CENAP-CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSO TÉCNICO DE RADIOLOGIA MAYARA DANUSA ARTUNK
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- Antônia Ribas Castilho
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1 CENAP-CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSO TÉCNICO DE RADIOLOGIA MAYARA DANUSA ARTUNK A ULTILIZAÇÃO DE MEIOS DE CONTRASTE NA RADIOLOGIA CASCAVEL - PR 2010
2 2 MAYARA DANUSA ARTUNK A ULTILIZAÇÃO DE MEIOS DE CONTRASTE NA RADIOLOGIA Artigo apresentado à disciplina de metodologia cientifica do curso de técnico em radiologia no Cenap - centro de educação profissional, coordenado pela professora Carolyne Doneda. CASCAVEL-PR 2010
3 3 CENAP-CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSO TÉCNICO DE RADIOLOGIA MAYARA DANUSA ARTUNK A ULTILIZAÇÃO DE MEIOS DE CONTRASTE NA RADIOLOGIA BANCA EXAMINADORA CASCAVEL, / / Orientador (a): Banca 1: Banca 2 : CASCAVEL-PR 2010
4 Agradeço primeiramente a Deus por todas as bênçãos que me concedeu, a família pela compreensão, aos professores e orientadores por ceder-me o conhecimento e paciência e aos colegas do curso pela convivência e amizade durante toda jornada. 4
5 5 SUMÁRIO RESUMO INTRODUÇÃO MEIOS DE CONTRASTES EXAMES CONTRASTADOS CONTRASTE IODADO BÁRIO REAÇÕES ADVERSAS PRECAUÇÕES NA GESTAÇÃO VANTAGENS E DESVANTAGENS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...13
6 6 A ULTILIZAÇÃO DE MEIOS DE CONTRASTE NA RADIOLOGIA *Mayara Danusa Artunk **Carolyne Doneda RESUMO Há muito tempo cerca de meio século, os métodos de exame por imagem adquiriram os exames contrastados, estes que usam um meio de contraste seja ele iodado iônico ou não- iônico e o baritado, sendo este ultimo usado somente em área gastrointestinal, o meio de contraste faz com que a imagem se destaque melhor com boa qualidade e visibilidade, tendo melhor resultado de diagnostico para os pacientes. Por serem substâncias radiopacas destacam o local desejado no raio x aparecendo na cor branca. Eles são administrados no paciente oralmente ou intravenoso, em certos casos podem ocorrer às chamadas reações adversas que alteram o sistema do organismo do paciente, eles variam de leves alergias ou náuseas a convulsões ou choque profundo PALAVRAS-CHAVE: Meio de contraste, reação adversa e radiologia. 1.INTRODUÇÃO: Os meios de contrastes são compostos que vem sendo utilizados há muito tempo, (PINHO et al 2009), desde então eles vem acompanhando a modernidade, passando por um grande processo de evolução e atualizando cada vez mais os métodos de imagem (TRINDADE et al 2007). Essas substâncias são introduzidas nos pacientes por via oral ou intravenosa, elas podem causar danos chamados reações adversas, que alteram a corrente sanguínea. Partindo disso precauções devem ser tomadas com pacientes, e com o próprio contraste, evitando assim as reações adversas.,(pinho et al 2009). Existem vários tipos de contrastes ativos para exames porém, os mais utilizados são o bário e o iodo, mas há duvidas entre autores sobre qual dos dois é o melhor para uso nos exames, a literatura não define qual deles é o mais eficiente e que causa menores números de complicações (SIMÕES et al 2003). Mesmo que cada um seja para finalidades diferentes, parte dos autores define o bário como o melhor contraste para visualização de patologias no trato gastrointestinal. Os estudos e experimentos feitos com o bário são poucos, mas comprovado que quando extrapolados para a cavidade peritoneal, torna-se caso clinico (MARSICO et al 2001); o contraste iodado usado na cavidade peritoneal pode ser iônico ou não iônico (PINHO et al 2009), mas estes também tem complicações, as que mais destacam-se são a nefrotoxidade e a reação alérgica (SIMÃO & GUILLAUMON
7 7 2004), o contraste iodado iônico se dissolve quando entra em contato com soluções aquosas, gerando íons cátions e ânios, já o contraste iodado não iônico não se dissolve, mas agem em moléculas de água por meio de interações intermoleculares (PINHO; GEWEHR et al 2009), desse modo, ele acaba apresentando menor número de nefrotoxidade e reação alérgica, porem, a necessidade de encontrar novos meios de contrates, sem estes fenômenos indesejáveis tornou-se constante (SIMÃO & GUILLAUMON 2004). No entanto o risco de reação adversa é grande, referente aos tipos de contrastes citados acima, eles podem variar desde inflamação à necrose podendo chegar a óbito (SIMÕES et al 2003). 2. MEIOS DE CONTRASTES O método de exames radiológicos vem utilizando o meio de contraste para qualificar a imagem há muito tempo, pouco mais de cinqüenta anos (PINHO et al 2009). Eles tiveram um grande aumento de uso, passando por transformações e desenvolvimentos cada vez maior acompanhando os métodos de imagem que a modernização apresenta (TRINDADE et al 2007). 3. EXAME CONTRASTADOS Os métodos de imagem que usam o meio de contraste são chamados de exames contrastados que podem ser contraste iodado iônico, não- iônico e báritado, o contraste é aplicado ou ingerido (DAMAS 2006), cada tipo de exame recebe a substância próximo do local desejado, por exemplo: A) Mielografia: A substância é administrada no espaço subaracnóideo, onde o liquido cérebroespinhal é misturado junto com o contraste, para produzir a imagem com maior densidade; B) Discografia: É aplicado no núcleo pulposo; C) Artrografia: Para avaliar articulações como ombro, punho, cotovelo, joelho e tornozelo, a substância é aplicada no espaço articular (GREENSPAN 2000). Também é feito artrografia com técnica de duplo contraste para localizar patologias em tecidos moles próximas a articulações, onde é administrado o contraste positivo e em seguida aplica-se o contraste negativo, diz-se que
