ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NO BRASIL: VAGAS CRIADAS, EGRESSOS E MERCADO DE TRABALHO.

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1 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NO BRASIL: VAGAS CRIADAS, EGRESSOS E MERCADO DE TRABALHO. Idamar Sidnei Cobianchi Nigro (UNIMINAS) idamar_nigro@uniminas.br Uiara Garcia Valente (UNIMINAS) uiara29@hotmail.com O presente artigo tem por objetivo apresentar uma reflexão acerca da atualidade do universo no qual está inserido o engenheiro de produção: do ingresso no curso ao mercado de trabalho. Para tal, foram organizados dados obtidos a partir do IINEP e da RAIS-MTE buscando elaborar uma análise sobre o momento atual da engenharia de produção. O trabalho procura avaliar o mercado de trabalho (setores específicos e profissionais requisitados), a evolução do número de cursos e vagas por região, a relação entre egressos e ingressantes além da carga horária que vem sendo aplicada a estes cursos. Foram pesquisados os dados relativos ao universo de instituições de ensino superior e o mercado de trabalho no Brasil. Os resultados obtidos permitiram elaborar considerações que levam a uma reflexão sobre a eficiência das IES em transformar ingressantes em egressos e a relação com o número de profissionais demandados pelo mercado de trabalho. Palavras-chaves: Engenharia de produção; Cursos de graduação; Mercado de trabalho; Eficiência.

2 1. Introdução Este trabalho teve por objetivo estudar a expansão dos cursos de engenharia de produção no Brasil procurando organizar os dados de geração de empregos para engenheiros de produção, crescimento econômico e número de vagas criadas em novos cursos. Procurou-se, ainda, avaliar a demanda pelo curso de engenharia de produção e o número de egressos no período 2003 a O trabalho foi delimitado entre 2003 e 2006 por duas razões muito específicas: no período 1946/02 foram criados 122 cursos de engenharia de produção e entre 2003 e 2006 foram criados 120 novos cursos além disso, a partir de 2003 a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS - MTE) passou a estratificar os dados obtidos junto às empresas mostrando os profissionais ligados à produção, qualidade e segurança no trabalho (que neste artigo passa a ser encarado como mais um espaço de trabalho para o engenheiro de produção). Os dados relativos ao mercado de trabalho estão baseados nas informações da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), dos anos de 2003 a A RAIS consiste em um registro administrativo, de preenchimento obrigatório pelos responsáveis por todos os estabelecimentos com algum vínculo empregatício ao longo do ano de referência. Trata-se, portanto, de uma fonte de dados referente ao mercado de trabalho formal, sistematizada e disponibilizada anualmente pelo MTE - Ministério do Trabalho e Emprego. Este trabalho trata apenas dos vínculos formais de trabalho deixando de considerar os vínculos informais. O profissional habilitado em engenharia de produção pode trabalhar junto à alta administração, supervisionar a gestão da produção, participar da gestão econômico-financeira e, especialmente, da tomada de decisões estratégicas. Para a ABEPRO (2008), a engenharia de produção é, sem dúvida, a que possui menor carga técnica das engenharias na medida em que é mais abrangente e genérica, englobando um conjunto maior de conhecimentos e habilidades. Têm como área específica de conhecimento os métodos gerenciais, a implantação de sistemas informatizados para a gerência de empresas, o uso de métodos para melhoria da eficiência das empresas e a utilização de sistemas de controle dos processos da empresa. Tudo o que se refere as atividades básicas de uma empresa tais como planejar as compras, planejar e programar a produção e planejar e programar a distribuição dos produtos, faz parte das atribuições típicas do engenheiro de produção. Sob a ótica do emprego, o mercado de trabalho para a engenharia de produção é, sem sombra de dúvidas, o que desfruta da melhor situação. Para Cunha (2002 apud Oliveira, 2004) uma das explicações para o crescimento do número de cursos em engenharia de produção está na evolução do mundo da produção. O foco na gestão do conhecimento significa, para Lara (2001), adotar uma diversidade de fontes de conhecimento, utilização de banco de dados internos e externos (inclusive o know how e a expertise dos funcionários), de parceiros (fornecedores e clientes), entre outros. É, basicamente, incentivar o que os profissionais fazem de melhor: o seu trabalho intelectual. No tocante à engenharia de produção, para Oliveira (2004), o conhecimento (ou gestão do conhecimento) tem influência direta no estabelecimento de uma vantagem competitiva e, o conjunto de conhecimentos abarcados pela formação do engenheiro de produção permitem as condições necessárias para uma organizaçãoconstruir um conjunto de vantagens competitivas. Este trabalho é o primeiro resultado de um projeto de iniciação científica que terá por objetivo estudar a expansão dos Cursos de Engenharia de produção em termos quantitativos, assim como, verificar as conseqüências pedagógicas deste crescimento no que se refere à formulação de projetos políticos pedagógicos, elaboração de grades curriculares e 2

