Educação para a Saúde e Segurança no Trabalho

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1 FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Curso de Habilitação Profissional de Técnico em Segurança do Trabalho Educação para a Saúde e Segurança no Trabalho Tatuí-SP

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3 Sumário Obrigações do SESMT... 4 Histórico... 5 Dimensionamento do SESMT... 9 NR 27 Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho Portaria nº 262 de 29 de Maio Registro e definição da profissão do técnico de segurança do trabalho Áreas de atuação e especialidades NR 27 Registro Profissional do Téc.de Segurança do Trabalho no Ministério do Trabalho NR 07- PCMSO O que está na ISO 14001: Programas de qualidade de vida Tratamento de Informações Técnicas Tecnología/Informática/Desenvolvimento Comportamentos Das Comunidades E Grupos Sociais Características Dos Grupos Sociais A Filosofia Motivacional Estrutura do Evento Guia de intervenção em Saúde e Segurança no Trabalho Redação técnica Técnicas de comunicação para grupos Referências Bibliograficas

4 Obrigações do SESMT Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho são mantidos, obrigatoriamente, pelas empresas privadas e públicas, os órgãos públicos da administração direta e indireta e dos Poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados registrados pela Consolida das Leis do Trabalho CLT. Os SESMT têm a finalidade de promover a saúde e promover a integridade do trabalhador no local de trabalho. O dimensionamento dos SESMT vincula-se a grada do risco da atividade principal e ao número total de empregados do estabelecimento constantes na Norma Regulamentadora de Segurança e Medicina do Trabalho, NR 4. Os SESMT devem manter entrosamento permanente com a CIPA, dela valendo-se como agente multiplicador, e devem estudar suas observações e solicitações, propondo soluções corretivas e preventivas, conforme disposto na Norma Regulamentadora de Segurança e Medicina do Trabalho. A empresa é responsável pelo cumprimento da NR 4, devendo assegurar, como um dos meios para concretizar tal responsabilidade, o exercício profissional dos componentes dos SESMT. O impedi-me do referido exercício profissional, mesmo que parcial, e o desvirtuamento ou desvio de funções constituem, em conjunto ou separadamente, infrações classificadas de acordo com Norma Regulamentadora de Segurança e Medicina do Trabalho, NR 28 - Fiscalização e Penalidades, para os fins de aplicação das penalidades previstas. Relação da classificação Nacional das Atividades Econômicas CNAE A CNAE é o instrumento de padronização nacional dos códigos de atividade econômica e dos critérios de enquadramento utilizados pelos diversos órgãos da Administração Tributária do país.trata-se de um detalhamento da CNAE Classificação Nacional de Atividades Econômicas, aplicada a todos os agentes econômicos que estão engajados na produção de bens e serviços, podendo compreender estabelecimentos de empresas privadas ou públicas, estabelecimentos agrícolas, organismos públicos e privados, instituições sem fins lucrativos e agentes autônomos (pessoa física). A CNAE resulta de um trabalho conjunto das três esferas de governo, elaborada sob a coordenação da Secretaria da Receita Federal e orientação técnica do IBGE, com representantes da União, dos Estados e dos Municípios, na Subcomissão Técnica da CNAE, que atua em caráter permanente no âmbito da Comissão Nacional de Classificação - CONCLA. A tabela de códigos e denominações da CNAE foi oficializada mediante publicação no DOU - Resoluções IBGE/CONCLA nº 01 de 04 de setembro de 2006 e nº 02, de 15 de dezembro de Sua estrutura hierárquica mantém a mesma estrutura da CNAE (5 dígitos), adicionando um nível hierárquico a partir de detalhamento de classes da CNAE, com 07 dígitos, específico para atender necessidades da organização dos Cadastros de Pessoas Jurídicas no âmbito da Administração Tributária. Na Secretaria da Receita Federal, a CNAE é um código a ser informado na Ficha Cadastral de Pessoa Jurídica (FCPJ) que alimentará o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica/CNPJ. 4

5 O que é As subclasses CNAE são um detalhamento da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, mantendo sua estrutura, apenas sendo acrescida de mais um nível de desagregação, com a especificação de 1301 subclasses (Antecedentes). A CNAE é uma classificação usada com o objetivo de padronizar os códigos de identificação das unidades produtivas do país nos cadastros e registros da administração pública nas três esferas de governo, em especial na área tributária, contribuindo para a melhoria da qualidade dos sistemas de informação que dão suporte às decisões e ações do Estado, possibilitando, ainda, a maior articulação intersistemas. A definição e atualização das subclasses são atribuições da Subcomissão Técnica para a CNAE Subclasses, organizada no âmbito da CONCLA, sob a coordenação de representante da Secretaria da Receita Federal e com a participação de representantes da administração tributária das esferas estadual e municipal e do IBGE. A versão original da tabela de códigos e denominações. CNAE-Fiscal, num total de 1301 subclasses, foi oficializada pela Resolução IBGE/CONCLA nº 01, de 25/06/98. A versão revisada da tabela CNAE- Fiscal 1.0 com acréscimo de códigos (total de 1146) e correção em algumas denominações, foi publicada pela Resolução CONCLA nº 03 de 07/05/2001. As alterações na CNAE-Fiscal 1.1 resultaram da atualização em relação à CNAE 1.0 e a ISIC/CIIU 3.1 e também de ajustes em função de dificuldades apontadas pela experiência de sua implementação. A CNAE-Fiscal 1.1, com 1183 subclasses, foi oficializada pela Resolução CONCLA nº 07 de 16/12/2002. A versão 2.0 da CNAE, com 1301 subclasses, foi aprovada e divulgada pela Resolução CONCLA nº 01, de 04/09/2006, entrou em vigor em janeiro de A versão revisada da tabela CNAE 2.1 -Subclasses com inclusões e exclusões de subclasses, alterações na denominação de códigos, sem mudança de conteúdo, foram publicadas pela Resolução Concla nº 02 de 25/06/2010, entrou em vigor em dezembro de DECRETO Nº 3.500, DE 9 DE JUNHO DE 2000 Dispõe sobre a Comissão Nacional de Classificação - CONCLA, e dá outras providências (revogou o Decreto nº de 11 de outubro de 1994). DECRETO Nº 1.264, DE 11 DE OUTUBRO DE1994 Institui a Comissão Nacional de Classificação - CONCLA. Histórico Os trabalhos de padronização e harmonização das classificações ganharam importância a partir dos anos setenta, num processo liderado pelas Nações Unidas, com a participação de organismos internacionais e intergovernamentais e representantes de diversos países com diferentes níveis de desenvolvimento econômico, visando à obtenção de classificações equilibradas para servir de referência mundial. Em 1970 foi instituído o Sistema Nacional Integrado de Informações Econômico-Fiscais - SINIEF, no âmbito do Conselho de Política Fazendária - CONFAZ, onde, através do Ajuste SINIEF, de 15/12/70, deliberou sobre a necessidade de se promover padronização dos códigos de atividades econômicas (CAE) utilizados pelos diversos órgãos da administração tributária. A primeira experiência prática, no sentido da padronização de códigos ocorreu em 5

