UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE O DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR ENTRE CRIANÇAS DE 08 À 10 ANOS NA PRÁTICA DO FUTSAL Por: André Costa Pinto Orientador Prof.(a) Fátima Alves Rio de Janeiro 2011

2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE O DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR ENTRE CRIANÇAS DE 08 À 10 ANOS NA PRÁTICA DO FUTSAL Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Psicomotricidade Por: André Costa Pinto

3 AGRADECIMENTOS... Primeiro a Deus, e aos meus pais que sempre estão ao meu lado em todas as horas, ao meu filho que tanto amo que é a razão da minha existência. E a amiga, professora e orientadora de todas as horas Fátima Alves, pela confiança, incentivo, dedicação e por ser fundamental para o meu crescimento acadêmico e profissional...

4 DEDICATÓRIA...Dedica-se ao pai Lenine, mãe Helidi ao meu irmão Alexandre, a minha noiva Bruna e ao meu querido e amado filho Lucas...

5 RESUMO O objetivo desse estudo foi identificar e analisar o desenvolvimento psicomotor dos alunos de futsal com idade entre 08 a 10 anos de idade que atuam em uma escolinha de futsal particular no bairro do Estácio Localizado na cidade do Rio de Janeiro, sobre questões relacionadas às dificuldades das habilidades motoras nas aulas de futsal. Trata-se de um estudo de observação no qual os alunos foram analisados durante as aulas. O motivo do estudo é para que o professor tenha a possibilidade de intervir nas aulas de futsal para auxiliar os alunos com dificuldades para tal desporto e através do conhecimento das funções psicomotoras poderá auxiliar seus alunos de forma mais educativa e lúdica, fugindo um pouco da educação física tradicionalista para conseguir alcançar seus objetivos de forma dinâmica.

6 METODOLOGIA Esta pesquisa será de natureza aplicada, abordagem qualitativa, na medida em que visa compreender a lógica interna desse grupo Quanto a relações entre indivíduos, instituições e movimentos sociais, representações sobre as práticas das aulas de futsal, localizada no município do Rio de Janeiro. Pretende-se realizar uma pesquisa de campo, a fim de aprofundar o conhecimento da realidade (GIL, 2006). Os Testes foram transcritos para facilitar o processo de categorização para a realização da análise de conteúdo, apresentada como uma das técnicas de conforme proposta por Bardin (1977).

7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 08 CAPÍTULO I - Evolução histórica e Conceitos de Psicomotricidade 12 CAPÍTULO II - Histórico do futsal 18 CAPÍTULO III - Psicomotricidade e Futsal - Uma Dualidade Que Dá Certo 26 CONCLUSÃO 39 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 40 ÍNDICE 44

8 8 INTRODUÇÃO A aula de futsal é um dos desportos mais procurados entre crianças, por isso esta modalidade pode ser de extrema importância para o desenvolvimento dos alunos, na medida em que proporciona experiências corporais fundamentais para a participação deles nestas atividades, mais que possa também exercer no seu cotidiano fora das aulas, e que podem ser utilizadas por toda a vida. Entretanto podemos observar no capitulo um que Irá abordar os conceitos e histórico da psicomotricidade, como através dessa concepção psicomotora pode-se intervir nesse processo. Nas aulas de futsal os primeiros preconceitos em relação às habilidades motoras, sobretudo quando alguns talentos podem começar a se sobressair fazem com o que estas diferenças centradas nas habilidades motoras acarretam, por vezes, o desinteresse daqueles que têm desempenhos corporais menos expressivos nas atividades, e em casos extremos, sua exclusão das atividades pelos próprios colegas. Neste cenário de exclusão, existem diferentes exemplos que podemos observar. Um deles é de caráter competitivo quando são priorizadas as capacidades físicas e/ou habilidades motoras, quais sejam:agilidade,velocidade, equilíbrio, domínio dos fundamentos e técnicas esportivas, etc. Assim, muitas vezes, o menos habilidoso perde o interesse, ou pode ser deixado de lado pelo grupo, fatos que muitas vezes são despercebidos pelo professor. Há outros casos de exclusão além daqueles centrados no talento motor, resultantes da discriminação devido à raça, biótipo,deficiência (física, auditiva, visual, mental e múltipla), gênero e situação sócioeconômica. (SARAIVA, 2005, p.175). No capitulo dois será ressaltado o histórico do futsal, do futebol de salão ao futsal e todo seu cronograma até os dias de hoje. Ao considerarmos os alunos enquanto sujeitos inseridos socialmente e circulando por domínios públicos com diversidade cultural, social e econômica, estes merecem ser

9 9 despertados a conhecer, aprender, compreender e respeitar as características do outro, quando também acabam conhecendo as suas próprias diferenças. Ao considerarmos os educandos enquanto sujeitos inseridos socialmente e circulando por domínios públicos com diversidade cultural, social e econômica, estes merecem ser despertados a conhecer, aprender, compreender e respeitar as características do outro, quando também acabam conhecendo as suas próprias diferenças. A não inserção de meninos e meninas nas diversas formas de ampliar o seu desempenho motor, quando se acena positivamente o futebol só para os meninos e a queimada para as meninas ou quando se estimula, somente, ao menino a brincar de carrinho ou de bola e à menina de casinha ou de boneca (PASSINI, 1996, p.1). Neste sentido, refletimos em Duarte e Mourão (2007, p. 37) as oportunidades desiguais no cotidiano da educação física escolar apontam para corporeidades generificadas que se referenciam na excelência da habilidade técnica dos movimentos, normalmente conseguida pelos meninos. Ainda de acordo com as autoras acima citadas, os critérios de seleção nas atividades realizadas nas aulas de Educação Física são definidos pela habilidade e técnica dos gestos esportivos. Os professores, por sua vez, utilizam como referência para estes gestos o padrão da habilidade masculina. Como as meninas, na sua maioria, não alcançam este perfil técnico, elas se mantêm excluídas das aulas mistas, até quando o professor se preocupa em criar oportunidades iguais de participação. Essa pressão pode fazer com que o professor muitas vezes deixe de lado a dificuldade do aluno, dificultando o alcance dos objetivos, conforme foi observado em experiências de estágio. Mesmo em meio a estas dificuldades, acreditamos que o professor de educação física possa refletir acerca dos objetivos que deseja alcançar junto aos seus alunos, no sentido de valorizar

10 10 virtudes para além do desenvolvimento motor, contribuindo substancialmente com a diminuição de atitudes discriminatórias nas aulas de futsal. Podemos relatar alguns acontecimentos como, por exemplo, o aluno gordinho, onde seu excesso de peso faz com que ele tenha pouca agilidade, pouco equilíbrio, sendo discriminado pelos seus colegas devido às dificuldades que ele venha a ter. um o outro exemplo são os alunos tímidos, com menos habilidade, que na maioria das vezes são sempre os últimos a serem escolhidos, ou ficam de fora. Fatalmente, não costumam ser líderes nas atividades e podem vir a ter problemas de auto-estima. Esse tipo de discriminação é preocupante, o aluno passa a ter receio em praticar ou até mesmo experimentar qualquer tipo de atividade corporal por acreditar na possibilidade de ser ridicularizado. Concluímos com o pensamento de Lima apud Silveira et al. (2008, s/p.) Para se obter uma escola inclusiva é importante compreender e reconhecer as diferenças de cada pessoa, perceber que o tempo não é igual para todos. É de extrema importância não rotular os alunos. É tempo de acabar com o preconceito e a discriminação, refletindo e agindo em busca de uma cidadania mais justa para todos. Segundo (Cunha, 2004 :1) a educação espacial é um processo de modalidade de ensino que visa promover o desenvolvimento global, propiciando aos alunos portadores de deficiência ou de altas habilidades, atendimento especializado, respeitando as diferenças individuais, de modo a lhes assegurar o pleno exercício básicos de cidadão e efetiva integração social Portanto o capitulo três vai mostrar o papel do professor perante essas dificuldades no processo educativo e que com o embasamento e conhecimento da psicomotricidade ele possa identificar, analisar, auxiliar e intervir de forma lúdica e psicomotora os alunos praticantes de futsal.