3 metodologias de ensino/aprendizagem. De maneira específica, o tema será tratado avaliando a distribuição dos cursos de engenharia de produção no Brasil, a geração de empregos para engenheiros em geral e, mais atentamente, identificar áreas em que pode atuar um engenheiro de produção. A metodologia de pesquisa envolve o tratamento dos dados coletados junto ao INEP (relativos aos cursos de engenharia de produção), do IBGE (relativos à riqueza gerada no Brasil) e da RAIS MTE (que indica a evolução dos níveis de emprego no país). A organização, resumo e apresentação dos dados permitiu uma melhor avaliação do fenômeno de crescimento do número de cursos de engenharia de produção no Brasil. 2. A engenharia no Brasil De acordo com os dados da RAIS-MTE/2006 havia, naquele ano, trabalhadores formais (com carteira assinada) no Brasil, dos quais foram classificados como engenheiros. Assim, em 2006, os engenheiros representavam 0,46% do total de empregados formais no país. Ao se avaliar mais cuidadosamente, é possível afirmar que, do total de trabalhadores formais no Brasil, possuíam curso superior, o que permite concluir que os engenheiros representam 3,06% do total de profissionais com curso superior no Brasil. A tabela 1 mostra a evolução destes dados entre 2003 e 2006: Total de trabalhadores Trabalhadores com curso superior Engenheiros Engenheiros de produção, qualidade e segurança Fonte: RAIS MTE, elaborado pelos autores Tabela 1 Evolução do mercado de trabalho no Brasil entre 2003 e 2006 Com base nos dados da RAIS MTE percebe-se a ocorrência de um expressivo aumento do número de profissionais com curso superior nas empresas. Portanto, será assumida a informação da RAIS MTE, engenheiros de produção, qualidade e segurança, como indicador do número de empregos passíveis de serem assumidos por profissionais egressos da engenharia de produção. Analisando a tabela 1 é possível perceber que, além de um crescimento considerável do número de profissionais com curso superior nas empresas, houve um aumento no número de engenheiros ligados aos setores de produção, qualidade e segurança Engenheiros na indústria Engenheiros na Construção civil Engenheiros no Comércio Engenheiros em Serviços Engenheiros na Agropecuária Fonte: RAIS MTE, elaborado pelos autores Tabela 2 Evolução do mercado de trabalho para engenheiros no Brasil, entre 2003 e 2006 Uma análise mais apurada dos resultados da RAIS MTE permite identificar os setores da economia que tendem a utilizar um maior número de engenheiros e, a indústria lidera este 3

