DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS PRATICANTES DE JUDÔ DE INSTITUIÇÕES ESPORTIVAS DE JOINVILLE 1

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1 1 DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS PRATICANTES DE JUDÔ DE INSTITUIÇÕES ESPORTIVAS DE JOINVILLE 1 Kamila Elisabete Lemos 2 Resumo: O desenvolvimento motor possui relação intrínseca à progressão dos movimentos de uma pessoa, e a fase em que mais se percebe o avanço acelerado e contínuo da motricidade é na infância. A intimidade com o judô e a facilidade relacional com crianças foram fatores fundamentais na escolha deste tema, que teve como objetivo analisar o desenvolvimento motor entre crianças praticantes de judô de instituições esportivas de Joinville, comparando e relacionando ao tempo de prática. A pesquisa é caracterizada como de campo, quanto à natureza é aplicada, e a abordagem do problema de caráter quantitativo. Quanto aos objetivos, a pesquisa é classificada como descritiva, quanto aos procedimentos técnicos, uma pesquisa empírica do tipo exploratória descritiva, realizada através de coleta de informações transversais em 31 crianças de 7 a 11 anos de diferentes instituições de judô de Joinville, onde foi aplicada a Escala de Desenvolvimento Motor (EDM) (ROSA NETO, 2002). Os dados foram analisados a partir dos resultados da EDM, sendo calculados a idade motora, quociente motor de cada capacidade e quociente motor geral. Fez-se uso da estatística descritiva, com parâmetros, média, desvio padrão, mínimo e máximo sendo apresentados em tabelas e gráficos. Para a normalidade dos dados, utilizou-se o teste de Shapiro-Wilk e para comparar os grupos fez-se uso do teste t the student. Constatou-se que as crianças com maior tempo de prática de judô obtiveram melhores resultados no desenvolvimento motor, embora todas as crianças estivessem dentro do padrão de normalidade. Palavras-chave: Desenvolvimento infantil. Judô. Habilidade motora. 1. INTRODUÇÃO O desenvolvimento motor é a constante variação no desempenho motor durante o ciclo da vida, proporcionado pela influência entre as necessidades da tarefa, condições do ambiente e a biologia humana. Portanto, está intrinsecamente relacionado à progressão dos movimentos de uma pessoa, e a fase em que mais se percebe o avanço acelerado e contínuo da motricidade é na infância. (GALLAHUE; OZMUN; GOODWAY, 2013) Desde o momento do nascimento, o corpo humano tem uma lógica biológica, uma sequência maturativa e evolutiva, uma organização; tem oportunidades para a estimulação e interação. As possibilidades motoras da criança se ampliam cada vez 1 Artigo apresentado como trabalho de conclusão de curso de graduação da Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Educação Física. 2 Acadêmica do oitavo semestre do Curso de Bacharelado em Educação Física da Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL, (jrkamilajudo@live.com). Orientadadora: Ms. Elinai dos Santos Freitas Schutz.

2 2 mais conforme sua idade e encaminham-se a ser cada vez mais completas, variadas e complexas. (ROSA NETO, 2002) A escolha do tema Desenvolvimento motor de crianças praticantes de judô de instituições esportivas de Joinville se deu pela familiaridade, experiência e confiança com o judô, e também pela vontade de aprender e estudar mais sobre o desenvolvimento infantil, relacionando-o à prática esportiva em questão. A fase mais relevante do desenvolvimento motor acontece na infância, que se nomeia fase das habilidades motoras fundamentais, e é a fase onde as oportunidades de trabalhar com as crianças são mais propícias para o profissional de Educação Física. Por essa razão, é tão importante o conhecimento mais aprofundado desta faixa etária, a fim de que se desempenhe um trabalho mais meticuloso e concentrado nas necessidades das crianças. (ISAYAMA; GALLARDO, 1998) No Judô, é possível observar as oportunidades que a criança tem de interagir com o próprio corpo, de descobrir suas habilidades, de aprimorar seus movimentos e aprimorar sua coordenação. E, segundo Santos (2013), é muito importante a prática da estimulação psicomotora para a criança. Deste modo, o objetivo geral deste trabalho é analisar o desenvolvimento motor de crianças praticantes de judô de Joinville, comparando crianças com diferentes tempos de prática de judô, a fim de verificar se a prática deste esporte pode contribuir para a progressão contínua das habilidades motoras de uma criança. Neste contexto, Graça (2006) e Rosa Neto (2002), descrevem que os elementos da motricidade humana são divididos e classificados como: motricidade global, motricidade fina, organização temporal, organização espacial, equilíbrio, esquema corporal e lateralidade, fatores avaliados durante essa pesquisa, e que serão explanados posteriormente neste artigo. A motricidade global diz respeito aos grandes movimentos realizados com o corpo. Por sua vez, a motricidade fina engloba movimentos que exigem maior precisão, coordenação olhos-mãos e destreza para manipular um objeto. A organização temporal é ter noção do tempo e ter percepção dos acontecimentos e da duração dos intervalos, já a organização espacial refere-se à percepção do espaço e da consciência da situação das coisas entre si. O equilíbrio é a capacidade de manter o corpo estável. Esquema corporal é a consciência do corpo como meio de comunicação consigo mesmo e com o meio que nos cerca. Por último, a