6 meados dos anos 80, resultando na Tabela de Atividades Econômicas - TAE, aprovada pela Portaria 962, de 29/12/1987, editada em conjunto pela Secretaria da Receita Federal e pelo Departamento Nacional de Registro do Comércio. Em termos nacionais, o processo de padronização avançou a partir de 1993, com os estudos para a definição da CNAE - Classificação Nacional de Atividades Econômicas sob a coordenação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Este trabalho ampliou a discussão envolvendo os principais órgãos federais responsáveis pelos registros administrativos em articulação do órgão oficial de estatística do País e resultou, além da publicação da própria CNAE, na publicação do Decreto 1.264/94 que constituiu a CONCLA - Comissão Nacional de Classificação, órgão colegiado do Ministério do Planejamento e Orçamento, com representação dos demais Ministérios da República, sob a presidência do IBGE. No âmbito da Administração Pública, o processo de unificação nacional dos códigos de atividades começou em 1995 com a adoção da CNAE pelos órgãos gestores de cadastros e registros no nível federal. A extensão para as áreas estaduais e municipais teve início em 1998, após a adaptação da CNAE às necessidades da atuação dos órgãos governamentais nas três esferas, o que envolveu uma maior especificação das atividades para identificação de segmentos produtivos sujeitos a regulamentação e/ou tratamento tributários específicos mediante o detalhamento em subclasses, então denominadas. CNAE-Fiscal. O trabalho de definição da CNAE- Fiscal teve por objetivo básico, portanto, adequar a CNAE às necessidades da administração tributária, viabilizando sua adoção pelos Estados, Municípios e no âmbito da própria SRF, uma identificação mais detalhada das atividades do Sistema Financeiro. A partir das necessidades diagnosticadas, a SRF, o IBGE e a CONCLA apoiaram e mantiveram por mais de um ano a reunião sistemática de um grupo de técnicos de Estados e Municípios que passaram a construir a. CNAE-Fiscal. A CNAE-Fiscal, portanto, surgiu da necessidade de padronização da classificação de atividades econômicas para utilização pelas três esferas de governo. Ela foi elaborada pelos Representantes de Estados e de Municípios Capitais no âmbito da Comissão Nacional de Classificação - CONCLA, sob a coordenação da Secretaria da Receita Federal (SRF-COGET) e orientação técnica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, tendo sido aprovada e divulgada através da Resolução IBGE/CONCLA nº 01, de 25/06/98. A mesma Resolução instituiu, em caráter permanente, a Subcomissão Técnica da CNAE-Fiscal, composta por representantes dos órgãos gestores de cadastros de pessoa jurídica das três esferas de governo. Em 2001, com o trabalho da Subcomissão desenvolvido ao longo de 2000, a versão original foi revisada e substituída pela versão CNAE-Fiscal 1.0 (Resolução Concla n.º 03, de 07/05/2001), que corrigiu algumas denominações e acrescentou novas subclasses, passando a um total de 1146 subclasses. Em 2002, a atualização da CNAE-Fiscal 1.1 (Resolução Concla n.º 7 de 16/12 /2002), que vigorou a partir de abril de 2003, esteve sincronizada com a da CNAE 1.0. Com a revisão 2007, pela primeira vez desde a definição original, a estrutura da CNAE passa por uma revisão ampla, resultando na versão 2.0. A estrutura hierárquica da CNAE 2.0 incorpora o detalhamento das subclasses, passando a ser definida em cinco níveis: seções, divisões, grupos, classes e subclasses. O quinto nível hierárquico as subclasses deixa de ter na denominação a referência ao uso fiscal (CNAE-Fiscal), permanecendo, contudo, como um detalhamento para uso específico pela Administração Pública. A versão 2.0 da CNAE, com 1301 subclasses, foi aprovada e divulgada pela Resolução Concla n.º 1, de 04/09/2006, publicada no Diário Oficial da União (DOU) em 05/09/2006, entrando em vigor em janeiro de

7 Em decorrência, a Subcomissão Técnica da CNAE-Fiscal passou a chamar Subcomissão Técnica para a CNAE - Subclasses. A versão revisada da tabela CNAE Subclasses com inclusões e exclusões de subclasses, alterações na denominação de códigos, sem mudança de conteúdo, foram publicadas pela Resolução Concla nº 02 de 25/06/2010, entrando em vigor em dezembro de Dimensionamento do SESMT Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. Quais profissionais fazem parte do SESMT? Segundo a NR 4.4.2, os profissionais abaixo compõem o SESMT: Médico do Trabalho; Engenheiro de Segurança do Trabalho; Enfermeiro do Trabalho; Técnico em Segurança do Trabalho; Auxiliar de Enfermagem do Trabalho. Para que serve o SESMT? Compete ao SESMT esclarecer os empregados dos riscos no ambiente de trabalho e promover ações para neutralizá-los ou eliminá-los. Sempre visando a promoção da saúde, prevenção de acidentes de trabalho e de doenças ocupacionais. Quais são as atribuições do SESMT? Cada função dentro do SESMT tem sua importância e sua característica particular. Confira: Médico do Trabalho - CBO Atribuições: Realizam consultas e atendimentos médicos; Tratam pacientes e clientes; Implementam ações de prevenção de doenças e promoção da saúde tanto individuais quanto coletivas; Coordenam programas e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas; Elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica no trabalho. Engenheiro de Segurança do Trabalho - CBO Atribuições: Engenheiro de segurança é o engenheiro ou arquiteto, que possui curso de especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho. O engenheiro de segurança atua na gestão de segurança e saúde ocupacional, em médias e grandes empresas dos mais diversos segmentos, visando reduzir as perdas e danos (lesões humanas, danos materiais a máquinas, equipamentos, instalações e ao meio ambiente). No Brasil, a profissão é regulamentada pela lei 7.410, de 27 de novembro 7

