DIETA ALIMENTAR DA ESPÉCIE Micoureus demerarae (DIDELPHIDAE: MARSUPIALIA) ASSOCIADA A ÁREAS CONTÍGUAS DE MANGUEZAL E TERRA FIRME, BRAGANÇA - PARÁ
|
|
- Talita Cerveira Franco
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ELAINE HELLEN NUNES CHAGAS DIETA ALIMENTAR DA ESPÉCIE Micoureus demerarae (DIDELPHIDAE: MARSUPIALIA) ASSOCIADA A ÁREAS CONTÍGUAS DE MANGUEZAL E TERRA FIRME, BRAGANÇA - PARÁ BRAGANÇA PA 2004
2 ELAINE HELLEN NUNES CHAGAS DIETA ALIMENTAR DA ESPÉCIE Micoureus demerarae (DIDELPHIDAE: MARSUPIALIA) ASSOCIADA A ÁREAS CONTÍGUAS DE MANGUEZAL E TERRA FIRME, BRAGANÇA - PARÁ Trabalho de Conclusão de Curso submetido ao Colegiado do Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas, da Universidade Federal do Pará, Campus de Bragança, como requisito parcial para a obtenção do Grau de Licenciado Pleno em Ciências Biológicas. Orientador: Prof. Dr. Marcus Emanuel Barroncas Fernandes BRAGANÇA PA 2004
3 ELAINE HELLEN NUNES CHAGAS DIETA ALIMENTAR DA ESPÉCIE Micoureus demerarae (DIDELPHIDAE: MARSUPIALIA) ASSOCIADA A ÁREAS CONTÍGUAS DE MANGUEZAL E TERRA FIRME, BRAGANÇA - PARÁ Este trabalho foi avaliado para a obtenção do grau de Licenciado Pleno em Ciências Biológicas, do Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pará, Campus de Bragança. Banca Examinadora: Prof. Dr. Marcus E. B. Fernandes - Orientador UFPA Campus de Bragança Profª. M.Sc. Rita de Cássia Oliveira dos Santos UFPA - Campus de Bragança MSc. Cláudia Nunes Santos UFPA - Campus de Bragança BRAGANÇA PA 2004
4 i O temor do Senhor é o principio da sabedoria (Pv. 1: 7)
5 ii Aos meus pais Haroldo e Dinair, base para minha sobrevivência, meus alicerces para vida, que me ajudam e me sustentam a cada dia. Aos meus irmãos Herllon e Pedro Lucas, o qual aprendo com eles os verdadeiros valores da vida.
6 AGRADECIMENTOS iii
7 iv SUMÁRIO Resumo... 1 Abstract Introdução... 2 Material e Métodos... Área de estudo... Trabalho de Campo... Análise dos dados... Resultados... Discussão... Frutificação... Disponibilidade de insetos... Manguezal e Terra firme... Dieta... Referências Bibliográficas...
8 Dieta Alimentar da Espécie Micoureus Demerarae (Didelphidae: Marsupialia) Associada às Áreas Contíguas de Mangue e Terra Firme, Bragança, Pará Elaine Hellen Nunes Chagas 1 1 Universidade Federal do Pará - Campus de Bragança, Bragança, Pará. Resumo A dieta de Micoureus demerarae foi estudada em bosques de mangue e terra firme através de amostras estomacais e fecais. O número de indivíduos capturados foi inversamente proporcional aos índices pluviométricos, disponibilidade de frutos e insetos, sendo Coleoptera e Hemiptera as ordens de artrópodes mais consumidos e Passifloracea e Arecaceae as sementes mais ingeridas. Desse modo, tanto a maior variabilidade de frutos como a alta produção destes durante a estação seca, parecem explicar o aumento da captura desses animais nos bosques de terra firme, dos quais são originalmente provenientes. Os itens alimentares sugerem que esta espécie possui uma dieta do tipo onívora, independentemente da sazonalidade ou distribuição dos recursos disponíveis. Palavras-chave: Micoureus demerarae, dieta, insetívoro, frugívoro, onívoro, marsupial, manguezal, terra firme, Amazônia. Abstract The diet of Micoureus demerarae was studied in mangrove and terra firme stands from stomachal and fecal samples. The number of captured individuals was inversely proportional to pluviometric rates, fruits and insects availability, being Coleoptera and Hemiptera the most consumed arthropod orders and Passifloracea and Arecaceae the most ingested seeds. Thus, either fruits variability or their high yield during the dry season, seem to explain the increase of captured animals in the terra firme stands, from where they originally come from. The food items suggest that this species has an omnivorous diet, independently of the sazonality or distribution of available resources. Key words: Micoureus demerarae, diet, insectivorous, fugivorous, omnivorous, marsupial, mangrove, terra firme, Amazon. Correspondência: E. H. N. Chagas, Laboratório de Ecologia, UFPA, , Bragança, Pará, PA. ehnchagas@bol.com.br
9 Introdução As regiões costeiras são áreas submetidas às interações entre os parâmetros atmosféricos, marinhos e continentais, os quais promovem o estabelecimento de ecossistemas diversificados (Chapman, 1975; Schawamborn & Saint-Paul, 1996). Dentre esses ecossistemas estão os manguezais, representando um estágio final do nivelamento e preenchimento de depressões costeiras (Frey & Basan, 1985). Os manguezais através de uma interação dinâmica e equilibrada abrigam diversas espécies vegetais e animais, incluindo desde formas microscópicas até grandes organismos constituintes da macrofauna, como algumas espécies de moluscos, crustáceos, peixes, aves e mamíferos (Vanucci, 1999). Em geral, os mamíferos são importantes em diversos acontecimentos, tais como: herbivoria (Xenarthra e Primates - Queiroz, 1995), atividades de polinização e dispersão de sementes (Primates Pjil, 1982; Chiroptera Zanzini, 2000; Marsupialia e Chiroptera - Charles-Dominique, 1986). Algumas espécies também podem servir como indicadores da produção (Queiroz, 1995) e/ou do estado de conservação ambiental (Wilson et al., 1996; Marques-Aguiar et al., 2002a). De acordo com Fernandes (2000), os mamíferos representariam, ao redor do mundo, apenas 8% do total do grupo de vertebrados encontrados em área de manguezal, com cerca de 111 espécies distribuídas em 14 ordens. Deste total os mamíferos correspondem a 7,5%, com 119 espécies de 14 ordens. Para a região neotropical, o total de mamíferos associados aos manguezais é de apenas 28 espécies, com ausência de confirmação de diversas ordens amplamente representadas em outros ecossistemas tropicais, como Marsupialia e Chiroptera. De forma complementar, a influência na vegetação pode ser preponderante até mesmo quando se trata de espécies de menor tamanho corporal ou que apresentem baixas densidades populacionais, como alguns pequenos mamíferos terrestres (Carey & Harrington, 2001) e voadores (Chiroptera - Richards, 1990a; 1990b). A espécie Micoureus demerarae (Didelmorphia, Didelphidae) é a maior espécie do gênero Micoureus (Lesson, 1842), a qual anteriormente foi sinônimo ou subgênero do gênero Marmosa, sendo conhecido como Marmosa cinerea (Gardner, 1993; Nowak, 1999). Esta espécie possui ampla distribuição pela América do Sul, ocorrendo da Colômbia ao Paraguai (Gardner, 1993), além de todo o território brasileiro (Eisenberg & Redford, 1998). É um mamífero de hábito arborícola (Charles-Dominique et al., 1981; Leite, 1996; Voss & Emmons, 1996; Grelle, 2003), com alimentação variada, cujos itens inclui insetos e frutos encontrados no conteúdo estomacal de espécimes na Venezuela e Mata Atlântica no Brasil (O Connell, 1979; Leite et al., 1994; 1996, respectivamente). Este marsupial foi observado alimentandose também de néctar e flores na Guiana Francesa (Charles-Dominique, 1983), portanto, sendo por muitas vezes considerado insetívoro-onívoro (Fonseca et al.,1996; Grelle, 1996). No manguezal, além do registro de ocorrência, não são conhecidos dados sobre certos aspectos comportamentais dessa espécie, como por exemplo, os hábitos alimentares. O estudo da dieta de mamíferos é de grande importância para a avaliação de suas taxas energéticas (Butet, 1985a), assim como para a compreensão de seus aspectos demográficos (Hubert et al., 1981; Butet, 1985b, Anderson & Jonasson, 1986, Montenegro Díaz et al., 1991). Além disso, auxilia no estabelecimento das relações entre as comunidades de pequenos mamíferos e sua estrutura (Pizzimenti & De Salle, 1980; Meserve, 1981a; 1981b). Sendo assim, o presente trabalho, realizado paralelamente a um inventário de pequenos mamíferos terrestres, objetivou não só contribuir para o