11 11 De acordo com o contexto apresentado acima, propomos a questão das principais dificuldades enfrentadas pelos professores de educação física escolar ao planejar e realizar atividades nas aulas levando em conta as diferenças das habilidades motoras entre os alunos e seu desenvolvimento motor nesse processo pedagógico. O motivo do estudo é para que o professor tenha a possibilidade de intervir nas aulas de futsal naqueles alunos com dificuldades para tal desporto. E com o conhecimento das funções psicomotoras possa auxiliar seus alunos de forma mais educativa e lúdica, fugindo um pouco da educação física tradicionalista para conseguir alcançar seus objetivos de forma dinâmica.

12 12 CAPÍTULO I EVOLUÇÃO HISTÓRICA E CONCEITOS DE PSICOMOTRICIDADE É a ciência que tem como objeto de estudo o homem através do seu corpo em movimento e em relação ao seu mundo interno e externo. Está relacionada ao processo de maturação, onde o corpo é a origem das aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas. É sustentada por três conhecimentos básicos: o movimento, o intelecto e o afeto. Segundo Fátima Alves (2003) a psicomotricidade, é um termo empregado para uma concepção de movimento organizado e integrado, em função das experiências vividas pelo sujeito cuja ação é resultante de sua individualidade, sua linguagem e sua socialização. Segundo Levin 1870 (p.23). é esta necessidade médica de encontrar uma área que explique os fenômenos clínicos que nomeia pela primeira vez a palavra psicomotricidade, no ano. Em 1909, Dupré define a síndrome da debilidade motora, através das relações entre corpo e inteligência, dando partida para o estudo dos transtornos psicomotores, patologias não relacionadas a nenhum indício neurológico estudadas pela Psicomotricidade. Henry Wallon, em 1925 começou a relacionar a motricidade com a emoção, explicando que chamou de diálogo tônico-emocional. E com essa teoria, temos o fim do dualismo cartesiano que separa o corpo do desenvolvimento intelectual e emocional do indivíduo.

13 13 Em 1948 Ajuriaguerra redefiniu o conceito de debilidade motora e delimitou com clareza os transtornos psicomotores no seu manual de psiquiatria infantil. No começo do século XIX houve um inicio do despertar do intelecto do individuo, vários problemas passaram a serem estudos de forma mais ordenada.nesse período começaram a estudar crianças com retardo mental e na Europa se aprimorava os métodos de estudos para os surdos. Segundo Cratty (1975) o estudo detalhado através dos tempos mostra que combinar atividade física com esforço intelectual há muito tempo tem trazido interesse aos estudiosos. Le Bouch (1978) comenta a respeito da concepção sobre a relação mente-corpo e afirma que contrariamente ao que por comum se pensa, Platão não tende a um equilíbrio entre o corpo e espírito, pelo contrario, o equilíbrio de ambos fortalece um dualismo radical. surgindo. Com passas dos tempos novas concepções de psicomotricidade vem 1.1 Conceitos da Psicomotricidade Psicomotricidade é a ciência que tem como objeto de estudo o homem através do seu corpo em movimento e em relação ao seu mundo interno e externo, visando desenvolver as funções psicomotoras do individuo. Segundo a Sociedade Brasileira de Psicomotricidade (2010), entende que a psicomotricidade busca conhecer o corpo nas suas relações, transformando-o num instrumento de ação. Este corpo pensado como objeto, marcado por uma mente que pensa. A evolução da psicomotricidade no

14 14 homem se dá de forma natural. Ela auxilia e capacita melhor o aluno para uma melhor assimilação das aprendizagens escolares. O corpo e o movimento constituem alicerces para o desenvolvimento da criança. No campo da Psicomotricidade, a relação, a vivência corporal e a linguagem simbólica são imprescindíveis. A psicomotricidade permite à criança a viver e atuar no seu desenvolvimento afetivo, motor e cognitivo. Encontramos várias definições para psicomotricidade cada autor coloca o seu olhar para melhor definir: É uma ciência terapêutica adotada na Europa há mais de 60 anos, principalmente na França, que instituiu o primeiro curso universitário de Psicomotricidade em 1963 (ISPE-GAE, 2007). A ciência que tem como objeto de estudo o homem através do seu corpo em movimento e em relação ao seu mundo interno e externo, bem como suas possibilidades de perceber, atuar, agir com o outro, com os objetos e consigo mesmo. Está relacionada ao processo de maturação, onde o corpo é a origem das aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas. (S.B.P.1999). Para Nicola (2004, p. 5) uma conceituação atual de psicomotricidade é que esta ciência nova, cujo objeto de estudo é o homem nas suas relações com o corpo em movimento, encontra sua aplicação prática em formas de atuação que configuram uma nova especialidade. A psicomotricidade estuda o homem na sua unidade como pessoa. Le Boulch (1982) aponta correntes distintas na psicomotricidade. Enquanto uma aponta para a educação psicomotora, outra, para a terapia e reeducação psicomotora. Estas correntes já apontam não só para diferentes intervenções, de um modo superficial, sob a perspectiva de mercado e atuação profissional, mas, sobretudo, de diferentes olhares.

15 15 Chazaud (1976, p.12) nos coloca que a psicomotricidade consiste na unidade dinâmica das atividades, dos gestos, das atitudes e das posturas, enquanto sistema expressivo realizador e representativo do ser-em-situação e da coexistência com outrem. Viana, Melo e Viana (19--, p.17) aponta que esta consiste em seu próprio objeto de estudo, o indivíduo e suas relações com o corpo. Lussac (2008) afirma que no Brasil a psicomotricidade foi norteada pela escola Francesa, quando durante a primeira guerra mundial, as mulheres dentravam em trabalhos formais e as crianças ficavam em creches. Com esse início tivemos diversas pesquisas sobre esta área, e algumas pessoas foram de fundamental importância na história da psicomotricidade: Dupré, neuropsiquiatra, Henry Wallon, médico psicólogo, Julian de Ajuriaguerra, psiquiatra, estes atuaram cada um em tempos diferentes, e ainda outros que também colaboraram, e foram desenvolvendo estudos sobre determinadas áreas de trabalhos relacionados à área psicomotora. Monteiro (2007, p.05) comenta em seu artigo a importância da psicomotricidade dizendo que o trabalho da educação psicomotora é indispensável no desenvolvimento motor, afetivo e psicológico do indivíduo para sua formação integral, e é explorado por meio de jogos e atividades lúdicas que oportunize a conscientização do próprio corpo e ser. "O trabalho psicomotor beneficia a criança no controle de sua motricidade, utilizando de maneira privilegiada a base rítmica associada a um trabalho de controle tônico e de relaxação cautelosamente conduzido." (Jean Le Boulch). "A Psicomotricidade visa privilegiar a qualidade da relação afetiva, a mediatização, a disponibilidade tônica, a segurança gravitacional e o controle postural, à noção do corpo, sua lateralização e direcionalidade e a planificação

16 16 práxica, enquanto componentes essenciais e globais da aprendizagem e do seu ato mental concomitante. Nela o corpo e a motricidade." (Vitor da Fonseca). "A Psicomotricidade se conceitua como ciência da Saúde e da Educação, pois indiferente das diversas escolas, psicológicas, condutistas, evolutistas, genéticas, etc. ela visa a representação e a expressão motora, através da utilização psíquica e mental do indivíduo."(ajuriaguerra). "Psicomotricidade é a ciência de síntese, que com a pluralidade de seus enfoques, procura elucidar os problemas, que afetam as inter-relações harmônicas, que constituem a unidade do ser humano e sua convivência com os demais." (Dalila Costallat) Ação preventiva da psicomotricidade A prática da psicmotricidade deve ser compreendida como processo de ajuda que acompanha a criança em seu próprio percurso maturativo.(sanches, Martinez e Penãlver, 2003:13). Pois a psicomotricidade vem auxiliar com técnicas elaboradas e educativas tendo por um fim nas dificuldades psicomotoras dos alunos de forma mais divertida e menos tradicional. Portanto podemos dizer que a psicomotricidade possa ser utilizado como uma fator de prevenção para futuras deficiências motoras que a crianças possa obter no futuro. A prática psicomotora, portanto, deve ser entendida como um processo de ajuda que acompanha a criança em seu próprio percurso maturativo, que vai desde a expressividade motora e do movimento até o acesso à capacidade de descontração. Em tal processo, são atendidos os aspectos primordiais que formam parte