8 de 1985 que dispôs sobre a especialização, em nível de pós-graduação, de engenheiros e arquitetos em engenharia de segurança do trabalho. Enfermeiro do Trabalho - CBO Atribuições: O enfermeiro do trabalho é o membro e líder da equipe de enfermagem do trabalho e presta assistência ao paciente, em ambulatórios, em setores de trabalho e em domicílio. Este profissional realiza procedimentos de enfermagem de maior complexidade e prescreve ações, adotando medidas de precaução universal de biossegurança. Esse profissional estuda e observa condições de higiene, periculosidade e segurança no ambiente de trabalho, além de planejar e executar ações de prevenção de riscos e acidentes com os trabalhadores. Cabe a ele a coleta de dados de doenças ocupacionais, realização de inquéritos sanitários, coleta de dados estatísticos de morbidade e mortalidade de trabalhadores e etapas antecedentes aos estudos epidemiológicos. Executa e avalia programas de prevenções de acidentes de trabalho e de doenças profissionais, fazendo análise dos fatores de insalubridade, para propiciar a preservação de integridade física e mental do trabalhador. É sua função treinar e instruir trabalhadores no uso de equipamento de proteção individual (EPI), na prevenção de doenças do trabalho em harmonia e concordância com os outros profissionais de saúde do trabalho e Segurança do Trabalho. Técnico em Segurança do Trabalho CBO Atribuições: Veja PORTARIA N.º 3.275, DE 21 DE SETEMBRODE 1989 Auxiliar de Enfermagem do trabalho - CBO Atribuições: Cabe ao auxiliar de enfermagem do trabalho, dar apoio as atividades preventivas de acidentes nas mais diversas áreas de sua atuação, sempre com a supervisão de um enfermeiro. E ainda nas funções que são de sua competência inicial, como administração de vacinas, palestras, orientações aos trabalhadores. O que é ter um SESMT completo? Se a empresa só tem a obrigação legal de ter um Técnico em Segurança do Trabalho e tem, então essa empresa tem um SESMT completo. Ser completo é fazer o que a lei exigi. Se a empresa está cumprindo o dimensionamento SESMT (NR 4) na íntegra, então o SESMT da empresa é completo! Quem deve chefiar o SESMT? Perante a lei não existe empecilho nenhum para que qualquer um dos profissionais assuma a liderança do SESMT. Sendo assim fica livre a escolha do empregador. 8

9 Dimensionamento do SESMT O texto da NR 4 no que se refere ao dimensionamento do SESMT diz: item 4.2. O dimensionamento dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho vincula-se à gradação do risco da atividade principal e ao número total de empregados do estabelecimento, constantes dos Quadros I e II anexos, observadas as exceções previstas nesta NR. ( / I1). Trocando em miúdos a NR quis dizer que o dimensionamento do SESMT é feito com base no grau de risco da atividade (que consta no Quadro I) e número total de empregados (Quadro II). Para fazer isso é necessário ir até o Quadro I descobrir qual grau de risco da empresa. E depois disso no Quadro II (Dimensionamento do SESMT) veremos os graus de riscos de cada atividade. Fazendo um cruzamento entre grau de risco e quantidade de funcionários se chega ao resultado. Vamos dimensionar o SESMT para uma empresa de cultivo de Café. Empresa essa com 150 funcionários. Vamos ver quais profissionais do SESMT são necessários para ela? Como já mostrado a cima teremos que ir primeiro ao Quadro I (Classificação de Atividades Econômicas), Livro de NRs. Lembrando que nesse Quadro só precisamos buscar o grau de risco, certo! Agora vamos Quadro II para terminar: Livro de NRs, lembrando que iremos somente à busca da qualidade de funcionários para fazer o cruzamento com o grau de risco (que já temos) para definir a quantidade, e quais profissionais do SESMT a empresa precisa ter. Com isso chegamos a conclusão que essa empresa só precisará ter um Técnico em Segurança do Trabalho. Quadros de acidentes Neste artigo mostramos a partir de um exemplo prático, com planilhas em Excel e exemplos da entrega do documento, como fazer o correto preenchimento dos quadros III, IV, V e VI da NR-4. Os mesmos devem ser entregues até o dia 31/01 do ano subsequente ao ano de exercício, conforme o subitem 4.12, alínea i da NR-4, como transcrito abaixo: Compete aos profissionais integrantes dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho: registrar mensalmente os dados atualizados de acidentes do trabalho, doenças ocupacionais e agentes de insalubridade, preenchendo, no mínimo, os quesitos descritos nos modelos de mapas constantes nos Quadros III, IV, V e VI, devendo a empresa encaminhar um mapa contendo avaliação anual dos mesmos dados à Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho até o dia 31 de janeiro, através do órgão regional do MTb; Os cálculos serão baseados sobre 300 dias úteis de trabalho anual, tornando-o universal para os cálculos de todo e qualquer ano. Também para o caso dos estabelecimentos que não registrem semanalmente os dados em quadros estatísticos da CIPA. Conforme o grau de risco da atividade principal e o número de empregados, as empresas privadas e públicas devem manter os serviços especializados (SESMT) com a finalidade de proteger a integridade do trabalhador no local de trabalho, conforme Quadro II da NR-4. Recomenda-se que os quadros III, IV, 9