4 ranking ao longo de todos os anos pesquisados. Da Tabela 2 é possível notar o comportamento do número de postos de trabalho ocupados por engenheiros entre 2003 e Em 2006, 80% dos profissionais egressos da engenharia atuavam nos setores, industrial e de serviços, indicando serem estas fronteiras para se explorar em termos profissionais. Portanto, em relação ao número de postos de trabalho ocupados por engenheiros no setor de serviços percebe-se que são muito superiores aos relatados na tabela 1 como engenheiros de produção. Deste modo, pode-se concluir que o setor de serviços tem absorvido um grande número de profissionais graduados em engenharia. Ou seja, as vagas existentes no setor de serviços, provavelmente, estão ocupadas por profissionais de alguma base tecnológica sendo que os graduados em engenharia de produção teriam, teoricamente, mais competências voltadas às necessidades do setor de serviços que outras engenharias. 2.1 A engenharia de produção no Brasil Ao longo dos últimos anos, a Engenharia de Produção no Brasil vem apresentando um crescimento acentuado em termos de criação de cursos e disponibilidade de vagas. Para Faé e Ribeiro (2004), no âmbito das empresas a evolução da participação do engenheiro de produção também é crescente. O que marcou o surgimento da engenharia de produção no Brasil deveu-se, de acordo com a UFSCar (2005), à instalação de empresas multinacionais que trouxeram no seu organograma funções tipicamente desempenhadas por engenheiros industriais, tais como tempos e métodos, planejamento e controle da produção, controle de qualidade, por exemplo. Isto influenciou o mercado de trabalho que passou a demandar profissionais que ainda não eram formados pelas faculdades e escolas de engenharia da época. Diversos autores têm elaborado trabalhos voltados ao estudo do curso de engenharia de produção e, percebe-se que, entre eles, há algumas divergências sobre a introdução do curso no Brasil. Para Oliveira (2004), o final dos anos 1950 representa o marco inicial da engenharia de produção com as universidades USP e UFRJ como pioneiras. Já para Faé (2005), o ano de 1957 é o marco inicial na USP. Neste trabalho, com base nos dados do INEP, será assumido o ano de 1946 (com a criação de 5 cursos: metalúrgica, têxtil, química, elétrica e mecânica cursos em processo de extinção) de acordo com o banco de dados da Universidade Federal de Juiz de Fora (2008). De acordo com Furlanetto et all (2002 apud Oliveira, 2005), a partir de 1998 houve um crescimento vertiginoso do número de cursos de Engenharia de Produção no Brasil, saltando dos 38 registrados em 1997 para aproximadamente 200 cursos em 2005, registrando-se a criação em torno de quase 20 cursos por ano. Na tabela 4 procurou-se uma apresentação distinta desta informação para que seja possível a elaboração de algumas considerações número de cursos número de anos avaliados número médio de cursos por ano 0,7 6 16,5 30 Fonte: INEP, adaptado pelos autores Tabela 4 Evolução do número de cursos de engenharia de produção no Brasil entre 1946 e 2006 A tabela 4 é muito significativa na medida em que mostram o desempenho da criação de cursos de engenharia de produção por diferentes períodos ressaltando os anos 1999 a

5 como os mais significativos da série. De fato até o ano de 1994, a criação de cursos de engenharia de produção não apresenta um desempenho de destaque. A realidade começa a ser alterada a partir de 1995 e, no período 1995/98, terminam sendo criados 24 cursos de engenharia de produção em apenas quatro anos (média de 6 cursos por ano). Nos períodos seguintes, 1999/02 e 2003/06, a criação de cursos tem uma característica de progressão geométrica e são criados, respectivamente, 16,5 e 30 cursos a cada ano. No período 1995/2002 deve-se avaliar melhor a criação dos cursos de engenharia de produção (90 novos cursos) em função do crescimento da economia via produto interno Bruto (PIB). Esta reavaliação deve-se ao fato de que, o crescimento médio do PIB (ver tabela 5), foi decepcionante (um valor médio de 2,29% ao ano) e, entre 2003 e 2006 obteve-se um crescimento médio de 3,45% ao ano ao passo que e um crescimento de 120 novos cursos PIB (Var.anual %) 4,2 2,2 3,4 0,0 0,3 4,3 1,3 2,7 1,1 5,7 3,2 3,8 número de cursos Fontes: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais. Contas Nacionais Trimestrais: Nova Série 2006 e INEP Tabela 5 Evolução do número de cursos de engenharia de produção no Brasil entre 1946 e 2006 Uma análise gráfica pode mostrar mais claramente o comportamento do crescimento do número de cursos CURSOS = 3,0909x - 2,5909 PIB = 0,1078x + 1, PIB (Var.anual %) Linear (PIB (Var.anual %)) cursos Linear (cursos) Figura 1 Evolução e tendência do PIB e do número de cursos de engenharia de produção (1995/06) Da figura 1 é possível perceber três momentos distintos na criação de cursos de engenharia de produção: 1995/98, 1998/04 e 2005/06, Entre 1995 e 1997 a evolução do crescimento do PIB brasileiro e do número de cursos de engenharia de produção é alinhada, isto é, apresentam-se no mesmo patamar. No segundo momento, entre 1998 e 2004, é perceptível que houve um período de crescimento do número de cursos acima do observado para o PIB (em 1998), mas o comportamento da criação dos cursos de engenharia de produção mantém-se paralelo à evolução do PIB brasileiro. Já no período 2005/06 há um novo salto no número de cursos criados sem a contrapartida de crescimento do PIB. Não se pode deixar de tecer um comentário em relação às assimetrias existentes na sociedade brasileira e que podem ser expressas em função da geração de riqueza (o PIB por região 5

