CATETERISMO URETRAL: ALGUMAS COMPLICAÇÕES DECORRENTES DESSA PRÁTICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CATETERISMO URETRAL: ALGUMAS COMPLICAÇÕES DECORRENTES DESSA PRÁTICA"

Transcrição

1 MARVULO, M.M.L.; NOGUEIRA, M.S. Cateterismo Uretral: Algumas Complicações Decorrentes Dessa Prática. Nursing, p.17-19, CATETERISMO URETRAL: ALGUMAS COMPLICAÇÕES DECORRENTES DESSA PRÁTICA Marilda Marques Luciano Marvulo 1, Dra. Maria Suely Nogueira 2, RESUMO O uso do cateter uretral é muitas vezes importante, mas é muito perigoso também. Este estudo mostra algumas complicações do uso do cateter uretral e as implicações para a enfermagem, especialmente na prevenção das mesmas. UNITERMOS: Urologia. Cateterismo uretral. ABSTRACT The usage of urethral catheter is often importante but very dangerous too. This study presents some complications resulting from the usage of urethral catheter and its nursing implications, especially in their prevention. UNITERMS: Urology. Urethral catheter. 1 Enfermeira, Chefe do.serviço de Enfermagem do Hospital das Clínicas de Marília, mestranda da Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto. 2 Docente da Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, orientadora do Programa de Pós- Graduação.

2 INTRODUÇÃO Os benefícios decorrentes da possibilidade de drenar a urina da bexiga por meio da cateterização fizeram com que a cateterização uretral se tomasse freqüente para os profissionais da área de saúde. MARANGONI et al. (1986) relatam que cerca de 10 a 15% dos pacientes internados são cateterizados. Muito embora o uso de cateteres uretrais tenha trazido grandes benefícios para inúmeros pacientes, a prática dessa cateterização trouxe, também, problemas e riscos potenciais relacionados à manipulação do trato urinário. O uso de cateter de maneira inapropriada ou por tempo longo demais pode representar um risco a muitos pacientes para os quais foi designado a proteger, segundo KLJNIN (1991). BECKER (1993) descreve as conseqüências clínicas do Cateterismo uretral como resultantes de erros na inserção do cateter, inapropriada indicação para a cateterização prolongada e assistência imprópria com relação ao cateter de demora. Não só o cateterismo de demora, como também o cateterismo único, pode levar a complicações, embora com menor freqüência. O traumatismo uretral, a dor, o falso trajeto, a uretrorragia, a bacteremia e a infecção geniturinária são indicadas por LENZ (1994) como complicações possíveis de ocorrerem pelo cateterismo vesical. PRADO & DANTAS (1989) descrevem as complicações do cateterismo único e do cateterismo de demora. No cateterismo único, em pacientes com trato normal, embora não freqüentemente, podem ocorrer dois tipos de complicações: as traumáticas e as infecciosas. No cateterismo de demora, além dessas, podem ocorrer complicações uretrais (uretrite) e genitais (prostatite) (no homem), vesicais(cálcuos, irritação vesical e possibilidade de desenvolvimento de carcinoma epidermóide) e renais ( pielonefride, abcesso perirrenal, cálculo renal e insuficiência renal crônica) e septicemia. As complicações da cateterização são sumarizadas por EDWARDS et al. (1983) em: trauma primário na uretra, reto, próstata e bexiga: complicações vesicais como estase, sepsis, cálculos, metaplasia e neoplasia. Algumas dessas complicações são alvo do presente trabalho. OBJETIVO Analisar algumas das conseqüências decorrentes do uso do cateter uretral. Ponderar sobre o papel do enfermeiro frente a essas complicações. MÉTODO Este estudo é fruto de nossa dissertação de Mestrado em que analisamos a produção científica, nacional e internacional sobre a temática cateterismo uretral, nos anos de 1994 a Baseados na Análise de conteúdo proposta por BARDIN (1997), organizamos em seis grandes