10 V e VI tenham o cabeçalho com o logotipo e identificação da empresa com a razão social e endereço completo. Exemplo O estabelecimento tem jornada de 7,333 horas por dia de trabalho registrado durante o ano (44 horas semanais divididos em 6 dias da semana). Utilizar (acidentes somente ocorridos no estabelecimento, excluindo-se os acidentes de trajeto). Para ter uma maior precisão nos dados, você pode fazer o cálculo de HHT (Hora Homens Trabalhadas) conforme seu controle de ponto. Escritório Total anual de 5 acidentes 3 acidentes sem afastamento 1 acidente com 13 dias perdidos 1 acidente com 17 dias perdidos 15 empregados (média aritmética anual) ,62 HHT (Horas - Homem Trabalhado) Oficina Total anual de 11 acidentes 7 acidentes sem afastamento 1 acidente com 10 dias perdidos 1 acidente com 18 dias perdidos 1 acidente com 44 dias perdidos 1 acidente com 60 dias perdidos 1 caso de doença ocupacional causada por poeiras (pneumoconiose) 150 empregados (média aritmética anual) ,25 HHT (Horas-Homem Trabalhado) Total do estabelecimento. Utilizar o somatório dos setores escritório e oficina e efetuar os cálculos. 10 acidentes sem afastamento 6 acidentes com afastamento = 165 empregados (média aritmética anual) ,87 HHT (Horas-Homem Trabalhado) OBS: HHT=HER HER (Horas de Exposição ao Risco) Norma NB-18 da ABNT Nota: computar inclusive horas extras trabalhadas Importante: caso o estabelecimento não registre mensalmente os dados em quadros estatísticos da CIPA, obter o total anual das Horas-Homem Trabalhadas, do seguinte modo: HHT=165 x 7,333 (*) x 300 (**) x 11/12(***) = ,87. (*) 7,333= 44 horas semanais / 6 dias da semana. (**) 300 dias úteis trabalhados. De ano para ano, os dias oscilam de 300 a 309 dias úteis trabalhados. Caso desejar mais precisão é necessário calcular os dias úteis do ano. (***) 11/12 representa um mês de gozo de férias de cada empregado 10

11 Preenchimento do quadro III Setores - Relacionar todos os setores do registro mensal do quadro estatístico da CIPA, e entre parênteses colocar o número da média aritmética do ano dos empregados de cada setor e o total de estabelecimento. Exemplo: Escritório (15), Oficina (150) e total do estabelecimento (165). Observação: A soma dos setores deve ser igual ao total do estabelecimento. Nota: Os números entre parênteses de cada setor e do total do estabelecimento será utilizado nos cálculos da 6ª coluna do quadro III. Número Absoluto - Números dos acidentes com e sem afastamento (excluídos os de trajeto). Exemplo: escritório 5, oficina 11 e total do estabelecimento 16. Número Absoluto com Afastamento <= 15 dias - Número dos acidentes com afastamentos do funcionário menores ou igual a 15 dias de afastamento Cálculo: Escritório = 1 Oficina = 1 Total = 2 Número Absoluto com Afastamento > 15 dias - Número de acidentes com afastamento do funcionário maiores do que 15 dias de afastamento Exemplo: escritório 1, oficina 3 e total do estabelecimento 4. OBS: Acidente com afastamento é no mínimo a ausência do funcionário por pelo menos uma jornada de trabalho. Número Absoluto Sem Afastamento - Número de acidentes que o funcionário retorna ao serviço no mesmo dia ou no dia seguinte ao afastamento. Exemplo: escritório 3, oficina 7 e total do estabelecimento 10. OBS: Acidente sem afastamento é a perda parcial da jornada de trabalho Índice Relativo/Total de Empregados - Divisão do número absoluto de acidentes pelo número da média aritmética do ano de empregados e multiplicado por 100. Este cálculo mostra quantos por centos dos funcionários do setor e da empresa sofreram acidentes. Fórmula: IR/TE = (Número absoluto de acidentes / Número de empregados) x 100 Cálculo: Escritório: (5 / 15) x 100 = 33,33 Oficina: (11 / l50) x 100 = 7,33 Total do estabelecimento: (16 / 165) x 100 = 9,69 Dias/Homens Perdidos - É o total anual das horas efetivamente não trabalhadas pelos empregados acidentados e dividido pela jornada normal diária de trabalho da empresa. Fórmula: D/HP = (Total anual das horas não trabalhadas dos empregados acidentados / Número de horas da jornada diária de trabalho na empresa) 11

12 Cálculo: Escritório: ((13+17) x 7,333) / 7,333 = 30 Oficina: (( ) x 7,333 ) / 7,333 =132 Total do estabelecimento: (( )) x 7,333) / 7,333 =162 OBS: Dias perdidos é o número de dias que o empregado acidentado fica afastado no mês em que ocorreu o acidente. Dias transportado é o número de dias que o acidentado fica afastado no mês ou meses subseqüentes ao que ocorreu o acidente. Dias debitada é a redução da capacidade parcial ou total permanente para o trabalho (ver quadro da IAIABC- International Association of Industrial Accident Board and Comission e consta na NR-5, CIPA, da Portaria nº 3.214/78, Quadro 1-A e NB-18 da ABNT. Taxa de Frequência - Número de acidentes com afastamento vezes um milhão e dividido pelo total das Horas-Homem Trabalhadas do ano. Estabelecido pela International Association of Industrial Accident Board and Comission (IAIABC), e constana Portaria nº 3.214, de 08/06/78. Fórmula: TF = (Nº de acidentes com afastamento / HHT ) x Cálculo: Escritório = ( 2 / ,62 ) x = 66,11 Oficina = ( 4 / ,25 ) x = 13,22 Total = ( 6 / ,87 ) x = 18,03 Óbitos - Número de mortes decorrentes de acidentes Cálculo: Escritório = 0 Oficina = 0 Total = 0 Índice de Avaliação da Gravidade - Divisão do valor já calculado da coluna de Dias/Homens Perdidos (2) e dividido pelo número de acidentes com afastamento Fórmula: IAG = (Dias/Homens Perdidos (2) / Número de acidentes com afastamento) Cálculo: Escritório = 30/2 = 15 Oficina = 132/4 = 33 Total = 162/6 = 27 QUADRO III RESPONSÁVEL Departament o Nº. Absolut o Nº. Absolut o c/ afast. =< 15 d Nº. Absolut o c/ afast. > 15 d ACIDENTE COM VÍTIMA Nº. Absolut o sem afastam. Índice rel. total de emprego. ASSINATURA: Dias / homem Perdido s Taxa de Óbito s Índice de aval da gravidad e Frequência ADMINISTRAÇÃ O , ,95 0 1,00 PINTURA , , ,00 SERRALHERIA , ,90 0 5,00 Total estabelecimento , , ,25 12