6 natural expressa claramente as diferenças no Brasil). Cursos de EP Cursos de EP % % Sudeste 67 54, ,2 Norte 8 6,6 3 2,5 Nordeste 18 14,8 11 9,2 Centro-oeste 3 2,5 8 6,7 Sul 26 21,3 15 2,5 Total , ,0 Fonte: INEP, tabulado pelos autores Tabela 6 Comparação entre número de cursos de engenharia de produção no Brasil em diferentes períodos. Da tabela 6 fica claro a existência de um processo de concentração do número de cursos de engenharia de produção na região sudeste (Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo) que terminaram concentrando, até 2006, aproximadamente 70% do total de cursos de engenharia de produção existentes no Brasil. 2.2 A evolução do número de cursos de engenharia de produção no Brasil No Brasil, predominam dois tipos de cursos de Engenharia de Produção: os cursos ditos plenos e os cursos concebidos como habilitações específicas de um dos ramos tradicionais da Engenharia. Os do primeiro tipo concentram boa parte da carga horária profissionalizante no estudo da gestão da produção, enquanto que os do segundo tipo dividem essa carga entre esse estudo e o dos sistemas técnicos - normalmente, priorizando este último por larga margem (FURLANETTO et al., 2006). Da figura 2 (CUNHA, 2002), se identificam as interfaces da engenharia de produção plena com as outras engenharias, sejam aquelas clássicas ou as de produção associadas a uma base tecnológica. O universo das engenharias de produção plena ou associada a uma base tecnológica representam o foco deste trabalho. Plena (Habilitação em ramos da (Ramos clássicos) Engenharia) Engenharia de Produção Civil Engenharia Civil Engenharia de Produção Mecânica Engenharia Mecânica Engenharia de Produção Engenharia de Produção Química Engenharia Química Engenharia de Produção Elétrica Engenharia Elétrica Formação Teórica de Formação Teórica de Predominância Gerencial Predominância Tecnológica Fonte: Adaptada de Cunha (2002) Figura 2 Relação da Engenharia de Produção com as demais áreas Fava (2004) afirmava que, em 2002, se verificava um crescimento acelerado do número de cursos de graduação em engenharia de produção. No período que cobre até o ano de 2006 (inclusive) é possível identificar-se 255 cursos (avaliados e não avaliados pelo MEC) identificados na lista de cursos da UFJF (2008), indicando um crescimento mais acelerado do processo de criação de cursos voltados para a engenharia de produção. Faé & Ribeiro (2005) afirmam que a oferta de cursos vem apresentando um crescimento 6

7 exponencial justificando sua afirmação em função de uma maior aceitação do Engenheiro de Produção formado, por parte das empresas, bem como pelo maior conhecimento do que é esta modalidade de Engenharia. A tabela 7 mostra que até 1998 a criação de cursos de engenharia de produção assumia uma característica comum iniciando-se uma expansão exponencial a partir de 1999 e atingindo valores excepcionais no período 2003/2006. Pode-se verificar que a capacidade do Estado em investir na criação de cursos de engenharia de produção é limitada e, esta ausência do Estado vem sendo preenchida por um crescente investimento de instituições privadas número de cursos Públicas Privadas Fonte: INEP, tabulado pelos autores Tabela 7 Evolução do crescimento do número de cursos de engenharia de produção por tipo de instituição. Ao se abordar outras características tais como, tipo de instituição e característica do curso se pode elaborar outras informações interessantes. Ainda em Faé & Ribeiro (2005) há a afirmação de que também o surgimento de novas habilitações nos cursos de Engenharia de Produção, é impulsionado pela atual demanda do mercado. Podem-se tecer considerações a respeito da variável custo, que tem orientado organizações e os Estados neste processo de globalização, para justificar o aumento do número de cursos plenos. A tabela 8 mostra que o Estado não investiu em cursos atrelados a uma base tecnológica no período 2003/06, enquanto na iniciativa privada verificou-se um crescimento acentuado da modalidade plena Plena (pública) Base tecnológica (pública) Plena (Privada) Base tecnológica (Privada) Fonte: INEP, tabulado pelos autores Tabela 8 Evolução do crescimento do número de cursos de engenharia de produção por tipo de instituição e característica do curso. É plausível afirmar que a tendência inaugurada no ano de 2003 é da criação de cursos de engenharia de produção plena, com forte investimento privado. 2.3 A evolução do número de vagas em cursos de engenharia de produção no Brasil Para Oliveira (2005), é importante observar que está havendo um aumento da oferta de vagas e de cursos de engenharia no período noturno, o que possibilita ao aluno, que trabalha durante o dia, cursar engenharia. Isso implica em mudanças no perfil do aluno que ingressa no curso de engenharia. Situação influenciada pela grande criação de cursos na área de engenharia de produção. Na figura 3 é possível identificar um crescimento acentuado, uma criação da ordem de 3578 vagas anuais (incluindo instituições públicas e privadas). 7

