Verificação das próteses auditivas
|
|
- Wilson Deluca Belo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Verificação das próteses auditivas Karina Souza e Equipe de Treinamento ReSound Mini Microphone: Increased Understanding in Many Situations
2 Verificação das próteses auditivas A verificação das próteses auditivas é uma maneira de assegurar o funcionamento do aparelho auditivo. Porém, para uma verificação mais quantitativa, é possível testar os componentes internos do aparelho e compará-los com os resultados das especificações dos fabricante. A Food and Drug Administration (FDA), agência de controle de alimentos e medicamentos dos Estados Unidos, exige que as especificações de todos os aparelhos auditivos estejam em conformidade com determinadas normas. Presentation name 9/19/2014 page 2
3 Verificação das próteses auditivas O American National Standards Institute (ANSI), instituto de normalização dos EUA, define as diretrizes dessas especificações. A verificação de controle de qualidade dos aparelhos antes de sua distribuição inclui uma série de testes para assegurar sua aprovação conforme as especificações ANSI. Esses resultados são enviados para o profissional que prescreve os aparelhos em conjunto com os produtos. A GN Resound usa um sistema automatizado de testes Fonix para realizar os testes ANSI nos aparelhos Resound. Presentation name 9/19/2014 page 3
4 Sobre os aparelhos... Presentation name 9/19/2014 page 4
5 Sobre os aparelhos... Presentation name 9/19/2014 page 5
6 Sobre os aparelhos. Normas internacionais de medição: ANSI American National Standards Institute IEC International Electrotechnical Commission JIS Japanese Industrial Standard ISI Indian Standards Institute Presentation name 9/19/2014 page 6
7 Verificação das próteses: Acopladores Acoplador: consiste em uma peça de metal com um tubo destinado a simular o acoplamento do receptor na orelha (molde) e uma cavidade cilíndrica com um volume interno de 2,0ml destinada a simular o volume médio existente na orelha externa após a inserção do molde. Presentation name 9/19/2014 page 7
8 Verificação das próteses: Simulador de ouvido Ao longo dos anos verificou-se a existência de diferenças importantes entre as características do acoplador de 2,0ml e orelhas reais. O Simulador de ouvido é constituído por uma cavidade de 1,2 ml e por uma rede de resistências acústicas destinadas a simular a impedância da orelha humana. Presentation name 9/19/2014 page 8
9 Simulador de ouvido e Acoplador Ambos os sistemas são hoje constantemente utilizados. Tanto o simulador de ouvido quanto o acoplador de 2,0ml podem fornecer dados médios, mais ou menos próximo da realidade. Presentation name 9/19/2014 page 9
10 Curiosidades... Com o intuito de avaliar com maior precisão os efeitos da prótese quando colocado na orelha humana ( localização do microfone, efeitos de absorção e difração sonora produzidos pelo corpo humano) foi criado em 1975 um manequim(com medidas antropométricas próximas de um adulto) denominado KEMAR. Muitas pesquisas na área de acústica foram concretizadas graças ao KEMAR. Presentation name 9/19/2014 page 10
11 Analisando a Ficha Técnica Decibel (db) = É a unidade de medida da intensidade do som Ganho: É a diferença em db entre um som que entra e o som que sai da prótese auditiva. Ex: Se um som de 40dB NPS(nível de pressão sonora) é captado por uma prótese e o usuário estiver recebendo um som de 70dB, a prótese oferece um ganho de 30dB ENTRADA + GANHO = SAÍDA = 70 Presentation name 9/19/2014 page 11
12 Analisando a Ficha Técnica Entrada é a intensidade do som em db SPL para o microfone do aparelho auditivo. O nível de pressão sonora (SPL) é a relação entre a intensidade do som e o tamanho da área na qual o som é criado. Presentation name 9/19/2014 page 12
13 Analisando a Ficha técnica Terminologia Teste de Ganho de Referência- Valor representando a média de valores de ganho em 1000, 1600 e 2500Hz a um nível de entrada de 60dB Presentation name 9/19/2014 page 13
14 Analisando a Ficha técnica Terminologia Ganho Máximo: (Full On Gain, ou FOG) Trata-se do maior ganho que o aparelho auditivo produz. Medição: Entrada de 50 ou 60dB SPL (dependendo do tipo de aparelho auditivo) Controle de volume no máximo Pico da curva de FOG Presentation name 9/19/2014 page 14
15 Analisando a Ficha técnica Terminologia Saída Máxima: É o maior nível de pressão sonora que uma prótese é capaz de produzir. Essa característica é definida em db NPS em uma frequência em particular Esse nível não deve ultrapassar o limiar de desconforto do paciente. Presentation name 9/19/2014 page 15
16 Analisando a Ficha técnica Terminologia Distorção harmônica total: Distorção é uma mudança na onda sonora no intervalo entre sua recepção pelo microfone e sua reprodução pelo receptor. Os níveis de distorção aceitáveis podem variar conforme o circuito. A distorção harmônica acontece quando novas frequências, múltiplas de uma fundamental são geradas a partir de um som único que entra na prótese. Presentation name 9/19/2014 page 16
17 Analisando a Ficha técnica Terminologia Sensibilidade da Bobina Telefônica: A Bobina telefônica é um sistema que transforma variações em um campo eletromagnético em sinais elétricos equivalentes, sinais que podem ser processados pela prótese e transmitidos ao usuário em forma de som. A sensibilidade da bobina está relacionada a acurácia desse sistema. Presentation name 9/19/2014 page 17
