede elétrica da distribuidora atravessar a propriedade do consumidor, caso em que o ponto de entrega se situará na primeira estrutura de derivação da rede nessa propriedade Posto de transformação a) Os transformadores serão monofásicos (ligação Fase-Fase) com potências nominais de 10 e 15kVA, com características conforme a Norma ND.01. b) As estruturas para instalação de transformador serão conforme desenhos.11.01/1 a.11.08/1. c) O dimensionamento dos postes para instalação de transformadores deve ser de acordo com a Tabela 8. d) Os transformadores devem possuir proteção na primária através de chaves fusíveis e elos fusíveis dimensionados de acordo com os critérios da Norma ND.78. e) O posto de Transformação e Medição devem ser localizados preferencialmente junto ao centro de carga observando-se o seguinte: - facilidade para a instalação e retirada do transformador e demais equipamentos e acessórios; - facilidade de operação das chaves fusíveis; - instalação em local sem qualquer interferência; e - possibilidade de prosseguimento futuro do ramal Cálculo de carga instalada e demanda A carga instalada deve ser calculada somando-se as potências de todos os aparelhos elétricos possíveis de consumirem energia elétrica pela sua localização na instalação. O cálculo da demanda máxima da instalação, para efeito de dimensionamento do transformador, deve ser feito aplicando-se à carga instalada o fator de demanda adequado para o tipo de atividade da instalação, determinado conforme a utilização dos equipamentos previstos. No caso de não ser possível estimar o fator de demanda para a instalação, pode ser adotado o valor de 0,33 que é o fator de demanda típico para consumidores rurais. Esse fator de demanda é válido para consumidores rurais típicos (carga predominantemente resistivas e com motores com potência até 5 cv). Para consumidores rurais com predominância de cargas motrizes deve ser considerada a simultaneidade de funcionamento. Para conversão de potência de motores monofásicos em kw e kva e as correntes nominais e de partida deve ser consultada a norma ND Padrão de entrada rural em baixa tensão a) O dimensionamento dos componentes do ramal de entrada em BT de consumidores primários para atendimento com transformador exclusivo, deve ser de acordo com a Tabela 9. b) O padrão de entrada e demais componentes da entrada de serviço em baixa tensão devem ser de acordo com a Norma ND.10. c) Nos programas especiais de eletrificação rural executados pela distribuidora, a ELEKTRO instalará o padrão de entrada de serviço rural a cada consumidor abrangido por esses programas, conforme as regras vigentes do programa. d) O ramal de ligação é aéreo com cabo multiplexado dimensionado de acordo com orientações específicas. Na ligação devem ser atendidas as condições técnicas e de segurança. Página 22 Revisão 05 08/2018

23 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização e) Para ligações de consumidores atendidos através de transformador exclusivo, o ramal de ligação deve ser compatível com a potência e quantidade de fases secundárias do transformador. a) O padrão deve ser construído sempre afastado do transformador quando a intensão de doação do mesmo a Elektro. 6.7 Rede rural executada por particular Além das diretrizes apresentadas no item Erro! Fonte de referência não encontrada., no caso de redes rurais executadas por particulares, são exigidos que: a) Os transformadores atendam às condições estabelecidas pelas ABNT NBR 5356 (Partes 1 a 5) e ABNT NBR 5440, além das exigidas pela ELEKTRO na Norma ND.01 e ser de fornecedores homologados na companhia. Na apresentação do projeto ou pedido de vistoria deve ser anexado o relatório dos ensaios de rotina juntamente com o diagrama de ligações, contendo a assinatura e o nome por extenso do Engenheiro Responsável e o respectivo número do CREA. Deve ser apresentado, também o certificado de garantia de fabricação do transformador. b) Os transformadores devem ter a potência nominal, determinada de acordo com a demanda máxima prevista, com carregamento máximo de 120% em relação à demanda calculada. c) Os demais materiais e equipamentos, tais como, chaves fusíveis, para-raios, postes, condutores, isoladores, conectores, ferragens em geral, etc., devem ser conforme padronizações constantes da Norma ND.01, serem novos e ser de fabricantes homologados na ELEKTRO. Página 23 Revisão 05 08/2018

24 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Página 24 Revisão 05 08/2018

25 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização TABELAS Página 25 Revisão 05 08/2018

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27 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Condutor Tabela 1 Queda de tensão de rede primária Estrutura vertical R (Ω/km) X L (Ω/km) Coeficiente de queda de tensão ( V% / MVA. km) 4 AWG - CAA 1,5972 0,4833 1,7421 1x3,29 mm - CAZ 25,5400 0, ,8415 3x2,25 mm - CAZ 16,0600 0, ,6280 Caracteristicas dos cabos 3,29 e 3x2,25mm somente para redes já existentes Nota: Condições de cálculos: - Resistência elétrica à temperatura de 50 ºC; - Reatância indutiva para espaçamento equivalente 800 mm (estrutura vertical). - Fator de potência da carga de 0,92. Tabela 2 Queda de tensão de rede primária Estrutura horizontal Condutor R (Ω/km) X L (Ω/km) Coeficiente de queda de tensão ( V% / MVA. km) Nota: 4 AWG - CAA 1,5972 0,5596 1,7735 Condições de cálculos: - Resistência elétrica à temperatura de 50 ºC; - Reatância indutiva para espaçamento equivalente mm (estrutura horizontal tipo M). - Fator de potência da carga de 0,92. Página 27 Revisão 05 08/2018

28 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Tabela 3 Características dos condutores de alumínio CAA Bitola (AWG) Código Formação do condutor Alumínio Aço Seção total (mm 2 ) Peso (kg/m) Diâmetro nominal (mm) Tração mínima de ruptura (dan) Corrente nominal (A) 4 Swan ,71 0,0856 6, Condutor Tabela 4 Trações de projeto Tração de projeto (dan) 4 AWG - CAA 325 1x3,09 mm - CAZ 304 3x2,25 mm - CAZ 470 Os valores de tração são por fase. Trações de cabos CAZ somente para redes existentes Página 28 Revisão 05 08/2018

29 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Tabela 5 Flechas de montagem sem vento Cabos de alumínio CAA Temp. (ºC) Vão (m) Flecha (m) - 5 0,02 0,07 0,16 0,29 0,47 0,68 0,94 1,26 1,63 2,28 3,13 4,14 5,29 6,56 7,94 0 0,02 0,08 0,17 0,31 0,50 0,72 1,00 1,33 1,72 2,40 3,27 4,29 5,45 6,72 8,11 5 0,02 0,08 0,19 0,34 0,53 0,77 1,07 1,41 1,81 2,52 3,41 4,45 5,61 6,89 8, ,02 0,09 0,20 0,36 0,57 0,83 1,14 1,50 1,92 2,65 3,55 4,60 5,77 7,05 8, ,02 0,10 0,22 0,39 0,61 0,88 1,21 1,59 2,02 2,78 3,70 4,75 5,92 7,20 8, ,03 0,11 0,24 0,42 0,66 0,95 1,29 1,69 2,14 2,91 3,85 4,91 6,08 7,36 8, ,03 0,12 0,26 0,46 0,71 1,02 1,38 1,79 2,25 3,05 3,99 5,06 6,23 7,51 8, ,03 0,13 0,29 0,50 0,77 1,09 1,47 1,89 2,37 3,18 4,14 5,21 6,39 7,67 9, ,04 0,14 0,32 0,55 0,84 1,18 1,57 2,01 2,49 3,32 4,28 5,36 6,54 7,82 9, ,04 0,16 0,35 0,60 0,91 1,26 1,67 2,12 2,62 3,46 4,42 5,50 6,69 7,97 9, ,05 0,19 0,40 0,66 0,98 1,35 1,77 2,23 2,75 3,59 4,57 5,65 6,83 8,12 9, ,06 0,22 0,44 0,73 1,06 1,45 1,87 2,35 2,87 3,73 4,71 5,79 6,98 8,26 9,65 Temp. (ºC) Vão (m) Flecha (m) - 5 9,43 11,02 12,70 14,49 16,37 18,35 20,42 22,60 24,87 27,24 29,71 32,27 34,94 37,70 40,56 0 9,59 11,18 12,87 14,65 16,53 18,51 20,58 22,75 25,03 27,39 29,86 32,43 35,09 37,85 40,72 5 9,76 11,34 13,02 14,81 16,69 18,66 20,74 22,91 25,18 27,55 30,01 32,58 35,24 38,01 40, ,91 11,50 13,18 14,96 16,84 18,82 20,89 23,06 25,33 27,70 30,14 32,73 35,40 38,16 41, ,07 11,66 13,34 15,12 17,00 18,97 21,05 23,22 25,49 27,86 30,32 32,89 35,55 38,31 41, ,23 11,81 13,49 15,27 17,15 19,13 21,20 23,37 25,64 28,01 30,47 33,04 35,70 38,46 41, ,38 11,97 13,65 15,43 17,30 19,28 21,35 23,52 25,79 28,16 30,62 33,19 35,85 38,61 41, ,54 12,12 13,80 15,58 17,46 19,43 21,50 23,67 25,94 28,31 30,77 33,34 36,00 38,77 41, ,69 12,27 13,95 15,73 17,61 19,58 21,65 23,82 26,09 28,46 30,92 33,49 36,15 38,91 41, ,84 12,42 14,10 15,88 17,76 19,73 21,80 23,97 26,24 28,61 31,07 33,64 36,30 39,07 41, ,99 12,57 14,25 16,03 17,90 19,88 21,95 24,12 26,39 28,76 31,22 33,79 36,45 39,21 42, ,13 12,72 14,40 16,18 18,05 20,03 22,10 24,27 26,54 28,91 31,37 33,94 36,60 39,36 42,23 Página 29 Revisão 05 08/2018

30 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Tabela 6 Trações horizontais de montagem Cabo de alumínio 4 AWG CAA Temp. (ºC) Vão (m) Tração (dan) Temp. (ºC) Vão (m) Tração (dan) Página 30 Revisão 05 08/2018

31 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Tabela 7 Dimensionamento de postes de concreto DT e estais Cabo de alumínio 4 AWG CAA Condutor Estrutura Ângulo M1B Tangente Vão máximo (m) Poste concreto DT (dan) Lateral (mm) Estais Longit. (mm) x 7,94 - α 14º AWG - CAA 14º < α 17º Graf x 7,94 - M2B 17º < α 35º Graf x 7, (**) 2 x 7,94 Tangente x 7,94 2 x 7,94 N4B x 7,94 2 x 7,94 35º < α 60º Graf x 7,94 2 x 7,94 N3B Fim de rede x 7,94 N3B N3B 60º < α 90º (*) 1 x 7,94 2 x 7,94 1. Observar os limites de ângulos e vãos de utilização das estruturas no Gráfico (*) Utilizar poste de concreto circular. (**) Nos pontos com esforços de arrancamento instalar 2 estais laterais. Notas: Tabela 8 Dimensionamento de postes para instalação de transformadores monofásicos (ligação fase-fase) de 15 kv e 36,2kV Transformador monofásico P (kva) Concreto circular Poste (dan) Concreto DT P Para o dimensionamento dos postes devem ser consideradas as trações mecânicas dos condutores do ramal aéreo. 2. Os postes devem ser engastados a uma profundidade mínima definida pela expressão: L e = + 0,60 10, Sendo: e a profundidade de engastamento (m) L o comprimento total do poste (m). 3. Os transformadores a serem instalados em postes devem estar de acordo com a norma ABNT NBR Página 31 Revisão 05 08/2018

32 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Tabela 9 Dimensionamento do ramal de entrada referente à BT para consumidores primários com transformador monofásico até 15 kva Tensão secundária Transformador monofásico (kva) Proteção de BT Disjuntor (A) Circuitos de BT Condutores de cobre em eletroduto Isolação EPR ou XLPE (mm 2 ) Eletroduto Diâmetro nominal PVC 230/115 V x10(10) 1 ¼ x16(16) 1 ¼ Nota: Os componentes do ramal de entrada em baixa tensão foram dimensionados para demanda máxima prevista igual à potência nominal do transformador. Caso seja prevista uma sobrecarga no transformador o ramal de entrada deve ser redimensionado. Padrão deve ser montado conforme norma ND.10. Página 32 Revisão 05 08/2018

33 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização ANEXOS Página 33 Revisão 05 08/2018

34 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Página 34 Revisão 05 08/2018

35 Vão (m) Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Anexo 1 Gráfico para escolha de estruturas Gráfico 1 Cabo de alumínio 4 AWG - CAA Poste de concreto DT Estruturas horizontais 400 M2B 2 ESTAIS M1B 2 ESTAIS M1B 1 ESTAI M2B 1 ESTAI N4B 3 ESTAIS N3B/N3B 3 ESTAIS M1B M1B TANGENTE O O O O O O O O O O O O O O Página 35 Revisão 05 08/2018

