CENAP-CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSO TÉCNICO DE RADIOLOGIA MAYARA DANUSA ARTUNK

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CENAP-CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSO TÉCNICO DE RADIOLOGIA MAYARA DANUSA ARTUNK"

Transcrição

1 CENAP-CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSO TÉCNICO DE RADIOLOGIA MAYARA DANUSA ARTUNK A ULTILIZAÇÃO DE MEIOS DE CONTRASTE NA RADIOLOGIA CASCAVEL - PR 2010

2 2 MAYARA DANUSA ARTUNK A ULTILIZAÇÃO DE MEIOS DE CONTRASTE NA RADIOLOGIA Artigo apresentado à disciplina de metodologia cientifica do curso de técnico em radiologia no Cenap - centro de educação profissional, coordenado pela professora Carolyne Doneda. CASCAVEL-PR 2010

3 3 CENAP-CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL CURSO TÉCNICO DE RADIOLOGIA MAYARA DANUSA ARTUNK A ULTILIZAÇÃO DE MEIOS DE CONTRASTE NA RADIOLOGIA BANCA EXAMINADORA CASCAVEL, / / Orientador (a): Banca 1: Banca 2 : CASCAVEL-PR 2010

4 Agradeço primeiramente a Deus por todas as bênçãos que me concedeu, a família pela compreensão, aos professores e orientadores por ceder-me o conhecimento e paciência e aos colegas do curso pela convivência e amizade durante toda jornada. 4

5 5 SUMÁRIO RESUMO INTRODUÇÃO MEIOS DE CONTRASTES EXAMES CONTRASTADOS CONTRASTE IODADO BÁRIO REAÇÕES ADVERSAS PRECAUÇÕES NA GESTAÇÃO VANTAGENS E DESVANTAGENS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...13

6 6 A ULTILIZAÇÃO DE MEIOS DE CONTRASTE NA RADIOLOGIA *Mayara Danusa Artunk **Carolyne Doneda RESUMO Há muito tempo cerca de meio século, os métodos de exame por imagem adquiriram os exames contrastados, estes que usam um meio de contraste seja ele iodado iônico ou não- iônico e o baritado, sendo este ultimo usado somente em área gastrointestinal, o meio de contraste faz com que a imagem se destaque melhor com boa qualidade e visibilidade, tendo melhor resultado de diagnostico para os pacientes. Por serem substâncias radiopacas destacam o local desejado no raio x aparecendo na cor branca. Eles são administrados no paciente oralmente ou intravenoso, em certos casos podem ocorrer às chamadas reações adversas que alteram o sistema do organismo do paciente, eles variam de leves alergias ou náuseas a convulsões ou choque profundo PALAVRAS-CHAVE: Meio de contraste, reação adversa e radiologia. 1.INTRODUÇÃO: Os meios de contrastes são compostos que vem sendo utilizados há muito tempo, (PINHO et al 2009), desde então eles vem acompanhando a modernidade, passando por um grande processo de evolução e atualizando cada vez mais os métodos de imagem (TRINDADE et al 2007). Essas substâncias são introduzidas nos pacientes por via oral ou intravenosa, elas podem causar danos chamados reações adversas, que alteram a corrente sanguínea. Partindo disso precauções devem ser tomadas com pacientes, e com o próprio contraste, evitando assim as reações adversas.,(pinho et al 2009). Existem vários tipos de contrastes ativos para exames porém, os mais utilizados são o bário e o iodo, mas há duvidas entre autores sobre qual dos dois é o melhor para uso nos exames, a literatura não define qual deles é o mais eficiente e que causa menores números de complicações (SIMÕES et al 2003). Mesmo que cada um seja para finalidades diferentes, parte dos autores define o bário como o melhor contraste para visualização de patologias no trato gastrointestinal. Os estudos e experimentos feitos com o bário são poucos, mas comprovado que quando extrapolados para a cavidade peritoneal, torna-se caso clinico (MARSICO et al 2001); o contraste iodado usado na cavidade peritoneal pode ser iônico ou não iônico (PINHO et al 2009), mas estes também tem complicações, as que mais destacam-se são a nefrotoxidade e a reação alérgica (SIMÃO & GUILLAUMON

7 7 2004), o contraste iodado iônico se dissolve quando entra em contato com soluções aquosas, gerando íons cátions e ânios, já o contraste iodado não iônico não se dissolve, mas agem em moléculas de água por meio de interações intermoleculares (PINHO; GEWEHR et al 2009), desse modo, ele acaba apresentando menor número de nefrotoxidade e reação alérgica, porem, a necessidade de encontrar novos meios de contrates, sem estes fenômenos indesejáveis tornou-se constante (SIMÃO & GUILLAUMON 2004). No entanto o risco de reação adversa é grande, referente aos tipos de contrastes citados acima, eles podem variar desde inflamação à necrose podendo chegar a óbito (SIMÕES et al 2003). 2. MEIOS DE CONTRASTES O método de exames radiológicos vem utilizando o meio de contraste para qualificar a imagem há muito tempo, pouco mais de cinqüenta anos (PINHO et al 2009). Eles tiveram um grande aumento de uso, passando por transformações e desenvolvimentos cada vez maior acompanhando os métodos de imagem que a modernização apresenta (TRINDADE et al 2007). 3. EXAME CONTRASTADOS Os métodos de imagem que usam o meio de contraste são chamados de exames contrastados que podem ser contraste iodado iônico, não- iônico e báritado, o contraste é aplicado ou ingerido (DAMAS 2006), cada tipo de exame recebe a substância próximo do local desejado, por exemplo: A) Mielografia: A substância é administrada no espaço subaracnóideo, onde o liquido cérebroespinhal é misturado junto com o contraste, para produzir a imagem com maior densidade; B) Discografia: É aplicado no núcleo pulposo; C) Artrografia: Para avaliar articulações como ombro, punho, cotovelo, joelho e tornozelo, a substância é aplicada no espaço articular (GREENSPAN 2000). Também é feito artrografia com técnica de duplo contraste para localizar patologias em tecidos moles próximas a articulações, onde é administrado o contraste positivo e em seguida aplica-se o contraste negativo, diz-se que