3 temas o conteúdo dos artigos analisados. Um desses temas refere-se às complicações decorrentes do cateterismo, o qual parcialmente abordamos neste trabalho. RESULTADOS Foram várias as complicações mencionadas na literatura analisada. Entre outras, temos a estenose e a necrose; trauma e lesão uretral; irritação e inflamação e irritação uretral e citotoxidade. Estenose/necrose por pressão É salientado como sendo esta uma das complicações decorrentes do cateter, causadas especialmente por cateteres largos e pontos de fricção (WINN, 1996; FIERS, 1994; LOWTHIAN, 1998; WINN, 1998) e em conseqüência do material do cateter, especificamente o de látex. Para BURKITT & RANDALL (1987) complicações precoces como: trauma, hemorragia e inflamação podem levar à estenose uretral, que constitui a mais séria complicação tardia, que trará reflexo para os pacientes para o resto de suas vidas. BRITTON & WRIGT (1990) comentam que vários fatores podem contribuir para a formação de tecidos de granulação com eventual fibrose, contração e redução do lúmen uretral. EDWARDS et al. (1983) desenvolveram uma pesquisa clínica e experimental na qual estudaram a patogênese da estenose uretral pós cateterização. Da experiência com animais, a mucosa das ratas que receberam cateter de red rubber estava largamente inflamada, com completa destruição epitelial, edema e hemorragia proeminente em toda a seção. Os cateteres "Porges" também induziram a rápidas reações inflamatórias, muito embora menos que os de borracha vermelha (red rubber) e houve trocas epiteliais em mais áreas. Os cateteres de látex e plástico mostraram-se melhores, enquanto o de silicone causou mínimas trocas epiteliais. Nos casos clínicos, estudaram 17 pacientes com estenose associada a cateter. Quatorze tinham coronariopatias e dois, substituição de válvulas. Um apresentou estenose após importante trauma e os dois restantes foram cateterizados após infarto agudo do miocárdio (IAM). O tempo de cateterização variou entre dois e 21 dias. Esses 17 pacientes adquiriram 21 estenoses, sendo seis meatal, quatro submeatal, três anteriores e oito bulbar. ABDEN-HAVEL et al. (1984) apud BRITTON & WRIGT (1990), explicando que a isquemia localizada dentro da uretra pode causar formação de estenose, particularmente após cateterização seguida de cirurgia cardíaca. Se a circulação via artérias pudendas internas está comprometida, a uretra distal pode se tornar isquêmica. Para BURKITT & RANDALL (1987) existe pouca dúvida de que a uretra sofre em decorrência do cateter e parece que o grau de inflamação está relacionado com o comprimento e a permanência do cateter no local. Há uma grande variação pessoal, no entanto. Um paciente pode estar cateterizado por semanas sem complicações, e outro nas mesmas circunstâncias pode subseqüentemente desenvolver uma estenose após ter um cateter por poucos dias. BRITTON & WRIGT (1990) colocam que a inserção traumática de citoscópio ou de cateter na uretra é a razão mais comum para a formação de estenose uretral, especialmente se o cateter largo

4 for forçado, contra a resistência, ou se inflando o balão na uretra, ao invés de na bexiga. A remoção do cateter com o balão inflado, pelo próprio paciente, quando este está desorientado ou mesmo consciente, pode causar trauma suficiente para resultar em formação de cicatriz e estenose. Os cateteres podem irritar a mucosa uretral e produzir estreitamento da uretra, particularmente em homens. Várias formações de estreitamentos uretrais foram constatadas em pacientes operados. A causa tem sido atribuída a uma variedade de fatores, incluindo a geléia lubrificante, talco das luvas, um material citotóxico extratível, necrose por pressão pela retração de um cateter ancorado, e isquemia uretral (WILKSCH et al. apud KUNIN, 1991). Os locais mais vulneráveis a sofrerem essas complicações são o colo da bexiga e, particularmente, no homem, o esfíncter externo, junção peno-escrotal e ao lado do meato externo (88). A prevenção dessas complicações de um modo geral está nas mãos da enfermagem e se inicia a partir da decisão pela cateterização, passando pela escolha do cateter, do material e numeração ideais, inserção habilidosa, garantia de uma fixação correta, evitando peso excessivo na bolsa de drenagem e prevenindo a retirada ou tração acidental do mesmo (WINN, 1998; FIERS, 1994). Figura 1 Pontos possíveis de lesão pela pressão do cateter mal fixado

5 Trauma e lesão uretral Essas complicações são precoces, tendo como causas principais o intercurso do cateter no local, o uso do cateter com balão largo (OSTASZKIEWEZ, 1997), tamanho largo (POMFRET, 1996; FIERS, 1994; OSTASZKIEWEZ, 1997; LAURENT, 1998), balão parcialmente preenchido, impedindo a posição ereta do cateter, fazendo com que a ponta do mesmo fique encurvada, possibilitando a esta ir contra a mucosa e, com o tempo, causar lesão (MOORE & RAYOME, 1995). Outras causas mencionadas referem-se à remoção traumática do cateter, com balão inflado (WILDE, 1997; COLLEY, 1997; OSTASZKIEWEZ, 1997; LOWTHIAN, 1998), inserção traumática do cateter (OSTASZKIEWEZ, 1997; WINN, 1998) devido a anormalidades anatômicas, à técnica com inadequada lubrificação e à manipulação forçada (WINN, 1998). É mencionado também que o orifício da ponta do cateter pode causar trauma na delicada mucosa vesical que, em contato com o mesmo, veda o orifício, possibilitando ser traumatizada na movimentação do cateter (LOWTHIAN, 1998). Outro fator destacado diz respeito a pacientes homens que, com freqüentes ereções, estão sujeitos a ação traumática do cateter na uretra, se não houver folga suficiente no sistema de drenagem (LOWTHIAN, 1998). Os autores salientam as complicações tardias em conseqüência desses danos, tais como estenose (POMFRET, 1994), infecção e, raramente, a septicemia (COLLEY, 1997; WILDE, 1997). Outros colocam essas complicações como manifestações tardias do trauma, aflorando na forma de uretrites, estenoses, epidermites, fístulas, abcessos periuretrais, divertículos uretrais, gangrena de Fourniér's, sepsis ou hematúria (MOORE & RAYOME, 1995). Dentre as razões para esses incidentes são citadas as condições do paciente, especialmente aqueles confusos que podem vir a puxar o cateter com o balão inflado, erro na inserção e manutenção do cateter, mau funcionamento e inadequada educação ao paciente sobre o cateter (McCONNELL et al., 1996). A prevenção dessas complicações e a minimização desses problemas podem se dar através da seleção apropriada do material e tamanho do cateter, técnica cuidadosa de cateterização e um suporte efetivo para a bolsa de drenagem, junto com freqüente esvaziamento da bolsa coletora para prevenir que esta se torne muito pesada e tracione o cateter, além de proteger contra puxões acidentais (GETLIFFE, 1996; GETLIFFE, 1995). A lubrificação copiosa do cateter com gel solúvel em água ajuda a reduzir a irritação uretral (MOORE & RAYOME, 1995). Em relação às ações de enfermagem, podemos identificar que essas permeiam todos os atos preventivos anteriormente citados, ressaltando a importância do uso de cateteres estreitos, de material não irritante, além de atenção para a fixação do cateter e prevenção de acidentes, orientando o paciente para não puxar e os profissionais para não passarem o cateter contra resistência (FIERS, 1994; WINN, 1998). MOORE (1992) alerta para a necessidade de se evitar trauma na uretra e orienta para se introduzir o cateter até a bifurcação do mesmo, antes de o balão ser inflado. Refere ser esse cuidado especialmente importante em pacientes prostatectomizados, que podem coletar urina na uretra prostática. O aparecimento de urina pode parecer ao enfermeiro que o cateter está na bexiga, quando