36 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Anexo 2 Codificação de materiais Item ab1 ab2 ae af ai ax bc1 bd31 bf12 bf5 bk1 bk2 bl br1 br2 cf db1 dd df1 df3 dh7 di Descrição Conector derivação (paralelo) de liga de alumínio, com 1 parafuso, para conexão bimetálica, diâm. TR 6,05-10,50 mm DR 4,50-10,50 mm Conector derivação (paralelo) de bronze estanhado, com 1 parafuso para condutores de cobre, diâm. TR e DR 4,50-10,70 mm Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA-CAA bitola adequada Grampo tensor para cabos de alumínio ou cobre de bitola ou seção adequada Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø condutores TR e DR adequados Anel de amarração para isolador polimérico de pino, 15 kv Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm 2, 15 kv, anti-tracking Suporte tipo Z Cantoneira auxiliar para braço tipo C de 900 mm Isolador polimérico de ancoragem 15 kv Isolador polimérico de ancoragem 36,2 kv Fio de aluminio coberto para amarração, seção 10 mm2 Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação externa, 12 kv, 10 ka (polimérico) Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação externa, 30 kv, 10 ka (polimérico) Chapa de estai para cordoalha de aço Cordoalha de aço zincado, diâmetro 7,94 mm (3/8"), 7 fios, categoria EMR, classe B, para estaiamento Cabo de alumínio, seção adequada, isolado em XLPE 0,6/1,0 kv, 90 C, multiplexado Placa de concreto para estai de âncora Chapa de aço carbono de 4,5 x 305 x 305 mm para estai ancora Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm 2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kv, 90 º C, sem cobertura, unipolar Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção adequada di2 Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 dm Fio nu de alumínio, CA 4 AWG (21,15 mm 2 ), para amarração Página 36 Revisão 05 08/2018

37 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Codificação de materiais Item do dq dr2 dx3 dz ee1 fd fe fe43 ff fg fk fl2 fl3 fm1 fn2 fn3 fq ft ft1 ft14 ft2 ft3 fu1 fu3 fy Descrição Fio nu de cobre mole, 10 mm 2, para amarração Fita de alumínio de 10 mm de largura por 1,00 mm de espessura Massa calafetadora Arame de aço zincado, diâmetro 2,1 mm (14 BWG) - para amarração Fixador do condutor de aterramento em cruzeta Chave fusível de distribuição, 15 kv A, NBI 95 kv - 10 ka, base tipo "C Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm Arruela quadrada de 38 mm, com furo de diâmetro 18 mm Mão francesa plana de mm Cinta de aço carbono de aço carbono de diâmetro adequado, para poste de seção circular Gancho olhal Haste de âncora Haste de aterramento de aço galvanizado, cantoneira, de comprimento mm Haste de aterramento de aço cobreado, seção circular, de comprimento mm Mão francesa perfilada, aço carbono, comprimento de 993 mm Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 726 mm Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de mm Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 50 mm Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 700 mm Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 150 mm Parafuso de aço carbono, cabeça abaulada, M16 x 45 mm Parafuso de aço carbono, cabeça abaulada, M16 x 150 mm Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 Página 37 Revisão 05 08/2018

38 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Codificação de materiais Item ga gb gc gg ggf gi1 gi2 gi3 gma1 gmc1 gme gn1 gna1 gyb gnd gv1 gy1 gz ia ib8 ib9 ie7 ja jb pa Descrição Alça pré-formada para estai, para cordoalha de aço de diâmetro adequado Sapatilha para alça pré-formada ou cordoalha de aço Sela de aço carbono, para cruzeta de seção retangular 90 x 112,5 x comprimento adequado Manilha-sapatilha Manilha de ferro fundido nodular, para sustentação de cabo de alumínio préreunido (multiplexado) com neutros isolados 95 e 120 mm 2 Suporte de pára-raios e chaves fusíveis de 13,8 kv e 23,0 kv Suporte de para-raios e chaves fusíveis de 34,5 kv Suporte de pára-raios e chaves fusíveis para sistema monofásico Laço pré-formado de topo, duplo, para cabos de alumínio CA/CAA 4 AWG, (pescoço do isolador = 60 mm) Laço pré-formado de topo, para cabo de alumínio CAA 4 AWG, (pescoço do isolador = 60 mm) Laço pré-formado de topo, para cabo de aço zincado de diâmetro adequado, (pescoço do isolador = 60 mm) Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG Alça pré-formada dupla de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG (pescoço do isolador = 60 mm) Laço pré-formado lateral, para cabo de aço zincado de diâmetro adequado, (pescoço do isolador = 60 mm) Alça pré-formada de distribuição, para cabo de aço zincado de diâmetro adequado Laço pré-formado lateral duplo, para cabo de alumínio CAA 4 AWG (pescoço do isolador = 60 mm) Laço pré-formado lateral, para cabo de alumínio CAA 4 AWG (pescoço do isolador = 60 mm) Seccionador pré-formado, para cerca de arame tipo adequado Isolador castanha de 90 mm Isolador rígido tipo pilar, de porcelana, classe 24,2 kv, NBI 150kV Isolador rígido tipo pilar, de porcelana, classe 36,2 kv, NBI 170kV Pino de aço-carbono, comprimento de 168 mm, para isolador pilar de 24,2/36,2 kv, para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 mm Fio de aço cobreado para aterramento, de diâmetro nominal 5,2 mm Fio de aço galvanizado para aterramento 4 BWG Poste de concreto circular de comprimento e carga nominal adequados Página 38 Revisão 05 08/2018

39 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Codificação de materiais Item pb2 pb8 pf ph z1f z1t Descrição Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm Cruzeta de ferro de 76 x 76 x 6,5 x mm Moldura de proteção para fio de aterramento Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Transformador de distribuição monofásico (F/F), potência adequada, 13,8 kv/ V, NBI 110 kv, para instalação em poste Transformador de distribuição monofásico (F/F), potência adequada, 34,5 kv/ V, NBI 170 kv, para instalação em poste Página 39 Revisão 05 08/2018

40 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Página 40 Revisão 05 08/2018

41 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização DESENHOS Página 41 Revisão 05 08/2018

42 Sistema Bifásico para Redes Aéreas Rurais de Distribuição de Energia Elétrica - Padronização Página 42 Revisão 05 08/2018

43 Placa de Identificação e e L L Traço de referência para verificação do engastamento Nota: A profundidade de engastamento "e" será: L = comprimento do poste, em metros. L e = + 0,60 m, sendo "e" mínimo = 1,50 m; 10 Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.01.01/1 de julho/2014 Revisão 05 Engastamentos de postes Engastamento normal.01.01/1 Folha 1/1

44 Dimensões em milímetros ~ 800 ~ 800 Esforço Esforço ~ 400 Tora de madeira (Ver tabela) ~ 400 Tora de madeira (Ver tabela) ~ 200 Aterrar e socar bem de 250 em 250 mm ~ 200 ~Ø500 ~ 500 CORTE A-A CORTE B-B A ~1 000 ou ~ Esforço A B ~ ou ~ Esforço B Comprimento de toras para escora de subsolo Tipo de terreno Normal Baixa consistência Esforço até 200 dan Simples Subsolo (tora tipo 1) Poste de concreto circular Esforço de 200 a 400 dan Subsolo (tora tipo 1) Subsolo (tora tipo 2) Tora tipo 1 tora de mm de comprimento Tora tipo 2 tora de mm de comprimento Esforço de 400 a 600 dan Subsolo (tora tipo 2) Base concretada Poste de concreto seção duplo T Esforço até 200 dan Simples Subsolo (tora tipo 1) Esforço de 200 a 300 dan Subsolo (tora tipo 1) Subsolo (tora tipo 2) Esforço de 300 a 600 dan Subsolo (tora tipo 2) Não Recomendado Notas: 1. As toras de madeira devem ser bem ajustadas à superfície do poste. 2. A escora de subsolo deve ser empregada de acordo com a tabela acima, sendo que para esforços maiores, exigem-se medidas especiais como concretagem de base, conforme desenho.01.04/1. 3. Em substituição a tora de madeira pode-se utilizar mistura solo/cimento na proporção de 2 sacos de cimento para a terra extraída da cava, mistura o solo e o cimento e umedecer levemente e aplicar a mistura em camadas de 25 centimetros compactando adequadamente cada camada até o nível do solo. Aprovado por: Frederico J Candican Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.01.02/1 de julho/2014 Revisão 05 Engastamento de postes Base reforçada (escora de subsolo).01.02/1 Folha 1/1

45 Dimensões em milímetros ~ Parafuso de cabeça quadrada M16 Arruela quadrada de 50 mm ~ 750 Ø 400 ~ e ~ 750 ~200 e 3 Tora de madeira de mm Nota: A profundidade de engastamento "e" será: L = comprimento do poste, em metros. L e = + 0,60 m, sendo "e" mínimo = 1,50 m; 10 Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.13.05/1 de julho/2014 Revisão 05 Engastamento de postes Sapata para pântano.01.03/1 Folha 1/1

46 Dimensões em milímetros Terra bem apiloada Terra bem apiloada e h e h d D Concreto traço 1:3:5 (cimento-areia-pedra) Areia bem apiloada d D Concreto traço 1:3:5 (cimento-areia-pedra) Areia bem apiloada Postes de concreto circular Comprimento/Resistência nominal do poste (m/dan) "D" - Diâmetro externo da base (m) "d" - Diâmetro interno da base (m) "h" - Altura da forma (m) "e" - Profundidade de engastamento (m) Resistência do solo (dan) Volume de concreto (m³) (kg) Cimento saco lata (20 l) (kg) Concreto traço 1:3:5 Areia (m³) Materiais utilizados lata (20 l) (kg) Pedra (m³) lata (20 l) Água ( l ) kg Areia para preencher o vão ente o poste e base (m³) lata (20 l) 10/600 0,85 0,54 1,30 1, , ,10 3, ,21 10, , ,22 11,0 10/ ,25 0,54 1,30 1, , , ,62 30, , ,25 13,0 10/ ,90 0,63 1,30 1, , , ,57 78, , ,22 11,0 11/600 0,80 0,54 1,40 1, , ,92 3, ,20 10, ,34 19, ,22 11,0 11/ ,20 0,63 1,40 1, , ,61 10, ,56 28, ,00 55, ,30 15,0 11/ ,60 0,63 1,40 1, , ,54 20, ,15 57, ,06 114, ,22 11,0 12/600 0,80 0,54 1,50 1, , ,08 4, ,21 10, ,37 20, ,22 11,0 12/ ,00 0,63 1,50 1, , ,66 8, ,47 23, ,85 47, ,30 15,0 12/ ,50 0,63 1,50 1, , ,13 19, ,02 54, ,90 106, ,22 11,0 *14/600 0,70 0,54 1,70 2, , ,60 3, ,16 8, ,29 16, ,22 11,0 *14/ ,00 0,63 1,70 2, , ,25 7, ,43 21, ,76 42, ,30 15,0 *14/ ,30 0,72 1,70 2, , ,90 14, ,79 39, ,41 78, ,40 20,0 *16/ ,90 0,63 1,90 2, , ,47 6, ,34 17, ,62 34, ,30 15,0 *16/ ,20 0,72 1,90 2, , ,42 13, ,74 37, ,33 34, ,40 20,0 *18/ ,90 0,72 2,10 2, , ,28 4, ,23 11, ,42 23, ,50 25,0 *18/ ,20 0,72 2,10 2, , ,23 13, ,73 36, ,32 73, ,50 25,0 Postes de concreto duplo T 10/600 0,85 0,62 1,30 1, , ,6 3, ,16 8, ,30 17, ,32 16,0 10/ ,25 0,67 1,30 1, , ,4 10, ,54 27, , ,37 18,5 11/600 0,82 0,66 1,40 1, , ,3 2, ,13 6, ,23 13, ,38 19,0 11/ ,20 0,71 1,40 1, , ,0 9, ,50 25, ,90 50, ,44 22,0 12/600 0,85 0,69 1,50 1, , ,4 2, ,14 7, ,25 14, ,45 22,5 12/ ,00 0,74 1,50 1, , ,5 5, ,25 13, ,46 26, ,52 26,0 *14/600 0,92 0,76 1,70 2, , ,7 3, ,17 8, ,31 17, ,62 31,0 *14/ ,00 0,81 1,70 2, , ,2 4, ,22 11, ,40 22, ,70 35,0 *Postes especiais Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.01.04/1 de julho/2014 Revisão 05 Engastamento de postes Base concretada.01.04/1 Folha 1/1

47 Dimensões em milímetros ,5kV ,8kV (sem jampe) ,8kV ,5kV ,5kV ,8kV ,5kV ,8kV ,8kV ,5kV Circuito simples Circuito simples com ramal Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.02.01/1 de julho/2014 Revisão 05 Afastamentos mínimos Na estrutura.02.01/1 Folha 1/1