13 Preenchimento do quadro IV Tipo de Doença - Especificar o tipo de denominação da doença ocupacional ocorrida no setor ou setores. Preenchimento: Oficina = Pneumoconiose. Número Absoluto de Casos - Número de empregados acometidos pela doença ocupacional Preenchimento: 1 (setor oficina) Setores de Atividades dos Portadores - Setor onde houve a ocorrência da doença ocupacional Preenchimento: Setor oficina Número Relativo de Casos (%) Total de Empregados - Número absoluto de casos vezes 100 e dividido pelo número da média aritmética do ano dos empregados do setor. Fórmula: NCR ( %/TE) = ( A / B ) x 100 Onde: A = Número absoluto de casos de doenças ocupacionais B = Número de empregados (média aritmética do ano) de cada setor Cálculo: Setor oficina NCR ( %/TE) = 1 / 150 = 0,67 Número de Óbitos - Número de mortes ocasionada pela doença ocupacional Preenchimento: Oficina = 0 Número de Empregados Transferidos para Outro Setor - Número de empregados transferidos para outros setores, por motivo de saúde e medida preventiva Preenchimento: Setor Oficina = 0 Número de Trabalhadores Definitivamente Incapacitados - Número de empregados incapacitados para o trabalho e aposentados por invalidez causada pela doença. Preenchimento: Setor Oficina = 0 OBS: Efetuar o mesmo procedimento no setor ou setores com mais de um caso de doença ocupacional. Nota: Preencher no caso de doença ocupacional adquirida pelo exercício da atividade trabalho. IMPORTANTE: Caso não exista registro de doença ocupacional colocar horizontalmente no quadro o texto Não houve registro de ocorrência de casos de doença ocupacional QUADRO IV DOENÇAS OCUPACIONAIS Responsavel Assinatura Tipo de doenças Nº. Absoluto de casos Setores de ativ. Nº. rel. casos Nº. de Nº. trab. transf. Nº. trab. definit. OBSERVAÇÕES dos (%total NADA CONSTA portadores empreg.) óbtos p/ outro setor incapacitados 13

14 Preenchimento do quadro V Setor - Local onde existe o agente insalubre. Preenchimento: Oficina Agentes Identificados - Agentes causadores da insalubridade Preenchimento: Poeiras Intensidade ou Concentração - Grau de insalubridade, que é a quantificação da intensidade da concentração do agente identificado. Preenchimento: Grau Médio OBS: Grau de insalubridade está classificado em mínimo, médio e máximo. Consultar NR-15 Atividades e Operações Insalubres, da Portaria nº 3.214/78 Número de trabalhadores expostos - Número de empregados do setor (média aritmética do ano). Preenchimento:150 OBS: Efetuar o mesmo procedimento no setor com mais de um caso e nos demais setores com casos de doença ocupacional, relacionado à insalubridade QUADRO V INSALUBRIDADE RESPONSÁVEL: ASSINATURA: Departamento Agentes Identificados Intensidade ou concentrações Nº de Trabalhadores OBSERVAÇÕES expostos Pintura Químico Médio 5 Preenchimento do quadro VI Setor - Local onde ocorreram os acidentes com e sem afastamento Preenchimento: Escritório e oficina Número de Acidentes - Número de acidentes com e sem afastamento Preenchimento: Escritório = 5 Oficina = 11 Total = 16 Perda Material Avaliada - Custo total do somatório anual em milhares de reais (moeda que existir na época) da perda material dos danos a máquinas, equipamentos, instalações e dos materiais produtivos e não produtivos, inclusive dos EPIs, EPCs e o uso de materiais e equipamentos de combate a incêndio decorrentes dos acidentes com e sem afastamento do trabalho. OBS: A perda material de cada setor deve ser atualizada monetariamente em 31 de dezembro e a soma dos setores colocada no total do estabelecimento Nota: Excluir as despesas com os acidentados. Preenchimento: Escritório = 0 Oficina = 7 Total = 7 14

15 Acidentes sem Vítima/acidentes com Vítima - É a fração ordinária com o número de acidentes sem afastamento sobre o número de acidentes com afastamento. Preenchimento: Escritório = 3/2 Oficina = 7/4 Total = 10/6 QUADRO VI RESPONSÁVEL: Departamento Nº de acidente Perd. Mat, aval. ACIDENTES SEM VÍTIMAS ASSINATURA Acidente Acidente s/ c/ vítima vítima R$ 0.00 R$ 0.00 R$ 0.00 R$ 0.00 Total estabelec. 0 R$ OBSERVAÇÕES NADA CONSTA NR 27 Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho NR 27 - Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no Ministério do Trabalho ( ) 27.1 O exercício da profissão do TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO depende de prévio registro no Ministério do Trabalho, efetuado pela Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho até que seja instalado o respectivo conselho profissional. ( / I3) 27.2 O registro de TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO será efetuado pela Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho, com processo iniciado através das Delegacias Regionais do Trabalho - DRT e concedido: a) ao portador de certificado de conclusão de ensino de 2º grau de Técnico de Segurança do Trabalho, com currículo oficial aprovado pelo Ministério da Educação e Cultura - MEC e realizado em estabelecimento de ensino de segundo grau reconhecido no País; b) ao portador de certificado de conclusão de ensino de 2º grau e de curso de formação profissionalizante pós- segundo grau de Técnico de Segurança do Trabalho, com currículo oficial aprovado pelo MEC e realizado em estabelecimento de ensino de segundo grau reconhecido no País; c) ao portador de registro de Supervisor de Segurança do Trabalho emitido pelo Ministério do Trabalho; d) ao portador de certificado de conclusão de curso realizado no exterior e reconhecido no Brasil, de acordo com a legislação em vigor O requerimento para o registro deverá ser preenchido pelo interessado de conformidade com o modelo Anexo e entregue diretamente nas Delegacias Regionais do Trabalho, ou encaminhado. Às DRT s através dos Sindicatos de 15