6 na verdade não está. Se o balão é inflado na uretra ou na fossa prostática, o resultado pode ser hematúria, erosão uretral e estenose uretral. CONCLUSÃO Em face dessas complicações, ressalta-se a importância do papel do enfermeiro frente ao cateterismo uretral no sentido de minimizar ao máximo essas conseqüências, através da escolha correta do cateter, número correto do mesmo, balão com, no máximo, 10 ml de água estéril, técnica correta de inserção, fixação correta e, especialmente, evitar, sempre que possível, o uso do cateter. É necessário que o enfermeiro olhe para o cateterismo uretral com maior seriedade e zelo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARDIN, L. Análise de conteúdo. Edições 70. Lisboa, Portugal, BECKER, L.E. Lethal catheter syndrome. Urol. Nurs., vol. 13, n. 4, p ,1993. BRITTON, P. M.; WRIGHT, E.S. Nursing care of catheterised patients. Profissional Nurse. v. 5, n. 5, p ,1990. BURKITT, D.; RANDALL, J. Catheterisation-Urethral Trauma. Nursing Times, v. 83, n. 43, p ,1987. COLLEY. W. Know How male catheterization. NursingTimes, v. 93, n. 11, p ,1997. EDWARDS, L. E.; LOCK, R.; POWEL, C; JONES, P. Post catheterisation urethral strictures. A clinical and Experimental Study. British Journal of urology. v. 55, p ,1983. FIERS, S. Indweilimg catheters and devices: avoiding the problems. Urologic nursing. v. 14, n. 3, p ,1994. v. 90, n. 46, p. 16,1994. GETLIFFE, K. Care of urinary catheters. Nursing Standard. v. 10, n. l, p ,1995. GETLIFFE, K. Care of urinary catheters. Elderly Care. v. 8, n. 2, p. 23-6,1996. KUNIN, Calvin M. Infecções urinárias - diagnóstico. tratamento e prevenção, 4ª ed. Rio de Janeiro, Ed. Revinter Ltda.,1991. LAURENT, C. Preventing infection indwelling catheters. Nursing times, v.94, n.25, p ,1998. LENZ,L.L. Infecção urinária, São Paulo, BYK,1994.

7 LOWTHIAN,P. The dangers of long term catheter drainage. British Journal of Nursing. v.7, n.7, p.366-8,370,372,1998. MARANGONI, D. V. et. al., Infecções urinárias. Rev.ARS C VRANDI v. 19, n. 4, p. 17-8,21-2,25,1996. McCONNELL, E. A. Inflating na Indewelling urinary catheter balloon. Nursing, v. 13,1995. MOORE, K. Indewelling catheters: problems and management. The Canadian Nurse, p ,1992. MOORE, K. N. and RAYOME, R. G. Problem solving and troubleshooting: the edeweling catheter. Journal of wound, ostomy and continence nursing.v.22,n.5,p.242-7,1995 OSTASZKIEWEZ, J. Catheterization and nursing management. Australian Nursing Journal. v. 4, n. 8, p.22-24,1997. POMFRET, I. Promoting Continence. Nursing Times.v.90, n.46, POMFRET, I. J. Catheters: design, selection and management. British Journal of Nursing., v.5, n.4, p , PRADO, A. R.; DANTAS, L. S. Cateterismo Vesical. Jornal Brasileiro de Medicina, v.57, n.1, p.25-30, WILDE, M.H. Long-term indwelling urinary catheter care conceptualizing the research base. Journal of advanced nursing, v.25, p , WINN,C. Basing catheter on research principles. Nursing Standard, v.10, n.18, p.38-40, WINN, C. Complications with urinary catheters. Professional nurse, v.13, n.5, p , 1998.