17 17 da globalidade à diferenciação, da dependência à autonomia e da impulsividade à reflexão. (GARCÍA OLALLA, 1995, apud. SÁNCHEZ, 2003: 13) Pois cada criança nasce com sua identidade própria, com isso o professor tem saber identificar e extrair tudo que for de necessário para desenvolver um trabalho psicomotor. Qualquer criança que alcance a capacidade de se comunicar é um sujeito aberto aos outros, que pode trabalhar e criar com eles. (Sanches, Martinez e Peñalver, 2003:15) Alcançar a comunicação é a primeira condição básica para poder desenvolver-se de forma harmônica, uma vez que comunicarse é atrever-se a pedir, a dar, a receber a recusar... Qualquer criança que alcance a capacidade de se comunicar é um sujeito aberto aos outros, que pode trabalhar e criar com eles, criar é favorecer seu comportamento social, seu sentimento de pertinência ao grupo, porque não se cria somente para si, mas a criação é sempre feita para os demais, o que propicia que a pessoa se abra para encontrarse com o outro através da relação, da expressão e dos meios diversos. Isso permitirá que o indivíduo se manifeste como ser individual em todas as suas facetas. (ACOUTURIER, 1994, apud. SÁNCHEZ; MARTINEZ; PEÑALVER, 2003:15 Depois que o educador compreende esses aspectos da criança, pode se iniciar um planejamento educativo, identificando os problemas psicomotores, fazendo então a intervenção na aprendizagem e auxiliando no processo de desenvolvimento psicomotor. Pois se o desenvolvimento motor da criança for estimulado desde a infância durante sua vida todo seu processo evolutivo se dará gradualmente conforme Sanchez, Martinez e Peñalver (2003) a técnica psicomotora estabelece através das sessões de trabalho num roteiro educativo de maturação global (motora, afetiva e cognitiva) marcado e estabelecido em tempo e espaço, dentro de uma proposta de desenvolvimento evolutivo, tendo como surgimento as teorias de Wallon, Piaget e Freud.

18 18 CAPITULO II HISTÓRICO DO FUTSAL O Futebol de Salão tem duas versões sobre o seu surgimento, como em outros esportes, há divergências quanto a sua invenção. Há uma versão que diz que o Futebol de Salão começou a ser jogado no Brasil por volta de 1940 por freqüentadores da Associação Cristã de Moços, em São Paulo, pois havia uma grande dificuldade em encontrar campos de futebol livres para poderem jogar e então começaram a jogar suas "peladas" nas quadras de basquete e hóquei. No inicio jogavam-se com cinco, seis ou sete jogadores em cada equipe mas logo definiram o número de cinco jogadores para cada equipe. As bolas usadas eram de serragem, crina vegetal ou de cortiça granulada, mas apresentavam o problema de saltarem muito e freqüentemente saiam da quadra de jogo. Então tiveram seu tamanho diminuído e seu peso aumentado. Por este fato o Futebol de Salão passou a ser chamado de "O Esporte da Bola Pesada". Destaca-se em São Paulo o nome de Habib Maphuz, que muito trabalhou nos primórdios do Futebol de Salão no Brasil. O professor da ACM de São Paulo, Habib Maphuz no inicio dos anos cinqüenta participou da elaboração das normas para a prática de várias modalidades esportivas, sendo uma delas o futebol jogado em quadras, tudo isto no âmbito interno da ACM Paulista. Este mesmo salonista fundou a 1ª Liga de Futebol de Salão, a Liga de Futebol de Salão da Associação Cristã de Moços e após foi o 1º presidente da Federação Paulista de Futebol de Salão. Foi colaborador de Luiz Gonzaga de Oliveira Fernandes para a elaboração do 1º Livro de Regras de Futebol de Salão editada no mundo, em 1956.

19 19 Apesar das divergências, o que se conclui é que o Futebol de Salão, nasceu na Associação Cristã de Moços, na década de 30 em Montevidéu ou na década de 40 em São Paulo Cronologia do Futsal História do Futsal em A ACM do Rio de Janeiro organiza o primeiro torneio aberto de futebol de salão para meninos entre dez e quinze anos. História do Futsal em Em 28 de julho é fundada, no Rio de Janeiro, a primeira entidade oficial, a Federação Metropolitana de Futebol de Salão, na sede do América Futebol Clube. História do Futsal em Em 14 de junho é fundada a Federação Paulista de Futebol de Salão. História do Futsal em É realizado o primeiro campeonato da cidade do Rio de Janeiro, com 42 disputantes, cabendo ao time carioca "Imperial" o título de primeiro campeão. História do Futsal em A Confederação Brasileira de Desportos resolve oficializar a prática de futebol de salão, uniformiza suas regras e funda o Conselho Técnico de Futebol de salão tendo as Federações Estaduais como filiadas. História do Futsal em Primeiro Campeonato Brasileiro de Seleções. A seleção do Rio de Janeiro fica com o título, Seleção Paulista fica com o vice-campeonato.

20 20 História do Futsal em É fundada no Rio de Janeiro, a Federação Internacional de Futebol de Salão (FIFUSA), contando com a filiação de 32 países que praticavam o futebol de salão nos moldes brasileiros. O primeiro presidente da é João Havelange. História do Futsal em A CBFS consegue sua sede própria. História do Futsal em É realizado o primeiro campeonato Mundial de Seleções de Futsal, com o ginásio do Ibirapuera o Brasil torna-se o primeiro campeão vencendo o Paraguai. História do Futsal em O segundo Campeonato Mundial de Futsal é realizado na Espanha e o Brasil torna-se bi vencendo a própria Espanha. História do Futsal em Na terceira edição do Mundial de Seleções o Paraguai surpreende o Brasil e fica com o título na Austrália. História do Futsal em A Holanda é sede do quarto Mundial de Seleções, mais uma vez o Brasil conquista o título diante dos donos da casa. História do Futsal em A FIFA homologa a supervisão do futsal mediante extinção da Fifusa e cria sua comissão de futsal. Posteriormente, algumas Federações desistem de acabar com a Fifusa e elegem o Sr. Antonio Alberca presidente. Surge o termo Futsal. História do Futsal em Na quinta edição do Mundial de Seleções, o Brasil conquista seu quarto título diante dos Estados Unidos em Hong Kong. A organização fica por conta da FIFA.

21 21 História do Futsal em Sexta edição do Mundial de Seleções, o Brasil conquista o Pentacampeonato Mundial diante da Espanha, donos da casa. História do Futsal em Sétima edição do Mundial de Seleções, na Guatemala, o Brasil é surpreendido pela Espanha na Final. História do Futsal em É realizado o primeiro Brasileiro de Seleções Feminino em São Paulo, a Seleção Paulista é a campeã de forma invicta. História do Futsal em Por intermédio de Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, o Futsal é incluído nos jogos Pan- Americanos de 2007 no Rio de Janeiro. A Federação Paulista de Futsal lança um projeto em prol do Futsal: "Eu Quero Futsal Olímpico". História do Futsal em A FIFA promove, na China, o seu 5º Campeonato Mundial. A Espanha é bicampeã. O Brasil, pela primeira vez, fica de fora de uma final de Copa do Mundo. Boa parte dos jogadores brasileiros que se destacam ou com acesso à dupla cidadania é contrata por equipes de todo o mundo. Autores como Teixeira (1996) e Figueiredo (1996), entre outros, atribuem ao Brasil o nascimento do futebol de salão. Já Zilles (l987), Lucena (1994) e Apolo (1995), nos afirmam ser o Uruguai o criador desse esporte. A dúvida reside no fato de que não se sabe se foram os brasileiros que, ao visitarem a ACM de Montevidéu, levaram do Brasil o hábito de jogar futebol em quadras de basquete; ou se foram os brasileiros que conheceram a novidade ao ali chegarem e, ao retornarem, difundiram a prática em território nacional.

22 Fundamentos do futsal Segundo Rogério da Cunha Voser (2000), sabe-se que a técnica obedece a princípios de ordem científica com base na análise do movimento, na sua mecânica e na ação de alguns grupamentos musculares, principalmente de membros inferiores. Entretanto, para aplicar o desenvolvimento da técnica, deve-se conhecer o grupo que iremos desenvolver o trabalho e também saber quais são seus objetivos. Por exemplo, se desenvolvermos um trabalho de iniciação com crianças, devemos compreender suas necessidades físicas, psíquicas e sociais, saber de seus interesses e o nível de capacidade motora em que ela se encontra, conhecendo estes aspectos, é possível saber se essas crianças poderão ou não exercer domínio sobre as técnicas individuais que o futsal requer. 2.3 Domínio, controle, condução, chute, passe, drible, finta. Domínio no futsal Domínio é a habilidade de recepcionar a bola. O objetivo do professor ao ensiná-la é o de levar a criança a recepcioná-la com as diversas partes do corpo.classificações de determinadas habilidades de domínio. Controle no futsal Controlar a bola é diferente de dominá-la. Enquanto esta ação trata-se da recepção da bola, aquela se refere a mantê-la no ar, com toques de uma e de outras tantas partes do corpo, sem deixá-la cair ao chão. É o que as crianças chamam de embaixadinhas.