8 8 esta é uma técnica de fácil procedimento para avaliar joelho de crianças, adultos e cães (KROLIKOWISK et al 2009). O meio de contraste quando aplicado apresenta traços brancos no local desejado no filme de raio x (DAMAS 2006). Quando se descobriu a ultra-sonografia e a ressonância magnética, previu-se que o contraste desapareceria, por outro lado a tomografia e a angiografia digital usavam até 150 ml de contraste para cada exame, sendo milhões e milhões por mês; na atualidade a tomografia multi slice que tomou o lugar da cinecoronariografia, que continua usando grandes doses de meio de contraste, provando que essa substância é assunto de tempos modernos. No entanto mitos e veracidades perturbam parte dos médicos e pacientes quando se trata da substancia meio de contraste. O contraste deve obter uma composição química com elementos de número atômico elevado, o que facilita grande absorção do raio x; hoje em dia grupos básicos de contrastes utilizados em radiologia diagnóstica é o iodo e o bário. (LEAL et al 2006). 4. CONTRASTE IODADO O contraste iodado foi utilizado pela primeira vez por E. H. Weld em via ultra venosa no ano de 1918, a substância era iodeto de sódio, apartir daí vários tipos de substâncias passaram por testes e evoluções até que em 1960, Wallindford em um de seus testes descobriu o uso de ácido metrizóico, triiodado e metal acetamido benzóico, esses três compostos são os agentes de contraste iodado padrão. ( SANTOS; TOSCANO & SOUZA 2007). O contraste iodado se classifica em iodado iônico e iodado não-iônico, o iodado iônico tem maior osmolaridade que o iodo não-iônico, ou seja, número de partículas de íons de um soluto por quilograma de um solvente; o iodado iônico é representado por diatrizoatos e iatolamatos. Ele contem um composto molecular de base que é o ácido benzóico o qual é ligado em três átomos, que são iodo, um sal que no caso trata-se do cátion que aumenta a solubilidade e o ânion que estabiliza o contraste.

9 9 O contraste iodado não-iônico inventado nos EUA, em 1984 tem um composto molecular de base do grupo amida ou glicose, os quais são ligados em três átomos de iodo, no caso não é mais usado o cátion; a amida ou a glicose quando dissolvidas na água, formam um composto não-iônico, com cada molécula contendo, da mesma forma, três átomos de iodo, assim quando injetados no paciente o meio de contraste não se dissocia em dois íons separados mas, permanecem intactos, o que tem menor causa de reações adversas.esses tem sidos os mais usados atualmente, devido sua melhor tolerabilidade, apesar do custo ser mais alto (DAMAS 2006).O ioversol é um exemplo de meio de contraste não-iônico (TUDURY et al 1997). É usada em exames como angiografia, urografia e tomografia computadorizada (TUDURY; ARIAS; FAIRA e MACHADO apud LABORATÓRIO MEDICAL 1994). O organismo tem uma boa aceitação deste contraste e com uma taxa mínima de prurido local (RALSTON; ROBBINS & COVENEY 1989). 5. BÁRIO O bário, é outro tipo de contraste positivo e radiopaco, foi criado em 1910, utilizado no exame enema opaco, por Bache, e Guinther (SANTOS; TOSCANO & SOUZA 2007). O bário é utilizado somente no sistema digestório para visualizar as alças intestinais, o esôfago e o estômago, ele tem semelhança ao giz, todos os sais de bário tendem a ser tóxico aos seres humanos, porém o sulfato de bário não é (LEAL et al 2006).Essa substância é diluída na água, ela deve ser bem agitada antes de ingerir para que não haja precipitação. Por ser denso e de difícil absorção, o bário jamais deve ser ingerido quando há suspeita de perfuração de vísceras ou em cirurgias (DAMAS 2006), se houver dúvidas deve ser usado o contraste iodado solúvel em água, o gastriview é um exemplo de contraste que pode ser usado em situações como estas, pois é de fácil aspiração durante o procedimento de cirurgias, se acaso houver estrapolação dele para a cavidade peritoneal a absorção é rapidamente feita pelo organismo (BONTRAGER 2003). O bário é comercializado em 240 ml, geralmente são misturados a pós e açucares com diferentes sabores para disfarçar o gosto amargo (DAMAS 2006). Ele pode ser uma mistura rala ou densa, o bário ralo é em forma de um creme e serve para visualizar melhor o trato gastrointestinal; o bário denso tem forma de mingau e serve para melhor visualização do esôfago, porque quando ingerido desce lentamente desenhando a mucosa (LEAL et al 2006).

10 10 É utilizado também o chamado duplo contraste, para visualização da mucosa gástrica, possíveis pólipos, ulcera e diverticueite, o duplo contraste é formado por sulfato de bário e dióxido de carbono ou ar ambiente, um é radiopaco e o outro radiotransparente (DAMAS 2006). São feito furos pequenos no canudo que o paciente ingerir o bário assim será engolido junto com o meio de contraste (BONTRAGER 2003). 6.REAÇÕES ADVERSAS Mesmo que os meios de contrastes passaram por evoluções reduzindo as taxas de enfermidades e óbitos, ainda apresentam fenômenos indesejáveis, as chamadas reações adversas (SIMÃO & GUILLAUMON 2004). As reações adversas acontecem após a aplicação do meio de contraste iodado, 95 % dos casos acontecem em pacientes ansiosos, quinze minutos depois da administração do contraste (SANTOS; TOSCANO & SOUZA 2007). Elas podem variar de três formas: A) Reações leves: vermelhidão no local, urticária, formação de placas histaminiscas, edema pleural, vômito e náuseas; B) Reações moderadas: vômito excessivo, edema facial e coceira excessiva; C) Reações graves: hipotensão arterial, parada cardíaca e respiratória, perda de consciência, edema laríngeo, cianose, dificuldade respiratória, choque profundo, dispnéia, convulsões e choques pirogenicos (DAMAS 2006). Partindo disto precauções devem ser tomadas se for necessário o uso do contraste iodado, deve-se fazer a anamnese com o paciente, perguntando se já houve reações alérgicas ou parecidas em exames anteriores; se ele tem hipersensibilidade ao iodo, diabetes, doenças hepáticas, doenças cardíacas ou ainda insuficiência renal (LEAL et al 2006), pois a insuficiência renal aguda continua sendo uma das maiores causas de reações adversas na administração do contraste (VERDERESE et al 2005). A preparação do paciente também envolve usar contraste com menor concentração possível, hidratar o paciente, preparação psicológica do paciente, usar pré-medicações com ele, e mais uma grande série de cuidados importantes (SANTOS; TOSCANO & SOUZA 2007). Na sala de raio x é preciso ter certos medicamentos caso aconteça a reação adversa, dentre eles o cimetidina, dopamina, soro fisiológico, aminofilina, difemidromina, epinefrina, atropina e oxigenoterapia (LEAL et al 2006), lembrando que esse medicamento deve ser