18 Analisando a Ficha técnica Terminologia Ruído Equivalente de entrada sem redução do ruído: É uma classificação do desempenho geral de ruído do aparelho auditivo. É uma medida da quantidade de ruído que a prótese auditiva acrescentará ao sinal de entrada. Para um aparelho auditivo, esse valor deve ser inferior a 30 db. Presentation name 9/19/2014 page 18
19 Analisando a Ficha técnica Terminologia Faixa de Frequência: É a banda que inclui das mais baixas às mais altas frequências na qual o aparelho auditivo proporciona ganho. Presentation name 9/19/2014 page 19
20 Analisando a Ficha técnica Terminologia Consumo de corrente em repouso: O consumo de corrente na prótese varia de acordo com o amplificador utilizado. Para alguns amplificadores praticamente não há fluxo de corrente quando não há som entrando na prótese, a corrente só é considerável quando há amplificação. Presentation name 9/19/2014 page 20
21 Analisando a Ficha técnica Terminologia Tempo de vida útil da bateria típica: A vida útil estimada da bateria depende da corrente de bateria. A corrente varia conforme o circuito e a potência. É medida em miliampéres (ma). Dependendo do tamanho da bateria, o dreno de um número particular de ma se traduz em determinado número de horas de expectativa de duração da bateria. Presentation name 9/19/2014 page 21
22 Mensurações in Situ Conteúdo apresentado com a colaboração de Kleber Ramos Presentation name 9/19/2014 page 22
23 Mensurações in Situ Presentation name 9/19/2014 page 23
24 Mas por que?! Meu software já calcula isso... Não é necessário Presentation name 9/19/2014 page 24
25 Como é estabelecido o software? Presentation name 9/19/2014 page 25
26 E quanto as pessoas que diferem da média?! Presentation name 9/19/2014 page 26
27 Mensuração In Situ Presentation name 9/19/2014 page 27
28 Equipamento Presentation name 9/19/2014 page 28
29 Presentation name 9/19/2014 page 29
30 Procedimento Presentation name 9/19/2014 page 30
31 Calibração do tubo Presentation name 9/19/2014 page 31
32 Preparo do paciente Presentation name 9/19/2014 page 32
33 Posicionamento do Microfone Sonda Presentation name 9/19/2014 page 33
34 Métodos para posicionar o tubo Presentation name 9/19/2014 page 34
35 Métodos para posicionar o tubo Presentation name 9/19/2014 page 35
36 Sinal de Teste Para a realização das mensurações, o sistema produz um sinal acústico conhecido no ambiente, através de um alto falante, controlado pelo microfone de referência. Presentation name 9/19/2014 page 36
37 Sinal de Teste- O que havia no início? Os equipamentos com microfone sonda dispõem de vários tipos de estímulos sonoros: Tom puro Tons modulados Ruído de banda larga (White Noise) Ruído de fala (Speech Noise) Com o avanço da tecnologia digital, algumas limitações apareceram... - Adaptações mais complexas - Novos recursos e características - Regras prescritiva específicas - Ativar ou não os algoritmos para realizar as medidas? Presentation name 9/19/2014 page 37
38 O que temos hoje? Presentation name 9/19/2014 page 38
39 O que vamos medir? Presentation name 9/19/2014 page 39
40 Resposta de Ressonância da Orelha Externa(REUR) / Ganho de Ressonância da Orelha Externa Presentation name 9/19/2014 page 40
41 Resposta de Oclusão da Orelha Externa(REOR)/ Ganho de Oclusão da Orelha Externa (REOG) Presentation name 9/19/2014 page 41
42 Resposta com Prótese Auditiva na Orelha Externa (REAR)/Ganho com Prótese Auditiva na Orelha Externa Presentation name 9/19/2014 page 42
43 REAR O REAR demonstra que o aparelho auditivo está funcionando de forma correta e a resposta é bem acima da resposta sem aparelho. Presentation name 9/19/2014 page 43
44 Ganho de Inserção Presentation name 9/19/2014 page 44
45 Ganho de Inserção Por exemplo, a 1000Hz, a resposta sem aparelho é de aproximadamente 5dB. Nesta mesma freqüência, a resposta com aparelho é de aproximadamente 35dB. A diferença entre os dois (35dB-5dB) é de 30dB. Este é o nível planejado para o ganho por inserção. Presentation name 9/19/2014 page 45
46 Diretrizes AAA Presentation name 9/19/2014 page 46
47 Métodos Prescritivos Presentation name 9/19/2014 page 47
48 Métodos prescritivos Atualmente os aparelhos auditivos podem ser adaptados a diferentes perfis de perdas auditivas para satisfazer as necessidades de cada paciente. As fórmulas de adaptação são um modo de prescrever como os aparelhos devem ser ajustados para cada paciente de acordo com o seu audiograma. Historicamente, os métodos prescritivos foram desenvolvidos considerando: A resposta de uma cóclea não linear danificada Tecnologia linear disponível na época Presentation name 9/19/2014 page 48
49 Quais são ao objetivos dos aparelhos? Oferecer ao paciente acesso a toda informação sonora necessária Oferecer audibilidade sem sacrificar o conforto Melhorar a compreensão de fala sem distorcer o sinal RESUMINDO... Imitar o funcionamento não lineal da cóclea humana Presentation name 9/19/2014 page 49
50 Métodos prescritivos: Fórmulas para determinar ganho acústico das próteses Baseiam-se: Nos limiares de audibilidade MCL e UCL Nos limiares e no julgamento supralimiar Idade e experiência com a amplificação Presentation name 9/19/2014 page 50
51 Métodos Prescritivos Linear Ganho constante para todos os níveis de entrada até que o nível de saída máximo seja atingido por cortes de pico e/ou limitação por compressão. Presentation name 9/19/2014 page 51
52 Método espelhamento Se existe a perda auditiva de 30dB nas freqüências baixas e de 60dB nas freqüências altas, o método de adaptação espelhado proporcionaria 30dB de ganho para as freqüências baixas e 60dB de ganho para as freqüências altas. Deste modo, todos os limites dos pacientes poderiam ser adaptados para que igualassem a 0dB (ou seja, audição normal). Indicação: perdas condutivas Contra indicação: Perda Neurossensorial. A tolerância de intensidade não cresce com a perda, podendo ultrapassar o nível do limiar de desconforto Presentation name 9/19/2014 page 52
