O debate sobre a diversidade sexual na escola: Reflexões acerca do combate à homofobia no contexto escolar 1
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- João Henrique Van Der Vinne Fraga
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1 Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 O debate sobre a diversidade sexual na escola: Reflexões acerca do combate à homofobia no contexto escolar 1 Vagner Matias do Prado 2 ; Arilda Inês Miranda Ribeiro 3 (UNESP/SP) Diversidade Sexual; Escola; Homofobia ST 51 - Gênero e sexualidade nas práticas escolares Um início de conversa O presente texto propõe algumas reflexões sobre as possibilidades de aproximar debates e reflexões acerca do reconhecimento, cidadania e combate à violência contra GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros) da formação de professore(a)s. Pauta-se nas experiências dos autores junto ao desenvolvimento de uma disciplina optativa do curso de Pedagogia da Universidade Estadual Paulista (UNESP), campus de Presidente Prudente SP, durante o primeiro semestre de Sob a supervisão da Professora Livre Docente do Departamento de Educação da Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente SP (FCT UNESP), o trabalho foi posto em prática. O desempenho como estagiário de docência da disciplina me permitiu analisar a viabilidade da utilização da diversidade sexual como ferramenta pedagógica para refletir sobre questões relacionadas ao preconceito, intolerância e violência contra sujeitos que transgridem a norma heterossexual. A diversidade sexual em pauta Os estudos sobre a constituição cultural da(s) sexualidade(s) têm se expandido em diversas áreas de conhecimento, dentre as quais a Educação. Essa área de estudos se configura em um campo produtivo para a disseminação desses debates. Vário(a)s teórico(a)s passaram a problematizar questões referentes à sexualidade heteronormativa, dando suas contribuições para o reconhecimento da diversidade sexual de nossa sociedade (LOURO, 2000; SWAIN, 2007, JUNQUEIRA, 2007). Não perceber o mundo com um olhar plural, em torno da diversidade de manifestações do desejo sexual, pode culminar em uma grande dificuldade para que educadores e educadoras passem a abordar temas referentes à(s) sexualidade(s) em sala de aula, ou pior, contribuir para que o tema seja abordado através de uma matriz heterossexual, única, inata e natural.
2 2 Quando nos deparamos com situações onde a diferença estabelece o diálogo, poderíamos pensar em somar essa nova representação ao nosso rol, ampliando assim nossa maneira de compreender o mundo. Entretanto, como acontece em boa parte dos casos, o preconceito, a intolerância, o desrespeito e a violência, física ou moral, podem ser algumas das ações negativas para com essas diferenças (SWAIN, 2007, p. 9; JUNQUEIRA, 2007, p ). Em geral, consideramos essas diferenças como produtos de uma identidade: o que não é idêntico é diferente. Porém, mais do que os conceitos dados, é preciso refletir sobre o processo de diferenciação dessas palavras. As identidades e as diferenças são produções culturais, que, em muitos casos, são utilizadas para hierarquizar e subjugar determinados grupos (SILVA, 2000). Quando nos referimos ao respeito e à tolerância da diversidade sexual, muitos sujeitos compartilham a dificuldade, o medo, a aversão e/ou o desconhecimento em discutir acerca de temas relacionados a ela, principalmente quando as discussões tratam do desejo sexual pelo mesmo gênero (ABRAMOVAY et al., 2004). Reconhecer o outro como diferente de si, porém, como uma das possíveis manifestações de existir socialmente, pode fazer com que a pluralidade não seja entendida como uma afronta à normatividade (LOURO, 2000; FURLANI, 2007). O reconhecimento da diversidade como constituinte de nossa sociedade vai além do respeito e consideração ao tido como diferente. Segundo Junqueira (2007), a diversidade nos caracteriza como sociedade e indivíduos. Sendo assim, deveríamos nos lançar em formas de reconhecê-la, convergindo para o enriquecimento e desestabilização das relações de poder. A omissão que, em muitos casos, se faz presente no discurso da diversidade sexual acaba reafirmando as identidades sexuais referentes aos padrões de gênero dos sujeitos, sendo que, em muitos casos, os portões e muros da escola tentam exercer a função de um filtro social em relação à diferença. Esse fato, aliado a outros, pode contribuir para a evasão do educando da escola, afinal, o patinho feio deve abandonar sua família e procurar seu lugar no mundo. Junqueira (2007, p. 61) salienta que, nos EUA, 28% dos estudantes homossexuais deixam a escola antes de obter o diploma. Em pesquisa realizada pela UNESCO, alguns relatos também fazem referência ao abandono da escola por parte de alunos homossexuais (ABRAMOVAY et al., 2004, p ). Na escola, os comentários sobre o outro, troca de ofensas verbais e brincadeiras pejorativas são algumas das manifestações de indignação pelo diferente, contribuindo para o agrupamento de educandos e educandas em similares ou anormais. Segundo Costa (1992), a linguagem, ou melhor, as práticas lingüísticas que são aprendidas, significadas e usadas pelos sujeitos, em seus discursos, são