10 conhecimento do conteúdo alimentar, mas também definir os hábitos ou a existência de preferências alimentares da espécie Micoureus demerarae, associada aos ecossistemas contíguos de manguezal e terra-firme, no município de Bragança, Pará. Material e Métodos Área de Estudo A área de estudo encontra-se a aproximadamente a 20 Km da cidade de Bragança, Bragança, Pará. Está localizada na propriedade particular denominada Fazenda das Salinas (FS), na península bragantina entre as coordenadas ,4 W e ,7 S (Fig. 1). Esta fazenda possui uma paisagem composta por campos salinos, fragmentos de terra firme (freqüentemente menos inundados pelas altas marés de sizígia, <28 dias/ano - Lara & Cohen, 2003), e extensas áreas de manguezais (Rhizophora mangle, Avicennia germinans e Laguncularia racemosa). As taxas de precipitação anual da região que inclui a FS correspondente ao período deste estudo (novembro/02 a setembro/03) foram obtidas a partir da Estação Meteorológica Automática, situada no Furo Grande (01 o S e 051 o W), e cedidos pelo Departamento de Meteorologia da Universidade Federal do Pará (UFPA). Outros trabalhos paralelos realizados na mesma área de estudo, disponibilizaram resultados ainda não publicados sobre quantificação de frutos e de insetos, sendo os mesmos gentilmente cedidos por R. Nascimento, S. Soares e C. Nogueira da Universidade Federal do Pará - Campus de Bragança. É importante ressaltar que esses estudos foram realizados em épocas diferentes deste trabalho, exceto o estudo de frutificação (insetos - novembro/02 a junho/03, com exceção do mês de abril). Trabalho de Campo Campanhas bimestrais foram realizadas durante o período de novembro/2002 a setembro/2003. Compreendendo quatro coletas noturnas por mês, utilizando 160 armadilhas do tipo Tomahawk de 30 x 12 x 12 cm. As armadilhas foram colocadas ao longo de duas transecções de 800 m cada (T1 e T2 Tabela 1) e distribuídas em intervalos de 10 m, sendo que 40 pontos de cada transecção estavam localizados nos bosques de terra firme e outros 40 pontos em bosques de mangue contíguos à terra firme. É importante ressaltar que na terra firme as armadilhas foram abertas no solo próximo a troncos caídos, ramos horizontais, e quando possível em lugares altos como árvores (Malcolm, 1991), nos bosques de mangue as armadilhas foram colocadas somente em árvores, em função do manguezal possuir um solo com sedimento de fundo móvel e regularmente inundado pelas marés. As iscas utilizadas foram as seguintes: pedaços de abacaxi e/ou mistura de pasta de amendoim, bacon e aveia.
11 Fazenda das Salinas Fig. 1. Localização da área de estudo na península bragantina, mostrando a Fazenda das Salinas, Bragança-PA. Modificado de Krause et al. (2001). Depois de capturados os animais foram mantidos, individualmente, em sacolas de pano, tanto para a obtenção de amostras fecais, quanto para o registro de: local de captura, idade, identificação taxonômica, peso, sexo e condição reprodutiva. A classe etária de cada indivíduo foi definida pelo peso do corpo, considerando que fêmeas com menos de 62 g e machos com peso menor que 65 g eram classificados como subadultos (Meserve & Lê Boulengé, 1987). Para a definição da condição reprodutiva foram consideradas somente as fêmeas grávidas, lactantes e com filhotes na bolsa. Tabela 1. Coordenadas geográficas das transecções nos dois ecossistemas na Fazenda das Salinas, Bragança-PA. Ecossistemas Transecção Longitude (W) Latitude (S) Terra-firme (TF) Manguezal (M) T1 T2 T1 T , , , , , , , ,3
12 Alguns indivíduos foram sacrificados para representar o material testemunho e confirmar a identificação taxonômica de Micoureus demerarae, através de comparações com exemplares da Coleção Mastozoológica da Coordenação de Zoologia do Museu Paraense Emílio Goeldi e pelo exame das peles pelos especialistas Dr. J. S. Silva Júnior e Dr. A. Langutt. A composição da dieta foi estudada através da análise do conteúdo estomacal e amostras fecais, sendo as estruturas encontradas separadas em categorias com o auxílio de um microscópio estereoscópico. Uma dessas categorias foi definida como Fragmentos de Insetos, sendo que nesta categoria, artrópodes da ordem Hymenoptera (família Formicidae) só foram considerados como parte da dieta quando foram encontradas mais de duas espécies, pois geralmente durante o trabalho de campo as iscas são muito comumente consumidas por formigas de uma única espécie. Dessa forma evitou-se que a freqüência de insetos na dieta M. demerarae fosse superestimada (Pinheiro et al., 2002). Análise dos dados Depois de verificar a normalidade na distribuição dos dados brutos, com o teste de Lilliefors, foram realizadas análises de Regressão Linear Simples na busca de prováveis correlações entre os valores demográficos mensais com as variáveis: precipitação, disponibilidade de frutos e de insetos. Foi também testada a variação dos dados demográficos para cada ambiente da Fazenda das Salinas, utilizando-se a análise de variância do tipo ANOVA (um critério). A categoria que se destacou pela maior freqüência na dieta alimentar foi relacionada com os seguintes parâmetros sexo e idade. Para tanto, foi utilizado o teste Qui-quadrado e o teste G, ambos com Correção de Yates. As análises dos dados foram realizadas através do pacote estatístico BioEstat 3.0 (Ayres et al., 2003). Resultados Um total de 57 amostras de material fecal (n=23) e estomacal (n=34) foram utilizadas para a análise da dieta de Micoureus demerarae. Destas amostras, 26 são de indivíduos capturados nos bosques de mangue e 31 são de exemplares capturados nos bosques de terra firme. A Tabela 2 apresenta a distribuição do total de amostras analisadas, entre os parâmetros bióticos e abióticos, os quais poderiam influenciar o comportamento alimentar dessa espécie. É importante ressaltar que 13 amostras de conteúdo estomacal (além das 34 supracitadas) foram descartadas por apresentarem composição alimentar negativa, isto é, o conteúdo estomacal era composto exclusivamente por iscas padronizadas pela técnica de coleta. Este fato, certamente, é decorrente da captura de indivíduos nas primeiras horas de atividade de forrageio noturno, considerando também a perda de material fecal em função do estresse causado pela permanência do animal ao longo da noite na armadilha.
13 Tabela 2. Distribuição do número de amostras analisadas entre os parâmetros bióticos e abióticos, que possam estar influenciando o comportamento alimentar de M. demerarae, na Fazenda das Salinas, Bragança-PA. Fatores Total Ambiente Manguezal 26 Terra firme 31 Estações Seca 32 Chuvosa 35 Sexo Macho 40 Fêmea 17 Idade Jovens 28 Adultos 29 O teste de regressão linear entre os dados de capturas obtidos em cada ecossistema (manguezal e terra firme) e a precipitação, frutificação e disponibilidade de insetos não apresentou resultados significativos (p>0,05). Contudo, os dados indicam um aumento no número de indivíduos capturados a medida em que diminuiu os valores de precipitação (Fig. 2A). A mesma tendência é registrada para a disponibilidade de frutos (Fig. 2B) e de insetos (Fig. 2C). Os conteúdos encontrados nas amostras, que apresentaram análise da composição alimentar positiva, foram divididos em cinco categorias, sendo que a categoria Fragmentos de Insetos apresentou a maior frequência (53,52%) (Tabela 3). Tabela 3. Categorias registradas para o conteúdo estomacal e fecal, considerando os itens que compõem a dieta alimentar positiva de M. demererae na Fazenda das Salinas, Bragança PA. Categoria Ocorrência Freqüência (%) Fragmentos de Insetos Miscelânea Sementes Fragmentos Vegetais Pêlos
14 Frutos (g.-2.mês-1) Quantificação de Insetos Precipitação (mm) Número de capturas Número de capturas Número de capturas Precipitação Capturas FS N/02 D/02 J/03 F/03 M/03 A/03 M/03 J/03 J/03 A/03 S/03 Mês/Ano Disponibilidade de insetos Capturas FS N/02 D/02 J/03 F/03 M/03 A/03 M/03 J/03 J/03 A/03 S/03 Frutificação Capturas FS Mês/Ano N/02 D/02 J/03 F/03 M/03 A/03 M/03 J/03 J/03 A/03 S/ Mês/Ano Fig. 2. Número de capturas de indivíduos da espécie Micoureus demerarae na Fazenda das Salinas correlacionado com as taxas de precipitação (A), Frutificação (B), disponibilidade de insetos (C) e flutuações na população da espécie estudada entre o Manguezal e Terra firme (D).