11 11 administrado no paciente somente com intervenção do médico presente no plantão (DAMAS 2006). Com o bário as reações adversas podem variar de diarréias, dores abdominais a casos de apendicite e oclusão intestinal, no caso de perfurações de vísceras pode haver vazamento do sulfato de bário para a cavidade peritoneal tornando-se um caso fatal, tendo como indicação somente cirurgia num prazo Maximo de 6 horas. 7.PRECAUÇÃO NA GESTAÇÃO Na gravidez nenhum exame deve ser feito no gastrointestinal, por isso não constam nenhum registro de reações adversas. Durante a amamentação também nenhum indicio foi registrado até hoje, que comprove a suspeita da passagem da substância para o leite materno (SANTOS; TOSCANO & SOUZA 2007). 8. VANTAGENS E DESVANTAGENS Segundo (LEAL et al 2006) médicos e pacientes tem uma porcentagem de medo e dúvidas, quando trata-se da aplicação em exames utilizando meio de contraste, porém, (DAMAS 2006) diz que essa substância deve ser somente aplicada pelo médico que tenha conhecimento do assunto.(damas 2006) afirma que quando houver dúvidas sobre perfuração de vísceras jamais deve ser usado o bário, (BONTRAGER 2003) revela que deve ser usado contraste iodado no caso de dúvida de perfuração na área gástrica. 9. CONCLUSÃO Entretanto com as grandes evoluções de métodos de imagem, o meio de contraste continua sendo assunto da atualidade, auxiliando a qualidade da visibilidade da imagem, mesmo que ainda geram dúvidas sobre sua segurança na hora da execução do exame, podendo causar as reações adversas, porém, concluímos que se houver precauções e cuidados com o paciente antes da realização do exame pode-se evitar e reduzir as reações adversas. 10.REFÊRENCIA BIBLIOGRÁFICAS

12 12 BONTRAGER L. K. Tratado de técnico em radiologia e base anatômica, 5º P. 433 e 434 Edição MA, RT DAMAS F. K. Tratado prático de radiologia, Editora yendis São Caetano do Sul-SP GREENSPAN A. Radiologia ortopédica/orthopedic Radiology, 3º Edição P.25 e 26 Philadelphia PA KROLIKOWSKI, G; GODOY, B. L. C; PELLEGRINI, C. L; RAUSCH, F. S; SANTAROSA, M. A. I; RAPPETI, S. C. J; BRAGA, A. F; GOMES, K; MULLER, D; WOLLE, B. L; PINHEIRO, M; ANTONOV, R. R. Ciência Rural, Artrografia com meio de contraste positivo e duplo contraste na articulação do úmero de cães, Cienc. Rural Vol. 39 no. 1 Santa Maria Jan./fev LEAL R; FRANZA G; SANTOS L. A; SIQUEIRA A. Posicionamento em exames contrastados, P. Editora escolar MARSICO, A. G; HADDAD, R; CARVALHO, S. E.C; ASSIS, G. P; JR, MARTINELLI, I; MARTINS, G. M. Efeitos do sulfato de bário na cavidade pleural de rato, Rev. Col. Bras. Cir. Vol. 28 no 5 Rio de janeiro Set./out PINHO, P. E. K; GEWERHR, M. P; SILVA, P. W. C; BARISIN, A; JR, TILLY, G. J; SOBOLL, S. D. Radiologia Brasileira, Avaliação de meios de contraste submetidos à radiação ionizante, Radiol. Bras. Vol. 42 no. 5 São Paulo Sept./oct RALSTON, W. H; ROBBINS, M. S; COVENEY, J. R. Acuteand subacute toxicity studies of ioversol in experimentalanimals, Invest Radiol. Vol. 24 no. 1 Philadelphia SANTOS, X. C; TOSCANO, A. S; SOUZA, A. M. Radiologia medica: anatomia, fraturas e contrastados, São Paulo-Martinari SIMÃO, R. J; GUILLAUMON, T. A. Radiologia brasileira, Estudo angiográfico de fistula arteriovenosa utilizando gás carbônico como meio de contraste, radiol. Bras. Vol. 37 no. 6 São Paulo nov./dez SIMÕES, B. P. M; GRECA, H. F; PEDRAZZANI, M; JR. MELLO, S. O. I; CAVALCANTE, K. F. M; SOUZA, V. R. D; KIMURA, Y. L. Acta cirúrgica brasileira,

13 13 Estudo comparativo dos meios de contrastes baritado e iodado-iônico e nãoiônico no trato respiratório de ratos, Acta cir. Bras. Vol. 18 no. 5 São Paulo Sept./oct TRINDADE, R; SUMI, V. D; KRAVETZ, L. W; REBELO, C. E. P; FONTANA, F; JR. REIS, G. C. Radiologia Brasileira, Avaliação do conhecimento de médicos nãoradiologistas sobre as reações adversas aos contrastes iodados, Radiol. Bras. Vol. 40 no. 5 São Paulo Sept./oct TUDURY, A. E; ARIAS, B. V. M; CAMARGO, L. P; FARIA, E. L. M; MACHADO, G. E. C. Ciência Rural, Meio de contraste ioversol em neurologia canina, Ciência Rural, Vol. 27 no. 4 Santa Maria out./dez ULTRAMARI, T. F; BUENO, L. R. R; CUNHA, P. L. C; ANDRADE, P. M; NERCOLINI, C. D; TARASTCHUK, E. C. J; FAIDIGA, M.A; MELNIK, G; GUÉRIOS, E. E. Arquivo Brasileiro de Cardiologia, Nefropatia induzida pelos meios de contraste radiológico após cateterismo cardíaco diagnostico e terapêutico, Arq. Bras. Cardiol. Vol.86 no.3 São Paulo set VERDERESE, L. A. M; VIANNA, G. T. P; CASTIGLIA, M. M. Y; VANE, A. L. Efeitos cardiovasculares e renais da injeção intra-arterial de contraste radiológico iônico em cães com restrição hídrica. Rev. Bras. Anestesiol, vol.55, no.2 campinas mar./abril 2005.