53 Regra de meio ganho de Lybarger Lybarger adaptava seus pacientes com perda auditiva neurossensorial com aparelhos auditivos de ganho total. Estes aparelhos adotavam o método de aplicação espelhado. Ex: Para uma perda auditiva de 40dB, eles adotavam um ganho de 40dB. Ele pediu para que seus pacientes mudassem o volume de seus aparelhos para um ponto mais confortável eles freqüentemente aumentavam o volume pela metade. Isso significava um ganho para sons suaves a altos enquanto ainda existia a capacidade de tolerar a saída. Assim, este método ficou conhecido como a regra de meio ganho. O método de meio ganho é a base para os métodos subseqüentes de adaptação linear incluindo o POGO e o NAL. Presentation name 9/19/2014 page 53
54 POGO I McCandless & Lyregaard, 1983 Determina o ganho e saída máxima PA de grau leve a moderadamente severo Deriva da regra de 1/2 ganho com uma redução de ganho em 250Hz (-10dB) e 500Hz (-5dB) Maior ganho nas frequências agudas POGO II Schwartz, Lyregaard & Lundh em 1988 perdas auditivas de grau severo e profundo Não tem alvos apropriados para PA condutiva Presentation name 9/19/2014 page 54
55 NAL (National Acoustic Laboratories) Byrne & Tonisson, 1976 permitir a amplificação do espectro de fala de maneira confortável e igual ao longo de toda a faixa de freqüências Determina ganho acústico por freqüência para PA neurossensorial NAL R Byrne & Dillon, 1986 PA neurossensorial e condutiva / leve a moderada + 10 db em 500Hz e +3 a 4 db em 3 e 4 KHz Perda descendente acentuada, prescreve menor ganho do que POGO (gráf.) Frequências médias com maior ganho NAL RP Byrne, Parkinson e Newall, 1990 Maior ganho para PA de grau severo e profundo Média > 60 db colocar + 10 db do que ½ ganho Presentation name 9/19/2014 page 55
56 Comparação entre POGO e NAL-R Presentation name 9/19/2014 page 56
57 Regras Prescritivas Não-lineares O ganho e/ ou resposta de frequência modificamse em função do sinal de entrada. Curva de entrada e saída para diferentes freqüências Presentation name 9/19/2014 page 57
58 Cuál método no lineal? Qual método Não Linear? Dr. Harvey Dillon NAL Prof. Richard Seewald DSL Presentation name 9/19/2014 page 58
59 Qual método Não Linear? Dr. Harvey Dillon NAL: Desenvolvido no National Acoustic Laboratories (Austrália) Método baseado na equalização da intensidade Maximiza a audibilidade sobre um amplo campo de frequências Presentation name 9/19/2014 page 59
60 NAL-NL 1 Baseia-se na equalização de diferentes faixas de frequências, buscando ganho que maximize a inteligibilidade de fala. Alvos são fornecidos em ganho A fórmula depende: do limiar de cada freq., da média tritonal, da inclinação da curva do audiograma de 500Hz a 2000Hz, e todo o sinal num espectro como fala Presentation name 9/19/2014 page 60
61 NAL-NL 1 NAL-NL1 considera: O audiograma Tipo de AASI Ajustes mono / binaurais Número de canais de compressão Configuração do molde ou cápsula Presentation name 9/19/2014 page 61
62 Depois da NAL- NL1 Os princípios subjacentes e suposições foram avaliados: É uma fórmula apropriada? Como podemos melhor considerar a inteligibilidade da fala? Novos usuários preferem menos ganho que os usuários experientes? Qual é a compressão preferida pelos usuários com perdas severas e profundas? É MUITO ALTA! Presentation name 9/19/2014 page 62
63 NAL-NL2- Versão mais atual da NAL-NL1 Igualmente à versão anterior, a prescrição NAL-NL2 tem como objetivo maximizar a inteligibilidade de fala, mantendo a sonoridade global não superior à percebida por uma pessoa com audição normal. NAL-NL2- versão mais atual da NAL-NL1 Similaridades entre as duas fórmulas: Oferecer melhor inteligibilidade de fala Maximizar a percepção da intensidade sem exceder a sensação de intensidade normal Presentation name 9/19/2014 page 63
64 NAL-NL2 Considerações: Perdas de grau severo-profundo: compressão inferior em relação com a NAL-NL1. Novos parâmetros: Gênero Escuta binaural Nível de experiência Idioma Idade Presentation name 9/19/2014 page 64
65 NAL-NL2 Considerações: Gênero: Mulheres preferem em média 2 db menos de ganho que os homens. Escuta binaural: prescrição de mais ganho para as adaptações monoaurais que para adaptações binaurais Exemplo: Adaptações binaurais simétricas terão razões de compressão maiores prescritos do que para usuários monoaurais. Para as perdas assimétricas, a correção binaural diminui a medida que aumenta a assimetria Keidser and Dillon (2006) Presentation name 9/19/2014 page 65
66 NAL-NL2 Considerações: Nível de experiência e grau da perda : com o aumento da severidade da perda, os novos usuários preferem níveis menores de ganho que os usuários experientes. NAL-NL2 recomenda uma adaptação de ganho para os novos usuários de AASI com perda auditiva leve a moderada. Pacientes com perdas de grau leve a moderado preferem ganho inferior para entradas fortes e suaves, assim como maior compressão Presentation name 9/19/2014 page 66
67 NAL-NL2 Considerações: Idioma: Para os idiomas tonais, haverá maior ganho nas baixas frequências. Aumento do ganho na região de baixa frequência melhora a efetivamente a transmissão de informação na frequência fundamental, que é importante para o reconhecimento de fala dos idiomas tonais Idade: Os estudos (Scollie, et al., 2010), verificaram que a população mais jovem prefere maior ganho que os adultos. Um aumento do ganho provavelmente favorece maior inteligibilidade de fala em níveis de entrada suaves (aumento do ganho para as entradas suaves e diminuição progressiva do ganho para as entradas fortes) fortes). Assim como NAL NL1, a regra NAL-NL2 também prescreve uma razão de compressão relativamente alta para crianças com P.A. leve ou moderada. Presentation name 9/19/2014 page 67
