HOMOFOBIA NA ESCOLA: QUAL O FIM DESSA HISTÓRIA?
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- Ana Brandt de Sequeira
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1 HOMOFOBIA NA ESCOLA: QUAL O FIM DESSA HISTÓRIA? GABRIELLEN DOS SANTOS LOPES¹ ANITA LEOCÁDIA PEREIRA DOS SANTOS² DALVANI DE BRITO SANTOS³ O presente trabalho tem como objetivo propor a reflexão sobre o preconceito contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais e expressões que não se dão em conformidade as normas de gênero, a partir da percepção das manifestações dos alunos que cursam a 3ª série do Ensino Médio, em 2011, nas escolas públicas do município de Areia PB, uma vez que a escola não apenas transmite, mas, constrói conhecimento e o faz reproduzindo padrões sociais, perpetuando concepções, valores e clivagens sociais, fabricando sujeitos, seus corpos e suas identidades, legitimando relações de poder e processos de acumulações hierárquicas (JUNQUEIRA, 2009). As relações de gênero são relações de poder em que o princípio masculino é tomado como parâmetro universal na sociedade patriarcal implica apenas na relação (masculino x feminino). Assim, orquestrados pela heteronormatividade, os processos de construção de sujeitos compulsoriamente heterossexuais se fazem acompanhar pela rejeição da homossexualidade (LOURO, 1999) expressa por meio de atitudes, enunciações e comportamentos, não raro, abertamente homofóbicos. A escola convive com as violências de gênero, entre elas a homofobia: termo utilizado para definir medo, o desprezo, a desconfiança, o ódio, a hostilidade e a aversão em relação à homossexualidade e às pessoas homossexuais. Ela está na base dos preconceitos, discriminações e violências contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais e todas as pessoas cuja sexualidade ou expressões de gênero não se dão em conformidade com a heteronormatividade e as normas de gênero. (CARVALHO, ANDRADE, JUNQUEIRA, 2009, p.24). 1 Graduanda do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB/CCA). gabriellengl@hotmail.com ² Professora do Departamento de Ciências Fundamentais e Sociais do Centro de Ciências Agrárias, Campus II, da Universidade Federal da Paraíba-UFPB. anitaleopereira@yahoo.com.br ³ Graduanda do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB/CCA), dalvani25@yahoo.com
2 2 No Brasil, cerca de 150 mil pessoas morrem por ano vítimas da violência por discriminação sexual. Segundo Junqueira (2007), o país é o campeão mundial de assassinatos contra aqueles considerados das sexualidades não-hegemônicas, já que a média brasileira é de um assassinato a cada três dias. Por isso, é importante refletir sobre as condições da escola e de sua relação com políticas sociais que pretendem promover ações educativas para inclusão da diversidade sexual. A escola, como instituição social, é palco de manifestação de (pré) conceitos e de ressignificação das questões de gênero. Conforme Louro, a escola é espaço social que se tornou ao longo da história, nas sociedades urbanas ocidentais, um lócus privilegiado para a formação de meninos e meninas, homens e mulheres é, ela própria, um espaço generificado, isto é, um espaço atravessado pelas representações de gênero. (LOURO, 2000). O conceito de gênero está ligado ao feminismo contemporâneo e assume caráter político e relacional por referir-se às relações hierarquizadas entre o masculino e o feminino, produzidas historicamente no campo social (LOURO, 2004). Realidade nas escolas: discriminações homofóbicas. Ao procedermos esta pesquisa, é possível que estejamos contribuindo para combater a perpetuação da dominação masculina e das conseqüentes discriminações de gênero dela decorrentes nesta instituição educadora, formadora de opiniões e de sentidos e legitimada no poder de educar, pela sociedade civil e pelo Estado. Trata-se de uma pesquisa qualitativa realizada com estudantes do terceiro ano do Ensino Médio de Escolas Públicas Estaduais localizadas no município de Areia-PB, com faixa etária de 16 a 22 anos, sendo 14 do sexo masculino e 20 do sexo feminino. Foram apresentadas para os/as jovens estudantes pequenas estórias incompletas que apresentam personagens com características homoafetivas. Para cada aluno/aluna foi solicitado dar continuação e finalizar a história recebida. Eram três situações diferentes: História 1. Uma noite, Beto tinha saído com um grupo de amigos, todos da mesma turma do colégio. Um deles, Rogério, disse: Vamos dar umas porradas em umas bichas por aí. Tem uns travestis lá na praça central. Vamos! E então... História 2. Com 17 anos, Fernando considerava-se bissexual. Ele gostava de sexo com garotas e com garotos. Uma noite, seu pai viu-o abraçando outro rapaz e, quando Fernando chegou em casa, seu pai... História 3. Miguel tem um amigo chamo Sammy (um jovem de sua idade) por quem está