14 14

REAÇÃO ALÉRGICA AO CONTRASTE IODADO

REAÇÃO ALÉRGICA AO CONTRASTE IODADO 1 de 7 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial RN, IA 1 Objetivo: Identificar, qualificar e principalmente evitar qualquer tipo

Leia mais

Segundo a Portaria do Ministério da Saúde MS n.o 1.469, de 29 de dezembro de 2000, o valor máximo permitido (VMP) da concentração do íon sulfato (SO 2

Segundo a Portaria do Ministério da Saúde MS n.o 1.469, de 29 de dezembro de 2000, o valor máximo permitido (VMP) da concentração do íon sulfato (SO 2 11 Segundo a Portaria do Ministério da Saúde MS n.o 1.469, de 29 de dezembro de 2000, o valor máximo permitido (VMP) da concentração do íon sulfato (SO 2 4 ), para que a água esteja em conformidade com

Leia mais

Uso correcto dos antibióticos

Uso correcto dos antibióticos CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.

Leia mais

MEIOS DE CONTRASTE NA TC. Profº. Emerson Siraqui

MEIOS DE CONTRASTE NA TC. Profº. Emerson Siraqui MEIOS DE CONTRASTE NA TC Profº. Emerson Siraqui MEIOS DE CONTRASTE NA TC Em termos amplos, meios de contrastes radiológicos, são compostos que, uma vez dentro de estruturas orgânicas, conseguem dar as

Leia mais

TÉCNICA EM RADIOLOGIA

TÉCNICA EM RADIOLOGIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO Hospital Universitário TÉCNICA EM RADIOLOGIA Parte I: Múltipla Escolha Hospital Universitário

Leia mais

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO E PARECERES PARECER n.º 012/2014

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO E PARECERES PARECER n.º 012/2014 COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO E PARECERES PARECER n.º 012/2014 Assunto: Legalidade de administração de contraste em clínica radiológica e de diagnóstico por imagem. Aprovado na 539ª Reunião Ordinária de Plenário

Leia mais

OS SEMELHANTES SE ATRAEM?

OS SEMELHANTES SE ATRAEM? OS SEMELHANTES SE ATRAEM? Objetivo Analisar a solubilidade de substâncias de uso doméstico. Descrição A solubilidade de substâncias se dá em função de uma afinidade eletrônica existente entre as espécies

Leia mais

Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal FCAV - UNESP. CURSO: Agronomia. DISCIPLINA: Química Geral

Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal FCAV - UNESP. CURSO: Agronomia. DISCIPLINA: Química Geral Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal FCAV - UNESP CURSO: Agronomia DISCIPLINA: Química Geral ASSUNTO: Soluções e Unidades de Concentração 1 1. TIPOS MAIS COMUNS DE SOLUÇÃO Solução

Leia mais

EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS

EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS INTRODUÇÃO As informações contidas neste folheto têm a finalidade de orientar as pessoas que passaram ou que podem passar pela experiência não-desejada dos efeitos adversos

Leia mais

Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal. Aula Prá:ca Abdome 1

Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal. Aula Prá:ca Abdome 1 Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal Aula Prá:ca Abdome 1 Obje:vos Entender como decidir se exames de imagem são necessários e qual o método mais apropriado para avaliação de pacientes com

Leia mais

HIDRAFIX 90. Takeda Pharma Ltda. Solução oral cloreto de sódio 4,68 mg/ml. citrato de potássio monoidratado 2,16 mg/ml

HIDRAFIX 90. Takeda Pharma Ltda. Solução oral cloreto de sódio 4,68 mg/ml. citrato de potássio monoidratado 2,16 mg/ml HIDRAFIX 90 Takeda Pharma Ltda. Solução oral cloreto de sódio 4,68 mg/ml citrato de potássio monoidratado 2,16 mg/ml citrato de sódio di-hidratado 0,98 mg/ml glicose 20 mg/ml 16 HIDRAFIX 90 cloreto de

Leia mais

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2 Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando

Leia mais

Convivendo bem com a doença renal. Guia de Nutrição e Diabetes Você é capaz, alimente-se bem!

Convivendo bem com a doença renal. Guia de Nutrição e Diabetes Você é capaz, alimente-se bem! Convivendo bem com a doença renal Guia de Nutrição e Diabetes Você é capaz, alimente-se bem! Nutrição e dieta para diabéticos: Introdução Mesmo sendo um paciente diabético em diálise, a sua dieta ainda

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS PRÁTICA N o. 02 IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS OBJETIVOS: Esta prática tem como objetivo a identificação e confirmação de grupos funcionais de aldeídos e

Leia mais

APROVADO EM 01-10-2004 INFARMED

APROVADO EM 01-10-2004 INFARMED FOLHETO INFORMATIVO Antibiophilus, 250 mg, Cápsulas Lactobacillus casei variedade rhamnosus Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente. Este medicamento pode ser adquirido

Leia mais

Daiichi Sankyo Brasil Farmacêutica Ltda.

Daiichi Sankyo Brasil Farmacêutica Ltda. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO BENICAR olmesartana medoxomila APRESENTAÇÕES Benicar é apresentado em embalagens com 10 ou 30 comprimidos revestidos de olmesartana medoxomila nas concentrações de 20 mg ou

Leia mais

PROTOCOLOS RAIO-X CONTRASTADOS

PROTOCOLOS RAIO-X CONTRASTADOS Pg. Página 1 de 14 ÍNDICE PROTOCOLO DE ENEMA OPACO... 2 PROTOCOLO DE ESOFAGOGRAMA... 4 PROTOCOLO DE ESTUDO DE ESÔFAGO-ESTÔMAGO E DUODENO (EED)... 5 PROTOCOLO DE ESTUDO DE ESÔFAGO-ESTÔMAGO PÓS GASTROPLASTIA...

