MANEJO AERÓBIO DE DEJETOS DE GADO LEITEIRO
|
|
- Raphael Guimarães Porto
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MANEJO AERÓBIO DE DEJETOS DE GADO LEITEIRO Sérgio Bastos
2 Introdução Os dejetos dos bovinos confinados nos sistemas de produção de leite são uma fonte preocupante de poluição ambiental e devem ser tratados de forma a minimizar os efeitos poluidores e diminuir os riscos de proliferação de doenças para o próprio gado ou para as pessoas envolvidas na produção de leite e seus familiares. Além da preocupação com a própria saúde é importante também manter uma atitude de responsabilidade com o meio ambiente fazendo com que as próximas gerações consigam usufruir de um mundo cada vez mais sustentável. 2 Legislação A própria legislação ambiental, cada vez mais exigente, procura garantir que a natureza seja respeitada. Recentemente foi aprovada a Portaria IAP n 162 de 10/07/2018 do Instituto Ambiental do Paraná[2] ( que estabelece critérios para o Licenciamento Ambiental de empreendimentos de bovinocultura confinada e semiconfinada de leite e de bovinocultura confinada de corte. A portaria estabelece padrões para o licenciamento da atividade em função da tipologia do empreendimento, do sistema de criação e do número de cabeças dos animais. Também estabelece a documentação necessária para o protocolo de licenciamento ambiental de acordo com essa classificação. Define também procedimentos para coleta, contenção, armazenamento e tratamento dos dejetos gerados pela atividade, assim como padrões para emissão e reaproveitamento dos mesmos em demais atividades, como o lançamento dos efluentes em corpos hídricos.
3 Sistemas de Criação Basicamente podemos dividir os principais sistemas de instalação para bovinocultura confinada de produção leiteira em: 3 Figura 1: Compost Barn Sistema Compost Barn É basicamente um estábulo com material de compostagem. Desenvolvido na década de 80 nos Estados Unidos, este sistema encontra um número crescente de adeptos no Brasil. Ele consiste de um galpão ventilado e aberto internamente com uma área de descanso comum para o gado, sem repartições. Essa área de descanso é revestida por um material, denominada cama, formada essencialmente por serragem, aparas de madeira e esterco compostado. O princípio de funcionamento deste sistema é a compostagem desta cama e um dos pontos principais para o seu correto funcionamento é o manejo diário do material que a compõe para a sua aeração. Este sistema visa aumentar a produtividade, proporcionar maior conforto para as vacas, redução de odores e de doenças nos animais e a redução dos custos
4 da instalação para o produtor, evitando inclusive a construção de esterqueira. 4 Sistema Free Stall Este Sistema consiste num galpão ventilado com baias individualizadas onde os animais permanecem lado a lado. As baias são forradas por uma cama normalmente de areia e são destinadas ao descanso dos animais. A outra parte do galpão é constituída por uma área comum destinada a alimentação e exercícios. É um dos sistemas de criação de gado leiteiro preferidos pelos produtores no Brasil. Figura 2: Free Stall Sistema Tie Stall Caracterizado pelo confinamento total do animal onde as vacas permanecem lado a lado em baias individuais e são mantidas presas por uma corrente no pescoço. Elas recebem
5 a alimentação diretamente no cocho e geralmente ficam soltas apenas na hora da ordenha quando fazem um pouco de exercício. É um sistema mais utilizado para rebanhos pequenos e não apresenta tendência de crescimento em função do bem-estar do animal. Um estudo [3] comparativo entre os sistemas Free Stall e Compost Barn não apresentou diferenças significativas entre eles em relação à higiene dos animais, locomoção, conforto e incidência de mastite. 5 Manejo dos Dejetos Dependendo do sistema de instalação de bovinocultura os dejetos dos animais apresentarão consistências diferentes e basicamente elas definirão o melhor sistema de manejo em função do conteúdo de umidade. Conforme Campos[1] o esterco pode ser classificado de acordo com três consistências: sólido (16% ou mais de sólidos totais), semi-sólido (12 a 16% de sólidos totais) e líquido (com menos de 12% de sólidos totais). Figura 3: Tie Stall
6 Compostagem No sistema Compost Barn os dejetos dos animais são misturados com o material da cama e sofrem o processo de compostagem. Com o processo de compostagem ocorrerá produção de dióxido de carbono (CO 2 ), água e calor a partir da degradação dos componentes orgânicos da cama. As fezes e urina das vacas fornecem os componentes orgânicos (carbono, nitrogênio, água e microrganismos) que serão primordiais para o processo de compostagem. O oxigênio usado no processo de compostagem é resultante do revolvimento e aeração diária que deve ser realizada na cama. Para o sucesso no processo de compostagem são necessários a manutenção de níveis adequados de oxigênio, água, temperatura, quantidade de matéria orgânica e atividade dos microrganismos, que produzem calor suficiente para secar o material e reduzir a população de microrganismos causadores de doenças, como exemplo, podemos citar a mastite clínica e as patologias podais. Para que a umidade seja controlada, a temperatura da cama deve variar de 54a65 C a 30 cm da superfície da cama, ou seja, o controle da temperatura da cama é uma forma de avaliação da qualidade da compostagem. A utilização do resíduo das camas, após a retirada das instalações, torna-o mais interessante e sustentável, pois o produto pode ser distribuído na área de lavoura ou vendido para produtores. 6 Manejo do Esterco Sólido O esterco é raspado mecanicamente, evitando-se ao máximo o excesso de água. O esterco retirado diariamente pode ser distribuído em locais cobertos ou não para o escoamento do excesso de umidade e posteriormente pode ser distribuído nas áreas de cultura. Pode também ser levado para a esterqueira ou para o processo de compostagem.