3 3 atraído. Miguel sempre está sozinho, sem garotas. Apesar de já ter transado, ele nunca se apaixonou de fato. Ele não sabe ao certo o que isso significa... O estudo consiste na análise do final das histórias produzidas, baseada na teoria da dominação masculina de Bourdieu. Nos finais propostos para as histórias houve manifestações homofóbicas tanto por parte dos meninos, como das meninas. Porém, a discriminação e/ou preconceito está mais intensa nos meninos do que nas meninas. Em sua maior parte, elas terminaram as histórias com o final feliz havendo respeito sobre a opção sexual do próximo. No entanto, duas alunas terminaram a estória 1, da seguinte maneira:...os dois saíram e encheram as bichas de porrada. (ALUNA, 18 anos)...quando chegaram à praça centram os travestis e começam a bater neles. (ALUNA, 16 anos) Já os meninos, terminaram as histórias de forma bastante violenta, a exemplo do final das histórias 2 e 3: Baixou o cacete até ele fica roxo. Fernando foi obrigado a tentar se relacionar com meninas e não consegui. Fernando depois de muitas tentativas percebeu que era inútil, ele era bissexual e pronto e resolveu contar a seu pai. Ao chegar em casa disse: pai eu sou bi... então seu pai pela segunda vez baixou o cacete e consegui concluir uma coisa: Fernando gosta mesmo é de apanhar. ( ALUNO, 20 anos) Deu uma surra e mandou ele virar homem ( ALUNO, 18 anos) Ele é um gay safado e precisa de muita surra (ALUNO, 17 anos) Ele é bichinha, deixa de gostar de mulher pra gostar de homem, só sendo veado mesmo (ALUNO, 20 anos). A dominação masculina está relacionada ao androcentrismo, na qual esta pautada na incorporação do preconceito desfavorável contra o feminino (BOURDIEU, 2005). Portanto, a dominação masculina é viabilizada sutilmente pela violência simbólica: uma forma de poder que se exerce sobre os corpos, diretamente, e como que por magia, sem qualquer coação física (BOURDIEU, 2005), sendo assegurada a partir da formação de habitus que funcionam como matrizes das percepções, dos pensamentos e das ações de
4 4 todos os membros da sociedade, como transcendentais históricos que, sendo universalmente partilhados, impõem-se a cada agente como transcendentes (BOURDIEU 2005). A ordem androcêntrica está visível, a partir desses relatos, e é corroborada pela violência física que vem como justificativa para a sua manutenção. Assim, é possível considerarmos que também no espaço escolar os sujeitos que, por alguma razão ou circunstância, escapam da norma e promovem a descontinuidade na seqüência sexo/gênero/sexualidade serão tomados como minoria e serão colocados à margem das preocupações de um currículo ou de uma educação que se pretende para a maioria. Paradoxalmente, esses sujeitos marginalizados continuam necessários, pois servem para circunscrever os contornos daqueles que são normais e que de fato, se constituem nos sujeitos que importam. (LOURO, 2004, p. 26) De acordo com Junqueira, a escola tem um importante papel para a desestabilização da homofobia (JUNQUEIRA, 2009, p. 34). Para isso, as escolas devem ter em seus currículos temáticas que orientam sobre a convivência ética e respeitosa no seu espaço próprio, bem como para o contexto externo, no intuito de conduzir às finalidades de exercício pleno desenvolvimento do educando e da cidadania. Portanto, é indispensável que haja mudanças políticas e econômicas, simultaneamente entrelaçadas como transformações culturais, para que homossexuais possam se organizar e politizar suas privacidades transformando a opressão social que incide sobre seus comportamentos sexuais em tema de debate público. (PRADO 2008, p. 30). Considerações finais As situações de discriminações homofóbicas, ficaram patentes nos desfechos das histórias e estão presentes nos alunos das escolas pesquisadas. A educação é o lugar de crítica, diálogo, criação e transformação cultural, sendo preciso um foco maior, para que os educadores achem necessário assumir um papel determinante na construção de uma nova sociedade na qual se venha a respeitar a diversidade, combatendo a violência e os preconceitos. Embora não se possa atribuir à escola o pode e a responsabilidade de explicar identidades sociais ou de determiná-las de forma definitiva, é necessário reconhecer que
5 5 suas proposições,suas imposições e proibições fazem sentido, têm efeito de verdade constituindo parte significativa das histórias pessoais ( LOURO, 2009). Conclui-se, pois, que cabe às escolas e às/aos educadoras/educadores a assunção de posturas educacionais que garantam o cumprimento de seu papel educacional da escola para o respeito à diversidade e conquista da equidade de gênero, uma vez que estes conteúdos fazem parte do conjunto de processos formativos para a convivência em lugares diversos. Referências BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. 8ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, BRASIL, Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Parecer CEB 04/98. Aprovado em 29/01/ Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96: Brasília: dezembro de CARVALHO, ANDRADE, Fernando; JUNQUEIRA, Rogério. Gênero e diversidade sexual: um glossário. João Pessoa: Ed. Universitária/UFPB, JUNQUEIRA, Rogério Diniz (org.). Diversidade Sexual na Educação: problematização sobre homofobia nas escolas. Brasília: MEC, SECAD, UNESCO, JUNQUEIRA, R. O reconhecimento da diversidade sexual e a problematização da homofobia no contexto escolar. In: SEMINÁRIO CORPO, GÊNERO E SEXUALIDADE: discutindo práticas educativas, 3., 2007, Rio Grande. Anais... Rio Grande, RS: Ed. da FURG, LOURO, Guacira Lopes. Pedagogias da Sexualidade. O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, Currículo, Gênero e sexualidade. Portugal: Porto, Gênero, sexualidade e educação: Uma perspectiva pós-estruturalista. 7ed. Petrópolis: Vozes, MACEDO, C.W.S.S.; LONGARAY, O.A. Problematizando as questões homofóbicas no espaço da sala de aula In: SILVA, F; F.; MAGALHÃES; J. C. ; RIBEIRO, P. R. C.; QUADRADO, R.P. (orgs) Sexualidade e Escola: compartilhando saberes e experiências. 2ºed. Revisada e ampliada. Rio Grande: FURG, 2008.
6 PRADO, Marco Aurélio Máximo. Preconceito contra homossexualidade: A hierarquia da invisibilidade. São Paulo: Cortez,
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