15 Na primeira categoria, Fragmentos de Insetos, todos os fragmentos encontrados foram identificados como insetos em fase adulta. Dentre os pequenos fragmentos de artrópodes foram identificadas quatro ordens (Coleoptera %, Hemiptera %, Hymenoptera % e Diptera %) e oito famílias (Formicidae, Tenebrionidae, Carabidae, Scarabaeidae, Scolytidae, Curculionidae, Cleridae e Ceratopogonidae), sendo que as ordens Coleoptera e Hemiptera foram as de maior freqüência na dieta dos indivíduos capturados da Fazenda Salinas, bem como na daqueles capturados nos dois ambientes estudados. A análise dos itens alimentares desta categoria não apresentou resultados significativos quando o número total de indivíduos capturados nos dois ecossistemas foi comparado à variável sexo (G=0,465, p > 0,05) e idade (G=0,962; p > 0,05). A segunda categoria que apresentou maior freqüência, Miscelânea, foi composta por todas as estruturas de difícil reconhecimento, pois não apresentavam características específicas suficientes para a identificação quanto à origem, se animal ou vegetal, ou mesmo para o diagnóstico em qualquer nível taxonômico. As sementes, pertencentes à terceira categoria, foram encontradas em apenas 8,45% das amostras, sendo possível a identificação de apenas duas espécies (Passiflora sp. - Passifloracea e Bactris sp. - Arecaceae). A quarta categoria, Fragmentos Vegetais, incluiu os pequenos fragmentos de estruturas vegetativas (folhas) e reprodutivas (flores). Por fim, a quinta categoria foi composta por pêlos encontrados em algumas amostras estomacais, os quais poderiam ter duas origens. A primeira origem refere-se à ingestão do item pelo próprio animal, levandose em consideração a cor e o comprimento do pêlo. A outra origem poderia ser resultado da ingestão de outros animais menores, porém não foram encontradas quaisquer evidências de estruturas animais, tais como pedaços de ossos ou dentes. Discussão Manguezal e Terra firme De acordo com os resultados aqui apresentados, os dois ecossistemas estudados parecem ser importantes fontes de recursos para as populações de Micoureus demerarae, porém bastante diferenciadas. A terra firme parece funcionar como a principal fonte de frutos e insetos, certamente porque este ecossistema apresenta uma maior diversidade e densidade de ambos (Nogueira, 2003; Soares, 2003; Nascimento, 2004). Já o manguezal estaria funcionando simplesmente como corredor de acesso às áreas de terra firme, ou mesmo, como abrigo contra possíveis predadores. De fato, a terra firme foi o ambiente que apresentou a maior concentração demográfica, principalmente durante o período da seca, enquanto que no manguezal quase não ocorreu variação populacional, nem mesmo entre as estações. A hipótese de que o número de indivíduos capturados é inversamente proporcional aos índices pluviométricos, disponibilidade de frutos e insetos, sugere que a variação sazonal da população poderia, provavelmente, estar relacionada com outros parâmetros preditores, tais como a reprodução, a sobrevivência e o recrutamento.
16 Disponibilidade de insetos De acordo com as informações disponíveis na literatura, os insetos seriam um dos principais recursos alimentares da dieta dos didelfídeos (Nowack& Paradiso, 1993; Leite et al., 1994; 1996). Um estudo realizado em fragmento da Mata Atlântica com M. demerarae, listou 13 ordens de artrópodes como parte da dieta desta espécie, destacando-se as ordens Coleoptera e Hymenoptera (Pinheiro et al., 2002). Este mesmo trabalho relata ainda uma certa constância na dieta de M.demerarae, o que poderia refletir uma variação temporal e espacial de invertebrados no ambiente ao longo de todo o estudo. É fato que os artrópodes constituem um grupo megadiverso (Lewinsohn & Prado, 2002) e, por isso tornam-se alvo de muitos predadores generalistas-oportunistas, como o marsupial M. demerarae. No entanto, a preferência dos predadores por este grupo também estaria ligada às características específicas desse recurso, sendo uma dessas o tamanho da presa (Hespenheide, 1975) e a fácil acessibilidade para diminuir o gasto energético. No presente estudo, foram identificadas quatro ordens de artrópodes, sendo Coleoptera e Hemiptera as mais consumidas neste estudo, coincidindo com o estudo realizado por Pinheiro et al. (2002). De acordo com Soares (2003) e Nogueira (2003), as ordens de insetos de maior freqüência nos bosques de mangue e terra firme da Fazenda Salinas foram Diptera, Coleoptera e Hymenoptera. Para M. demerarae, Diptera seria apenas casual na sua dieta, pelo fato das iscas utilizadas no trabalho de campo serem atrativas para estes insetos. A ocorrência da ordem Hemiptera, como a segunda mais consumida, não pode ser confirmada devido as análise de poucas amostras, constituídas por um grande número de estruturas morfológicas de artrópodes com identificação duvidosa, as quais foram adicionadas à categoria Miscelânea. Além do mais, o número de amostras estomacais e fecais não foi suficiente para caracterizar a dieta de M. demerarae em cada estação do ano. Assim, é importante ressaltar que os resultados gerados no levantamento da diversidade e densidade de insetos abrangeram mais a estação chuvosa do que a seca, período em que o número de capturas de M. demerarae foi menor na terra firme e mais elevado no manguezal. Frutificação A flutuação populacional de M. demerarae apresentou os valores mais elevados de captura nos meses de junho e setembro, próximo ao pico de frutificação que acontece em agosto, sendo este aumento mais evidente nos bosques de terra firme do que no manguezal. Para Fernandes (1997), o manguezal é uma floresta de alta produtividade primária, mas de baixa diversidade de espécies de plantas, fato este que diminui a oferta de itens vegetais para os indivíduos de M. demerarae. Além disto, os frutos e propágulos produzidos no manguezal possuem altos teores de compostos secundários (Tomlinson, 1986), o que os tornam menos palatáveis como itens alimentares. Desse modo, tanto a maior variabilidade de frutos como a alta produção durante a estação seca, parecem explicar o aumento da captura desses animais nos bosques de terra firme, dos quais são originalmente provenientes.
17 Dieta Alguns estudos corroboram com a idéia de que M. demerarae é um marsupial de hábito alimentar insetívoro-onívoro (Robinson & Redeford, 1986; Fonseca et al.,1996; Grelle, 1996). Outros estudos destacam a tendência dessa espécie à insetivoria (Nowack & Paradiso, 1993; Leite et al., 1994; 1996), sendo que a frugivoria teria um papel mais secundário na sua alimentação. Pires & Fernandez (1999) e Pinheiro (2002) acreditam que pode haver formação de metapopulação em M. demerarae, com deslocamento dos mesmos entre os diferentes fragmentos de um determinado ecossistema, pois esta espécie apresenta alta mobilidade (Charles-Dominique et al., 1981). A partir do conceito de Hanski & Gilpin (1991) sobre metapopulação, os nossos resultados sugerem que M. demerarae apresenta metapopulações na Fazenda das Salinas, haja vista existir um fluxo de indivíduos entre o manguezal e a terra firme. Ressaltando o fato de que a Fazenda das Salinas apresenta um complexo de ilhas de terra firme, essas metapopulações certamente utilizam os bosques de mangue, principalmente como corredor de acesso. Conseqüentemente, é de se esperar que uma ampla e eficiente atividade de dispersão de sementes ocorra nessa região, contribuindo, sobremaneira, para a regeneração desses fragmentos de terra firme. Charles- Dominique (1986), comparando pássaros, morcegos e marsupiais, ressaltou que estes últimos teriam um papel menos relevante na dispersão de plantas pioneiras. Por outro lado, Medellin, (1994), Grelle & Garcia (1999) e Cáceres (2002) notaram que os didelfídeos podem ser importantes agentes dispersores de sementes em florestas neotropicais. Por fim, os resultados do presente trabalho sugerem que M. demerarae apresenta na área de estudo uma dieta do tipo onívora, independentemente da sazonalidade dos recursos disponíveis na Fazenda das Salinas. No entanto, tal comportamento alimentar parece estar ligado à distribuição desses recursos, onde a tendência de formação de metapopulações nos ambientes contíguos de terra firme e manguezal poderia ser uma resposta a essas variáveis temporais e espaciais.