8 8 esta é uma técnica de fácil procedimento para avaliar joelho de crianças, adultos e cães (KROLIKOWISK et al 2009). O meio de contraste quando aplicado apresenta traços brancos no local desejado no filme de raio x (DAMAS 2006). Quando se descobriu a ultra-sonografia e a ressonância magnética, previu-se que o contraste desapareceria, por outro lado a tomografia e a angiografia digital usavam até 150 ml de contraste para cada exame, sendo milhões e milhões por mês; na atualidade a tomografia multi slice que tomou o lugar da cinecoronariografia, que continua usando grandes doses de meio de contraste, provando que essa substância é assunto de tempos modernos. No entanto mitos e veracidades perturbam parte dos médicos e pacientes quando se trata da substancia meio de contraste. O contraste deve obter uma composição química com elementos de número atômico elevado, o que facilita grande absorção do raio x; hoje em dia grupos básicos de contrastes utilizados em radiologia diagnóstica é o iodo e o bário. (LEAL et al 2006). 4. CONTRASTE IODADO O contraste iodado foi utilizado pela primeira vez por E. H. Weld em via ultra venosa no ano de 1918, a substância era iodeto de sódio, apartir daí vários tipos de substâncias passaram por testes e evoluções até que em 1960, Wallindford em um de seus testes descobriu o uso de ácido metrizóico, triiodado e metal acetamido benzóico, esses três compostos são os agentes de contraste iodado padrão. ( SANTOS; TOSCANO & SOUZA 2007). O contraste iodado se classifica em iodado iônico e iodado não-iônico, o iodado iônico tem maior osmolaridade que o iodo não-iônico, ou seja, número de partículas de íons de um soluto por quilograma de um solvente; o iodado iônico é representado por diatrizoatos e iatolamatos. Ele contem um composto molecular de base que é o ácido benzóico o qual é ligado em três átomos, que são iodo, um sal que no caso trata-se do cátion que aumenta a solubilidade e o ânion que estabiliza o contraste.
9 9 O contraste iodado não-iônico inventado nos EUA, em 1984 tem um composto molecular de base do grupo amida ou glicose, os quais são ligados em três átomos de iodo, no caso não é mais usado o cátion; a amida ou a glicose quando dissolvidas na água, formam um composto não-iônico, com cada molécula contendo, da mesma forma, três átomos de iodo, assim quando injetados no paciente o meio de contraste não se dissocia em dois íons separados mas, permanecem intactos, o que tem menor causa de reações adversas.esses tem sidos os mais usados atualmente, devido sua melhor tolerabilidade, apesar do custo ser mais alto (DAMAS 2006).O ioversol é um exemplo de meio de contraste não-iônico (TUDURY et al 1997). É usada em exames como angiografia, urografia e tomografia computadorizada (TUDURY; ARIAS; FAIRA e MACHADO apud LABORATÓRIO MEDICAL 1994). O organismo tem uma boa aceitação deste contraste e com uma taxa mínima de prurido local (RALSTON; ROBBINS & COVENEY 1989). 5. BÁRIO O bário, é outro tipo de contraste positivo e radiopaco, foi criado em 1910, utilizado no exame enema opaco, por Bache, e Guinther (SANTOS; TOSCANO & SOUZA 2007). O bário é utilizado somente no sistema digestório para visualizar as alças intestinais, o esôfago e o estômago, ele tem semelhança ao giz, todos os sais de bário tendem a ser tóxico aos seres humanos, porém o sulfato de bário não é (LEAL et al 2006).Essa substância é diluída na água, ela deve ser bem agitada antes de ingerir para que não haja precipitação. Por ser denso e de difícil absorção, o bário jamais deve ser ingerido quando há suspeita de perfuração de vísceras ou em cirurgias (DAMAS 2006), se houver dúvidas deve ser usado o contraste iodado solúvel em água, o gastriview é um exemplo de contraste que pode ser usado em situações como estas, pois é de fácil aspiração durante o procedimento de cirurgias, se acaso houver estrapolação dele para a cavidade peritoneal a absorção é rapidamente feita pelo organismo (BONTRAGER 2003). O bário é comercializado em 240 ml, geralmente são misturados a pós e açucares com diferentes sabores para disfarçar o gosto amargo (DAMAS 2006). Ele pode ser uma mistura rala ou densa, o bário ralo é em forma de um creme e serve para visualizar melhor o trato gastrointestinal; o bário denso tem forma de mingau e serve para melhor visualização do esôfago, porque quando ingerido desce lentamente desenhando a mucosa (LEAL et al 2006).