68 Qual método Não Linear? Prof. Richard Seewald DSL Baseada na Normalização da Intensidade O método DSL foi desenvolvido pela Universidade Ocidental de Ontário(Canadá) por Sweeld, especificamente para pacientes pediátricos. Presentation name 9/19/2014 page 68
69 Regras Prescritivas Não-lineares DSL A filosofia por trás desta abordagem é que crianças precisam aprender sobre seu ambiente além de aprender a fala, assim, todos os sons precisam ser acessíveis. Outras diferenças entre o NAL-NL1 e o DSL incluem o modo que os alvos são divulgados: Com a NAL-NL1, alvos são fornecidos em termos de ganho. Com o DSL, os alvos são apresentados em termos de saída. A saída no nível do tímpano ou o nível da pressão sonora é visto como o fator importante enquanto o ganho é visto como um modo de alcançar a saída desejada. Presentation name 9/19/2014 page 69
70 DSL i/o Cornelisse, Seewlald & Jamieson; 1995 Focaliza a obtenção dos níveis de sinal de saída na Orelha Externa Para cada banda de freq. é mapeada uma região de entrada acústica sobre uma região de saída acústica Algoritmo analisa por região de frequência entrada e saída: Área dinâmica das entradas = saídas / amplificação linear Área dinâmica das entradas > saídas / compressão Presentation name 9/19/2014 page 70
71 DSL v5.0: Novo método: algoritmo entrada/saída (DSLm[i/o]) Suporte para perdas auditivas severas/profundas Correção para as perdas condutivas Cálculos para adaptações binaurais 2 métodos (pediátrico & adulto) Presentation name 9/19/2014 page 71
72 Comparação entre a NAL e DSL Ambos os métodos NAL e DSL, baseados em resultados de pesquisas, diminuíram o ganho para adultos. DSL 5: manteve o ganho original para crianças NAL-NL2 aumentou a prescrição para crianças Presentation name 9/19/2014 page 72
73 E como funciona a nossa regra Audiogram+? Presentation name 9/19/2014 page 73
74 Audiogram + Audiogram + é o raciocínio de adaptação próprio da ReSound. A maioria dos fabricantes de aparelhos auditivos tem seu próprio raciocínio de adaptação, projetados para funcionar com seus próprios produtos. Fórmula de normalização semelhante à NAL-NL1, com algumas modificações (uma diferença ao redor de 3-10dB de ganho de inserção de acordo com a frequência e configuração da perda auditiva. Que conforto! Presentation name 9/19/2014 page 74
75 Audiogram+ : Ajustes para crianças Crianças têm CAE menores que os adultos. Saídas mais baixas são necessárias para atingir o nível de pressão sonora adequado para o canal. A idade é utilizada para calcular os ajustes específicos por freqüências. Presentation name 9/19/2014 page 75
76 Audiogram+ : PA Severa Para perdas severa/profunda o Audiogram + aumenta os ganhos para entradas de 50 e 80 db, particularmente para baixas freqüências e as razões de compressão são reduzidas para perdas auditivas acima de 50 db (freq abaixo e 500Hz) e 60 db (outras freqs.) Para 4K e acima, menor ganho extra é prescrito. Presentation name 9/19/2014 page 76
77 Audiogram+ : Novos usuários Prescreve menor ganho para entradas de 80dB em médias e altas freqüências e menor ganho para entradas suaves (50dB)para altas freqüências Resulta em menor compressão e maximiza o conforto auditivo Presentation name 9/19/2014 page 77
78 Perdas Condutivas Perdas condutivas e mistas atenuam todos os sons. Pacientes não querem a compensação completa do gap aéreo-ósseo, mas preferem 1/3 a ¼ do gap para entradas altas e menos para entradas suaves (Smeds & Leijon, 2000). Presentation name 9/19/2014 page 78
79 Audiogram + : PA descendentes (rampa) Menores ganhos para freqüências agudas são prescritos de acordo com o Audiogram + comparado ao NAL-NL1. Evitando super estimulação em possíveis regiões de zonas mortas da cóclea, interferindo na discriminação. Presentation name 9/19/2014 page 79
80 Limiares de desconforto O UCLs são usados para calcular os alvos evitando ganho excessivo. Presentation name 9/19/2014 page 80
81 Audiogram+ e AVENTA Versão atualizada constantemente Presentation name 9/19/2014 page 81
82 Aventa: Múltiplas opções de regras Presentation name 9/19/2014 page 82
83 Sugestões de ajustes para crianças Presentation name 9/19/2014 page 83
84 Sugestão de ajustes para crianças Presentation name 9/19/2014 page 84
85 Sugestão de ajustes para crianças Presentation name 9/19/2014 page 85
86 Insertion gain (db) Comparação das regras NAL-NL2, NAL-NL1 e Audiogram+ 50 Audiogram+ compared to NAL-NL2 and NAL-NL Frequency (Hz) Audio+ 50 Audio+ 80 NALNL2 50 NALNL2 80 NALNL1 50 NALNL180 Presentation name 9/19/2014 page 86
INFORMAÇÃO DO PRODUTO GET
INFORMAÇÃO DO PRODUTO Get é uma família de aparelhos auditivos que permite com que você ofereça compensação para perdas auditivas por um preço acessível. Get é a solução para o cuidado auditivo que oferece
Leia maisOuvir melhor é viver melhor. Descobrindo sua audição
Ouvir melhor é viver melhor Descobrindo sua audição O mundo o está chamando A capacidade de ouvir é uma parte tão importante da nossa vida e a maioria das pessoas nem se dá conta disso. Ouvir é um dom,
Leia maisEMISSÕES OTOACÚSTICAS EVOCADAS TRANSIENTES (EOET):
EMISSÕES OTOACÚSTICAS EVOCADAS É a energia mecânica produzida vibração de células ciliadas externas na cóclea que voltará de forma reversa pela orelha média e será captada no condutivo auditivo externo.