7 Manejo do Esterco Líquido Neste sistema há a necessidade de construção de tanques (esterqueiras) para a coleta, tratamento e homogeneização do esterco líquido proveniente da limpeza das instalações, contendo os dejetos dos animais e os resíduos de alimentação provenientes da lavagem. Eles devem ser diluídos em água na proporção 1:1 ou menos para garantir que a concentração de sólidos totais fique abaixo dos 12%. Diluições com menos de 5% de sólidos facilitam a posterior irrigação. A capacidade de armazenagem dos tanques vai depender de diversos fatores como o sistema de tratamento adotado, tamanho do rebanho, sistema de confinamento, diluição dos dejetos e do tempo de retenção hidráulica que varia se o sistema de tratamento for aeróbio ou anaeróbio, além de outros fatores. O sistema de tratamento mais utilizado nestes tanques (esterqueira) é o anaeróbio, mas existe também a opção de realizar o tratamento da forma aeróbia. 7 Tratamento Anaeróbio A estabilização do material armazenado na esterqueira é realizada através da decomposição da matéria orgânica presente no meio. Este trabalho é um processo biológico realizado pelos microrganismos presentes no tanque e ele pode ser um processo aeróbio (com oxigênio) ou anaeróbio (sem oxigênio). O desenvolvimento de um processo ou de outro vai depender do tipo de microrganismos presente no tanque de dejetos e a sua população predominante vai depender basicamente da quantidade de oxigênio dissolvido no tanque. O oxigênio dissolvido no tanque é absorvido pelos microrganismos presentes e se esgota rapidamente de forma a promover o desenvolvimento de uma população de microrganismos anaeróbios, ou
8 seja, que não necessitam de oxigênio para se desenvolver. Estes microrganismos digerem o material orgânico presente no tanque gerando como subprodutos deste processo o dióxido de carbono, a amônia, compostos a base de enxofre, incluindo o sulfeto de hidrogênio conhecido também como gás sulfídrico, além do gás metano. Esse processo requer um tempo de retenção em torno de 120 dias para o material seja estabilizado e possa ser reaproveitado como fertilizante na lavoura uma vez que é rico em nutrientes, principalmente nitrogênio, fósforo e potássio. 8 Mau Cheiro Uma das características do processo anaeróbio desenvolvido na esterqueira é o mau cheiro decorrente dos subprodutos formados por este processo biológico. Esse mau cheiro pode atrair e promover a proliferação de vetores causadores de doenças nos animais ou nas próprias pessoas envolvidas no processo de produção. Os compostos de enxofre, principalmente o sulfeto de hidrogênio ou gás sulfídrico resultante do processo de decomposição anaeróbia da matéria orgânica possui um odor característico de ovos podres. O mau cheiro resultante deste processo é um dos pontos enfatizados na Portaria IAP n 162 de 10/07/2018 do Instituto Ambiental do Paraná [2] em relação à localização das construções para criação dos animais, armazenagem, tratamento e disposição final de dejetos. Ela estabelece que devem ser consideradas as condições ambientais da área e do seu entorno, bem como, a direção predominante dos ventos na região, de forma a impedir a propagação de odores para cidades, núcleos populacionais e habitações mais próximas. Uma das formas de eliminar o problema do mau cheiro é a utilização do processo aeróbio ao invés do processo anaeróbio de tratamento.
9 Tratamento Aeróbio Se o nível de oxigênio dissolvido no tanque (esterqueira) for mantido constante, os microrganismos predominantes serão os do tipo aeróbio, ou seja, microrganismos que necessitam de oxigênio para sobreviver. Neste caso as condições aeróbias vão promover o desenvolvimento de uma população aeróbia de microrganismos que serão os responsáveis pela decomposição da matéria orgânica contida nos dejetos. O processo de decomposição desenvolvido por estes microrganismos é diferente daquele desenvolvido pelos microrganismos anaeróbios e os subprodutos resultantes também serão diferentes, basicamente dióxido de carbono, água e células de microrganismos. Não há a formação dos compostos de enxofre e consequentemente do sulfeto de hidrogênio ou gás sulfídrico responsável pelo mau cheiro. Também não há a formação de amônia e o nitrogênio resultante do processo está contido em forma solúvel nas células do microrganismos. Para manter o nível de oxigênio dissolvido no tanque promovendo o desenvolvimento dos microrganismos aeróbios necessários para este processo é preciso que seja fornecido oxigênio para o tanque ou esterqueira de forma contínua através do processo de aeração. Campos[1] em seu estudo apresenta detalhadamente as características do processo aeróbio no tratamento dos dejetos do gado leiteiro. 9 Vantagens do processo aeróbio Em relação ao processo de fermentação anaeróbio, ou seja, o processo anaeróbio de tratamento, o processo aeróbio apresenta os seguintes benefícios: Tempo de retenção ou tempo necessário para a degradação da matéria orgânica e estabilização do material. O processo
10 aeróbio de decomposição da matéria orgânica é cerca de dez vezes mais rápido que o processo anaeróbio permitindo que a utilização do material estabilizado como fertilizante por exemplo possa ser realizado muito antes; O nitrogênio, um dos principais nutrientes necessário para o desenvolvimento da lavoura, responsável pela formação da clorofila e da respectiva coloração verde, pelo crescimento vigoroso e pelo desenvolvimento da densa vegetação, está presente no material estabilizado na forma solúvel que é absorvida pelo solo e transferida para as plantas ao contrário do nitrogênio resultante do processo anaeróbio que basicamente está na forma volátil que não vai ser absorvida pelo solo. O resultado é um biofertilizante de maior valor nutritivo que vai diminuir a necessidade de complementação com outros fertilizantes, promovendo o desenvolvimento de uma cultura abundante e de um solo mais fértil; A eliminação do mau cheiro, pois entre os subprodutos do processo aeróbio não se encontram os compostos de enxofre. Um estudo [4] realizado no Japão aponta ainda a diminuição de patógenos principalmente através do monitoramento de E: Coli em função da aplicação de aeração intensiva nos dejetos de gado leiteiro. 10 Aeração O fornecimento de oxigênio para o tanque ou esterqueira é realizado através do processo de aeração que consiste em introduzir bolhas de ar nos dejetos líquidos do tanque. O ar atmosférico que respiramos contém cerca de 21% de oxigênio. O fornecimento constante de bolhas de ar no interior do tanque ou ou esterqueira faz com que ocorra o fenômeno de transporte do