Leia mais

DIVERSIDADE DOS MEIOS DE CONTRASTE : COMO SELECIONAR ENTRE OS DIFERENTES TIPOS E OS CUIDADOS PARA A NEFROPOTEÇÃO

DIVERSIDADE DOS MEIOS DE CONTRASTE : COMO SELECIONAR ENTRE OS DIFERENTES TIPOS E OS CUIDADOS PARA A NEFROPOTEÇÃO DIVERSIDADE DOS MEIOS DE CONTRASTE : COMO SELECIONAR ENTRE OS DIFERENTES TIPOS E OS CUIDADOS PARA A NEFROPOTEÇÃO MARINELLA PATRIZIA CENTEMERO SERVIÇO DE CARDIOLOGIA INVASIVA INSTITUTO DANTE PAZZANESE DE

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

RADIOGRAFIA ABDOMINAL. Profª Drª Naida Cristina Borges

RADIOGRAFIA ABDOMINAL. Profª Drª Naida Cristina Borges RADIOGRAFIA ABDOMINAL Profª Drª Naida Cristina Borges Produção de Radiografias Diagnósticas Preparo adequado jejum/enema Pausa da inspiração evita o agrupamento das vísceras Indicações para a Radiologia

Leia mais

PARECER CFM nº 14/15 INTERESSADO: Sr. Newton de Souza Carneiro Realização de exame de ressonância magnética Cons. Aldemir Humberto Soares

PARECER CFM nº 14/15 INTERESSADO: Sr. Newton de Souza Carneiro Realização de exame de ressonância magnética Cons. Aldemir Humberto Soares PARECER CFM nº 14/15 INTERESSADO: Sr. Newton de Souza Carneiro ASSUNTO: Realização de exame de ressonância magnética RELATOR: Cons. Aldemir Humberto Soares EMENTA: A responsabilidade de serviços com ressonância

Leia mais

RESOLUÇÃO COMENTADA DA PROVA DA UNESP DE 2014

RESOLUÇÃO COMENTADA DA PROVA DA UNESP DE 2014 RESOLUÇÃO COMENTADA DA PROVA DA UNESP DE 2014 1-Alguns historiadores da Ciência atribuem ao filósofo pré-socrático Empédocles a Teoria dos Quatro Elementos. Segundo essa teoria, a constituição de tudo

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

Uma área em expansão. Radiologia

Uma área em expansão. Radiologia Uma área em expansão Conhecimento especializado e treinamento em novas tecnologias abrem caminho para equipes de Enfermagem nos serviços de diagnóstico por imagem e radiologia A atuação da Enfermagem em

Leia mais

Ensino aos Cuidadores de Doentes com Sonda Nasogástrica

Ensino aos Cuidadores de Doentes com Sonda Nasogástrica Ensino aos Cuidadores de Doentes com Sonda Nasogástrica Índice 2 Alimentação por Sonda Nasogástrica.. pág.5 O que uma Sonda Nasogástrica?...pág.6 Como Preparar a Alimentação por Sonda?...pág.7 Para alimentar

Leia mais

Projeto Embuá Unidade de Aprendizagem: ENERGIA

Projeto Embuá Unidade de Aprendizagem: ENERGIA Projeto Embuá Unidade de Aprendizagem: ENERGIA Energia para realizar reações químicas: eletrólise do iodeto de potássio aquoso Existem reações químicas não espontâneas, mas que são realizadas com rapidez

Leia mais

MODELO DE FORMATO DE BULA

MODELO DE FORMATO DE BULA APRESENTAÇÕES Frasco conta-gotas (75 mg/ml) com 15 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada 25 gotas de LUFTAL (equivalente a 1 ml) contém 75 mg de simeticona. Ingredientes inativos: propilenoglicol,

Leia mais

Benestare policabofila cálcica. Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Comprimido revestido 625 mg

Benestare policabofila cálcica. Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Comprimido revestido 625 mg Benestare policabofila cálcica Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Comprimido revestido 625 mg Benestare policarbofila cálcica APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 625 mg: embalagens com 14 e 30 comprimidos.

Leia mais

a) Qual a configuração eletrônica do cátion do alumínio isoeletrônico ao gás nobre neônio?

a) Qual a configuração eletrônica do cátion do alumínio isoeletrônico ao gás nobre neônio? Questão 1: O Brasil é o campeão mundial da reciclagem de alumínio, colaborando com a preservação do meio ambiente. Por outro lado, a obtenção industrial do alumínio sempre foi um processo caro, consumindo

Leia mais

FLEET ENEMA. Tommasi Importação e Exportação Ltda. Solução Retal. Fosfato de Sódio Dibásico 0,06g/mL Fosfato de Sódio Monobásico 0,16 g/ml

FLEET ENEMA. Tommasi Importação e Exportação Ltda. Solução Retal. Fosfato de Sódio Dibásico 0,06g/mL Fosfato de Sódio Monobásico 0,16 g/ml FLEET ENEMA Tommasi Importação e Exportação Ltda Solução Retal Fosfato de Sódio Dibásico 0,06g/mL Fosfato de Sódio Monobásico 0,16 g/ml IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: Nome Comercial: Fleet Enema Denominação

Leia mais

Formas farmacêuticas líquidas - Soluções

Formas farmacêuticas líquidas - Soluções Formas farmacêuticas líquidas - Soluções Preparações líquidas: Podem conter uma ou mais substâncias químicas dissolvidas em solvente adequado ou em mistura de solventes mutuamente miscíveis ou dispersíveis.

Leia mais

LABIRIN. dicloridrato de betaistina APSEN. FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos. APRESENTAÇÕES Comprimidos de 24 mg. Caixa com 30 comprimidos.