3 3 lateralidade é o domínio e a preferência de um lado do corpo sobre o outro. (ROSA NETO, 2015) Santos (2013) conclui que na infância é necessário incentivar o desenvolvimento motor da criança, de maneira que ela se sinta estimulada em desenvolver vários movimentos, favorecendo a motricidade do seu corpo. O judô, por sua vez, é um esporte que auxilia no controle muscular e no aprimoramento do reflexo pela criança ao longo de sua prática. O judô, para Santos (2013), além de instigar a formação de novos valores para a criança, é uma excelente estratégia para ampliar as habilidades motoras das mesmas. As atitudes vão além do professor, elas podem partir da própria família, sempre estimulando e incentivando a criança. Sendo assim, esta pesquisa busca indícios da importância e essencialidade da prática esportiva (neste caso específico, o judô) no desenvolvimento motor da criança, gerando consequências na vida do indivíduo no decorrer de suas vivências diárias. O aprofundamento da temática nesta pesquisa pretende também averiguar se há diferenças entre o desenvolvimento motor das crianças que praticam o esporte há mais tempo, e aquelas que estão iniciando na modalidade. Ademais, os resultados poderão dar um feedback do ponto de vista motor aos pais e responsáveis e alertar sobre a importância da prática esportiva. Para os professores, os resultados poderão ser diretamente utilizados no planejamento e aplicação das atividades relacionadas aos elementos da motricidade que podem ser trabalhados nas aulas de Judô, com o intuito de que haja aperfeiçoamento no planejamento das aulas e conhecimento das crianças e de suas respectivas capacidades motoras. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 TIPO DE PESQUISA Este estudo é caracterizado como de campo e quanto à natureza, é uma pesquisa aplicada. Para Thomas e Nelson (2002), a pesquisa aplicada objetiva remeter a problemas imediatos, ter controle limitado sobre o ambiente, utilizar

4 4 sujeitos humanos e ambientes da vida real, e os resultados são de valor imediato aos pesquisadores do movimento. Os dados são coletados em campo e a pesquisa é classificada como transversal, uma vez que foram coletadas as informações em um único momento, com a facilidade de ser um estudo de prontidão, rápido e não sensível à perda de seguimentos. (THOMAS; NELSON; SILVERMAN, 2012). Esta pesquisa se classifica como quantitativa quanto à abordagem do problema, que de acordo com Silva et. al. (2011), nesse tipo de pesquisa, busca-se quantificar, o que sugere transpor em números informações para classificá-las e analisá-las. Quanto aos objetivos, esta pesquisa classifica-se como descritiva, na acepção de que procura determinar status e projeções futuras, considerando a resposta dos problemas e melhoria das práticas por meio da observação, descrição, registro e análises dos dados atingidos. E quanto aos procedimentos técnicos, é uma pesquisa empírica do tipo exploratória descritiva. (THOMAS; NELSON; SILVERMAN, 2012) 2.2 SUJEITOS DA PESQUISA Foram selecionadas 31 crianças de ambos os sexos que praticam judô dentro de três instituições esportivas de Joinville, com idade entre 7 a 11 anos. A seleção dos sujeitos desta pesquisa deu-se de maneira não aleatória intencional e por conveniência. As crianças foram separadas em dois grupos, sendo que o grupo 1 compete as crianças que já praticam o judô há mais de um ano (avançados). O grupo 2 compreende aquelas crianças que são praticantes da modalidade, mas que não ultrapassam um ano de experiência no esporte (iniciantes). Sendo critérios de inclusão dos participantes da pesquisa, aceitar participar do estudo de forma voluntária com autorização dos pais e responsáveis (assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido) e ter idade entre 7 a 11 anos. 2.3 INSTRUMENTO DE PESQUISA Para avaliar as habilidades motoras das crianças praticantes de judô utilizouse a Escala de Desenvolvimento Motor (EDM) de Francisco Rosa Neto (2002). A