11 oxigênio contido na bolha de ar para o meio líquido através da superfície de troca da bolha. Quanto maior a superfície de troca entre o meio ar e o meio líquido, mais eficiente será a transferência de oxigênio para o meio líquido. Quanto menor for o tamanho da bolha de ar, maior será a sua superfície de troca em relação ao volume da própria bolha, ou seja, quanto menores forem as bolhas de ar, melhor será a eficiência no fornecimento de oxigênio para o meio líquido. Da mesma forma, quanto mais tempo as bolhas de ar permanecerem imersas no líquido, mais tempo haverá para a transferência de oxigênio e mais eficiente será o processo. Para realizar o processo de aeração, ou seja, o fornecimento de bolhas de ar de forma contínua no interior do tanque, é necessário um equipamento denominado aerador. Um destes equipamentos, especialmente desenvolvido para essa finalidade é o MasterMixer. 11 O MasterMixer Figura 4: Processo de Aeração do MasterMixer O MasterMixer é um equipamento eletromecânico que desenvolve duas funções ao mesmo tempo: a aeração e a homogenei-
12 zação do líquido através da mistura promovida pela sua hélice. Composto de um motor elétrico submersível de 5 CV que gira a 3570 rpm, ele promove a rotação de um rotor de aeração composto por pastilhas de metal duro. Girando em alta velocidade ele desenvolve uma pressão negativa que suga o ar atmosférico através de uma tubulação de PVC e o introduz através de uma câmara, passando pelo rotor e gerando através do fenômeno de cavitação, bolhas de ar de pequeno tamanho que são imersas no líquido. Ao mesmo tempo um sistema de redução diminui a rotação para 200 rpm para acionar uma hélice de 480 mm de diâmetro que promove a movimentação do líquido ao seu redor homogeneizando o líquido e também impulsiona as bolhas de ar geradas no rotor de aeração para frente a fim de aumentar o rendimento de transferência de oxigênio. Para a utilização em lagoas ou esterqueiras o MasterMixer é fornecido com um flutuador com bóias marítimas, onde ele é fixado e cuja regulagem de altura de funcionamento é feita através de uma catraca. Este flutuador permite a opção de instalação de um mecanismo de movimentação automática que aproveita a energia da própria hélice do MasterMixer para promover essa movimentação. Com isso, o flutuador com o MasterMixer se desloca ao longo de uma corda esticada ao longo do tanque ou da lagoa e que delimita a direção do movimento. Ele se desloca de um lado a outro do tanque, fazendo a inversão do movimento de forma totalmente automática quando alcança um batente fixado na própria corda. Assim ele consegue varrer toda a extensão do tanque ou lagoa permitindo que a oxigenação seja feita de forma completa, além de melhorar a eficiência na homogeneização de todo o volume do tanque. 12
13 Figura 5: MasterMixer no Flutuador Referências Bibliográficas [1] A. T. CAMPOS,W. A. FERREIRA, A. A. PACCOLA, J. L. JÚNIOR, R. C. ULBANERE, R. M. CARDOSO, and A. T. CAMPOS. Tratamento biológico e reciclagem de dejetos bovinos em sistema intensivo de produção de leite. Ciênc. agrotec., 26-2: , [2] Instituto Ambiental do Paraná. Portaria /07/2018. [3] E. A. ECKELKAMP, J. L. TARABA, K. A. AKERS, R. J. HARMON, and J. M. BEWLEY. Sand bedded freestall and compost bedded pack effects on cow hygiene, locomotion, and mastitis indicators. Livestock Science, 190:48 57, [4] D. HANAJIMA, Y. FUKUMOTO, T. YASUDA, K. SUZUKI, K. MAEDA, and R. MORIOKA. Bacterial community dynamics in aerated cow manure slurry at different aeration intensities. Journal of Applied Microbiology, 111: , 2011.
14 (41) R. Luís Franceschi, Araucária/PR
Geração de Renda a Partir dos Dejetos da Pecuária
Geração de Renda a Partir dos Dejetos da Pecuária Biofertilizante, Biogás e Energia Elétrica Fabiano Coser MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Tratamento dos Dejetos Aproveitamento Econômico
Leia maisCOMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE ANIMAIS. Karolina Von Zuben Augusto Zootecnista Dra em Engenharia Agrícola B.I.T.A. Busca Inteligente em Tecnologia Animal
COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE ANIMAIS Karolina Von Zuben Augusto Zootecnista Dra em Engenharia Agrícola B.I.T.A. Busca Inteligente em Tecnologia Animal III Simpósio em Produção Animal e Recursos Hídricos
Leia maisProf. Marcelo Nogueira Reis UNITRI
Prof. Marcelo Nogueira Reis UNITRI Sistemas de Produção Sistema extensivo Este sistema apresenta baixa produção por animal (Kg de leite/vaca/ano) e produtividade por área (litros de leite/ha/ano, UA/ha/ano),
Leia maisCARTILHA DE TECNOLOGIAS SOCIAIS PARA A GESTÃO DA ÁGUA NA SUINOCULTURA
CARTILHA DE TECNOLOGIAS SOCIAIS PARA A GESTÃO DA ÁGUA NA SUINOCULTURA Tecnologias Sociais para a apresentar A suinocultura é uma atividade importante para todos nós. Porém, apresenta problemas ambientais,
Leia maisTECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA PECUÁRIA INTENSIVA. Cleandro Pazinato Dias
TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA PECUÁRIA INTENSIVA Cleandro Pazinato Dias Apresentação Introdução: Tecnologias de produção mais limpa Sistemas produtivos da Pecuária Intensiva Bovinos de leite: Free
Leia maisL!! ' ~...~, '. ",.~ I. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Milho e Sorço Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
L!! ' '. ",.~ I ------ ~...~, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Milho e Sorço Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ~ 33. I.. C 951frrl ~OIJ o produtor pergunta, a fmbrapa
Leia maisBovinocultura de Leite e Meio Ambiente. Henrique Bartels, Eng. Agr., DSc
Bovinocultura de Leite e Meio Ambiente Henrique Bartels, Eng. Agr., DSc TENDÊNCIAS AMBIENTAIS A relação entre produção animal e ambiente sempre foram assuntos de abordagem delicada em todas as regiões
Leia maisMETAIS PESADOS PRESENTES NA ÁGUA RESIDUÁRIA DE SISTEMA DE EXPLORAÇÃO LEITEIRA DO TIPO FREESTALL
H.P. Carvalho e I. J. O. Silva 1 METAIS PESADOS PRESENTES NA ÁGUA RESIDUÁRIA DE SISTEMA DE EXPLORAÇÃO LEITEIRA DO TIPO FREESTALL HUDSON DE PAULA CARVALHO 1 IRAN JOSÉ OLIVEIRA DA SILVA 2 O crescimento cada
Leia mais23/6/2010. Dejetos fezes, urina, bebedouros, higienização e resíduos suínos, aves e bovinos leiteiros Confinamento. Dejetos.