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 040 / 2010

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 040 / 2010 PARECER COREN-SP CAT Nº 040 / 2010 Assunto: Desobstrução de sonda vesical de demora. 1. Do fato Profissional de enfermagem questiona se enfermeiros e técnicos de enfermagem podem realizar desobstrução

Leia mais

SCIH PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO - ITU

SCIH PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO - ITU M Pr02 1 de 5 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO A infecção do trato urinário relacionada à assistência à saúde (ITU-RAS) no adulto

Leia mais

CUIDADOS NO DOMICILIO COM CATETER VESICAL DE DEMORA

CUIDADOS NO DOMICILIO COM CATETER VESICAL DE DEMORA CUIDADOS NO DOMICILIO COM CATETER VESICAL DE DEMORA Mateus Antonio de Oliveira Calori 1 Paula de Cássia Pelatieri 2 RESUMO Sondagem vesical de demora é um procedimento invasivo que tem por objetivo o esvaziamento

Leia mais

FUNDAÇÃO SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ. N 0 Recomendação REC - 003

FUNDAÇÃO SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO PARÁ. N 0 Recomendação REC - 003 Página 1/6 1- INTRODUÇÃO: O trato urinário é um dos sítios mais comuns de infecção hospitalar, contribuindo com cerca de 40% do total das infecções referidas por hospitais gerais. Além das condições de

Leia mais

SONDAGEM VESICAL DEMORA FEMININA

SONDAGEM VESICAL DEMORA FEMININA SONDAGEM VESICAL SONDAGEM VESICAL DEMORA FEMININA MATERIAL: Bandeja com pacote de cateterismo vesical; Sonda vesical duas vias(foley) de calibre adequado (em geral n. 14); Xylocaína gel, gazes, luvas estéreis;

Leia mais

Norma - Algaliação. Terapêutica Permitir a permeabilidade das vias urinárias. Diagnóstica Determinar por exemplo o volume residual

Norma - Algaliação. Terapêutica Permitir a permeabilidade das vias urinárias. Diagnóstica Determinar por exemplo o volume residual Norma - Algaliação DEFINIÇÃO Consiste na introdução de um cateter da uretra até á bexiga. É uma técnica asséptica e invasiva. Sendo uma intervenção interdependente, isto é, depende da prescrição de outros

Leia mais

PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA ÀSONDA VESICAL: UMA ABORDAGEM PRÁTICA

PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA ÀSONDA VESICAL: UMA ABORDAGEM PRÁTICA PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA ÀSONDA VESICAL: UMA ABORDAGEM PRÁTICA IRAS As infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) consistem em eventos adversos ainda persistentes nos

Leia mais

Prevenção de Infecções relacionadas ao Cateter Vesical

Prevenção de Infecções relacionadas ao Cateter Vesical UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS DIVISÃO DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM Prevenção de Infecções relacionadas ao Cateter Vesical Instrutora: Enf, Dra.Thaís

Leia mais

Manual para Cuidadores Informais de Idosos URIPEN E SONDA VESICAL DE DEMORA A sonda de Foley ou sonda vesical de demora pode ser utilizada em pacientes que perderam a capacidade de urinar espontaneamente,

Leia mais

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho

Câncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem

Leia mais

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015

DIAGNÓSTICO MÉDICO DADOS EPIDEMIOLÓGICOS FATORES DE RISCO FATORES DE RISCO 01/05/2015 01/05/2015 CÂNCER UTERINO É o câncer que se forma no colo do útero. Nessa parte, há células que podem CÂNCER CERVICAL se modificar produzindo um câncer. Em geral, é um câncer de crescimento lento, e pode

Leia mais

ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA A CATETERISMO VESICAL

ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA A CATETERISMO VESICAL ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA A CATETERISMO VESICAL Definição: Infecção urinária sintomática associada ao cateter: Febre > 38 o C ou sensibilidade suprapúbica e cultura positiva

Leia mais

Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo

Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo INTRODUÇÃO Bursite do Olécrano ou Bursite do Cotovelo Bursite do olécrano é a inflamação de uma pequena bolsa com líquido na ponta do cotovelo. Essa inflamação pode causar muitos problemas no cotovelo.

Leia mais

INFECCAO URINARIA. DR Fernando Vaz

INFECCAO URINARIA. DR Fernando Vaz INFECCAO URINARIA DR Fernando Vaz Complicada x não complicada Infecção urinária não complicada Leve Trato urinário normal Infecção urinária complicada Mais grave Trato urinário comprometido Infecção Urinária

Leia mais

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.

Azul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,

Leia mais

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV)

azul NOVEMBRO azul Saúde também é coisa de homem. Doenças Cardiovasculares (DCV) Doenças Cardiovasculares (DCV) O que são as Doenças Cardiovasculares? De um modo geral, são o conjunto de doenças que afetam o aparelho cardiovascular, designadamente o coração e os vasos sanguíneos. Quais

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

Nefrolitotripsia Percutânea

Nefrolitotripsia Percutânea Nefrolitotripsia Percutânea A cirurgia renal percutânea é a forma menos agressiva de tratamento para cálculos renais grandes e que não podem ser tratados adequadamente pela fragmentação com os aparelhos

Leia mais

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS

VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS VIVER BEM OS RINS DO SEU FABRÍCIO AGENOR DOENÇAS RENAIS Leia o código e assista a história de seu Fabrício Agenor. Este é o seu Fabrício Agenor. Ele sempre gostou de comidas pesadas e com muito tempero

Leia mais

DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL

DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL DOENÇAS CARDÍACAS NA INSUFICIÊNCIA RENAL As doenças do coração são muito freqüentes em pacientes com insuficiência renal. Assim, um cuidado especial deve ser tomado, principalmente, na prevenção e no controle

Leia mais

CONCEITO. É definido como um material colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar que estão

CONCEITO. É definido como um material colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar que estão DRENOS CONCEITO É definido como um material colocado no interior de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída de fluídos ou ar que estão ou podem estar ali presentes. OBJETIVOS DOS DRENOS Permitem

Leia mais

EXERCÍCIO E DIABETES

EXERCÍCIO E DIABETES EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,

Leia mais

Mal formações do trato urinário. Luciana Cabral Matulevic

Mal formações do trato urinário. Luciana Cabral Matulevic Mal formações do trato urinário Luciana Cabral Matulevic Refluxo Vésico-Ureteral Fluxo anormal de urina da bexiga para o trato urinário superior Achado isolado ou associado a outras malformações Causas

Leia mais

Controle da bexiga e do intestino após dano na medula espinhal.