23 23 Condução no futsal A condução é quando se leva a bola pela quadra de jogo. Uma regra básica: a bola deve estar próxima do condutor. Essa condução pode ser feita em linha reta, daí o nome de retilínea. Também em ziguezague, e, portanto, sinuosamente. As outras faces para se conduzir são interna e externa. A de frente é ineficaz. Chute no futsal O chute surge quando do contato da criança com a bola em direção à meta adversária ou para afastar o perigo de um ataque adversário. O primeiro seria o chute com o objetivo ofensivo. O segundo, com o objetivo defensivo. Logo, chute sempre é a mesma coisa, o que muda é o objetivo. Quais seriam as possíveis trajetórias de chute? Rasteira, meia-altura e alta. Quais seriam os tipos, as maneiras de chutar? Com o dorso ou de peito de pé, de bate - pronto ou semi-voleio, de voleio ou sem-pulo, de bico e por cobertura. Passe no futsal O passe só acontece quando há duas pessoas. Passa-se quando um alguém envia abola para um outro alguém. Em geral passa-se a bola com os pés, mas também pode sair um passe com a cabeça, com o peito, a coxa, o ombro. O passe é classificado quanto à distância, à trajetória (altura), à execução (parte do corpo), ao espaço de jogo (quadra) e à habilidade. - Distância: Curto - até 4 metros; Médio - 4 a 10 metros; Longo - acima de 10 metros. -Trajetória:Rasteiro,meia-altura,parabólico.

24 24 -Execução:Interna,externa,anterior(bico),solado,dorso. -Espaço de Jogo:Lateral,diagonal,paralelo. -Passes de Habilidade: Coxa, peito, cabeça, calcanhar, ombro, parabólico cavado. Drible no futsal O drible é feito com posse de bola. Quem dribla, procura, com bola, passar por um adversário. Esse "passar pelo adversário" exigirá, algumas vezes, velocidade, outras apenas mudança de direção, outras, criatividade, ginga e outras ainda, todas estas coisas simultaneamente. Entretanto, uma coisa é certa: o que dificulta a habilidade de marcar é a perda do equilíbrio. Logo, o drible eficaz é aquele que provoca no outro o desequilíbrio. Finta no futsal Finta, ao contrário do drible, é realizada sem bola. Ainda que quem finta esteja sem bola, o faz com o objetivo de obtê-la. O professor que ensina a fintar tem o objetivo de levar a criança a enganar o seu adversário para receber a bola. Outros nomes, dependendo da região do país, são sinônimos de finta: desmarcação, balanço, gato, vai e vem, pique falso. 2.4 Categorias Em função da idade o futsal costuma ser dividido nas seguintes categorias: Sub-9 para atletas de 5 a 9 anos. Sub-11 para atletas de 10 a 11 anos. Sub-13 para atletas de 12 a 13 anos. Sub-15 para atletas de 14 a 15 anos. Sub-17 para atletas de 16 a 17 anos.

25 25 Adulto para atletas de 18 a 39 anos. Sênior para atletas a partir dos quarenta anos.

26 26 CAPITULO III PSICOMOTRICIDADE E FUTSAL - UMA DUALIDADE QUE DÁ CERTO O Esporte é uma necessidade individual e social, uma influência que se evidencia cada vez mais dentre as atividades do homem. É fonte de saúde e de distração. A prática de atividades físicas e esportivas, atualmente é considerada essencial no desenvolvimento psicomotor do ser humano, sabe-se então a importância dessas atividades em crianças que estão começando a desenvolver-se. Observou-se a possibilidade de introduzir nas aulas de futsal jogos e brincadeiras que proporcionem um desenvolvimento de raciocínio rápido, que serão essenciais no objetivo de normalizar o comportamento motor da criança (LE BOULCH; 1982, SILVA, TASHIRO, SILVA; 2006). Segundo Le Boulch (1987), é de grande importância a educação pelo movimento no processo escolar, uma vez que seu objetivo central é contribuir para o desenvolvimento motor da criança o qual auxiliará na evolução de sua personalidade e no seu sucesso escolar. De 06 á 12 anos acontece uma grande transformação gradual e progressiva na imagem corporal da criança e a psicomotricidade possui um papel importante nas aulas de futsal não só na prevenção, mais sim também no desenvolvimento psicomotor. E as atividades corporais e psicomotoras visam ao longo do processo um desenvolvimento harmônico corporais, afetivos, intelectuais da personalidade da criança. Portanto a correlação da psicomotricidade e do futsal se torna um fator importante para auxiliar nesse desenvolvimento corporal da criança, fazendo

27 27 com que ela sinta prazer em realizar o desporto de forma mais lúdica e divertida. Meur e Staes (1989, p.05), dizem que a psicomotricidade quer justamente destacar a relação existente entre a motricidade, a mente e a afetividade e facilitar a abordagem global da criança por meio de uma técnica. E é nesse panorama de preparação para a vida que a prática do futsal possa vim auxiliar nesse processo de desenvolvimento, para habilitar essas crianças para a vida social. Pois o progresso psicomotor se inicia no processo de socialização, pois a criança em equilíbrio com ela mesma vai obter uma ótima relação com as demais, e esta base é construída a partir dos 08 ou 09 anos de idade. E o futsal por ser uma das modalidades mais procuradas entre crianças e adolescentes devido à cultura e paixão do povo brasileiro por esse esporte, podemos fazer desse desporto um aliado para desenvolvermos nossas práticas psicomotoras nas crianças com déficit de algumas funções. Déficit é esse que por algum motivo na sua vida foi interrompido e por isso não foi desenvolvido de forma natural e com a parceria de algum tipo de esporte no qual a criança tem prazer de praticar, e com a ajuda de um profissional especialista na área da psicomotricidade esse processo possa ser revertido. Por seu caráter diverso e até mesmo devido aos conflitos na definição de um conjunto de saberes pertencentes à educação física, a disciplina utiliza algumas vezes o critério das habilidades para a avaliação dos alunos, o que se torna um problema para o professor ao planejar e realizar suas aulas no que se refere às diferenças de desenvolvimento motor individual. Isto torna a realidade do professor delicada, na medida em que ele precisa lançar mão de critérios próprios e mal definidos trabalhando com turmas tão heterogêneas, em tempos em que inclusão deve ser a palavra de orientação dos planejamentos. Essa pressão pode fazer com que o professor muitas vezes deixe de lado a dificuldade do aluno, dificultando o alcance dos objetivos, conforme tenho observado em experiências cotidiana.

28 28 Mesmo em meio a estas dificuldades, acreditamos que o professor possa refletir acerca dos objetivos que deseja alcançar junto aos seus alunos, no sentido de valorizar virtudes para além do desenvolvimento motor, contribuindo substancialmente com a diminuição de atitudes de discriminação nas aulas de futsal. Quintão et al. (2004, p.1) nos coloca que: A aprendizagem e o desenvolvimento estão inter-relacionados desde que a criança passa a ter contato com o mundo. Na interação com o meio social e físico a criança passa a se desenvolver de forma mais abrangente e eficiente. Isso significa que a partir do envolvimento com seu meio social são desencadeados diversos processos internos de desenvolvimento que permitirão um novo patamar de desenvolvimento. Podemos relatar alguns acontecimentos como, por exemplo, o aluno gordinho, onde seu excesso de peso faz com que ele tenha pouca agilidade, pouco equilíbrio, sendo discriminado pelos seus colegas devido às dificuldades que ele venha a ter. Um ou outro exemplo são os alunos tímidos, menos habilidosos, esses na maioria das vezes são sempre os últimos a serem escolhidos, ou ficam de fora. Fatalmente, não costumam serem líderes nas atividades e podem vir a ter problemas de auto-estima. Esse tipo de discriminação é preocupante, o aluno passa a ter receio em praticar ou até mesmo experimentar qualquer tipo de atividade corporal por acreditar na possibilidade de ser ridicularizado. Concluímos com o pensamento de Lima apud Silveira et al. (2008, s/p.): Para se obter uma escola inclusiva é importante compreender e reconhecer as diferenças de cada pessoa, perceber que o tempo não é igual para todos. É de extrema importância não rotular os alunos. É tempo de acabar com o preconceito e a discriminação, refletindo e agindo em busca de uma cidadania mais justa para todos.