5 5 bateria de teste avalia as seguintes capacidades motoras: motricidade global (coordenação), motricidade fina (óculo manual), organização espacial (percepção do espaço), organização temporal (linguagem, estruturas temporais), esquema corporal (imitação da postura, rapidez), lateralidade (mãos, olhos e pés) e equilíbrio (postura estática). A escala é distribuída por capacidade e cada uma delas é separada em idades motoras (de 2 a 11 anos) organizadas progressivamente conforme sua complexidade. O protocolo orienta que o teste deve ser interrompido quando a criança não concluir o objetivo com êxito. Foi determinada a idade motora da criança através do resultado do teste, sendo que pode ser dada uma idade motora maior ou menor do que sua idade cronológica. (ROSA NETO, 2002) O teste de motricidade fina (sendo sobre uma coordenação manual guiada pela visão) é dividido em partes começando com a construção de uma torre (2 anos), seguindo pela construção de uma ponte (3 anos), enfiar a linha na agulha (4 anos), fazer um nó (5 anos), labirinto (6 anos), bolinhas de papel (7anos), ponta do polegar (8 anos), lançamento com uma bola (9 anos), círculo com o polegar (10 anos) e terminando com agarrar uma bola (11 anos). Assim como a motricidade fina, a motricidade global, que refere-se a coordenação dos gestos, atitudes, ritmos e deslocamentos, sendo a sequência de testes: subir sobre um banco (2 anos), saltar sobre uma corda (3 anos), saltar sobre o mesmo lugar (4 anos), saltar uma altura de 20 cm (5 anos), caminhar em linha reta (6 anos), pé manco (7 anos), saltar uma altura de 40 cm (8 anos), saltar sobre o ar (9 anos), pé manco com uma caixa de fósforos (10 anos) e saltar sobre uma cadeira (11 anos). No teste de equilíbrio, caracterizado pela postura estática em posições diferentes, apresenta-se em sequência: equilíbrio estático sobre um banco (2 anos), equilíbrio sobre um joelho (3 anos), equilíbrio com o tronco flexionado (4 anos), equilíbrio nas pontas dos pés (5 anos), pé manco estático (6 anos), equilíbrio de cócoras (7 anos), equilíbrio com o tronco flexionado (8 anos), fazer um quatro (9 anos), equilíbrio na ponta dos pés olhos fechados (10 anos), pé manco estático olhos fechados (11 anos). O esquema corporal, que é a manutenção da postura e rapidez dos gestos, é separado em duas provas, a primeira é a prova de imitação dos gestos simples (2

6 6 a 5 anos), separada em duas partes, movimentos das mãos e movimentos dos braços, a segunda é a prova de rapidez (6 a 11 anos). O teste de organização espacial, é divido em tabuleiro posição normal (2 anos), tabuleiro posição invertida (3 anos), prova dos palitos (4 anos), jogo da paciência (5 anos), direita/esquerda conhecimento sobre si (6 anos), execução de movimentos execução de movimentos na ordem (7 anos), direita/esquerda reconhecimento sobre outro, reprodução de movimentos representação humana (9 anos), reprodução de movimentos figura humana (10 anos) e reconhecimento da posição relativa de três objetos (11 anos). Já o teste de organização temporal, composto por estruturas de linguagem e temporais, começa com a linguagem de 2 anos, 3 anos, 4 anos e 5 anos e depois a estrutura espaço-temporal de 6 a 11 anos. Por último o teste da lateralidade, que é a preferência por uma das mãos, olhos e pés. 2.4 PROCEDIMENTO DE COLETA DE DADOS Inicialmente foi feito contato com as instituições esportivas de Joinville que oferecem a modalidade Judô para crianças. Foram explicados os objetivos e como houve concordância, foi assinada a Declaração de Ciência e Concordância das Instituições Envolvidas. O projeto foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Unisul ( ), e após a aprovação foram agendados os dias e horários para as coletas de dados. Os dados foram coletados durante o mês de abril de 2018 e a aplicação da bateria de testes EDM aconteceu no horário das aulas de judô das crianças (sujeitos da pesquisa). Elas deveriam estar vestidas com uma roupa confortável que não dificultasse a movimentação do corpo, assim como deveriam estar sem calçado, conforme orientação do teste. O ambiente do exame estava bem iluminado, ventilado e silencioso, sem interrupções exteriores. O material para a aplicação do teste EDM estava organizado e ordenado, evitando assim possíveis atrasos no decorrer da realização dos testes. A ordem de aplicação deu-se da seguinte maneira: 1) Motricidade Fina (IM1); 2) Motricidade Global (IM2); 3) Equilíbrio (IM3); 4) Esquema Corporal - imitação de posturas e rapidez (IM4); 5) Organização Espacial (IM5); 6) Organização Temporal -

7 7 linguagem e estruturas temporais (IM6); 7) Lateralidade (mãos, olhos pés). Iniciando-se sempre pela idade cronológica (IC) da criança, ela progredia conforme o êxito em cada prova, sendo que o teste poderia regredir se a mesma não obtivesse êxito na IC. O êxito ou não em cada prova resultou na idade motora (IM) da criança. A idade motora geral (IMG) se obteve por meio da soma dos resultados positivos adquiridos nas provas motoras expresso em meses. 2.5 ANÁLISE DE DADOS A partir da aplicação dos testes da Escala de Desenvolvimento Motor (EDM) chega-se a determinação da idade motora geral (IMG), obtida através da média dos resultados alcançados de todas as idades motoras específicas. O quociente motor (QM) de cada capacidade é obtido através da divisão entre a idade motora de cada capacidade e a idade cronológica (IC), multiplicado por 100. Para determinar o quociente motor geral (QMG) divide-se a idade motora geral (IMG) pela idade cronológica multiplicada por 100. Os cálculos dos quocientes motores permitem classificar as capacidades em padrões, muito superior (130 ou mais), superior (120 a 129), normal alto (110 a 119), normal médio (90 a 109), normal baixo (80 à 89), inferior (70 à 79) e muito inferior (69 ou menos). Considerou-se idade positiva quando a idade motora geral apresentou valores maiores que a idade cronológica, e idade negativa quando a idade motora geral foi menor que a idade cronológica. Para a apresentação dos dados foi utilizada a estatística descritiva (média, desvio padrão, mínimo, máximo e frequência absoluta). A normalidade dos dados foi verificada por meio do teste de Shapiro-Wilk, teste apropriado em amostras pequenas (BARROS; REIS, 2003), resultando em dados normais ou paramétricos. Assim, para comparar a IC, IM, diferença, QMG e QM1, QM2, QM3, QM4, QM5 e QM6 entre os dois grupos, optou-se pelo Teste t the student para amostras independentes, com nível de significância de p < 0,05.