8 35,000 30,000 y = x ,000 20,000 15,000 10,000 5, total de matrículas Linear (total de matrículas) Figura 3 Evolução do número de vagas para estudantes em engenharia de produção entre 2001/2006 No mesmo período ocorreu a criação, em média, de 12 cursos de engenharia de produção por ano, o que nos leva a uma disponibilização de, pelo menos, 300 vagas anuais para cada ano do período avaliado. Em função da tabela 9 pode-se concluir que há um elevado número de alunos matriculados que desistem da carreira, quando comparados aos que, de fato, concluem o curso de Engenharia de Produção MATRÍCULAS EM IES PUBLICAS EGRESSOS DE IES PÚBLICAS MATRÍCULAS EM IES PRIVADAS EGRESSOS DE IES PRIVADAS Total Fonte: INEP, tabulado pelos autores Tabela 9 número de matriculas em Engenharia de Produção por tipo de universidade. No período de 2001 a 2006, em média apenas 8,1 % dos alunos matriculados se graduaram. A comparação entre IES públicas e privadas no ano de 2006, expressa ainda mais a discrepância entre ingressantes e egressos no curso de engenharia de produção, em IES privadas há o dobro de ingressantes em relação às públicas, mas graduaram-se aproximadamente o mesmo número de profissionais. entradas saídas eficiência do sistema públicas privadas públicas privadas públicas privadas ,3 14, ,7 14, ,3 17,7 8

9 Fonte: INEP, tabulado pelos autores Tabela 10 Eficiência dos cursos de Engenharia de Produção. A partir da informação de que a duração do curso de engenharia de produção tem, em média, 5 anos de duração (4,7, mais precisamente) é possível se avaliar a eficiência dos cursos de engenharia de produção no Brasil. Normalmente constrói-se uma análise sobre eficiência do sistema em graduar engenheiros de produção analisando as entradas e saídas em um mesmo ano. Na nova forma de coleta de dados, existente a partir de 2000, realizada pelo INEP tornase possível avaliar uma formação específica e criar um índice mais confiável para avaliar a eficiência do sistema. O novo indicador de eficiência abordaria a entrada, de cinco anos atrás, com a saída atual. Este novo indicador aponta para uma eficiência mais elevada que aquela que foi elaborada na tabela 9. Portanto, uma eficiência de aproximadamente 10% na graduação de novos profissionais apresenta índices mais elevados, próximo a 20%, e mantém a característica da abordagem anterior na medida em que se identifica uma maior eficiência nas IES públicas em relação às privadas (tabela 10). Porém, uma eficiência de aproximadamente 20% é muito baixa quando se avalia a formação de um profissional de engenharia de produção como resultado de um processo de uma organização, seja com fins lucrativos ou não. Este pode ser um dos desafios a ser superado pela engenharia de produção nos próximos anos: incrementar a eficiência do processo de formação dos engenheiros de produção sem prejuízo para a qualidade de sua formação. A desistência por alunos de universidades privadas é maior, em média 93,8%, enquanto que nas universidades públicas ocorre abandono do curso por cerca de 90% dos alunos. Diversos fatores podem ser considerados responsáveis pelo elevado grau de desistência do curso, dentre eles: o desinteresse pelas matérias que compõem a grade curricular, valor das mensalidades, a incompatibilidade com as matérias do ciclo básico, a dificuldade em conciliar a universidade com uma fonte de renda, entre outros que podem ser levantados por cada curso de engenharia de produção. A organização dos dados do INEP na forma gráfica permite identificar esta característica crítica: o baixo número de egressos que deixam as instituições de ensino. 3,000 2,500 y = x ,000 1,500 1, Figura 4 Evolução do número de egressos de engenharia de produção entre 2001/2006 A figura 4, baseada em dados do INEP indica um crescimento no número de egressos acima do número de instituições e vagas criadas, isto é, entre 2001 e 2006 o crescimento do número de egressos foi superior ao de cursos e vagas criadas mas ainda graduam-se muito poucos 9