18 Bibliografia Anderson M, Jonasson S (1968): Rodent cycles in relation to food resources on na Alpine heath. Oikos 46: Ayres M, Ayres Junior M, Santos AS (2003): BioEstat 3.0 Aplicações Estatísticas nas áreas das Ciências Biológicas e Médicas. Sociedade Civil Mamirauá, Belém. 290p. Butet A (1985a): Stratégie d utilisation des ressouces et déterminisme des choix alimentaires d um rongeur polyphage (Apodemus sylvaticus, L.): L approche énergétique. Acta Oecol/Oecol Gener 7: Butet A (1985b): Régime alimentaire d une population de mulots sylvestres (Apodemus sylvaticus L., 1758), dans une land xéro-mesóphile em cours de recolonisation vététale. Bull Ecol 17: Cáceres NC (2002): Food habits and seed dispersal by the white-eared opossum Didelphis albaventris (Mammalia: Marsupialia) in souther Brazil. Stud Neitrop Fauna Environm 37: Carey AB, Harrington CA (2001): Small mammals in Young forests: implications for management for sustainability. Forest Ecol Management 154: Chapman VJ (1975): Mangrove biogeography. In: Proceedings of the International Symposium on Biology and Management of Mangroves, vol (1), Walsh GE, Snedaker SC, Teas HJ (eds.). University of Florida Press, Gainville 20: Charles-Dominique P (1983): Ecology and social adaptations in didelphid marsupials: comparison with eutherians of similar ecology. Spec Publ Amer Mamm 7: Charles-Dominique P, Atramentowicz M, Charles-Dominique M, Gerard H, Hladik CM, Prévost MF (1981): Les mammiferes frugivores arboricoles nocturnes d une forêt guyanaises: inter-relations plantes-animaux. Ver Ecol-Terr Vie 35: Charles-Dominnique P (1986): Inter-relations between frugivorous vertebrates and pioneer plants: cecropia, birds and bats in Franch Guyana. In: Estrada A, Flemeng JH Eds., Frugivorous ad seed dispersal. Dr. W. Junk Publishers, USA p. Eisenberg JF, Redford KH (1998): Mammals of the neotropics: the central neotropics. Chicago: The University of Chicago Press, 190 p. Fernandes MEB (1997): The ecology and productive of mangrove in the Amazon region, Brazil. Tese de doutorado apresentada ao departamento de biologia da Universidade de New York, New York, Inglaterra, 214 p. Fernandes MEB (1999): Association of mammals with mangrove forest: a world wide review. Boletim do lab. Hidrobiologia 13:
19 Fernandes MEB (2000): Association of mammals with mangrove forests: a workd wide review. Boletim do Lab. Hidrobilogia 13: Fonseca GAB, Herrmann G, Leite YRL, Mittermeier RA, Rylands AB, Patton JL (1996): Lista Anotada dos mamíferos do Brasil. Occas Pap Conserv Biol 4: Gardner AL (1993): Order Didelphimorphia. Pp In: Mammal species of the world: a taxonomic and geographic reference (Wilson DE, Reeder DM, eds). Second ed. Smithsonian Institution Press, Washington DC, 1: 206 pp. Grelle CEV (1996): Análise tridimensional de uma comunidade de pequenos mamíferos. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. Grelle CEV, Garcia QS (1999): Potential dispersal of Cecropia hololeuca by the common opossum (Dideplhis aurita) in Atlantc Forest, southeastern Brazil. Ver Ecol-Terre Vie 54: Grelle CEV (2003): Forest structure and vertical stratification of small mammals in a secondary Atlantic Forest, southeastern Brazil. Stud Neotrop Fauna Environm 35: 1-9. Hanski I, Gilpin M (1991): Metapopulation dynamics: brief history and conceptual domain. Biol J Linn Soc 42: Hespenheide HA (1975): Prey characteristics and predator niche width. In: Cody ML, Diamond JM, ed., Ecology and evolution of communities. Cambridge, Harvard University Press, pp. Humbert BD, Guillon D, Adam F (1981): Cycle annual du regime alimentaire des trois principales espéces de rongeus (Rodentia; Gerbillidae et Muridae) de Bandia (Senegal). Mammalia 45: Lara RJ, Cohen MCL (2003): Sensoriamento remoto. In: Os manguezais da costa norte brasileira. Fernandes MEB. Fundação Rio Bacanga, Maranhão, 142p. Leite YLR, Stallings JR, Costa LP (1994): Partição de recursos entre espoécies simpátricas de marsupiais na Reserva Biológica de Poços das Antas, Rio de Janeiro. Ver Brasil Biol 54: Leite YLR, Costa LP, Stallings JR (1996): Diet and vertical space use of three sympatric opossum in a Brazilian Atlantic Forest reserve. J Trop Ecol 12: Malcom JR (1991): The small mammals of Amazonian Forest fragments: pattern and process. Ph.D. thesis. University of Florida, Gainesville. 217 pp. Marques-Aguiar AS, Reis-Filho VOR, Saldanha N, Rocha MMB, Aguiar GFS, Queiroz
20 JAL, Rocha AL, Brígida JNS (2002a): Levantamento de quirópteros da região de implementação do CHE Belo Monte, Pará. Relatório Final. Belém-Pará. 51 p. Medellín RA (1994): seed disperal of Cecropia obtusifolia by two species of opossums in the Selva Lacandona, Chiapas, México. Biotropica 26: Meserve PL (1981a): trophic relationships among small mammals in a Chilean semiarid thorn scrub community. J Mammal 62: Meserve PL (1981b): Resource partitioning in a Chilean-semiarid small mammal community. J Anim Ecol 50: Meservé PL, Le Boulegé E (1987): Population dynamics and ecology of small mammals in the Northern Chilean semiarid region. In: Patterson BD, Timm RM, eds., Studies in Neotropical mammalogy: Essay in honor of Philip Hershkovitz. Fieldiana Zool 39: Montenegro-Díaz O, Lopes-Arevalo H, Cadena A (1991): Aspectos ecológicos del roedor arborícola Rhipidomys latimanus Tomes, 1860 (Rodentia: Cricetidae) em el oriente de Cundinamarca, Colômbia. Caldasia 16: Nowack RM, Paradiso JL (1983): Walker s mammals of the world. Jonhs Hopkins Univ Press Baltimore. Nowak RM (1999): Walker s Mammals Of The World. Vol I. 6 th ed. Baltimore: The Johns Hopkins University Press, MD. O Connell MA (1979): Ecology of diddelphid marsupials from Northern Venezuela. In: Eisenberg JF, ed., Vertebrate Ecology in the Northern Neotropics. Washigton, Smithsonian Press, pp Pires AS, Fernandez FAS (1999): Use of space by the marsupial Micoureus demerarae in small Atlantic Forest fragments in south-eastern Brazil. J Trop Ecol 15: Pinheiro OS, Carvalho FMV, Fernandez FAZ, Nessimian JL (2002): Diet of the Marsupial Micoureus demerarae in Small Fragments of Atlantic Forest in Southeastern Brazil. Stud Neotrop Fauna Environm 37: Pizzimenti JJ, De Salle R (1980): Dietary and morphometric variation in some Peruvian rodent communities: the effect of feeding strategy on evolution. Biol J of the Linnean Society 13: Pjil LVD (1982): Principles of dispersal in higher plants (Terceira Ed.). Springer-Verlag, Berlin, 9: 147 p. Queiroz HL (1995): Preguiças e guaribas: Os mamíferos folívororos arborícolas do Mamirauá. Vol II. CNPq (DF). Sociedade Civil Mamirauá (AM). Rio de Janeiro. 124 p.
21 Richards, GC (1990a): The spectacled Flyng-Fox, Pteropus conspicillatus (Chiroptera: Pteropodidae), in north Queesland, 1. Roost sites and distribution patterns. Australian Mammalogy 13: Richards, GC (1990b): The spectacled Flyng-Fox, Pteropus conspicillatus (Chiroptera: Pteropodidae), in north Queesland, 2. Diet, seed dispersal and feeding ecology. Australian Mammalogy 13: Robinson JG, Redford KH (1986): Body size, diet and population density of neotropical Forest mammals.. American Naturalist 128: Schwamborn R, Saint-Paul U (1996): Mangroves, forgotten forests? Nat Resourc and Develp 43/44: Tomlinson PB (1986): The nbotany of mangrove. Cambridge University Press. 413 p. Vanucci M (1999): Os Manguezais e Nós/ Uma Síntese de Percepção. EDUSP. São Paulo - São Paulo. 233 p. Voss RS, Emmons LH (1996): Mammalian diversity in Neotropical lowland rainforests: a preliminary assessment. Bulletin of the American Museum of Nat History 230: Zanzini ACS (2000): Fauna Silvestre - Introdução ao estudo de gestão ambiental. Curso de Pós-graduação Lato Sensu (Especialização) à distância Gestão e Manejo Ambiental em Sistemas Agrícolas. Lavras: UFLA/FAEPE, 80p. Wilson DE, Ascorra CF, Solari S (1996): Bats as indicators of Habitat Disturbance. In: Wilson DE, Sandoval A, ed., Biodiversity of Southeastern Peru. Washington, Smithsonian Institution Press, 679 pp.