48 Dimensões em milímetros Faixa de ocupação h (mínimo) mín.-34,5kv mín.-13,8kv 500 Notas: 1. As redes de telecomunicações devem ser instaladas na faixa de ocupação indicada no desenho e na posição definada pela ELEKTRO. 2. Os requisitos e condições técnicas mínimas para a instalação das redes de telecomunicações e seus equipamentos, bem como os critérios para o compartilhamento da infraestrutura das redes de distribuição aérea de energia elétrica da ELEKTRO com redes de telecomunicações devem ser de acordo com a Norma ND Os equipamentos de telecomunicação não devem ser instalados em postes com equipamentos da ELEKTRO, tais como: transformadores, religadores, seccionalizadores, capacitores, seccionadores, chaves fusíveis, para-raios ou que tenham equipamentos de outra ocupante. 4. A distância h mínima entre condutores das redes de telecomunicação e o solo, em situações mais críticas de flechas dos cabos (a 50 ºC), deve ser conforme definido na norma.02.04/1. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.13.05/1 de julho/2014 Revisão 05 Afastamentos mínimos Compartilhamento de infraestrutura.02.02/1 Folha 1/1

49 Dimensões em milímetros 34,5 kv 13,8 kv kv kv 1 kv Comunicação Notas: 1. Os valores das cotas indicadas são para as situações mais desfavoráveis de flecha dos condutores, no ponto de cruzamento. 2. A rede de maior tensão elétrica deve passar sobre a de menor. 3. Consultar a ABNT NBR 5422 para afastamentos envolvendo circuitos com tensões superiores a 34,5 kv e redes de distribuição. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.02.03/1 de julho/2014 Revisão 05 Afastamentos mínimos Entre condutores de circuitos diferentes.02.03/1 Folha 1/1

50 Dimensões em milímetros 15 / 34,5 kv 1 kv Comunicação e cabos aterrados Ferrovias não eletrificadas ou não eletrificáveis Rodovias federais ( Ver nota 3) Estradas rurais e áreas de plantio com tráfego de máquinas agrícolas Vias exclusivas de pedestres em áreas rurais Referência: ABNT NBR 15688:2012, Figura 12 Notas: 1. Os valores indicados são para o circuito mais próximo do solo na condição de flecha máxima. 2. Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis a distância do condutor ao solo (parte superior dos trilhos) é de 12 m para rede de 13,8 kv. 3. Se o cruzamento ocorrer sobre obstáculos excepcionalmente altos, que sejam constituídos por materiais capazes de conduzir eletricidade, devem ser adotados os mesmos afastamentos previstos para o caso de ruas e vias exclusivas a pedestres, porém em relação ao ponto mais próximo do obstáculo em relação à rede elétrica. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.02.04/1 de julho/2014 Revisão 05 Afastamentos mínimos Entre condutores e o solo.02.04/1 Folha 1/1

51 M1B M1B - ângulo M2B M2B - ângulo N2-FR N3B N4B N4B (com cruzeta de ferro) N3B-N3B Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.03.01/1 de julho/2014 Revisão 05 Estruturas básicas Estruturas e símbolos.03.01/1 Folha 1/1

52 Dimensões em milímetros gmc1 ou dm-dq pb2 ib8-ie7 ft-fe 50 fm1 ft2-fe ft-fe ph Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.03.07/1 de julho/2014 Revisão 05 Estruturas básicas Estrutura M1B.03.02/1 Folha 1/2

53 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição fe 4 Arruela quadrada de 38 mm, com furo de diâmetro 18 mm fm1 1 Mão francesa perfilada, aço carbono, comprimento de 993 mm ft 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm gmc1 2 Laço pré-formado de topo, para cabo de alumínio CAA 4 AWG, (pescoço do isolador = 60 mm) ib8 2 Isolador rígido tipo pilar, de porcelana, classe 24,2 kv, NBI 150kV ie7 2 Pino de aço-carbono, comprimento de 168 mm, para isolador pilar de 24,2/36,2 kv, para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 mm pb2 1 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm ph 1 Notas: Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado 1. Para os limites de ângulo e vão para utilização da estrutura M1B, consultar os gráficos para escolha das estruturas apresentados no Anexo A Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura M1B. 3. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.05/1. 4. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12.04/1. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.03.07/1 de julho/2014 Revisão 05 Estruturas básicas Estrutura M1B.03.02/1 Folha 2/2

54 Dimensões em milímetros gy1 ou gyb pb2 ib8-ie7 ft-fe 50 fm1 ft2-fe ft-fe ph α Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.03.08/1 de julho/2014 Revisão 05 Estruturas básicas Estrutura M1B - ângulo.03.03/1 Folha 1/2

55 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição fe 4 Arruela quadrada de 38 mm, com furo de diâmetro 18 mm fm1 1 Mão francesa perfilada, aço carbono, comprimento de 993 mm ft 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm gy1 1 Laço pré-formado lateral, para cabo de alumínio CAA 4 AWG (pescoço do isolador = 60 mm) ib8 2 Isolador rígido tipo pilar, de porcelana, classe 24,2 kv, NBI 150kV ie7 2 Pino de aço-carbono, comprimento de 168 mm, para isolador pilar de 24,2/36,2 kv, para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 mm pb2 1 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm ph 1 Notas: Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado 1. Para os limites de ângulo e vão para utilização da estrutura M1B - ângulo, consultar os gráficos para escolha das estruturas apresentados no Anexo A Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura M1B - ângulo. 3. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.05/1. 4. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12.04/1. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.03.08/1 de julho/2014 Revisão 05 Estruturas básicas Estrutura M1B - ângulo.03.03/1 Folha 2/2

56 Dimensões em milímetros gma pb2 ib8-ie7 ft-fe-fy 50 ft-fe fm1 ft2-fe ft-fe ph Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.03.09/1 de julho/2014 Revisão 05 Estruturas básicas Estrutura M2B.03.04/1 Folha 1/2

57 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição fe 12 Arruela quadrada de 38 mm, com furo de diâmetro 18 mm fm1 2 Mão francesa perfilada, aço carbono, comprimento de 993 mm ft 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm fy 4 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gma1 2 Laço pré-formado de topo, duplo, para cabos de alumínio CA/CAA 4/0 AWG, (pescoço do isolador = 60 mm) ib8 4 Isolador rígido tipo pilar, de porcelana, classe 24,2 kv, NBI 150kV ie7 4 Pino de aço-carbono, comprimento de 168 mm, para isolador pilar de 24,2/36,2 kv, para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 mm pb2 2 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm ph 1 Notas: Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado 1. Para os limites de ângulo e vão para utilização da estrutura M2B, consultar os gráficos para escolha das estruturas apresentados no Anexo A Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura M2B. 3. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.05/1. 4. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12.04/1. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.03.09/1 de julho/2014 Revisão 05 Estruturas básicas Estrutura M2B.03.04/1 Folha 2/2

58 Dimensões em milímetros gv pb2 ib8-ie7 ft-fe-fy 50 ft-fe fm1 ft2-fe ft-fe ph α Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.03.10/1 de julho/2014 Revisão 05 Estruturas básicas Estrutura M2B - ângulo.03.05/1 Folha 1/2

59 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição fe 12 Arruela quadrada de 38 mm, com furo de diâmetro 18 mm fm1 2 Mão francesa perfilada, aço carbono, comprimento de 993 mm ft 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm fy 4 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gv1 2 Laço pré-formado lateral duplo, para cabo de alumínio CAA 4 AWG (pescoço do isolador = 60 mm) ib8 4 Isolador rígido tipo pilar, de porcelana, classe 24,2 kv, NBI 150kV ie7 4 Pino de aço-carbono, comprimento de 168 mm, para isolador pilar de 24,2/36,2 kv, para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 mm pb2 2 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm ph 1 Notas: Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado 1. Para os limites de ângulo e vão para utilização da estrutura M2B - ângulo, consultar os gráficos para escolha das estruturas apresentados no Anexo A Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura M2B - ângulo. 3. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.05/1. 4. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12.04/1. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.03.10/1 de julho/2014 Revisão 05 Estruturas básicas Estrutura M2B - ângulo.03.05/1 Folha 2/2

60 Dimensões em milímetros gna 150 ib8-ie7 ft-fe-fy 500 pb2 50 fn2 ft-fe ft2-fe ft-fe ph Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.03.10/1 de julho/2014 Revisão 05 Estruturas básicas Estrutura N2BFR fim de linha.03.06/1 Folha 1/2

61 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição fe 14 Arruela quadrada de 38 mm, com furo de diâmetro 18 mm fn2 4 Mão-francesa plana, aço-carbono, comprimento de 726 mm ft 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm fy 4 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gna 2 Alça pré-formada dupla de distribuição, para cabo de alumínio CA/CAA, bitola adequada (pescoço do isolador = 60 mm) ib8 4 Isolador rígido tipo pilar, de porcelana, classe 24,2 kv, NBI 150kV ie7 4 Pino de aço-carbono, comprimento de 168 mm, para isolador pilar de 24,2/36,2 kv, para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 mm pb2 2 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm ph 1 Notas: Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado 1. A Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura N2B FR. 2. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.05/1. 3. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12.04/1. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.03.10/1 de julho/2014 Revisão 05 Estruturas básicas Estrutura N2BFR fim de linha.03.06/1 Folha 2/2

62 Dimensões em milímetros gn1 ou ai pb2 50 fn2 ft-fe ft-fe ph ft2-fe ft-fe-fy fq fg bk1 gg Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.03.11/1 de julho/2014 Revisão 05 Estruturas básicas Estrutura N3B.03.07/1 Folha 1/2

63 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição bk1 2 Isolador polimérico de ancoragem 15 kv fe 12 Arruela quadrada de 38 mm, com furo de diâmetro 18 mm fg 2 Gancho olhal fn2 4 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 726 mm fq 2 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm fy 4 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gg 2 Manilha-sapatilha gn1 2 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG pb2 2 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm ph 1 Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Notas: 1. A estrutura N3B deve ser utilizada quando houver a necessidade de ancoragem da rede. 2. A Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura N3B. 3. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.05/1. 4. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12.04/1. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.03.11/1 de julho/2014 Revisão 05 Estruturas básicas Estrutura N3B.03.07/1 Folha 2/2

64 Dimensões em milímetros ft-fe-fy gg-gn1 ou ai ft2-fe fn2 pb2 ~ ft-fe ft ph bk1 fg fq ax (Ver nota 3) Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.03.12/1 de julho/2014 Revisão 05 Estruturas básicas Estrutura N4B.03.08/1 Folha 1/2

65 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição bk1 4 Isolador polimérico de ancoragem 15 kv fe 10 Arruela quadrada de 38 mm, com furo de diâmetro 18 mm fg 4 Gancho olhal fn2 4 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 726 mm fq 4 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm fy 4 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gg 4 Manilha-sapatilha gn1 4 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG pb2 2 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm ph 1 Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Notas: 1. Para os limites de ângulo e vão para utilização da estrutura N4B, consultar os gráficos para escolha das estruturas apresentados no Anexo A Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura N4B. 3. Evitar o seccionamento dos condutores; porém, se necessário, devem ser utilizados conectores a compressão para as interligações. 4. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.05/1. 5. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12.04/1. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.03.12/1 de julho/2014 Revisão 05 Estruturas básicas Estrutura N4B.03.08/1 Folha 2/2

66 Dimensões em milímetros fg bk pb8 ~500 fq 50 fn2 ft-fd ft ph gg-gn1 ou ai ft-fy-fd ft1-fd ax (Ver nota 3 ) Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.03.13/1 de julho/2014 Revisão 05 Estruturas básicas Estrutura N4B com cruzeta de ferro.03.09/1 Folha 1/2

67 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição bk1 4 Isolador polimérico de ancoragem 15 kv fd 8 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fg 4 Gancho olhal fn2 4 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 726 mm fq 4 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft1 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 50 mm fy 4 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gg 4 Manilha-sapatilha gn1 4 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG pb8 2 Cruzeta de ferro de 76 x 76 x 6,5 x mm ph 1 Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Notas: 1. A estrutura N4B com cruzetas de ferro deve ser utilizada para travessia sobre ferrovia. 2. A Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura N4B. 3. Evitar o seccionamento dos condutores; porém, se necessário, devem ser utilizados conectores a compressão para as interligações. 4. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.05/1. 5. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12.04/1. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.03.13/1 de julho/2014 Revisão 05 Estruturas básicas Estrutura N4B com cruzeta de ferro.03.09/1 Folha 2/2