Dejetos fezes, urina, bebedouros, higienização e resíduos suínos, aves e bovinos leiteiros Confinamento Jean Berg Carolina Mendes Dejetos Manejo Riscos sanitários Homem e animal Difusão de microrganismo
Leia maisProjeto Tecnologias Sociais para a Gestão da Água. Projeto Tecnologias Sociais para a Gestão da Água
www.tsga.ufsc.br ASPECTOS DA SUINOCULTURA Santa Catarina possui um rebanho suíno de mais de 6,3 milhões de cabeças (IBGE, 2013), o que representa quase 20% da produção nacional. Paralelamente à produção,
Leia maisTratamento de Esgoto
Geração de Energia a partir de Biogás s em Estações de Tratamento de Esgoto Suani Teixeira Coelho Recife, 19 de maio de 2010 Resíduos Urbanos e Agrícolas Briquetes Óleos Vegetais Cana-de-açúcar Carvão
Leia maisAula 5: Química das Águas Parte 3b
Química Ambiental- 1 semestre 2016 Aula 5: Química das Águas Parte 3b Purificação de águas:tratamento de esgoto Taimara Polidoro Ferreira Departamento de Química- UFJF Importância do tratamento de esgoto
Leia maisO que é a fossa Séptica
O que é a fossa Séptica A fossa séptica modelo Embrapa é um sistema simples desenvolvido para trata o esgoto dos banheiros de residências rurais com ate sete pessoas. Com essa fossa o esgoto é lançando
Leia maisPROCESSO DE TRATAMENTO
PROCESSO DE TRATAMENTO Consiste em separar a parte líquida da parte sólida do esgoto, e tratar cada uma delas separadamente, reduzindo ao máximo a carga poluidora, de forma que elas possam ser dispostas
Leia maisIMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELO USO IRREGULAR DE DEJETOS DE SUÍNOS NO SOLO
IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELO USO IRREGULAR DE DEJETOS DE SUÍNOS NO SOLO Rodrigo de Almeida Silva (1) ; Rita Maria de Souza (2) ; Érica Nacif Rufino Vieira (3) ; (1) Graduando do curso de Gestão Ambiental,
Leia maisAula Manejo de dejetos suinos 1/9. Produção de suínos. Eduardo Viola
1/9 Produção de suínos Eduardo Viola 2/9 Manejo de dejetos Suínos Transformando problemas ambientais em alternativas tecnológicas Introdução 3/9 Brasil Aproximadamente 82% dos suínos são criados em pequenas
Leia maisDEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA. DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus).
DEJETOS DE SUÍNOS COMO FONTE PROTÉICA ALTERNATIVA PARA ALEVINOS DE PIAUÇU (Leporinus p macrocephalus). ) LUCIENE DE MORAES GARCIA LUCIENE DE MORAES GARCIA MSc em Ciência Ambiental / UFF lmoraesgarcia@yahoo.com.br
Leia maisGeração de Renda a Partir dos Dejetos da Suinocultura: Biofertilizante, Biogás e Energia Elétrica
APROVEITAMENTO ECONÔMICO DOS RESÍDUOS DA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Geração de Renda a Partir dos Dejetos da Suinocultura: Biofertilizante, Biogás e Energia Elétrica Fabiano Coser Fabrício Oliveira Leitão MINISTÉRIO
Leia maisFERTILIDADE E MANEJO DE SOLOS. Prof. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal
FERTILIDADE E MANEJO DE SOLOS Prof. Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal CONTEÚDO Conceito e origem da matéria orgânica Composição e frações da matéria orgânica Funções da matéria orgânica no solo
Leia maisTecnologias de Tratamento de Dejetos. Dr. Airton Kunz
Tecnologias de Tratamento de Dejetos Dr. Airton Kunz airton.kunz@embrapa.br Toledo, PR 30 de março de 2017 Comercialização Sistema de Produção Proce samento Insumos Industrial Mercado Mercado Interno Externo
Leia maisFoto: George Amaro PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO COM RESÍDUOS DA CULTURA
Foto: George Amaro PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO COM RESÍDUOS DA CULTURA Produção de Composto Orgânico com Resíduos da Cultura Edmilson E. Silva Hyanameyka E. Lima-Primo Ezequiel S. Queiroz José Alberto
Leia maisCOMPOSTAGEM DE BOVINOS INTEIROS Marcelo Henrique Otenio Foz do Iguaçu PR 08/05/2017
apoio promoção COMPOSTAGEM DE BOVINOS INTEIROS Marcelo Henrique Otenio Foz do Iguaçu PR 08/05/2017 ESTUDO DE CASO DESTINAÇÃO DE CARCAÇAS DE BOVINOS EM PROPRIEDADES RURAIS Projeto TECDAM: Atividade: 02.13.10.005.00.04.002
Leia maisO SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES
O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES LIQUIDA (SOLUÇÃO DO SOLO) ÍONS INORGÂNICOS E ORGÂNICOS/MICROPOROS SÓLIDA - RESERVATORIO DE NUTRIENTES - SUPERFÍCIE QUE REGULA A CONCENTRAÇÃO DOS ELEMENTOS NA SOLUÇÃO
Leia maisSEPARADOR S 655 / S 855
SEPARADOR S 655 / S 855 Uso econômico dos recursos existentes com novas tecnologias Tratamento de chorume habitual - um problema Fazendas com alta concentração de animais são confrontadas com grandes problemas
Leia maisPurificação das águas: tratamento de esgoto
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Química Ambiental (2017/2) Química das Águas (Parte 3b) Purificação das águas: tratamento de esgoto Estagiário:
Leia maisEsgoto Doméstico: Sistemas de Tratamento
Esgoto Doméstico: Sistemas de Tratamento TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Saneamento Ambiental Prof: Thiago Edwiges 2 INTRODUÇÃO Qual o objetivo do tratamento? Qual o nível de tratamento almejado? Qual o
Leia maisSAAE Serviço autônomo de Água e Esgoto. Sistemas de Tratamento de Esgoto