Laboratório de Ecologia de Manguezal, Universidade Federal do Pará Bragança, Pará, Brasil.
Dieta de Micoureus demerar arae ae (Thomas) (Mammalia, Didelphidae) associada às flor lorestas contíguas de mangue e terra fir irme em Bragança, Pará, Brasil Marcus E. B. Fernandes 1 ; Fernanda A. G. Andrade
Leia maisdemerar Fernanda A. G. Andrade; Marcus E. B. Fernandes & Stélio A. C. Brito
Parâmetros demográficos de Micoureus demerar arae ae (Didelphidae, Marsupialia) em áreas contíguas de manguezal e terra Fir irme, Bragança, Pará, Brasil Fernanda A. G. Andrade; Marcus E. B. Fernandes &
Leia maisSTELIO ANGELO DA COSTA BRITO
STELIO ANGELO DA COSTA BRITO DINÂMICA POPULACIONAL DA CUÍCA Micoureus demerarae (DIDELPHIDAE: MARSUPIALIA) EM ÁREAS CONTÍGUAS DE MANGUEZAL E TERRA FIRME, NO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA-PARÁ BRAGANÇA PA 24 STELIO
Leia maisDIVERSIDADE DA QUIROPTEROFAUNA (MAMMALIA, CHIROPTERA), NO BOSQUE MUNICIPAL PARQUE DAS AVES, APUCARANA-PARANÁ MARCHI. E. C. 1 ; TOZZO, R. A.
DIVERSIDADE DA QUIROPTEROFAUNA (MAMMALIA, CHIROPTERA), NO BOSQUE MUNICIPAL PARQUE DAS AVES, APUCARANA-PARANÁ MARCHI. E. C. 1 ; TOZZO, R. A. 2 1 Graduanda em Ciências Biológicas, FAP- Faculdade de Apucarana
Leia maisÀS QUARTAS, NA APA MORCEGOS: INFINDÁVEL DIVERSIDADE ECOLÓGICA
ÀS QUARTAS, NA APA MORCEGOS: INFINDÁVEL DIVERSIDADE ECOLÓGICA ECOLOGIA Estudo das interações entre os organismos e o seu ambiente, nas suas componentes bióticas e abióticas DIVERSIDADE DE ESPÉCIES ESTRATÉGIAS
Leia maisGerminação de sementes de Miconia (Melastomataceae) ingeridas pelo marsupial Gracilinanus microtarsus (Didelphidae)
Bol. Mus. Biol. Mello Leitão (N. Sér.) 25:43-51. Julho de 2009 43 Germinação de sementes de Miconia (Melastomataceae) ingeridas pelo marsupial Gracilinanus microtarsus (Didelphidae) Marina S. Pereira 1,
Leia maisSeleção de variáveis e escalas em estudos com morcegos em paisagens de cerrado
Seleção de variáveis e escalas em estudos com morcegos em paisagens de cerrado Me. Ciro Líbio Caldas dos Santos Prof. LCN/Biologia - UFMA Imperatriz PPG Ecologia e Conservação - UFMS Qual a escala em estudos
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina BAN207 Mastozoologia
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Biologia Animal - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisInfluência do efeito de borda na riqueza de formigas em Cerradão
Influência do efeito de borda na riqueza de formigas em Cerradão Danilo Fortunato, João Victor Caetano, Lauana Nogueira, Pamela Moser, Simone Reis, Taric Plaza Orientador do projeto: Reginaldo Constantino
Leia maisInfluência da estrutura da vegetação sobre o uso de diferentes fitofisionomias por Sapajus xanthosternos num fragmento de Mata Atlântica
Influência da estrutura da vegetação sobre o uso de diferentes fitofisionomias por Sapajus xanthosternos num fragmento de Mata Atlântica Saulo M. Silvestre, José Paulo Santana, Renato R. Hilário, Patrício
Leia maisEFEITOS DAS ESTRADAS NA FRAGMENTAÇÃO AMBIENTAL NO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL SIANE CAMILA LUZZI¹, PAULO AFONSO HARTMANN²
EFEITOS DAS ESTRADAS NA FRAGMENTAÇÃO AMBIENTAL NO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL SIANE CAMILA LUZZI¹, PAULO AFONSO HARTMANN² 1 Engenheira Ambiental formada pela Universidade Federal da Fronteira Sul, campus
Leia maisFrugivoria e sobreposição alimentar entre morcegos filostomídeos na foz do Aguapeí, São Paulo
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA ANIMAL Frugivoria e sobreposição alimentar entre morcegos filostomídeos na foz do
Leia maisESTUDO PRELIMINAR DA FAUNA DE HYMENOPTERA DA APA DO RIO PANDEIROS, NORTE DE MINAS GERAIS
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG ESTUDO PRELIMINAR DA FAUNA DE HYMENOPTERA DA APA DO RIO PANDEIROS, NORTE
Leia maisFragmentação. Umberto Kubota Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp
Fragmentação Umberto Kubota ukubota@gmail.com Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp Fragmentação ou Mosaicos Naturais Fragmentação Processo no qual um habitat contínuo é dividido
Leia maisDADOS PRELIMINARES SOBRE A OCORRÊNCIA E A DIETA DE Lutreolina. crassicaudata (DESMAREST, 1804) (MAMMALIA, MARSUPIALIA), NA REGIÃO DE
DADOS PRELIMINARES SOBRE A OCORRÊNCIA E A DIETA DE Lutreolina crassicaudata (DESMAREST, 1804) (MAMMALIA, MARSUPIALIA), NA REGIÃO DE URUGUAIANA, FRONTEIRA OESTE DO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL. 1 Edward Frederico
Leia maisVII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ
1 VII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Diagnóstico preliminar de mastofauna não-voadora de médio e grande porte da serra do Guararu (Guarujá, SP, Brasil) Biól. Márcio
Leia maisHÁBITOS ALIMENTARES DE MARSUPIAIS DIDELFÍDEOS BRASILEIROS: ANÁLISE DO ESTADO DE CONHECIMENTO ATUAL
Oecologia Australis 14(4): 918-927, Dezembro, 2010 doi:10.4257/oeco.2010.1404.08 HÁBITOS ALIMENTARES DE MARSUPIAIS DIDELFÍDEOS BRASILEIROS: ANÁLISE DO ESTADO DE CONHECIMENTO ATUAL Lenardo G. Lessa 1,2*
Leia maisSeleção de invertebrados na dieta de marsupiais (Mammalia: Didelphimorphia) em fragmento de Mata Atlântica no nordeste do Brasil
Bol. Mus. Biol. Mello Leitão (N. Sér.) 39(2):117-126. Abril-Dezembro de 2017 117 Seleção de invertebrados na dieta de marsupiais (Mammalia: Didelphimorphia) em fragmento de Mata Atlântica no nordeste do
Leia maisEcography. Supplementary material
Ecography ECOG-03592 de Assis Bomfim, J., Guimarães Jr, P. R., Peres, C. A., Carvalho, G. and Cazetta, E. 2018. Local extinctions of obligate frugivores and patch size reduction disrupt the structure of
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 FENOLOGIA DE ESPÉCIES DE INTERESSE PARA
Leia maisA importância relativa da estrutura da paisagem na riqueza de pequenos mamíferos em Mata Atlântica
Ecologia da paisagem: conceitos e métodos de pesquisa Departamento Ecologia IB-USP A importância relativa da estrutura da paisagem na riqueza de pequenos mamíferos em Mata Atlântica Camila P. Castilho
Leia maisF. A. Moschetto. Moschetto, F. A. 1
Estudo de duas populações do Crustáceo Callichirus major (SAY, 1818): Caracterização dos indivíduos da Praia de Barequeçaba, São Sebastião, SP, e da Praia do Itararé, São Vicente, SP. Moschetto, F. A.