Leia maisJustificativa e demonstração da abordagem correta para adaptação dos aparelhos audtivos em 2012
Justificativa e demonstração da abordagem correta para adaptação dos aparelhos audtivos em 2012 Marilisa Zavagli Diretora de Marketing e Produtos Talita Donini Gerente de Produto para Adaptação Pediátrica
Leia mais2.1. Guia de adaptação rápida - Início. Preparação dos aparelhos auditivos
Guia de adaptação rápida - Início Este guia fornece instruções detalhadas para adaptação de aparelhos auditivos com o Phonak Target. Veja também [Novidades] na tela inicial do Phonak Target. Os dados do
Leia maisINFORMAÇÃO DO PRODUTO OTICON INTIGA 10, 8 E 6
INFORMAÇÃO DO PRODUTO OTICON INTIGA 10, 8 E 6 O Intiga foi desenvolvido para atender as necessidades especiais dos usuários que estão em busca de um aparelho auditivo não-tradicional: discreto, pequeno
Leia maisInformação do Produto
Informação do Produto Perfeição da Adaptação Aberta SwissEar combina a melhor das soluções de adaptação aberta com a tecnologia de aparelho Auditivo patenteada pela Bernafon dentro da Perfeição da Adaptação
Leia maisPhonak Target. Este guia fornece instruções detalhadas para adaptação de aparelhos auditivos com o Phonak Target.
Phonak Target 3.0 Guia de adaptação rápida Início Este guia fornece instruções detalhadas para adaptação de aparelhos auditivos com o Phonak Target. Veja também [Novidades] na tela inicial do Phonak Target.
Leia maisAna Paula Bruner Novembro 2012
Ana Paula Bruner Novembro 2012 Laudo Audiológico Grau de Perda Auditiva Baseado na média aritmética entre os limiares tonais das frequências de 500, 0 e 2000 Hz em cada orelha. Laudo Audiológico Grau de
Leia mais4.2. Guia de adaptação rápida. Conteúdo. Agosto 2015
4.2 Agosto 2015 Guia de adaptação rápida Este guia fornece instruções detalhadas para adaptação de aparelhos auditivos com o Phonak Target. www.phonakpro.com/target_guide Veja também [Novidades] na tela
Leia maisAudição e Trabalho. Marcelo Madureira
Audição e Trabalho Marcelo Madureira Som Qualquer perturbação vibratória em meio elástico, a qual produz uma sensação auditiva Energia transmitida por vibrações no ar (ou outros materiais) e que causa
Leia maisPADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL
PADRONIZAÇÃO INTERNACIONAL EM AUDIOMETRIA INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION (ISO) 8253-1 Versão 2010 Neste material você encontrará informações sobre a ISO 8253 Parte 1 versão 2010 e sua relação
Leia maisInformação do Produto
Informação do Produto Aparelhos Digitais Intra-aurais Flair 0 ITE Flair 310/321/3 ITC Flair 410 MC Flair 1 CIC 0 10 Faixa de adaptação de acordo com a NAL-NL1 Flair 315 ITC DM Flair oferece a maior flexibilidade,
Leia maisInformação do Produto
Informação do Produto Aparelhos Digitais Smile Plus Retroauriculares: Faixa de adaptação de acordo com a NAL-NL1 Smile Plus // BTE 1 Smile Plus 115 BTE DM com Tecnologia de Dois Microfones Os aparelhos
Leia maisSISTEMA FREQUENCIA MODULADA (FM)
SISTEMA FREQUENCIA MODULADA (FM) CONCEITO: O Sistema de Frequência Modulada (Sistema FM) consiste de um transmissor com uma frequência de rádio específica, com uma antena e um receptor compatível, sendo
Leia mais4.0. Este guia fornece instruções detalhadas para adaptação de aparelhos auditivos com o Phonak Target.
4.0 Outubro 2014 Guia de adaptação rápida Este guia fornece instruções detalhadas para adaptação de aparelhos auditivos com o Phonak Target. Veja também [Novidades] na tela inicial do Phonak Target. Conteúdo
Leia maisPROTOCOLO DE ADAPTAÇÃO DE APARELHOS DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAIS AASI- EM ADULTOS
PROTOCOLO DE ADAPTAÇÃO DE APARELHOS DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAIS AASI- EM ADULTOS 1 Introdução: Dentre as diversas áreas de atuação do profissional fonoaudiólogo, a audiologia compreende desde o
Leia maisManual de Instruções. Crossover 4 Vias HD-X4W. Especificações Técnicas (Crossover 4 Vias) Nível máximo de entrada
Especificações Técnicas (Crossover 4 Vias) Nível máximo de entrada 9V RMS Tweeter CH Crossover /octave 2K, 4K, 6K, 8K Mid CH Crossover /octave Low: 0, 0, 0Hz em Flat High:,, 1,Hz Mid Bass Crossover /octave
Leia maissac.brasil@phonak.com www.phonak.com.br SAC 0800 701 8105
Life is on A Phonak tem como objetivo melhorar, substancialmente a qualidade de vida de pessoas com deficiência auditiva e das que convivem com elas. As desafiar de maneira criativa os limites da tecnologia,
Leia maisAdicionando um amplificador linear! Pensar duas vezes! Quanto vai aumentar o seu sinal?
Don, N4UJW Adicionando um amplificador linear! Pensar duas vezes! Quanto vai aumentar o seu sinal? Será que a adição de um amplificador linear de minha estação de presunto fazer o meu sinal de "mais alto"?