16 Técnicos de Segurança do Trabalho ou Associações de Técnicos de Segurança do Trabalho O requerimento deverá ser acompanhado da seguinte documentação: a) cópia autenticada do documento comprobatório de formação profissional, constantes nas alíneas a, b, c ou d do item 27.2 desta NR (frente e verso, se for o caso); b) cópia autenticada da Carteira de Identidade (RG). Portaria nº 262 de 29 de maio 2008 PORTARIA Nº 262 DE 29 DE MAIO DE 2008 (DOU de 30/05/2008 Seção 1 Pág. 118) O MINISTRO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal, o art. 3º da Lei n.º 7.410, de 27 de novembro de 1985, e o art. 7º do Decreto n.º , de 9 de abril de 1986, resolve: Art. 1º O exercício da profissão do Técnico de Segurança do Trabalho depende de prévio registro no Ministério do Trabalho e Emprego. Art. 2º O registro profissional será efetivado pelo Setor de Identificação e Registro Profissional das Unidades Descentralizadas do Ministério do Trabalho e Emprego, mediante requerimento do interessado, que poderá ser encaminhado pelo sindicato da categoria. 1º O requerimento deverá estar acompanhado dos seguintes documentos: I Carteira de Trabalho e Previdência Social CTPS, para lançamento do registro Profissional; II Cópia autenticada de documento comprobatório de atendimento aos requisitos constantes nos incisos I, II ou III do artigo 2º da Lei n.º 7.410, de 27 de novembro de 1985; III cópia autenticada da Carteira de Identidade (RG); IV Cópia autenticada do comprovante de inscrição no Cadastro de Pessoa Física (CPF). 2º A autenticação das cópias dos documentos dispostos nos incisos II, III e IV poderá ser obtida mediante apresentação dos originais para conferência na Unidade Descentralizada do Ministério do Trabalho e Emprego. Art. 3º Permanecerão válidos os registros profissionais de técnico de segurança do trabalho emitidos pela Secretaria de Inspeção do Trabalho - SIT. Art. 4º Os recursos interpostos em razão de indeferimento dos pedidos de registro pelas unidades descentralizadas serão analisados pelo Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho DSST, da SIT. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. 16

17 Art. 6º Ficam revogadas a Portaria SNT n.º 4, de 6 de fevereiro de 1992; a Portaria DNSST n.º 01, de 19 de maio de 1992; e a Portaria SSST n.º 13, de 20 de dezembro de 1995, que deu nova redação à Norma Regulamentadora NR 27. Registro e definição da profissão do técnico de segurança do trabalho O técnico de segurança do trabalho é o profissional que analisa os métodos e processos de trabalho, identificando suas condições e fatores de risco, propondo melhorias e maior segurança. É ele quem estuda o ambiente dos funcionários de uma empresa para ver se as normas trabalhistas estão sendo cumpridas, tanto em questões como higiene e alimentação, quanto em fatores que expõem a vida do empregado. O técnico, com isso contribui para que muitos acidentes sejam evitados, trazendo maior qualidade de trabalho a toda empresa. Entre as atividades diárias deste profissional estão: avaliar as condições ambientais de trabalho e subsidiar o planejamento de forma segura para o trabalhador e para a empresa em que atua. Além disso, outras atividades do técnico de segurança do trabalho são: Prestar assessoria a assuntos ligados à segurança do trabalho Emitir pareceres técnicos sobre riscos existentes no ambiente de trabalho, bem como orientar empregador e empregado sobre medidas de prevenção, eliminação e neutralização de riscos no trabalho. Analisar métodos e processos de trabalho Identificar os fatores de risco, propondo sua eliminação ou controle. Executar e verificar o cumprimento dos procedimentos de segurança e higiene do trabalho, avaliando os resultados. Desenvolver programas de treinamento, cursos, campanhas e palestras, com objetivo de divulgar normas de segurança, visando evitar acidentes do trabalho. Indicar, solicitar e inspecionar equipamentos de proteção coletiva e individual dos trabalhadores. Executar atividades ligadas à segurança e higiene do trabalho que objetivem a eliminação, controle ou redução permanente dos riscos de acidentes e melhorias das condições do ambiente. Levantar dados estatísticos de acidente e doenças para ajustes nas ações preventivas Identificar atividades insalubres e perigosas existentes na empresa, informando ao empregador e trabalhadores sobre seus riscos, bem como medidas preventivas ou neutralizantes. Áreas de atuação e especialidades Devido a uma maior preocupação com as condições de trabalho oferecidas aos funcionários e rigorosidade da lei que regulamenta as relações trabalhistas, a atuação do técnico de segurança do trabalho tem, hoje, grande impulso e variadas opções em seus nichos de mercado. Ele pode atuar desde pequenas empresas regionalizadas até grandes multinacionais que procuram instalar suas filiais no Brasil devido à mão de obra barata que encontram aqui. Também, empresas governamentais de médio e grande porte podem ser locais de atuação para este profissional, pois se torna necessária sua presença nestas companhias para maior verificação do cumprimento das normas trabalhistas, devido a seu tamanho e maior dificuldade de acompanhamento dos processos de trabalho. 17

18 NR 27 Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no Ministério do Trabalho Esta NR estabelecia que o exercício da profissão de Técnico de Segurança do Trabalho dependia de registro no Ministério do Trabalho, fosse efetuado pela SSST, com processo iniciado através das DRT. [2] Esta NR foi revogada pela portaria Nº 262 de 29 de maio de 2008 (DOU de 30 de maio de 2008 Seção 1 Pág. 118). De acordo com o Art. 2º da supracitada portaria, o registro profissional será efetivado pelo Setor de Identificação e Registro Profissional das Unidades Descentralizadas do Ministério do Trabalho e Emprego, mediante requerimento do interessado, que poderá ser encaminhado pelo sindicato da categoria. O lançamento do registro será diretamente na Carteira de Trabalho e Previdência Social CTPS. [2] O registro do Técnico de Segurança do Trabalho será efetuado pela Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho - SSST ou pelas Delegacias Regionais do Trabalho - DRT e concedido: a) ao portador de certificado de conclusão de ensino de segundo grau de Técnico de Segurança do Trabalho, com currículo oficial aprovado pelo Ministério da Educação e Cultura - MEC e realizado em estabelecimento de ensino de segundo grau reconhecido no País; b) ao portador de certificado de conclusão de ensino em segundo grau e de curso de formação profissionalizante pós-segundo grau de técnico de segurança do trabalho, com currículo oficial aprovado pelo MEC e realizado em estabelecimento de ensino de segundo grau reconhecido no País; c) ao portador de Registro de Supervisor ou Técnico de Segurança emitido pelo Ministério do Trabalho; d) ao portador de certificado de conclusão de curso realizado no exterior e reconhecido no Brasil, de acordo com a legislação em vigor O requerimento para o registro poderá ser encaminhado diretamente pelo interessado à Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho ou às Delegacias Regionais do Trabalho ou encaminhadas através dos Sindicatos de Técnicos de Segurança do Trabalho ou Associações de Técnicos de Segurança do Trabalho O requerimento deverá incluir o nome completo e endereço do requerente e ser acompanhado da seguinte documentação: a) cópia autenticada do documento comprobatório de formação profissional, constantes na alínea "a", "b", "c" ou "d" do item 27.2 desta NR (frente e verso se forem o caso); b) cópia autenticada da Carteira de Identidade (RG). NR 07- PCMSO - Programas de Controle Medico de Saúde Ocupacional do objeto, das Diretrizes e das responsabilidades Estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, com o objetivo de promoção e preservação da saúde. O não cumprimento da NR-7 pode 18