68 Dimensões em milímetros ib8-ie7 gmc1 ou dm-dq 200 FONTE pb2 ff-fu1 CARGA fn2 pa ax (Ver nota 3) gg-gn1 ou ai ft2-fe ft-fy-fe gc-ff-fu3-fe fq fg bk1 Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.03.14/1 de julho/2014 Revisão 05 Estruturas básicas Estrutura N3B-N3B.03.10/1 Folha 1/3

69 Item Quant. CIRC RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição bk1 4 Isolador polimérico de ancoragem 15 kv fe 24 Arruela quadrada de 38 mm, com furo de diâmetro 18 mm ff 4 fg 4 Gancho olhal Cinta de aço carbono de aço carbono de diâmetro adequado, para poste de seção circular fn2 8 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 726 mm fq 4 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 8 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm fu1 4 Parafuso de aço carbono, cabeça abaulada, M16 x 45 mm fu3 4 Parafuso de aço carbono, cabeça abaulada, M16 x 150 mm fy 8 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gc 4 gg 4 Manilha-sapatilha gmc1 2 Sela de aço carbono, para cruzeta de seção retangular 90 x 112,5 x comprimento adequado Laço pré-formado de topo, para cabo de alumínio CAA 4 AWG, (pescoço do isolador = 60 mm) gn1 4 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG ib8 2 Isolador rígido tipo pilar, de porcelana, classe 24,2 kv, NBI 150kV ie7 2 Pino de aço-carbono, comprimento de 168 mm, para isolador pilar de 24,2/36,2 kv, para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 mm pa 1 Poste de concreto circular de comprimento e carga nominal adequados pb2 4 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm Notas: 1. Para os limites de ângulo e vão para utilização da estrutura N3B-N3B, consultar os gráficos para escolha das estruturas apresentados no Anexo A Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura N3B-N3B. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.03.14/1 de julho/2014 Revisão 05 Estruturas básicas Estrutura N3B-N3B.03.10/1 Folha 2/3

70 3. Evitar o seccionamento dos condutores; porém, se necessário, devem ser utilizados conectores a compressão para as interligações. 4. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.05/1. 5. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12.04/1. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.03.14/1 de julho/2014 Revisão 05 Estruturas básicas Estrutura N3B-N3B.03.10/1 Folha 3/3

71 Dimensões em milímetros ib8-ie pb2 fn2 ft-fe ft dm gna1 ou ax ft-fy-fe ft2-fe ax ou ae-af (Ver nota 2) Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.04.05/1 de julho/2014 Revisão 05 Derivação de rede Estrutura M-N2BFR.04.01/1 Folha 1/2

72 Item Quant. DT ax 2 RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø condutores TR e DR adequados dm 0,05 kg Fio nu de alumínio, CA 4 AWG (21,15 mm 2 ), para amarração fe 14 Arruela quadrada de 38 mm, com furo de diâmetro 18 mm fn2 4 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 726 mm ft 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm fy 4 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gna1 2 Alça pré-formada dupla de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG (pescoço do isolador = 60 mm) ib8 4 Isolador rígido tipo pilar, de porcelana, classe 24,2 kv, NBI 150kV ie7 4 Pino de aço-carbono, comprimento de 168 mm, para isolador pilar de 24,2/36,2 kv, para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 mm pb2 2 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm Notas: 1. Esta estrutura pode ser utilizada em derivação de rede primária trifásica ou bifásica (tronco) e a Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura da derivação N2BFR. 2. Se necessário, podem ser previstos conectores de derivação tipo estribo (af) e grampo de linha viva (ae). 3. Esta estrutura deve ser utilizada em ramais sem chaves fusíveis, conforme critérios do item O ângulo máximo para a derivação é de 30 em relação ao eixo perpendicular do tronco. 5. Nesta estrutura, a tração do condutor da derivação deve ser reduzida para 200 dan, no máximo, por fase. 6. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.05/1. 7. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12.04/1. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.04.05/1 de julho/2014 Revisão 05 Derivação de rede Estrutura M-N2BFR.04.01/1 Folha 2/2

73 Dimensões em milímetros ib8-ie fg fq bk1 pb2 fn2 ft-fe ft gmc1 ou dm-dq gg-gn1 ou ai (Ver nota 3) ft-fy-fe ft2-fe ax ou ae-af (Ver nota 2) Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.04.06/1 de julho/2014 Revisão 05 Derivação de rede Estrutura M-N3B.04.02/1 Folha 1/3

74 Item Quant. DT ax 2 RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø condutores TR e DR adequados bk1 2 Isolador polimérico de ancoragem 15 kv fe 12 Arruela quadrada de 38 mm, com furo de diâmetro 18 mm fg 2 Gancho olhal fn2 4 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 726 mm fq 2 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm fy 4 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gg 2 Manilha-sapatilha gmc1 1 Laço pré-formado de topo, para cabo de alumínio CAA 4 AWG, (pescoço do isolador = 60 mm) gn1 2 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG ib8 1 Isolador rígido tipo pilar, de porcelana, classe 24,2 kv, NBI 150kV ie7 1 Pino de aço-carbono, comprimento de 168 mm, para isolador pilar de 24,2/36,2 kv, para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 mm pb2 2 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm ph 1 Notas: Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado 1. Esta estrutura pode ser utilizada em derivação de rede primária trifásica ou bifásica (tronco) e a Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura da derivação N3B. 2. Se necessário, podem ser previstos conectores de derivação tipo estribo (af) e grampo de linha viva (ae). 3. Nas ancoragens da derivação podem utilizados grampos de ancoragem para cabos CA- CAA (ai) em substituição à manilhas sapatilhas (gg) e alça pré-formada de distribuição (gn1). Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.04.06/1 de julho/2014 Revisão 05 Derivação de rede Estrutura M-N3B.04.02/1 Folha 2/3

75 4. Esta estrutura deve ser utilizada em ramais sem chaves fusíveis, conforme critérios do item O ângulo máximo para a derivação é de 30 em relação ao eixo perpendicular do tronco. 6. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.05/1. 7. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12.04/1. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.04.06/1 de julho/2014 Revisão 05 Derivação de rede Estrutura M-N3B.04.02/1 Folha 3/3

76 Dimensões em milímetros ae-af ou ax (Ver nota 2) ib8-ie fn2 ft-fe 250 pb2 ~ ft di2 ax ee1-gi1 bd31 gna1 ft-fy-fe A bd31 máx 30 ft2-fe bl ou bc1 máx 30 C C B A Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.04.11/1 de julho/2014 Revisão 05 Derivação de rede Estrutura M-N2B FR Ramal de rede com chaves fusíveis.04.03/1 Folha 1/3

77 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ae 2 af 2 ax 2 Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA- CAA bitola adequada Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø condutores TR e DR adequados bl adeq. Fio de aluminio coberto para amarração, seção 10 mm2 bd31 3 mts Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm2, 15 kv, anti-tracking di2 1,0 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 ee1 2 Chave fusível de distribuição, 15 kv A, NBI 95 kv - 10 ka, base tipo "C fe 14 Arruela quadrada de 38 mm, com furo de diâmetro 18 mm fn2 4 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 726 mm ft 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm fy 4 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gi1 2 Suporte de para-raios e chaves fusíveis de 13,8 kv e 23,0 kv gna1 2 Alça pré-formada dupla de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG (pescoço do isolador = 60 mm) ib8 5 Isolador rígido tipo pilar, de porcelana, classe 24,2 kv, NBI 150kV ie7 5 Pino de aço-carbono, comprimento de 168 mm, para isolador pilar de 24,2/36,2 kv, para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 mm pb2 2 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm Notas: 1. Esta estrutura pode ser utilizada em derivação de rede primária trifásica ou bifásica (tronco) e a Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura da derivação N2BFR. 2. A ligação com grampo de linha viva é limitada a 50 A por fase na derivação. Para valores superiores, substituir o conector tipo estribo e grampo de linha viva por conector a compressão adequado (ax). 3. Esta estrutura deve ser utilizada em ramais com chaves fusíveis, conforme critérios do item Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.04.11/1 de julho/2014 Revisão 05 Derivação de rede Estrutura M-N2B FR Ramal de rede com chaves fusíveis.04.03/1 Folha 2/3

78 4. O ângulo máximo para a derivação é de 30 em relação ao eixo perpendicular do tronco. 5. As chaves fusíveis podem ser instaladas formando ângulo de até 30º em relação ao eixo longitudinal do ramal e voltadas para o centro da estrutura. 6. A montagem é aplicável também para utilização de lâminas desligadoras em substituição aos portas fusíveis. 7. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.05/1. 8. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12.04/1. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.04.11/1 de julho/2014 Revisão 05 Derivação de rede Estrutura M-N2B FR Ramal de rede com chaves fusíveis.04.03/1 Folha 3/3

79 Dimensões em milímetros ib8-ie7 ft-fe ae-af ou ax (Ver nota 2) pb bd31 fn2 ~ 500 ee1-gi ft-fe di2 ax A gg-gn1 ou ai bk1 fg fq ft-fy-fe bd31 máx 30 ft2-fe máx 30 C bl ou bc1 C B A Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.04.11/1 de julho/2014 Revisão 05 Derivação de rede Estrutura M-N3B Ramal de rede com chaves fusíveis.04.04/1 Folha 1/3

80 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ae 2 af 2 ax 2 Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA- CAA bitola adequada Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø condutores TR e DR adequados bk1 2 Isolador polimérico de ancoragem 15 kv bl adeq. Fio de aluminio coberto para amarração, seção 10 mm2 bd31 3 mts Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm2, 15 kv, anti-tracking di2 1,0 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 ee1 2 Chave fusível de distribuição, 15 kv A, NBI 95 kv - 10 ka, base tipo "C fe 12 Arruela quadrada de 38 mm, com furo de diâmetro 18 mm fg 2 Gancho olhal fn2 4 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 726 mm fq 2 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 4 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm fy 4 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gg 2 Manilha-sapatilha gi1 2 Suporte de para-raios e chaves fusíveis de 13,8 kv e 23,0 kv gn1 2 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG ib8 1 Isolador rígido tipo pilar, de porcelana, classe 24,2 kv, NBI 150kV ie7 1 Pino de aço-carbono, comprimento de 168 mm, para isolador pilar de 24,2/36,2 kv, para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 mm pb2 2 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.04.11/1 de julho/2014 Revisão 05 Derivação de rede Estrutura M-N3B Ramal de rede com chaves fusíveis.04.04/1 Folha 2/3

81 Notas: 1. Esta estrutura pode ser utilizada em derivação de rede primária trifásica ou bifásica (tronco) e a Relação de Materiais contempla somente os materiais para montagem da estrutura da derivação N3B. 2. A ligação com grampo de linha viva é limitada a 50 A por fase na derivação. Para valores superiores, substituir o conector tipo estribo e grampo de linha viva por conector a compressão adequado (ax). 3. Esta estrutura deve ser utilizada em ramais com chaves fusíveis, conforme critérios do item O ângulo máximo para a derivação é de 30 em relação ao eixo perpendicular do tronco. 5. As chaves fusíveis podem ser instaladas formando ângulo de até 30º em relação ao eixo longitudinal do ramal e voltadas para o centro da estrutura. 6. A montagem é aplicável também para utilização de lâminas desligadoras em substituição aos portas fusíveis. 7. Para os estaiamentos, consultar desenhos.09.01/1 a.09.05/1. 8. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12.04/1. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.04.11/1 de julho/2014 Revisão 05 Derivação de rede Estrutura M-N3B Ramal de rede com chaves fusíveis.04.04/1 Folha 3/3

82 Dimensões em milímetros gg-gn1 ou ai ft-fe-fy 200 ~ ft ph pb2 Ver Nota 2 bk1 fg fq ft-fe ft2-fe fn2 Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.05.01/1 de julho/2014 Revisão 05 Travessia de rede Sobre vias públicas - Estruturas N4B.05.01/1 Folha 1/2

83 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição bk1 4 Isolador polimérico de ancoragem 15 kv fe 20 Arruela quadrada de 38 mm, com furo de diâmetro 18 mm fg 8 Gancho olhal fn2 8 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 726 mm fq 8 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 8 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 8 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm fy 8 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gg 8 Manilha-sapatilha gn1 8 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG pb2 4 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm ph 2 Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Notas: 1. A Relação de Materiais contempla os materiais para montagens das estruturas N4B. 2. Evitar o seccionamento dos condutores; porém, se necessário, devem ser utilizados conectores a compressão para as interligações. 3. Obedecer aos afastamentos mínimos definidos na seção 02. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.05.01/1 de julho/2014 Revisão 05 Travessia de rede Sobre vias públicas - Estruturas N4B.05.01/1 Folha 2/2

