DIREITO CONSTITUCIONAL - 3
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1 Aluno(a): Educador(a): VALDIRENE Componente Curricular: DIREITO Ano/Turma: 1º Ano ( ) A ( ) B ( ) C Turno: ( X ) Matutino ( ) Vespertino Data: / /18 DIREITO CONSTITUCIONAL - 3 PODER LEGISLATIVO O Poder Legislativo federal no Brasil é composto pela Câmara dos Deputados e Senado, que representam respectivamente o povo brasileiro, os Estados e o Distrito Federal. As duas Casas formam o Congresso Nacional, localizado em Brasília, onde trabalham os senadores e deputados federais. Também faz parte do Poder Legislativo, o Tribunal de Contas da União (TCU), responsável pelo controle e fiscalização da administração pública. O Senado representa as unidades federativas. Os Estados e o Distrito Federal elegem três senadores (independentemente do tamanho de seu território ou do número de habitantes) cada um, num total de 81, para mandatos de oito anos. Suas principais funções são: propor, debater e aprovar leis que são de interesse do País. A Câmara dos Deputados discute a aprovação de leis sobre diversos temas, além de fiscalizar o uso dos recursos arrecadados pelo povo. A divisão das cadeiras é proporcional ao número de habitantes dos Estados e do Distrito Federal, respeitados o mínimo de oito e o máximo de 70 parlamentares por unidade da federação. O número total não pode passar de 513. Compete ao Congresso Nacional verificar se a aplicação dos recursos públicos ocorre de acordo com a lei. Para isso, o órgão conta com o auxílio do TCU, que pode, por exemplo, exigir esclarecimentos de qualquer pessoa que gerencie receitas, bens e valores públicos. O poder Legislativo nas instâncias estaduais e municipais está sob responsabilidade das Assembleias Legislativas e nas Câmaras de Vereadores. É representado pelos deputados estaduais, responsáveis por criar e aprovar as leis estaduais e fiscalizar o Executivo. Funcionamento do Congresso Nacional Uma legislatura tem o período de quatro anos. Cada ano é chamado de sessão legislativa. Um deputado é eleito para uma legislatura e um senador, para duas. Dispõe o art. 57, 1º e 2º, da CF, sobre a sessão legislativa ordinária. Os intervalos correspondem ao recesso parlamentar. Art. 57 O Congresso Nacional reunir-se-á, anualmente, na Capital Federal, de 2 de fevereiro a 17 de julho e de 1º de agosto a 22 de dezembro. 1º - As reuniões marcadas para essas datas serão transferidas para o primeiro dia útil subsequente, quando recaírem em sábados, domingos ou feriados. 2º - A sessão legislativa não será interrompida sem a aprovação do projeto de lei de diretrizes orçamentárias. De acordo com o que dispõe a CF: Cada uma das Casas reunir-se-á em sessões preparatórias, a partir de 1º de fevereiro, no primeiro ano da legislatura, para a posse de sues membros e eleição das respectivas Mesas, para mandato de dois anos, vedada a recondução para o mesmo cargo na eleição imediatamente subsequente. (art. 57, 4º) A Mesa do Congresso Nacional será presidida pelo Presidente do Senado Federal, e os demais cargos serão exercidos, alternadamente, pelos ocupantes de cargos equivalentes na Câmara dos Deputados e no Senado Federal. (art. 57, 5º)
2 Sessões extraordinárias São as reuniões ocorridas durante o período de recesso parlamentar. Podem ser convocadas pelo Presidente da República, pelos Presidentes da Câmara e do Senado ou a requerimento da maioria dos membros de ambas as Casas, conforme o disposto no art. 57, 6º e incisos. Nas sessões extraordinárias, o Congresso Nacional poderá deliberar somente sobre a matéria para a qual foi convocado. Exceto, se existir medida(s) provisória(s) em vigor, que será(ão) incluídas automaticamente na pauta de convocação. O pagamento de verbas indenizatórias em razão de convocação extraordinária, é vedado. Comissões O Congresso Nacional e suas Casas, além dos plenários, atuam por meio de comissões constituídas por um número reduzido de membros, podendo ser formadas em cada Casa ou ser mistas. Ex.: Comissões Parlamentares de Inquéritos. Estatuto dos congressistas É um conjunto de normas, sistematizadas em imunidades, direitos, deveres, impedimentos (art. 53 a 56 da CF). TERMOS E CONCEITOS Confira a seguir os significados de alguns termos usados pelos membros do Poder Legislativo e, assim, entenda mais sobre o funcionamento do Congresso Nacional. Bicameral - Regime político em que há duas Câmaras Legislativas (Câmara dos Deputados e Senado Federal). Mesa diretora tem a atribuição de dirigir os trabalhos legislativos e os serviços administrativos da Câmara dos Deputados; Plenário é o órgão máximo de boa parte das decisões da Câmara dos Deputados, ou seja, a última instância de grande parte das deliberações; Comissões são órgãos colegiados auxiliares do processo legislativo. Destinadas a apreciar tecnicamente a matéria sob deliberação do Poder Legislativo; Comissões Permanentes nenhuma pode ter menos de três e meio (17 Deputados) ou mais de doze (61 Deputados). Nenhum