8 8 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na tabela 1 a seguir estão apresentados os valores observados do grupo geral, onde é possível notar as médias das variáveis gerais das 31 crianças participantes desta pesquisa, bem como o desvio padrão, valor mínimo e máximo. Tabela 1 Geral. VARIÁVEIS Média Desvio padrão Mínimo Máximo Idade Cronológica (IC) 103,8 12,6 84,0 129,0 Idade Motora Geral (IMG) 107,2 14,8 70,0 129,0 Idade Positiva (+) / Negativa (-) + 3,4 11,4-20,0 + 28,0 Motricidade Fina (QM1) 108,3 16,9 69,8 150,0 Motricidade Global (QM2) 111,7 15,8 83,7 150,0 Equilíbrio (QM3) 101,3 17,1 55,8 143,2 Esquema Corporal (QM4) 92,3 13,3 66,1 122,2 Organização Espacial (QM5) 95,4 19,9 62,1 136,1 Organização Temporal (QM6) 112,3 15,4 80,0 142,9 Quociente Motor Geral (QMG) 103,6 11,4 81,4 128,9 Fonte: Elaboração do Autor, Observando a tabela 1, pode-se notar que o grupo de participantes em geral obteve um bom resultado, idade motora geral (107,2 meses) superior a idade cronológica (103,8 meses), gerando uma idade positiva de 3,4 meses. Observando os quocientes motores, percebe-se que a organização temporal obteve o melhor resultado (112,3 meses), seguida pela motricidade global (111,7) e motricidade fina (108,3). Na tabela 2, apresentada a seguir, estão expostos os valores observados nos dois grupos. Inicialmente, apresenta-se a comparação entre a idade cronológica e a idade motora dos alunos avançados (grupo 1), e dos alunos iniciantes (grupo 2).

9 9 Tabela 2 Grupos. VARIÁ- VEIS Média Desvio padrão Grupo 1 Grupo 2 Mínimo Máximo Média Desvio padrão Mínimo Máximo p valor IC 101,9 11,3 84,0 120,0 105,8 13,9 86,0 129,0 0,407 IMG 110,6 15,1 80,0 129,0 103,8 14,1 70,0 120,0 0,194 Idade +/- + 8,6 10,7-6,0 + 28,0-2,2 9,5-20,0 + 16,0 0,006* QM1 113,6 15,4 92,3 150,0 102,8 17,1 69,8 133,3 0,076 QM2 118,6 14,3 90,0 150,0 104,4 14,3 83,7 129,4 0,010* QM3 102,3 21,1 55,8 143,2 100,2 12,1 84,4 129,4 0,737 QM4 96,9 12,3 79,1 122,2 87,5 12,9 66,1 121,2 0,048* QM5 102,0 20,5 71,4 136,1 88,3 17,1 62,1 114,8 0,052 QM6 118,3 11,9 97,7 142,9 105,9 16,5 80,0 133,3 0,025* QMG 108,6 11,1 93,0 128,9 98,2 9,2 81,4 115,7 0,008* Fonte: Elaboração do autor, Onde: * p < 0,05. Analisando a tabela 2, mais especificamente as variáveis IC (Idade Cronológica), IMG (Idade Motora Geral) e idade positiva e/ou negativa, pode-se perceber que a média de IC do grupo 1 (101,9 meses ou 8,5 anos) é menor do que a média de IC do grupo 2 (105,8 meses ou 8,8 meses). Por outro lado, a IMG do grupo 1 (110,6 meses ou 9,2 anos) é maior do que a IMG do grupo 2 (103,8 meses ou 8,6 anos). De acordo com Ferraz (2015), as crianças que praticavam judô obtiveram resultados acima ou igual à sua idade cronológica, porém, a maioria das crianças que não praticavam a modalidade apresentaram resultados abaixo da sua idade cronológica. Segundo Santos (2013), é dessa forma que a criança aprende melhor quando realiza na pratica uma atividade como o judô. Sendo assim, percebe-se que, em se tratando da idade positiva e negativa, o grupo 1 (alunos avançados) obteve um resultado positivo de 8,6 meses, enquanto que o grupo 2 (alunos iniciantes) apresentou idade negativa de 2,2 meses. A partir dos resultados, verifica-se que as crianças com maior tempo de judô possuem uma idade motora geral maior do que aquelas que ainda estão iniciando na modalidade.