LABIRIN. dicloridrato de betaistina APSEN. FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos. APRESENTAÇÕES Comprimidos de 24 mg. Caixa com 30 comprimidos. LABIRIN dicloridrato de betaistina APSEN FORMA FARMACÊUTICA Comprimidos APRESENTAÇÕES Comprimidos de 24 mg. Caixa com 30 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido contém: 24 mg dicloridrato

Leia mais

Prova de Recuperação Bimestral de Ciências Nome Completo: Data: / /2010

Prova de Recuperação Bimestral de Ciências Nome Completo: Data: / /2010 COLÉGIO MARIA IMACULADA QI 05 ch. 72 LAGO SUL BRASÍLIA DF E-MAIL: cmidf@cmidf.com.br FONE: 248 4768 SITE: www.cmidf.com.br VALOR:10 pontos. NOTA: 9ºano 2º PERÍODO Prova de Recuperação Bimestral de Ciências

Leia mais

Dimensão Segurança do Doente. Check-list Procedimentos de Segurança

Dimensão Segurança do Doente. Check-list Procedimentos de Segurança 1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de processos relativos

Leia mais

INTERVENÇÃO. Práticas do Sistema Digestório. Plano da Intervenção. Para viver, crescer e manter o nosso organismo precisa consumir alimentos.

INTERVENÇÃO. Práticas do Sistema Digestório. Plano da Intervenção. Para viver, crescer e manter o nosso organismo precisa consumir alimentos. INTERVENÇÃO Práticas do Sistema Digestório Autores: Alexia Rodrigues Menezes, Bibiana Ferrer, Cristina Langendorf e Suelen Mattoso. Plano da Intervenção CONTEXTUALIZAÇÃO Para viver, crescer e manter o

Leia mais

Serviço de Diagnóstico por Imagem serviço de ultrassonografia e radiologia

Serviço de Diagnóstico por Imagem serviço de ultrassonografia e radiologia TÍTULO Serviço de Diagnóstico por Imagem serviço de ultrassonografia e radiologia AUTORES NUNES, H.R. 1 ; BRAGATO, N. 2 ; PÁDUA, F.M.O².; BORGES, N.C.³. PALAVRAS-CHAVE Diagnóstico por imagem, exame complementar,

Leia mais

RADIOLOGIA DIGITAL. Conceitos Básicos. Eizo Soluções Médicas

RADIOLOGIA DIGITAL. Conceitos Básicos. Eizo Soluções Médicas Eizo Soluções Médicas Conceitos Básicos RADIOLOGIA DIGITAL Entenda os conceitos, termos e a história da radiologia ; os benefícios, desafios e o futuro da radiologia digital INTRODUÇÃO Para profissionais

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

Check-list Procedimentos de Segurança

Check-list Procedimentos de Segurança Check-list Procedimentos de Segurança 1. Cultura de Segurança 1.1 1.2 Existe um elemento definido como responsável pelas questões da segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na

Leia mais

Diabetes Gestacional

Diabetes Gestacional Diabetes Gestacional Introdução O diabetes é uma doença que faz com que o organismo tenha dificuldade para controlar o açúcar no sangue. O diabetes que se desenvolve durante a gestação é chamado de diabetes

Leia mais

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA

UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA ESTRUTURAL Ministrante: Prof. Dr. Carlos Alberto de Almeida

Leia mais

16. (VUNESP/BARRETOS/2014) Leia o texto para responder a questão a seguir. Brócolis pode prevenir e evitar avanço da artrose

16. (VUNESP/BARRETOS/2014) Leia o texto para responder a questão a seguir. Brócolis pode prevenir e evitar avanço da artrose 16. (VUNEP/BARRET/2014) Leia o texto para responder a questão a seguir. Brócolis pode prevenir e evitar avanço da artrose 17. (UNICAMP/2014) Na tirinha abaixo, o autor explora a questão do uso apropriado

Leia mais

Propriedades da matéria e mudanças de estado físico

Propriedades da matéria e mudanças de estado físico INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO Campus Valença Propriedades da matéria e mudanças de estado físico Professor: José Tiago Pereira Barbosa 1 Propriedades da Matéria A matéria é

Leia mais

Aglucose acarbose EMS S/A. Comprimidos. 50 e 100 mg

Aglucose acarbose EMS S/A. Comprimidos. 50 e 100 mg Aglucose acarbose EMS S/A. Comprimidos 50 e 100 mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Aglucose acarbose USO ORAL USO ADULTO APRESENTAÇÕES Comprimidos 50 mg: Caixa contendo 4, 30 e 60 comprimidos. Comprimidos

Leia mais

Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes

Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Saiba quais são os diferentes tipos de diabetes Diabetes é uma doença ocasionada pela total falta de produção de insulina pelo pâncreas ou pela quantidade insuficiente da substância no corpo. A insulina

Leia mais

Separação de Misturas

Separação de Misturas 1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.

Leia mais

REIDRAMAX. I IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Sais para reidratação oral. REIDRAMAX glicose anidra citrato de sódio cloreto de potássio cloreto de sódio

REIDRAMAX. I IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Sais para reidratação oral. REIDRAMAX glicose anidra citrato de sódio cloreto de potássio cloreto de sódio REIDRAMAX I IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Sais para reidratação oral REIDRAMAX glicose anidra citrato de sódio cloreto de potássio cloreto de sódio Forma farmacêutica e Apresentação Pó para solução oral

Leia mais

cloridrato de ambroxol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999

cloridrato de ambroxol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 cloridrato de ambroxol Medicamento Genérico, Lei nº 9.787, de 1999 Cristália Produtos Químicos Farmacêuticos Ltda. Xarope Pediátrico 3 mg/ml Xarope Adulto 6 mg/ml Modelo de Bula para Paciente IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA JOÃO ROBERTO RATIS TENÓRIO DA SILVA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA JOÃO ROBERTO RATIS TENÓRIO DA SILVA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA JOÃO ROBERTO RATIS TENÓRIO DA SILVA ELABORAÇÃO DE ATIVIDADES EXPERIMENTAIS PARA O ENSINO DE REAÇÕES QUÍMICAS ELABORADAS SEGUNDO A NOÇÃO

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

hidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS

hidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS hidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS O NOSSO CORPO É CONSTITUÍDO NA MAIOR PARTE POR ÁGUA A ÁGUA É O PRINCIPAL CONSTITUINTE DO ORGANISMO, É ESSENCIAL PARA A VIDA E TEM

Leia mais

FLUISOLVAN. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Xarope Adulto 6mg/mL Infantil 3mg/mL

FLUISOLVAN. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Xarope Adulto 6mg/mL Infantil 3mg/mL FLUISOLVAN Geolab Indústria Farmacêutica S/A Xarope Adulto 6mg/mL Infantil 3mg/mL MODELO DE BULA PARA O PACIENTE Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento.