29 29 De acordo com Chazuad (1976), a psicomotricidade é uma noção que procura, em suma, opor-se aos nossos hábitos cartesianos de pensamento. Intenção e extensão se reencontram na organização histórica e funcional da única realidade do sujeito que é o corpo. Desta forma, desde as primeiras intervenções de reabilitação neuropsicomotora, pode-se observar bons resultados motores em crianças (RAMPOLDI, 2006), bem como melhoria na atenção (QUERNE et al; 2008). O esquema corporal, a lateralidade, a estrutura espacial e a orientação temporal, são indispensáveis no desenvolvimento da psicomotricidade das crianças. A criança poderá ter uma melhora no rendimento na medida em que seu corpo trabalhe de acordo com o seu grau de raciocínio, podendo utilizá-lo não somente para movimentar-se, mas também para agir (Meur, 1991). Com a prática do futsal essas funções ditas por Meur são muitas trabalhadas nos jogos, devido ás dimensões determinada da quadra de futsal e os tempos dos jogos, a interação com os alunos é fundamental para o trabalho corporal fazendo desse esporte não só uma atividade desportiva mais sim também um partidário para o corpo no espaço e tempo. A aprendizagem da psicomotricidade a multilateralidade é fundamental no futsal devido essa aprendizagem motora estar ligada a aquisição, aperfeiçoamento, estabilização, emprego e conservação das habilidades motrizes. No futsal o controle da decisão e o raciocínio rápido são essenciais para o desenvolvimento das habilidades motoras das crianças (Bello JÚNIOR, 1998). Os movimentos naturais que surgem dos 7 anos em diante e o chamado geral ou transitório, aonde começa a aplicação e a combinação das habilidades motoras como chutar, correr e se equilibrar. Já a habilidade especifica vai de 11 a 13 anos, que envolve atividades mais complexas com estratégias e regras (Bello JÚNIOR, 1998). Porém, a força muscular pode ser incrementada com a prática de atividade física, independentemente da idade (DORÉ et al; 2000).

30 30 O futsal por ser uma atividade onde se desenvolve as habilidades motoras naturais, tais como: correr, saltar, pular, que na maioria das crianças não encontra certa dificuldades para executar tais habilidades, facilita no processo ensino aprendizagem, tendo o professor como mediador para aperfeiçoar e direcionar a criança nesse desenvolvimento psicomotor. Portanto podemos aproveitarmos dessas habilidades naturais das crianças e fazer com que elas se utilize da pratica do futsal de forma lúdica, pois é indispensável nessa faixa etária, pois é no brincar que a criança constrói seu mundo de experimentação porque a brincadeira é de fundamental importância para o desenvolvimento infantil, na medida em que a criança pode transformar e produzir novos significados (QUEIROZ; MACIEL e BRANCO, 2006, p.172). Segundo Molinari e Sens (2003), concluímos que estes acreditam que o trabalho por meio de jogos e atividades lúdicas dará a oportunidade para que a criança se conscientize sobre seu próprio corpo, porque julga ele que a formação de base indispensável no desenvolvimento motor, afetivo e psicológico podem ser previsto pela educação psicomotora. A psicomotricidade pode ser apresentada a criança como uma série de exercícios a serem cumpridos com seriedade ou como situações lúdicas, onde ela se desenvolverá como uma brincadeira, de forma prazerosa, e estará desenvolvendo igualmente sua potencialidade psicomotora. De acordo com Bueno (1998), para uma evolução psicomotora é necessário que a criança tome consciência do contato com o solo e com a mobilidade da articulação do tornozelo para uma boa progressão do equilíbrio. Na prática do futsal durante as aulas de educação física a criança, independentemente do sexo, pode passar por essas fases durante a prática, que serão essências para a futura aquisição da psicomotricidade da mesma. Para que a criança se sinta confortável e possa se desenvolver e evoluir nas funções psicomotoras, precisa se sentir segura de si, com isso a

31 31 importância do contato com solo é fundamental como dito no parágrafo acima pelo autor, pois através dessa segurança a criança tem o esmero necessário para realizar tais funções. Durante o desenvolvimento normal, a criança passa por experiências sensório-motoras que facilitam a aquisição e o refinamento de padrões motores. Estas experiências acontecem e são enriquecidas graças à variabilidade e a complexibilidade do ambiente (Gibson, 1998). Um dos fatores mais importante no processo de desenvolvimento psicomotor se dar no fato de as crianças se sentir bem no ambiente em que elas estão, não só nas aulas de futsal mais em todo local que ela possa estar, na escola, em casa, com os amigos e outros. Portanto o êxito do trabalho psicomotor nas aulas de futsal associado com ambiente adequado facilita muito o desenvolvimento psicomotor nas aulas. O controle dos movimentos é comandado pelo sistema nervoso que modula o sistema efetor de acordo com a intenção do individuo e com as informações sensoriais adquiridas do ambiente. Esse controle é responsável pelo equilíbrio e pela direção de movimentos. (Guyton, 1986). O desenvolvimento motor é o resultado da maturação de certos tecidos nervosos, aumento em tamanho e complexidade do sistema nervoso central, crescimento dos ossos e músculos. São portanto comportamentos não aprendidos que surgem espontaneamente desde que a criança tenha condições adequadas para exercitar-se. Esses comportamentos não se desenvolverão caso haja algum tipo de distúrbio. Um desenvolvimento psicomotor satisfatório proporcionam uma boa estruturação do esquema e da imagem corporal, que levará ao reconhecimento do próprio corpo, assim como uma boa evolução das funções psicomotoras exigidas durante as aulas de futsal.

32 32 Um perfeito desenvolvimento psicomotor não ocorre mecanicamente, são aprendidos junto com a família dentro de casa, onde a criança começa a perceber da contar do seu próprio eu começando assim formar sua base corporal. Não podemos deixar de ressaltar os valores sentimentais da criança nesta fase de conhecimento do seu próprio corpo, pois um esquema corporal ml estruturado pode desencadear certos distúrbios na fase de desenvolvimento psicomotor da criança que pode gerar problemas na motricidade sendo manifestados através de seu comportamento. O estudo pautou-se na pesquisa de campo observacional e longitudinal. Dessa forma, foi realizada observação no período de 06/10/2010 á 29/10/2010, tendo como local uma escola privada na cidade do Rio de Janeiro. As crianças possuíam a faixa etária de 08 á 10 anos de idade, foram 25 crianças do gênero masculino,para verificar o desenvolvimento psicomotor nas aulas de futsal. Foram divididas em três grupos de acordo com a idade, sendo 8 crianças com a faixa etária de 08 anos, 7 crianças com a faixa etária de 09 anos e 10 crianças com a faixa etária de 10 anos. Portanto com relação a habilidades motoras foi observado que com os padrões de movimentos com certa desenvoltura e o desenvolvimento das habilidades naturais tais como: correr,caminhar, saltar. Segundo Ladewig (2000, p.62) a aprendizagem de qualquer habilidade motora requer a seleção de informações que podem estar contidas no meio ambiente e/ou fornecidas pelo professor ou técnico. Para que esta informação seja retida, para posterior interpretação e possível armazenamento na memória de longa duração, o processo da atenção é fundamental. Com isso a psicomotricidade tem sua grande importância para o desenvolvimento coordenação, coordenação óculo motora, equilíbrio, lateralidade, força, velocidade e esquema corporal, estruturação espacial ente outros.