Deputado pode ser titular de mais de uma comissão permanente, exceto das Comissões de Segurança Pública e de Legislação Participativa; Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) investigam fato determinado que tenha relevante interesse para a vida pública e a ordem jurídica, econômica e social do País. Comissões Externas permitem o desempenho de funções parlamentares específicas fora da Câmara dos Deputados; Proposta de Emenda à Constituição - propõe a alteração do texto original da Constituição Federal; Projeto de Lei Ordinária - são as leis gerais ou comuns. Necessita da sanção do Presidente da República para ser transformado em lei; Medidas Provisórias - são normas temporárias, mas com força de lei. São editadas pelo Presidente da República e somente convertem-se em lei a partir da sua aprovação pelo Congresso Nacional; Projetos de Decretos Legislativos e Projetos de Resoluções - tratam de matérias relacionadas às competências do Congresso Nacional ou de suas Casas e, portanto, não estão sujeitas à sanção ou veto presidencial; Leis Delegadas são aquelas emitidas pelo Presidente da República, mas mediante expressa permissão do Poder Legislativo. Imunidades Parlamentares São prerrogativas inerentes à função que garantes o exercício do mandato com plena liberdade. Tais prerrogativas dividem-se em dois tipos: Material Real ou Substantiva e Formal ou Processual.
3 Imunidade Parlamentar Real ou Substantiva Garante que os parlamentares federais são invioláveis civil e penalmente por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos, desde que proferidos em razão de suas funções parlamentares, no exercício e relacionadas ao mandato, não se restringindo ao âmbito do Congresso Nacional. Imunidade Parlamentar Formal ou Processual - Relacionada à prisão dos parlamentares, bem como ao processo a ser instaurado contra eles. PODER EXECUTIVO O Poder Executivo está embasado no exercício das chefias de Estado, de Governo e da Administração Pública Federal. Lembrando que, o sistema de governo adotado no Brasil é o presidencialismo, por isso as funções de chefe de Estado (externo) e chefe de Governo (interno), recaem sobre a mesma pessoa, eleita pelo povo. No âmbito federal, o Poder Executivo é exercido pelo Presidente da República, auxiliado pelos Ministros de Estado. 1. Eleição, posse e substituição O Presidente é eleito juntamente com o Vice, em eleição direta, realizada a cada quatro anos, do ano anterior ao término do mandato presidencial vigente (art. 77). Será considerado eleito Presidente o candidato que obtiver a maioria absoluta de votos, não computados os em branco e os nulos (art. 77, 2º). Caso nenhum candidato alcance maioria absoluta (50% + 1 dos votos válidos), será realizada nova eleição vinte dias após o resultado, concorrendo os dois candidatos mais votados. Será eleito o que obtiver maioria dos votos válidos (art. 77 3º). Se, antes de realizado o segundo turno, ocorrer morte, desistência ou impedimento legal de candidato, será convocado dentre os remanescentes, o de maior votação. Ocorrendo empate em segundo lugar, será qualificado o mais idoso (art. 77, 4º e 5º). O eleito tomará posse em sessão do Congresso Nacional, em 1º de janeiro, prestando o devido compromisso (art. 78). Se o Presidente e o Vice-Presidente não tomar posse na data marcada ou nos dez dias seguintes, salvo por motivo de força maior, o cargo será declarado vago. Compete ao Vice-Presidente substituir e suceder o Presidente, no caso de impedimento, auxiliá-lo sempre que convocado para missões especiais, participar dos conselhos da República e da Defesa Nacional, entre outras atribuições previstas em lei complementar. Em caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacância dos respectivos cargos, serão chamados, sucessivamente, ao exercício da Presidência (temporário) o Presidente da Câmara dos Deputados, o Presidente do Senado Federal, o Presidente do Supremo Tribunal Federal (art. 80). Se houver vacância dos cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, serão realizadas novas eleições, se a última vacância ocorrer: nos dois primeiros anos do mandato, serão realizadas eleições diretas em até 90 dias desta última vaga; nos dois últimos anos do mandato, a eleição será realizada pelo Congresso Nacional, em até 30 dias desta última vaga. É o único caso de eleição indireta para o cargo de Presidente da República (art.81). Nos dois casos, serão eleitos um novo Presidente e um novo Vice-Presidente, que deverão completar o período de seus antecessores. O Presidente da República e o Vice não poderão se ausentar do País por mais de 15 dias sem autorização do Congresso Nacional, sob pena de perda do cargo (art. 83). 2. Atribuições do Presidente De forma exemplificativa, as atribuições do Presidente da República estão previstas no art. 84 da CF. Envolvem: a chefia de Estado (art. 84, VII e VIII); a chefia de Governo (art. 84, I, IV e V), e a chefia da Administração Pública Federal (art. 84, II).