Leia mais68 Por Jussara Goyano (TEXTO), Otavio Marques (TEXTO e FOTOS) e Márcio Martins (FOTOS)
A Ilha das Cobras A Queimada Grande, conhecida como Ilha das Cobras, é um grande exemplo da complexa e intrincada relação de fatores a serem considerados na preservação de espécies Por Jussara Goyano (TEXTO),
Leia maisESTRUTURA DO HÁBITAT E A DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS
ESTRUTURA DO HÁBITAT E A DIVERSIDADE DE INVERTEBRADOS Discentes: Geraldo Freire, Letícia Gomes, Pamela Moser, Poliana Cardoso e João Victor de Oliveira Caetano Orientador: Nicolas Monitora: Mariângela
Leia maisASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS
11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas ASPECTOS DA BIOLOGIA POPULACIONAL DO TUCUNARÉ (Cichla piquiti) NO RESERVATÓRIO DE LAJEADO, RIO TOCANTINS Leandro Amorim da Silva 1, Fernando Mayer Pelicice
Leia maisBento Gonçalves RS, Brasil, 10 a 12 de Abril de Victória de Paula Paiva Terasawa 1 1
Avaliação do grau de proteção da castanheira nas unidades de conservação da Amazônia Victória de Paula Paiva Terasawa 1 1 Universidade Federal Rural da Amazônia/UFRA. E-mail: vterasawa@yahoo.com.br Resumo
Leia maisX Semana de Estudos da Engenharia Ambiental UNESP Rio Claro, SP. ISSN
EFEITO DA POSIÇÃO DOS RECURSOS, DO TAMANHO DO FRAGMENTO E DA QUANTIDADE DE HABITAT SOBRE A FRUGIVORIA EM AMBIENTES FRAGMENTADOS Ligia Pereira de Souza, Mauro Galetti, Milton Cezar Ribeiro Universidade
Leia maisVARIAÇÃO DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR, NO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA/PA, COM POSSÍVEL INFLUÊNCIA DE EL NIÑO RESUMO INTRODUÇÃO METODOLOGIA
VARIAÇÃO DA TEMPERATURA E UMIDADE DO AR, NO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA/PA, COM POSSÍVEL INFLUÊNCIA DE EL NIÑO James Adryani Avelar de JESUS 1, Antonio Carlos Lôla da COSTA 2 RESUMO Este trabalho tem como objetivo
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 AVALIAÇÃO FENOLÓGICADE Portulaca pilosa L. (PORTULACACEAE)
Leia maisBol. Mus. Para. Emílio Goeldi, Ciências Naturais, Belém, v. 1, n. 3, p , set-dez. 2006
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi, Ciências Naturais, Belém, v. 1, n. 3, p. 53-60, set-dez. 2006 Comparação da produção de serapilheira de dois bosques de mangue com diferentes padrões estruturais na península
Leia maisBiodiversidade: Conceitos gerais e estudos sobre a coexistência
Biodiversidade: Conceitos gerais e estudos sobre a coexistência Por que a diversidade biológica é tão alta em florestas tropicais? Uma visão pessoal e uma experiência pessoal Biodiversidade alta significa
Leia maisMetapopulações: Conectividade e conservação da biodiversidade
Metapopulações: Conectividade e conservação da biodiversidade Estrutura da aula Histórico sobre o tema Processos e Conceitos Modelos Aplicação População População: compreende os indivíduos de uma espécie
Leia maisDIETA E FRUGIVORIA POR MARSUPIAIS DIDELFIDEOS EM UMA FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL NO PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU, PARANÁ, BRASIL.
DIETA E FRUGIVORIA POR MARSUPIAIS DIDELFIDEOS EM UMA FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL NO PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU, PARANÁ, BRASIL. JANAINA CASELLA ORIENTAÇÃO: Prof. Dr. Nilton Carlos Cáceres Dissertação
Leia maisEcossistemas e Saúde Ambiental :: Prof.ª MSC. Dulce Amélia Santos
11/8/2011 ECOLOGIA Disciplina Ecossistemas E Saúde Ambiental Ecologia é uma área da Biologia que estuda os organismos e suas relações com o meio ambiente em que vivem. Aula 1A: Revendo Conceitos Básicos
Leia maisProdução de Serapilheira em Florestas de Mangue do Estuário do Rio Paraíba do Sul, Rio de Janeiro, Brasil
Universidade Estadual do Norte Fluminense Laboratório de Ciências Ambientais Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais Produção de Serapilheira em Florestas de Mangue do Estuário do Rio
Leia maisTAMANHO CORPORAL EM POPULAÇÕES NATURAIS DE Didelphis (MAMMALIA: MARSUPIALIA) DO SUL DO BRASIL
TAMANHO CORPORAL EM Didelphis 61 TAMANHO CORPORAL EM POPULAÇÕES NATURAIS DE Didelphis (MAMMALIA: MARSUPIALIA) DO SUL DO BRASIL CÁCERES, N. C. e MONTEIRO-FILHO, E. L. A. Departamento de Zoologia, Universidade
Leia maisVariação vertical da temperatura do ar na Floresta Nacional de Caxiuanã em dois períodos distintos (chuvoso e seco).
Variação vertical da temperatura do ar na Floresta Nacional de Caxiuanã em dois períodos distintos (chuvoso e seco). Alex Antonio Ribeiro de Oliveira¹, Antonio Carlos Lola da Costa², Guilherme Francisco
Leia maisANA PAULA FERNANDA GUIMARÃES PEREIRA MONITORAMENTO DE PEQUENOS E MÉDIOS MAMÍFEROS NA ESTRADA BRAGANÇA AJURUTEUA (RODOVIA PA-458), BRAGANÇA, PARÁ
ANA PAULA FERNANDA GUIMARÃES PEREIRA MONITORAMENTO DE PEQUENOS E MÉDIOS MAMÍFEROS NA ESTRADA BRAGANÇA AJURUTEUA (RODOVIA PA-458), BRAGANÇA, PARÁ BRAGANÇA 2004 ANA PAULA FERNANDA GUIMARÃES PEREIRA MONITORAMENTO
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 FENOLOGIA REPRODUTIVA DO CUMARU (Dipteryx
Leia maisPLANO DE ENSINO. 2018/1 Iane Barroncas Gomes. Classificação da Vegetação
PLANO DE ENSINO Ano/Semestre Professor (a) 2018/1 Iane Barroncas Gomes Período Optativa Disciplina Classificação da Vegetação Créditos Total de créditos Carga Horária Curso Teóricos Práticos 04 00 04 60h
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 DIVERSIDADE DE ESPÉCIES E SUA ABUNDÂNCIA EM UMA FLORESTA
Leia maisRESUMOS COM RESULTADOS ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)
127 RESUMOS COM RESULTADOS... 128 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 133 RESUMOS COM RESULTADOS 128 ESTUDO DA ENTOMOFAUNA EM REGIÃO DE TRANSIÇÃO DE MATA E CERRADO COM AUXÍLIO DE ARMADILHAS PITFALL EM PRESIDENTE
Leia maisESTUDO POPULACIONAL DE GAMBÁS, Didelphis albiventris (MAMMALIA, DIDELPHIDAE), EM UM PEQUENO FRAGMENTO FLORESTAL
Mastozoología Neotropical, 17(1):161-165, Mendoza, 2010 SAREM, 2010 ISSN 0327-9383 Versión on-line ISSN 1666-0536 ESTUDO POPULACIONAL DE GAMBÁS, Didelphis albiventris (MAMMALIA, DIDELPHIDAE), EM UM PEQUENO
Leia maisAnais III Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto Aracaju/SE, 25 a 27 de outubro de 2006
VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DE BOSQUES DE MANGUE CUNHA-LIGNON, M. 1 INTRODUÇÃO: Os manguezais são ecossistemas característicos das zonas estuarinas tropicais e subtropicais. Por muitos anos, os manguezais
Leia maisPADRÃO DE ATIVIDADE DE AKODON MONTENSIS E ORYZOMYS RUSSATUS NA RESERVA VOLTA VELHA, SANTA CATARINA, SUL DO BRASIL
Mastozoología Neotropical / J. Neotrop. Mammal.; 10(2):255-260 ISSN 0327-9383 SAREM, 2003 Versión on-line ISSN 1666-0536 PADRÃO DE ATIVIDADE DE AKODON MONTENSIS E ORYZOMYS RUSSATUS NA RESERVA VOLTA VELHA,
Leia maisMaurício Eduardo Graipel 1 * Manoel dos Santos Filho 2
Biotemas, 19 (1): 65-73, março de 2006 ISSN 0103-1643 65 Wied-Neuwied (Mammalia: Didelphimorphia) em ambiente periurbano na Ilha de Santa Catarina, Sul do Brasil Maurício Eduardo Graipel 1 * Manoel dos
Leia maisINFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ
INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar
Leia maisLEVANTAMENTO DA COLEOPTEROFAUNA POR ARMADILHA DE SOLO E COLETA ATIVA NA MATA DO IFSULDEMINAS - CÂMPUS MUZAMBINHO
LEVANTAMENTO DA COLEOPTEROFAUNA POR ARMADILHA DE SOLO E COLETA ATIVA NA MATA DO IFSULDEMINAS - CÂMPUS MUZAMBINHO Fiulyan F. C. COHENE 1 ; Paulo H. REZENDE 2 ; Jaqueline C. FUNAYAMA 3 ; Isabel R. do V.