33 33 Segundo a autora Sayão (1996, p.55). Foi na década de 70 e início da década de 80 que o Ministério da Educação e Cultura divulgou pelo Brasil toda uma novidade para a educação das crianças: a psicomotricidade. Dizia-se que, para a psicomotricidade, além do movimento servir de recurso pedagógico para ascensão nas outras áreas do conhecimento, baseava-se em um modelo de criança universal que desconhece as diferenças de gênero, etnia classe social. Os fatores determinantes na melhoria do desenvolvimento motor são atividades que ligam as atividades extra-classe, sendo uma delas o futsal, pois isso estimulam os alunos a desenvolverem suas funções psicomotoras. Segunda Santos (2001, s/p).para um desenvolvimento pleno das funções psicomotoras são necessários estímulos externos, representados por atividades corporais que serão desenvolvidas de acordo com a disponibilidade do meio ao qual essas crianças estão submetidas. Podemos observar que as crianças tiveram um bom desempenho em relação do esquema corporal, pois foram adotados métodos e jogos educativos para que a criança desenvolve-se essa função, e nesse processo houve uma ascendente significativa porque O esquema corporal é um elemento básico indispensável à formação da personalidade da criança. É a representação relativamente global, científica e diferenciada que a criança tem de seu próprio corpo (TISI, 2004, p. 24). Compreende-se melhor este estudo com a colocação de Monteiro, (2007, p.3), Esquema corporal é a tomada de consciência de cada segmento do corpo (interna e externa) o desenvolvimento do esquema corporal se da a partir da experiência vivida pelo indivíduo com base na disponibilidade do conhecimento que tem sobre o próprio corpo e de sua relação com o mundo que o cerca. Pois a criança relacionada com seu eu interno e externo torna-se capaz de identificar e localizar as diferentes partes do seu corpo. Por isso a

34 34 importância que se estimule o esquema corporal, pois o déficit nessa função possa ser que provavelmente as outras ficarão comprometidas. No lado da lateralidade também foram praticados diversos jogos psicomotores tais como: conduzir a bola com o pé esquerdo, depois com o direito. Também foram realizados jogos lúdicos com jogar somente com o pé esquerdo e assim vice versa. Pois todos nós possuímos um lado predominante no corpo, e por apesar da faixa etária do estudo, algumas crianças ainda tinha dúvida dessa predominância. Mais em nenhum momento a crianças foram conduzida, ela por si só através dos jogos foram descobrindo naturalmente. Mattos e Neira (2008, p.28) definem esta como o estudo que consiste na dominância dos segmentos de um lado do corpo em relação ao outro; tanto no que se refere à força, quanto à precisão na execução das mais diversas habilidades, como chutar uma bola, utilizar os talheres etc.. Pacher (2006, p.2) nos mostra uma definição mais científica de lateralização: A lateralização, além de ser uma característica da espécie humana em si, põe em jogo a especialização hemisférica do cérebro, reflete a organização funcional do sistema nervoso central. A conscientização do corpo pressupõe a noção de esquerda e direita. Sendo que a lateralidade com mais força, precisão, preferência, velocidade e coordenação participa no processo de maturação psicomotor da criança. Portanto é necessário ressaltar que a lateralidade não consiste em lado direito e lado esquerdo e sim a dominância do lado do nosso corpo, ou seja, todo individuo por questões genéticas tem seu lado predominante. A estruturação espacial foi outra função bem desenvolvida com as práticas dos jogos educativos e psicomotores nas aulas de futsal, nos aquecimento dava para eles o pique cola giz, um clássico no qual eles adoravam que persiste em que a criança a ser colada tinha que desenhar um circulo no chão e ficar nele até ser descolado pelo colega e assim entre outros.

35 35 Pois segundo Meur e States (1989 p.97) a criança deve conhecer o espaço imediato em que se vive, nele se movimentar sem esbarrar nos móveis, ir sozinho de um lugar para o outro. Dando seqüência Meur e Staes (1989) afirmam que a estruturação espacial é a localização da criança no espaço que a circunda em relação às coisas que a rodeiam, e como situar estas umas em relação às outras, com tudo sem uma definição de seu lado dominante é complicado para a criança reconhecer a localização de si e dos objetos. Castro, (2008, p.4), confirma esta citação dizendo que a estruturação espacial é a orientação e estruturação do mundo exterior relacionado com outros objetos ou pessoas em posição estática ou em movimento. Sendo a consciência da relação do corpo com o meio. Portanto no jogo de futsal é de extrema importância a estruturação espacial devido ás dimensões e marcações da quadra, pois a criança tem que se posicionar no espaço e compreender o seu corpo no meio que se desloca. Em analogia entre factos a orientação temporal das crianças no estudo foi bem aprimorada através dos jogos educativos, pois é nessa função psicomotora a criança deve localizar-se no espaço e situar as coisas umas em relação às outras. Com isso foram utilizados nos aquecimentos jogos tais como: Trocar de arco onde o professor espalha pela quadra diversos arcos, de maneira que fique sempre faltando em relação ao número de participantes. Com isso as crianças se aquecem trabalhando de forma lúdica uma função psicomotora. Monteiro (2007, p.03) afirma que a orientação temporal é a capacidade de avaliar tempo dentro da ação, organizar-se a partir do próprio ritmo, situar o presente em relação a um antes e a um depois, é avaliar o movimento no tempo, distinguir o rápido do lento. E saber situar o momento do tempo em relação aos outros.

36 36 Meur e Staes (1989) afirmam que este é o trabalho bem mais difícil de fazer com a criança, por que é abstrato, com isso a mesma tem dificuldade de adquirir este conhecimento. Mattos e Neira (2008, p.34) afirmam que mesmo com as dificuldades: A orientação temporal é um dos elementos fundamentais para o qual as atividades motoras têm muito a colaborar. Todas as ações se dão em determinado tempo. Portanto um melhor conhecimento desta orientação assume importante papel na estruturação cognitiva dos seres humanos. Com isso podemos observar a importância do professor especializado na área da psicomotricidade, fazer com que sua aula se torne mais lúdica através dos jogos psicomotores, proporcionando as crianças de forma prazerosa a progredir com seus conhecimentos. Pois é de extrema importância esse trabalho com o corpo, onde a criança desenvolve suas relações afetivas e sociais, pois alguns profissionais da área de educação física só estão preocupados com a competição deixando de lado o conteúdo que devem ser trabalhados. Rosário e Darido (2005) apontam que os professores de Educação Física são influenciados pela concepção esportivista, restringindo os conteúdos das aulas aos esportes mais tradicionais. Já a psicomotricidade é modelo, visa não só o esportivismo mais sim a importância da formação da criança como cidadão, e infelizmente muitos professores estão deixando de lado esses contextos representando a decadência pedagógica. Pois a brincadeira é de fundamental importância para o desenvolvimento infantil, na medida em que a criança pode transformar e produzir novos significados (QUEIROZ; MACIEL e BRANCO, 2006, p.172).

37 37 Santos, 2000, apud Ferreira p. 55, afirma que a princípio na Educação Física o movimento livre, espontâneo é o mais importante para a construção da ação motora, pois é a partir dele que se pode, mais tarde, criar movimentos direcionados para uma prática esportiva. Seguindo o raciocínio de Molinari e Sens (2003), concluímos que estes acreditam que o trabalho por meio de jogos e atividades lúdicas dará a oportunidade para que a criança se conscientize sobre seu próprio corpo, porque julga ele que a formação de base indispensável no desenvolvimento motor, afetivo e psicológico pode ser previsto pela educação psicomotora. Portanto podemos observar com os dados coletados através da observação do estudo das crianças nas aulas de futsal e com afirmação de alguns autores acima mencionados dentro de suas respectivas áreas de atuações que o trabalho da psicomotricidade nas áreas desportivas e esportivas é dado como apto pelo os autores. De acordo com o contexto apresentado acima, propomos a questão das principais dificuldades enfrentadas pelos professores de educação física escolar ao planejar e realizar atividades nas aulas de futsal levando em conta as dificuldades de desenvolver suas habilidades psicomotoras entre os alunos. A realização deste estudo dará visibilidade às questões relacionadas às diferenças sobre o eixo das habilidades psicomotoras, ou seja, neste sentido, contribuirá com o debate acerca do papel das atividades desportivas e esportivas, e com as reflexões sobre possíveis estratégias de intervenção do profissional de educação física no cotidiano escolar para amenizar estas dificuldades psicomotoras. De acordo com os autores Freitas et al. (2006, s/p). O atraso motor é descrito como algo concomitante muitas desordens psicológicas ou neurológicas. Entretanto, existem condições em que o atraso ou a dificuldade motora manifesta-se de uma maneira isolada, isto é, sem estar acompanhada por nenhum diagnóstico e ainda assim crianças apresentam dificuldades extremas para realizar

Educação Física: Futsal

Educação Física: Futsal FUTSAL Apresentação do Plano de Trabalho História e evolução do futebol de salão Regras Oficiais Métodos de Ensino Progressivo Repetitivo/Parcial Situacional/Global Fundamentos Técnicos Controle Proteção

Leia mais

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

FUTSAL HISTÓRICO ORIGEM DO FUTSAL BRASIL URUGUAI 1940 ACM 1930 ACM

FUTSAL HISTÓRICO ORIGEM DO FUTSAL BRASIL URUGUAI 1940 ACM 1930 ACM A exemplo de vários outros esportes, - basquetebol, Handebol tentar entender a origem do futebol de salão, é um caminho muito difícil, devido aos escassos documentos que nos possam esclarecer a origem

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?