Controle da bexiga e do intestino após dano na medula espinhal. Agent s Stamp FINETECH - BRINDLEY Controle da bexiga e do intestino após dano na medula espinhal. www.finetech-medical.co.uk Phone: +44 (0)1707 330942 Fax: +44 (0)1707 334143 Especialistas na produção

Leia mais

Arquivo criado por RH VIDA. Entendendo ser importante, solicitamos e conseguimos autorização para sua divulgação.

Arquivo criado por RH VIDA. Entendendo ser importante, solicitamos e conseguimos autorização para sua divulgação. Arquivo criado por RH VIDA. Entendendo ser importante, solicitamos e conseguimos autorização para sua divulgação. Academia Snooker Clube Sorocaba - SP Paulo Dirceu Dias www.snookerclube.com.br paulodias@pdias.com.br

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

CATETERISMO VESICAL INTERMITENTE

CATETERISMO VESICAL INTERMITENTE Revisão: PÁG: 1 CONCEITO É a introdução de um cateter estéril através da uretra até a bexiga, com o objetivo de drenar a urina. FINALIDADE Esvaziamento da bexiga em pacientes com comprometimento ou ausência

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

Qualidade e Segurança do Paciente: A perspectiva do Controle de Infecção. Paula Marques Vidal APECIH Hospital São Camilo Unidade Pompéia

Qualidade e Segurança do Paciente: A perspectiva do Controle de Infecção. Paula Marques Vidal APECIH Hospital São Camilo Unidade Pompéia Qualidade e Segurança do Paciente: A perspectiva do Controle de Infecção Paula Marques Vidal APECIH Hospital São Camilo Unidade Pompéia Tópicos 1. CCIH no Brasil 2. CCIH e a Segurança do Paciente: Qual

Leia mais

USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI

USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI Débora Onuma Médica Infectologista INTRODUÇÃO O que são Indicadores? 1. Indicador é uma medida quantitativa que pode

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Ferida cirúrgica 1º Semestre de 2013 Instrutora:

Leia mais

Cateterismo Vesical. APRIMORE- BH Professora: Enfª. Darlene Carvalho

Cateterismo Vesical. APRIMORE- BH Professora: Enfª. Darlene Carvalho Cateterismo Vesical APRIMORE- BH Professora: Enfª. Darlene Carvalho Cateterização intermitente Alivio do desconforto da distensão da bexiga, provisão da descompressão Obtenção de amostra de urina estéril

Leia mais

ASSENTO ULTRA MASSAGE RM-AM2206 MANUAL DE INSTRUÇÕES

ASSENTO ULTRA MASSAGE RM-AM2206 MANUAL DE INSTRUÇÕES ASSENTO ULTRA MASSAGE RM-AM2206 MANUAL DE INSTRUÇÕES Índice 1. CUIDADOS...3 2. LIMPEZA...4 3. MODO DE USAR...5 4. DETALHES DO PRODUTO...6 5. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS...7 6. TERMOS DE GARANTIA...7 Apresentação:

Leia mais

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade?

Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Texto divulgado na forma de um caderno, editorado, para a comunidade, profissionais de saúde e mídia SBMFC - 2006 Você conhece a Medicina de Família e Comunidade? Não? Então, convidamos você a conhecer

Leia mais

CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS

CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS OBJETIVOS Diferenciar entre queimaduras de espessura parcial e total. Descrever o procedimento para a escarotomia do tórax e de extremidade. Discutir

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO. Orientações de Saúde Para Cadeirantes

1. APRESENTAÇÃO. Orientações de Saúde Para Cadeirantes 1. APRESENTAÇÃO Uma parcela significativa dos atletas paralímpicos são lesados medulares e/ou cadeirantes. Nos Jogos Paralímpicos de Londres a delegação brasileira apresentou-se com 180 atletas, dos quais

Leia mais

SP) pronuncia o seguinte discurso: Sr. Presidente, alertar a população brasileira, particularmente os. malefícios à saúde relacionados ao uso do

SP) pronuncia o seguinte discurso: Sr. Presidente, alertar a população brasileira, particularmente os. malefícios à saúde relacionados ao uso do O SR. Elimar Máximo Damasceno (PRONA - SP) pronuncia o seguinte discurso: Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, venho a esta tribuna para alertar a população brasileira, particularmente os adolescentes

Leia mais

Cefaleia crónica diária

Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em

Leia mais

EXAMES MICROBIOLÓGICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun

EXAMES MICROBIOLÓGICOS. Profa Dra Sandra Zeitoun EXAMES MICROBIOLÓGICOS Profa Dra Sandra Zeitoun Exames microbiológicos Os microorganismos que causam doenças infecciosas são definidos como patógenos, pois se multiplicam e causam lesão tecidual. Todos

Leia mais

Hemodiálise. Uma breve introdução. Avitum

Hemodiálise. Uma breve introdução. Avitum Hemodiálise Uma breve introdução Avitum O que é hemodiálise? Na hemodiálise, um rim artificial (hemodialisador) é usado para remover resíduos, substâncias químicas extras e fluido de seu sangue. Para colocar