84 Dimensões em milímetros gmc1 ou dm-dq ib8-ie7 bk1 ff-fu1 fn2 pb pa gg-gn1 ou ai Ver nota 2 ft2-fe ft-fy-fe fq fg bk1 gc-ff-fu3-fe Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.05.03/1 de julho/2014 Revisão 05 Travessia de rede Sobre vias públicas - Estruturas N3B-N3B.05.02/1 Folha 1/2

85 Item Quant. C RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição bk1 8 Isolador polimérico de ancoragem 15 kv fe 48 Arruela quadrada de 38 mm, com furo de diâmetro 18 mm ff 8 fg 8 Gancho olhal Cinta de aço carbono de aço carbono de diâmetro adequado, para poste de seção circular fn2 16 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 726 mm fq 8 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 8 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 16 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm fu1 8 Parafuso de aço carbono, cabeça abaulada, M16 x 45 mm fu3 8 Parafuso de aço carbono, cabeça abaulada, M16 x 150 mm fy 16 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gc 8 gg 8 Manilha-sapatilha gmc1 2 Sela de aço carbono, para cruzeta de seção retangular 90 x 112,5 x comprimento adequado Laço pré-formado de topo, para cabo de alumínio CAA 4 AWG, (pescoço do isolador = 60 mm) gn1 8 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG ib8 2 Isolador rígido tipo pilar, de porcelana, classe 24,2 kv, NBI 150kV ie7 2 Pino de aço-carbono, comprimento de 168 mm, para isolador pilar de 24,2/36,2 kv, para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 mm pa 2 Poste de concreto circular de comprimento e carga nominal adequados pb2 8 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm Notas: 1. A Relação de Materiais contempla os materiais para montagens das estruturas N3B. 2. Se necessário, devem ser utilizados conectores a compressão para as interligações. 3. Obedecer aos afastamentos mínimos definidos na seção 02. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.05.03/1 de julho/2014 Revisão 05 Travessia de rede Sobre vias públicas - Estruturas N3B-N3B.05.02/1 Folha 2/2

86 Dimensões em milímetros ft1-fd ~500 ft ph Ver nota 2 pb8 bk1 fg fq fn2 ft-fd gg-gn1 ou ai ft1-fd ft-fy-fd Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.05.04/1 de julho/2014 Revisão 05 Travessia de rede Sobre vias públicas Estruturas N4B com cruzeta de ferro.05.03/1 Folha 1/2

87 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição bk1 8 Isolador polimérico de ancoragem 15 kv fd 22 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fg 8 Gancho olhal fn2 8 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 726 mm fq 8 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 8 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft1 10 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 50 mm fy 8 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gg 8 Manilha-sapatilha gn1 8 Alça pré-formada de distribuição, para cabo de alumínio CAA, bitola 4 AWG pb8 4 Cruzeta de ferro de 76 x 76 x 6,5 x mm ph 2 Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Notas: 1. A Relação de Materiais contempla os materiais para montagens das estruturas N4B com cruzeta de ferro. 2. Se necessário, devem ser utilizados conectores a compressão para as interligações. 3. Obedecer aos afastamentos mínimos definidos na seção As cruzetas de ferro devem ser aterradas. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.05.04/1 de julho/2014 Revisão 05 Travessia de rede Sobre vias públicas Estruturas N4B com cruzeta de ferro.05.03/1 Folha 2/2

88 Dimensões em milímetros af-ae ab1 (Ver nota 3) bf5 ft1-fd ,5kV ,8kV bd31 dh7 ab2 di2 fn1 Ver Detalhe 500 ft-fe-fd br1-bf12 ft-fe DETALHE DA FIXAÇÃO Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.06.02/1 de julho/2014 Revisão 05 Proteção contra sobretensões Instalação de para-raios em estrutura M1B.06.01/1 Folha 1/2

89 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ab1 1 ab2 2 ae 2 af 2 Conector derivação (paralelo) de liga de alumínio, com 1 parafuso, para conexão bimetálica, diâm. TR 6,05-10,50 mm DR 4,50-10,50 mm Conector derivação (paralelo) de bronze estanhado, com 1 parafuso para condutores de cobre, diâm. TR e DR 4,50-10,70 mm Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA- CAA bitola adequada bd31 2,5 m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm 2, 15 kv, anti-tracking bf5 1 Cantoneira auxiliar para braço tipo C de 900 mm bf12 2 Suporte tipo Z br1 2 dh7 1,0 m Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação externa, 12 kv, 10 ka (polimérico) Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm 2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kv, 90 ºC, sem cobertura, unipolar di2 0,7 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 fd 2 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 2 Arruela quadrada de 38 mm, com furo de diâmetro 18 mm fn1 1 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 619 mm ft 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft1 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 50 mm Notas: 1. Na Relação de Materiais constam somente os materiais para montagem dos para-raios. 2. Os para-raios não devem ser instalados em estruturas com ângulos. 3. No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões entre materiais de cobre ou cobreado devem ser feitas com conectores paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao conector paralelo de liga de alumínio (ab1). 4. Para conexões, consultar a Norma ND Esta montagem tambem pode ser aplicada em estrutura M2B. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.06.02/1 de julho/2014 Revisão 05 Proteção contra sobretensões Instalação de para-raios em estrutura M1B.06.01/1 Folha 2/2

90 Dimensões em milímetros af-ae bf5 ft1-fd ,5kV ,8kV ft-fe-fd bd br1-bf12 dh7 ab2 di2 fn1 Ver Detalhe ft-fe ab1 (Ver nota 3) DETALHE DA FIXAÇÃO Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.06.04/1 de julho/2014 Revisão 05 Proteção contra sobretensões Instalação de para-raios em estrutura N2B FR.06.02/1 Folha 1/2

91 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ab1 1 ab2 2 ae 2 af 2 Conector derivação (paralelo) de liga de alumínio, com 1 parafuso, para conexão bimetálica, diâm. TR 6,05-10,50 mm DR 4,50-10,50 mm Conector derivação (paralelo) de bronze estanhado, com 1 parafuso para condutores de cobre, diâm. TR e DR 4,50-10,70 mm Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA- CAA bitola adequada bd31 2,5 m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm 2, 15 kv, anti-tracking bf5 1 Cantoneira auxiliar para braço tipo C de 900 mm bf12 2 Suporte tipo Z br1 2 dh7 1,0 m Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação externa, 12 kv, 10 ka (polimérico) Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm 2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kv, 90 ºC, sem cobertura, unipolar di2 0,7 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 fd 2 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 2 Arruela quadrada de 38 mm, com furo de diâmetro 18 mm fn1 1 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 619 mm ft 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft1 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 50 mm Notas: 1. Na Relação de Materiais constam somente os materiais para montagem dos para-raios. 2. Os para-raios não devem ser instalados em estruturas com ângulos. 3. No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões entre materiais de cobre ou cobreado devem ser feitas com conectores paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao conector paralelo de liga de alumínio (ab1). 4. Para conexões, consultar a Norma ND.05. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.06.04/1 de julho/2014 Revisão 05 Proteção contra sobretensões Instalação de para-raios em estrutura N2B FR.06.02/1 Folha 2/2

92 Dimensões em milímetros bf5 ft1-fd ,5kV ,8kV ft-fe-fd bd31 af-ae 250 br1-bf12 dh7 ab2 di2 ab1 (Ver nota 3) fn1 500 Ver Detalhe 50 ft-fe DETALHE DA FIXAÇÃO Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.06.05/1 de julho/2014 Revisão 05 Proteção contra sobretensões Instalação de para-raios em estrutura N3B.06.03/1 Folha 1/2

93 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ab1 1 ab2 2 ae 2 af 2 Conector derivação (paralelo) de liga de alumínio, com 1 parafuso, para conexão bimetálica, diâm. TR 6,05-10,50 mm DR 4,50-10,50 mm Conector derivação (paralelo) de bronze estanhado, com 1 parafuso para condutores de cobre, diâm. TR e DR 4,50-10,70 mm Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA- CAA bitola adequada bd31 2,5 m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm 2, 15 kv, anti-tracking bf5 1 Cantoneira auxiliar para braço tipo C de 900 mm bf12 2 Suporte tipo Z br1 2 dh7 1,0 m Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação externa, 12 kv, 10 ka (polimérico) Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm 2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kv, 90 ºC, sem cobertura, unipolar di2 0,7 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 fd 2 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 2 Arruela quadrada de 38 mm, com furo de diâmetro 18 mm fn1 1 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de 619 mm ft 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft1 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 50 mm Notas: 1. Na Relação de Materiais constam somente os materiais para montagem dos para-raios. 2. Os para-raios não devem ser instalados em estruturas com ângulos. 3. No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões entre materiais de cobre ou cobreado devem ser feitas com conectores paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao conector paralelo de liga de alumínio (ab1). 4. Para conexões, consultar a Norma ND.05. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.06.05/1 de julho/2014 Revisão 05 Proteção contra sobretensões Instalação de para-raios em estrutura N3B.06.03/1 Folha 2/2

94 Dimensões em milímetros CARGA FONTE ,5kV ,8kV fn3 ft-fe-fy bd31 bl ou bc1 bd31 af-ae ft2-fe pb2 ib8-ie7 ft-fe ee1-gi bd31 ph Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.07.01/1 de julho/2014 Revisão 05 Proteção e manobra Chaves fusíveis com porta fusíveis ou lâminas desligadoras Estrutura M4B.07.01/1 Folha 1/3

95 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição af 2 ae 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA- CAA bitola adequada Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm2 e DR 16 mm2 a 70 mm2 bd31 5,0 mts Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm2, 15 kv, anti-tracking bl adeq. Fio de aluminio coberto para amarração, seção 10 mm2 ee1 2 Chave fusível de distribuição, 15 kv A, NBI 95 kv - 10 ka, base tipo "C fe 9 Arruela quadrada de 38 mm, com furo de diâmetro 18 mm fn3 2 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de mm ft 3 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm fy 4 Porca quadrada de aço carbono para parafuso M16 gi1 2 Suporte de para-raios e chaves fusíveis de 13,8 kv e 23,0 kv ib8 2 Isolador rígido tipo pilar, de porcelana, classe 24,2 kv, NBI 150kV ie7 2 Pino de aço-carbono, comprimento de 168 mm, para isolador pilar de 24,2/36,2 kv, para cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 mm pb2 2 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm ph 1 Notas: Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado 1. Na Relação de Materiais constam somente os materiais para montagem da estrutura de instalação das chaves fusíveis. 2. A montagem é aplicável também para utilização de lâmina desligadora em substituição ao porta fusível, nesta condição substituir o conector estribo por conector a compressão (ax). 3. Observar o sentido Fonte-Carga. 4. As chaves fusíveis devem ser instaladas na cruzeta, formando ângulos que favoreçam suas operações, sendo permitido até 30 graus em relação ao eixo longitudinal da rede e voltadas para o centro da estrutura. 5. Para as ligações das chaves fusíveis, consultar a seção Para os critérios de aplicação das chaves fusíveis, consultar a Norma ND.78. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.07.01/1 de julho/2014 Revisão 05 Proteção e manobra Chaves fusíveis com porta fusíveis ou lâminas desligadoras Estrutura M4B.07.01/1 Folha 2/3

96 7. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12.04/1. 8. Para os estaiamentos, consultar a seção Para as conexões, consultar a Norma ND.05. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.07.01/1 de julho/2014 Revisão 05 Proteção e manobra Chaves fusíveis com porta fusíveis ou lâminas desligadoras Estrutura M4B.07.01/1 Folha 3/3

97 Dimensões em milímetros ab1 ab1 dx3 Ver Detalhe A Detalhe A (1 ponto de amarração a cada 900 mm) Ver Detalhe B dx3 pf pf Detalhe B (amarrar no mínimo em 3 pontos) jb 500 jb 500 dr2 fl2 dr2 fl2 Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.08.01/1 de julho/2014 Revisão 05 Aterramento Condutor para aterramento externo ao poste.08.01/1 Folha 1/2

98 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ab1 2 Conector derivação (paralelo) de liga de alumínio, com 1 parafuso, para conexão bimetálica, diâm. TR 6,05-10,50 mm DR 4,50-10,50 mm dr2 adeq. Massa calafetadora dx3 1 kg Arame de aço zincado, diâmetro 2,1 mm (14 BWG) - para amarração dz adeq. Fixador do condutor de aterramento em cruzeta fl2 1 Haste de aterramento de aço galvanizado, cantoneira, de comprimento mm jb 2,2 kg Fio de aço galvanizado para aterramento 4 BWG pf 1 Moldura de proteção para fio de aterramento Notas: 1. Na Relação de Materiais constam somente os itens necessários à descida do condutor para aterramento até a primeira haste de aterramento. 2. A cada haste adicional, acrescentar os materiais necessários. 3. Neste tipo de aterramento, o condutor para aterramento desce externamente no poste e deve ser executado nos casos normais de construção de redes, onde são utilizados cabos de alumínio ou condutor de aço zincado. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.08.01/1 de julho/2014 Revisão 05 Aterramento Condutor para aterramento externo ao poste.08.01/1 Folha 2/2