3 3 igualmente empregadas no processo de constituição de suas subjetividades, o que fornecerá ferramentas para que esses sujeitos comparem suas sexualidades com a de outros. Com isso, faz-se necessário aproximar discussões sobre a diversidade sexual dos cursos de formação de educadores/as, para que esse(a)s profissionais não colaborem para a evasão ou consentimento à violência contra GLBT. O desenvolvimento desse conteúdo, em cursos de graduação das mais diferentes áreas, pode auxiliar na (des)construção dos preconceitos, cultivados culturalmente, sobre as representações da homossexualidade, bissexualidade e de transgêneros. O reconhecimento da homofobia como um problema real Um grande empecilho que dificulta estabelecer o debate sobre a diversidade sexual, na escola, é a existência da homofobia. Segundo Junqueira (2007), a homofobia se caracteriza por sentimentos de aversão, desprezo, ódio, medo contra as representações sexuais que fogem ao modelo heterossexual, e costuma produzir preconceito, discriminação e demonstração de violência contra homossexuais, bissexuais e transgêneros (travestis e transexuais). O mesmo autor aponta que, no Brasil, entre 1963 e 2001, 2092 pessoas foram assassinadas por serem homossexuais. Em 2003, foram registrados 125 assassinatos de homossexuais, contra 169, em 2004 (JUNQUEIRA, 2007, p. 60). Seriam esses os resultados de uma educação heterossexista? Carrara et al (2006) relatam, em uma pesquisa realizada durante a 9ª Parada do Orgulho GLBT de São Paulo, em 2005, que 32,6% dos entrevistados identificaram a escola e a faculdade como espaços de marginalização e exclusão de GLBT, enquanto 32,7% afirmaram terem sido discriminados por educadore(a)s ou colegas. Segundo reportagem da Folha On Line (2008), o Brasil é o campeão mundial de crimes contra homossexuais, ao liderar, com uma preocupante estimativa, um crime contra homossexuais a cada dois dias. Entretanto, Luiz Mott, presidente do Grupo Gay da Bahia (GGB) e professor de Antropologia da Universidade Federal da Bahia, afirma que não existem estatísticas oficiais sobre crimes de ódio, sejam eles raciais, contra as mulheres ou contra os homossexuais, o que, na realidade, permita concluir que esses números sejam maiores (FOLHA ON LINE, 2008). Ao compartilhar essas informações e acreditando que a Educação brasileira pode oferecer subsídios que reescrevam a história de sujeitos GLBT, no âmbito das relações sociais, de modo a possibilitar a (des)construção de representações negativas sobre as configurações não heterossexuais de manifestação da sexualidade, foi que, no ano de 2008, foi oferecida, pela segunda vez, uma disciplina semestral em caráter optativo, intitulada Diversidade Sexual na Escola, junto ao curso de Pedagogia da UNESP Universidade Estadual Paulista de Presidente Prudente SP. Essa iniciativa teve suas
4 4 discussões iniciadas em reuniões semanais do NUDISE Núcleo de Diversidade Sexual na Educação da mesma instituição, criado em 2003, cuja primeira edição, na grade curricular do curso em questão, ocorreu em A diversidade sexual na grade curricular e a possibilidade da utilização dos materiais audiovisuais Durante sua última edição, a disciplina foi ministrada semanalmente, todas as segundas-feiras, e visou a sensibilizar os graduandos e graduandas sobre a existência da diversidade sexual, na sociedade brasileira, e problematizar o conceito de homofobia, de sorte a possibilitar reflexões acerca das manifestações de violência contra GLBT. Dentre os recursos pedagógicos utilizados para aproximar o tema dos educandos e educandas, foram selecionados títulos de filmes comerciais 4 que abordassem a temática das relações de gênero, homossexualidade, bissexualidade e transexualidade, de uma maneira não estereotipada. Acreditamos que, dessa maneira, os estudantes poderiam (re)pensar as representações