Leia mais

CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido

CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido Eu, RG n solicito e autorizo o Dr. Fausto A. de Paula Jr, CRM-SP 103073, medico otorrinolaringologista,

Leia mais

Conteúdo do curso de massagem desportiva

Conteúdo do curso de massagem desportiva Conteúdo do curso de massagem desportiva Massagem desportiva Vamos fazer uma massagem desportiva na pratica. A massagem desportiva pode denotar dois tipos diferentes de tratamento. Pode ser utilizada como

Leia mais

Checklist de Segurança em Endoscopia Digestiva. Elsa Monteiro UTG Centro Hospitalar de Setúbal EPE

Checklist de Segurança em Endoscopia Digestiva. Elsa Monteiro UTG Centro Hospitalar de Setúbal EPE Checklist de Segurança em Endoscopia Digestiva Elsa Monteiro UTG Centro Hospitalar de Setúbal EPE Em qualquer actividade humana existe a possibilidade de erro por falha humana, e estes erros são cometidos

Leia mais

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO

ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO ACIDENTE E INCIDENTE INVESTIGAÇÃO OBJETIVOS Para definir as razões para a investigação de acidentes e incidentes. Para explicar o processo de forma eficaz a investigação de acidentes e incidentes. Para

Leia mais

METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO

METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM A SAÚDE DO HOMEM NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Ingrid Mikaela Moreira de Oliveira Enfermeira Mestranda em Bioprospecção Molecular da Universidade Regional do Cariri-URCA ingrid_lattes@hotmail.com

Leia mais

1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA.

1. Da Comunicação de Segurança publicada pela Food and Drug Administration FDA. UTVIG/NUVIG/ANVISA Em 31 de janeiro de 2011. Assunto: Nota de esclarecimento sobre notícia veiculada na mídia que trata de comunicado de segurança da FDA Food and Drug Administration sobre possível associação

Leia mais

Hepatites Virais 27/07/2011

Hepatites Virais 27/07/2011 SOCIEDADE DIVINA PROVIDÊNCIA Hospital Nossa Senhora da Conceição Educação Semana Continuada de Luta Contra em CCIH as Hepatites Virais 27/07/2011 Enfº Rodrigo Cascaes Theodoro Enfº CCIH Rodrigo Cascaes

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO 1. A comunicação durante o processo de enfermagem nem sempre é efetiva como deveria ser para melhorar isto, o enfermeiro precisa desenvolver estratégias de

Leia mais

A-3 Modelos de formulários para pesquisa com os trabalhadores sobre a exposição a sangue ou outros materiais biológicos no ambiente de trabalho

A-3 Modelos de formulários para pesquisa com os trabalhadores sobre a exposição a sangue ou outros materiais biológicos no ambiente de trabalho A-3 Modelos de formulários para pesquisa com os trabalhadores sobre a exposição a sangue ou outros materiais biológicos no ambiente de trabalho Esta pesquisa ajuda a avaliar os aspectos relativos à notificação

Leia mais

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO

ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;

Leia mais

Auxiliar de Enfermagem

Auxiliar de Enfermagem Auxiliar de Enfermagem 01.01.01.001-0 - Atividade Educativa / Orientação em Grupo na Atenção Básica - Consiste nas atividades educativas, em grupo, sobre ações de promoção e prevenção à saúde, desenvolvidas

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Promoção da Saúde do Trabalhador da Saúde: conscientização acerca do uso de luvas e higienização das mãos pelos

Leia mais

Papilomavírus Humano HPV

Papilomavírus Humano HPV Papilomavírus Humano HPV -BIOLOGIA- Alunos: André Aroeira, Antonio Lopes, Carlos Eduardo Rozário, João Marcos Fagundes, João Paulo Sobral e Hélio Gastão Prof.: Fragoso 1º Ano E.M. T. 13 Agente Causador

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL

A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL Programa BemVindo - www.bemvindo.org.br A OMS - Organização Mundial da Saúde diz que "Pré-Natal" é conjunto de cuidados médicos, nutricionais, psicológicos e sociais, destinados

Leia mais

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto

4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto 4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças

Leia mais

ACIDENTE DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO: UMA EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA OS TRABALHADORES DA SAÚDE PORTO ALEGRE RIO GRANDE DO SUL

ACIDENTE DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO: UMA EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA OS TRABALHADORES DA SAÚDE PORTO ALEGRE RIO GRANDE DO SUL CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde ACIDENTE DE TRABALHO COM MATERIAL BIOLÓGICO: UMA EDUCAÇÃO PERMANENTE PARA OS TRABALHADORES DA SAÚDE PORTO ALEGRE

Leia mais

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da 2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.