Leia mais

Como acontece em vários esportes, há divergências no que se refere à história de origem do futsal. Alguns acreditam que o mesmo tenha se originado na

Como acontece em vários esportes, há divergências no que se refere à história de origem do futsal. Alguns acreditam que o mesmo tenha se originado na FUTSAL O futebol de salão conhecido apenas como futsal é uma prática adaptada do futebol. Em uma quadra esportiva são formados times de cinco jogadores e assim como no futebol, o principal objetivo é colocar

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO.

V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014. Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. V Seminário de Metodologia de Ensino de Educação Física da FEUSP- 2014 Relato de Experiência INSERINDO A EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO COPA DO MUNDO. RESUMO Adriana Vieira de Lima Colégio Marista Arquidiocesano

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário.

PROGRAMA ULBRASOL. Palavras-chave: assistência social, extensão, trabalho comunitário. PROGRAMA ULBRASOL Irmo Wagner RESUMO Com a intenção e o propósito de cada vez mais fomentar e solidificar a inserção da Universidade na Comunidade em que encontra-se inserida, aprimorando a construção

Leia mais

Desenvolvimento cognitivo e motor na infância: necessidades de jogos e brincadeiras

Desenvolvimento cognitivo e motor na infância: necessidades de jogos e brincadeiras Desenvolvimento cognitivo e motor na infância: necessidades de jogos e brincadeiras XVIII Semana de Estudos Pedagógicos, FAFICA Prof. Marcelo Velloso Heeren Catanduva, 2012 Sistema Nervoso Neurônio Neurônio

Leia mais

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL

BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL BRINCAR E APRENDER: A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL GEANE SANTANA ROCHA QUIXABEIRA CMEI Criança Feliz geanezinha@gmail.com ANADIR FERREIRA DA SILVA Secretaria Municipal de Educação laurapso@hotmail.co.uk

Leia mais

PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA

PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA Angela T. Zuchetto Departamento de Educação Física, Centro de Desportos Universidade Federal de Santa Catarina Fone: 3318558 zuchetto@cds.ufsc.br Introdução O programa

Leia mais

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA

PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIE: 6º ANO PROFESSORA:

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola Autora: CAMILA SOUZA VIEIRA Introdução A presente pesquisa tem como temática Educação física para Portadores

Leia mais

As diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico

As diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico As diferentes linguagens da criança: o jogo simbólico Mariana Antoniuk 1 Dêivid Marques 2 Maria Angela Barbato Carneiro ( orientação) 3 Abordando as diferentes linguagens da criança neste ano, dentro do

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

A importância e influências no desenvolvimento psicomotor em crianças iniciantes na prática do Futebol

A importância e influências no desenvolvimento psicomotor em crianças iniciantes na prática do Futebol A importância e influências no desenvolvimento psicomotor em crianças iniciantes na prática do Futebol Autor: Daniel Brugni Guimarães Orientador: Prof. Me. Fabio Aires da Cunha Ar Rass Saudi Arabia 2012

Leia mais

Educação Física: Mais do que um espaço de desenvolvimento físico, um espaço de possibilidade dialógica.

Educação Física: Mais do que um espaço de desenvolvimento físico, um espaço de possibilidade dialógica. Educação Física: Mais do que um espaço de desenvolvimento físico, um espaço de possibilidade dialógica. João Paulo Madruga 1 Quando pensamos em Educação Física no ambiente escolar, logo nos reportamos

Leia mais

Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg

Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg 5. Estágio pré-operatório (2 a 6 anos) Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg Esse período é marcado pela passagem da inteligência sensório-motora para a inteligência representativa. A criança

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1). TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS 13) Acerca do conceito de corporeidade descrito na Proposta Curricular de Santa Catarina, assinale a alternativa correta. A Corporeidade é presença no esporte, via corpo, que age e que, ao expressar-se,

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NOS ANOS INICIAIS RESUMO

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NOS ANOS INICIAIS RESUMO A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NOS ANOS INICIAIS RESUMO Marcelo Moura 1 Líbia Serpa Aquino 2 Este artigo tem por objetivo abordar a importância das atividades lúdicas como verdadeiras

Leia mais

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO

PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DE FLORESTA ISEF PROJETO BRINQUEDOTECA: BRINCANDO E APRENDENDO FLORESTA PE 2013 SUMÁRIO I. JUSTIFICATIVA II. OBJETIVO A. GERAIS B. ESPECIFICOS III. DESENVOLVIMENTO IV. CRONOGRAMA

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Desenvolvimento motor do deficiente auditivo. A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada a outras deficiências, como

Desenvolvimento motor do deficiente auditivo. A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada a outras deficiências, como Texto de apoio ao Curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Desenvolvimento motor do deficiente auditivo A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

Em nome de toda a equipe da F12 Sports, gostaria de felicitá-lo pela recente aquisição da franquia Centro de Treinamento Falcão 12.

Em nome de toda a equipe da F12 Sports, gostaria de felicitá-lo pela recente aquisição da franquia Centro de Treinamento Falcão 12. CARTA DE BOAS VINDAS Prezado Franqueado e Parceiro, Em nome de toda a equipe da F12 Sports, gostaria de felicitá-lo pela recente aquisição da franquia Centro de Treinamento Falcão 12. Acreditamos que esta

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus Sombrio Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus Sombrio Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus Sombrio Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio DISCIPLINA: Educação Física CARGA HORÁRIA: 40hs PROFESSOR(A):

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa EDUCAÇÃO INFANTIL JUSTIFICATIVA O momento social, econômico, político e histórico em que vivemos está exigindo um novo perfil de profissional, de cidadão: informado, bem qualificado, crítico, ágil, criativo,

Leia mais

No final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova.

No final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova. 12. As concepções de educação infantil Conforme OLIVEIRA, a educação infantil no Brasil, historicamente, foi semelhante a outros países. No Séc. XIX tiveram iniciativas isoladas de proteção à infância

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

CICLO VIRTUOSO DA EDUCAÇÃO FÍSICA

CICLO VIRTUOSO DA EDUCAÇÃO FÍSICA CICLO VIRTUOSO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ATUAÇÃO DO PROFESSOR no Nível de Habilidade no Nível de Desempenho DIVERSIDADE DE CONTEÚDO Inserção no Grupo na Auto-estima CONCEITOS E INFORMAÇÕES Comportamentos e Atitudes

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

CONGRESSO CARIOCA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º FEP RJ ABERTURA DO FÓRUM: CONTEXTO GERAL DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

CONGRESSO CARIOCA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º FEP RJ ABERTURA DO FÓRUM: CONTEXTO GERAL DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR CONGRESSO CARIOCA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º FEP RJ ABERTURA DO FÓRUM: CONTEXTO GERAL DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR Acreditamos ser relevante abordar de forma rápida o contexto atual da Educação Física Escolar

Leia mais

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp. TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

Índice. 1. Definição de Deficiência Motora...3

Índice. 1. Definição de Deficiência Motora...3 GRUPO 5.2 MÓDULO 10 Índice 1. Definição de Deficiência Motora...3 1.1. O Que é uma Deficiência Motora?... 3 1.2. F82 - Transtorno Específico do Desenvolvimento Motor... 4 2 1. DEFINIÇÃO DE DEFICIÊNCIA

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA

ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTÂNCIA DAS ARTES NA FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Marília Darc Cardoso Cabral e Silva 1 Tatiane Pereira da Silva 2 RESUMO Sendo a arte uma forma do ser humano expressar seus sentimentos,

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.

Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky

Leia mais

Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS

Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Curso de Especialização Educação Infantil 2ª Edição EMENTA DAS DISCIPLINAS Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem da Criança de 0 a 5 anos Docente do Curso Gilza Maria Zauhy Garms Total da Carga

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4

Leia mais

MINAS OLÍMPICA GERAÇÃO ESPORTE

MINAS OLÍMPICA GERAÇÃO ESPORTE MINAS OLÍMPICA GERAÇÃO ESPORTE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DE EDUCADORES AS DIMENSÕES DO CONTEÚDO DE JOGOS E BRINCADEIRAS Oficina Teórica e Prática PROF. POLLYANNA PESSOA DIAS QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DE EDUCADORES

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

O Currículo das Séries Iniciais e a Educação para a Saúde

O Currículo das Séries Iniciais e a Educação para a Saúde Nas séries iniciais do ensino fundamental, o currículo enfatiza a assimilação de conceitos e busca desenvolver as estruturas cognitivas. Ele procura fornecer aos alunos condições necessárias para aprendizagens

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:

O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação

Leia mais

Palavras chaves: Criança, Educação Infantil, Corpo e Movimento.

Palavras chaves: Criança, Educação Infantil, Corpo e Movimento. CORPO E MOVIMENTO: CONCEPÇÕES E PRÁTICAS DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Tamiris Andrade dos Santos (UEL) tamiris_152@hotmail.com Gilmara Lupion Moreno gilmaralupion@uel.br RESUMO: Sabe-se da importância

Leia mais

Principais discussões sobre o ensino-aprendizagem de matemática na educação infantil

Principais discussões sobre o ensino-aprendizagem de matemática na educação infantil 1 Introdução: A matemática é uma disciplina de fundamental importância na vida de todo mundo. Desde tempos antigos o ensino dessa matéria vem fazendo cada vez mais parte da vida dos seres humanos. Basta

Leia mais

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR

A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE

Leia mais

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2003

PROJETO DE LEI Nº, DE 2003 PROJETO DE LEI Nº, DE 2003 (Do Sr. LEONARDO PICCIANI) Dispõe sobre a regulamentação da atividade profissional de Psicomotricista e autoriza a criação dos Conselhos Federal e Regionais de Psicomotricidade.

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS LÚDICOS NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA. Palavras-chave: Recursos lúdicos; ensino-aprendizagem; matemática.

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS LÚDICOS NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA. Palavras-chave: Recursos lúdicos; ensino-aprendizagem; matemática. UTILIZAÇÃO DE RECURSOS LÚDICOS NO PROCESSO ENSINO- APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA Wallace Camargo Ferreira 1 IFRN, Campus Natal-Central wcf.ifrn@hotmail.com Resumo: A presente exposição tem como objetivo estimular

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Núcleo de Educação Infantil Solarium

Núcleo de Educação Infantil Solarium 0 APRESENTAÇÃO A escola Solarium propõe um projeto de Educação Infantil diferenciado que não abre mão do espaço livre para a brincadeira onde a criança pode ser criança, em ambiente saudável e afetivo

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA

LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SILMARA SILVEIRA ANDRADE LUDICIDADE: INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA Assunção, Paraguay Maio 2015 INTRODUÇÃO Q uando uma criança ingressa na

Leia mais

MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013

MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013 AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Administração Escolar DISCIPLINA: Educação Inclusiva ALUNO(A):Claudia Maria de Barros Fernandes Domingues MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013 NÚCLEO REGIONAL: Rio

Leia mais

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.

Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO. Sumário I) OBJETIVO 02. 1) Público alvo 02. 2) Metodologia 02. 3) Monografia / Trabalho final 02

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO. Sumário I) OBJETIVO 02. 1) Público alvo 02. 2) Metodologia 02. 3) Monografia / Trabalho final 02 Sumário Pág. I) OBJETIVO 02 II) ESTRUTURA DO CURSO 1) Público alvo 02 2) Metodologia 02 3) Monografia / Trabalho final 02 4) Avaliação da aprendizagem 03 5) Dias e horários de aula 03 6) Distribuição de

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E A INTERVENÇÃO DA PSICOMOTRICIDADE NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E A INTERVENÇÃO DA PSICOMOTRICIDADE NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E A INTERVENÇÃO DA PSICOMOTRICIDADE NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM CAROLINE SILVA DE OLIVEIRA Discente do Curso de Licenciatura Plena do Curso de Educação Física das Faculdades Integradas

Leia mais

PROPOSTA DE OFICINAS DE LEITURA E ESCRITA COMO APOIO PARA CRIANÇAS COM ATRASO DE LINGUAGEM ESCRITA

PROPOSTA DE OFICINAS DE LEITURA E ESCRITA COMO APOIO PARA CRIANÇAS COM ATRASO DE LINGUAGEM ESCRITA PROPOSTA DE OFICINAS DE LEITURA E ESCRITA COMO APOIO PARA CRIANÇAS COM ATRASO DE LINGUAGEM ESCRITA Ana Paula ZABOROSKI anapaulazaboroski@yahoo.com.br Ana Cândida SCHIER aninhaschier@yahoo.com.br Jáima

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA

MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA MANUAL DO ALUNO EM DISCIPLINAS NA MODALIDADE A DISTÂNCIA ORIENTAÇÕES PARA OS ESTUDOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Caro (a) Acadêmico (a), Seja bem-vindo (a) às disciplinas ofertadas na modalidade a distância.

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade

Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

20 Anos de Tradição Carinho, Amor e Educação.

20 Anos de Tradição Carinho, Amor e Educação. Colégio Tutto Amore Colégio Sapience Carinho, Amor e Educação. Trabalhamos com meio-período e integral em todos os níveis de ensino. www.tuttoamore.com.br Nossa História No ano de 1993 deu-se o ponto de

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FISICA NAS SÉRIES INICIAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA LEILA REGINA VALOIS MOREIRA

A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FISICA NAS SÉRIES INICIAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA LEILA REGINA VALOIS MOREIRA 1 A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO FISICA NAS SÉRIES INICIAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA LEILA REGINA VALOIS MOREIRA INTRODUÇÃO O tema a ser estudado tem como finalidade discutir a contribuição da Educação Física enquanto

Leia mais

Expressão Musical II. Universidade De Trás-Os-Montes e Alto Douro Educação Básica 1ºano,2ºsemestre,2012/1013. Docente: António Neves

Expressão Musical II. Universidade De Trás-Os-Montes e Alto Douro Educação Básica 1ºano,2ºsemestre,2012/1013. Docente: António Neves Universidade De Trás-Os-Montes e Alto Douro Educação Básica 1ºano,2ºsemestre,2012/1013 Expressão Musical II Docente: António Neves Discente: Ana Matos nº 53184 A música e o som, enquanto energia, estimulam

Leia mais

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 0 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 O PAPEL DA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Renato da Guia Oliveira 2 FICHA CATALOGRÁFICA OLIVEIRA. Renato da Guia. O Papel da Contação

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES NA CIDADE DE GOIÂNIA APRESENTAÇÃO Toda proposta educacional cujo eixo do trabalho pedagógico seja a qualidade da formação a ser oferecida aos estudantes

Leia mais

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um

LURDINALVA PEDROSA MONTEIRO E DRª. KÁTIA APARECIDA DA SILVA AQUINO. Propor uma abordagem transversal para o ensino de Ciências requer um 1 TURISMO E OS IMPACTOS AMBIENTAIS DERIVADOS DA I FESTA DA BANAUVA DE SÃO VICENTE FÉRRER COMO TEMA TRANSVERSAL PARA AS AULAS DE CIÊNCIAS NO PROJETO TRAVESSIA DA ESCOLA CREUSA DE FREITAS CAVALCANTI LURDINALVA

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

AS MELHORES HISTÓRIAS E JOGOS PARA CRIANÇAS

AS MELHORES HISTÓRIAS E JOGOS PARA CRIANÇAS AS MELHORES HISTÓRIAS E JOGOS PARA CRIANÇAS em seu sm t e e tablet P fólio de H tóri Impressão de livros sob demanda para a sua empresa Escolha a sua! TIMOLICO E AMIGOS Público alvo: crianças de até 6

Leia mais

ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR?

ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? ESTUDAR E BRINCAR OU BRINCAR E ESTUDAR? O que dizem as crianças sobre o brincar e a brincadeira no 1 ano do Ensino Fundamental? Resumo JAIRO GEBIEN - UNIVALI 1 Esta pesquisa visa investigar os momentos

Leia mais