10 10 No estudo de Poeta et al. (2010), onde se comparam o desenvolvimento motor de crianças obesas com crianças eutróficas, as crianças obesas obtiveram um resultado negativo de 10,47 meses e as crianças eutróficas tiveram um resultado positivo de 1,66 meses. Se comparado com o estudo em foco, observa-se que o grupo 1 (avançado) apresenta um resultado superior do que os grupos citados acima, porém o grupo 2 (iniciantes) fica abaixo do grupo de crianças eutróficas no qual não se sabe se essas crianças praticam alguma modalidade esportiva, contudo o resultado destes dois grupos estão próximos sendo 3,8 meses de diferença entre eles. Considerando os valores dos quocientes motores de cada grupo, verifica-se que, a motricidade global (QM2) foi a variável na qual resultou em uma maior diferença (14,4) entre os dois grupos, em sequência da maior diferença para a menor, obteve-se a organização espacial (QM5) com 13,7, a organização temporal (QM6) com 12,4, a motricidade fina (QM1) com 10,8, o esquema corporal (QM4) com 9,4 e o equilíbrio (QM3) com 2,1. Com isso, pode-se compreender que, o equilíbrio entre todas as variáveis foi a que teve menor diferenciação entre os grupos. Comparando esses resultados com o estudo de Rosa Neto et al. (2010), pode-se observar que os escolares obtiveram o mesmo resultado que as crianças do grupo 2 (iniciantes) no QM5 (88,3), assim como no QMG elas ficaram bem próximas, sendo que os escolares obtiveram uma média de 97,6, e o grupo 2, 98,2. Ademais, de maneira geral percebe-se que as crianças enquadradas no grupo 1 obtiveram resultados mais expressivos do que as crianças pertencentes ao grupo 2, em se tratando, do desenvolvimento motor. Logo, pode-se inferir que quanto maior o tempo de prática do judô, melhores serão as habilidades motoras das crianças. (SANTOS, 2013) No Gráfico 1, apresentado a seguir, estão ilustrados a classificação média dos dois grupos em cada quociente motor e no quociente motor geral, e também a média geral dos grupos.

11 11 Gráfico 1 Quociente motor media dos grupos. Fonte: Elaboração do autor, Onde: * p < 0,05. A partir da análise do gráfico 1, nota-se que os Quocientes Motores Gerais (QMG) do Grupo 1 (avançados) são todos superiores aos QMG do Grupo 2 (iniciantes). O esquema corporal (QM4), no geral foi a que obteve a menor pontuação entre os quocientes motores, seguida pela organização espacial (QM5). Esse resultado baixo da organização espacial concorda com os achados de Rosa Neto et al. (2010) que citam que esse resultado pode ser decorrente de uma fragilidade na educação brasileira. Já a motricidade global (QM2) e a organização temporal (QM6) foram as duas variáveis com melhores resultados, tanto do grupo das crianças com mais de um ano de prática de judô, como do grupo de crianças que ainda não completou seu primeiro ano de atividades neste esporte. Em outro estudo, onde se utilizou a EDM para comparar a motricidade global e o equilíbrio de crianças, Amaro et al. (2009) concluíram que os resultados foram semelhantes para as duas capacidades (motricidade global e equilíbrio), o que já era esperado, uma vez que o equilíbrio está intrinsecamente relacionado à motricidade global. Por outro lado, relacionando os resultados desta pesquisa com o estudo de Amaro et al (2009), observa-se que o equilíbrio (QM3) obteve um resultado inferior à motricidade global (QM2), além disso, o equilíbrio foi a especificidade onde se obteve o maior grau de igualdade entre os grupos.

12 12 No Gráfico 2, a seguir, apresenta-se o número de crianças em cada classificação do quociente motor geral. Gráfico 2 Geral. Fonte: Elaboração do autor, No gráfico 2, exposto logo acima, verifica-se que a maioria (20) das crianças analisadas na pesquisa obtiveram o quociente motor geral (QMG) classificados como normal médio (64,5%), sendo que apenas sete se enquadraram como normal alto (22,5%) e duas como superior (6,5%). Apenas dois participantes foram classificados como normal baixo (6,5%). Nesse sentido, faz-se uma comparação com o estudo de Santos, Rosa Neto e Pimenta (2013), em que os padrões de desenvolvimento inferior e normal baixo foram encontrados em maior escala em crianças que não frequentam projetos esportivos, e que os padrões de desenvolvimento normal alto e normal médio prevaleceram no grupo de crianças participantes de projeto esportivo. Os resultados obtidos nesta pesquisa também foram similares ao estudo de Rosa Neto et al. (2010), em que 96% dos participantes estavam entre as classificações normal baixo, normal médio e normal alto, assim como no estudo em questão, onde 93,5% das crianças se encontram nessas classificações. Na tabela 3, a seguir, estão apresentados a classificação para cada quociente do grupo geral.

