O CAOCFN é dividido em quatro fases, com níveis crescentes de complexidade, com a seguinte abordagem:
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- Marcela Coelho do Amaral
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1 O Curso de Formação de Oficiais (CFO) tem como objetivo habilitar os candidatos aprovados nos Processos Seletivos para ingresso nos diversos Corpos e Quadros, para o exercício de atividades técnico-administrativas e das funções previstas para Oficiais Subalternos, inerentes aos primeiros postos da carreira naval. O curso, que tem a duração de 35 semanas, acontece anualmente. É o Corpo de Oficiais que conduz, opera e mantém os navios de guerra, de pesquisa e de apoio da Marinha do Brasil executando funções administrativas e operativas em organizações militares de terra, privativas deste Corpo. É composto pelos oficiais do Quadro de Oficiais da Armada, oficiais oriundos da Escola Naval, e pelos oficiais que ingressam pelo Quadro Complementar de Oficiais da Armada (QC-CA). Os candidatos aprovados para o Quadro Complementar de Oficiais da Armada realizarão um curso de nove (9) meses, no Centro de Instrução Almirante Wandenkolk (CIAW), situado na Ilha das Enxadas (Baía de Guanabara), na cidade do Rio de Janeiro. O Curso de Formação militar-naval e profissional consta basicamente das seguintes disciplinas: Treinamento Físico-Militar - Armamento portátil e tiro - Organização da Marinha - História Naval - Relações Humanas e Liderança Direito - Comunicações Navais - Tecnologia da Informação - Técnicas de Comunicação Oral Navegação - Manobra de navios - Meteorologia e Oceanografia - Combate a incêndio, entre outras disciplinas de interesse militar-naval. Do curso consta também uma parte prática realizada a bordo de navios de instrução ou com embarque em navios tipo fragatas, corvetas, de desembarque e em submarinos. Após a aprovação no curso de formação, os GM serão nomeados Oficiais da Marinha do Brasil, no posto de segundo-tenente e permanecerão, de fevereiro a junho, no CIAW, onde realizarão o Curso de Especialização na área de Máquinas ou de Eletrônica. A partir daí seguirão um Plano de Carreira definido. Nesse novo curso são ministradas disciplinas referentes basicamente à manutenção e à operação de equipamentos e sistemas existentes a bordo dos navios da Marinha (radares, sonares, equipamentos de comunicações, motores, geradores, turbinas, caldeiras, sistemas de combate etc.). Após esse curso, os tenentes embarcarão, por cerca de dois (2) anos, em um dos diversos tipos de navios da Marinha, tais como: Porta-Aviões, Fragatas, Corvetas, Navios-Patrulha, Navios de Transporte, de Assistência- Hospitalar, de levantamento hidrográfico e de pesquisas, que têm base nas cidades do Rio de Janeiro, Manaus,
2 Belém, Natal, Salvador, Rio Grande (RS) e Ladário (MS). Os tenentes com formação em Engenharia Cartográfica e Agrimensura embarcarão em navios de pesquisa, oceanográficos e hidrográficos, sediados nas cidades do Rio de Janeiro e de Belém. A bordo dos navios, na parte operativa, realizarão serviços na manobra e na navegação, ou seja, conduzirão o navio, e também desempenharão atividades no Centro de Operações de Combate, onde operarão sensores (radares, sonares, guerra eletrônica etc.) e sistemas de controle de armas (canhões, mísseis etc.). Na parte administrativa e de manutenção exercerão funções de ajudantes ou encarregados de divisões (organização administrativa a bordo que cuida de uma determinada área com especificidade de equipamentos e tarefas comuns como: propulsão, eletricidade, sensores, comunicações, armas etc.). Os jovens tenentes, portanto, juntamente com aqueles que vieram da Escola