sociais concebidas culturalmente sobre essas identidades. Também foram selecionados títulos que encenassem alguma forma de violência homofóbica contra GLBT, desde ações discriminatórias verbais até cenas de violência física. Isso permitiu que os estudantes do curso de Pedagogia da FCT UNESP discutissem essas questões e refletissem sobre as possibilidades de implementação de projetos ou ações efetivas, para consolidar o reconhecimento da diversidade sexual e combater ações homofóbicas, no contexto escolar. Os títulos selecionados para a realização do trabalho foram: O Segredo de Brokeback Mountain (2005), para discutir temas relacionados à bissexualidade, homossexualidade e violência física; Imagine eu e você (2005), ao discutir homossexualidade feminina, padrões de gênero, representações sobre homossexualidade; Transamérica (2005), para suscitar reflexões acerca da transexualidade e travestismo, relações de gênero e constituição cultural de saberes e valores sobre as identidades sexuais; e Billy Elliot (2000), utilizado para permear o debate sobre as relações de gênero. Antes da exibição de trechos dos filmes selecionados, foram promovidos debates e reflexões a respeito de textos de pesquisadores e pesquisadoras interessados na temática e que possibilitassem inserir os graduando(a)s no assunto a ser abordado. Após as explanações, as imagens selecionadas foram exibidas, sendo que, ao final de cada exposição, era realizado um debate sobre as representações de GLBT na sociedade e as diversificadas formas de configuração da violência contra esse(a)s sujeitos.
5 5 Os debates demonstraram que as exposições imagéticas sobre os temas conduziram a reflexões sobre a necessidade de (des)construção das representações de gênero e sexuais, bem como sensibilizaram o(a)s estudantes sobre a necessidade de discutir esses temas na escola, como uma possível ação pedagógica para o reconhecimento da diversidade sexual e minimização de demonstrações de violência e outros atos homofóbicos, junto a grupos de crianças e adolescentes. Ao final da disciplina, o(a)s estudantes puderam expressar suas opiniões acerca do método pedagógico empregado (discussões teóricas seguidas de exposição de imagens e debates sobre os temas), o que demonstrou a viabilidade dessa iniciativa, no que se refere à sensibilização e apreensão dos temas e conceitos debatidos. A maior parte do(a)s aluno(a)s opinaram favoravelmente sobre a utilização de filmes e documentários, para iniciar um debate sobre a diversidade sexual na sala de aula, relatando que, através das imagens, ficaria mais fácil discutir e conversar com crianças e adolescentes sobre a construção cultural de representações sobre a sexualidade, o que culminou com várias indicações, por parte do(a)s aluno(a)s do curso, sobre filmes que poderiam ser usados para refletir sobre o tema, em trabalhos de Educação sexual na escola. Mesmo reconhecendo que muitas produções cinematográficas reproduzem modelos padronizados de comportamento (GIROUX, 1995), acreditamos que algumas imagens possam ser úteis para repensar as representações socialmente construídas sobre homossexuais, bissexuais e transgêneros, quando é realizada uma leitura crítica de seu conteúdo, em relação a sua modelagem normativa. Para Moran (1995), a televisão e o vídeo comunicam-se com a maioria das pessoas, em todos os níveis de desenvolvimento. O autor argumenta que estamos inseridos em um ambiente onde a explosão imagética é visível: TV, computadores, internet, outdoors, fotografias. Com isso, seria viável utilizar essas imagens para promover uma leitura crítica e reflexiva acerca do universo representacional e mercadológico que nos cerca. Outro ponto a ser destacado é a escassez de vídeos e outros materiais audiovisuais confeccionados por iniciativa governamental, para aproximar o debate sobre a pluralidade de manifestação das sexualidades, na escola. Mesmo contando com o apoio de ações governamentais sobre a inserção do tema, na escola, como o documento de Orientação Sexual dos PCNs (BRASIL, 1998) e, mais recentemente, do Programa Brasil sem Homofobia (BRASIL, 2004), é de grande importância que profissionais da área da educação se lancem em iniciativas práticas, de modo a promover debates e reflexões acerca da diversidade sexual, constituinte de nossa sociedade. Com isso, acreditamos que o uso de recursos e materiais audiovisuais disponíveis no mercado possa promover uma primeira aproximação do reconhecimento dos direitos e cidadania de sujeitos GLBT, no âmbito escolar.