99 Dimensões em milímetros ab2 di2 500 di aj7-dr2 (ver nota 2) fl3 Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.: Revisão 05 Aterramento Condutor para aterramento interno ao poste.08.02/1 Folha 1/2

100 ITEM QUANT. DT ab2 1 aj7 1 RELAÇÃO DE MATERIAIS DESCRIÇÃO Conector derivação (paralelo) de bronze estanhado, com 1 parafuso para condutores de cobre, diâm. TR e DR 4,50 mm-10,70 mm Conector de derivação, a compressão, paralelo, formato "C", de cobre, TR 1/0-2/0 AWG, mm2, DR 8-2 AWG, mm2 di2 adeq. Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm2 dr2 adeq. Massa calafetadora dx3 adeq. Arame de aço zincado, diâmetro 2,1 mm (14 BWG) - para amarração fl3 adeq. Haste de aterramento de aço cobreado, seção circular, de comprimento mm NOTA 1 NOTA 2 Na Relação de Materiais constam somente os materiais para à descida do condutor para aterramento até a primeira haste de aterramento. A cada haste adicional, acrescentar os materiais necessários. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.: Revisão 05 Aterramento Condutor para aterramento interno ao poste.08.02/1 Folha 2/2

101 Dimensões em milímetros ft-fe-fd cf gb-ga db 45 ~3 500 ia-ga Ver nota 4 gb-ga 150 mín fk df1 ou df Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.09.02/1 de julho/2014 Revisão 05 Estaiamento Âncora de concreto.09.01/1 Folha 1/2

102 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição cf 1 Chapa de estai para cordoalha de aço db 3,8 kg Cordoalha de aço zincado, diâmetro adequado, 7 fios, categoria EMR, classe B, para estaiamento df1 1 Placa de concreto para estai de âncora fd 1 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 1 Arruela quadrada de 38 mm, com furo de diâmetro 18 mm fk 1 Haste de âncora ft 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ga 4 Alça pré-formada para estai, para cordoalha de aço de diâmetro adequado gb 2 Sapatilha para alça pré-formada ou cordoalha de aço ia 1 Isolador castanha de 90 mm Notas: 1. A Relação de Materiais contém os itens necessários à execução de somente 1 (um) estaiamento. 2. Em postes de concreto circular ou fibra de vidro, a chapa de estai e a sapatilha para alça pré-formada ou cordoalha de aço podem ser substituídas pelo fixador pré-formado de estai. 3. Se necessário, a cordoalha de aço deve ser envolvida com arame farpado de aço a partir da haste de âncora, num comprimento de 2,5 metros. 4. Em qualquer tipo de terreno, o ângulo de 45 deve ser mantido. 5. A placa de concreto (df1) pode ser substituída pela chapa de aço (df3). 6. Detalhes da fixação em poste de concreto circular ou fibra modular, consultar o desenho.13.05/01. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.09.02/1 de julho/2014 Revisão 05 Estaiamento Âncora de concreto.09.01/1 Folha 2/2

103 150 Dimensões em milímetros ft-fe-fd cf gb-ga 45 ~ db ga ia ga Ver nota 4 ga-gb ft14-fe-fq Ver nota Ø 40 Argamassa de cimento/areia Traço 1:4 Rocha Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.09.03/1 de julho/2014 Revisão 05 Estaiamento Âncora em rocha na superfície.09.02/1 Folha 1/2

104 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição cf 1 Chapa de estai para cordoalha de aço db 3,8 kg Cordoalha de aço zincado, diâmetro adequado, 7 fios, categoria EMR, classe B, para estaiamento fd 1 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 1 Arruela quadrada de 38 mm, com furo de diâmetro 18 mm fq 1 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft14 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 700 mm ga 4 Alça pré-formada para estai, para cordoalha de aço de diâmetro adequado gb 2 Sapatilha para alça pré-formada ou cordoalha de aço ia 1 Isolador castanha de 90 mm Notas: 1. A Relação de Materiais contém os itens necessários à execução de somente 1 (um) estaiamento. 2. Em postes de concreto circular ou fibra de vidro, a chapa de estai e a sapatilha para alça pré-formada ou cordoalha de aço podem ser substituídas pelo fixador pré-formado de estai. 3. Se necessário, a cordoalha de aço deve ser envolvida com arame farpado de aço a partir da haste de âncora, num comprimento de 2,5 metros. 4. A parte dobrada da haste deve ser engastada na argamassa a uma profundidade mínima de 10 cm. 5. A âncora deve ser chumbada, no mínimo, 48 horas antes da instalação do estai. 6. Em qualquer tipo de terreno, o ângulo de 45 deve ser mantido constante. 7. Detalhes da fixação em poste de concreto circular ou fibra modular, consultar o desenho.13.05/01. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.09.03/1 de julho/2014 Revisão 05 Estaiamento Âncora em rocha na superfície.09.02/1 Folha 2/2

105 Dimensões em milímetros ft-fe-fd cf gb-ga 45 ~ db ga ia ga Ver nota 4 ga-gb 150 Terra compactada fk Ver nota Argamassa de cimento/areia Rocha Ø 40 Traço 1:4 Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.09.04/1 de julho/2014 Revisão 05 Estaiamento Âncora em rocha no subsolo.09.03/1 Folha 1/2

106 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição cf 1 Chapa de estai para cordoalha de aço db 3,8 kg Cordoalha de aço zincado, diâmetro adequado, 7 fios, categoria EMR, classe B, para estaiamento fd 1 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 1 Arruela quadrada de 38 mm, com furo de diâmetro 18 mm fk 1 Haste de âncora ft 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ga 4 Alça pré-formada para estai, para cordoalha de aço de diâmetro adequado gb 2 Sapatilha para alça pré-formada ou cordoalha de aço ia 1 Isolador castanha de 90 mm Notas: 1. A Relação de Materiais contém os itens necessários à execução de somente 1 (um) estaiamento. 2. Em postes de concreto circular ou fibra de vidro, a chapa de estai e a sapatilha para alça pré-formada ou cordoalha de aço podem ser substituídas pelo fixador pré-formado de estai. 3. Se necessário, a cordoalha de aço deve ser envolvida com arame farpado de aço a partir da haste de âncora, num comprimento de 2,5 metros. 4. A parte dobrada da haste deve ser engastada na argamassa a uma profundidade mínima de 10 cm. 5. A âncora deve ser chumbada, no mínimo, 48 horas antes da instalação do estai. 6. Em qualquer tipo de terreno, o ângulo de 45 deve ser mantido constante. 7. Detalhes da fixação em poste de concreto circular ou fibra modular, consultar o desenho.13.05/01. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.09.04/1 de julho/2014 Revisão 05 Estaiamento Âncora em rocha no subsolo.09.03/1 Folha 2/2

107 Dimensões em milímetros ft-fe-fd cf gb-ga 45 ~ db ga ia ga Ver nota 4 fk 150 ga-gb Ver nota Concreto Traço 1:2:3 Sapata de concreto Solo 500 Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.09.05/1 de julho/2014 Revisão 05 Estaiamento Âncora em pântano.09.04/1 Folha 1/2

108 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição cf 1 Chapa de estai para cordoalha de aço db 3,8 kg Cordoalha de aço zincado, diâmetro adequado, 7 fios, categoria EMR, classe B, para estaiamento fd 1 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 1 Arruela quadrada de 38 mm, com furo de diâmetro 18 mm fk 1 Haste de âncora ft 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ga 4 Alça pré-formada para estai, para cordoalha de aço de diâmetro adequado gb 2 Sapatilha para alça pré-formada ou cordoalha de aço ia 1 Isolador castanha de 90 mm Notas: 1. A Relação de Materiais contém os itens necessários à execução de somente 1 (um) estaiamento. 2. Em postes de concreto circular ou fibra de vidro, a chapa de estai e a sapatilha para alça pré-formada ou cordoalha de aço podem ser substituídas pelo fixador pré-formado de estai. 3. Se necessário, a cordoalha de aço deve ser envolvida com arame farpado de aço a partir da haste de âncora, num comprimento de 2,5 metros. 4. A parte dobrada da haste deve ser engastada na argamassa a uma profundidade mínima de 10 cm. 5. A âncora deve ser chumbada, no mínimo, 48 horas antes da instalação do estai. 6. Em qualquer tipo de terreno, o ângulo de 45 deve ser mantido constante. 7. Detalhes da fixação em poste de concreto circular ou fibra de vidro, consultar o desenho.13.05/01. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.09.05/1 de julho/2014 Revisão 05 Estaiamento Âncora em pântano.09.04/1 Folha 2/2

109 Dimensões em milímetros ft-fe-fq ou ff-fu1-fq 30 máx. ia-ga db gb-ga (Ver nota 2) máx 30 gb-ga (Ver nota 2) 200 mín mín mín. Pedra britada, matacão Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.09.05/1 de julho/2014 Revisão 05 Estaiamento Poste a contraposte.09.05/1 Folha 1/2

110 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição db adeq. Cordoalha de aço zincado, diâmetro adequado, 7 fios, categoria EMR, classe B, para estaiamento fe 2 Arruela quadrada de 38 mm, com furo de diâmetro 18 mm fq 2 Olhal para parafuso de diâmetro 16 mm ft 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ga 4 Alça pré-formada para estai, para cordoalha de aço de diâmetro adequado gb 2 Sapatilha para alça pré-formada ou cordoalha de aço ia 1 Isolador castanha de 90 mm Notas: 1. A Relação de Materiais contém os itens necessários à execução de somente 1 (um) estaiamento e não está contemplado o contraposte. 2. Em postes de concreto circular ou fibra de vidro, a chapa de estai e a sapatilha para alça pré-formada ou cordoalha de aço podem ser substituídas pelo fixador pré-formado de estai. 3. O poste que exerce a função de contraposte deve ser adequadamente dimensionado e se necessário, reforçado. Quando este tiver a função exclusiva de contraposte, ou seja, sem rede elétrica, não é obrigatório que seja um poste inteiro, desde que esteja em condições de uso para tal finalidade. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.09.05/1 de julho/2014 Revisão 05 Estaiamento Poste a contraposte.09.05/1 Folha 2/2

111 Dimensões em milímetros ~ 60 m db1 ou dx3 0,50 m mín. dr2 fl2 Rede primária de distribuição ~ 30 m ~ 30 m 45 a 90 (Ver nota 1) gz gz RELAÇÃO DE MATERIAIS Item Quant. Descrição db1 adeq. Cordoalha de aço zincado, diâmetro 7,94 mm (3/8"), 7 fios, categoria EMR, classe B, para estaiamento dr2 adeq. Massa calafetadora fl2 3 Haste de aterramento de aço galvanizado, cantoneira, de comprimento mm gz 10 Seccionador pré-formado, para cerca de arame tipo adequado Notas: 1. Para ângulos menores do que 45, os seccionamentos da cerca devem ser feitos, de tal forma a se obter a distância de 30 metros, em relação à perpendicular do eixo da rede. 2. Os fios de arame da cerca devem ser interrompidos por meio de seccionadores préformados para cerca. O procedimento é análogo para cerca tipo Paraguaia. 3. Para cerca tipo "Paraguaia", utilizar seccionador pré-formado para cerca, adequado. 4. A Relação de Materiais é relativa à execução do seccionamento de um trecho onde ocorre o cruzamento da rede primária de distribuição, conforme ilustrado acima. 5. Para detalhamentos dos seccionamentos e aterramentos de cercas, consultar o desenho.13.04/1. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.10.01/1 de julho/2014 Revisão 05 Seccionamento e aterramento de cercas Cerca transversal à rede.10.01/1 Folha 1/1

112 Dimensões em milímetros Rede primária de distribuição 30 m (Ver nota 1) cada 250 m gz Interligar as cercas Ver Detalhe A Cerca bifurcada 0,50 m mín. db1 ou dx3 gz dr2 fl2 RELAÇÃO DE MATERIAIS Item Quant. Descrição db1 adeq. Cordoalha de aço zincado, diâmetro 7,94 mm (3/8"), 7 fios, categoria EMR, classe B, para estaiamento dr2 adeq. Massa calafetadora fl2 2 Haste de aterramento de aço galvanizado, cantoneira, de comprimento mm gz 5 Seccionador pré-formado, para cerca de arame tipo adequado Notas: 1. Este critério é válido sempre que a cerca estiver a menos de 30 metros de distância em relação ao eixo da rede. Para distâncias maiores, não há a necessidade de seccionamento e aterramento de cerca. 2. Para cerca tipo Paraguaia, utilizar seccionador pré-formado para cerca, adequado. 3. A Relação de Materiais é relativa à execução de 1 seccionamento e de 1 aterramento de cerca. 4. Para detalhamentos dos seccionamentos e aterramentos de cerca, consultar o desenho.13.04/1. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.10.02/1 de julho/2014 Revisão 05 Seccionamento e aterramento de cercas Cerca paralela e/ou transversal.10.02/1 Folha 1/1