Naval, ajudarão a conduzir, a operar e a manter os navios de guerra da Marinha do Brasil. Farão parte das tripulações dos nossos navios, viajando pelo Brasil e podendo ter a oportunidade de visitar outros países. Após dois (2) anos no posto de segundo-tenente, serão promovidos a primeiro-tenente. Durante esse período inicial de dois anos como segundo-tenente, escolherão o curso de aperfeiçoamento que realizarão. Poderão participar como voluntários da seleção para realizar os seguintes cursos: Aviação Naval (Piloto Naval de aviões e de helicópteros); Submarinista (tripulação de submarinos convencionais e, num futuro próximo, do de propulsão nuclear); ou Curso de Mergulhador de Combate (tropa da Marinha especializada em ações especiais). Essas opções dependem de aprovação em exames médicos, psicológicos e físicos específicos. Aqueles que não realizarem os cursos acima citados realizarão o Curso de Aperfeiçoamento de Superfície, em três áreas distintas (Máquinas, Eletrônica ou Comunicações), ou o Curso de Aperfeiçoamento em Hidrografia e Navegação, com as seguintes possibilidades de opções de acordo com as profissões de entrada na Marinha: Hidrografia e Navegação todas as formações; Máquinas Eng. Mecânica e Eng. de Controle e Automação e Ciências Náuticas (Máquinas); Eletrônica Eng. de Computação, Eng. Elétrica, Eng. Eletrônica e Ciências Náuticas (Náutica); e Comunicações Eng. de Telecomunicações e Ciências Náuticas (Náutica). Os cursos têm um ano de duração e são realizados no Rio de Janeiro, com exceção do curso de aviação, que é realizado parte em Pirassununga SP e parte em São Pedro D Aldeia RJ. Grande número daqueles que concluírem o curso de Aviação irá para a cidade de São Pedro D Aldeia RJ, podendo também ir para as cidades de Manaus, Rio Grande ou Ladário, servir em unidades aéreas como pilotos. Os submarinistas e os mergulhadores de combate permanecerão no Rio de Janeiro e futuramente irão para uma nova base de submarinos nas proximidades da Cidade de Itaguaí RJ. Os demais retornarão aos navios, agora em funções mais técnicas, nas suas áreas de aperfeiçoamento, desenvolvendo funções que exigem maior capacidade operativa. Após três anos como primeiro-tenente, todos os oficiais serão promovidos a capitão-tenente. Nesse novo posto poderão ser imediatos (subcomandantes) de navios menores. Realizam um cursos de Estado-Maior,onde aprendem basicamente Planejamento Militar Naval e, após o quarto ano de Capitão-Tenente, avaliados por uma Comissão Especial, deixarão o Quadro Complementar e passarão a integrar o Quadro de Oficiais da Armada, podendo, a partir daí, serem designados comandantes de navios. Aqueles que não lograrem êxito na avaliação citada anteriormente poderão, excepcionalmente, passar para o Quadro Técnico, continuando sua carreira. É o Corpo de Oficiais que gerenciam e conduzem as atividades de Administração, Abastecimento e Finanças nas Organizações Militares da Marinha. Atualmente, os oficiais do Corpo de Intendentes são formados pela Escola Naval ou admitidos com graduação em Economia, Administração ou Ciências Contábeis no Quadro Complementar de Oficiais Intendentes da Marinha (QC-IM), podendo ascender até o posto de Vice-Almirante. Nos postos de Segundo-Tenente, Primeiro- Tenente e Capitão-Tenente, exercem funções nos navios da Esquadra e Oceanográficos, Distritos Navais, Depósitos Navais, Organizações Militares (OM) do Corpo de Fuzileiros Navais, Bases Navais e Hospitais Navais, dentre outras. Como Oficial Superior, poderão exercer funções técnicas ou de direção de OM, típicas das áreas de Administração, Abastecimento, Finanças, Auditoria e Assessoria da alta administração da Marinha do Brasil.