19 acarretar consequências legais que vão de multas (a partir de 3782 UFIR s) até embargo ou interdição da empresa. Esse programa independente do número de funcionários utiliza as informações coletadas pelo PPRA ou PCMAT, dependendo do ramo de atividade. A partir daí, estabelece metas, prioridades e formas de ação das operações de combate às doenças Ocupacionais e estabelece calendário de exames médicos preventivos (Admissionais, Periódicos, de Retorno ao Trabalho, de Mudança de Função e o Demissional), sempre levando em consideração que um trabalhador sadio produz mais e melhor. Sua importância e Beneficio: Prevenção de doenças relacionadas ao trabalho; Detecção de casos de doenças do trabalhador; Maior satisfação do empregado e consequentemente melhor rendimento no trabalho; Diminuição do absenteísmo; Despreocupação com reclamações trabalhistas relacionadas à saúde. O PCMSO compreende as seguintes fases: Implantação do Programa Análise do Risco Ambiental ou Implantação do PPRA Realização de Exames Médicos: Preenchimento do Prontuário Clínico Individual Visita do Médico do Trabalho na Empresa (a partir de 10 funcionários) Realização no decorrer do período - Exames Médicos Admissionais, Demissionais, Periódicos, Mudança de Função e Retorno ao Trabalho. Emissão dos Atestados de Saúde Ocupacional - ASO Guarda dos Prontuários Clínicos Individuais Elaboração do Programa de Controle Médico para o período de 12 meses Relatórios e Informativos Mensais Relatório Anual O PCMSO deve ser implantado por todas as empresas independentemente do número de empregados. O PCMSO não é um simples programa de realização de exames médicos. É também um instrumento de avaliação da capacidade laborativa de um empregado ou candidato, voltado principalmente para a função exercida ou a ser exercida. Na ocorrência de doenças profissionais, por exemplo, o programa e o médico tem papel fundamental na análise da doença, averiguando se esta é ou não de origem do trabalho, solicitando medidas de controle e dando encaminhamento médico ao paciente. Fundamentos e técnicas de higiene e segurança do trabalho A higiene do trabalho compreende normas e procedimentos adequados para proteger a integridade física e mental do trabalhador, preservando-o dos riscos de saúde inerente às tarefas do cargo e ao ambiente físico onde são executadas. A higiene do trabalho está ligada ao diagnóstico e à prevenção das doenças ocupacionais, a partir do estudo e do controle do homem e seu ambiente de trabalho. Ela tem caráter preventivo por promover a saúde e o conforto do funcionário, evitando que ele adoeça e se ausente do trabalho. Envolve, também, estudo e controle das condições de trabalho. A iluminação, a temperatura e o ruído fazem parte das condições ambientais de trabalho. Uma má iluminação, por exemplo, causa fadiga à visão, afeta o sistema nervoso, contribui para a má qualidade do trabalho podendo, inclusive, prejudicar o desempenho dos 19

20 funcionários. A falta de uma boa iluminação também pode ser considerada responsável por uma razoável parcela dos acidentes que ocorrem nas organizações. Envolvem riscos os trabalhos noturnos ou turnos, temperaturas extremas que geram desde fadiga crônica até incapacidade laboral. Um ambiente de trabalho com temperatura e umidade inadequadas é considerado doentio. Por isso, o funcionário deve usar roupas adequadas para se proteger do que enfrenta no dia-a-dia corporativo. O mesmo ocorre com a umidade. Já o ruído provoca perca da audição e quanto maior o tempo de exposição a ele maior o grau da perda da capacidade auditiva. A segurança do trabalho implica no uso de equipamentos adequados para evitar lesões ou possíveis perdas. É preciso, conscientizar os funcionários da importância do uso dos EPIs, luvas, máscaras e roupas adequadas para o ambiente em que eles atuam. Fazendo essa ação específica, a organização está mostrando reconhecimento ao trabalho do funcionário e contribuindo para sua melhoria da qualidade de vida. Ao invés de obrigar os funcionários a usarem, é melhor realizar esse tipo de trabalho de conscientização, pois o retorno será bem mais positivo. Já ouvi muitos colaboradores falarem, por exemplo, que os EPIs e as máscaras incomodam e, algumas vezes, chagaram a pedir aos gestores que usassem os equipamentos para ver se era bom. Ora, na verdade os equipamentos incomodam, mas o trabalhador deve pensar o uso desses que é algo válido, pois o ajuda a prevenir problemas futuros. Na segurança do trabalho também é importante que a empresa forneça máquinas adequadas, em perfeito estado de uso e de preferência com um sistema de travas de segurança. É fundamental que as empresas treinem os funcionários e os alertem em relação aos riscos que máquinas podem significar no dia-a-dia. Caso algum funcionário apresente algum problema de saúde mais tarde ou sofra algum acidente, a responsabilidade será toda da empresa por não ter obrigado o funcionário a seguir os procedimentos adequados de segurança. Caso o funcionário se recuse a usar os equipamentos que o protegerão de possíveis acidentes, a organização poderá demiti-lo por justa causa. A prevenção dessas lesões/acidentes pode ser feitas através de: Estudos e modificações ergonômicas dos postos de trabalho. Uso de ferramentas e equipamentos ergonomicamente adaptados ao trabalhador. Diminuição do ritmo do trabalho. Estabelecimento de pausas para descanso. Redução da jornada de trabalho. Diversificação de tarefas. Eliminação do clima autoritário no ambiente de trabalho. Maior participação e autonomia dos trabalhadores nas decisões do seu trabalho. Reconhecimento e valorização do trabalho. Valorização das queixas dos trabalhadores. É preciso mudar os hábitos e as condições de trabalho para que a higiene e a segurança no ambiente de trabalho se tornem satisfatórios. Nessas mudanças se faz necessário resgatar o valor humano. Nesse contexto, a necessidade de reconhecimento pode ser frustrada pela organização quando ela não valoriza o desempenho. Por exemplo, quando a política de promoção é baseada nos anos de serviço e não no mérito ou, então, quando a estrutura salarial não oferece qualquer possibilidade de recompensa financeira por realização como os aumentos por mérito. Se o ambiente enfatizar as relações distantes e impessoais entre os funcionários e se o contato social entre os mesmos for desestimulado, existirão 20