113 Dimensões em milímetros Ver nota 3 db1 ou dx3 dr2 fl2 0,50 m mín. RELAÇÃO DE MATERIAIS Item Quant. Descrição db1 0,9 kg Cordoalha de aço zincado, diâmetro 7,94 mm (3/8"), 7 fios, categoria EMR, classe B, para estaiamento dr2 adeq. Massa calafetadora fl2 2 Haste de aterramento de aço galvanizado, cantoneira, de comprimento mm Nota: os aterramentos e seccionamentos devem ser feitos sempre que a cerca, no trecho da porteira, esteja transversal à rede de distribuição ou paralela a menos de 30 metros do eixo da rede. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.10.03/1 de julho/2014 Revisão 05 Seccionamento e aterramento de cercas Porteira de arame.10.03/1 Folha 1/1

114 Ver nota 2 Dimensões em milímetros Rede primária de distribuição Rede primária de distribuição cada 150 m Planta Planta L = 30 m (Ver nota 1) db1 ou jb L = 30 m (Ver nota 1) ab1 jb ab1 db1 jb ou db1 0,50 mín. dr2 fl2 0,50 mín. dr2 fl2 Aterramentos em suporte de sustentação Aterramentos em malha de sustentação RELAÇÃO DE MATERIAIS Item ab1 db1 dr2 fl2 jb Descrição Conector derivação (paralelo) de liga de alumínio, com 1 parafuso, para conexão bimetálica, diâm. TR 6,05-10,50 mm DR 4,50-10,50 mm Cordoalha de aço zincado, diâmetro 7,94 mm (3/8"), 7 fios, categoria EMR, classe B, para estaiamento Massa calafetadora Haste de aterramento de aço galvanizado, cantoneira, de comprimento mm Fio de aço galvanizado para aterramento 4 BWG Notas: 1. Os aterramentos devem ser feitos em todos os suportes de sustentação de culturas e no caso das malhas de sustentação de culturas a cada 150 m, por toda a extensão em que a distância seja inferior a 30 m em relação ao eixo da rede de distribuição de energia elétrica. Sempre que possível deve ser evitada a ocorrência de cruzamento ou Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.10.04/1 de julho/2014 Revisão 05 Seccionamento e aterramento de cercas Malhas e suportes de sustentação de culturas vegetais.10.04/1 Folha 1/2

115 proximidade, sendo que quando a distância for superior a 30 m, não há necessidade dos aterramentos. 2. As quantidades de materiais relacionados são para 1 (um) ponto de aterramento/seccionamento, na condição acima ilustrada. Portanto, para cada caso deve ser determinado a quantidade adequada. 3. Quando os suportes ou malhas de sustentação de culturas forem estaiados, os aterramentos devem ser feitos a partir dos estais. Na ausência dos estais, os aterramentos devem ser feitos a partir dos arames dos suportes ou malhas de sustentação de culturas. 4. Detalhamentos conforme desenho.13.04/1. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.10.04/1 de julho/2014 Revisão 05 Seccionamento e aterramento de cercas Malhas e suportes de sustentação de culturas vegetais.10.04/1 Folha 2/2

116 Dimensões em milímetros ft3 150 af-ae ,5kV ,5kV ,8kV ,8kV 250 ft-fe fn3 ft2-fe bd pb2 bd31 ee1-gi1 ab1 (Ver nota 6) di2 dh7 br1 dh7 bd31 ft-fe-fd z1f ft-fe ph Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.11.03/1 de julho/2014 Revisão 05 Posto de transformação Em estrutura M1B.11.01/1 Folha 1/3

117 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ab1 1 ab2 2 ae 2 af 2 Conector derivação (paralelo) de liga de alumínio, com 1 parafuso, para conexão bimetálica, diâm. TR 6,05-10,50 mm DR 4,50-10,50 mm Conector derivação (paralelo) de bronze estanhado, com 1 parafuso para condutores de cobre, diâm. TR e DR 4,50-10,70 mm Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA- CAA bitola adequada bd31 8,0 m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm 2, 15 kv, anti-tracking br1 2 dh7 2,0 m Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação externa, 12 kv, 10 ka (polimérico) Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm 2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kv, 90oC, sem cobertura, unipolar di2 0,6 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 ee1 2 Chave fusível de distribuição, 15 kv A, NBI 95 kv - 10 ka, base tipo "C fd 2 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 13 Arruela quadrada de 38 mm, com furo de diâmetro 18 mm fn3 1 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de mm ft 5 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm ft3 1 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 150 mm gi1 2 Suporte de chaves fusíveis de 13,8 kv e 23,0 kv pb2 2 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm ph 1 z1f 1 Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Transformador de distribuição monofásico (F/F), potência adequada, 13,8 kv/ V, NBI 110 kv, para instalação em poste Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.11.03/1 de julho/2014 Revisão 05 Posto de transformação Em estrutura M1B.11.01/1 Folha 2/3

118 Notas: 1. Na Relação de Materiais constam somente os materiais para montagem dos para-raios e chaves fusíveis e do transformador. 2. As chaves fusíveis devem ser instaladas formando ângulos de até 30º, em relação ao eixo longitudinal da rede e voltadas para o centro da estrutura. 3. O transformador deve ter o tanque e o borne aterrados, de acordo com o desenho.13.03/1. 4. Os cabos de ligação (jampe) dos terminais secundários do transformador devem ser instalados, formando um colo, de tal forma que possibilite a colocação, com folga, dos aparelhos de medição gráfica. 5. A posição de instalação do transformador e do(s) ramal(is) de ligação podem variar, desde que obedecidos os afastamentos mínimos previstos no desenho.02.04/1. 6. No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões devem ser feitas com conector paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao conector paralelo de liga de alumínio (ab1). 7. Não é permitida a instalação de transformadores em estruturas com ângulos ou com derivações de rede. 8. Para conexões, consultar a Norma ND Para aterramentos, consultar o desenho.08.01/ Para os estaiamentos, consultar os desenhos.09.01/1 a.09.05/ Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12.04/ Esta montagem aplicação tambem para estrutura tipo M2B no primeiro nível. 13. Para construção na tensão de 34,5kV substituir a mão francesa 1053 mm (fn3) pela de 1253 mm (fe43). Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.11.03/1 de julho/2014 Revisão 05 Posto de transformação Em estrutura M1B.11.01/1 Folha 3/3

119 Dimensões em milímetros 200 af-ae bd31 ab1 (Ver nota 5) di2 dh7 br1 ft-fe-fd z1f ft-fe ph Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.11.05/1 de julho/2014 Revisão 05 Posto de transformação Em estrutura N2B FR Sem chaves fusíveis.11.02/1 Folha 1/3

120 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ab1 1 ab2 2 ae 2 af 2 ax 2 Conector derivação (paralelo) de liga de alumínio, com 1 parafuso, para conexão bimetálica, diâm. TR 6,05-10,50 mm DR 4,50-10,50 mm Conector derivação (paralelo) de bronze estanhado, com 1 parafuso para condutores de cobre, diâm. TR e DR 4,50-10,70 mm Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA- CAA bitola adequada Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø condutores TR e DR adequados bd31 5,0 m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm 2, 15 kv, anti-tracking br1 2 dh7 2,0 m Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação externa, 12 kv, 10 ka (polimérico) Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm 2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kv, 90 C, sem cobertura, unipolar di2 0,6 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 fd 2 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 2 Arruela quadrada de 38 mm, com furo de diâmetro 18 mm ft 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ph 1 z1f 1 Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Transformador de distribuição monofásico (F/F), potência adequada, 13,8 kv/ V, NBI 110 kv, para instalação em poste Notas: 1. Na Relação de Materiais constam somente os materiais para montagem dos para-raios e do transformador. 2. O transformador deve ter o tanque e o borne aterrados, de acordo com o desenho.13.03/1. 3. Os cabos de ligação (jampe) dos terminais secundários do transformador devem ser instalados, formando um colo, de tal forma que possibilite a colocação, com folga, dos aparelhos de medição gráfica. 4. A posição de instalação do transformador e do(s) ramal(is) de ligação podem variar, desde que obedecidos os afastamentos mínimos previstos no desenho.02.04/1. 5. No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões devem ser feitas com conector paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao conector paralelo de liga de alumínio (ab1). Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.11.05/1 de julho/2014 Revisão 05 Posto de transformação Em estrutura N2B FR Sem chaves fusíveis.11.02/1 Folha 2/3

121 6. Para conexões, consultar a Norma ND Para aterramentos, consultar o desenho.08.01/1. 8. Para os estaiamentos, consultar os desenhos.09.01/1 a.09.05/1. 9. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12.04/1. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.11.05/1 de julho/2014 Revisão 05 Posto de transformação Em estrutura N2B FR Sem chaves fusíveis.11.02/1 Folha 3/3

122 Dimensões em milímetros ft ,5kV ,8kV fn3 ft2-fe af-ae bd31 ee1-gi ,5kV ,8kV ab1 (Ver nota 6) di2 dh7 br1 ft-fe-fd z1f ph Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.11.06/1 de julho/2014 Revisão 05 Posto de transformação Em estrutura N2B FR com chaves fusíveis.11.03/1 Folha 1/3

123 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ab1 1 ab2 2 ae 2 af 2 Conector derivação (paralelo) de liga de alumínio, com 1 parafuso, para conexão bimetálica, diâm. TR 6,05-10,50 mm DR 4,50-10,50 mm Conector derivação (paralelo) de bronze estanhado, com 1 parafuso para condutores de cobre, diâm. TR e DR 4,50-10,70 mm Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA- CAA bitola adequada bd31 8,0 m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm 2, 15 kv, anti-tracking br1 2 dh7 2,0 m Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação externa, 12 kv, 10 ka (polimérico) Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm 2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kv, 90 C, sem cobertura, unipolar di2 0,6 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 ee1 2 Chave fusível de distribuição, 15 kv A, NBI 95 kv - 10 ka, base tipo "C fd 2 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 14 Arruela quadrada de 38 mm, com furo de diâmetro 18 mm fn3 2 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de mm ft 5 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm ft3 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 150 mm gi1 2 Suporte de chaves fusíveis de 13,8 kv e 23,0 kv pb2 2 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm ph 1 z1f 1 Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Transformador de distribuição monofásico (F/F), potência adequada, 13,8 kv/ V, NBI 110 kv, para instalação em poste Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.11.06/1 de julho/2014 Revisão 05 Posto de transformação Em estrutura N2B FR com chaves fusíveis.11.03/1 Folha 2/3

124 Notas: 1. Na Relação de Materiais constam somente os materiais para montagem dos para-raios e chaves fusíveis e do transformador. 2. As chaves fusíveis devem ser instaladas formando ângulos de até 30º, em relação ao eixo longitudinal da rede e voltadas para o centro da estrutura. 3. O transformador deve ter o tanque e o borne aterrados, de acordo com o desenho.13.03/1. 4. Os cabos de ligação (jampe) dos terminais secundários do transformador devem ser instalados, formando um colo, de tal forma que possibilite a colocação, com folga, dos aparelhos de medição gráfica. 5. A posição de instalação do transformador e do(s) ramal(is) de ligação podem variar, desde que obedecidos os afastamentos mínimos previstos no desenho.02.04/1. 6. No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões devem ser feitas com conector paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao conector paralelo de liga de alumínio (ab1). 7. Para conexões, consultar a Norma ND Para aterramentos, consultar o desenho.08.01/1. 9. Para os estaiamentos, consultar os desenhos.09.01/1 a.09.05/ Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12.04/ Para construção na tensão de 34,5kV substituir a mão francesa 1053 mm (fn3) pela de 1253 mm (fe43). Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.11.06/1 de julho/2014 Revisão 05 Posto de transformação Em estrutura N2B FR com chaves fusíveis.11.03/1 Folha 3/3

125 Dimensões em milímetros 200 af-ae bd31 ab1 (Ver nota 6) di2 dh7 br1 dh7 ft-fe-fd z1f ft-fe ph Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.11.07/1 de julho/2014 Revisão 05 Posto de transformação Em estrutura N3B sem chaves fusíveis.11.04/1 Folha 1/3