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 FENOLOGIA DE Carapa guianensis AUBL. (MELIACEAE) NO MUNICIPIO
Leia maisFLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO
FLUTUAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO EM ALAGOA NOVA, PARAÍBA, EM ANOS DE EL NIÑO Vicente de Paulo Rodrigues da Silva 1 ; Raimundo Mainar de Medeiros 2 ; Manoel Francisco Gomes Filho 1 1 Prof. Dr. Unidade Acadêmica
Leia maisAnálise preliminar sobre a diversidade de morcegos no Maciço do Urucum, Mato Grosso do Sul, Brasil
Análise preliminar sobre a diversidade de morcegos no Maciço do Urucum, Mato Grosso do Sul, Brasil Marcelo Oscar Bordignon 1 ; Adriana de Oliveira França 1,2 1 Departamento de Ciências do Ambiente Universidade
Leia maisPADRÕES DE ALOMETRIA SEXUAL EM CETÁCEOS NEOTROPICAIS: UMA AVALIAÇÃO DA REGRA DE RENSCH. Fernando Landa Sobral 1 ; Cleiber Marques Vieira 2 RESUMO
PADRÕES DE ALOMETRIA SEXUAL EM CETÁCEOS NEOTROPICAIS: UMA AVALIAÇÃO DA REGRA DE RENSCH Fernando Landa Sobral 1 ; Cleiber Marques Vieira 2 1 Programa de iniciação científica, graduando do curso de Ciências
Leia maisEfeito de borda na comunidade de insetos em fragmento de floresta ombrófila mista no meio-oeste de Santa Catarina.
13545 - Efeito de borda na comunidade de insetos em fragmento de floresta ombrófila mista no meio-oeste de Santa Catarina. Edge effect on an insect community in a mixed ombrophilous forest fragment in
Leia maisDESCRIÇÃO DA DIETA DO LAMBARI BRYCONOPS MELANURUS (CHARACIDAE, TETRAGONOPTERINAE) E DAS POSSÍVEIS RELAÇÕES DA ESPÉCIE COM A MATA CILIAR
DESCRIÇÃO DA DIETA DO LAMBARI BRYCONOPS MELANURUS (CHARACIDAE, TETRAGONOPTERINAE) E DAS POSSÍVEIS RELAÇÕES DA ESPÉCIE COM A MATA CILIAR Nathália Pestana de Morais¹ ;José Sabino²; Luciana Paes de Andrade³
Leia maisBIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Níveis de organização da vida. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Introdução a ecologia e níveis de organização da vida: I Introdução aos fundamentos de Ecologia II Níveis de organização
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
ESTUDO DA VARIAÇÃO SAZONAL DE ELEMENTOS METEOROLÓGICOS EM DIFERENTES ECOSSISTEMAS JUNTO AO LITORAL ATLÂNTICO DA AMAZÔNIA Kellen Carla Lima & Midori Makino Universidade Federal do Pará Rua Augusto Corrêa,
Leia maisPRISCILA GUIMARÃES DIAS¹ ALICE FUMI KUMAGAI²
Acta Biol. Par., Curitiba, 40 (1-2): 33-37. 2011. 33 Abundância e Sazonalidade de Bittacidae (Mecoptera) em Duas Áreas de Conservação em Minas Gerais, Brasil Abundance and Sazonality of Bittacidae (Mecoptera)
Leia maisEFEITO DO ISOLAMENTO E DO TAMANHO DA ÁREA SOBRE RIQUEZA DE ESPÉCIES DE FAUNA ABRIGADA EM TRONCOS
EFEITO DO ISOLAMENTO E DO TAMANHO DA ÁREA SOBRE RIQUEZA DE ESPÉCIES DE FAUNA ABRIGADA EM TRONCOS Discentes: Letícia Gomes, Poliana Moreno, Geraldo Freire, Pamela Moser, Mariana Garcez Stein e Danilo Fortunato
Leia maisDisciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS. Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações.
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações. http://www.usp.br/agen/bols/2000/rede517.htm
Leia maisPESQUISA EM ANDAMENTO
ISSN 0101-6075 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Centro de Pesquisa Agroflorestal do Acre CPAF-Acre Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR-364, km 14 (Rio Branco/Porto Velho),
Leia maisCOLÉGIO SHALOM Ensino Médio 1ª Série. Profº: Ms Marcelo Biologia Aluno (a):. No.
COLÉGIO SHALOM Ensino Médio 1ª Série 65 Profº: Ms Marcelo Biologia Aluno (a):. No. Trabalho de Recuperação Data: Valor: pts Nota: INSTRUÇÕES: LEIA com atenção cada questão; PROCURE compreender o que está
Leia maisAVALIAÇÃO FENOLÓGICA DE MACRÓFITAS AQUÁTICAS DO HORTO PROF. WALTER ACCORSI
EIXO TEMÁTICO: Ciências Ambientais e da Terra AVALIAÇÃO FENOLÓGICA DE MACRÓFITAS AQUÁTICAS DO HORTO PROF. WALTER ACCORSI Poliana Fernandes dos Santos 1 Charles Albert Medeiros 2 Flávio Bertin Gandara 3
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Processo de Seleção de Mestrado 2015 Questões Gerais de Ecologia
Questões Gerais de Ecologia a. Leia atentamente as questões e responda apenas 3 (três) delas. identidade (RG) e o número da questão. 1. Como a teoria de nicho pode ser aplicada à Biologia da Conservação?
Leia maisAnais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: LEVANTAMENTO PRELIMINAR DE AVES GRANDES FRUGÍVORAS DISPERSORES DE SEMENTES DE EUTERPE EDULIS
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE ASTRONIUM LECOINTEI DUCKE EM RELAÇÃO ÀS DIFERENTES FASES SUCESSIONAIS EM UMA FLORESTA NATURAL NA FAZENDA RIO CAPIM, EM PARAGOMINAS, PA
DISTRIBUIÇÃO DE ASTRONIUM LECOINTEI DUCKE EM RELAÇÃO ÀS DIFERENTES FASES SUCESSIONAIS EM UMA FLORESTA NATURAL NA FAZENDA RIO CAPIM, EM PARAGOMINAS, PA CONCEIÇÃO, Claudice Sousa ; CARVALHO, João Olegário
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina BIO334 Ecologia de Populações
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Biologia Geral - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 3
Leia maisOCORRÊNCIA DA ESPÉCIE Kunsia tomentosus (LICHTENSTEIN, 1830), (MAMMALIA, RODENTIA) EM UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
1 OCORRÊNCIA DA ESPÉCIE Kunsia tomentosus (LICHTENSTEIN, 1830), (MAMMALIA, RODENTIA) EM UNIDADE DE CONSERVAÇÃO MANOEL DOS SANTOS FILHO 1, MARIA NAZARETH FERREIRA DA SILVA 2, DIONEI JOSÉ DA SILVA 1 RESUMO:
Leia maisMar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev. Pluviosidade. Temperatura ( 0 C)
BOL MUS BIOL MELLO LEITÃO (N SÉR ) 11/12:215-228 JUNHO DE 2000 215 Análise da comunidade de marsupiais em Mata Atlântica de Santa Teresa, Espírito Santo Marcelo Passamani 1 ABSTRACT: Community analyses
Leia maisRegistro de Phrynops williamsi no rio do Chapecó, Oeste de Santa Catarina, Brasil
NOTA CIENTÍFICA Registro de Phrynops williamsi no rio do Chapecó, Oeste de Santa Catarina, Brasil SPIER, Edson Fernando * ; FAVRETTO, Mario Arthur ** ; ONGHERO JUNIOR, Osvaldo *** ; PIOVEZAN, Jean Carlos
Leia mais20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
Leia maisUSO DA ANÁLISE FAUNÍSTICA DE INSETOS NA AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL
USO DA ANÁLISE FAUNÍSTICA DE INSETOS NA AVALIAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL S. SILVEIRA NETO 1,2 ; R.C. MONTEIRO 2 ; R.A. ZUCCHI 1,2 ; R.C.B. de MORAES 2 2 Departamento de Entomologia, ESALQ/USP, C.P. 9, CEP
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 ASPECTOS FENOLÓGICOS DE Hibiscus sabdariff L. (MALVACEAE)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA ANÁLISE ESPACIAL DOS REMANESCENTES FLORESTAIS DO BIOMA MATA ATLÂNTICA
Leia maisBIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental. Comunidades I
BIE-212: Ecologia Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental Comunidades I Programa Introdução Módulo I: Organismos Módulo II: Populações Módulo III: Comunidades - Padrões espaciais - Padrões temporais
Leia maisEcologia de comunidades Novas perspectivas: Macroecologia & Teoria metabólica. Alexandre Palma
Ecologia de comunidades ovas perspectivas: Macroecologia & Teoria metabólica Alexandre Palma Pontos de vista 4 diferentes visões em ecologia de comunidades: Determinística comunidades como resultado de
Leia maisimportância dos fatores ambientais sobre as características fenológicas das espécies arbóreas
Importância dos fatores ambientais sobre as características fenológicas das espécies arbóreas Igor Pinheiro da Rocha Engenheiro Florestal, M.Sc. Qual é a importância dos fatores ambientais sobre as características
Leia maisuma floresta secundária com árvores baixas. Palavras chave Didelphimorphia, Rodentia, Mata Atlântica, utilização de estratos, ecologia.