13 13 Tabela 3 classificação em cada quociente. Classificação QM1 QM2 QM3 QM4 QM5 QM6 Muito superior Superior Normal alto Normal médio Normal baixo Inferior Muito inferior Fonte: Elaboração do autor, A partir dos dados da tabela,3 verifica-se o número de crianças dos dois grupos em cada classificação, em cada quociente motor. No geral, a maioria das crianças permaneceu dentro de uma normalidade (normal médio) esperada para sua idade, independente do tempo de judô que possui e esses resultados vão ao encontro dos resultados de Rosa Neto et al. (2010) onde os participantes da pesquisa apresentam padrões de desenvolvimento normal (normal alto, médio e baixo), sendo em sua maioria normal médio. No QM2 e QM6 não foram encontrados resultados na classificação inferior e muito inferior, sob outra perspectiva, no QM4 não foi encontrado resultado em muito superior. Por outro lado, no gráfico a seguir (gráfico 3) será possível verificar a diferença de classificação do quociente motor geral entre os dois grupos que foram comparados neste trabalho.

14 14 Gráfico 3 QMG por grupos. Grupo 1 Grupo 2 Fonte: Elaboração do autor, Pode-se observar que, no grupo 1 (avançados), 9 (56,25%) crianças classificaram-se como normal médio, 5 (31,25%) como normal alto e 2 (12,5%) como superior. Já o grupo 2 (iniciantes), 11 (73,33%) crianças classificaram-se como normal médio, 2 (13,3%) como normal alto e 2 (13,3%) como normal baixo. Consegue-se perceber uma similaridade no grupo 2 (iniciantes) com o estudo de Rosa Neto et al. (2010), onde a maioria dos escolares apresentaram o QMG em normal médio (73,3%), 11,9% classificaram-se em normal baixo e 10,9% em normal alto. Fazendo a comparação entre os dois grupos, pode-se perceber que as crianças do grupo 1 (avançados) obtiveram resultados superiores do que as crianças do grupo 2 (iniciantes). No grupo 1 há crianças que atingiram o grau superior, enquanto que no grupo 2 há crianças que obtiveram grau de normal baixo. Portanto, nota-se aqui também uma diferença expressiva dos alunos considerados avançados (mais de um ano de prática de judô), com aqueles nominados como iniciantes (que não atingiram um ano de judô), onde as variáveis analisadas indicam, indubitavelmente, um melhor desempenho motor do grupo 1 em relação ao grupo 2. Na tabela 4, exposta a seguir, está apresentada a classificação para cada quociente por grupo.

15 15 Tabela 4 Classificação em cada quociente por grupo. Grupo 1 Grupo 2 Quociente Motor Quociente Motor Classificação Muito superior Superior Normal alto Normal médio Normal baixo Inferior Muito inferior Fonte: Elaboração do autor, Analisando a tabela 4, pode-se inferir que os judocas do grupo 1 atingiram resultados melhores nos seis diferentes tipos de testes do que os judocas do grupo 2. Entretanto, a maioria de ambos os grupos permaneceram dentro de uma normalidade esperada para a idade. Ao analisar a motricidade fina (QM1) e motricidade global (QM2) percebe-se uma maior frequência na classificação normal ( normal baixo, normal médio e normal alto ), aparecendo ainda resultados na classificação superior e muito superior. E ainda observa-se que crianças que praticam judô há mais de um ano (grupo 1) possuem melhores resultados em testes de motricidade fina e global do que aquelas que lutam judô há no máximo um ano, sendo que o grupo 1 não possui nenhuma classificação abaixo de normal médio. Ainda é importante destacar a presença significativa de alunos graduados (grupo 1) com normal alto, superior e muito superior. Relacionando com o estudo de Ferraz (2015), as crianças que praticam judô, apresentaram uma melhor performance, onde resultaram em 67% de desenvolvimento motor acima do esperado para os participantes de 9 anos, tanto na motricidade fina quanto na motricidade global, além disso, os participantes de 10 anos, na motricidade global, obtiveram 78% acima da idade cronológica. Já na motricidade fina, igualaram-se às crianças de 9 anos. As crianças se destacaram nessas variáveis porque o judô beneficia essas habilidades motoras, proporcionando