3 Os candidatos aprovados para o Quadro Complementar de Oficiais da Armada realizarão um curso de nove (9) meses, no Centro de Instrução Almirante Wandenkolk (CIAW), situado na Ilha das Enxadas (Baía de Guanabara), na cidade do Rio de Janeiro. O Curso de Formação militar-naval e profissional consta basicamente das seguintes disciplinas: Treinamento Físico-Militar - Armamento portátil e tiro - Organização da Marinha - História Naval - Relações Humanas e Liderança Direito - Comunicações Navais - Tecnologia da Informação - Técnicas de Comunicação Oral Navegação - Manobra de navios - Meteorologia e Oceanografia - Combate a incêndio, entre outras disciplinas de interesse militar-naval. Do curso consta também uma parte prática realizada a bordo de navios de instrução ou com embarque em navios tipo fragatas, corvetas, de desembarque e em submarinos. Após a aprovação no curso de formação, os GM serão nomeados Oficiais da Marinha do Brasil, no posto de segundo-tenente e permanecerão, de fevereiro a junho, no CIAW, onde realizarão o Curso de Especialização na área de Intendência. A partir daí seguirão um Plano de Carreira definido. Nesse novo curso são ministradas disciplinas referentes basicamente à licitação, noções de planejamento governamental, gerência e execução financeira, gerência de sistemas de intendência, noções gerais de redes, gerência de abastecimento e treinamento físico militar. Após concluídos os cursos, os oficiais do sexo masculino, embarcarão em navios e unidades operativas do Corpo de Fuzileiros Navais por cerca de um ano e meio, bem como os oficiais do sexo feminino, serão indicadas para servir nas organizações militares típicas da área de intendência. Os jovens tenentes, do sexo masculino, portanto, juntamente com aqueles que vieram da Escola Naval, ajudarão a conduzir, a operar e a manter os navios, bases e tropas do Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil. Quando embarcados em navios viajarão pelo Brasil, podendo ter a oportunidade de visitar outros países. Os oficiais do sexo feminino, também como os oficiais oriundos da Escola Naval, exercerão funções nos Distritos Navais, Depósitos Navais, Diretorias Técnicas, Bases Navais e Hospitais Navais, dentre outras, atuando em funções de Administração, Abastecimento, Licitações, Finanças, Auditoria e Assessoria contábil e financeira. Após dois (2) anos como Segundo-Tenente (QC-IM), serão promovidos a Primeiro-Tenente (QC-IM). Durante o segundo ano como Primeiro-Tenente (QC-IM), serão selecionados para realizar o Curso de Aperfeiçoamento em Intendência, junto com os Oficiais oriundos da Escola Naval. Após três (3) anos como Primeiro-Tenente (QC-IM), os Oficiais que tiverem obtido avaliação favorável para permanência definitiva no Serviço Ativo da Marinha (SAM) serão promovidos a Capitão-Tenente (QC-IM). Nesse novo posto realizam um curso de Estado-Maior, onde aprendem basicamente Planejamento Militar Naval e, após o quarto ano de Capitão-Tenente (QC-IM), avaliados por uma Comissão Especial, deixarão o Quadro Complementar e passarão a integrar o Corpo de Intendentes, podendo, a partir daí, serem designados para as mesmas comissões que os Oficiais Intendentes formados pela Escola Naval. Aqueles que não lograrem êxito na avaliação poderão optar para o Quadro Técnico, a critério da Marinha, continuando sua carreira. Ao ingressar no Quadro Complementar do Corpo de Intendentes da Marinha do Brasil, o candidato estará optando por abraçar a carreira militar como Oficial da Marinha, e não por exercer apenas sua profissão técnica. Serão abertas diversas novas possibilidades, muitas vezes diferentes do que aquelas permitidas por sua formação original. Por isso, se você deseja ultrapassar os limites de sua formação técnica, ampliando seus horizontes e seguindo uma carreira cheia de possibilidades e emoções, plena de realização profissional, numa das mais antigas e conceituadas instituições do país, inscreva-se já. A carreira militar é muito mais que uma simples profissão, é uma grande aventura e um compromisso de vida, que prima pela observância de valores éticos e morais. Ao escolher a Marinha do Brasil, você fará parte de uma equipe capacitada, motivada e atuante, sempre a serviço do país e do cidadão brasileiro.