6 6 Algumas considerações O emprego de imagens para refletir sobre a temática da diversidade sexual e da homofobia se mostrou viável e produtivo, pois as discussões geradas após assistirem a trechos dos filmes foram de grande importância para que esse(a)s estudantes pudessem visibilizar formas de introduzir esse debate na escola, desde a alfabetização de crianças até a elaboração de projetos pedagógicos que permitam um trabalho nessa escala e que conte com o apoio de todos os membros da comunidade escolar (professore(a)s, equipes pedagógicas, funcionários, pais etc.). É preciso que nos lancemos em iniciativas práticas para o desenvolvimento de ações educativas que possam reescrever a história dos sujeitos que não atendem à norma heterossexual, possibilitando que essa parcela da sociedade possa exercer sua(s) sexualidade(s) sem coação ou medo de se exporem. Afinal, o desejo sexual de um sujeito não deveria interferir no exercício de sua cidadania. Notas 1. O presente trabalho faz parte do desenvolvimento da dissertação de mestrado de Vagner Matias do Prado sob orientação da Profa Dra Arilda Inês Miranda Ribeiro, dentro da linha de pesquisa Processos Formativos, Diferenças e Valores do Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UNESP de Presidente Prudente SP e conta com o apoio de financiamento da CAPES Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. 2. Mestrando em Educação pela Universidade Estadual Paulista - Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente - SP; Bolsista CAPES Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior; Membro do NUDISE Núcleo de Diversidade Sexual na Educação, UNESP - Presidente Prudente SP. vmp_ef@yahoo.com.br. 3. Professora Livre Docente do Departamento de Educação da Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente SP; Coordenadora do NUDISE Núcleo de Diversidade Sexual na Educação, UNESP Presidente Prudente SP. 4. Consideramos como filmes comerciais títulos que podem ser encontrados em vídeolocadoras e que não foram confeccionados com a exclusiva finalidade de serem utilizados como recurso pedagógico, para debater o tema na escola, como são os casos de alguns vídeos governamentais sobre a temática da sexualidade. Referências Bibliográficas ABRAMOVAY, M., CASTRO, M. G., SILVA, L. B. Juventudes e Sexualidade. Brasília: UNESCO Brasil, BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais Temas Transversais: Orientação Sexual. Brasília: MEC/ SEF, 1998.
7 7 CARRARA, S., RAMOS, S., SIMÕES, J. A., FACCHINI, R. Política, Direitos, Violência e Homossexualidade. Pesquisa 9ª Parada do Orgulho GLBT São Paulo Rio de janeiro: CEPESC, 2006, p CONSELHO NACIONAL DE COMBATE À DISCRIMINAÇÃO. Brasil sem homofobia: programa de combate à violência e à discriminação contra GLTB e promoção da cidadania homossexual. Brasília: Ministério da Saúde, COSTA, J. F. A inocência e o Vício Estudos sobre o homoerotismo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Relume - Dumará, FOLHA ON LINE. Brasil é campeão mundial de crimes contra homossexuais Disponível em: Acesso em: 21. Maio GIROUX, H. Memória e pedagogia no maravilhoso mundo da Disney. In: SILVA, T. T. (Org.). Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Petrópolis: Vozes, 1995, p JUNQUEIRA, R. D. O Reconhecimento da Diversidade Sexual e a Problematização da Homofobia no Contexto Escolar. In: RIBEIRO, P. R. C., SILVA, M. R. S., SOUZA, N. G. S., GOELLNER, S. V., SOUZA, J. F. (Org.). Corpo, Gênero e Sexualidade: discutindo práticas educativas. Rio Grande: Editora da FURG, LOURO, G. L. O Corpo Educado Pedagogias da sexualidade. Belo horizonte: Autêntica, MORAN, J. M. O vídeo na sala de aula. Comunicação & Educação. São Paulo, ano I, n. 2, p , jan./abr., SILVA, T. T. (Org.). Identidade e Diferença: a perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis: Editora Vozes, SWAIN, T. N. Lesbianismos: cartografia de uma interrogação. In: RIBEIRO, P. R. C., SILVA, M. R. S., SOUZA, N. G. S., GOELLNER, S. V., SOUZA, J. F. (Org.). Corpo, Gênero e Sexualidade: discutindo práticas educativas. Rio Grande: Editora da FURG, 2007.
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