SAAE Serviço autônomo de Água e Esgoto Sistemas de Tratamento de Esgoto Aracruz, junho de 2006 1 1. Tecnologias de tratamento O tratamento biológico é a forma mais eficiente de remoção da matéria orgânica
Leia maisSISTEMAS NATURAIS PARA TRATAMENTO DE RESÍDUOS LÍQUIDOS DE BOVINOCULTURA DE LEITE
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG SISTEMAS NATURAIS PARA TRATAMENTO DE RESÍDUOS LÍQUIDOS DE BOVINOCULTURA DE
Leia maisQuímica Ambiental Aula 5 Química das águas Parte 3b Antonio Pedro Guimarães Departamento de Química
Química Ambiental Aula 5 Química das águas Parte 3b Antonio Pedro Guimarães Departamento de Química O esgoto, sem tratamento, provoca dois efeitos negativos na água em que é lançado: I. Diminuição do O
Leia maisGilda Vieira de Almeida, Leonardo Duarte Batista da Silva, Alexandre Lioi Nascentes, Camila Pinho de Sousa, Thayza Oliveira Nacena de Santana
Avaliação da remoção de nitrogênio em água residuária de bovinocultura ao longo da estação piloto de tratamento contendo leitos cultivados Gilda Vieira de Almeida, Leonardo Duarte Batista da Silva, Alexandre
Leia maisMicrobiologia associada à suinocultura. A alta carga orgânica observada nos sistemas. Modo de ação. As culturas microbianas que compõem o produto são
SUINOCULTURA Microbiologia associada à suinocultura POR QUE BACTÉRIAS? Grande parte das A alta carga orgânica observada nos sistemas suinícolas, oriunda dos dejetos dos animais, faz com que haja uma enorme
Leia maisCorretivos Adubos e Adubações. Prof. ELOIR MISSIO
Corretivos Adubos e Adubações Prof. ELOIR MISSIO ADUBAÇÃO ORGÂNICA Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas. Carlos A. Bissani; Clesio Gianello; Marino J. Tedesco; Flávio A. O. Camargo. Porto
Leia mais3º. A excepcionalidade prevista no 1º deste artigo não se aplica aos resíduos orgânicos industriais.
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 481, de 03/10/2017 Estabelece critérios e procedimentos para garantir o controle e a qualidade ambiental do processo de compostagem de resíduos orgânicos, e dá outras providências.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR PALOTINA MESTRADO - BIOENERGIA BIOETANOL Professor Dr. Joel Gustavo Teleken Palotina (PR), 15 de maio de 2014. SUMÁRIO 1) BIORREATORES 2) PROCESSO BIOETANOL 3) DESTILAÇÃO
Leia maisCurso: Energias Renováveis Processos de biodigestão
Curso: Energias Renováveis Processos de biodigestão Concórdia, SC 03/10/2017 Dr. Airton Kunz airton.kunz@embrapa.br Desvendando a digestão anaeróbia... O que é biodigestão anaeróbia? Processo de degradação
Leia maisBiodigestores. Fontes alternativas de energia - Biodigestores 1
Fontes alternativas de energia - Biodigestores 1 - Cenário A modernização do setor agrícola implica em: maior demanda de energia maior preocupação/legislação com relação aos aspectos sanitários Uma maior
Leia mais03 - EFLUENTES LÍQUIDOS
03 - EFLUENTES LÍQUIDOS EFLUENTES LÍQUIDO INDUSTRIAL Despejo líquido proveniente do estabelecimento industrial, compreendendo efluentes de processo industrial, águas de refrigeração poluídas, águas pluviais
Leia maisCompostagem Caseira. por José Furtado
Compostagem Caseira por José Furtado 1 O que é compostagem Compostagem é o processo de decomposição aeróbica de matéria orgânica (restos de frutas, verduras, jardinagem, poda, etc). Se auxiliamos este
Leia maisAPLICAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NO SOLO
APLICAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NO SOLO Profa. Nerilde Favaretto Notas de aula AL050 Manejo Integrado de Bacias Hidrográficas e AL323 Recursos Naturais Renováveis Universidade Federal do Paraná Departamento
Leia maisAnálises físico-químicas e microbiológicas de água
Análises físico-químicas e microbiológicas de água Parâmetros analisados: Padrão físico-químico: ph e turbidez Padrão microbiológico: Contagem de aeróbios; Coliformes Fecais e Coliformes Totais A qualidade
Leia maisMarina Andrada Maria Pesquisadora em Tecnologia, DSc
Marina Andrada Maria Pesquisadora em Tecnologia, DSc Posicionamento Soluções integradas em medições ambientais, tecnologias sustentáveis aplicadas a processos e recuperação ambiental Desmitificando o uso
Leia maisTRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) COMPOSTAGEM. Profa. Margarita María Dueñas Orozco
TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSU) COMPOSTAGEM Profa. Margarita María Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com TRATAMENTO Série de procedimentos destinados a reduzir a quantidade ou o potencial
Leia mais4 Reciclagem do lodo para utilização final na agricultura
24 4 Reciclagem do lodo para utilização final na agricultura A reciclagem agrícola tem proporcionado inúmeros benefícios tanto para o homem quanto a natureza, logo a reciclagem transforma um simples resíduo
Leia maisInstrui as diretrizes técnicas para o licenciamento ambiental da atividade de suinocultura.
Instrução Normativa IDAF nº 24 DE 23/10/2014 Norma Estadual - Espírito Santo Publicado no DOE em 29 out 2014 Instrui as diretrizes técnicas para o licenciamento ambiental da atividade de suinocultura.