Leia mais

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Resumo Atualmente muitos Controladores Programáveis (CPs) classificados como de pequeno porte possuem, integrados em um único invólucro, uma densidade significativa

Leia mais

MATÉRIA E SEUS FENÔMENOS

MATÉRIA E SEUS FENÔMENOS MATÉRIA E SEUS FENÔMENOS 01- Leia o texto: Quando se acende uma vela, pode-se observar que: I- A parafina derrete e logo depois se consolida. II- Aparece fuligem quando colocamos um prato logo acima da

Leia mais

CLORIDRATO DE AMBROXOL. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Xarope Adulto 6mg/mL Infantil 3mg/mL

CLORIDRATO DE AMBROXOL. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Xarope Adulto 6mg/mL Infantil 3mg/mL CLORIDRATO DE AMBROXOL Geolab Indústria Farmacêutica S/A Xarope Adulto 6mg/mL Infantil 3mg/mL MODELO DE BULA PARA O PACIENTE Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de

Leia mais

APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos com 500 mg de policarabofila base. Embalagens com 30 comprimidos revestidos.

APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos com 500 mg de policarabofila base. Embalagens com 30 comprimidos revestidos. MUVINOR policarbofila cálcica APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos com 500 mg de policarabofila base. Embalagens com 30 comprimidos revestidos. USO ORAL USO ADULTO (ACIMA DE 12 ANOS DE IDADE) COMPOSIÇÃO

Leia mais

LEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG

LEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG LEVANTAMENTO DOS DADOS DOS ATENDIMENTOS ULTRASSONOGRÁFICOS DO SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM DO HV/EVZ/UFG BRAGATO, Nathália. 1 ; PÁDUA, Fernanda Maria Ozelim de 1 ; COSTA, Ana Paula Araújo.; SILVA,

Leia mais

Quais são os sintomas? O sucesso no controle do diabetes depende de quais fatores? O que é monitorização da glicemia? O que é diabetes?

Quais são os sintomas? O sucesso no controle do diabetes depende de quais fatores? O que é monitorização da glicemia? O que é diabetes? Quais são os sintomas? Muita sede, muita fome, muita urina, desânimo e perda de peso. Esses sintomas podem ser observados antes do diagnóstico ou quando o controle glicêmico está inadequado. O aluno com

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico

Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico Universidade Estadual de Goiás UnUCET - Anápolis Química Industrial Química Experimental II Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico Alunos: Bruno Ramos; Wendel Thiago; Thales

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

Patologia por imagem Abdome. ProfºClaudio Souza

Patologia por imagem Abdome. ProfºClaudio Souza Patologia por imagem Abdome ProfºClaudio Souza Esplenomegalia Esplenomegalia ou megalosplenia é o aumento do volume do baço. O baço possui duas polpas que são constituídas por tecido mole, polpa branca

Leia mais

PROVA TEÓRICO-PRÁTICA

PROVA TEÓRICO-PRÁTICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICA 1. Na atresia de esôfago pode ocorrer fistula traqueoesofágica. No esquema abaixo estão várias opções possíveis. A alternativa indica a forma mais freqüente é: Resposta B 2. Criança

Leia mais

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite

Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se

Leia mais

NEOSSOLVAN. (cloridrato de ambroxol)

NEOSSOLVAN. (cloridrato de ambroxol) NEOSSOLVAN (cloridrato de ambroxol) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Xarope Pediátrico 15mg/5mL Xarope Adulto 30mg/5mL I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: NEOSSOLVAN cloridrato de ambroxol

Leia mais

Dor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia

Dor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia Dor no Ombro Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O que a maioria das pessoas chama de ombro é na verdade um conjunto de articulações que, combinadas aos tendões e músculos

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

A- Estou sentindo as lentes confortáveis em meus olhos? B- Meus olhos estão claros e brilhantes como estavam antes de colocar as lentes?

A- Estou sentindo as lentes confortáveis em meus olhos? B- Meus olhos estão claros e brilhantes como estavam antes de colocar as lentes? COMO PREVENIR ACIDENTES COM LENTES DE CONTATO Por Luiz Alberto Perez Alves As lentes de contato modernas além de práticas são muito seguras, desde que você siga corretamente todas as orientações que seu

Leia mais

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2011-2 GABARITO DA PROVA DISCURSIVA DE QUÍMICA

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2011-2 GABARITO DA PROVA DISCURSIVA DE QUÍMICA UFJF CNCURS VESTIBULAR 2011-2 GABARIT DA PRVA DISCURSIVA DE QUÍMICA Questão 1 Sabe-se que compostos constituídos por elementos do mesmo grupo na tabela periódica possuem algumas propriedades químicas semelhantes.

Leia mais

Calcium Sandoz F. Calcium Sandoz FF NOVARTIS BIOCIÊNCIAS S.A. Comprimido Efervescente. 500mg de cálcio. 1.000mg de cálcio

Calcium Sandoz F. Calcium Sandoz FF NOVARTIS BIOCIÊNCIAS S.A. Comprimido Efervescente. 500mg de cálcio. 1.000mg de cálcio Calcium Sandoz F Calcium Sandoz FF NOVARTIS BIOCIÊNCIAS S.A. Comprimido Efervescente 500mg de cálcio 1.000mg de cálcio Calcium Sandoz F Calcium Sandoz FF carbonato de cálcio + lactogliconato de cálcio

Leia mais

Betaserc dicloridrato de betaistina

Betaserc dicloridrato de betaistina Betaserc dicloridrato de betaistina MODELO DE BULA PARA O PACIENTE FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES BETASERC (dicloridrato de betaistina) 16 mg: cartuchos com 30 comprimidos. BETASERC (dicloridrato de

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II

Aprendendo a ESTUDAR. Ensino Fundamental II Aprendendo a ESTUDAR Ensino Fundamental II INTRODUÇÃO Onde quer que haja mulheres e homens, há sempre o que fazer, há sempre o que ensinar, há sempre o que aprender. Paulo Freire DICAS EM AULA Cuide da

Leia mais

Podes dissolver o sal que quiseres num copo de água?