16 16 exercícios onde as crianças possam desenvolver essas capacidades. (SANTOS, 2013) É possível observar na tabela 4 que a organização espacial (QM5) foi a que obteve maior índice de inferior e muito inferior no grupo 2, já, em sua maioria, foi a variável onde mais se observou os níveis normal médio e inferiores. Já no grupo 1 constatou que, em sua maioria, estão classificados em normal médio, normal alto, entretanto o grupo 1 ainda apresenta resultados normal baixo e inferior, assim como superior e muito superior. Segundo a pesquisa de Santos, Rosa Neto e Pimenta (2013), tanto o quociente motor geral quanto os quocientes motores específicos (motricidade fina, motricidade global, organização espacial e organização temporal), foram consideravelmente maiores nas crianças que participavam de projetos esportivos, quando comparadas às que não participavam de atividades extraclasse. Desta maneira constatou-se um bom desempenho motor dos participantes de projetos esportivos e associando de maneira positiva as práticas esportivas e o desenvolvimento motor. Por último, é possível inferir que, em se tratando da organização temporal (QM6), o grupo 1 (avançados) obteve apenas resultados positivos. Além disso, essa categoria foi onde mais se verificou resultados de nível superior e muito superior. O grupo 2, por sua vez, apresentou, em sua maioria, resultados medianos. Na tabela 5 a seguir, está apresentada a lateralidade de cada criança para as mãos, olhos e pés. Tabela 5 Lateralidade. Mãos Olhos Pés Destro Sinistro Bilateral Fonte: Elaboração do autor, A tabela 5 explicita a lateralidade das crianças, analisando as mãos, os olhos e os pés. Observa-se que a grande maioria das crianças é destra para os três objetos de análise, mas, principalmente para as mãos (96,7%) e os pés (87%).

17 17 Enquanto que os olhos (41,9%) foram a parte do corpo em que mais crianças se enquadraram como sinistras. Assim como neste estudo, na pesquisa de Rosa Neto et al. (2010) 97% das crianças possuem lateralidade definida, sendo que 59% tem preferência pela direita e caracterizando-se como destro completo (mãos, olhos e pés) e somente 4% tem preferência pela esquerda qualificando-se como sinistro completo, já 35% de crianças do estudo tem lateralidade cruzada. 4. CONCLUSÃO De maneira geral, pode-se perceber em todas as análises que as crianças que praticam judô há mais de um ano apresentaram desenvolvimentos motores mais avançados em relação às crianças que começaram mais recentemente tal prática desportiva, embora todas as crianças estejam dentro do padrão de normalidade nas referências da EDM. A partir dessa informação, pode-se sugerir que a prática do judô para as crianças pode trazer benefícios para suas habilidades motoras. Notadamente, a idade motora do grupo geral das crianças resultou em uma idade maior que a idade cronológica, fazendo assim com que o grupo geral obtivesse uma idade positiva. Quando separados em dois grupos, avançados e iniciantes, observa-se a maior diferença entre as idades positivas e negativas, havendo um contraste entre eles: o grupo 2 (iniciantes) alcançou uma idade negativa e o grupo 1 (avançados), idade positiva. Fazendo um apanhado geral de cada área específica do desenvolvimento motor analisada nesta pesquisa, pode-se compreender que a prática do judô traz benefícios para a maioria das habilidades motoras, mas, principalmente, para a motricidade global, onde se percebeu o melhor resultado quando feita a comparação entre os dois grupos (iniciantes e avançados). Contudo, outras habilidades, como motricidade fina e organização temporal, obtiveram um bom efeito, sendo que os resultados dessas competências foram sempre melhores no grupo mais experiente (grupo 1 - avançados) do que no grupo 2 (iniciantes). Entretanto, em se tratando do equilíbrio, do esquema corporal e da organização espacial, os resultados foram menos satisfatórios se comparados às outras capacidades, mesmo todas estando dentro da normalidade.

18 18 Separando por cada capacidade, é possível perceber diferenças na média entre elas, variando entre normal médio e normal alto, classificando assim a motricidade fina e global em normal alto, o equilíbrio, o esquema corporal e a organização espacial em normal médio, e a organização temporal voltando para normal alto. A habilidade motora onde mais foi possível perceber um nivelamento entre os alunos dos dois grupos foi o equilíbrio. Essa capacidade pode ter sido a primeira a ser aprendida pelas crianças do grupo 2 (iniciantes), assim gerando essa aproximação no resultado, visto que no judô essa habilidade motora é bastante trabalhada nas crianças. O quociente motor geral dos grupos resultou em normal médio, onde se pode inferir que a média das crianças que participaram desse estudo está dentro dos padrões considerados normais para a idade. Com um olhar mais aguçado sobre as habilidades específicas, foi possível perceber que na motricidade fina, todas as crianças do grupo avançado obtiveram um resultado maior ou igual a normal médio, onde ainda se encontra a maioria acima de normal alto. Já o grupo iniciante, obteve alguns resultados inferiores a normal médio, catalisando mais que a metade dos resultados iguais ou inferiores a normal médio. Quanto à motricidade global, pode-se perceber que todos os alunos, tanto do grupo 1, como do grupo 2, obtiveram resultados satisfatórios (nenhum resultado considerado como inferior ou muito inferior, e poucos classificados como normal baixo). Logo, mesmo com pouco tempo de judô, já há um desenvolvimento significativo da motricidade global. Entretanto, ainda é possível perceber uma diferença entre o grupo 1 e o grupo 2, onde os alunos com mais tempo de judô obtiveram 75% acima da média, enquanto que a maioria dos iniciantes ficou entre normal médio e normal baixo. Após aplicação da bateria de testes e análise dos resultados com crianças cuja faixa etária se encontra entre 7 e 11 anos, é possível sugerir estudos que desenvolvam sua pesquisa com uma faixa etária menor, por exemplo, com crianças de 3 a 8 anos, a fim de se verificar se esses resultados se repetem.