Leia mais

Um estudo da Universidade Stanford reforça o papel da finasterida, comumente usada contra a calvície, na prevenção ao câncer de próstata

Um estudo da Universidade Stanford reforça o papel da finasterida, comumente usada contra a calvície, na prevenção ao câncer de próstata Um estudo da Universidade Stanford reforça o papel da finasterida, comumente usada contra a calvície, na prevenção ao câncer de próstata Naiara Magalhães Ricardo Benichio MAIS SEGURANÇA Depois de cinco

Leia mais

Abordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio

Abordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio Abordagem da reestenosee oclusões crônicas coronárias Renato Sanchez Antonio Estudos iniciais de seguimento clínico de pacientes com angina estável demonstraram que o percentual de mortalidade aumentou

Leia mais

ANIMAIS PEÇONHENTOS E SUA RELAÇÃO COM O HOMEM

ANIMAIS PEÇONHENTOS E SUA RELAÇÃO COM O HOMEM ANIMAIS PEÇONHENTOS E SUA RELAÇÃO COM O HOMEM Milena Maria de Luna Francisco; Gizelle Matias de Souza Silva, Auta Paulina da Silva Oliveira, Joara Alves da Silva,Márcia Adelino da Silva Dias. Instituição:

Leia mais

www.rhvida.com.br Copyright RHVIDA S/C Ltda.

www.rhvida.com.br Copyright RHVIDA S/C Ltda. A próstata é uma glândula que só existe no homem. Tem como função produzir substâncias que vão ajudar a tornar o sêmen mais fluido, facilitando a viagem dos espermatozóides. Quando nos alimentamos, o que

Leia mais

COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA.

COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. CITOLOGIA CLÍNICA O exame citológico é uma das grandes ferramentas para auxiliar o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e na tomada de

Leia mais

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE

HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Experiências educativas no gerenciamento de resíduos gerados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre Tainá Flôres da Rosa contato: tfrosa@hcpa.ufrgs.br telefone:(51)81414438

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

A-6 Modelos de formulários de plano de ação do programa de prevenção de acidentes com perfurocortantes

A-6 Modelos de formulários de plano de ação do programa de prevenção de acidentes com perfurocortantes A-6 Modelos de formulários de plano de ação do programa de prevenção de acidentes com Estes formulários têm o objetivo de ajudar as instituições a desenvolverem e implementarem planos de ação para acompanhar

Leia mais

HIPOSPÁDIAS. Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO

HIPOSPÁDIAS. Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO HIPOSPÁDIAS Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO Hipospádia resulta de um desenvolvimento anormal do pênis que é definido como um meato uretral ectópico proximal a sua posição normal na glande,

Leia mais

III Simpósio de Pesquisa e de Práticas Pedagógicas dos Docentes do UGB ANAIS - 2015 EDUCAÇÃO EM SAÚDE EM UNIDADE HOSPITALAR

III Simpósio de Pesquisa e de Práticas Pedagógicas dos Docentes do UGB ANAIS - 2015 EDUCAÇÃO EM SAÚDE EM UNIDADE HOSPITALAR EDUCAÇÃO EM SAÚDE EM UNIDADE HOSPITALAR Andreza de Jesus Dutra Silva Mestre em Ensino em Ciências da Saúde e do Meio Ambiente - UniFOA; Especialista em Enfermagem em Terapia Intensiva - USS; MBA em Administração

Leia mais

Relato de Experiência. Projeto Reabilta-ação Fisioterapia Oncológica. PICIN, Celis i e COPETTI, Solange M. B. ii Faculdade de Pato Branco FADEP

Relato de Experiência. Projeto Reabilta-ação Fisioterapia Oncológica. PICIN, Celis i e COPETTI, Solange M. B. ii Faculdade de Pato Branco FADEP Relato de Experiência Projeto Reabilta-ação Fisioterapia Oncológica PICIN, Celis i e COPETTI, Solange M. B. ii Faculdade de Pato Branco FADEP RESUMO A intenção em produzir um material informativo a respeito

Leia mais

Contribuição da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar para a Segurança do Paciente

Contribuição da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar para a Segurança do Paciente Contribuição da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar para a Segurança do Paciente Paula Marques Vidal Hospital Geral de Carapicuíba- OSS Grupo São Camilo Abril -2013 TÓPICOS CCIH no Brasil Trabalho

Leia mais

Oi, pai! Nós, da RHVIDA, queremos congratular você pelo seu dia. www.rhvida.com.br. Copyright RHVIDA S/C Ltda.

Oi, pai! Nós, da RHVIDA, queremos congratular você pelo seu dia. www.rhvida.com.br. Copyright RHVIDA S/C Ltda. Oi, pai! Nós, da RHVIDA, queremos congratular você pelo seu dia. Se você não é pai com certeza é filho, e então vamos parabenizar você e seu pai. Você sabe que existem muitas coisas a fazer pelo seu filho.

Leia mais

Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem

Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem Porque se cuidar é coisa de homem. Saúde do homem SAÚDE DO HOMEM Por preconceito, muitos homens ainda resistem em procurar orientação médica ou submeter-se a exames preventivos, principalmente os de

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

Tratamento do câncer no SUS

Tratamento do câncer no SUS 94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2

Homeopatia. Copyrights - Movimento Nacional de Valorização e Divulgação da Homeopatia mnvdh@terra.com.br 2 Homeopatia A Homeopatia é um sistema terapêutico baseado no princípio dos semelhantes (princípio parecido com o das vacinas) que cuida e trata de vários tipos de organismos (homem, animais e plantas) usando

Leia mais

PARECER COREN-DF Nº 004/2011

PARECER COREN-DF Nº 004/2011 PARECER COREN-DF Nº 004/2011 SOLICITANTE: Dr. Obedes de Souza Vasco, Coren-DF nº 191085-ENF, Sra. Margarida de Souza Queiroz, Dra. Luciana Simionatto e Silva, Coren-DF nº 58827-ENF, e Dra. Christiane Gigante,