4 3. Processo contra o Presidente e o Vice Nos termos do art. 86, 3º, da CF, o Presidente da República não estará sujeito à prisão nas infrações penais comuns enquanto não ocorrer sentença penal condenatória. Todavia, se houver relação com seu mandato, poderá ser responsabilizado pela prática de crime comum (lei penal) ou de responsabilidade (infrações político-administrativas) Crimes de responsabilidade Serão definidos por lei especial (art. 85, parágrafo único, da CF), porém o próprio artigo 85 menciona algumas condutas passíveis de configurar crime de responsabilidade. O processo e o julgamento ocorrerão no Senado Federal. Entretanto, dependerão de autorização prévia da Câmara dos Deputados, mediante voto de pelo menos dois terços de seus membros. A sessão de julgamento será presidida pelo Presidente do STF (art. 52, parágrafo único, CF). A CF prevê duas sanções para o crime de responsabilidade, sem prejuízo das demais sanções cabíveis, são elas: perda do cargo; inabilitação, por oito anos, para o exercício de função pública Crimes comuns Só será instaurado o processo após autorização de, no mínimo, dois terços da Câmara dos Deputados. A competência para processar e julgar será do STF Afastamento do Presidente O Presidente ficará suspenso de seu cargo por, no máximo, 180 dias, tanto no processo por infração penal comum (se a denúncia ou queixa-crime for recebida pelo STF), quanto no processo por crime de responsabilidade (após instauração pelo Senado Federal). Se o julgamento não estiver concluído no prazo de suspensão, cessará o afastamento do Presidente, sem prejuízo do regular prosseguimento do processo (art. 86, 1º). Ministros de Estado São escolhidos pelo Presidente da República dentre cidadãos brasileiros maiores de 21 anos e no exercício dos direitos políticos. São nomeados e exonerados pela vontade exclusiva do Presidente. A criação e extinção dos ministérios ocorrerão por meio de lei ordinária. As atribuições dos ministros estão previstas no art. 87. Nos crimes comuns e de responsabilidades, os Ministros de Estado serão julgados pelo STF, salvo se o crime de responsabilidade for conexo com o do Presidente ou do Vice-Presidente da República, em que serão julgados pelo Senado Federal. PODER JUDICIÁRIO Conjunto de órgãos do Poder Público com a função típica de aplicar a lei a casos concretos para solucionar litígios. Estão previstos no art. 92 da CF. Para assegurar a independência do Poder Judiciário, há autonomia administrativa e financeira. Também podem elaborar seus regimentos internos (art. 96, I, a, da CF). Principais Órgãos do Judiciário 1. Supremo Tribunal Federal Compõe-se de 11 membros (art. 101, da CF), escolhidos dentre os brasileiros natos, com mais de 35 anos e menos de 65 anos de idade, de notável saber jurídico e de reputação ilibada. São nomeados pelo Presidente da República, depois de aprovada a escolha pela maioria absoluta do Senado Federal, em sessão pública. Como guardião da Constituição Federal, suas competências estão previstas no art. 102 da CF, dividem-se em competência originárias (inciso I), por recurso ordinário (inciso II) e por recurso extraordinário (inciso III).