Leia maisRuído. 1) Introdução. 2) Principais grandezas e parâmetros definidores do som
1) Introdução A movimentação mecânica de cargas pode ser definida como o conjunto de ações, de materiais e de meios que permitem, de um modo planeado e seguro, movimentar cargas de um determinado local
Leia maisINSTRUÇÕES DE USO. Distribuidor: Starkey do Brasil LTDA Rua Manoel Francisco Mendes, 347 Jardim do Trevo - Campinas. Fabricantes:
INSTRUÇÕES DE USO Aparelho Digital Para Surdez Retroauricular STARKEY LABORATORIES, INC STARKEY MEXICO, S.A. de C.V. STARKEY (SUZHOU)HEARING TECHNOLOGY CO. LTD Distribuidor: Starkey do Brasil LTDA Rua
Leia maisReSound Vea SOUNDS GOOD
ReSound Vea SOUNDS GOOD ReSound Vea ReSound Vea ReSound Vea ReSound Vea Diferenciais ReSound Vea Nova linha de produtos do segmento econômico com características avançadas: Mesmo chip presente na linha
Leia mais1 Problemas de transmissão
1 Problemas de transmissão O sinal recebido pelo receptor pode diferir do sinal transmitido. No caso analógico há degradação da qualidade do sinal. No caso digital ocorrem erros de bit. Essas diferenças
Leia maisProf. Daniel Hasse. Multimídia e Hipermídia
Prof. Daniel Hasse Multimídia e Hipermídia AULA 02 Agenda: Algoritmos de Codificação/Decodificação; Codec de Áudio. Atividade complementar. Algoritmos de Codificação/Decodificação - Comunicação tempo real,
Leia maisUnidade interna SONATA ti100, Mi1000 (CONCERTO) e SYNCHRONY (em breve) Unidade Externa Opus 2 Variações: OPUS 2XS - RONDO - SONNET (em breve)
MEDEL Unidade interna SONATA ti100, Mi1000 (CONCERTO) e SYNCHRONY (em breve) Unidade Externa Opus 2 Variações: OPUS 2XS - RONDO - SONNET (em breve) 1. UNIDADE INTERNA - Plataforma Eletrônica I¹ Altas taxas
Leia maisTexto apresentado para consulta pública. PROTOCOLO DE ADAPTAÇÃO DE AASI EM ADULTOS (com adendo para idosos)
Fórum: AASI / Protocolo de Adaptação de AASI em Adultos Data: 15 de abril de 2012 EIA Bauru 10h30 as 12h00 Coordenadores: Maria Cecilia Bevilacqua, Thelma Costa, Sonia Bortoluzzi Convidados: Deborah Ferrari,
Leia maisPhonak TargetTM 3.1. Guia de adaptação rápida - Início. Preparação dos aparelhos auditivos
Phonak TargetTM 3.1 Guia de adaptação rápida - Início Este guia fornece instruções detalhadas para adaptação de aparelhos auditivos com o Phonak Target. Índice 1 Estrutura de navegação 2 Preparação dos
Leia maisCurso Técnico Segurança do Trabalho. Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 8 Programa de ConservaÇÉo Auditiva
Curso Técnico Segurança do Trabalho Higiene, Análise de Riscos e Condições de Trabalho MÄdulo 8 Programa de ConservaÇÉo Auditiva O ouvido humano pode ser separado em três grandes partes, de acordo com
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia mais3 Classificação. 3.1. Resumo do algoritmo proposto
3 Classificação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a classificação de áudio codificado em MPEG-1 Layer 2 em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas.
Leia maisO Ouvido Humano e a Audição
36 Capítulo 4 O Ouvido Humano e a Audição Neste capítulo faremos um estudo sobre o ouvido humano, a fisiologia da audição e a sensibilidade do nosso sistema auditivo. 1. Conceitos básicos sobre a anatomia
Leia maisA surdez é uma deficiência que fisicamente não é visível, e atinge uma pequena parte da anatomia do indivíduo.
A surdez é uma deficiência que fisicamente não é visível, e atinge uma pequena parte da anatomia do indivíduo. Porém, traz para o surdo consequências sociais, educacionais e emocionais amplas e intangíveis.
Leia maisConceitos Básicos de Telefonia Celular
O curso foi elaborado especialmente para atender o profissional que atua no mercado varejista de aparelhos celulares e quer atender seus clientes com rapidez e qualidade. O treinamento é direcionado ao
Leia maisVALIAÇÃO DO RUÍDO EM ÁREAS HABITADAS VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE
VALIAÇÃO DO RUÍDO EM ÁREAS HABITADAS VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE 1. OBJETIVO 1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para avaliação da aceitabilidade do ruído em comunidades. Ela especifica um
Leia maisProtocolo em Rampa Manual de Referência Rápida
Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira
Leia maisPrótese auditiva- Componentes eletrônicos
Prótese auditiva- Componentes eletrônicos Karina Souza e Equipe de Treinamento ReSound Mini Microphone: Increased Understanding in Many Situations Conceito Uma prótese auditiva é um sistema que capta o
Leia maisTreinamento de Prot. Auditiva. Treinamento aos usuários de protetores auriculares
Treinamento de Prot. Auditiva Treinamento aos usuários de protetores auriculares 1 Objetivo Reconhecer o agente físico ruído Conhecer os efeitos à saúde causado por exposição ao ruído Conhecer os tipos
Leia maisCurso de Caixas Acústicas Parte 4 capacitores, divisores de frequência e atenuadores
Curso de Caixas Acústicas Parte 4 capacitores, divisores de frequência e atenuadores Autor: Fernando A. B. Pinheiro Entrar em uma loja e escolher os falantes é facílimo. Conseguir um marceneiro para fabricar
Leia maisINFORMAÇÃO DO PRODUTO INO PRO INO
INFORMAÇÃO DO PRODUTO PRO Oticon Ino é uma família de aparelhos auditivos indicada para perdas auditivas de grau leve a severo/profundo. Ino permite com que seus clientes experimentem os benefícios dos
Leia maisAPARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO... 272
APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO.... 272 APARELHO DE AMPLIFICAÇÃO SONORA INDIVIDUAL: ESTUDO DOS FATORES DE ATRASO E DE ADIAMENTO DA ADAPTAÇÃO.