Podes dissolver o sal que quiseres num copo de água? 8 Podes dissolver o sal que quiseres num copo de água? E8-1 o que necessitas sal de cozinha areia ou pedaços de calcário ou cacos pequenos de louças, de tijolos, etc. água da torneira dois copos iguais

Leia mais

http://www.quimica.net/emiliano 1

http://www.quimica.net/emiliano 1 Resolução da Prova de Química Vestibular Verão UPF 2004 Professor Emiliano hemello www.quimica.net/emiliano emiliano@quimica.net Questões Resolução: B Resoluções Em 1875, rookes colocou gases muito rarefeitos

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

É uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia. Clavícula

É uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia. Clavícula Fratura da Clavícula Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo É uma fratura comum que ocorre em pessoas de todas as idades. Anatomia O osso da clavícula é localizado entre o

Leia mais

Recomendações sobre administração de contrastes em TC e RM

Recomendações sobre administração de contrastes em TC e RM Serviço de Imagem Médica Diretor de Serviço: Prof. Filipe Caseiro- Alves Recomendações sobre administração de contrastes em TC e RM Versão 2014 Recomendações sobre administração de contrastes em TC e RM

Leia mais

O que são os Ensaios Não Destrutivos

O que são os Ensaios Não Destrutivos Resumo Nesse relatório vamos identificar as descontinuidade de uma peça usando ensaio por líquidos penetrantes, o qual consiste na aplicação do líquido penetrante e de um revelador que irá identificar

Leia mais

12 e 13 semanas. Dia de ultrassom é sempre bom!

12 e 13 semanas. Dia de ultrassom é sempre bom! 12 e 13 semanas Dia de ultrassom é sempre bom! Agora com 12 semanas de gestação faremos um exame de ultrassonografia. Ver o bebê na barriga através da imagem me dá uma sensação de proximidade com ele.

Leia mais

Pós operatório em Transplantes

Pós operatório em Transplantes Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações

Leia mais

COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) 3341-1244 www.colegiosantateresinha.com.br

COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) 3341-1244 www.colegiosantateresinha.com.br PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA 2 ª ETAPA 2015 PERÍODO DA ETAPA: 01/09/2015 á 04/12/2015 TURMA: 9º Ano EF II DISCIPLINA: CIÊNCIAS / QUÍMICA 1- S QUE SERÃO TRABALHADOS DURANTE A ETAPA : Interações elétricas e

Leia mais

Ethamolin. oleato de monoetanolamina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:

Ethamolin. oleato de monoetanolamina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: Ethamolin oleato de monoetanolamina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: ETHAMOLIN consiste em uma solução aquosa de oleato de monoetanolamina a 5% para uso injetável apresentado em caixas contendo 6 ampolas

Leia mais

DISCIPLINA DE RADIOLOGIA UFPR

DISCIPLINA DE RADIOLOGIA UFPR DISCIPLINA DE RADIOLOGIA UFPR MÓDULO ABDOME AULA 2 AVALIAÇÃO INTESTINAL POR TC E RM Prof. Mauricio Zapparoli Neste texto abordaremos protocolos de imagem dedicados para avaliação do intestino delgado através

Leia mais

loratadina Merck S/A Comprimidos revestidos 10 mg

loratadina Merck S/A Comprimidos revestidos 10 mg loratadina Merck S/A revestidos 10 mg loratadina Medicamento genérico Lei nº 9.797, de 1999 APRESENTAÇÕES revestidos de 10 mg em embalagem com 12 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE DOCENTE RESPONSÁVEL : MARIA LUIZA TONUSSI DE OLIVEIRA

PLANO DE TRABALHO DOCENTE DOCENTE RESPONSÁVEL : MARIA LUIZA TONUSSI DE OLIVEIRA COLÉGIO ESTADUAL BARBOSA FERRAZ Ensino Médio, Normal e Profissional Rua Rio Grande do Sul, 1200 Centro - Telefone: (43) 3472-5009 www.colegiobarbosa.com.br e.mail: colbarbosa@ig.com.br CEP: 86870-000 -

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Álcool e energéticos. Uma mistura perigosa. José Guerchon Camila Welikson Arnaldo Welikson Barbara Macedo Durão

Álcool e energéticos. Uma mistura perigosa. José Guerchon Camila Welikson Arnaldo Welikson Barbara Macedo Durão Álcool e energéticos. Uma mistura perigosa. José Guerchon Camila Welikson Arnaldo Welikson Barbara Macedo Durão Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 3.0 do Creative Commons.

Leia mais

Termos Técnicos Ácidos Classe de substâncias que têm ph igual ou maior que 1 e menor que 7. Exemplo: sumo do limão. Átomos Todos os materiais são formados por pequenas partículas. Estas partículas chamam-se

Leia mais

TÉCNICA DE MARFRAN PARA CÁLCULO DE CONSTANTES

TÉCNICA DE MARFRAN PARA CÁLCULO DE CONSTANTES UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CAMPUS DA SAÚDE PROF. JOÃO CARDOSO NASCIMENTO JÚNIOR HOSPITAL UNIVERSITÁRIO - UNIDADE DE IMAGENS E MÉTODOS GRÁFICOS TÉCNICA DE MARFRAN PARA CÁLCULO DE CONSTANTES PROJETO

Leia mais

paracetamol Biosintética Farmacêutica Ltda. Solução oral 200 mg/ml

paracetamol Biosintética Farmacêutica Ltda. Solução oral 200 mg/ml paracetamol Biosintética Farmacêutica Ltda. Solução oral 200 mg/ml BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO paracetamol Medicamento Genérico Lei

Leia mais

Água e Solução Tampão

Água e Solução Tampão União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:

Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 A água e o ar são indispensáveis para a sobrevivência dos seres vivos, mas o homem vem poluindo esses meios de forma muitas

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4. o ANO/EF - 2015

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4. o ANO/EF - 2015 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC MINAS E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4. o ANO/EF - 2015 Caro (a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados

Leia mais