10 10 É utilizado também o chamado duplo contraste, para visualização da mucosa gástrica, possíveis pólipos, ulcera e diverticueite, o duplo contraste é formado por sulfato de bário e dióxido de carbono ou ar ambiente, um é radiopaco e o outro radiotransparente (DAMAS 2006). São feito furos pequenos no canudo que o paciente ingerir o bário assim será engolido junto com o meio de contraste (BONTRAGER 2003). 6.REAÇÕES ADVERSAS Mesmo que os meios de contrastes passaram por evoluções reduzindo as taxas de enfermidades e óbitos, ainda apresentam fenômenos indesejáveis, as chamadas reações adversas (SIMÃO & GUILLAUMON 2004). As reações adversas acontecem após a aplicação do meio de contraste iodado, 95 % dos casos acontecem em pacientes ansiosos, quinze minutos depois da administração do contraste (SANTOS; TOSCANO & SOUZA 2007). Elas podem variar de três formas: A) Reações leves: vermelhidão no local, urticária, formação de placas histaminiscas, edema pleural, vômito e náuseas; B) Reações moderadas: vômito excessivo, edema facial e coceira excessiva; C) Reações graves: hipotensão arterial, parada cardíaca e respiratória, perda de consciência, edema laríngeo, cianose, dificuldade respiratória, choque profundo, dispnéia, convulsões e choques pirogenicos (DAMAS 2006). Partindo disto precauções devem ser tomadas se for necessário o uso do contraste iodado, deve-se fazer a anamnese com o paciente, perguntando se já houve reações alérgicas ou parecidas em exames anteriores; se ele tem hipersensibilidade ao iodo, diabetes, doenças hepáticas, doenças cardíacas ou ainda insuficiência renal (LEAL et al 2006), pois a insuficiência renal aguda continua sendo uma das maiores causas de reações adversas na administração do contraste (VERDERESE et al 2005). A preparação do paciente também envolve usar contraste com menor concentração possível, hidratar o paciente, preparação psicológica do paciente, usar pré-medicações com ele, e mais uma grande série de cuidados importantes (SANTOS; TOSCANO & SOUZA 2007). Na sala de raio x é preciso ter certos medicamentos caso aconteça a reação adversa, dentre eles o cimetidina, dopamina, soro fisiológico, aminofilina, difemidromina, epinefrina, atropina e oxigenoterapia (LEAL et al 2006), lembrando que esse medicamento deve ser
11 11 administrado no paciente somente com intervenção do médico presente no plantão (DAMAS 2006). Com o bário as reações adversas podem variar de diarréias, dores abdominais a casos de apendicite e oclusão intestinal, no caso de perfurações de vísceras pode haver vazamento do sulfato de bário para a cavidade peritoneal tornando-se um caso fatal, tendo como indicação somente cirurgia num prazo Maximo de 6 horas. 7.PRECAUÇÃO NA GESTAÇÃO Na gravidez nenhum exame deve ser feito no gastrointestinal, por isso não constam nenhum registro de reações adversas. Durante a amamentação também nenhum indicio foi registrado até hoje, que comprove a suspeita da passagem da substância para o leite materno (SANTOS; TOSCANO & SOUZA 2007). 8. VANTAGENS E DESVANTAGENS Segundo (LEAL et al 2006) médicos e pacientes tem uma porcentagem de medo e dúvidas, quando trata-se da aplicação em exames utilizando meio de contraste, porém, (DAMAS 2006) diz que essa substância deve ser somente aplicada pelo médico que tenha conhecimento do assunto.(damas 2006) afirma que quando houver dúvidas sobre perfuração de vísceras jamais deve ser usado o bário, (BONTRAGER 2003) revela que deve ser usado contraste iodado no caso de dúvida de perfuração na área gástrica. 9. CONCLUSÃO Entretanto com as grandes evoluções de métodos de imagem, o meio de contraste continua sendo assunto da atualidade, auxiliando a qualidade da visibilidade da imagem, mesmo que ainda geram dúvidas sobre sua segurança na hora da execução do exame, podendo causar as reações adversas, porém, concluímos que se houver precauções e cuidados com o paciente antes da realização do exame pode-se evitar e reduzir as reações adversas. 10.REFÊRENCIA BIBLIOGRÁFICAS