10 profissionais. Das figuras 3 e 4 percebe-se que ingressam nos cursos de engenharia de produção um número médio de 3578 estudantes e graduam-se 378 engenheiros de produção, um número muito baixo para atender a demanda por profissionais. De acordo com Faria (2004) identificou uma carga média de 3711 horas de carga total para os cursos de engenharia de produção. Com base nas informações do INEP (2008) é possível avançar nesta questão da duração dos cursos de engenharia de produção estratificando os dados, de acordo com a tabela 10. duração média do curso em horas duração médiado curso em anos Plena ,7 Base Tecnológica ,8 Pública ,9 Privada ,7 Fonte: INEP, tabulado pelos autores Tabela 10 Duração dos cursos de Engenharia de Produção. Os cursos de engenharia de produção atrelados a uma base tecnológica possuem um número de horas 6,7% e uma duração em semestres 3,2% superiores aos cursos de engenharia de produção plena. Ao se avaliar os mesmos dados sob a ótica do tipo de IES, as públicas possuem uma carga média horária superior em 3,6% e uma duração em semestres 4,3% acima das observadas nas IES privadas. 2.4 A evolução do número de empregos para engenheiros de produção no Brasil O Brasil tem apresentado um crescimento acentuado, em número de postos de trabalho, ao longo do período 2003/2006 conforme mostrado na tabela 1. O número de postos de trabalho ocupados por engenheiros também cresceram e, em especial, foi identificado na RAIS-MTE uma categoria denominada de engenheiros de produção, qualidade e segurança que servirá de base para a análise de postos de trabalho y = 7984,5x Figura 5 Evolução do número de empregos para engenheiros no Brasil entre 2003/2006 Da figura 5, baseada em dados da RAIS MTE, pode-se concluir que foram criados, em média, 7985 postos de trabalho para engenheiros no Brasil entre 2003 e 2006 (incluídas todas as categorias profissionais). Dentre as categorias identificadas se encontram os profissionais de engenharia de produção, qualidade e segurança. Assim, é possível estabelecer como uma 10

11 proxy para auxiliar na análise do grau de inserção deste profissional no mercado de trabalho. Tal abordagem é necessária para se avaliar a criação de empregos para engenheiros de produção no Brasil, que, segundo Cunha (2002), foi objeto de reportagens recentes de revistas como Exame, Isto É e Veja, e de jornais como Folha de São Paulo, apontando a Engenharia de Produção como a Engenharia com as melhores perspectivas de mercado de trabalho. A tabela 10 indica claramente que o número de empregos nas áreas de produção, qualidade e segurança tem crescido entre 2003 e Formação de origem Equação de tendência Interpretação dos dados (2003/2006 Número de empregos criados para 7984,5x Aproximadamente 7985 vagas/ano engenheiros Engenheiros civis e afins 2598,4x Aproximadamente 2598 vagas/ano Engenheiros eletricistas, eletrônicos e afins 943,8x Aproximadamente 944 vagas/ano Engenheiros mecânicos 1338,2x Aproximadamente 1338 vagas/ano Eng. de produção, qualidade e segurança 2161x Aproximadamente 2161 vagas/ano Engenheiros agrossilvipecuários -509,5x Redução de 510 vagas/ano Engenheiros químicos 664,7x ,5 Aproximadamente 665 vagas/ano Eng. de Materiais, Minas, Computação, 787,9x Aproximadamente 788 vagas/ano Mecatrônicos e outros Fonte: RAIS MTE, elaborado pelos autores Tabela 11 Tendências do mercado de trabalho para engenheiros no Brasil, entre 2003 e 2006 Da tabela 12 é possível extrair informações relativas ao desempenho do mercado de trabalho brasileiro no período 2003/2006, o número total de trabalhadores apresentou um crescimento médio anual da ordem de 5,48% enquanto que os trabalhadores com curso superior apresentou um desempenho de 16,86% na criação de vagas. Tal dado sugere a informação de que as organizações brasileiras anseiam melhorar seu desempenho com um maior número de profissionais qualificados. O número de profissionais atuando com produção, qualidade e segurança cresceram, em média, 14,79% ao ano indicando uma demanda por profissionais com habilitação nesta área. Este dado reforça a afirmação de Cunha (2002) de que o profissional graduado em engenharia de produção passa a ser demandado pelas empresas no Brasil. Tendência Percentual Total de trabalhadores y = 5,4773x + 93,639 5,48% Trabalhadores com curso superior y = 16,861x + 86,781 16,86% Engenheiros y = 5,9409x + 92,97 5,94% Engenheiros de produção, qualidade e segurança y = 14,793x + 83,571 14,79% Fonte: RAIS MTE, elaborado pelos autores Tabela 12 Tendências do mercado de trabalho no Brasil, entre 2003 e 2006 A atual realidade na qual se insere a engenharia de produção tem as seguintes características: A criação de novos cursos pelo país; Elevação do número de ingressantes; Aumento do número de vagas para profissionais graduados; Baixa eficiência na graduação de novos engenheiros de produção Tais condições de contorno conduzem a uma breve avaliação das relações envolvendo os 11