Leia maisUTILIZAÇÃO DA COMPOSTAGEM PARA O TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE MADEIRA E APARAS DE GRAMA
UTILIZAÇÃO DA COMPOSTAGEM PARA O TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE MADEIRA E APARAS DE GRAMA Juliana Pinto Mota* Universidade Federal da Paraíba Campus II Engenheira Civil pela Universidade Federal da Paraíba
Leia maisTecnologia EM no Manejo de Resíduos Sólidos
Tecnologia EM no Manejo de Resíduos Sólidos Os Microorganismos Benéficos podem fazer muito mais do que bons vinhos e queijos, eles também podem ajudar no manejo dos resíduos sólidos. O EM 1 tem uma ampla
Leia maisRegulamentação do uso de efluentes de biodigestor na fertirrigação. Gabriel Vidal Gaspar Engenheiro Ambiental Mestrado em Saneamento Ambiental
Regulamentação do uso de efluentes de biodigestor na fertirrigação Gabriel Vidal Gaspar Engenheiro Ambiental Mestrado em Saneamento Ambiental Apresentação Gabriel Vidal Gaspar Engenheiro Ambiental na MW
Leia maisTratamento de Água e Esgoto
Tratamento de Água e Esgoto Água tratada não é estéril Floculação; - remoção de matéria orgânica coloidal; - remoção de vírus e bactérias. Decantação/Filtração; - leitos de 33 a 132 cm de areia - carvão
Leia maisDisciplina: Poluição do Solo Aterro Sanitário - Conceito e infraestrutura Métodos de disposição no solo
Disciplina: Poluição do Solo Aterro Sanitário - Conceito e infraestrutura Métodos de disposição no solo Prof. Dr. Ednilson Viana Aterro Sanitário Técnica de disposição de resíduos sólidos no solo visando
Leia maisAGRICULTURA GERAL. Conceito COMPOSTAGEM COMPOSTAGEM POMBAL PB. Prof. Dr. Francisco Hevilásio F. Pereira (UAGRA/CCTA/UFCG)
AGRICULTURA GERAL COMPOSTAGEM POMBAL PB COMPOSTAGEM Conceito 1) Processo de transformação de materiais orgânicos grosseiros (palhas, estercos, etc.) em composto orgânico prontamente utilizáveis na agricultura
Leia maisOTIMIZAÇÃO DA COMPOSTAGEM DE DEJETOS ANIMAIS COM O USO DE MICRORGANISMOS POTENCIALMENTE EFICIENTES
OTIMIZAÇÃO DA COMPOSTAGEM DE DEJETOS ANIMAIS COM O USO DE MICRORGANISMOS POTENCIALMENTE EFICIENTES Modalidade: ( ) Ensino (X) Pesquisa ( ) Extensão Nível: (X) Médio ( ) Superior ( ) Pós-graduação Área:
Leia maisDEJETOS DA BOVINOCULTURA LEITEIRA NO MUNICÍPIO DE TRÊS PASSOS / RS. Nome: Juliano Anderson Dorr
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PLAGEDER TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DEJETOS DA BOVINOCULTURA LEITEIRA NO MUNICÍPIO
Leia maisAPLICAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NO SOLO
APLICAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS NO SOLO Profa. Nerilde Favaretto Notas de aula - AL 323 - Recursos Naturais Renováveis Universidade Federal do Paraná Departamento de Solos e Engenharia Agrícola SOLO COMO
Leia maisFunções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa
Aspectos Higiênicos da Água Prof. Jean Berg Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa na natureza
Leia maisCompostagem de resíduos orgânicos: avaliação de resíduos disponíveis no amapá. Organic Composting: assessment of the available waste in Amapá state
Compostagem de resíduos orgânicos: avaliação de resíduos disponíveis no amapá Organic Composting: assessment of the available waste in Amapá state JACARANDA, Daniel 1 ; COSTA, Janayna Santos de Sousa 2
Leia maismenu NISAM20 04 menu inic ial próxima
menu NISAM20 04 menu inic ial Compostagem: desaf ios e tendências Mario Sergio Rodrigues próxima Compostagem: desafios e tendências Mario Sergio Rodrigues Engº Agrônomo, PhD mario.florestal@uol.com.br
Leia maisSistema Dorset. biomassa e esterco
Sistema Dorset de secagem de biomassa e esterco de galinha n Secagem de: Biomassa Cavaco de madeira Sobras de biodigestor Lodo de esgoto Esterco de galinhas Ração animal n Compacto e flexível n Usina de
Leia maisCompostagem - Curso Prático e Teórico
ISSN 1517-5146 Compostagem - Curso Prático e Teórico 48 Esta Circular Técnica abrange de forma direta, simples e clara, aspectos fundamentais para a prática da compostagem de resíduos orgânicos. Reforça-se
Leia maisAERAÇÃO ou AREJAMENTO. P R O F. M A R G A R I T A M A R Í A D U E Ñ A S O R O Z C O E - M A I L : m a r g a r i t a. u n i g m a i l.
AERAÇÃO ou AREJAMENTO P R O F. M A R G A R I T A M A R Í A D U E Ñ A S O R O Z C O E - M A I L : m a r g a r i t a. u n i r @ g m a i l. c o m INTRODUÇÃO ÁGUAS NATURAIS Gases dissolvidos: Nitrogênio Oxigênio
Leia maisPlano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) 01/04/2016. Resíduos de origem animal. Produção Animal vs Impacto Ambiental. Dejetos. Problemas.