4 O CFN é uma força de pronto-emprego de caráter expedicionário por excelência, exclusivamente composta por militares voluntários, submetidos a rigoroso processo de seleção e treinamento no combate em terra, mar e ar, com a tarefa de garantir a projeção do poder naval em terra, por meio de desembarques realizados em conjunto com navios e efetivos da Marinha do Brasil. A existência do CFN é também essencial para a defesa das instalações navais e portuárias, dos arquipélagos e ilhas oceânicas nas Águas Jurisdicionais Brasileiras, para atuar em operações de paz e em operações humanitárias, em qualquer lugar do mundo. É composto pelos oficiais oriundos da Escola Naval e pelos oficiais que ingressam pelo Quadro Complementar do Corpo de Fuzileiros Navais. Os candidatos aprovados para o Quadro Complementar do Corpo de Fuzileiros Navais (QC-FN) realizarão o Curso Formação de Oficiais, que é constituído pelo Ensino Militar-Naval, que visa proporcionar aos candidatos os conhecimentos básicos de natureza militar-naval, necessários para o ingresso na carreira naval e estimular o entusiasmo pela MB, seus costumes e tradições, e pelo Ensino Profissional, que visa proporcionar a habilitação necessária ao exercício de funções operativas, técnicas e de atividades especializadas, específicas da Marinha. O Ensino Militar-Naval é constituído pelo Período de Adaptação, pelas disciplinas comuns a todos os Corpos e Quadros e pelas disciplinas específicas para o QC-FN. O Período de Adaptação, com duração de duas (02) semanas, será realizado em regime de aquartelamento, ocasião em que os alunos somente serão liberados nos finais de semana. O Ensino Militar-Naval e o Ensino Profissional, excetuando-se o Período de Adaptação, terão a duração de trinta e três (33) semanas, sendo vinte e sete (27) semanas no Centro de Instrução Almirante Wandenkolk (CIAW), situado na Ilha das Enxadas (Baía de Guanabara), na cidade do Rio de Janeiro, e seis (06) semanas no Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo (CIASC). O curso de Formação militar-naval e profissional consta basicamente das seguintes disciplinas: Treinamento Físico- Militar; Armamento portátil e tiro; Procedimento Militar Naval; Administração Naval; História e Tradições Navais; Organização da MB, Meios e Operações Navais; Relações Humanas e Liderança; Documentação Administrativa na MB; Introdução à Tecnologia da Informação; Combate a Incêndio; Procedimentos de Comunicações na MB; Técnicas de Comunicação Oral; - Organização e Métodos; Gestão Contemporânea; Noções de Sistemas de Intendência; Noções de Direito I; Instrução Básica de Combate; Operações de Fuzileiros Navais; e Operações Anfíbias. Após a aprovação no curso de formação, os GM serão nomeados Oficiais da Marinha do Brasil, no posto de segundo-tenente e permanecerão, de janeiro a maio, no CIASC, onde realizarão o Curso de Especialização em Guerra Anfíbia. Nesse novo curso são ministradas disciplinas referentes a padronização e formação operativa dos jovens Oficiais, dando-lhe condições para assumir o comando dos Pelotões de Fuzileiros, das Unidades Operativas do CFN. Após esse curso, os tenentes embarcarão, por cerca de dois (2) anos, em quartéis de Fuzileiros Navais - Unidades Subordinadas da Força de Fuzileiros da Esquadra, Batalhões de Operações Ribeirinhas e Grupamentos de Fuzileiros Navais, nos diversos Distritos Navais, localizados nas cidades do Rio de Janeiro, Manaus, Belém, Natal, Brasília, Salvador, Rio Grande (RS) e Ladário (MS). Os jovens tenentes, portanto, juntamente com aqueles que vieram da Escola Naval, ajudarão a compor e manter os meios de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil. Farão parte das tripulações das Unidades Operativas e dos diversos Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais pelo Brasil e podendo ter a oportunidade de cumprir missões em outros países. Após dois (2) anos serão promovidos a primeiro-tenente. O Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais (CAOCFN) tem como propósito atualizar e ampliar os conhecimentos dos Oficiai para o exercício de cargos e funções em Estados-Maiores de Unidades e Grupamentos Operativos de Fuzileiros Navais, com ênfase no caráter expedicionário das Forças de Fuzileiros Navais. O CAOCFN é dividido em quatro fases, com níveis crescentes de complexidade, com a seguinte abordagem:
5 1ª fase: Fundamentos das Operações realizadas pelos GptOpFuzNav; 2ª fase: GptOpFuzNav nas Operações Terrestres de caráter naval; 3ª fase: Operações Expedicionárias, particularmente as Operações Anfíbias, as Operações de Evacuação de Não combatentes e as Operações de Paz; 4ª fase: Outras operações realizadas pelos GptOpFuzNav, particularmente as Operações Ribeirinhas e as Operações de Garantia da Lei e da Ordem. Após três anos como Primeiro Tenente, todos os Oficiais serão promovidos a Capitão-Tenente. Realizam um curso de Estado-Maior onde aprendem basicamente Planejamento Militar Naval e, após o quarto ano de Capitão -Tenente, avaliados por uma Comissão especial deixarão o Quadro Complementar e passarão a integrar o Corpo de Fuzileiros Navais. Àqueles que não lograrem êxito na avaliação poderão optar para o Quadro Técnico, a critério da Marinha, continuando sua carreira O Quadro de Médicos do Corpo de Saúde da Marinha (CSM) destina-se a suprir esta Força com Oficiais para o exercício de cargos técnicos relativos à medicina assistencial (em Ambulatórios, Policlínicas e Hospitais Navais), medicina operativa (em navios e tropas), medicina pericial (nas Juntas de Saúde) e pesquisas médicas (em Instituto de Pesquisas Biomédicas). Todos os candidatos, mesmo os generalistas, poderão prestar o concurso para qualquer especialidade oferecida, independente de ter residência médica ou de ser especialista na área pretendida. Aqueles candidatos que estão realizando Residência Médica poderão trancar matrícula por um ano, realizar o Curso de Formação e retornar à sua Residência Médica. Por ocasião do Concurso, os candidatos poderão apresentar os títulos na especialidade à qual pretendem concorrer, e comprovantes de tempo de serviço exercido na profissão, os quais serão valorados para a classificação final. Para aqueles que ingressarem sem especialidade concluída, a Marinha oferecerá o Curso de Aperfeiçoamento, à semelhança de Residência Médica. Os candidatos aprovados no Processo Seletivo realizarão um curso de nove (9) meses, no Centro de Instrução Almirante Wandenkolk (CIAW), situado na Ilha das Enxadas (Baía de Guanabara), na cidade do Rio de Janeiro. O Curso de Formação Militar-Naval e profissional consta basicamente das seguintes disciplinas e palestras: Procedimento Militar Naval; Treinamento Físico-Militar; Administração Naval; História e Tradições Navais; Organização da MB, Meios e Operações Navais; - Relações Humanas e Liderança; Documentação Administrativa na MB; Introdução à Tecnologia da Informação; Combate a Incêndio; Procedimentos de Comunicações na MB; Técnicas de Comunicação Oral; Organização e Gestão; Armamento Portátil e Tiro; Noções de Sistemas de Intendência; Noções de Direito; Sistema de Saúde da Marinha; Gestão em Saúde na MB; operações e Logística em Saúde; Radioproteção e Resposta Médico-Hospitalar em Acidentes Radiológicos e Nucleares; e Perícias Médicas. As palestras versarão sobre os seguintes temas: Medicina de aviação; Medicina de submarino e escafandria; e Saúde mental. É prevista também a realização do Estágio de Aplicação de Oficiais (EAO), com a finalidade de adaptar o candidato às características do serviço naval inerentes à profissão, à complementação de sua formação militar-naval e à avaliação complementar para o desempenho de funções técnicas e administrativas. No Estágio, conduzido pela Diretoria de Saúde da Marinha (DSM), o candidato terá a oportunidade de conhecer in loco as diversas Organizações Militares (OM) hospitalares e congêneres do Sistema de Saúde da Marinha (SSM). Neste período, além da familiarização com diversas Organizações de Saúde, estão previstos treinamentos específicos como ATLS, ACLS e BTLS. Após a aprovação no Curso de Formação, os GM-Md serão nomeados Oficiais da Marinha do Brasil, no posto de Primeiro-Tenente (Md), com vencimentos mensais de aproximadamente R$ 6.800,00 (2014), sendo indicados para o exercício de funções em Organizações Militares hospitalares ou que possuam facilidades de saúde.