12 cursos de engenharia de produção (que incluem ingressantes e concluintes) e o mercado de trabalho. Na figura 6 é possível perceber que o atual processo de formação de profissionais é incapaz de atender a demanda por engenheiros de produção em função da baixa eficiência do sistema. Mesmo com o aumento do número de cursos e vagas pelo país não é possível afirmar que o sistema possa atender a demanda por profissionais no ritmo atual de crescimento econômico. Este é, portanto, um gargalo a ser superado uma vez que há expectativas para um ciclo de crescimento econômico sustentável que irá demandar profissionais capazes de induzir o crescimento de produtividade das organizações brasileiras engenheiros = 2161x ingressantes = 3221,6x ,4 concluintes = 479,5x - 700, entradas saídas empregos Linear (entradas) Linear (saídas) Linear (empregos) 3. Considerações finais Figura 6 Realidade da engenharia de produção no Brasil entre 2003/2006 A demanda por profissionais de engenharia de produção é uma realidade perceptível em inúmeras instituições de ensino superior (IES) espalhadas pelo país. O crescimento econômico leva as organizações a buscarem profissionais que possam incrementar sua produtividade, melhorar os processos, buscar novas tecnologias e possuir uma visão sistêmica entre outras habilidades. Os projetos pedagógicos dos cursos de produção intencionam desenvolver tais habilidades e um conjunto bastante grande de competências que tornem o engenheiro de produção o mais próximo possível dest realidade. Este trabalho buscou organizar os dados disponíveis no INEP, abordando o lado das instituições de ensino superior (IES), e da RAIS-MTE, que aborda o mercado de trabalho, para introduzir elementos que permitam avaliar melhor a atual realidade da engenharia de produção. Sem dúvida existe um universo ainda mais amplo e o qual deve ser estudado no âmbito do projeto de iniciação científica que será desenvolvido. Características envolvendo as particularidades de IES públicas e privadas, categorias de profissionais mais demandados por diversos setores da economia estão no hall de oportunidades de estudo científico. É possível perceber que a atual bibliografia que trata do contexto da engenharia de produção no Brasil ainda é pequena e aborda as questões sob uma ótica qualitativa, impedindo que se aprofunde o tema relativo à formação do futuro profissional. Como pode ser verificado ao longo do trabalho, a economia brasileira, na ótica do nível de emprego, tem apresentado um crescimento muito bom. Principalmente demonstrando que o principal espaço de trabalho do engenheiro voltou a ser a indústria e que o setor de serviços, em 2006, foi desbancado como principal empregador de engenheiros. A criação de cursos de engenharia de produção, outro foco do trabalho, teve um desempenho 12