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao

Leia mais

Cateterismo Vesical KAREN CRISTINA KADES ANDRIGUE 02/2014

Cateterismo Vesical KAREN CRISTINA KADES ANDRIGUE 02/2014 Cateterismo Vesical KAREN CRISTINA KADES ANDRIGUE 02/2014 Cateterismo Vesical Termo correto = CATETERIZAÇÃO VESICAL Cateter: dispositivo tubular com luz, mais utilizados para drenagem de líquidos ou infusão

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Mensuração de Pressão Intra-Abdominal *

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Mensuração de Pressão Intra-Abdominal * 1 CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Mensuração de Pressão Intra-Abdominal * A medida da Pressão Intra-Abdominal (PIA) é considerada um procedimento de menor risco do

Leia mais

Resumo da Tese CARACTERIZAÇÃO DOS COMPARTIMENTOS DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS, MESENQUIMAIS E ENDOTELIAIS EM PACIENTES

Resumo da Tese CARACTERIZAÇÃO DOS COMPARTIMENTOS DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS, MESENQUIMAIS E ENDOTELIAIS EM PACIENTES Resumo da Tese CARACTERIZAÇÃO DOS COMPARTIMENTOS DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS, MESENQUIMAIS E ENDOTELIAIS EM PACIENTES COM CARDIOPATIA ISQUÊMICA OU VALVULAR. Autora: Carine Ghem Orientadora: Dra. Melissa

Leia mais

O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores

O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, transcorreram já mais de duas décadas desde que a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO - HERNIORRAFIA ABDOMINAL

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO - HERNIORRAFIA ABDOMINAL TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO - HERNIORRAFIA ABDOMINAL PREZADO PACIENTE: O Termo de Consentimento Informado é um documento no qual sua AUTONOMIA (vontade) em CONSENTIR (autorizar) é manifestada. A intervenção

Leia mais

UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ

UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ UMA PESQUISA SOBRE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL NO IFC-CÂMPUS CAMBORIÚ Autores: Jaqueline Lima PALOMBO (Bolsista PIBIC-EM/CNPq); Nadia Rocha VERIGUINE (Orientadora); Ângelo Augusto FROZZA (Co-orientador). Introdução

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

Transplante de rim. Perguntas frequentes. Avitum

Transplante de rim. Perguntas frequentes. Avitum Transplante de rim Perguntas frequentes Avitum Por que irei precisar de um transplante de rim? Quando o rim de uma pessoa falha há três tratamentos disponíveis: Hemodiálise Diálise Peritoneal Transplante

Leia mais

CICATRIZAÇÃO Universidade Federal do Ceará Departamento de Cirurgia Hospital Universitário Walter Cantídio

CICATRIZAÇÃO Universidade Federal do Ceará Departamento de Cirurgia Hospital Universitário Walter Cantídio CICATRIZAÇÃO! Universidade Federal do Ceará Departamento de Cirurgia Hospital Universitário Walter Cantídio Gustavo Rêgo Coêlho Cirurgia do Aparelho Digestivo Transplante de Fígado CICATRIZAÇÃO Aquiles

Leia mais

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem

Palavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância

Leia mais

QUANTO ANTES VOCÊ TRATAR, MAIS FÁCIL CURAR.

QUANTO ANTES VOCÊ TRATAR, MAIS FÁCIL CURAR. QUANTO ANTES VOCÊ TRATAR, MAIS FÁCIL CURAR. E você, profissional de saúde, precisa estar bem informado para contribuir no controle da tuberculose. ACOLHIMENTO O acolhimento na assistência à saúde diz respeito

Leia mais

Câncer de Próstata. Estimativa de novos casos: 52.350 (2010) Número de mortes: 11.955 (2008)

Câncer de Próstata. Estimativa de novos casos: 52.350 (2010) Número de mortes: 11.955 (2008) Câncer de Próstata No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Em valores absolutos, é o sexto tipo mais comum no mundo e o mais

Leia mais

Entrevista n.º 7. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança?

Entrevista n.º 7. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança? Entrevista n.º 7 Empresa: Alberto Rites Lda. Entidade patronal 1. A segurança e a higiene do trabalho, bem como a protecção da saúde fazem parte integrante dos princípios que regem a empresa? Quais são

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização

Leia mais

Prolapso dos Órgãos Pélvicos

Prolapso dos Órgãos Pélvicos Prolapso dos Órgãos Pélvicos Autor: Bercina Candoso, Dra., Ginecologista, Maternidade Júlio Dinis Porto Actualizado em: Julho de 2010 No prolapso dos órgãos pélvicos, a vagina e os órgãos adjacentes, uretra,

Leia mais

Qual é a função dos pulmões?

Qual é a função dos pulmões? Câncer de Pulmão Qual é a função dos pulmões? Os pulmões são constituídos por cinco lobos, três no pulmão direito e dois no esquerdo. Quando a pessoa inala o ar, os pulmões absorvem o oxigênio, que é levado

Leia mais

POSICIONAMENTO DO PACIENTE PARA CIRURGIA: ENFERMAGEM CIRÚRGICA

POSICIONAMENTO DO PACIENTE PARA CIRURGIA: ENFERMAGEM CIRÚRGICA POSICIONAMENTO DO PACIENTE PARA CIRURGIA: ENFERMAGEM CIRÚRGICA PROF. CRISTIANA COSTA LUCIANO POSICIONAMENTO CIRÚRGICO: - POSIÇÃO CIRÚRGICA É AQUELA EM QUE É COLOCADO O PACIENTE, APÓS ANESTESIADO, PARA

Leia mais