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisSitec Power Soluções em Energia ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA
ENERGIA REATIVA E FATOR DE POTÊNCIA O QUE É ENERGIA ATIVA E REATIVA? Sim, mas apesar de necessária, a utilização de Energia Reativa deve ser a menor possível. O excesso de Energia Reativa exige condutores
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO LAUDO AUDIOLÓGICO NA SAÚDE DO TRABALHADOR FGA DRA MARCIA MENDES
A IMPORTÂNCIA DO LAUDO AUDIOLÓGICO NA SAÚDE DO TRABALHADOR FGA DRA MARCIA MENDES LAUDO AUDIOLÓGICO LAUDO: peça escrita fundamentada, onde os peritos expõem suas observações.. PARECER: opinião fundamentada
Leia maisMultiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação
Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia
Leia maisCONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.-----------------------------------------------------------------------------
CONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.----------------------------------------------------------------------------- Uma boa gama de aplicações atuais utiliza o controle de volume digital. Não nos referimos apenas
Leia maisExperimentos com o Microfone de Tablets e Smartphones. Leonardo Pereira Vieira & Carlos Eduardo Aguiar
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Física Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Mestrado Prossional em Ensino de Física Experimentos com o Microfone de Tablets e Smartphones Leonardo
Leia maisComportamento Eletromagnético de Transformadores e Fontes UV
Comportamento Eletromagnético de Transformadores e Fontes UV Márcio Moraes dos Santos 17/05/2006 RESUMO O presente artigo discutirá importantes aspectos relacionados ao comportamento dos campos eletromagnéticos
Leia maisMÓDULOS PLUG & PLAY. MÓDULO ADL Manual de referência
MÓDULOS PLUG & PLAY MÓDULO ADL Manual de referência Parabéns pela aquisição de um produto STUDIO R! Eles foram projetados para anos de operação confiável sob as mais rigorosas condições. Seu STUDIO R deverá
Leia maisProteção Auditiva Moderna e Aparelhos Auditivos Modernos Eles Podem Funcionar Bem Juntos
Proteção Auditiva Moderna e Aparelhos Auditivos Modernos Eles Podem Funcionar Bem Juntos Por Robert M. Ghent, Jr., Au.D. Honeywell Safety Products. Introdução Você alguma vez se deparou com um trabalhador
Leia maisFiltros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais.
Filtros de sinais Nas aulas anteriores estudamos alguns conceitos importantes sobre a produção e propagação das ondas eletromagnéticas, além de analisarmos a constituição de um sistema básico de comunicações.
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE I
ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis
Leia mais-~~ PROVA DE FÍSICA - 2º TRIMESTRE DE 2014 PROF. VIRGÍLIO
COl.é. -~~ gio. da Vinci PROVA DE FÍSICA - 2º TRIMESTRE DE 2014 PROF. VIRGÍLIO NOME N 9 ANO --- Olá, caro(a) aluno(a). Segue abaixo uma serre de exercicres que têm, como base, o que foi trabalhado em sala
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisResumo sobre o Sistema Auditivo Humano
Universidade Federal de Minas Gerais Pampulha Ciências da Computação Resumo sobre o Sistema Auditivo Humano Trabalho apresentado à disciplina Processamento Digital de Som e Vídeo Leonel Fonseca Ivo 2007041418
Leia maisO que caracteriza um som?
O que caracteriza um som? As características de uma onda sonora são conectadas com os conceitos físicos originários da observação de Fenômenos Periódicos, tal como o Movimento Circular Uniforme (MCU) e
Leia maisBOLETIM nº1 DA COPA DO MUNDO DE FUTEBOL 2010 RESULTADOS DA OPERAÇÃO DO SIN DURANTE O JOGO BRASIL 2 x 1 CORÉIA DO NORTE 15 de Junho de 2010
BOLETIM nº1 DA COPA DO MUNDO DE FUTEBOL 2010 RESULTADOS DA OPERAÇÃO DO SIN DURANTE O JOGO BRASIL 2 x 1 CORÉIA DO NORTE 15 de Junho de 2010 (terça-feira) 2010/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer
Leia maisReSound Filosofia do Produto
ReSound Verso ReSound Filosofia do Produto Deixe o usuário esquecer que tem uma perda auditiva e que estão usando aparelhos auditivos. Nosso objetivo final é dar-lhes de volta os prazeres e as possibilidades
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE
QUALIDADE DE SOFTWARE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 A ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software. As
Leia maisEngenharia de Software II: Desenvolvendo o Orçamento do Projeto. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Engenharia de Software II: Desenvolvendo o Orçamento do Projeto Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Criação do Plano de Gerenciamento de Custos do Projeto Estimar os Custos Determinar
Leia maisAnálise de Sistemas. Visão Geral: Orientação a Objetos. Prof. José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br
Análise de Sistemas Visão Geral: Orientação a Objetos Prof. José Honorato Ferreira Nunes Prof. José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br Resumo: VISÃO GERAL: Modelagem de sistemas
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisQualificação de Procedimentos
Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisTítulo: Teste de fala filtrada em indivíduos com perda auditiva neurossensorial em freqüências altas associada à presença de zonas mortas na cóclea.
Título: Teste de fala filtrada em indivíduos com perda auditiva neurossensorial em freqüências altas associada à presença de zonas mortas na cóclea. Palavras chaves: audiometria, ruído, mascaramento, perda
Leia maisDIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling
DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA
Leia maisMÓDULO 4 Meios físicos de transmissão
MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão Os meios físicos de transmissão são compostos pelos cabos coaxiais, par trançado, fibra óptica, transmissão a rádio, transmissão via satélite e são divididos em duas
Leia maisInformação do Produto
Informação do Produto Aparelhos Intra-aurais Audioflex:,, 31+, 31+VC, 2, 2VC 1 Faixa de adaptação de acordo com NAL-RP Os aparelhos intra-aurais Audioflex cobrem todas as perdas auditivas condutivas e
Leia maisTecnologia de faixa para falha
Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma
Leia maisRemovendo o cavaco. Na aula passada, tratamos das noções gerais. Nossa aula. Como calcular a rpm, o avanço e a profundidade de corte em fresagem
A U A UL LA Removendo o cavaco Na aula passada, tratamos das noções gerais sobre a operação de usinagem feita com máquinas fresadoras. Vimos, de modo geral, como se dá a fresagem e aprendemos um pouco
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 2: Transmissão de Dados 1.
Leia maisCJ50TUBE AMPLIFIER MANUAL DO USUÁRIO. REV. A - Pg 1
CJ50TUBE AMPLIFIER MANUAL DO USUÁRIO REV. A - Pg 1 APRESENTAÇÃO Agradecemos a aquisição de um produto da Rotstage. O amplificador CJ50 foi desenvolvido para o guitarrista que tem estilo e faz estilos.