19 19 MOTOR DEVELOPMENT OF CHILDREN THAT ARE PRACTITIONERS OF JUDO OF JOINVILLE S SPORTS INSTITUTIONS Abstract: Motor development has an intrinsic relation to the progression of a person's movements, and the phase in which the accelerated and continuous advancement of motor activity is most perceived is precisely in childhood. The intimacy with judo, the easy relationship with children and the desire to interweave these two factors were fundamental in the choice of this theme, whose objective was to analyze the motor development among judo practitioners of sporting institutions of Joinville, comparing and relating to the time of practice. The research can be characterized as field, as to nature is applied, and approach the problem of quantitative character. Regarding the objectives, the research is classified as descriptive, as for the technical procedures is an empirical research of the descriptive exploratory type, carried out through the collection of transversal information in 31 children from 7 to 11 years old from different judo institutions of Joinville, where it was applied the Motor Development Scale (EDM) (ROSA NETO, 2002). The data were analyzed from the results of the EDM, being calculated the motor age, motor quotient of each capacity and general motor quotient. Descriptive statistics were used, with parameters, mean, standard deviation, minimum and maximum, being presented in tables and graphs. For the data normality, the Shapiro-Wilk test was used, and to compare the groups was made use of the t test the student, it was found that children with greater judo practice had better motor development results, although all children were within the normal range. Keywords: Child development. Judo. Motor skills.

20 20 REFERÊNCIAS AMARO, Kassandra Nunes et al. Validação das baterias de testes de motricidade global e equilíbrio da edm. Motricidade, Florianópolis, p.1-17, set Disponível em: < Acesso em: 05 jul BARROS, Mauro Virgilio Gomes de; REIS, Rodrigo Siqueira. Análise de dados em atividade física e saúde: demostrando a utilização do SPSS. Londrina: Midiograf, p. CAETANO, Maria Joana Duarte; SILVEIRA, Carolina Rodrigues Alves; GOBBI, Lilian Teresa Bucken. Desenvolvimento motor de pré-escolares no intervalo de 13 meses. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, Florianópolis, v. 7, n. 2, p.5-13, FERRAZ, Marcelo Agostinho. Aspectos psicomotores e a prática do judô em escolares f. TCC (Graduação) - Curso de Educação Física Licenciatura, Centro Universitário de Brasília - Uniceub, Brasília, GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C.; GOODWAY, Jacqueline D. Compreendendo o desenvolvimento motor: Bebês, Crianças, Adolescentes e Adultos. 7. ed. Porto Alegre: Amgh Editora Ltda., GRAÇA, Romulo Luiz da. Importancia da variabilidade de movimentos para judocas com idade entre 07 e 08 anos f. Monografia (Especialização) - Curso de Pós-graduação Especialização em Treinamento Esportivo, Universidade do Extremo Sul Catarinense- Unesc, Criciuma, ISAYAMA, Hélder F.; GALLARDO, Jorge S. P.. Desenvolvimento motor: análise dos estudos brasileiros sobre habilidades motoras fundamentais. Revista de Educação Física /UEM, Belo Horizonte, v. 9, n. 1, p.75-86, POETA, Lisiane S. et al. Desenvolvimento motor de crianças obesas. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, Florianópolis, v. 18, n. 4, p.18-25, abr ROSA NETO, Francisco. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed, ROSA NETO, Francisco. Manual de avaliação motora. 3. ed. Florianópolis: Dioesc, ROSA NETO, Francisco et al. A Importância da avaliação motora em escolares: análise da confiabilidade da escala de desenvolvimento. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, Florianópolis, v. 12, n. 6, p , SANTOS, Érick Tárlen de Melo. Desenvolvimento motor associado à prática do judô na infancia f. Monografia (Especialização) - Curso de Licenciatura em Educação Física, Universidade Federal de Goiás, Formosa-go, 2013.

21 21 SANTOS, Ana Paula Maurilia dos; ROSA NETO, Francisco; PIMENTA, Ricardo de Almeida. Avaliação das habilidades motoras de crianças participantes de projetos sociais/esportivos. Motricidade, Florianópolis, v. 9, n. 2, p.50-60, 30 jun SILVA, Shana G. et al. Caracterização da pesquisa. In: SANTOS, Saray G. (org.). Métodos e técnicas de pesquisa quantitativa aplicada à educação física. Florianopolis: Tribo da Ilha, p. THOMAS, Jerry R.; NELSON, Jack K.. Métodos de Pesquisa em Atividade Física. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, THOMAS, Jerry R.; NELSON, Jack K.; SILVERMAN, Stephen J.. Métodos de pesquisa em atividade física. Tradução Ricardo Demétrio de Souza Petersen. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

22 Anexos 22

23 23

24 24

25 25

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