6 É o Corpo de Oficiais que gerencia e conduz as atividades de pesquisa, desenvolvimento, manutenção e projetos de meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais e de seus equipamentos, além de realizar outras atividades específicas de cada especialidade na área de Engenharia. Atualmente, os Oficiais do Corpo de Engenheiros são admitidos por meio de processo seletivo, previsto para 2011 nas áreas de Aeronáutica, Cartográfica, Civil, de Materiais, de Produção, de Sistemas da Computação, de Telecomunicações, Elétrica, Eletrônica, Mecânica, Mecatrônica, Naval e Química; ou ainda, são oriundos de Oficiais formados pela Escola Naval e que, por meio de seleção interna da Marinha, finalizam sua graduação na Universidade de São Paulo. Os candidatos aprovados para o Corpo de Engenheiros realizarão um curso de nove (9) meses, no Centro de Instrução Almirante Wandenkolk (CIAW), situado na Ilha das Enxadas (Baía de Guanabara), na cidade do Rio de Janeiro. O curso de Formação Militar-Naval e profissional consta basicamente das seguintes disciplinas: Treinamento Físico- Militar; Procedimento Militar-Naval; Armamento portátil e tiro; Organização da Marinha, Meios e Operações Navais; História e Tradições Navais; Relações humanas e Liderança; Direito; Organização e Administração; Gestão Contemporânea; Técnica de Comunicação Oral; Comunicações Navais; Introdução à Tecnologia da Informação; Arquitetura Naval e Estabilidade; Manutenção e Reparo de Meios Operativos; Instalação de Máquinas; Sistemas Operativos; Combate a incêndio, entre outras disciplinas de interesse militar-naval. Do curso consta também uma parte prática (Estágio de Aplicação) realizado a bordo de navios, Bases e outras Organizações Militares Após a aprovação no curso de formação, os GM (GM-EN) serão nomeados Oficiais da Marinha do Brasil, no posto de Primeiro-Tenente (EN), com vencimentos mensais de cerca de R$ 6.800,00, sendo indicados para o exercício de funções em Organizações Militares Industriais, de Ciência e Tecnologia e em Organizações de Controle e Supervisão Técnica. Terão, ainda, oportunidade de participar de projetos de ponta, como o Programa Nuclear da Marinha, tanto na área de desenvolvimento de combustível, quanto na área de reatores, além do Projeto de Desenvolvimento, Construção, Operação e Manutenção de Submarinos, inclusive o de Propulsão nuclear, com cursos e estágios no Brasil e no Exterior. O Oficial ao longo da carreira poderá realizar cursos extraordinários que são cursos de Pós-Graduação, normalmente em Nível de Mestrado ou de Doutorado destinados ao seu aprimoramento técnico-profissional, que requeiram habilitações especiais, em estabelecimentos de ensino no País ou no Exterior. São realizados em caráter de voluntariado, por número de vagas estabelecido de acordo com a sistemática de Planejamento de pessoal da Marinha. Curso de Formação de Oficiais Voluntários e/ou Convocados (RM2), que tem por objetivo proporcionar a instrução militar-naval aos militares convocados ou voluntários para a prestação do Serviço Militar, possui a duração de oito semanas. O curso capacita os futuros oficiais ao exercício de atividades técnico-administrativas correlatas às profissões de nível superior para as quais foram selecionados. Para participar do Curso RM2, o cidadão militar ou civil deve cumprir com os pré-requisitos listados no Aviso de Convocação, ser classificado e nas demais etapas do processo seletivo, que conta