12 12 BONTRAGER L. K. Tratado de técnico em radiologia e base anatômica, 5º P. 433 e 434 Edição MA, RT DAMAS F. K. Tratado prático de radiologia, Editora yendis São Caetano do Sul-SP GREENSPAN A. Radiologia ortopédica/orthopedic Radiology, 3º Edição P.25 e 26 Philadelphia PA KROLIKOWSKI, G; GODOY, B. L. C; PELLEGRINI, C. L; RAUSCH, F. S; SANTAROSA, M. A. I; RAPPETI, S. C. J; BRAGA, A. F; GOMES, K; MULLER, D; WOLLE, B. L; PINHEIRO, M; ANTONOV, R. R. Ciência Rural, Artrografia com meio de contraste positivo e duplo contraste na articulação do úmero de cães, Cienc. Rural Vol. 39 no. 1 Santa Maria Jan./fev LEAL R; FRANZA G; SANTOS L. A; SIQUEIRA A. Posicionamento em exames contrastados, P. Editora escolar MARSICO, A. G; HADDAD, R; CARVALHO, S. E.C; ASSIS, G. P; JR, MARTINELLI, I; MARTINS, G. M. Efeitos do sulfato de bário na cavidade pleural de rato, Rev. Col. Bras. Cir. Vol. 28 no 5 Rio de janeiro Set./out PINHO, P. E. K; GEWERHR, M. P; SILVA, P. W. C; BARISIN, A; JR, TILLY, G. J; SOBOLL, S. D. Radiologia Brasileira, Avaliação de meios de contraste submetidos à radiação ionizante, Radiol. Bras. Vol. 42 no. 5 São Paulo Sept./oct RALSTON, W. H; ROBBINS, M. S; COVENEY, J. R. Acuteand subacute toxicity studies of ioversol in experimentalanimals, Invest Radiol. Vol. 24 no. 1 Philadelphia SANTOS, X. C; TOSCANO, A. S; SOUZA, A. M. Radiologia medica: anatomia, fraturas e contrastados, São Paulo-Martinari SIMÃO, R. J; GUILLAUMON, T. A. Radiologia brasileira, Estudo angiográfico de fistula arteriovenosa utilizando gás carbônico como meio de contraste, radiol. Bras. Vol. 37 no. 6 São Paulo nov./dez SIMÕES, B. P. M; GRECA, H. F; PEDRAZZANI, M; JR. MELLO, S. O. I; CAVALCANTE, K. F. M; SOUZA, V. R. D; KIMURA, Y. L. Acta cirúrgica brasileira,
13 13 Estudo comparativo dos meios de contrastes baritado e iodado-iônico e nãoiônico no trato respiratório de ratos, Acta cir. Bras. Vol. 18 no. 5 São Paulo Sept./oct TRINDADE, R; SUMI, V. D; KRAVETZ, L. W; REBELO, C. E. P; FONTANA, F; JR. REIS, G. C. Radiologia Brasileira, Avaliação do conhecimento de médicos nãoradiologistas sobre as reações adversas aos contrastes iodados, Radiol. Bras. Vol. 40 no. 5 São Paulo Sept./oct TUDURY, A. E; ARIAS, B. V. M; CAMARGO, L. P; FARIA, E. L. M; MACHADO, G. E. C. Ciência Rural, Meio de contraste ioversol em neurologia canina, Ciência Rural, Vol. 27 no. 4 Santa Maria out./dez ULTRAMARI, T. F; BUENO, L. R. R; CUNHA, P. L. C; ANDRADE, P. M; NERCOLINI, C. D; TARASTCHUK, E. C. J; FAIDIGA, M.A; MELNIK, G; GUÉRIOS, E. E. Arquivo Brasileiro de Cardiologia, Nefropatia induzida pelos meios de contraste radiológico após cateterismo cardíaco diagnostico e terapêutico, Arq. Bras. Cardiol. Vol.86 no.3 São Paulo set VERDERESE, L. A. M; VIANNA, G. T. P; CASTIGLIA, M. M. Y; VANE, A. L. Efeitos cardiovasculares e renais da injeção intra-arterial de contraste radiológico iônico em cães com restrição hídrica. Rev. Bras. Anestesiol, vol.55, no.2 campinas mar./abril 2005.
14 14
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