Leia maisGUIA BÁSICO PARA PRODUÇÃO DE UM FILME DIGITAL
A Filmagem O roteiro foi preparado, a câmera está pronta e então chegou o grande dia de se começar a filmar. Ótimo, mas antes de ligar a câmera, temos que atentar para alguns detalhes básicos. Mas espere
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM Os sistemas de cabeamento estruturado foram desenvolvidos
Leia maisUNIDADE I Aula 5 Fontes de Distorção de Sinais em Transmissão. Fonte: Rodrigo Semente
UNIDADE I Aula 5 Fontes de Distorção de Sinais em Transmissão Fonte: Rodrigo Semente A Distorção, em Sistemas de Comunicação, pode ser entendida como uma ação que tem como objetivo modificar as componentes
Leia maisAntena Escrito por André
Antena Escrito por André Antenas A antena é um dispositivo passivo que emite ou recebe energia eletromagnéticas irradiada. Em comunicações radioelétricas é um dispositivo fundamental. Alcance de uma Antena
Leia maisEletrônica Aula 07 CIN-UPPE
Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE Amplificador básico Amplificador básico É um circuito eletrônico, baseado em um componente ativo, como o transistor ou a válvula, que tem como função amplificar um sinal de
Leia maisPOTENTES PERSPECTIVAS
POTENTES PERSPECTIVAS SUPREMIA Desenvolvendo Novas Perspectivas Os sons são importantes para todos nós, mas para as crianças são indispensáveis para o seu desenvolvimento auditivo e cognitivo. Como pai,
Leia mais3 Estetoscópios. 3.1. Contextualização Histórica.
. 3 Estetoscópios. 3.1. Contextualização Histórica. No fim do século XVIII o exame físico foi melhorado com a introdução da auscultação direta do tórax introduzido pelo médico austríaco Leopold Auenbrugger
Leia maisUFSM-CTISM. Comunicação de Dados Capacidade de canal Aula-12
UFSM-CTISM Comunicação de Dados Capacidade de canal Aula-12 Professor: Andrei Piccinini Legg Santa Maria, 2012 O pode ser definido como todo e qualquer tipo de interfência externa que exercida sobre um
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Física Experimental III - Medidas Elétricas Objetivo O objetivo desta prática é aprender a fazer medições de resistência, tensão
Leia maiswww.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com
7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada
Leia maisAvaliação e Treinamento para Motoristas
Avaliação e Treinamento para Motoristas Atualmente, resulta cada vez mais necessário treinar o pessoal que dirige veículos automotores, ainda quando dirigir não for sua tarefa principal. A falta de uma
Leia maisUnidade 2. Largura de Banda e Throughput
Unidade 2 Largura de Banda e Throughput 48 Conceitos Fundamentais Largura de Banda = Velocidade Largura de Banda vs. Througput 49 Largura de Banda É a quantidade de informações que flui através da conexão
Leia maisComo medir a velocidade da Internet?
Link Original: http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2012/05/como-medir-velocidade-da-suainternet.html Como medir a velocidade da Internet? Pedro Pisa Para o TechTudo O Velocímetro TechTudo é uma
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisVida Útil de Baterias Tracionárias
Vida Útil de Baterias Tracionárias Seção 1 Introdução. Seção 2 Vida Útil Projetada. ÍNDICE Seção 3 Fatores que Afetam a Vida Útil da Bateria. Seção 3.1 Problemas de Produto. Seção 3.2 Problemas de Manutenção.
Leia maisManual de Instruções Versão 1.0 novembro 2002 www.behringer.com PORTUGUÊS Bem Vindo à BEHRINGER! Agradecemos a confiança que depositou nos produtos da BEHRINGER ao adquirir a ULTRA-DI DI20. Quer seja no
Leia maisO Sentido da Audição Capítulo10 (pág. 186)
O Sentido da Audição Capítulo10 (pág. 186) - Possibilita a percepção de sons diversos (fala, canto dos pássaros, barulho das ondas do mar, chacoalhar das folhas ao vento); - Os sons são transmitidos por
Leia maisMÓDULO 7 Modelo OSI. 7.1 Serviços Versus Protocolos
MÓDULO 7 Modelo OSI A maioria das redes são organizadas como pilhas ou níveis de camadas, umas sobre as outras, sendo feito com o intuito de reduzir a complexidade do projeto da rede. O objetivo de cada
Leia maisAssunto: Redes Com Menos Gastos
Assunto: Redes Com Menos Gastos Christian Luiz Galafassi 09132064 Resumo: Novos modos de Redes estão sendo implantadas e em testes. No artigo vou falar sobre duas delas que são Power of Ethernet (PoE),
Leia maisDescobertas do electromagnetismo e a comunicação
Descobertas do electromagnetismo e a comunicação Porque é importante comunicar? - Desde o «início dos tempos» que o progresso e o bem estar das sociedades depende da sua capacidade de comunicar e aceder
Leia maisControle da bexiga e do intestino após dano na medula espinhal.
Agent s Stamp FINETECH - BRINDLEY Controle da bexiga e do intestino após dano na medula espinhal. www.finetech-medical.co.uk Phone: +44 (0)1707 330942 Fax: +44 (0)1707 334143 Especialistas na produção
Leia maisCHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:
4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos
Leia maisINIZIA 3 INFORMAÇÃO DO PRODUTO INIZIA 3
INIZIA 3 INFORMAÇÃO DO PRODUTO INIZIA 3 IN3 CPx IN3 CP IN3 N IN3 ITED IN3 ITCD IN3 ITC IN3 ITCP IN3 CICP IN3 CIC DESCRIÇÃO FAIXA DE ADAPTAÇÃO Os aparelhos auditivos Inizia 3 são a perfeita escolha para
Leia maisTRC-340 MANUAL DO USUÁRIO
TRC-340 MANUAL DO USUÁRIO SISTEMA DE SOM 2.0 CANAIS HI-FI ÍNDICE Prefacio...2 Conteúdo da Embalagem...2 Informações de segurança...3 Funções do Painel Frontal...4 Funções Painel Traseiro...4 Conexões do
Leia maisIntegrando com sucesso o Flex:trial em suas atividades. Guia de aconselhamento 2.0 do Flex:trial
Integrando com sucesso o Flex:trial em suas atividades Guia de aconselhamento 2.0 do Flex:trial Comprar aparelhos auditivos é uma decisão importante Em média, uma pessoa leva 7 anos para tomar alguma atitude
Leia mais