13 razoável entre 1946 e 1998, com uma criação de 56 cursos de engenharia de produção, e que no período1999 a 2006 (apenas oito anos) foram criados o mesmo número de cursos que em 52 anos passados. Outra consideração a ser feita é em relação à criação de cursos x PIB brasileiro, a partir de 1997 houve um descolamento entre o crescimento do PIB e do número de cursos criados. Houve também, a partir de 2002, uma maior concentração de cursos na região sudeste e, a novidade relativa ao centro-oeste no qual cresceu o número de cursos. A ausência do Estado, no quesito investimento em novos cursos, também fica claro na tabela 7 que indica ser o investimento privado o motor para criação de tantos cursos de engenharia de produção. Neste crescimento do número de cursos, de acordo com a tabela 9, prevaleceu o aparecimento de cursos de engenharia de produção plena em detrimento daqueles cursos atrelado a uma base tecnológica. Tal fato se dá tanto em públicas como privadas, além de ficar patente que a duração média dos cursos se aproxima de 5 anos com, pelo menos, 3800 horas. A principal consideração a ser feita está no campo da eficiência na formação de profissionais (campo este que é especialidade dos engenheiros de produção), a eficiência das IES, tanto públicas como privadas, no período estudado foi muito baixa. Tal condição é uma explicação para a carência de profissionais de engenharia de produção no mercado de trabalho. E mais importante que a carência de profissionais é perceber que tal condição pode ser um gargalo no crescimento econômico e gestão das empresas brasileiras. Na figura 6, mantido o ritmo de crescimento da economia, percebe-se que o número de egressos é insuficiente para atender a demanda. Assim, é de suma importância rediscutir o atual modelo de formação técnica de profissionais, caracterizado por uma elevada evasão, para permitir que seja incrementada a eficiência do sistema de formação técnico profissional. Talvez seja um item a ser incluído na pauta da ABEPRO: formar mais profissionais sem prejuízo da qualidade. Referências ABEPRO. Associação Brasileira de Engenharia de Produção. CUNHA, G. D. Um Panorama da Engenharia de Produção. Porto Alegre, 2002, disponível no site da ABEPRO - Acesso em 20/04/2008. FAÉ, C. S. & RIBEIRO J. L. D. Um estudo sobre a avaliação dos cursos de engenharia de produção. Anais do XXIV Encontro Nac. de Eng. de Produção Florianópolis-SC Um retrato da Engenharia de Produção no Brasil. In: Revista Gestão Industrial, v. 01, n. 03: pp , FARIA A. F. Informações referentes à adequação curricular dos cursos de engenharia de produção. Anais do XXIV Encontro Nac. de Eng. de Produção Florianópolis-SC 2004 FURLANETO E. L.; MALZAC NETO H. G. & NEVES, C. P.. Engenharia de Produção no Brasil: Reflexões acerca da atualização dos currículos dos cursos de graduação. In: Revista Gestão Industrial, v. 02, n. 04: p , 2006 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Sistema de Contas Nacionais Brasil Brasília, DF. IBGE, LARA, C. R. D. Gestão do conhecimento. Florianópolis: UFSC, p. Dissertação de Mestrado Programa de Pós-Graduação em Engenharia da Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Disponível em acessado em 25/04/2008. LISTA DE CURSOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NO BRASIL. Departamento de Engenharia de produção UFJF. Disponível em Acesso em 15/04/

14 MTE - Ministério do Trabalho e Emprego RAIS 2003/2004/2005/2006 Disponivel em: acesso em 01 de abril à 12 de abril de OLIVEIRA, V. F. Um estudo sobre a avaliação dos cursos de engenharia de produção. Anais do XXIV Encontro Nacional de Engenharia de Produção Florianópolis-SC Crescimento do número de cursos e de modalidades de engenharia: Principais causas e conseqüências. Anais do XXIII Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia Campina Grande-PB OLIVEIRA, V. F.; B., MARCOS M; MOLINA, MAURÍCIO L. A.; REYES, J. A. A.; SOUSA FILHO, R. S.; Curso de Engenharia de Produção da UFJF: Projeto para implantação. Anais do VI ENCONTRO DE EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA. UFRJ, 2000 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA UFSCar CAMPUS SOROCABA. Departamento de Engenharia de produção da Universidade Federal de São Carlos UFsCAR. Disponível em to_engproducao_sorocaba.pdf. Acesso em 15/04/

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