5 2. Conselho Nacional de Justiça É o órgão do Poder Judiciário previsto nos arts. 92, I-A, e 103-B da CF (também inseridos pela EC 45/2004). É formado por 15 membros e será assim composto (art. 103-B, I a XIII, da CF): Membro Quem indica Presidente do STF - 1 desembargador de TJ STF 1 juiz estadual 1 ministro do STJ 1 juiz de TRF (desembargador federal) STJ 1 juiz federal 1 ministro do TST 1 juiz do TRT (desembargador do trabalho) TST 1 juiz do trabalho 1 membro do MPU PGR 1 membro do MPE PGR, dentre os nomes indicados pelo órgão competente de cada instituição estadual. 2 advogados Conselho Federal da OAB 2 cidadãos de notável saber jurídico e 1 pela Câmara dos Deputados reputação ilibada 1 pelo Senado Federal Notas: Se as indicações não forem efetuadas no prazo legal, caberá a escolha ao STF. Com exceção do Presidente do STF, os demais indicados são nomeados pelo Presidente da República. Os membros do CNJ possuem mandado de dois anos (admiti-se recondução). O CNJ será presidido pelo Presidente do STF, na sua ausência, o Vice-Presidente do STF. O Ministro do STJ exercerá a função de ministro-corregedor. Com o Conselho atuarão o Procurador-Geral da República e o Presidente do Conselho Federal da OAB (têm direito de manifestação) Atribuições O CNJ não atua em esfera judicial, exerce o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes. Além das atribuições previstas no Estatuto da Magistratura, nos termos do art. 103-B, 4º, compete ao Conselho, entre outras: II zelar pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura, podendo expedir atos regulamentares, no âmbito de sua competência, ou recomendar providências. IV representar o Ministério Público, no caso de crime contra a administração pública ou de abuso de autoridade. V rever, de ofício ou mediante provocação, os processos disciplinares de juízes e membros de tribunais julgados há menos de um ano. 3. Superior Tribunal de Justiça Compõe-se de, no mínimo, 33 Ministros, nomeados pelo Presidente da República, depois de aprovada a escolha pela maioria absoluta do Senado Federal. Devem ser brasileiros natos ou naturalizados, de notável saber jurídico e reputação ilibada, com mais de 35 anos e menos de 65 (art. 104 da CF), sendo: I um terço dentre juízes dos Tribunais Regionais Federais e um terço dentre desembargadores dos Tribunais de Justiça, indicados em lista tríplice elaborada pelo próprio Tribunal; II um terço, em partes iguais, dentre advogados e membros do Ministério Público Federal, Estadual, do Distrito Federal e Territórios, alternadamente, indicados na forma do art. 94. (Procedimento do Quinto Constitucional) Estão previstas no art. 105 da CF e se divide em competências originárias (inc. I), por recurso ordinário (inc. II) e por recurso especial (inc. III).
6 4. Justiça Federal De acordo com o art. 106 da CF, são órgãos da Justiça Federal: os Tribunais Regionais Federais e os juízes federais Tribunais Regionais Federais Os TRFs são integrados por, no mínimo, sete juízes, recrutados (se possível), na respectiva região, brasileiros natos ou naturalizados, com mais de 30 e menos de 65 anos, nomeados pelo Presidente da República, sendo: I um quinto dentre advogados com mais de dez anos de efetiva atividade profissional e membros o Ministério Público Federal com mais de dez anos de carreira; II os demais, mediante promoção de juízes federais com mais de cinco anos de exercício, por antiguidade e merecimento, alternadamente. Nos termos do art. 107, 3º, da CF: Os Tribunais Regionais Federais poderão funcionar descentralizados, constituindo Câmaras regionais, a fim de assegurar o pleno acesso do jurisdicionado à justiça em todas as fases do processo Competência Conforme o art. 108, I, da CF, aos TRFs compete processar e julgar originariamente, entre outros: os juízes federais da área de sua jurisdição, inclusive os da Justiça Militar e da Justiça de Trabalho; os habeas corpus (autoridade coatora for juiz federal); os conflitos de competência entre juízes federais vinculados ao Tribunal. Em grau de recurso, compete julgar as causas decididas pelos juízes federais e pelos juízes estaduais no exercício da competência federal da área de sua jurisdição (art. 108, II, CF) Juízes Federais Atuam em 1ª instância, na Justiça Federal, e têm competência para processar e julgar (art. 109, II): I as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho. II as causas entre Estado estrangeiro ou organismo internacional e Município, ou pessoa domiciliada ou residente no País. III as causas fundadas em tratado ou contrato da União com Estado estrangeiro ou organismo internacional. As ações entre a Previdência Social e seus segurados serão ajuizadas em uma Vara da Justiça Federal onde for o domicílio do segurado, salvo se lá não houver Vara Federal, sendo ajuizada perante o juiz estadual. Justiça Estadual Julga o que não for de competência das Justiças do Trabalho, Eleitoral, Militar Federal e Federal Comum. Sua organização cabe aos próprios estados, observados os princípios estabelecidos na CF. Já a competência é definida na Constituição do Estado, sendo a lei de organização judiciária de iniciativa do Tribunal de Justiça. Responder antes de ouvir, é estultícia e vergonha. Pv 18:13.
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