21 menos chances de reconhecimento. Conforme Arroba e James (1988) uma maneira de reconhecer os funcionários é admitir que eles tivessem outras preocupações além do desempenho imediato de seu serviço. Outra causa da falta de reconhecimento dos funcionários na organização são os estereótipos, pois seus julgamentos não são baseados em evidências ou informações sobre a pessoa. A partir do momento que as pessoas fazem parte de uma organização podem obter reconhecimento positivo ou negativo. Os grupos de trabalho, por exemplo, podem satisfazer ou frustrar as necessidades de reconhecimento. Pois, a importância do reconhecimento é que a partir do momento que a organização está preocupada com a higiene e a segurança do trabalhador, ele está sendo valorizado. E quando os colaboradores percebem o fato de serem valorizados, reconhecidos isso os torna mais motivados para o trabalho. Normas sobre meio ambiente e saneamento A ISO é uma norma internacionalmente reconhecida que define o que deve ser feito para estabelecer um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) efetivo. A norma é desenvolvida com objetivo de criar o equilíbrio entre a manutenção da rentabilidade e a redução do impacto ambiental; com o comprometimento de toda a organização. Com ela é possível que sejam atingidos ambos objetivos. O que está na ISO 14001: Requisitos gerais Política ambiental Planejamento da implementação e operação Verificação e ação corretiva Análise crítica pela administração Isto significa que devem ser identificados os aspectos de seu negócio que impactam o meio ambiente e compreender a legislação ambiental relevante à sua situação. O próximo passo é preparar objetivos para melhoria e um programa de gestão para atingi-los, com análises críticas regulares para melhoria contínua. A BSI pode periodicamente auditar o sistema e, caso conforme, certificar a sua companhia na ISO Para quem ela é relevante? Impactos ambientais estão se tornando um tema cada vez mais importante no mundo, com pressão para minimizar esse impacto oriundo de uma série de fontes: autoridades governamentais locais e nacionais, reguladores, associações comerciais, clientes, colaboradores e acionistas. As pressões sociais também aumentam em função da crescente gama de partes interessadas, tais como consumidores, organizações ambientais e não governamentais de minorias (ONGs), universidades e vizinhos. Então, a ISO é relevante para todas as organizações, incluindo desde: Sites únicos até grandes companhias multinacionais Companhias de alto risco até organizações de serviço de baixo risco Indústrias de manufatura, de processo e de serviço; incluindo governos locais 21

22 Todos os setores da indústria incluindo setores públicos e privados Montadoras e seus fornecedores Certificar o sistema de gestão ambiental de sua companhia na ISO significa que um organismo certificador, assim como a BSI, o avaliou e concluiu que está conforme com os requisitos definidos na norma. A certificação na ISO lhe permite: Demonstrar, para reguladores e governo, um comprometimento em obter conformidade legal e regulatória. Demonstrar seu comprometimento ambiental para os stakeholders. Demonstrar uma abordagem inovadora e voltada para o futuro para clientes e futuros colaboradores Aumentar seu acesso a novos clientes e parceiros de negócios Gerenciar melhor seus riscos ambientais, agora e no futuro. Reduzir potencialmente seus custos de seguros por responsabilidade pública Melhorar a sua reputação Para certas indústrias, a pressão é agora exercida por muitas organizações grandes, como as montadoras (OEMs Fabricantes de Equipamento Original) que esperam que seus fornecedores adotem práticas ambientalmente amigáveis, e podem requerer a certificação na ISO como uma licença para operar. Saneamento Básico (Lei /2007). A lei prevê, entre outras obrigações do Poder Público: 1. A necessidade de elaboração de um plano de saneamento básico (Art 9o I); 2. Estabelecer mecanismos de controle social (Art.9o V); 3. Estabelecer um sistema de informações sobre os serviços, articulado com o Sistema Nacional de Informações em Saneamento. O plano de saneamento é considerado um requisito para a celebração de contrato com o provedor de serviços, ou seja, para que o contrato seja feito ou renovado é preciso que haja um plano de ações para o setor. A lei define uma série de requisitos para o plano, entre eles o diagnóstico da situação atual, os objetivos e metas para o futuro e os programas, projeto e ações necessários. Faltou apenas fazer menção ao plano diretor. Já que, segundo o Estatuto, este é o principal instrumento da política urbana, é mais que lógico que o plano de saneamento siga as diretrizes do PDP. A lei não menciona esse aspecto, mas fica a garantia dada pelo EC. O controle social deve ser feito através de um órgão colegiado (a ser criado ou através da adaptação de um já existente), de caráter consultivo, com representações dos titulares dos serviços, de órgãos governamentais relacionados ao saneamento, das prestadoras de serviços, dos usuários e de entidades da sociedade civil. O sistema de informações deve integrar-se ao Sistema Nacional de Informações em Saneamento Básico (SINISA), cujos objetivos são: I - Coletar e sistematizar dados relativos às condições da prestação dos serviços públicos de saneamento básico; II - Disponibilizar estatísticas, indicadores e outras informações relevantes para a caracterização da demanda e da oferta de serviços públicos de saneamento básico; III - permitir e facilitar o monitoramento e avaliação da eficiência e da eficácia da prestação dos serviços de saneamento básico. 22

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