Copyright 2004 do(s) autor(es). Publicado pela ESFA. Santos AB, Lóss S & Leite YRL (2004) Padrões de uso de estratos da floresta por pequenos mamíferos no Parque Estadual da Fonte Grande, Vitória, Espírito
Leia maisDIVERSIDADE DE CHIROPTERA NA ÁREA URBANA DA CIDADE DE IJUÍ, RS 1
DIVERSIDADE DE CHIROPTERA NA ÁREA URBANA DA CIDADE DE IJUÍ, RS 1 Guilherme Henrique Wagner 2, Jéssica Freitag Hintz 3, Francesca Werner Ferreira 4. 1 Projeto de pesquisa realizado no curso de Ciências
Leia maisESPECTRO BIOLÓGICO DA VEGETAÇÃO DE DUNAS E DE RESTINGA DA ILHA DO CARDOSO, SP
392 ESPECTRO BIOLÓGICO DA VEGETAÇÃO DE DUNAS E DE RESTINGA DA ILHA DO CARDOSO, SP Fernanda C.S. Tibério 1, Alline B. Silva 1, Marilina V. Cortez 1, Rafael F. Ramos 1, Fabio T.T. Hanashiro 1, José Pedro
Leia maisBIODIVERSIDADE = DIVERSIDADE BIOLÓGICA
BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021 AULA 2: BIODIVERSIDADE NIVEIS DE BIODIVERSIDADE - Genética - Organismo - Ecológica PADRÕES DE BIODIVERSIDADE - mudanças temporais da diversidade - distribuição da diversidade
Leia maisEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS FENOLÓGICOS DA ESPÉCIE Cereus jamacaru
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE BIOLOGIA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA CH TOTAL TEÓRICA: OBJETIVOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE BIOLOGIA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Vertebrados 2 CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Biologia PERÍODO: 5º OBRIGATÓRIA:
Leia maisPrimatas em áreas alagáveis da Amazônia Central:
Primatas em áreas alagáveis da Amazônia Central: Um estudo de caso com Saimiri vanzolinii, uma espécie endêmica e vulnerável Fernanda P. Paim GP Ecologia de Vertebrados Terrestres Florestas alagáveis Várzea
Leia maisEstudando ecologia espacial pela habilidade em achar casa e comida
Estudando ecologia espacial pela habilidade em achar casa e comida Marcus Vinícius Vieira Laboratório de Vertebrados Depto. de Ecologia, Instituto de Biologia Universidade Federal do Rio de Janeiro MESA
Leia maisAlexandrina Pujals Ana Carolina Pitta Letícia Araujo Raphael de Oliveira Silva
Importância da estimativa de qualidade da matriz para modelagem de distribuição de espécies em paisagens tropicais complexas: uma análise com pequenos mamíferos de Mata Atlântica Alexandrina Pujals Ana
Leia maisVARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE BRASILEIRO ( ) PARTE 1 ANÁLISE ESPACIAL RESUMO
VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE BRASILEIRO (1979-1997) PARTE 1 ANÁLISE ESPACIAL ROSANE RODRIGUES CHAVES 1 IRACEMA F. A. CAVALCANTI 2 RESUMO Com o objetivo de conhecer as características
Leia maisLEVANTAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DA AVEFAUNA DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA FAP
LEVANTAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DA AVEFAUNA DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA FAP TEIXEIRA, Carlos Rodrigo¹; MIKALOUSKI, Udson² RESUMO O Brasil é um dos países que apresenta a maior diversidade biológica
Leia maisBioindicadores são fatores bióticos empregados para o reconhecimento de condições (passadas, presentes ou futuras) de ecossistemas.
Insetos como Indicadores de Qualidade Ambiental William Costa Rodrigues Dr. em Agronomia - Entomologista Breve Histórico Bioindicadores são fatores bióticos empregados para o reconhecimento de condições
Leia maisESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS
INTRODUÇÃO REVISTA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFAM ESPÉCIES ARBÓREAS DA BACIA DO RIO MAUÉS-MIRI, MAUÉS AMAZONAS Rodrigo Teixeira Caldas 1 Peter Wimmer 2 A Amazônia possui 300 mil quilômetros2
Leia maisAluno(a): N o : Turma:
Área de Ciências da Natureza Disciplina: Ciências Ano: 6º - Ensino Fundamental Professoras: Danielle Dornelas e Isabela Monteiro Atividades para Estudos Autônomos ECOLOGIA I Data: 3 / 4 / 2018 Querido(a)
Leia maisEFEITO DO DESMATAMENTO NA DIVERSIDADE DE RÉPTEIS NUMA ÁREA DE CAATINGA NO MUNICÍPIO DE LAJES, RN, BRASIL
EFEITO DO DESMATAMENTO NA DIVERSIDADE DE RÉPTEIS NUMA ÁREA DE CAATINGA NO MUNICÍPIO DE LAJES, RN, BRASIL Laiza Maria Rodrigues Silva¹, Navegante Samunielle Caetano de Paiva², Belize Costa Andrade³, Rosa
Leia maisBIOLOGIA PROF(A). MARCUS ALVARENGA
BIOLOGIA PROF(A). MARCUS ALVARENGA // QUESTÃO 01 O gráfico abaixo apresenta a curva de crescimento de uma população em função do tempo. // QUESTÃO 01 A curva de potencial biótico (CPB) difere da curva
Leia maisEstudo da variabilidade espacial e vertical da temperatura do ar na Floresta Nacional de Caxiuanã-PA
Estudo da variabilidade espacial e vertical da temperatura do ar na Floresta Nacional de Caxiuanã-PA Sirlene de Lima Castro 1 -UFPA sirlcastro@hotmail.com José Henrique Cattanio 2- Universidade Federal
Leia maisFenologia de Ziziphus joazeiro Mart. em uma área de ecótono Mata Atlântica-Caatinga no Rio Grande do Norte
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.147-500-1 Fenologia de Ziziphus joazeiro Mart. em uma área de ecótono Mata Atlântica-Caatinga no Rio Grande do Norte Priscilla K. B. da Silva 1, Sarah
Leia maisEcologia de Populações e Comunidades
Ecologia de Populações e Comunidades Profa. Isabel Belloni Schmidt Dept. Ecologia UnB isabels@unb.br Biogeografia O que é Ecologia? O que é Biogeografia Estudo de padrões de distribuição e abundância de
Leia maisClimatologia das chuvas no Estado do Rio Grande do Sul
Climatologia das chuvas no Estado do Rio Grande do Sul Daniel Souza Cardoso, Gilberto Barbosa Diniz, João Baptista da Silva Universidade Federal de Pelotas fisicalegal@gmail.com RESUMO Considerando que
Leia mais20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro
20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária
Leia maisPROGRAMAS DE RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
PROGRAMAS DE RESTAURAÇÃO E CONSERVAÇÃO DE MATAS CILIARES E DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS PRADs realidade desde a sua fundação, porem sem foco da restauração dos ambientes naturais; 1990 convênio entre
Leia maisnetworks, 9 bird-fruit networks and 1 mixed network with bats and birds. Some of these datasets were downloaded from the Interaction Web Database
Appendix 1 1a. Datasets used We used 17 Neotropical datasets in our analyses, which provided us with 11 batfruit networks, 9 bird-fruit networks and 1 mixed network with bats and birds. Some of these datasets
Leia maisCOMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA.
COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA. HIRAI, Eliana Harumi ; CARVALHO, João Olegário Pereira de. INTRODUÇÃO
Leia mais