com entrevista e inspeção de saúde. O Curso de Formação de Oficiais para as Marinhas Amigas (CFOMA) possui a duração de 68 semanas e tem como objetivo principal habilitar os Oficiais das Marinhas Amigas para o exercício de atividades técnico-administrativas e das funções previstas inerentes aos primeiros postos da Carreira Naval. O CFOMA é dividido em três etapas: A primeira, com duração de cinco meses, proporciona aos oficiais os conhecimentos básicos de natureza militarnaval necessários para o ingresso na carreira naval. A segunda é composta pelo Ensino Profissional (EP), que visa proporcionar a habilitação necessária ao exercício de funções operativas, técnicas e de atividades especializadas específicas das respectivas Marinhas e possui a duração de seis meses. Já na terceira, cuja a duração também é de seis meses, os oficiais passam pelo Estágio Embarcado (EE), que tem por finalidade a adaptação do aluno às
7 características do serviço naval inerentes à profissão. O EP é constituído por disciplinas específicas nas áreas de conhecimento de Armamento, Eletrônica, Comunicações, Máquinas e Eletricidade Naval. Os Cursos de Especialização (C-Esp) e 2ª Fase do Ciclo Pós-Escolar da Escola Naval (EN) tem o propósito de complementar a formação dos Oficiais, oriundos do Curso de Formação de Oficiais (CFO) e da Formação Diversificada da EN (FDEN), visando ao desempenho das funções nos primeiros postos da carreira do Oficial nos navios O Curso de Aperfeiçoamento de Superfície para Oficiais do CA (C-Ap-Sup) atualiza e complementa os conhecimentos técnicos e operativos adquiridos nos diversos cursos do Sistema de Ensino Naval (SEN) realizados ainda nos primeiros postos da carreira, visando ao desempenho das funções cometidas nos postos intermediários e superior. O Curso de Aperfeiçoamento de Intendência para Oficiais do CIM (CAIO) tem como finalidade atualizar e complementar os conhecimentos técnicos e operativos adquiridos nos diversos cursos do Sistema de Ensino Naval (SEN) realizados nos primeiros postos da carreira, visando ao desempenho das funções cometidas nos postos intermediários e superior da carreira do Oficial Intendente e de áreas técnicas afins. Cursos Expeditos realizados no Centro de Instrução Almirante Wandenkolk (CIAW) têm o propósito de disseminar aos Oficiais conhecimentos técnico-profissionais não abordados nos Cursos de Especialização e Aperfeiçoamento, indispensáveis ao desempenho de funções e tarefas específicas. Atualmente, o CIAW oferece os seguintes Cursos Expeditos: de Liderança; Técnicas de Ensino; Direito Humanitários; Hodômetro AGILOG; Sistemas Auxiliares; Refrigeração; Caldeira Stone e Grupo Destilatório GAIRD & RAYNER; Motor de Combustão Paxman Ventura; Controle e Monitoração da Propulsão e Auxiliares; Turbina Tyne. O Curso Especial de Administração para Diretores e Vice-Diretores (C-ESP-ADIR) tem como finalidade suplementar os conhecimentos administrativos adquiridos pelos Oficiais ao longo da carreira, visando à preparação para o exercício do cargo de Comando/Direção e função de Imediatice/Vice-Diretor de OM de terra. Encerramento do C-ESP-ADIR O Curso Especial de Direito Internacional Humanitário (C-ESP-DIH) possui o propósito de suplementar a habilitação profissional de Oficiais e Praças, por meio de conhecimentos que formem a base necessária e essencial ao cumprimento de Missão de Paz. Fonte: Site da Marinha
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