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias 1 Plano de aula ZOOTECNIA I (Suínos) Resíduos Dejetos Msc. Fabrício Faleiros de
Leia maisAvaliação das Demandas e Potenciais Associados à Gestão de Resíduos Sólidos em Cidades Emergentes: O Caso do Município de Rio das Ostras, RJ
Avaliação das Demandas e Potenciais Associados à Gestão de Resíduos Sólidos em Cidades Emergentes: O Caso do Município de Rio das Ostras, RJ VALLEJO, F. M. A. a,*, MONTEIRO, L. P. C. b a. Universidade
Leia maisCOMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE FÁBRICA DE CELULOSE E PAPEL
COMPOSTAGEM DE RESÍDUOS DE FÁBRICA DE CELULOSE E PAPEL Votorantim Celulose e Papel S.A. Ana Gabriela Monnerat C. Bassa Iraê Amaral Guerrini Celina F. do Valle Lenine Corradini Compostagem O que é? É um
Leia maisManejo do solo e preservação ambiental
Manejo do solo e preservação ambiental O solo fértil É o que permite o bom desenvolvimento de certas plantas. Manejo do solo É o conjunto de medidas que devem ser tomadas durante o cultivo que visam a
Leia maisPROTOCOLO DE KYOTO E REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES - OPORTUNIDADES ECONÔMICAS PARA OS SUINOCULTORES
PROTOCOLO DE KYOTO E REDUÇÕES CERTIFICADAS DE EMISSÕES - OPORTUNIDADES ECONÔMICAS PARA OS SUINOCULTORES Paulo Guilherme Furtado Gerente de Operações Ambientais AgCert do Brasil Soluções Ambientais Introdução
Leia maisProf. Dr. Luciano dos Santos Rodrigues EV-UFMG. Contato: Telefone: (31)
Prof. Dr. Luciano dos Santos Rodrigues EV-UFMG Contato: e-mail: lsantosrodrigues@gmail.com Telefone: (31) 9891-9747 Atividades agropecuárias e de processamento de produtos agropecuários têm proporcionado
Leia maisBiologia 12º Ano Preservar e Recuperar o Ambiente
Escola Secundária com 2º e 3º Ciclos Prof. Reynaldo dos Santos Biologia 12º Ano Preservar e Recuperar o Ambiente 1. Há alguns dias atrás um geólogo austríaco alertava para um potencial impacto da erupção
Leia maisEscola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO. mineral degradação seres vivos. decomposição orgânica restos de plantas.
Conteúdo: Constituição do Solo mineral degradação seres vivos decomposição orgânica restos de plantas água húmus ar Solo é o nome dado à parte superficial da litosfera constituída pela mistura de matéria
Leia maisTratamento de resíduos
Tratamento de resíduos Resíduo: Um resíduo é qualquer substância ou objecto de que o ser humano pretende desfazer-se por não lhe reconhecer utilidade. Prioridades a seguir no tratamento de resíduos sólidos:
Leia maisQuímica das Águas - parte 3
QUÍMICA AMBIENTAL Química das Águas - parte 3 Aula S05 - Purificação de águas poluídas (Tratamento de esgoto) Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF 1º período de 2014 Recapitulando... Águas naturais
Leia maisCiclos Biogeoquímicos
Ciclos Biogeoquímicos Matéria orgânica: são os restos dos seres vivos. É composta essencialmente de compostos de carbono. Decompositores: são responsáveis pela degradação da matéria orgânica e favorecem
Leia maisCompanhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul
Biogás em ETEs Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul Gás Natural no Rio Grande do Sul A Sulgás é a empresa responsável pela comercialização e distribuição de Gás Natural no Estado do Rio Grande
Leia maisSistemas de produção de
Sistemas de produção de leite Prof. Sandra Gesteira Coelho Departamento Zootecnia Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais sandragesteiracoelho@gmail.com Sistema extensivo- gado mantido
Leia maisTécnica. Eng.Andrea Manetti
Técnica Eng.Andrea Manetti Cuidado com.. soluções mágicas Quando ocorre um problema grave de disposição de resíduos, sempre há alguém que propõe uma solução mágica, sem custo e com benefícios substanciais
Leia maisCiências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano. FICHA DE TRABALHO 1 Completa o texto com os termos:
Conteúdo: Constituição do Solo FICHA DE TRABALHO 1 mineral degradação seres vivos Conteúdo: Constituição do Solo FICHA DE TRABALHO 1 mineral degradação seres vivos decomposição orgânica restos de plantas
Leia maisFontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES
Fontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES Usinas termoelétricas ( U = 0) Convertem energia térmica em energia elétrica Vantagens de uma usina termoelétrica A curto prazo, pode fornecer energia
Leia maisDESEQUILÍBRIOS EM ECOSSISTEMAS
2º EM Biologia Professor João DESEQUILÍBRIOS EM ECOSSISTEMAS POLUIÇÃO Qualquer alteração nas propriedades físicas, químicas ou biológicas de um ecossistema, ocasionada ou não pela ação humana; Pode ser:
Leia maisBIODIGESTORES: Viabilidade Econômica e Implantações
BIODIGESTORES: Viabilidade Econômica e Implantações Anderson Machado Ferreira Graduando em Agronomia, Alliny Campos Freitas Graduanda em Agronomia, Breno Inácio da Silva Graduando em Agronomia, Vinicius
Leia maisPERFORMANCE E BEM-ESTAR DE VACAS LEITEIRAS EM UM SISTEMA DE INSTALAÇÃO ALTERNATIVO DE MINNESOTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE CLÍNICAS VETERINÁRIA www.ufpel.edu.br/nupeec PERFORMANCE E BEM-ESTAR DE VACAS LEITEIRAS EM UM SISTEMA DE INSTALAÇÃO ALTERNATIVO
Leia mais16 Tratamento e disposição de lodos
16 Tratamento e disposição de lodos 16.1 Produção de lodo de uma ETE Lagoas de estabilização Grandes áreas acumulação pequena de lodo Lagoas aeradas Lagoas de sedimentação Acumulação por 1 a 2 anos necessidade
Leia maisTRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS (LOB1225) G Aula 12 Tratamento secundário de esgotos Lagoas aeradas
TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS (LOB1225) G Aula 12 Tratamento secundário de esgotos Lagoas aeradas Lagoas aeradas 2 Lagoas aeradas - Jarinu 3 4 Lagoas aeradas - Itapetininga 5 Lagoas de decantação 6 Sistemas
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO DO PROCESSO DE BIODIGESTÃO EM LAGOAS FACULTATIVAS, APLICADO AO TRATAMENTO DE DEJETOS SUÍNOS. 1
ESTUDO DO COMPORTAMENTO DO PROCESSO DE BIODIGESTÃO EM LAGOAS FACULTATIVAS, APLICADO AO TRATAMENTO DE DEJETOS SUÍNOS. 1 Jader Rodrigo Kappaun Da Silveira 2, Dagmar Camacho Garcia 3, Anagilda Bacarin Gobo
Leia maisESTAÇÃO DE COMPOSTAGEM
ESCOLA PROFISSIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL DE SERPA ESTAÇÃO DE COMPOSTAGEM Tratamento e Valorização Integrada de Resíduos Orgânicos por COMPOSTAGEM Objetivos do projeto: Controlar de forma integral e
Leia maisQUALIDADE DAS ÁGUAS EM PARQUES AQUÍCOLAS. Dra. Rachel Magalhães Santeiro INCISA Instituto Superior de Ciências da Saúde
QUALIDADE DAS ÁGUAS EM PARQUES AQUÍCOLAS Dra. Rachel Magalhães Santeiro INCISA Instituto Superior de Ciências da Saúde Desenvolvimento da aqüicultura estudos limnológicos manejo para manutenção de alta
Leia maisAula 5: Química das Águas Parte 3b
QUÍMICA AMBIENTAL 2S 2015 Aula 5: Química das Águas Parte 3b Purificação de águas: tratamento de esgotos Thalles Pedrosa Lisboa Departamento de Química UFJF Recapitulando... Dados relativos ao estado de
Leia maisHIDRONANO SOLUÇÃO ECOLÓGICA PARA PLANTAS
HIDRONANO SOLUÇÃO ECOLÓGICA PARA PLANTAS Melhor água, melhor produção HIDRONANO NA AGRICULTURA A Importância de Oxigênio na Agricultura Os animais aquáticos necessitam de pelo menos 4ppm de OD para sobreviver.
