TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS (LOB1225) G Aula 12 Tratamento secundário de esgotos Lagoas aeradas

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1 TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS (LOB1225) G Aula 12 Tratamento secundário de esgotos Lagoas aeradas

2 Lagoas aeradas 2

3 Lagoas aeradas - Jarinu 3

4 4

5 Lagoas aeradas - Itapetininga 5

6 Lagoas de decantação 6

7 Sistemas de lagoas aeradas mecanicamente seguidas de lagoas de decantação 7

8 Lagoas aeradas - Classificação 8

9 Lagoas aeradas - Classificação 9

10 Características das lagoas aeradas 10

11 Aeradores de eixo horizontal 11

12 Lagoas aeradas 12

13 Lodos ativados x lagoas aeradas 13

14 Condições ambientais 14

15 Hipóteses para o modelo cinético 15

16 Esquema para balanço de massa 16

17 Balanço de massa de substrato 17

18 Comportamento de taxa de remoção de substrato por unidade de massa de microrganismos e de tempo 18

19 Cinética do processo 19

20 Cinética do processo 20

21 Balanço de biomassa na lagoa aerada 21

22 Tempo de detenção x DBO solúvel do efluente 22

23 Variação das concentrações de SSV (X V ) e de substrato (S e ) em função do tempo de detenção (t) em uma lagoa aerada aeróbia 23

24 Qualidade do efluente 24

25 Aeração: Alta e baixa rotação, aspirado, fixo ou flutuante, ar difuso 25

26 Estimativa da temperatura da lagoa aerada 26

27 Valores de parâmetros determinados para lagoas aeradas aeróbias tratando esgotos domésticos 27

28 Valores da DBO solúvel do efluente de lagoas aeradas aeróbias tratando efluentes domésticos 28

29 Alem Sobrinho e Muñoz: tempos de detenção entre 1 e 3,6 d, 75% dos sólidos em suspensão na lagoa aerada são voláteis 29

30 Influência dos SSV na DBO do efluente da lagoa aerada 30

31 Alem Sobrinho e Muñoz: DBO do efluente decantado de 12 a 15 mg/l para tempo de detenção entre 2 e 4 dias. Em escala real DBO do efluente de lagoas de decantação: 30 a 40 mg/l 31

32 Projeto de lagoas aeradas aeróbias 32

33 Critério recomendado 33

34 Concentração de sólidos na lagoa aerada 34

35 Necessidade de oxigênio 35

36 Remoção de sólidos em suspensão do efluente de lagoas aeradas e quantidade de lodo retirado 36

37 Dimensionamento das lagoas de decantação 37

38 Projeto de lagoas de decantação 38

39 Projeto de lagoas de decantação 39

40 Lodo a ser removido das lagoas de decantação 40

41 Remoção do lodo das lagoas de decantação 41

42 Balsa para remoção do lodo 42

43 Exemplo de dimensionamento 43

44 Modulação 44

45 Parâmetros de projeto para as lagoas aeradas aeróbias 45

46 Cálculo do volume da lagoa 46

47 Estimativa dos tempos de detenção resultantes 47

48 Estimativa da temperatura da massa líquida 48

49 Estimativa do coeficiente de taxa específica de remoção de substrato à temperatura de projeto 49

50 Estimativa de DBO 5 solúvel do efluente 50

51 Estimativa da concentração de sólidos suspensos voláteis (SSV) na lagoa 51

52 Estimativa da DBO total do efluente 52

53 Estimativa da eficiência de remoção de DBO 5 das lagoas aeradas 53

54 Estimativa da concentração de SST na lagoa (X t ) 54

55 Estimativa da concentração de SST na lagoa (X t ) 55

56 Estimativa da massa anual de SSV e SSF no efluente das lagoas aeradas 56

57 Dimensionamento do sistema de aeração 57

58 Características dos aeradores 58

59 Escolha dos aeradores e densidade de potência 59

60 Estimativa da capacidade de oxigenação para as condições de operação 60

61 Estimativa da capacidade de oxigenação para as condições de operação 61

62 Estimativa da quantidade de O 2 necessária 62

63 Dimensionamento alternativo do sistema de aeração 63

64 Lagoas de decantação 64

65 Modulação 65

66 Parâmetros de projeto para as lagoas de decantação 66

67 Cálculo do volume da lagoa 67

68 Estimativa dos tempos de limpeza das lagoas de decantação 68

69 Massa de sólidos depositada em processo de decomposição anaeróbia ano a ano 69

70 Massa de sólidos depositada nas lagoas de decantação entre limpezas 70

71 Lodo depositado nas lagoas de decantação 71

72 Balanço de sólidos 72

73 Estimativa do volume ocupado pelo lodo 73

74 Estimativa do volume ocupado pelo lodo 74

75 Estimativa da contribuição per capita dos SSV depositados e digeridos nas lagoas de decantação 75

76 Estimativa da redução de SS e DBO no sistema de tratamento 76

77 Bibliografia JORDÃO, E.P.; PESSÔA, C.A. Tratamento de Esgotos Domésticos, 4ª ed. Rio de Janeiro: Segrac, PIVELI, R.P.; SOUZA, T.S.O. Lagoas de estabilização. Aula 5 Disciplina Tratamento de Esgotamento Sanitário (PHA 3413). Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental, Escola Politécnica, Universidade de São Paulo,

78 Bibliografia VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de Minas Gerais. 78

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