126 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ab1 1 ab2 2 ae 2 af 2 ax 2 Conector derivação (paralelo) de liga de alumínio, com 1 parafuso, para conexão bimetálica, diâm. TR 6,05-10,50 mm DR 4,50-10,50 mm Conector derivação (paralelo) de bronze estanhado, com 1 parafuso para condutores de cobre, diâm. TR e DR 4,50-10,70 mm Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA- CAA bitola adequada Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø condutores TR e DR adequados bd31 6,0 m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm 2, 15 kv, anti-tracking br1 2 dh7 2,0 m Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação externa, 12 kv, 10 ka (polimérico) Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm 2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kv, 90 C, sem cobertura, unipolar di2 0,6 kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 dz adeq. Fixador do condutor de aterramento em cruzeta fd 2 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 2 Arruela quadrada de 38 mm, com furo de diâmetro 18 mm ft 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ph 1 z1f 1 Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Transformador de distribuição monofásico (F/F), potência adequada, 13,8 kv/ V, NBI 110 kv, para instalação em poste Notas: 1. Na Relação de Materiais constam somente os materiais para montagem dos para-raios e do transformador. 2. O transformador deve ter o tanque e o borne aterrados, de acordo com o desenho.13.03/1. 3. Os cabos de ligação (jampe) dos terminais secundários do transformador devem ser instalados, formando um colo, de tal forma que possibilite a colocação, com folga, dos aparelhos de medição gráfica. 4. A posição de instalação do transformador e do(s) ramal(is) de ligação podem variar, desde que obedecidos os afastamentos mínimos previstos no desenho.02.04/1. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.11.07/1 de julho/2014 Revisão 05 Posto de transformação Em estrutura N3B sem chaves fusíveis.11.04/1 Folha 2/3

127 5. No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões devem ser feitas com conector paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao conector paralelo de liga de alumínio (ab1). 6. Para conexões, consultar a Norma ND Para aterramentos, consultar o desenho.08.01/1. 8. Para os estaiamentos, consultar os desenhos.09.01/1 a.09.05/1. 9. Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12.04/1. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.11.07/1 de julho/2014 Revisão 05 Posto de transformação Em estrutura N3B sem chaves fusíveis.11.04/1 Folha 3/3

128 Dimensões em milímetros ft ,5kV ,8kV fn3 ft2-fe bd31 af-ae pb ,5kV ,8kV 250 dz ab2 di2 ft-fe 250 ee1-gi1 ab1 (Ver nota 6) di2 br1 dh7 dh7 ft-fe-fd z1f ph Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.11.08/1 de julho/2014 Revisão 05 Posto de transformação Em estrutura N3B com chaves fusíveis.11.05/1 Folha 1/3

129 Item Quant. DT RELAÇÃO DE MATERIAIS Descrição ab1 1 ab2 2 ae 2 af 2 Conector derivação (paralelo) de liga de alumínio, com 1 parafuso, para conexão bimetálica, diâm. TR 6,05-10,50 mm DR 4,50-10,50 mm Conector derivação (paralelo) de bronze estanhado, com 1 parafuso para condutores de cobre, diâm. TR e DR 4,50-10,70 mm Grampo de linha viva, para condutores de cobre, seções TR 25 a 120 mm 2 e DR 16 a 70 mm 2 Conector derivação tipo estribo, a compressão, de alumínio, para cabos CA- CAA bitola adequada bd31 8,0 m Cabo de cobre coberto em XLPE, seção 16 mm 2, 15 kv, anti-tracking br1 2 dh7 2,0 m Para-raios de distribuição, sem centelhadores série, para instalação externa, 12 kv, 10 ka (polimérico) Cabo de cobre, flexível, seção 10 mm 2, isolado em XLPE 0,6/1,0 kv, 90 C, sem cobertura, unipolar di2 0,6kg Cabo de cobre, têmpera meio-dura, seção 25 mm 2 dz adeq. Fixador do condutor de aterramento em cruzeta ee1 2 Chave fusível de distribuição, 15 kv A, NBI 95 kv - 10 ka, base tipo "C fd 2 Arruela redonda de 40 mm, com furo de diâmetro 18 mm fe 14 Arruela quadrada de 38 mm, com furo de diâmetro 18 mm fn3 2 Mão francesa plana, aço carbono, comprimento de mm ft 5 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x comprimento adequado ft2 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 125 mm ft3 2 Parafuso de aço carbono, cabeça quadrada, M16 x 150 mm gi1 2 Suporte de chaves fusíveis de 13,8 kv e 23,0 kv pb2 2 Cruzeta de seção retangular de 90 x 112,5 x mm ph 1 z1f 1 Poste de concreto armado, seção duplo T de comprimento e carga nominal adequado Transformador de distribuição monofásico (F/F), potência adequada, 13,8 kv/ V, NBI 110 kv, para instalação em poste Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.11.08/1 de julho/2014 Revisão 05 Posto de transformação Em estrutura N3B com chaves fusíveis.11.05/1 Folha 2/3

130 Notas: 1. Na Relação de Materiais constam somente os materiais para montagem dos para-raios e chaves fusíveis e do transformador. 2. As chaves fusíveis devem ser instaladas formando ângulos de até 30º, em relação ao eixo longitudinal da rede e voltadas para o centro da estrutura. 3. O transformador deve ter o tanque e o borne aterrados, de acordo com o desenho.13.03/1. 4. Os cabos de ligação (jampe) dos terminais secundários do transformador devem ser instalados, formando um colo, de tal forma que possibilite a colocação, com folga, dos aparelhos de medição gráfica. 5. A posição de instalação do transformador e do(s) ramal(is) de ligação podem variar, desde que obedecidos os afastamentos mínimos previstos no desenho.02.04/1. 6. No caso de aterramento com cabo de cobre ou fio de aço cobreado, as conexões devem ser feitas com conector paralelo de bronze estanhado (ab2) em substituição ao conector paralelo de liga de alumínio (ab1). 7. Para conexões, consultar a Norma ND Para aterramentos, consultar o desenho.08.01/1. 9. Para os estaiamentos, consultar os desenhos.09.01/1 a.09.05/ Para as amarrações, consultar desenhos.12.01/1 a.12.04/1. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.11.08/1 de julho/2014 Revisão 05 Posto de transformação Em estrutura N3B com chaves fusíveis.11.05/1 Folha 3/3

131 Dimensões em milímetros AMARRAÇÃO SIMPLES a) Topo b) Lateral Laço pré-formado de topo (gmc) Laço pré-formado lateral (gy) a) Topo AMARRAÇÃO DUPLA b) Lateral Laço pré-formado duplo (gma) Laço pré-formado lateral duplo (gv) Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.12.01/1 de julho/2014 Revisão 05 Amarrações de condutores Primária Com amarração pré-formada.12.01/1 Folha 1/1

132 Dimensões em milímetros AMARRAÇÃO SIMPLES 2 voltas apertadas Ø 25 aprox. 2 voltas apertadas Ø 25 aprox. 3 voltas apertadas 6 voltas Fio de alumínio 4 AWG (dm) 6 voltas Fita de alumínio (dq) 3 voltas apertadas a) Topo AMARRAÇÃO DUPLA b) Lateral 2 voltas mín. 5 voltas com cada tento do fio de amarração 2 voltas apertadas Ø 25 aprox. Fio de alumínio 4 AWG (dm) Fita de alumínio (dq) 2 voltas apertadas Fio de alumínio 4 AWG (dm) Ø 25 c NOTA As amarrações devem ser feitas com fio nu de alumínio mole n 4 AWG de cobre mole 10 mm². Aprovado por: Frederico Jacob Candian ND.44 Verificado por: Edmilson L. Menegatti Subst.: ND /1 de 07/07/2014 Revisão 03 Amarrações de condutores Primária Com amarração convencional ND /1 Folha 1/1

133 1. Ancoragem 5 voltas com um tento de cabo de mesma bitola Rede Fio de alumínio (dm) 3 voltas 5 voltas (Ver nota 1) Alça pré-formada dupla (gna1) PRÉ-FORMADO 5 voltas com um tento de cabo de mesma bitola Rede Fio de alumínio (dm) 3 voltas Conector a compressão (ax) 5 voltas (Ver nota 1) CONVENCIONAL Notas: 1. As amarrações devem ser feitas com fio nu de alumínio mole n 4 AWG. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.12.03/1 de julho/2014 Revisão 05 Amarrações de condutores Primária Ancoragem com pino duplo.12.03/1 Folha 1/1

134 Dimensões em milímetros ANCORAGEM SIMPLES COM PRÉ-FORMADO Alça pré-formada de distribuição (gn1) ~ 300 Arrematar com 3 voltas de um dos tentos do cabo Manilha-sapatilha (gg) ANCORAGEM DUPLA COM PRÉ-FORMADO Alça pré-formada de distribuição (gn1) Manilha-sapatilha (gg) Nota: quando as bitolas forem iguais, evitar o seccionamento do cabo. Se precisar seccionar ou for de bilotas diferentes utilizar conextor a compressão a(x). Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.12.04/1 de julho/2014 Revisão 05 Amarrações de condutores Primária Ancoragem simples e dupla.12.04/1 Folha 1/1

135 Estribo para rede com condutor de alumínio Dimensões em milímetros Condutor principal de alumínio Conector tipo estribo (af) Alternativa de estribo para rede com condutor de aço zincado Condutor principal ax Estribo de cobre RELAÇÃO DE MATERIAIS Item Quant. Descrição ax 4 Conector derivação, compressão, paralelo, formato "H", de alumínio, Ø condutores TR e DR adequados di8 500 mm Fio nu de cobre meio, seção 35 mm2 Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.13.01/1 de julho/2014 Revisão 05 Detalhamentos Estribos para grampo de linha viva.13.01/1 Folha 1/1

136 Dimensões em milímetros 1. Ligação de chave fusível CARGA FONTE bd31 bl ou bc1 bd31 af-ae ib8-ie7 ~ 500 ee1-gi1 bd31 Nota: Quando utilizar Lamina Desligadora avaliar a necessidade de substituir os condutores bd31 e tambem o estribo e grampo de linha viva para conetor a compressão H. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.13.02/1 de julho/2014 Revisão 05 Detalhamentos Ligações de chaves fusíveis e lâminas desligadoras.13.02/1 Folha 1/1

137 bd31 bd31 di2 di2 ab1 ou ab2 ab1 ou ab2 dh7 dh7 ax dd dd jb ou ja ou di2 jb ou ja ou di2 pf dx3 pf dx3 dr2 dr2 fl2 ou fl3 fl2 ou fl3 Direto no terminal secundário Ramal de ligação e rede isolada Notas: 1. Interligar os para-raios, a carcaça e o neutro do transformador com o aterramento local. 2. Os aterramentos devem ser feitos segundo os critérios estabelecidos na seção 08. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.13.03/1 de julho/2014 Revisão 05 Detalhamentos Ligação secundária e aterramento de transformadores.13.03/1 Folha 1/1

138 1. Aterramento com cordoalha de aço zincado Ø7,94 mm (3/8 ) 7 fios Ver nota 1 Cordoalha de aço zincado de Ø 6,35 mm (7 fios) Massa calafetadora 2. Aterramento com arame de aço zincado nº 14 BWG Mourão de madeira Mourão de concreto Grampo "U" para madeira Arame de aço zincado (2 fios por arame de cerca) 2 tentos por arame de cerca (mínimo 5 voltas) Para haste de aterramento Arame de aço zincado N 14 BWG (2 fios por arame de cerca) Para haste de aterramento Arame de aço zincado N 14 BWG 3. Seccionamento de cerca com pré-formado Seccionador pré-formado para cerca Ver nota 3 Notas: 1. Desenrolar um dos fios da cordoalha de aço zincado de diâmetro 7,94 mm (7 fios), até a altura do primeiro arame, amarrando-o (enrolando-o) com, no mínimo 5 voltas. Fazer o mesmo com os demais arames da cerca, exceto no superior que deve ser amarrado com os fios restantes. Alternativamente, pode ser utilizado o arame de aço carbono zincado Nº 14 BWG (diâmetro 2,0 mm), formando uma corda torcida com 2 tentos por fio de arame da cerca. 2. O procedimento é análogo para cerca tipo paraguaia. 3. O fio de arame da cerca deve ser interrompido após a instalação do seccionador préformado para cerca. Verificado por: Edmilson L. Menegatti Subst.:.13.04/1 de Revisão 05 Detalhamentos Seccionamento e aterramento de cerca.13.04/1 Folha 1/1

139 1. Estaiamento em poste de concreto circular Cinta Chapa de estai Cinta Fixador pré-formado de estai Estaiamento em poste duplo T Chapa de estai Parafuso 45 Notas: 1. As alternativas acima devem ser utilizadas quando da necessidade de utilização postes de concreto circular ou duplo T. 2. Para poste de fibra adotar mesmo metodo do poste de concreto circular. Verificado por: Edmilson L Menegatti Subst.:.13.05/1 de julho/2014 Revisão 05 Detalhamentos Estaiamento com âncora (postes de concreto circular e madeira).13.05/1 Folha 1/1

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