Leia maisDEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS GLOSSÁRIO Danilo José P. da Silva Série Sistema de Gestão Ambiental Viçosa-MG/Janeiro/2011 Glossário
Leia maisGESTÃO DE DEJETOS DE BOVINOS, CASCA SECA E ÚMIDA DE CAFÉ ( Coffea arabica L.) ATRAVÉS DO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM
GESTÃO DE DEJETOS DE BOVINOS, CASCA SECA E ÚMIDA DE CAFÉ ( Coffea arabica L.) ATRAVÉS DO PROCESSO DE VERMICOMPOSTAGEM Rildo Araújo Leite 1 Roberta de Castro Pereira 2 João Augusto Ferreira Marques 2 Pedro
Leia maisCombustão é uma reação química de óxido-redução entre um combustível e um comburente, sendo obtido calor (energia) e sub-produtos.
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: Uma das formas mais empregadas para produção
Leia maisConceitos sobre avaliação de processos
Conceitos sobre avaliação de processos A avaliação de processos e atividades para Gestão Ambiental O objetivo da gestão ambiental é melhorar o desempenho dos processos de atividades, considerando: Uso
Leia maisGeração de Energia a partir do Biogás gerado por Resíduos Urbanos e Rurais. Potencial e Viabilidade Econômica
5º Congresso Brasileiro sobre Eficiência Energética e Cogeração de Energia Geração de Energia a partir do Biogás gerado por Resíduos Urbanos e Rurais. Potencial e Viabilidade Econômica Profª Drª Suani
Leia maisPRODUÇÃO SUSTENTÁVEL: OPORTUNIDADES DE CONHECIMENTO E VIABILIDADE PARA A INSTALAÇÃO DE BIODIGESTORES
PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL: OPORTUNIDADES DE CONHECIMENTO E VIABILIDADE PARA A INSTALAÇÃO DE BIODIGESTORES LEANDRO M. AGUIAR JOSÉ EDSON MENDES 2012 - ORGANIZAÇÃO BASE DE INFORMAÇÕES - Política Nacional Problemática
Leia maisEconomia Rural: os solos. Geografia 7º ano Professor André
Economia Rural: os solos Geografia 7º ano Professor André Solo camada superficial das terras emersas do planeta, com espessura que varia de alguns centímetros a alguns metros. É a parte da crosta terrestre
Leia maisCOMPOSTAGEM DE VERDES
COMPOSTAGEM DE VERDES A EXPERIÊNCIA DA ALGAR Miguel Nunes COMPOSTAGEM DE VERDES. A EXPERIÊNCIA DA ALGAR 1. ALGAR : Sistema de Gestão Integrada de RU 2. Compostagem de Resíduos Verdes 2.1. Porquê? 2.2.
Leia maisMateriais: Folhas secas de serapilheira ou serragem; Resíduos orgânicos devidamente triturados; Regador; Termômetro digital (opcional).
A compostagem é um processo de decomposição da matéria orgânica pela ação de fungos, bactérias e outros microrganismos que, em condições ótimas de umidade, temperatura e aeração, são capazes de transformar
Leia maisSEMINÁRIO SUL-BRASILEIRO DE Gerenciamento de Áreas Contaminadas ABES-RS
AS AÇÕES DAS INDÚSTRIAS NO GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS E OS PROBLEMAS ENFRENTADOS SEMINÁRIO SUL-BRASILEIRO DE Gerenciamento de Áreas Contaminadas ABES-RS Torvaldo Antônio Marzolla Filho Coordenador
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Departamento de Solos Disciplina de Biologia do Solo VERMICOMPOSTAGEM 26/05/2009
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Departamento de Solos Disciplina de Biologia do Solo VERMICOMPOSTAGEM 26/05/2009 Minhocultura e Vermicompostagem Minhocultura e Vermicompostagem
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO (DECANTADOR DE LAGOAS) E UTILIZAÇÃO DE DEJETOS SUÍNOS
ISSN 0100-8862 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Suínos e Aves Ministerio da Agricultura e do Abastecimento Caixa Postal 21, 89700-000, Concórdia, SC Telefone:
Leia maisA Digestão Anaeróbia em ETAR / Conceitos. Leonor Amaral
A Digestão Anaeróbia em ETAR / Conceitos Objetivo 6. Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos Palavra chave Resultados Anaerobic digestion 1.090.000 Biogas 13.300.000
Leia mais